TEXTO ÁUREO E disse o Senhor Deus: Não é bom que o homem esteja só; far-lhe-ei uma adjutora que esteja Como diante dele.” Gênesis 2.18 COME...
TEXTO ÁUREO
E disse o Senhor Deus: Não é bom que o homem esteja só; far-lhe-ei uma adjutora que esteja Como diante dele.” Gênesis 2.18
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
O texto de Gênesis 2.18, que menciona Deus dizendo: "Não é bom que o homem esteja só; far-lhe-ei uma adjutora que esteja Como diante dele," pode ser enriquecido ao explorarmos a raiz hebraica de algumas palavras-chave:
- Companheirismo e Complementaridade:
- A palavra "adjutora" em hebraico é "ezer" (עֵזֶר), que deriva da raiz "azar" (עָזַר). Essa raiz implica em auxílio, socorro e fortalecimento. A escolha dessa palavra sugere não apenas um papel de submissão, mas uma parceria na qual a mulher oferece um suporte essencial e fortalecedor ao homem.
- Design Divino do Casamento:
- Ao considerar a raiz "ezer", percebemos que ela é frequentemente utilizada na Bíblia para descrever a ajuda divina. Deus é frequentemente chamado de "Ezer Israel" (עֵזְרֵי יִשְׂרָאֵל), o que significa "Ajudador de Israel". Isso ressalta que a mulher, ao ser chamada de "adjutora," compartilha de uma função divina de auxílio e apoio.
- Posição da Mulher na Criação:
- A raiz "ezer" também destaca a força e a capacidade da mulher como ajudadora. Não há conotação de inferioridade na raiz hebraica; pelo contrário, sugere uma colaboração e uma contribuição significativa para o cumprimento do propósito de Deus na criação do homem e da mulher.
- Responsabilidade de Cuidado:
- A ideia de cuidado e apoio mútuo é acentuada ao se considerar a raiz "azar". Isso indica não apenas um papel passivo de ajuda, mas um envolvimento ativo no sustento e na prosperidade mútua, refletindo a imagem do cuidado divino por Seu povo.
- Unidade na Diversidade:
- A proximidade entre o homem e a mulher, expressa na frase "Como diante dele," sugere uma igualdade fundamental. A raiz "panim" (פָּנִים), que significa "diante de," indica uma presença próxima e uma relação íntima. Isso destaca a unidade na diversidade, onde ambos são igualmente valiosos diante de Deus.
Ao considerar a raiz hebraica dessas palavras, podemos aprofundar nossa compreensão da riqueza teológica presente nessa passagem, reconhecendo a colaboração, a força e a igualdade entre homem e mulher na visão divina da criação.
O texto de Gênesis 2.18, que menciona Deus dizendo: "Não é bom que o homem esteja só; far-lhe-ei uma adjutora que esteja Como diante dele," pode ser enriquecido ao explorarmos a raiz hebraica de algumas palavras-chave:
- Companheirismo e Complementaridade:
- A palavra "adjutora" em hebraico é "ezer" (עֵזֶר), que deriva da raiz "azar" (עָזַר). Essa raiz implica em auxílio, socorro e fortalecimento. A escolha dessa palavra sugere não apenas um papel de submissão, mas uma parceria na qual a mulher oferece um suporte essencial e fortalecedor ao homem.
- Design Divino do Casamento:
- Ao considerar a raiz "ezer", percebemos que ela é frequentemente utilizada na Bíblia para descrever a ajuda divina. Deus é frequentemente chamado de "Ezer Israel" (עֵזְרֵי יִשְׂרָאֵל), o que significa "Ajudador de Israel". Isso ressalta que a mulher, ao ser chamada de "adjutora," compartilha de uma função divina de auxílio e apoio.
- Posição da Mulher na Criação:
- A raiz "ezer" também destaca a força e a capacidade da mulher como ajudadora. Não há conotação de inferioridade na raiz hebraica; pelo contrário, sugere uma colaboração e uma contribuição significativa para o cumprimento do propósito de Deus na criação do homem e da mulher.
