TEXTO BÍBLICO BÁSICO Lucas 22.39-46 39- E, saindo, foi, como costumava, para o monte das Oliveiras; e também os seus discípulos o seguiram...
TEXTO BÍBLICO BÁSICO
Lucas 22.39-46
39- E, saindo, foi, como costumava, para o monte das Oliveiras; e também os seus discípulos o seguiram.
40- E, quando chegou àquele lugar, disse-lhes: Orai, para que não entreis em tentação.
41- E apartou-se deles cerca de um tiro de pedra; e, pondo-se de joelhos, orava,
42- dizendo: Pai, se queres, passa de mim este cálice; todavia, não se faça a minha vontade, mas a tua.
43- E apareceu-lhe um anjo do céu, que o confortava.
44- E, posto em agonia, orava mais intensamente. E o seu suor tornou-se em grandes gotas de sangue que corriam até ao chão.
45- E, levantando-se da oração, foi ter com os seus discípulos e achou-os dormindo de tristeza.
46 - E disse-lhes: Por que estais dormindo? Levantai-vos, e orai para que não entreis em tentação.
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
O texto bíblico que você compartilhou é parte do Evangelho de Lucas, capítulo 22, versículos 39 a 46. Este trecho descreve um momento significativo na vida de Jesus Cristo, conhecido como a agonia no Jardim das Oliveiras. Aqui está uma breve análise do texto:
- Contexto: Este episódio acontece pouco antes da prisão de Jesus. Ele vai ao monte das Oliveiras, um lugar que frequentava, levando consigo seus discípulos.
- Instrução para Orar: Jesus instrui seus discípulos a orarem para não caírem em tentação. Essa instrução pode ser vista como um preparo espiritual para os eventos que estavam prestes a ocorrer.
- Oração de Jesus: Jesus se afasta de seus discípulos para orar. Ele pede ao Pai que, se possível, afaste dele o sofrimento que está por vir, mas enfatiza que a vontade do Pai seja feita.
- Conforto Angelical: Um anjo aparece para confortar Jesus durante esse momento de agonia. Isso destaca a intensidade do momento e a preocupação divina com o sofrimento humano.
- Intensidade da Oração de Jesus: O texto destaca que Jesus orou com grande agonia, a ponto de seu suor se tornar como gotas de sangue. Isso demonstra a intensidade do conflito interior que Ele estava enfrentando.
- Discípulos Adormecidos: Ao retornar aos discípulos, Jesus os encontra dormindo de tristeza. Isso pode indicar a dificuldade deles em compreender a magnitude dos eventos iminentes e a tristeza que sentiam.
- Exortação à Oração: Jesus os exorta a levantarem-se e orarem para que não caiam em tentação. Isso destaca a importância da vigilância espiritual diante das provações.
Comentário versículo por versículo:
- Versículo 39: "E, saindo, foi, como costumava, para o monte das Oliveiras; e também os seus discípulos o seguiram."
- Jesus, antes de enfrentar a sua prisão e crucificação, retira-se para um lugar conhecido por Ele e Seus discípulos, o monte das Oliveiras. Isso demonstra a regularidade com que buscava momentos de oração e intimidade com Deus.
- Versículo 40: "E, quando chegou àquele lugar, disse-lhes: Orai, para que não entreis em tentação."
- Ao chegar, Jesus instrui Seus discípulos a orarem, alertando sobre a importância da oração como preparo espiritual diante das provações que se aproximam.
- Versículo 41: "E apartou-se deles cerca de um tiro de pedra; e, pondo-se de joelhos, orava,"
- Jesus se distancia dos discípulos, indicando a natureza íntima e pessoal de Sua comunhão com Deus. Ele se coloca de joelhos em posição de humildade, demonstrando a reverência na oração.
- Versículo 42: "dizendo: Pai, se queres, passa de mim este cálice; todavia, não se faça a minha vontade, mas a tua."
- Aqui, Jesus expressa a angústia da perspectiva iminente da cruz, mas, acima de tudo, submete Sua vontade à vontade do Pai, mostrando o exemplo de submissão e confiança em Deus.
- Versículo 43: "E apareceu-lhe um anjo do céu, que o confortava."
- Neste momento de extrema agonia, Deus envia um anjo para confortar Jesus, ressaltando a preocupação divina com o sofrimento humano e a assistência providencial de Deus em tempos difíceis.
- Versículo 44: "E, posto em agonia, orava mais intensamente. E o seu suor tornou-se em grandes gotas de sangue que corriam até ao chão."
- Este verso destaca a intensidade da luta interior de Jesus, a ponto de seu suor se tornar como gotas de sangue. Isso sublinha a realidade e a profundidade do sofrimento que Ele estava prestes a enfrentar.
- Versículo 45: "E, levantando-se da oração, foi ter com os seus discípulos e achou-os dormindo de tristeza."
- Ao retornar, Jesus encontra os discípulos dormindo, não por negligência, mas devido à tristeza e angústia. Isso evidencia a dificuldade dos discípulos em compreender plenamente a situação.
- Versículo 46: "E disse-lhes: Por que estais dormindo? Levantai-vos, e orai para que não entreis em tentação."
- Jesus, ao questionar os discípulos, destaca a importância da vigilância espiritual e da oração, especialmente em momentos críticos. Ele os exorta a permanecerem alertas diante das tentações que se aproximam.
Este trecho oferece uma visão profunda da humanidade e divindade de Jesus, bem como a importância da submissão à vontade de Deus e da vigilância espiritual em momentos desafiadores. O sacrifício de Jesus e reflete a tensão entre a vontade divina e o sofrimento humano. A aceitação da vontade de Deus, mesmo em momentos de grande aflição, é um tema central nesse relato.
O texto bíblico que você compartilhou é parte do Evangelho de Lucas, capítulo 22, versículos 39 a 46. Este trecho descreve um momento significativo na vida de Jesus Cristo, conhecido como a agonia no Jardim das Oliveiras. Aqui está uma breve análise do texto:
- Contexto: Este episódio acontece pouco antes da prisão de Jesus. Ele vai ao monte das Oliveiras, um lugar que frequentava, levando consigo seus discípulos.
- Instrução para Orar: Jesus instrui seus discípulos a orarem para não caírem em tentação. Essa instrução pode ser vista como um preparo espiritual para os eventos que estavam prestes a ocorrer.
- Oração de Jesus: Jesus se afasta de seus discípulos para orar. Ele pede ao Pai que, se possível, afaste dele o sofrimento que está por vir, mas enfatiza que a vontade do Pai seja feita.
- Conforto Angelical: Um anjo aparece para confortar Jesus durante esse momento de agonia. Isso destaca a intensidade do momento e a preocupação divina com o sofrimento humano.
- Intensidade da Oração de Jesus: O texto destaca que Jesus orou com grande agonia, a ponto de seu suor se tornar como gotas de sangue. Isso demonstra a intensidade do conflito interior que Ele estava enfrentando.
- Discípulos Adormecidos: Ao retornar aos discípulos, Jesus os encontra dormindo de tristeza. Isso pode indicar a dificuldade deles em compreender a magnitude dos eventos iminentes e a tristeza que sentiam.
