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“Pois mudaram a verdade de Deus em mentira, e honraram e serviram mais a criatura do que o Criador, que é bendito eternamente. Amém!” (Rm 1.25)
A exaltação da criatura acima do Criador é a usurpação da glória divina pela mentira e vaidade humana
LEITURA DIÁRIA
Romanos 1.18-25
PLANO DE AULA
INTRODUÇÃO
A soberba e a insensatez do homem ímpio o mantêm afastado da verdade de Deus. Com o advento da revolução do pensamento, o ser criado passou a priorizar cada vez mais a criatura em autoidolatria, o coração perverso e a escolha pelos prazeres da carne colocaram a raça humana em inimizade contra Deus (2 Tm 3.4). A lição de hoje é um alerta acerca do que ocorre quando Deus deixa de ser a medida de todas as coisas (Rm 1.18).
PALAVRA CHAVE: ANTROPOCENTRISMO
I – O DESPREZO À VERDADE1- A impiedade e a injustiça. O termo “impiedade” é a tradução do grego Ele refere-se a decisão do ser humano de viver como se Deus não existisse (Sl 36.1; Jd 1.14,15). Já o vocábulo “injustiça” vem do grego adikia e significa “sem retidão”. A palavra carrega a ideia de não ser reto diante de Deus e nem com o próximo (2 Pe 2.15). Ambas as palavras revelam a situação geral da humanidade não regenerada (Rm 1.18), sua idolatria, o culto a criatura (Rm 1.19-23), a perversidade e a depravação moral (Rm 1.25-32) que expressam a decisão deliberada do homem em des prezar a verdade divina (Rm 1.19,20). Essa investida contra o temor a Deus e a relativização do pecado aprisiona e cauteriza a consciência humana (1Tm 4.2). Tais ações provêm da recusa do homem em glorificar o Criador (Rm 1.21).
“Detêm a verdade pela injustiça”: “em sua impiedade estão sufocando a verdade [de Deus]” (F. F. Bruce). “Ira”: o termo revela não a atitude emocional de Deus, mas sim as sensações do pecador que é punido A ira é a manifestação escatológica do julgamento ou juízo de Deus (2.5; Ap 6.16ss) que já começou a operar desde Cristo. “A idéia de que Deus é ira não é mais antropopática do que o pensamento de que Deus é amor. A razão pela qual a idéia da ira divina está sempre sujeita a mal entendidos é que a ira entre os homens é eticamente errada. E, contudo, mesmo entre os homens não falamos de ‘ira justa’?” (Emil Brunner) “Seu objetivo é instruir-nos sobre onde a salvação deve ser buscada. Ele garante que só podemos obtê-la por meio do evangelho, mas visto que a carne não se humilhará voluntariamente ao ponto de atribuir louvor da salvação exclusivamente à graça divina, o apóstolo mostra que o mundo todo é culpado de morte eterna” (Calvino).
2- A insensatez humana. O apóstolo Paulo assegura que a revelação geral de Deus, por meio da natureza, faz com que o ser humano possua o conhecimento sobre o Criador (Rm 1.19,2oa). Por isso, ninguém pode ser indesculpável acerca da realidade divina nem de seu eterno poder (Rm 1.20b). Não obstante, mesmo em contato diário com essa revelação, o homem iníquo não glorifica a Deus nem lhe rende graças (Rm 1.21a).
Em lugar de reconhecer o Criador, o ser criado age como se não fosse criatura e se comporta como se fosse divino (Gn 3.5). Por causa das especulações pretensiosas de seu coração e de sua auto idolatria, tanto o seu raciocínio quanto o seu intelecto em relação à verdade tornam-se inúteis (Rm 1.21b). Suas ideologias rejeitam, pervertem e substituem a verdade de Deus pela mentira do homem. Dessa insensatez resulta a idolatria e a perversão moral (Rm 1.22-25).
19-20: A revelação geral é a base para o juízo de Deus (Sl 19.1ss), pois a criação manifesta aspectos do Criador (“atributos invisíveis”, “eterno poder” e “natureza divina”). Não se trata de “panteísmo cristão” e sim do reconhecimento do Autor por meio da obra criada. C. E. B. Cranfield: quem contempla uma obra de artista está contemplando o artista mesmo, pois o artista se expressa em sua criação.