- Responsabilidade de Cuidado:
- A ideia de cuidado e apoio mútuo é acentuada ao se considerar a raiz "azar". Isso indica não apenas um papel passivo de ajuda, mas um envolvimento ativo no sustento e na prosperidade mútua, refletindo a imagem do cuidado divino por Seu povo.
- Unidade na Diversidade:
- A proximidade entre o homem e a mulher, expressa na frase "Como diante dele," sugere uma igualdade fundamental. A raiz "panim" (פָּנִים), que significa "diante de," indica uma presença próxima e uma relação íntima. Isso destaca a unidade na diversidade, onde ambos são igualmente valiosos diante de Deus.
Ao considerar a raiz hebraica dessas palavras, podemos aprofundar nossa compreensão da riqueza teológica presente nessa passagem, reconhecendo a colaboração, a força e a igualdade entre homem e mulher na visão divina da criação.
VERDADE APLICADA
A criação da família é uma obra de Deus, mas a sua administração é de responsabilidade de seus membros
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
A afirmação "A criação da família é uma obra de Deus, mas a sua administração é de responsabilidade de seus membros" destaca a ideia de uma colaboração entre a providência divina e a responsabilidade humana no contexto familiar. Vamos explorar alguns pontos relacionados a essa verdade aplicada:
- Criação Divina da Família:
- A perspectiva de que a criação da família é uma obra de Deus está alinhada com muitas tradições religiosas que veem a instituição familiar como parte do plano divino. Gênesis 2.24, por exemplo, descreve que o homem deixará pai e mãe e se unirá à sua esposa, formando uma só carne. Isso sugere que a família é parte integrante do projeto criativo de Deus.
- Responsabilidade Humana na Administração:
- Ao afirmar que a administração da família é responsabilidade de seus membros, reconhece-se o papel ativo e participativo dos indivíduos na construção e manutenção do ambiente familiar. Isso inclui decisões, relacionamentos, comunicação e o cultivo de valores que sustentam uma família saudável.
- Livres-Arbítrios e Escolhas Pessoais:
- A ideia de responsabilidade implica em livre-arbítrio e escolhas conscientes. Os membros da família têm a responsabilidade de tomar decisões que promovam o bem-estar da família, respeitando valores éticos e morais. A liberdade de escolha destaca a importância da responsabilidade individual e coletiva na administração da família.
- Relação com Princípios Religiosos:
- Essa afirmação pode estar alinhada com princípios religiosos que enfatizam a responsabilidade moral e ética dos seres humanos. Muitas tradições religiosas incentivam a prática de virtudes, como amor, compaixão, paciência e respeito mútuo, como parte integrante da administração de uma família.
- Aprendizado e Crescimento Contínuo:
- A administração da família é um processo contínuo que envolve aprendizado e crescimento. Os membros da família são desafiados a adaptar-se às mudanças, resolver conflitos, promover a comunicação eficaz e buscar o desenvolvimento pessoal e coletivo.
Ao combinar a perspectiva da criação divina da família com a responsabilidade humana na administração, essa verdade aplicada sugere uma abordagem holística que reconhece a importância da fé, da escolha consciente e do engajamento ativo na construção e manutenção de uma família saudável.
A afirmação "A criação da família é uma obra de Deus, mas a sua administração é de responsabilidade de seus membros" destaca a ideia de uma colaboração entre a providência divina e a responsabilidade humana no contexto familiar. Vamos explorar alguns pontos relacionados a essa verdade aplicada:
- Criação Divina da Família:
- A perspectiva de que a criação da família é uma obra de Deus está alinhada com muitas tradições religiosas que veem a instituição familiar como parte do plano divino. Gênesis 2.24, por exemplo, descreve que o homem deixará pai e mãe e se unirá à sua esposa, formando uma só carne. Isso sugere que a família é parte integrante do projeto criativo de Deus.
- Responsabilidade Humana na Administração:
- Ao afirmar que a administração da família é responsabilidade de seus membros, reconhece-se o papel ativo e participativo dos indivíduos na construção e manutenção do ambiente familiar. Isso inclui decisões, relacionamentos, comunicação e o cultivo de valores que sustentam uma família saudável.