- Exortação à Oração: Jesus os exorta a levantarem-se e orarem para que não caiam em tentação. Isso destaca a importância da vigilância espiritual diante das provações.
Comentário versículo por versículo:
- Versículo 39: "E, saindo, foi, como costumava, para o monte das Oliveiras; e também os seus discípulos o seguiram."
- Jesus, antes de enfrentar a sua prisão e crucificação, retira-se para um lugar conhecido por Ele e Seus discípulos, o monte das Oliveiras. Isso demonstra a regularidade com que buscava momentos de oração e intimidade com Deus.
- Versículo 40: "E, quando chegou àquele lugar, disse-lhes: Orai, para que não entreis em tentação."
- Ao chegar, Jesus instrui Seus discípulos a orarem, alertando sobre a importância da oração como preparo espiritual diante das provações que se aproximam.
- Versículo 41: "E apartou-se deles cerca de um tiro de pedra; e, pondo-se de joelhos, orava,"
- Jesus se distancia dos discípulos, indicando a natureza íntima e pessoal de Sua comunhão com Deus. Ele se coloca de joelhos em posição de humildade, demonstrando a reverência na oração.
- Versículo 42: "dizendo: Pai, se queres, passa de mim este cálice; todavia, não se faça a minha vontade, mas a tua."
- Aqui, Jesus expressa a angústia da perspectiva iminente da cruz, mas, acima de tudo, submete Sua vontade à vontade do Pai, mostrando o exemplo de submissão e confiança em Deus.
- Versículo 43: "E apareceu-lhe um anjo do céu, que o confortava."
- Neste momento de extrema agonia, Deus envia um anjo para confortar Jesus, ressaltando a preocupação divina com o sofrimento humano e a assistência providencial de Deus em tempos difíceis.
- Versículo 44: "E, posto em agonia, orava mais intensamente. E o seu suor tornou-se em grandes gotas de sangue que corriam até ao chão."
- Este verso destaca a intensidade da luta interior de Jesus, a ponto de seu suor se tornar como gotas de sangue. Isso sublinha a realidade e a profundidade do sofrimento que Ele estava prestes a enfrentar.
- Versículo 45: "E, levantando-se da oração, foi ter com os seus discípulos e achou-os dormindo de tristeza."
- Ao retornar, Jesus encontra os discípulos dormindo, não por negligência, mas devido à tristeza e angústia. Isso evidencia a dificuldade dos discípulos em compreender plenamente a situação.
- Versículo 46: "E disse-lhes: Por que estais dormindo? Levantai-vos, e orai para que não entreis em tentação."
- Jesus, ao questionar os discípulos, destaca a importância da vigilância espiritual e da oração, especialmente em momentos críticos. Ele os exorta a permanecerem alertas diante das tentações que se aproximam.
Este trecho oferece uma visão profunda da humanidade e divindade de Jesus, bem como a importância da submissão à vontade de Deus e da vigilância espiritual em momentos desafiadores. O sacrifício de Jesus e reflete a tensão entre a vontade divina e o sofrimento humano. A aceitação da vontade de Deus, mesmo em momentos de grande aflição, é um tema central nesse relato.
TEXTO ÁUREO
Porque satisfiz a alma cansada, e toda a alma entristecida saciei.
Jeremias 31.25
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
Este versículo, encontrado no livro de Jeremias, revela a compaixão e a promessa consoladora de Deus para o Seu povo. Nele, Deus se apresenta como aquele que satisfaz a alma cansada e sacia toda a alma entristecida.
A metáfora de uma "alma cansada" evoca a imagem de alguém exausto pelas lutas da vida, seja física, emocional ou espiritualmente. Deus não apenas oferece descanso, mas também promete satisfazer essa alma cansada. Ele não apenas proporciona alívio temporário, mas plenitude e contentamento.
A expressão "toda a alma entristecida" abrange um espectro mais amplo de tristeza e aflição. Deus se apresenta como Aquele que não apenas entende a tristeza, mas que tem o poder de saciar essa tristeza. Ele não oferece apenas consolo superficial, mas a plenitude da Sua presença e amor que é capaz de trazer alegria e restauração.
Esse versículo destaca a natureza compassiva de Deus, Seu desejo de oferecer alívio e satisfação àqueles que estão cansados e entristecidos. Essa promessa não é apenas uma declaração de compaixão divina, mas também uma afirmação da capacidade de Deus de transformar a condição humana, oferecendo verdadeira satisfação e consolo duradouros.
Este versículo, encontrado no livro de Jeremias, revela a compaixão e a promessa consoladora de Deus para o Seu povo. Nele, Deus se apresenta como aquele que satisfaz a alma cansada e sacia toda a alma entristecida.
A metáfora de uma "alma cansada" evoca a imagem de alguém exausto pelas lutas da vida, seja física, emocional ou espiritualmente. Deus não apenas oferece descanso, mas também promete satisfazer essa alma cansada. Ele não apenas proporciona alívio temporário, mas plenitude e contentamento.
A expressão "toda a alma entristecida" abrange um espectro mais amplo de tristeza e aflição. Deus se apresenta como Aquele que não apenas entende a tristeza, mas que tem o poder de saciar essa tristeza. Ele não oferece apenas consolo superficial, mas a plenitude da Sua presença e amor que é capaz de trazer alegria e restauração.
Esse versículo destaca a natureza compassiva de Deus, Seu desejo de oferecer alívio e satisfação àqueles que estão cansados e entristecidos. Essa promessa não é apenas uma declaração de compaixão divina, mas também uma afirmação da capacidade de Deus de transformar a condição humana, oferecendo verdadeira satisfação e consolo duradouros.
SUBSIDIOS PARA O ESTUDO DIÁRIO
2ª feira Gálatas 6.1-7
O que semear, isso também ceifará
3ª feira Mateus 5.27-32
Não cometerás adultério
4ª feira Marcos 12.28-32
Amarás o teu próximo como a ti mesmo
5ª feira Gênesis 2.18-25
E serão ambos uma só carne
6ª feira 1 João 3.16-18
Devemos dar a vida pelos irmãos
Sábado Lucas 6.27-36
Sede, pois, misericordiosos
OBJETIVOS
Ao término do estudo bíblico, o aluno deverá ser capaz de:
Conhecer as condições tópicas que são inerentes à natureza essencial do casamento;
Saber que, desde os tempos antigos, a mesa (dentro de uma casa) tem sido reportada como o símbolo da vida em família;
Conhecer os cálices que precisam ser quebrados na mesa das famílias.
ORIENTAÇÕES PEDAGÓGICAS
Caro professor, toda pessoa leva para o casamento uma série de expectativas, e quando estas não são correspondidas, cálices cheios de peçonha mortal são postos sobre as mesas das famílias.
Nesta lição, inicialmente, falaremos a respeito das condições tópicas, inerentes à natureza essencial de todo e qualquer casamento, a saber: convivência; intimidade; cumplicidade e interatividade. Em seguida, discorreremos sobre a função que a mesa cumpre no seio familiar, considerando alguns aspectos históricos e sociológicos desta realidade. Por fim, apresentaremos uma reflexão devocional a respeito dos cálices que precisam ser quebrados nas mesas das famílias, a fim de edificarmos lares comprometidos com o Reino de Deus.