Podemos falar de quatro maneiras da auto-revelação de Deus (se bem que, no decorrer do argumento,
Paulo não use consistentemente o vocabulário relativo à revelação). Por uma questão de clareza teológica, podemos citar estas revelações divinas em ordem inversa à que é apresentada no texto:
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Deus revela sua glória (se eterno poder e sua natureza divina) através de sua criação (1.19-20)
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Ele revela sua ira contra o pecado daqueles que suprimem o conhecimento que têm a respeito do Criador (1.18)
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Ele revela sua justiça (a justa forma pela qual Deus justifica os pecadores diante dele) no evangelho (1.17)
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Ele revela o seu poder nos crentes ao salvá-los (1.16)
“Já que Romanos 1.19-20 é, no Novo Testamento, uma das principais passagens que tratam da ‘revelação geral’ de Deus, talvez seja melhor explicar brevemente em que a revelação ‘geral’ difere da revelação ‘especial’. A auto-revelação de Deus através ‘das coisas criadas’ tem quatro características básicas. Primeiro, ela é ‘universal’ ou ‘geral’ porque se destina a todo mundo e em todos os lugares. Nisso ela se opõe à ‘especial’, que é dada a pessoas específicas em lugares específicos, através de Cristo e dos autores bíblicos. Em segundo lugar, ela é ‘natural’ porque se deu através da ordem natural. Nisso ela se opõe à ‘sobrenatural’, que envolve a encarnação do Filho e a inspiração das Escrituras. Em terceiro lugar, ela é ‘contínua’, pois vem desde a criação do mundo e continua dia após dia, noite após noite [Sl 19.2], ao contrário da ‘final’, que é completa em Cristo e nas Escrituras. E, finalmente, ela é ‘criacional’, revelando a glória de Deus através da criação, no que se opõe à revelação ‘salvadora’, que manifesta a graça de Deus em Cristo” (John Stott).
3- O culto a criatura. Ao rejeitar a Deus e suas leis, os “filhos da ira” (Ef 2.3) são deixados à mercê de seus desejos pecaminosos, dentre eles: a impureza sexual e a degradação do próprio corpo (Rm 1.24). Aqui o texto bíblico ratifica a anunciada ira de Deus sobre a impiedade e a injustiça dos homens (Rm 1.18). A corrupção moral do ser humano deriva de sua rebelião contra Deus. Sua natureza caída troca a verdade pelo engano e prefere honrar e servir a criatura em lugar do seu Criador (Rm 1.25a).
Assim, na religião os seres criados passam a ser cultuados; nas ciências, a matéria é colocada acima de Deus; na sociedade, o artista, o atleta, o político ou o líder religioso se tornam uma referenda de idolatria em afronta ao Criador, que é bendito eternamente (Rm 1.25b).
20-23: A rejeição do conhecimento de Deus:
Essa rejeição de Deus tem como fundamento a sabedoria humana (1.22; 1Co 1.21). 21: “Nem lhe deram graças”. Um dos sintomas do afastamento de Deus é a incapacidade de reconhecer nele a autoria das bên- çãos. Tornam-se esses arrogantes e autônomos. Seu coração se obscurece.
22: Distante de Deus, o homem tem a tendência de se achar sábio, sem perceber sua loucura. “Portanto, a arrogância que é condenada aqui consiste em que, quando os homens deviam humildemente dar glória a Deus, procuram ser sábios a seus próprios olhos e reduziram Deus ao nível de sua própria condição mise- rável”.
23: Da adoração do Deus eterno, passam a servir a objetos, astros, e até mesmo a répteis, e não se dão conta do ridículo dessa situação. Acham que isso é sabedoria. A Justiça de Deus revela-se na condenação do pecador que não é capaz de reconhecê-lo como Deus (21), que não lhe dá graças (21) e que prefere adorar ao réptil (23), um “fantasma mitológico” (Livro de Sabedoria 14.12: “Porque a idéia de fazer ído- los foi o principio da fornicação, e a sua invenção foi a corrupção da vida”).
24-27: A reação de Deus: “Deus os entregou” é o refrão aqui (1.24, 26, 28). “Entregou”: Afastou-se, dei- xou que os fatos sigam seu curso. C. S. Lewis disse uma vez que “os perdidos gozam para sempre da hor- rível liberdade que sempre pediram, e, portanto, estão escravizados por si mesmos”. “O Senhor entrega os homens às conseqüências daquilo que eles escolheram para si mesmos” (Irving Jensen). Deus permitiu que o pagão idólatra siga o “seu” caminho a fim de que veja a futilidade de sua existência sem Deus – é isso mesmo que é a “manifestação da ira de Deus”. Esse julgamento de Deus é baseado na perversão da verdade (ordem e propósitos) de Deus (1.25 – “trocaram”). Portanto, a associação estreita entre idolatria e imoralidade sexual – filósofos gregos enalteciam a pederastia como o tipo de relacionamento ideal; tem- plos e divindades pagãs eram dedicados à prostituição e homossexualismo como forma de culto (cf. mesma ênfase paulina em Cidade de Deus e Confissões, de Santo Agostinho, História Eclesiástica, de Eusébio de Cesaréia e a Epístola a Diogneto).