- Livres-Arbítrios e Escolhas Pessoais:
- A ideia de responsabilidade implica em livre-arbítrio e escolhas conscientes. Os membros da família têm a responsabilidade de tomar decisões que promovam o bem-estar da família, respeitando valores éticos e morais. A liberdade de escolha destaca a importância da responsabilidade individual e coletiva na administração da família.
- Relação com Princípios Religiosos:
- Essa afirmação pode estar alinhada com princípios religiosos que enfatizam a responsabilidade moral e ética dos seres humanos. Muitas tradições religiosas incentivam a prática de virtudes, como amor, compaixão, paciência e respeito mútuo, como parte integrante da administração de uma família.
- Aprendizado e Crescimento Contínuo:
- A administração da família é um processo contínuo que envolve aprendizado e crescimento. Os membros da família são desafiados a adaptar-se às mudanças, resolver conflitos, promover a comunicação eficaz e buscar o desenvolvimento pessoal e coletivo.
Ao combinar a perspectiva da criação divina da família com a responsabilidade humana na administração, essa verdade aplicada sugere uma abordagem holística que reconhece a importância da fé, da escolha consciente e do engajamento ativo na construção e manutenção de uma família saudável.
OBJETIVOS DA LIÇÃO
TEXTOS DE REFERÊNCIAGÊNESIS 2
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
Gênesis 2:18: "E disse o Senhor Deus: Não é bom que o homem esteja só; far-lhe-ei uma adjutora que esteja como diante dele."
Neste versículo, Deus observa que a solidão do homem não está de acordo com Seu plano. A expressão "Não é bom" destaca a incompletude da existência humana quando isolada. Deus, em Sua sabedoria, decide criar uma "adjutora" para o homem. A palavra hebraica para "adjutora" é "ezer" (עֵזֶר), que, como discutido anteriormente, destaca não apenas uma ajudante, mas uma parceira essencial e fortalecedora. A expressão "como diante dele" ressalta a ideia de proximidade e igualdade, enfatizando que a mulher não é inferior, mas uma colaboradora vital.
Gênesis 2:21: "Então o Senhor Deus fez cair um sono pesado sobre Adão, e este adormeceu; e tomou uma das suas costelas e cerrou a carne em seu lugar."
Deus realiza a criação da mulher de uma maneira simbólica e profunda. O sono pesado de Adão representa a transição para um estado de total dependência de Deus. A tomada da costela não sugere inferioridade, mas sim uma igualdade fundamental entre homem e mulher. A utilização de uma parte do homem para criar a mulher enfatiza a unidade intrínseca entre eles, enquanto a "cerca da carne" destaca a proximidade íntima e a ligação estreita que Deus estabelece entre homem e mulher.
Gênesis 2:22: "E da costela que o Senhor Deus tomou do homem formou uma mulher; a trouxe-a a Adão."
Deus, como o Criador, molda a mulher com cuidado e propósito a partir da costela de Adão. O ato de trazer a mulher a Adão destaca a intenção de Deus de unir o homem e a mulher em uma relação íntima e harmoniosa. A entrega da mulher a Adão é simbólica, representando a união matrimonial e o presente gracioso de Deus ao homem.
Gênesis 2:23: "E disse Adão: Esta é agora osso dos meus ossos e carne da minha carne; esta será chamada varoa, porquanto do varão foi tomada."
Adão, ao ver a mulher, reconhece a profunda conexão entre eles. A expressão "osso dos meus ossos e carne da minha carne" sublinha a unidade e a identidade compartilhada. A escolha de Adão em chamá-la de "varoa" ou "mulher" ressalta a compreensão do homem de que ela é uma extensão de sua própria essência, criada por Deus para ser sua companheira e igual.
Gênesis 2:24: "Portanto, deixará o varão o seu pai e a sua mãe e apegar-se-á a sua mulher, e serão ambos uma carne."