Lembre-se, professor, apesar de o texto bíblico ter sido redigido há milênios, ele contém segredos, diretrizes e testemunhos úteis para a vida dos cristãos que habitam o século 21.
Estevam Fernandes
COMENTÁRIO
Palavra introdutória
O casamento, em termos metafóricos, pode ser comparado a uma longa viagem. E, por esse motivo, pressupõe condições tópicas, inerentes à sua natureza essencial, como as destacadas a seguir:
Convivência - a convivência impõe ao casamento uma dinâmica de múltiplos matizes: riscos, arranhões, dores e sabores. Não é possível conviver profundamente com alguém, sem que os envolvidos na relação sejam afetados de algum modo. Apenas nos relacionamentos superficiais o impacto psíquico é nulo. Todos os casais, sem exceção, já estão afetados por seu cônjuge.
Intimidade- como diz o adágio popular: "Quer conhecer uma pessoa? Viaje com ela.". É no percurso e no convívio cotidiano que, inconsciente e involuntariamente, revelamo-nos ao outro. É no terreno privado e íntimo que afloram, dentre outros traços de personalidade, tanto a solidariedade quanto o egoísmo, tanto a pacificação quanto a disposição para a contenda.
Cumplicidade- o compartilhar de segredos, idiossincrasias e peculiaridades torna-se possível pela cumplicidade que se constrói durante a longa e profunda viagem chamada casamento.
Interatividade - toda viagem pressupõe relacionamentos interativos: falar e ser ouvido; chorar e oferecer consolo; dar e receber.
Além de condições tópicas, o casamento possui insígnias que o identificam como tal. Nesta lição, discorreremos sobre um dos mais expressivos símbolos do casamento (senão o mais expressivo), a saber: a mesa da família.
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
SEGUNDA-FEIRA - Gálatas 6.1-7: O que semear, isso também ceifará
Este trecho bíblico destaca a lei espiritual da semeadura e da colheita. Paulo exorta os crentes a agirem com compaixão e a carregarem os fardos uns dos outros. A ideia central é que aquilo que semeamos em nossas vidas e nas vidas dos outros, eventualmente colheremos. Se semeamos amor, compaixão e serviço, colheremos frutos positivos. No entanto, se semeamos egoísmo, indiferença e más ações, colheremos as consequências negativas. Isso serve como um lembrete importante sobre a responsabilidade e as consequências de nossas escolhas.
TERÇA-FEIRA - Mateus 5.27-32: Não cometerás adultério
Neste trecho do Sermão da Montanha, Jesus aborda a questão da pureza sexual e do adultério. Ele vai além da ação externa e destaca a importância da pureza de coração. Jesus enfatiza que a luxúria e a cobiça já são formas de adultério, mesmo que não se concretizem fisicamente. A mensagem é clara: a pureza não é apenas uma questão de comportamento exterior, mas começa no coração. Este ensinamento desafia os crentes a cultivarem uma vida interior de pureza e a tratarem o próximo com respeito e dignidade.
QUARTA-FEIRA - Marcos 12.28-32: Amarás o teu próximo como a ti mesmo
Neste texto, Jesus resume os dois maiores mandamentos: amar a Deus com todo o coração, alma, mente e força, e amar o próximo como a si mesmo. Essa instrução resume toda a Lei e os Profetas. O amor a Deus e ao próximo são interligados e fundamentais para a vida cristã. O texto destaca a importância do relacionamento vertical com Deus e do relacionamento horizontal com os outros. Amar o próximo não é apenas uma sugestão, mas uma expressão prática do amor a Deus.
QUINTA-FEIRA - Gênesis 2.18-25: E serão ambos uma só carne
Este trecho remonta à criação, mostrando a intenção original de Deus para o casamento. Deus criou a mulher como uma auxiliadora idônea para o homem, e a união entre homem e mulher é descrita como tornar-se "uma só carne". Essa linguagem enfatiza a profunda união e a intimidade que Deus pretendia para o casamento. O relacionamento conjugal é, portanto, uma instituição divina projetada para refletir a unidade, a parceria e a complementaridade.
SEXTA-FEIRA - 1 João 3.16-18: Devemos dar a vida pelos irmãos
O apóstolo João destaca a importância do amor prático entre os irmãos na fé. Ele usa o exemplo extremo de dar a própria vida pelos irmãos para ilustrar o padrão de amor que os cristãos devem ter. Além disso, enfatiza que o amor não deve ser apenas uma expressão de palavras, mas também de ações concretas. Os crentes são desafiados a demonstrar amor através de atos de bondade e generosidade, seguindo o exemplo supremo de Cristo.
SÁBADO - Lucas 6.27-36: Sede, pois, misericordiosos
No sermão de Jesus registrado em Lucas, Ele desafia os discípulos a amarem os seus inimigos, a fazerem o bem aos que os odeiam e a serem misericordiosos, assim como o Pai celestial é misericordioso. Essas palavras representam uma ética cristã radical que vai além das normas culturais e humanas. Jesus ensina que os discípulos devem refletir o amor e a misericórdia divina em seus relacionamentos. Ao praticarem esses princípios, os discípulos revelam a natureza do Reino de Deus.
OBJETIVOS:
- Condições Tópicas do Casamento: Compreender as condições essenciais do casamento, tais como convivência, intimidade, cumplicidade e interatividade, e reconhecer como esses elementos moldam a dinâmica matrimonial.
- A Função da Mesa na Família: Entender o simbolismo da mesa como representação da vida em família, considerando aspectos históricos e sociológicos dessa realidade.
- Cálices a Serem Quebrados: Refletir sobre os cálices que precisam ser quebrados nas mesas das famílias, reconhecendo as expectativas não correspondidas e as consequências das escolhas.
COMENTÁRIO:
A análise destes tópicos revela a profundidade do ensino proposto para o estudo diário. Aborda questões fundamentais relacionadas ao casamento, ética sexual, amor ao próximo, a origem divina do casamento, a prática do amor através de ações concretas, e a radicalidade da ética cristã. Cada tópico fornece oportunidades para uma reflexão bíblica profunda e aplicação prática na vida dos crentes, enfatizando a importância de viver de acordo com os princípios cristãos em todas as áreas da vida.
SEGUNDA-FEIRA - Gálatas 6.1-7: O que semear, isso também ceifará
Este trecho bíblico destaca a lei espiritual da semeadura e da colheita. Paulo exorta os crentes a agirem com compaixão e a carregarem os fardos uns dos outros. A ideia central é que aquilo que semeamos em nossas vidas e nas vidas dos outros, eventualmente colheremos. Se semeamos amor, compaixão e serviço, colheremos frutos positivos. No entanto, se semeamos egoísmo, indiferença e más ações, colheremos as consequências negativas. Isso serve como um lembrete importante sobre a responsabilidade e as consequências de nossas escolhas.