28-32: “Disposição mental reprovável” – uma mente desqualificada, debilitada e corrompida, totalmente inadequada como guia para decisões morais. Há um jogo de palavras no original: “como não acharam adequado aceitar o conhecimento de Deus, Deus os entregou à uma disposição mental inadequada” (C. K. Barrett). Os vv. que dão uma lista, parcial, mas específica, de pecados (Gl 5.19-21; Ef 4.31ss; Cl 3.5-9). A lista ilustra a quebra de toda a lei, como também a seriedade com que o apóstolo via o pecado. “Os homens se precipitaram totalmente numa licenciosidade desordenada do mal, e ao apagar toda e qualquer distinção entre o bem e o mal, aprovaram, tanto em si mesmos quanto em outros, aquelas coisas que sabiam provocar desprazer em Deus, as quais serão condenadas por seu justo juízo” (Calvino). Deus já falou a todas as pessoas (Sl 19.1-6; At 17.26-27). Mesmo aqueles que nunca ouviram o evangelho tem a reve- lação de Deus no mundo e na natureza humana. Esta revelação torna os homens indesculpáveis. Deus não vai condenar pessoas porque rejeitam o evangelho que eles nunca ouviram, mas porque deliberadamente ignoram a verdade que eles vêem no mundo e porque quebram a lei moral dentro de seus corações.
“Este quadro sombrio e penoso do mundo pagão... é uma figura da degradação em que a humanidade
se afunda quando desviada da verdade de Deus e não mais constrangida pela sua graça. Ela foi dada como a razão pela qual Paulo se gloriava no evangelho e desejava vê-lo proclamado em Roma. A descrição deveria levar todos os leitores cristãos de hoje a apressarem a pregação do evangelho como a única espe- rança da humanidade” (Charles R. Erdman).
SINOPSE I
A perversão moral do homem em desprezar a verdade divina o deixa à mercê de seus desejos.
AUXÍLIO BIBLIOLÓGICO
(1) Neste mundo, o juízo imperfeito e pervertido dos homens frequentemente decide o que é bom ou mau. Essa, porém, nunca foi a vontade de Deus. Ele pretendia que nos conhecêssemos apenas o bem, confiando nEle e na sua Palavra.
(2) Todos os que aceitam o perdão de Deus e confessam que Ele é o Senhor – o líder amoroso de suas vidas – retomam ao propósito original estabelecido por Deus para eles. Eles confiam na Palavra de Deus para determinar o que é bom, certo e verdadeiro” (Bíblia de Estudo Pentecostal. Edição do Global. Rio de Janeiro: CPAD, 2022, p.15).
II – A REVOLUÇÃO DO PENSAMENTO HUMANO
1- Renascentismo. A Renascença é um movimento intelectual que surgiu na Europa Ocidental, entre os séculos XIV e XVI. A característica desse movimento foi o seu profundo racionalismo, ou seja, tudo devia ter uma explicação racional. Os renascentistas recusavam-se acreditar em qualquer coisa que não pudesse ser comprovada racionalmente. Durante esse período, que coincide com o início da Idade Moderna, que os historiadores marcam a partir da tomada dos otomanos pelos turcos em 1453 até 1789 (Revolução Francesa), a visão teocêntrica (em que Deus era a medida de todas as coisas) foi mudada por uma concepção antropocêntrica (em que o homem se tomava a única medida de todas as coisas).
No lugar de ver o mundo a partir das lentes do Criador, os homens passaram a enxergá-lo a partir das lentes da criatura. Assim, surgiram os primeiros efeitos do processo de secularização da cultura, quando a vida social passou a ceder o espaço para o racionalismo e o ceticismo (Jo 20.25,29). Nesse sentido, a revolução científica e literária, que se deu a partir do Renascimento, contribuiu para o surgimento do Humanismo.
2- Humanismo. A Itália foi o principal centro humanista nos fins do século XV. Para o movimento humanista, a ética e a moral dependem do homem. Assim, a criatura passou a ser a base de todos os valores, e não o Criador. Os humanistas aprofundaram seus estudos na história antiga a fim de desconstruir os livros sagrados. De positivo, destaca-se a valorização dos direitos do indivíduo.
Porém, esta não é uma bandeira própria do humanismo. A Bíblia possui um arcabouço de concepções de liberdade e de igualdade (Dt 6.1-9) que antecedem muitos direitos que apareceram nos tempos modernos. Destaca-se, ainda, que a Escritura ensina a igualdade entre raças, classe social e de gênero (GI 3.28).