Este versículo é frequentemente citado em cerimônias de casamento. Aqui, Deus estabelece o princípio da união matrimonial. O deixar pai e mãe simboliza a prioridade do relacionamento conjugal sobre outros laços familiares. A expressão "apegar-se" sugere uma união profunda e íntima. A ideia de serem "uma carne" destaca a unidade e a interdependência entre marido e mulher, representando um reflexo da relação da humanidade com Deus.
Esses versículos de Gênesis 2 apresentam uma narrativa profunda e teológica sobre a criação da mulher, destacando a intenção divina de união, igualdade, e a formação de uma parceria significativa entre homem e mulher.
Gênesis 2:18: "E disse o Senhor Deus: Não é bom que o homem esteja só; far-lhe-ei uma adjutora que esteja como diante dele."
Neste versículo, Deus observa que a solidão do homem não está de acordo com Seu plano. A expressão "Não é bom" destaca a incompletude da existência humana quando isolada. Deus, em Sua sabedoria, decide criar uma "adjutora" para o homem. A palavra hebraica para "adjutora" é "ezer" (עֵזֶר), que, como discutido anteriormente, destaca não apenas uma ajudante, mas uma parceira essencial e fortalecedora. A expressão "como diante dele" ressalta a ideia de proximidade e igualdade, enfatizando que a mulher não é inferior, mas uma colaboradora vital.
Gênesis 2:21: "Então o Senhor Deus fez cair um sono pesado sobre Adão, e este adormeceu; e tomou uma das suas costelas e cerrou a carne em seu lugar."
Deus realiza a criação da mulher de uma maneira simbólica e profunda. O sono pesado de Adão representa a transição para um estado de total dependência de Deus. A tomada da costela não sugere inferioridade, mas sim uma igualdade fundamental entre homem e mulher. A utilização de uma parte do homem para criar a mulher enfatiza a unidade intrínseca entre eles, enquanto a "cerca da carne" destaca a proximidade íntima e a ligação estreita que Deus estabelece entre homem e mulher.
Gênesis 2:22: "E da costela que o Senhor Deus tomou do homem formou uma mulher; a trouxe-a a Adão."
Deus, como o Criador, molda a mulher com cuidado e propósito a partir da costela de Adão. O ato de trazer a mulher a Adão destaca a intenção de Deus de unir o homem e a mulher em uma relação íntima e harmoniosa. A entrega da mulher a Adão é simbólica, representando a união matrimonial e o presente gracioso de Deus ao homem.
Gênesis 2:23: "E disse Adão: Esta é agora osso dos meus ossos e carne da minha carne; esta será chamada varoa, porquanto do varão foi tomada."
Adão, ao ver a mulher, reconhece a profunda conexão entre eles. A expressão "osso dos meus ossos e carne da minha carne" sublinha a unidade e a identidade compartilhada. A escolha de Adão em chamá-la de "varoa" ou "mulher" ressalta a compreensão do homem de que ela é uma extensão de sua própria essência, criada por Deus para ser sua companheira e igual.
Gênesis 2:24: "Portanto, deixará o varão o seu pai e a sua mãe e apegar-se-á a sua mulher, e serão ambos uma carne."
Este versículo é frequentemente citado em cerimônias de casamento. Aqui, Deus estabelece o princípio da união matrimonial. O deixar pai e mãe simboliza a prioridade do relacionamento conjugal sobre outros laços familiares. A expressão "apegar-se" sugere uma união profunda e íntima. A ideia de serem "uma carne" destaca a unidade e a interdependência entre marido e mulher, representando um reflexo da relação da humanidade com Deus.
Esses versículos de Gênesis 2 apresentam uma narrativa profunda e teológica sobre a criação da mulher, destacando a intenção divina de união, igualdade, e a formação de uma parceria significativa entre homem e mulher.
LEITURAS COMPLEMENTARES
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EBD 1° Trimestre De 2024 | BETEL Adultos – TEMA: FAMÍLIA, UM PROJETO DE DEUS – Moldando lares estruturados, saudáveis e estabelecendo um legado de valores segundo a Bíblia Sagrada | Escola Biblica Dominical | Lição 04: A Igreja e o Reino de Deus
ESBOÇO DA LIÇÃO
INTRODUÇÃO
Iniciamos este trimestre enfatizando que o casamento faz parte da formação da família como revelado no glorioso projeto de Deus logo após a criação do ser humano. Veremos que, além de criar, abençoar a capacitar, o Criador deu instruções e estabeleceu princípios que devem nortear ainda hoje a formação familiar.