TERÇA-FEIRA - Mateus 5.27-32: Não cometerás adultério
Neste trecho do Sermão da Montanha, Jesus aborda a questão da pureza sexual e do adultério. Ele vai além da ação externa e destaca a importância da pureza de coração. Jesus enfatiza que a luxúria e a cobiça já são formas de adultério, mesmo que não se concretizem fisicamente. A mensagem é clara: a pureza não é apenas uma questão de comportamento exterior, mas começa no coração. Este ensinamento desafia os crentes a cultivarem uma vida interior de pureza e a tratarem o próximo com respeito e dignidade.
QUARTA-FEIRA - Marcos 12.28-32: Amarás o teu próximo como a ti mesmo
Neste texto, Jesus resume os dois maiores mandamentos: amar a Deus com todo o coração, alma, mente e força, e amar o próximo como a si mesmo. Essa instrução resume toda a Lei e os Profetas. O amor a Deus e ao próximo são interligados e fundamentais para a vida cristã. O texto destaca a importância do relacionamento vertical com Deus e do relacionamento horizontal com os outros. Amar o próximo não é apenas uma sugestão, mas uma expressão prática do amor a Deus.
QUINTA-FEIRA - Gênesis 2.18-25: E serão ambos uma só carne
Este trecho remonta à criação, mostrando a intenção original de Deus para o casamento. Deus criou a mulher como uma auxiliadora idônea para o homem, e a união entre homem e mulher é descrita como tornar-se "uma só carne". Essa linguagem enfatiza a profunda união e a intimidade que Deus pretendia para o casamento. O relacionamento conjugal é, portanto, uma instituição divina projetada para refletir a unidade, a parceria e a complementaridade.
SEXTA-FEIRA - 1 João 3.16-18: Devemos dar a vida pelos irmãos
O apóstolo João destaca a importância do amor prático entre os irmãos na fé. Ele usa o exemplo extremo de dar a própria vida pelos irmãos para ilustrar o padrão de amor que os cristãos devem ter. Além disso, enfatiza que o amor não deve ser apenas uma expressão de palavras, mas também de ações concretas. Os crentes são desafiados a demonstrar amor através de atos de bondade e generosidade, seguindo o exemplo supremo de Cristo.
SÁBADO - Lucas 6.27-36: Sede, pois, misericordiosos
No sermão de Jesus registrado em Lucas, Ele desafia os discípulos a amarem os seus inimigos, a fazerem o bem aos que os odeiam e a serem misericordiosos, assim como o Pai celestial é misericordioso. Essas palavras representam uma ética cristã radical que vai além das normas culturais e humanas. Jesus ensina que os discípulos devem refletir o amor e a misericórdia divina em seus relacionamentos. Ao praticarem esses princípios, os discípulos revelam a natureza do Reino de Deus.
OBJETIVOS:
- Condições Tópicas do Casamento: Compreender as condições essenciais do casamento, tais como convivência, intimidade, cumplicidade e interatividade, e reconhecer como esses elementos moldam a dinâmica matrimonial.
- A Função da Mesa na Família: Entender o simbolismo da mesa como representação da vida em família, considerando aspectos históricos e sociológicos dessa realidade.
- Cálices a Serem Quebrados: Refletir sobre os cálices que precisam ser quebrados nas mesas das famílias, reconhecendo as expectativas não correspondidas e as consequências das escolhas.
COMENTÁRIO:
A análise destes tópicos revela a profundidade do ensino proposto para o estudo diário. Aborda questões fundamentais relacionadas ao casamento, ética sexual, amor ao próximo, a origem divina do casamento, a prática do amor através de ações concretas, e a radicalidade da ética cristã. Cada tópico fornece oportunidades para uma reflexão bíblica profunda e aplicação prática na vida dos crentes, enfatizando a importância de viver de acordo com os princípios cristãos em todas as áreas da vida.
1. A MESA DA FAMÍLIA
Desde os tempos antigos, a mesa (dentro de uma casa) tem sido reportada como o símbolo da vida em família. Observe o que diz a Dra. Sueli Moreira: "Comensalidade deriva do latim mensa, que significa 'conviver à mesa' e isto envolve não somente o padrão alimentar ou o que se come, mas, principalmente, como se come. (...) A alimentação revela a estrutura da vida cotidiana, do seu núcleo mais íntimo e mais compartilhado. A sociabilidade manifesta-se sempre na comida compartida à mesa. A primeira comunidade que se estabeleceu em torno do alimento pode ter sido a família.".
É ao redor da mesa que valores éticos e morais são apreendidos pelo indivíduo, é ao redor da mesa que se aprende conviver de modo sadio, a desenvolver intimidade, a ser cúmplice leal e a interagir afetuosamente com aqueles que nos são caros. Por esse motivo, o Maligno, quando quer atingira família, ataca, primeiro, a sua mesa.
1.1. Onde está a mesa em sua casa?
Testemunhamos, hoje, uma triste realidade: a mesa tem cedido espaço a outros objetos- como os aparelhos eletrônicos (em especial a televisão) -, que roubam da família tempo e atenção.
A arquitetura pós-moderna, inspirada no individualismo, tem projetado espaços que favorecem o isolamento - todos adaptados aos gostos e necessidades de cada membro da família. E a mesa, nesse universo destituído de absolutos, ganhou nova iconicidade: de elemento unificador, passou a ser visto como peça de decoração.
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
1. A MESA DA FAMÍLIA:
A Dra. Sueli Moreira destaca a importância da comensalidade, que envolve conviver à mesa. A mesa é mais do que um simples local para alimentação; é um símbolo da vida em família. Esse entendimento remonta aos tempos antigos, onde a mesa era central para a comunhão familiar. A citação menciona que a alimentação vai além do que é consumido; ela revela a estrutura íntima e compartilhada da vida cotidiana.
1.1. Onde está a mesa em sua casa?
Este questionamento é crucial nos tempos contemporâneos, onde a mesa tradicional pode estar sendo substituída por aparelhos eletrônicos, especialmente a televisão. A mesa, que historicamente era o centro de convivência e aprendizado, agora enfrenta desafios em muitos lares. A referência à arquitetura pós-moderna e ao individualismo destaca como os espaços familiares têm mudado, muitas vezes promovendo o isolamento.
Comentário Bíblico:
A mesa tem uma relevância significativa na Bíblia como um lugar de comunhão e significado espiritual. A prática da Ceia do Senhor, instituída por Jesus durante a Última Ceia, é um exemplo claro desse simbolismo. Em torno da mesa, os discípulos compartilharam pão e vinho, representando a comunhão com Cristo e entre si (Mateus 26:26-29).
Além disso, a mesa é mencionada em diversos contextos bíblicos como um lugar de encontro, partilha e aprendizado. No Salmo 23, o Salmista fala sobre Deus preparando uma mesa mesmo em meio aos inimigos, simbolizando a provisão e proteção divina. O Salmo 128:3 destaca a bênção da família ao redor da mesa.
A atenção à mesa na casa reflete a ênfase bíblica na importância da comunhão, aprendizado e convivência na vida familiar. Os desafios contemporâneos, como a substituição da mesa por dispositivos eletrônicos, podem servir como alerta para a necessidade de restaurar e preservar o valor simbólico e prático da mesa na vida familiar, promovendo a comunhão e a aprendizagem mútua.