3- Iluminismo e Pós-modernismo. O Iluminismo surgiu na Europa, entre os séculos XVII e XVIII. Seus adeptos rejeitavam a tradição, buscavam respostas na razão, entendiam que o homem era o senhor do seu próprio destino e que a igreja era uma instituição dispensável. Já a Pós-modernidade, ou Modernidade Líquida, surge a partir da metade do século XX. Sociólogos observam que a sociedade deixou de ser “sólida” e passou a ser “liquida”. Isso quer dizer que os valores que eram “absolutos» tornaram-se “relativos”.
Nesse aspecto, a coletividade foi substituída pelo egocentrismo em que os relacionamentos se tornaram superficiais. Nesse contexto, os dois grandes imperativos que marcam esse movimento foram o hedonismo e o narcisismo. Na busca do bem-estar humano tudo se torna válido, tais como: o uso das pessoas, o abuso do corpo, a depravação e o consumismo desenfreado.
SINOPSE II
O desdobramento histórico e cultural do Renascimento culmina na relativização dos valores divinos.
AUXÍLIO TEOLÓGICO
III – TIPOS DE AUTO IDOLATRIA
1- Idolatria da autoimagem. A idolatria é tudo o que se coloca no lugar da adoração a Deus (Ex 20.3-5). Nesse caso, podemos dizer que o culto à auto imagem é uma forma de idolatria. Enquanto Cristo reflete a imagem de Deus (Hb 1.2,3), o narcisismo humano reflete a natureza do pecado (Jo 8.34). O apóstolo Paulo retrata o homem caído como uma pessoa egoísta: amante de si mesmo; avarenta: amante do dinheiro; odiosa: sem amor para com o próximo; rebelde: sem amor para com Deus; e hedonista: amante dos deleites (2 Tm 3.2-4).
Desse modo, uma pessoa não regenerada terá a necessidade de autopromover-se, desenvolvendo uma opinião elevada de si mesmo (Lc 18.11). Ela também anseia por reconhecimento e de modo ilícito, busca estar sempre em evidência (Lc 22.24-26). Contrária a auto idolatria, a Bíblia ensina que a primazia é de Cristo, não do homem (Jo 3.30).
2- Idolatria no coração. O coração se refere às emoções, à vontade e ao centro de toda personalidade (Rm 9.2; 10.6; 1 Co 4.5). Ele também é descrito como enganoso e perverso (Jr 17.9), pois do seu interior saem os maus pensamentos, as imoralidades, a avareza, a soberba e a insensatez (Mc 7.21,22). Em vista disso, Deus condena a adoração de ídolos no coração (Ez 14.3).
Infelizmente, algumas pessoas chegam a aparentar que adoram a Deus, mas na verdade servem aos ídolos em seus corações (Mt 15.8). Assim, quem não teme a Deus, traz a idolatria no seu íntimo quando prioriza a reputação pessoal, busca o prazer como bem maior, nutre tendências supersticiosas e possui excessivo apego aos bens materiais. Ao contrário dessa postura, a fim de não pecar, somos advertidos a guardar a Palavra de Deus no coração (Sl 119.11).
3- Idolatria sexual. A falha no controle dos impulsos sexuais está associada a sensualidade (Rm 1.27), imoralidade (Rm 13.13 – NVI) e libertinagem (2 Co 12.21 – NVI). A concupiscência da carne caracteriza quem é dominado pelo pecado sexual (Gl 5.19). Não se trata apenas da prática do ato imoral, mas da busca intencional e compulsiva pelo prazer sexual ilícito (Rm 1.26,27; 1 Co 6.15). É o altar da idolatria sexual edificado no coração (Mc 7.21).
Então, a adoração a Deus é trocada pelo culto ao corpo a fim de satisfazer o ídolo da perversão e da lascívia por meio de pecados (1 Pe 4.3 – NAA). A orientação bíblica para escapar desse mal é a seguinte: “vivam no Espírito e vocês jamais satisfarão os desejos da carne» (Gl 5.16 – NAA).
SINOPSE III
A auto idolatria pode se manifestar de muitas formas, inclusive travestida de religiosidade.
CONCLUSÃO
A corrupção da raça humana é o desfecho de sua rebelião à verdade divina. A impiedade e a ausência de retidão resultaram em teorias de autossuficiência em que a criatura se ergue acima de seu Criador. Ao se colocar como medida única de todas as coisas, o homem eleva seu interesse acima da vontade divina. As consequências são a auto idolatria, a depravação moral, a decadência social e espiritual. Não obstante, a Escritura alerta que a ira divina permanece sobre os que são desobedientes à verdade divina (Rm 2.8).
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