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
A introdução destaca a importância do casamento na formação da família, fundamentando-se no projeto divino revelado após a criação do ser humano. Vamos analisar mais profundamente essa afirmação, incorporando aspectos bíblicos, teológicos e etimológicos:
- Origem do Casamento na Criação:
- O enfoque na criação do casamento como parte do projeto glorioso de Deus remete à narrativa do Gênesis. Gênesis 2:18 revela a percepção divina da solidão do homem e a subsequente criação da mulher como uma "adjutora." A palavra hebraica para "adjutora" é "ezer" (עֵזֶר), que tem raiz na ideia de auxílio e fortalecimento. A escolha dessa palavra sublinha não apenas a formação da família, mas também a colaboração e interdependência inerentes ao relacionamento conjugal.
- Bênção, Capacitação e Instruções Divinas:
- A menção à bênção, capacitação e instruções de Deus ressalta a visão divina para a família. A raiz hebraica de "abençoar" é "barak" (בָּרַךְ), que implica em favorecer e enriquecer. Deus não apenas criou o casamento, mas também o abençoou, capacitando os cônjuges a viverem de acordo com Seus princípios. As instruções divinas estabelecem um padrão moral e ético para a formação familiar, proporcionando direcionamento para relacionamentos saudáveis.
- Princípios que Norteam a Formação Familiar:
- A menção aos princípios divinos que norteiam a formação familiar destaca a natureza eterna e universal desses preceitos. Os princípios bíblicos são fundamentados na natureza de Deus e refletem Sua sabedoria. A palavra "princípio" tem origem no latim "principium," significando começo ou fundamento. Assim, os princípios estabelecidos pelo Criador representam o alicerce sólido sobre o qual a estrutura familiar deve ser construída.
- Relevância Contemporânea:
- A afirmação de que os princípios divinos devem nortear ainda hoje a formação familiar destaca a atemporalidade da Palavra de Deus. Os ensinamentos bíblicos sobre o casamento, alicerçados na natureza intrínseca da criação, mantêm sua relevância em meio às mudanças culturais e sociais. A palavra "ainda hoje" sublinha a durabilidade e a adaptabilidade desses princípios para orientar as famílias em todas as épocas.
Em síntese, essa introdução ressalta não apenas a criação do casamento como parte do projeto divino, mas também a contínua bênção, capacitação e instruções divinas que fundamentam os princípios eternos que devem guiar a formação familiar ao longo do tempo. A profundidade teológica dessas verdades é evidenciada pela exploração das raízes linguísticas e conceituais presentes nas Escrituras.
A introdução destaca a importância do casamento na formação da família, fundamentando-se no projeto divino revelado após a criação do ser humano. Vamos analisar mais profundamente essa afirmação, incorporando aspectos bíblicos, teológicos e etimológicos:
- Origem do Casamento na Criação:
- O enfoque na criação do casamento como parte do projeto glorioso de Deus remete à narrativa do Gênesis. Gênesis 2:18 revela a percepção divina da solidão do homem e a subsequente criação da mulher como uma "adjutora." A palavra hebraica para "adjutora" é "ezer" (עֵזֶר), que tem raiz na ideia de auxílio e fortalecimento. A escolha dessa palavra sublinha não apenas a formação da família, mas também a colaboração e interdependência inerentes ao relacionamento conjugal.
- Bênção, Capacitação e Instruções Divinas:
- A menção à bênção, capacitação e instruções de Deus ressalta a visão divina para a família. A raiz hebraica de "abençoar" é "barak" (בָּרַךְ), que implica em favorecer e enriquecer. Deus não apenas criou o casamento, mas também o abençoou, capacitando os cônjuges a viverem de acordo com Seus princípios. As instruções divinas estabelecem um padrão moral e ético para a formação familiar, proporcionando direcionamento para relacionamentos saudáveis.