1. A MESA DA FAMÍLIA:
A Dra. Sueli Moreira destaca a importância da comensalidade, que envolve conviver à mesa. A mesa é mais do que um simples local para alimentação; é um símbolo da vida em família. Esse entendimento remonta aos tempos antigos, onde a mesa era central para a comunhão familiar. A citação menciona que a alimentação vai além do que é consumido; ela revela a estrutura íntima e compartilhada da vida cotidiana.
1.1. Onde está a mesa em sua casa?
Este questionamento é crucial nos tempos contemporâneos, onde a mesa tradicional pode estar sendo substituída por aparelhos eletrônicos, especialmente a televisão. A mesa, que historicamente era o centro de convivência e aprendizado, agora enfrenta desafios em muitos lares. A referência à arquitetura pós-moderna e ao individualismo destaca como os espaços familiares têm mudado, muitas vezes promovendo o isolamento.
Comentário Bíblico:
A mesa tem uma relevância significativa na Bíblia como um lugar de comunhão e significado espiritual. A prática da Ceia do Senhor, instituída por Jesus durante a Última Ceia, é um exemplo claro desse simbolismo. Em torno da mesa, os discípulos compartilharam pão e vinho, representando a comunhão com Cristo e entre si (Mateus 26:26-29).
Além disso, a mesa é mencionada em diversos contextos bíblicos como um lugar de encontro, partilha e aprendizado. No Salmo 23, o Salmista fala sobre Deus preparando uma mesa mesmo em meio aos inimigos, simbolizando a provisão e proteção divina. O Salmo 128:3 destaca a bênção da família ao redor da mesa.
A atenção à mesa na casa reflete a ênfase bíblica na importância da comunhão, aprendizado e convivência na vida familiar. Os desafios contemporâneos, como a substituição da mesa por dispositivos eletrônicos, podem servir como alerta para a necessidade de restaurar e preservar o valor simbólico e prático da mesa na vida familiar, promovendo a comunhão e a aprendizagem mútua.
2. CÁLICES QUE PRECISAM SER QUEBRADOS NAS MESAS DAS FAMÍLIAS
Neste tópico, considerando o texto bíblico básico da lição, refletiremos sobre seis cálices que precisam ser afastados das mesas que estão postas em muitos lares cristãos.
Quantos homens e mulheres de Deus, no transcurso dessa viagem chamada casamento, já não pediram a Deus: "Pai, eu não aguento mais, se possível, passe de mim este cálice."?
2.1. O cálice da indiferença
As ciências da psiquê fazem-nos saber que, para o ser humano, uma das dores mais difíceis de serem suportadas é a da indiferença que se prolonga no tempo. A atenção afetuosa é um vínculo imprescindível à vida.
Não existe cálice mais amargo de ser bebido na mesa conjugal do que o que se apresenta com o sabor da indiferença. Como duas pessoas que se amam, que fizeram um pacto de aliança, podem viver em uma mesma casa sem existir como marido e mulher?
Quantas mulheres passam uma vida inteira lamentando o fato de seu marido não conseguir perceber suas feridas?
Quantos maridos sofrem com o fato de sua esposa só conseguir enxergá-lo como pai provedor? Como você tem lidado com a agonia do seu cônjuge?
Jamais colheremos algo diferente do que plantamos (Gl 6.7b). Ao casamento essa regra também se aplica, ou seja, jamais colheremos em nossos relacionamentos o que não semeamos. A semente da indiferença lançada no coração trará consigo os seus maus frutos.
2.2. O cálice da rejeição
A rejeição desestabiliza a necessidade humana de pertença. O terapeuta americano Guy Winch, em seu livro intitulado "Emotional first aid" ("Como curar suas feridas emocionais"), disse: "As rejeições são cortes e arranhões psicológicos que machucam a pele emocional e penetram a carne.". Winch menciona, nesse livro, alguns estudos que revelam: "A dor da rejeição aciona no cérebro as mesmas áreas ativadas pela dor física.".
Há de se destacar, no entanto, que a rejeição é o resultado visível de questões invisíveis (não resolvidas), como as destacadas a seguir.
A rejeição pode ser reveladora de um pecado de adultério (Ex 20.14; Mt 5.27.28) - o marido ou a esposa que abre brecha para o pecado de adultério tende a rejeitar a plenitude de uma vida sexual dentro do matrimônio.
A rejeição pode ser reveladora de uma dificuldade em lidar com o egoísmo (Mc 12.31,32) o egoísmo é o mundo construído pelo "eu", em que só cabem os "meus" desejos e alguém que os possa satisfazer. Pensa o egoísta: "Por eu não querer que você entre no meu mundo, por eu não ser obrigado a lidar com as suas necessidades, por eu não ter a intenção de dividir-me, eu ponho você de lado. Afinal, com as suas necessidades e carências, você pode ser uma ameaça ao meu mundo.".
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O egoísmo concentra-se em sua própria agenda. Quando os cônjuges deixam-se absorver por suas necessidades individualistas, toda a esperança de amor e paz se desfaz. Se quisermos combater o exclusivismo, precisamos render-nos e entregar-nos àquele(a) que divide a vida conosco.
______________________________
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
2. CÁLICES QUE PRECISAM SER QUEBRADOS NAS MESAS DAS FAMÍLIAS:
Neste tópico, o estudo aborda seis cálices que representam desafios nas mesas das famílias. Esses desafios são fontes de sofrimento e aflição para muitos casais cristãos.
2.1. O cálice da indiferença:
A indiferença é destacada como uma dor difícil de suportar, pois a atenção afetuosa é fundamental para a vida. O texto questiona como dois cônjuges que se amam e fizeram uma aliança podem coexistir na mesma casa sem viverem como marido e mulher. A ênfase está na importância de perceber e lidar com as necessidades e feridas do cônjuge, evitando a indiferença. A referência a Gálatas 6:7 destaca a lei espiritual da semeadura.
2.2. O cálice da rejeição:
A rejeição é apresentada como desestabilizadora da necessidade humana de pertença. Citando o terapeuta Guy Winch, a rejeição é comparada a cortes psicológicos que machucam a pele emocional. A dor da rejeição é equiparada à dor física em estudos mencionados. A rejeição é relacionada a questões invisíveis não resolvidas, como pecado de adultério e dificuldade em lidar com o egoísmo. Passagens bíblicas, como Êxodo 20:14 e Mateus 5:27-28, são mencionadas para ilustrar a conexão entre rejeição e pecado. A questão do egoísmo é explorada com base em Marcos 12:31-32.
Comentário Bíblico:
Ambos os cálices abordam desafios profundos nas relações familiares. Na Bíblia, a indiferença e a rejeição são temas recorrentes, muitas vezes ligados a questões de pecado e falta de amor ao próximo. Jesus, ao longo de Seu ministério, demonstrou uma abordagem compassiva e acolhedora, desafiando a indiferença e superando a rejeição.
- Indiferença na Bíblia:
- Em Apocalipse 2:4, Jesus adverte a igreja em Éfeso sobre ter perdido o primeiro amor, alertando sobre a indiferença espiritual.
- Em Gálatas 6:2, a ideia de carregar os fardos uns dos outros reflete a antítese da indiferença, incentivando a comunhão e apoio mútuo.
- Rejeição na Bíblia:
- Jesus, o Messias rejeitado pelos líderes religiosos de Seu tempo, é uma narrativa central nos Evangelhos (Mateus 21:42-44).
- A parábola do filho pródigo (Lucas 15:11-32) destaca a aceitação e o amor do pai, contrapondo-se à rejeição do filho.
Os desafios apresentados nos cálices ressaltam a necessidade de buscar o exemplo de Cristo, cultivando a empatia, o amor incondicional e a aceitação mútua nas relações familiares.
2. CÁLICES QUE PRECISAM SER QUEBRADOS NAS MESAS DAS FAMÍLIAS:
Neste tópico, o estudo aborda seis cálices que representam desafios nas mesas das famílias. Esses desafios são fontes de sofrimento e aflição para muitos casais cristãos.
2.1. O cálice da indiferença:
A indiferença é destacada como uma dor difícil de suportar, pois a atenção afetuosa é fundamental para a vida. O texto questiona como dois cônjuges que se amam e fizeram uma aliança podem coexistir na mesma casa sem viverem como marido e mulher. A ênfase está na importância de perceber e lidar com as necessidades e feridas do cônjuge, evitando a indiferença. A referência a Gálatas 6:7 destaca a lei espiritual da semeadura.
2.2. O cálice da rejeição:
A rejeição é apresentada como desestabilizadora da necessidade humana de pertença. Citando o terapeuta Guy Winch, a rejeição é comparada a cortes psicológicos que machucam a pele emocional. A dor da rejeição é equiparada à dor física em estudos mencionados. A rejeição é relacionada a questões invisíveis não resolvidas, como pecado de adultério e dificuldade em lidar com o egoísmo. Passagens bíblicas, como Êxodo 20:14 e Mateus 5:27-28, são mencionadas para ilustrar a conexão entre rejeição e pecado. A questão do egoísmo é explorada com base em Marcos 12:31-32.
Comentário Bíblico:
Ambos os cálices abordam desafios profundos nas relações familiares. Na Bíblia, a indiferença e a rejeição são temas recorrentes, muitas vezes ligados a questões de pecado e falta de amor ao próximo. Jesus, ao longo de Seu ministério, demonstrou uma abordagem compassiva e acolhedora, desafiando a indiferença e superando a rejeição.
- Indiferença na Bíblia:
- Em Apocalipse 2:4, Jesus adverte a igreja em Éfeso sobre ter perdido o primeiro amor, alertando sobre a indiferença espiritual.
- Em Gálatas 6:2, a ideia de carregar os fardos uns dos outros reflete a antítese da indiferença, incentivando a comunhão e apoio mútuo.
- Rejeição na Bíblia:
- Jesus, o Messias rejeitado pelos líderes religiosos de Seu tempo, é uma narrativa central nos Evangelhos (Mateus 21:42-44).
- A parábola do filho pródigo (Lucas 15:11-32) destaca a aceitação e o amor do pai, contrapondo-se à rejeição do filho.
Os desafios apresentados nos cálices ressaltam a necessidade de buscar o exemplo de Cristo, cultivando a empatia, o amor incondicional e a aceitação mútua nas relações familiares.
2.3. O cálice da intolerância
Em essência, a intolerância é a incapacidade de um indivíduo lidar com as faltas alheias. A intolerância, tal qual a rejeição, é a consequência, o pano de fundo, o ponto visível de uma história pregressa.
William James (1842-1910), um dos maiores psicólogos do século 20, disse: "Não suportamos ver no outro os nossos próprios defeitos.". A intolerância é o espelho da nossa própria face, mas de uma face que insistimos em não querer ver. "Não se pode errar; não se pode falhar!": eis o imperativo deste século! Mas, quem é perfeito? Como pode, então, o imperfeito exigir perfeição de um seu semelhante?
O complexo mecanicista que determina os atos e pensamentos dessa geração tecnocêntrica quer manipular o nosso entendimento. Não podemos permitir! Nosso cônjuge não é um ente destituído de animus (latim = alma) para ser comandado por controles remotos.
Não existem personas (personalidades) idênticas; portanto, a desculpa de incompatibilidade de gênios revela a imaturidade daqueles que - por não estarem dispostos a enxergar e corrigir suas próprias falhas - utilizam-na como instrumento validador de um possível divórcio.
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Quando enxergamos nosso cônjuge a partir da perspectiva de Deus, a aceitação das diferenças emerge com amor e graça, e passamos a compreender que ele (o nosso cônjuge) nos complementa. Esse tipo de visão gera compaixão pelo outro e promove a unidade no relacionamento (Adaptado de: Bíblia de Estudo Preparando Casais para a Vida. Central Gospel, 2013).
______________________________
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
2.3. O Cálice da Intolerância:
A intolerância é definida como a incapacidade de lidar com as faltas alheias, sendo apresentada como uma consequência visível de uma história pregressa. A citação de William James destaca a dificuldade em aceitar nos outros os defeitos que reconhecemos em nós mesmos. A intolerância é caracterizada como um reflexo de nossa própria imperfeição, muitas vezes impulsionada por uma busca irrealista pela perfeição. O texto também aborda a incompatibilidade de gênios como uma desculpa imatura para o divórcio.
Comentário Bíblico:
A intolerância é um tema que a Bíblia aborda sob diversas perspectivas, incentivando a compreensão, a paciência e o amor mútuo.
- Ensinamentos Bíblicos sobre Tolerância:
- Mateus 7:3-5: Jesus fala sobre a remoção da trave no próprio olho antes de tentar remover o argueiro no olho do irmão, destacando a necessidade de autoexame antes de apontar falhas alheias.
- Romanos 15:7: "Assim, pois, acolhei-vos uns aos outros, como também Cristo nos acolheu para a glória de Deus." A aceitação mútua é promovida como reflexo da aceitação que recebemos em Cristo.
- Visão Cristã da Diferença:
- A compreensão da diversidade no casamento é apoiada por princípios bíblicos. 1 Coríntios 12:12-27 compara a igreja a um corpo com muitos membros diferentes, enfatizando a complementaridade e a interdependência.
- Efésios 5:22-33 descreve a relação entre marido e mulher, enfatizando o amor e o respeito mútuos.
Aplicação Prática:
Quando os cônjuges conseguem enxergar um ao outro da perspectiva de Deus, há uma aceitação das diferenças com amor e graça. Isso promove compaixão, entendimento e unidade no relacionamento. A compreensão de que as diferenças não são obstáculos, mas elementos complementares, é fundamental para construir um casamento forte e duradouro, refletindo os princípios bíblicos de amor, paciência e tolerância.
2.3. O Cálice da Intolerância:
A intolerância é definida como a incapacidade de lidar com as faltas alheias, sendo apresentada como uma consequência visível de uma história pregressa. A citação de William James destaca a dificuldade em aceitar nos outros os defeitos que reconhecemos em nós mesmos. A intolerância é caracterizada como um reflexo de nossa própria imperfeição, muitas vezes impulsionada por uma busca irrealista pela perfeição. O texto também aborda a incompatibilidade de gênios como uma desculpa imatura para o divórcio.