- Princípios que Norteam a Formação Familiar:
- A menção aos princípios divinos que norteiam a formação familiar destaca a natureza eterna e universal desses preceitos. Os princípios bíblicos são fundamentados na natureza de Deus e refletem Sua sabedoria. A palavra "princípio" tem origem no latim "principium," significando começo ou fundamento. Assim, os princípios estabelecidos pelo Criador representam o alicerce sólido sobre o qual a estrutura familiar deve ser construída.
- Relevância Contemporânea:
- A afirmação de que os princípios divinos devem nortear ainda hoje a formação familiar destaca a atemporalidade da Palavra de Deus. Os ensinamentos bíblicos sobre o casamento, alicerçados na natureza intrínseca da criação, mantêm sua relevância em meio às mudanças culturais e sociais. A palavra "ainda hoje" sublinha a durabilidade e a adaptabilidade desses princípios para orientar as famílias em todas as épocas.
Em síntese, essa introdução ressalta não apenas a criação do casamento como parte do projeto divino, mas também a contínua bênção, capacitação e instruções divinas que fundamentam os princípios eternos que devem guiar a formação familiar ao longo do tempo. A profundidade teológica dessas verdades é evidenciada pela exploração das raízes linguísticas e conceituais presentes nas Escrituras.
1- O PROJETO FAMÍLIA
Definição de projeto: descrição escrita e detalhada de um empreendimento a ser realizado; piano, planejamento, intenção de fazer ou realizar algo.
Todo projeto tem um arquiteto: Deus foi o Engenheiro e Desenhista, o Mentor, o Criador, o Idealizador, o Pai da concepção. Todo projeto teve um início a este projeto foi concebido ainda no jardim do Éden [Gn 2.18-24].
Prazo do projeto: indeterminado, será prazo de validade, até que a morte os separe. Manual de instrução técnica para o projeto: a Bíblia. Se alguém não seguir as especificações, o Arquiteto não tem culpa.
Como criação de Deus, Ele não instituiu a família por acaso. Temos certeza de que Deus a criou com propósitos. E ela vem cumprindo ao longo dos anos o seu papel fundamental no desenvolvimento de uma sociedade mais justa, com equidade, mais saudável e sendo o alicerce dos valores éticos e morais, numa sociedade corrompida e depravada. A criação da família foi algo que nasceu no coração de Deus.
1.2. Investimentos do projeto. Amor (sem amor o projeto esfria). Responsabilidade (sem responsabilidade o projeto não anda). Presença de Deus (sem Deus o projeto fica sem arquiteto). Cooperação (sem cooperação o projeto fica egoísta). Compreensão (sem compreensão o projeto fica embaraçado). Taxa de juros do projeto: vencer as dificuldades diárias, passar por cima dos obstáculos a vencer as crises. Objetivos do projeto: Produzir outros produtos idênticos. Fazer o homem imagem, conforme a semelhança de Deus [Gn 1.26]; perpetuar a raça humana. Dominar sobre os peixes do mar, sobre as aves dos céus, sobre os animais domésticos, sobre toda a terra e sobre todos os répteis que se arrastam sobre a terra.
Os filhos estão na concepção do casamento. Os filhos são herança do Senhor [Sl 127.3]. As mulheres mais novas deverão se casar e ter filhos [ 1Tm 5.14]. Crescei e multiplicai e povoai a terra [Gn 1.28]. Não são os filhos que são uma benção, mas também os filhos dos filhos são “a coroa dos velhos” [Pv 17.6]. Um casal, como Abraão e Sara, ao gerar um filho, era sinal da bênção de Deus sobre aquela família [Gn 17.19]. Aliança perpétua para a sua descendência depois dele.
1.3. Especificações do projeto. A fórmula e a receita foram dadas: macho e fêmea os criou [Gn 1.27]. Deixará o homem pai a mãe a unir-se-á a sua mulher, algo único a monogamia [Gn 2.24]. Cada casamento constitui uma nova família [Gn 2.24; 1Tm 3.2]. A união se dá a partir da junção em uma carne [Ef 5.31]. A forma foi dada e não tem como substituí-la. A fábrica precisa das especificações. Sem a forma não há fabricação de novos produtos. O casamento é um único de dois sexos opostos. Deus detalhou e deixou bem conhecidas as regras. Tudo foi pensado por Ele. Ele nos deu a responsabilidade de cumpri-las. O dono do projeto é Deus, mas a administração do projeto é nossa.