Comentário Bíblico:
A intolerância é um tema que a Bíblia aborda sob diversas perspectivas, incentivando a compreensão, a paciência e o amor mútuo.
- Ensinamentos Bíblicos sobre Tolerância:
- Mateus 7:3-5: Jesus fala sobre a remoção da trave no próprio olho antes de tentar remover o argueiro no olho do irmão, destacando a necessidade de autoexame antes de apontar falhas alheias.
- Romanos 15:7: "Assim, pois, acolhei-vos uns aos outros, como também Cristo nos acolheu para a glória de Deus." A aceitação mútua é promovida como reflexo da aceitação que recebemos em Cristo.
- Visão Cristã da Diferença:
- A compreensão da diversidade no casamento é apoiada por princípios bíblicos. 1 Coríntios 12:12-27 compara a igreja a um corpo com muitos membros diferentes, enfatizando a complementaridade e a interdependência.
- Efésios 5:22-33 descreve a relação entre marido e mulher, enfatizando o amor e o respeito mútuos.
Aplicação Prática:
Quando os cônjuges conseguem enxergar um ao outro da perspectiva de Deus, há uma aceitação das diferenças com amor e graça. Isso promove compaixão, entendimento e unidade no relacionamento. A compreensão de que as diferenças não são obstáculos, mas elementos complementares, é fundamental para construir um casamento forte e duradouro, refletindo os princípios bíblicos de amor, paciência e tolerância.
2.4. O cálice da competição
Nada justifica a competição dentro de um relacionamento conjugal; afinal, homem e mulher não se tornam uma só carne quando decidem se casar (Gn 2.24)? Qual a razão, portanto, de competir consigo mesmo?
Um dos sinais que melhor revela as nuanças de competitividade em um relacionamento é o excesso de uso dos pronomes "eu" e "meu" e a escassez de uso dos pronomes "nós" e "nosso".
Quantas vezes já não dissemos: "Meu dinheiro, meu ministério, meu trabalho, minha vida, meu esforço, minha inteligência?". Reflitamos, pois: com que frequência o "nós" tem determinado nossos atos e palavras? Quanto do "eu" tem dominado nossos pensamentos e ações?
2.5. O cálice do individualismo exacerbado
O casamento concede-nos a oportunidade de vivermos para alguém além de nós mesmos.
Como uma pessoa que não sabe dividir, dar, distribuir ou compartilhar pode querer casar-se com outra pessoa? Como alguém intolerante, ingrato, ensimesmado e hermético, que vive em um mundo que só lhe cabe, ousa pensar em casamento (1 Jo 3.16)?
O individualismo exacerbado, que é permeado pelo orgulho, que não aprende a pedir perdão, que não passa pela aceitação do outro, que não tolera as fragilidades humanas, talvez seja a ameaça mais perigosa a unidade de qualquer união.
Não tenha medo de dar o seu coração, de acariciar a alma e de tocar a interioridade do seu cônjuge. Tenha a coragem de dizer: "Quando Deus colocou você em minha vida, ela nunca mais foi a mesma; ela ganhou novo sentido, ficou mais rica e bela.".
2.6. O cálice da ingratidão
A gratidão é o tônico da vida a dois; é o combustível que nos permite fazer a longa viagem chamada casamento. Não há nada mais cruel na vida conjugal do que a ingratidão - e esta não é uma frase clichê.
Deus ouve o meu testemunho; Ele sabe que eu sei: eu não chegaria aonde cheguei, não seria o que sou- embora eu não seja nada ainda- , se não fosse minha esposa em minha vida.
Como poderia esquecer-me da mulher que deu a vida por mim? Como poderia esquecer-me daquela que amamentou nossos filhos? Como poderia esquecer-me daquela que sempre esteve ao meu lado?
Agradeça ao seu cônjuge tudo o que ele tem feito por você.
Agradeça a Deus pelo marido (e pela esposa) que Ele lhe deu.
Que nada o(a) impeça de ser grato(a).
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
2.4. O Cálice da Competição:
A competição dentro de um casamento é destacada como algo injustificável, uma vez que, de acordo com Gênesis 2:24, o homem e a mulher se tornam uma só carne ao se casarem. A competição é associada ao uso excessivo dos pronomes "eu" e "meu", em contraste com a escassez dos pronomes "nós" e "nosso". A reflexão proposta destaca a importância de considerar o coletivo e não permitir que o individualismo prejudique a união conjugal.
Comentário Bíblico:
- Princípios Bíblicos:
- Filipenses 2:3-4: "Nada façam por ambição egoísta ou por vaidade, mas humildemente considerem os outros superiores a si mesmos. Cada um cuide, não somente dos seus interesses, mas também dos interesses dos outros." A competição é contraposta à humildade e ao cuidado pelos interesses do outro.
- 1 Coríntios 13:4-5: O amor, base do casamento, "não é invejoso, não é orgulhoso, não se orgulha".
Aplicação Prática:
Competir no casamento vai contra os princípios bíblicos de amor, humildade e consideração pelo outro. Priorizar o "nós" sobre o "eu" é essencial para uma convivência saudável, promovendo uma atmosfera de cooperação e união.
2.5. O Cálice do Individualismo Exacerbado:
O individualismo exacerbado é apresentado como uma ameaça à unidade conjugal, sendo descrito como a recusa em compartilhar, dar, distribuir ou viver para algo além de si mesmo. Destaca-se a importância de aprender a dividir, dar e compartilhar no contexto do casamento, desafiando a mentalidade egoísta que se isola em seu próprio mundo.
Comentário Bíblico:
- Princípios Bíblicos:
- Gálatas 5:13: "Vocês, irmãos, foram chamados para a liberdade. Mas não usem a liberdade para dar ocasião à carne; pelo contrário, sirvam uns aos outros mediante o amor." O individualismo é contraposto ao serviço amoroso ao próximo.
- Filipenses 2:3: "Nada façam por ambição egoísta ou por vaidade, mas humildemente considerem os outros superiores a si mesmos." A humildade é apresentada como uma virtude contrária ao individualismo exacerbado.
Aplicação Prática:
A mensagem destaca a importância de superar o individualismo, reconhecendo que o casamento proporciona a oportunidade de viver para algo além de si mesmo. O desafio é abandonar a mentalidade egoísta e abraçar a ideia de compartilhar a vida com o cônjuge.
2.6. O Cálice da Ingratidão:
A ingratidão é apontada como cruel na vida conjugal. Destaca-se o valor da gratidão como o tônico da vida a dois, sendo essencial expressar apreço pelo cônjuge. O autor compartilha seu testemunho pessoal sobre a importância da esposa em sua vida e conclui enfatizando a necessidade de agradecer ao cônjuge e a Deus por essa união.
Comentário Bíblico:
- Princípios Bíblicos:
- Colossenses 3:15: "E a paz de Cristo, para a qual também fomos chamados em um corpo, domine em vossos corações; e sede agradecidos." A gratidão é apresentada como uma atitude que permeia a vida cristã.