O modelo original de família está relatado na Bíblia Sagrada, foi criação exclusiva de Deus. Ela foi concebida para ser a célula mais importante da sociedade, constituída a partir do casamento, que e a único de duas pessoas de sexo diferente, para procriarem e povoarem a terra. O primeiro casal Deus se encarregou de criar [Gn 1.27], então a procriação e perpetuação da espécie humana ficaram a cargo do homem e da mulher [Gn 1.28]. A família que cumpre o projeto de Deus na sua totalidade é um testemunho prático do desenvolvimento desse projeto divino e vivencia a benção do Criador.
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
1- O PROJETO FAMÍLIA
1.1. Finalidades do projeto:
- a) Não deixar o homem só (companheirismo): O propósito de Deus ao criar a mulher como companheira para o homem é evidenciado em Gênesis 2:18. A palavra hebraica usada para "adjutora" é "ezer" (עֵזֶר), que significa uma ajudadora ou socorro vital. Isso destaca a importância do relacionamento conjugal na superação da solidão e na promoção do companheirismo, refletindo a imagem do próprio Deus, que é relacional em Sua natureza trinitária.
- b) Não deixá-lo será adjutora (auxiliadora): A função de auxílio atribuída à mulher não sugere inferioridade, mas complementaridade. O termo "auxiliadora" implica em uma parceira que traz habilidades e recursos que complementam o homem, formando uma unidade equilibrada e cooperativa. O relacionamento matrimonial é visto como uma colaboração em que ambos contribuem para o crescimento mútuo.
- c) Ter alguém que estivesse no mesmo nível (correspondesse): A expressão "correspondesse" destaca a ideia de igualdade e afinidade. Em Gênesis 2:18, Deus reconhece que não havia uma correspondência adequada para o homem entre os animais, indicando que a mulher foi criada para ser uma parceira única e igual, compartilhando a mesma humanidade e dignidade.
- d) Socializar o homem por meio da família, pois vivia no meio dos animais: A criação da família proporciona um ambiente social saudável para o desenvolvimento humano. Antes da formação da família, Adão estava cercado pelos animais, mas a introdução da mulher e, subsequentemente, da família, cria uma estrutura social única e mais adequada para a humanidade.
- e) Frutificar, multiplicar e povoar a terra, procriação e perpetuação da raça humana: As instruções divinas para frutificar e multiplicar (Gênesis 1:28) sublinham a importância da procriação na formação da família. A família é vista como o meio designado por Deus para a continuidade da raça humana, sendo um ambiente para o crescimento, a educação e a transmissão de valores.
1.2. Investimentos do projeto:
- Amor (sem amor o projeto esfria): O amor é essencial para o sucesso do projeto familiar. A Bíblia descreve o amor como a base do relacionamento conjugal (1 Coríntios 13) e destaca sua importância na unidade familiar.
- Responsabilidade (sem responsabilidade o projeto não anda): A responsabilidade é um aspecto crucial na administração do projeto familiar. Ela abrange compromissos mútuos, tomada de decisões conscientes e cuidado responsável pelos membros da família.
- Presença de Deus (sem Deus o projeto fica sem arquiteto): A presença de Deus é vital para o sucesso do projeto familiar. A busca pela orientação divina, o cultivo da espiritualidade e a prática dos princípios bíblicos são fundamentais para uma família saudável.
- Cooperação (sem cooperação o projeto fica egoísta): A cooperação mútua entre os membros da família é destacada na Bíblia como essencial para a harmonia familiar. O princípio de servir uns aos outros é enfatizado por Jesus (Mateus 20:28), promovendo uma mentalidade de cooperação em vez de egoísmo.