- 1 Tessalonicenses 5:18: "Em tudo, dai graças, porque esta é a vontade de Deus em Cristo Jesus para convosco." A gratidão é apresentada como parte da vontade de Deus.
Aplicação Prática:
A aplicação prática destaca a necessidade de expressar gratidão pelo cônjuge, reconhecendo as contribuições e o valor que ele(a) traz à vida. A gratidão é vista como um componente vital para fortalecer a jornada do casamento.
2.4. O Cálice da Competição:
A competição dentro de um casamento é destacada como algo injustificável, uma vez que, de acordo com Gênesis 2:24, o homem e a mulher se tornam uma só carne ao se casarem. A competição é associada ao uso excessivo dos pronomes "eu" e "meu", em contraste com a escassez dos pronomes "nós" e "nosso". A reflexão proposta destaca a importância de considerar o coletivo e não permitir que o individualismo prejudique a união conjugal.
Comentário Bíblico:
- Princípios Bíblicos:
- Filipenses 2:3-4: "Nada façam por ambição egoísta ou por vaidade, mas humildemente considerem os outros superiores a si mesmos. Cada um cuide, não somente dos seus interesses, mas também dos interesses dos outros." A competição é contraposta à humildade e ao cuidado pelos interesses do outro.
- 1 Coríntios 13:4-5: O amor, base do casamento, "não é invejoso, não é orgulhoso, não se orgulha".
Aplicação Prática:
Competir no casamento vai contra os princípios bíblicos de amor, humildade e consideração pelo outro. Priorizar o "nós" sobre o "eu" é essencial para uma convivência saudável, promovendo uma atmosfera de cooperação e união.
2.5. O Cálice do Individualismo Exacerbado:
O individualismo exacerbado é apresentado como uma ameaça à unidade conjugal, sendo descrito como a recusa em compartilhar, dar, distribuir ou viver para algo além de si mesmo. Destaca-se a importância de aprender a dividir, dar e compartilhar no contexto do casamento, desafiando a mentalidade egoísta que se isola em seu próprio mundo.
Comentário Bíblico:
- Princípios Bíblicos:
- Gálatas 5:13: "Vocês, irmãos, foram chamados para a liberdade. Mas não usem a liberdade para dar ocasião à carne; pelo contrário, sirvam uns aos outros mediante o amor." O individualismo é contraposto ao serviço amoroso ao próximo.
- Filipenses 2:3: "Nada façam por ambição egoísta ou por vaidade, mas humildemente considerem os outros superiores a si mesmos." A humildade é apresentada como uma virtude contrária ao individualismo exacerbado.
Aplicação Prática:
A mensagem destaca a importância de superar o individualismo, reconhecendo que o casamento proporciona a oportunidade de viver para algo além de si mesmo. O desafio é abandonar a mentalidade egoísta e abraçar a ideia de compartilhar a vida com o cônjuge.
2.6. O Cálice da Ingratidão:
A ingratidão é apontada como cruel na vida conjugal. Destaca-se o valor da gratidão como o tônico da vida a dois, sendo essencial expressar apreço pelo cônjuge. O autor compartilha seu testemunho pessoal sobre a importância da esposa em sua vida e conclui enfatizando a necessidade de agradecer ao cônjuge e a Deus por essa união.
Comentário Bíblico:
- Princípios Bíblicos:
- Colossenses 3:15: "E a paz de Cristo, para a qual também fomos chamados em um corpo, domine em vossos corações; e sede agradecidos." A gratidão é apresentada como uma atitude que permeia a vida cristã.
- 1 Tessalonicenses 5:18: "Em tudo, dai graças, porque esta é a vontade de Deus em Cristo Jesus para convosco." A gratidão é apresentada como parte da vontade de Deus.
Aplicação Prática:
A aplicação prática destaca a necessidade de expressar gratidão pelo cônjuge, reconhecendo as contribuições e o valor que ele(a) traz à vida. A gratidão é vista como um componente vital para fortalecer a jornada do casamento.
CONCLUSÃO
Lembremo-nos de que ninguém pode suprir todas as nossas expectativas e necessidades; somente uma pessoa é capaz disso: Deus e Ele, em Sua infinita sabedoria, reservou essa bendita experiência para o céu.
Portanto, enquanto fazemos - com o nosso cônjuge - a viagem rumo ao lar celestial, coloquemos em prática as instruções de nosso Mestre e Senhor: Como vós quereis que os homens vos façam, da mesma maneira fazei-lhes vós também (Lc 6.31). Este é o princípio norteador de uma existência plenamente feliz.
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
A conclusão destaca a importância de ter expectativas realistas em relação ao cônjuge, reconhecendo que apenas Deus pode suprir todas as necessidades e expectativas. A experiência plena e completa está reservada para o céu. A citação de Lucas 6:31, que enfatiza o princípio do tratamento aos outros como gostaríamos de ser tratados, é apresentada como uma orientação fundamental para uma existência feliz.
Comentário Bíblico:
- Lucas 6:31: "Como vós quereis que os homens vos façam, da mesma maneira fazei-lhes vós também." Este versículo resume o princípio da reciprocidade e do amor ao próximo, oferecendo uma diretriz valiosa para relacionamentos saudáveis.
Aplicação Prática:
A aplicação prática destaca a importância de aplicar o princípio do amor ao próximo e da reciprocidade no relacionamento conjugal. Ao reconhecer as limitações humanas e depender de Deus para a plenitude, os casais podem encontrar uma base sólida para construir uma existência feliz durante a jornada rumo ao lar celestial. O foco na prática do amor, respeito e compreensão mútuos contribui para um casamento enriquecedor.
A conclusão destaca a importância de ter expectativas realistas em relação ao cônjuge, reconhecendo que apenas Deus pode suprir todas as necessidades e expectativas. A experiência plena e completa está reservada para o céu. A citação de Lucas 6:31, que enfatiza o princípio do tratamento aos outros como gostaríamos de ser tratados, é apresentada como uma orientação fundamental para uma existência feliz.
Comentário Bíblico:
- Lucas 6:31: "Como vós quereis que os homens vos façam, da mesma maneira fazei-lhes vós também." Este versículo resume o princípio da reciprocidade e do amor ao próximo, oferecendo uma diretriz valiosa para relacionamentos saudáveis.
Aplicação Prática:
A aplicação prática destaca a importância de aplicar o princípio do amor ao próximo e da reciprocidade no relacionamento conjugal. Ao reconhecer as limitações humanas e depender de Deus para a plenitude, os casais podem encontrar uma base sólida para construir uma existência feliz durante a jornada rumo ao lar celestial. O foco na prática do amor, respeito e compreensão mútuos contribui para um casamento enriquecedor.
ATIVIDADE PARA FIXAÇÃO
1. Enumere os cálices que precisam ser quebrados na mesa das famílias, considerando o que foi exposto nesta lição:
R.: Professor, ao listar os cálices citados na lição (indiferença, rejeição, intolerância, competição, individualismo exacerbado e ingratidão), dê oportunidade aos alunos para falarem de suas experiências pessoais.
Fonte: Revista Lições da Palavra de Deus n° 71 - Central Gospel
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