- Compreensão (sem compreensão o projeto fica embaraçado): A compreensão mútua é crucial para superar desafios e conflitos. A Bíblia incentiva a empatia e a consideração pelos sentimentos e necessidades dos outros (Filipenses 2:4), evitando assim embaraços desnecessários no projeto familiar.
1.3. Especificações do projeto:
- A fórmula e a receita foram dadas: macho e fêmea os criou (Gn 1.27): A base do projeto familiar está na criação de Deus, que instituiu o casamento como uma união exclusiva entre um homem e uma mulher. Essa especificação reflete a intenção divina de formar uma unidade complementar e harmoniosa.
- Deixará o homem pai a mãe a unir-se-á a sua mulher, algo único a monogamia (Gn 2.24): O princípio da monogamia é estabelecido desde o início. A união exclusiva entre um homem e uma mulher é vista como uma expressão da unidade íntima que Deus planejou para o casamento.
- Cada casamento constitui uma nova família (Gn 2.24; 1Tm 3.2): A formação de uma nova família a partir do casamento é uma especificação divina. A Bíblia destaca a importância de cada família singular como uma unidade única e valiosa aos olhos de Deus.
- A união se dá a partir da junção em uma carne (Ef 5.31): A referência em Efésios destaca a profundidade da união no casamento, indo além da esfera física para abranger uma unidade emocional, espiritual e social. Essa especificação reflete a intenção de Deus para a integridade e a interdependência na vida familiar.
- A forma foi dada e não tem como substituí-la (Gn 1.27; 2.24): A criação original estabelece a forma única do casamento como uma união entre um homem e uma mulher. A tentativa de substituir essa forma por outras configurações vai contra a intenção divina expressa nas Escrituras.
- O casamento é único de dois sexos opostos (Gn 1.27): A especificação de que Deus criou macho e fêmea ressalta a complementaridade dos sexos opostos na formação da família. Essa distinção é fundamental para a identidade e função do casamento.
- Deus detalhou e deixou bem conhecidas as regras (Bíblia): A Bíblia é o manual de instruções técnica para o projeto familiar. Ela fornece orientações claras sobre princípios, valores e práticas que promovem a saúde e a prosperidade da família. A falta de adesão às especificações bíblicas pode resultar em dificuldades e desafios no projeto familiar.
- O dono do projeto é Deus, mas a administração do projeto é nossa: Embora Deus tenha estabelecido o projeto familiar, Ele concede aos seres humanos a responsabilidade de administrá-lo. Isso implica seguir as especificações divinas, buscar orientação divina e cultivar os valores e princípios delineados na Bíblia.
Conclusão:
- O modelo original de família descrito na Bíblia é apresentado como um projeto cuidadosamente concebido por Deus. Esse projeto tem propósitos específicos, finalidades definidas, investimentos necessários e especificações detalhadas. A compreensão profunda desses elementos, combinada com a aplicação fiel das instruções divinas, contribui para a realização bem-sucedida do projeto familiar, refletindo a sabedoria e a intenção do Criador.
1- O PROJETO FAMÍLIA
1.1. Finalidades do projeto:
- a) Não deixar o homem só (companheirismo): O propósito de Deus ao criar a mulher como companheira para o homem é evidenciado em Gênesis 2:18. A palavra hebraica usada para "adjutora" é "ezer" (עֵזֶר), que significa uma ajudadora ou socorro vital. Isso destaca a importância do relacionamento conjugal na superação da solidão e na promoção do companheirismo, refletindo a imagem do próprio Deus, que é relacional em Sua natureza trinitária.
- b) Não deixá-lo será adjutora (auxiliadora): A função de auxílio atribuída à mulher não sugere inferioridade, mas complementaridade. O termo "auxiliadora" implica em uma parceira que traz habilidades e recursos que complementam o homem, formando uma unidade equilibrada e cooperativa. O relacionamento matrimonial é visto como uma colaboração em que ambos contribuem para o crescimento mútuo.
- c) Ter alguém que estivesse no mesmo nível (correspondesse): A expressão "correspondesse" destaca a ideia de igualdade e afinidade. Em Gênesis 2:18, Deus reconhece que não havia uma correspondência adequada para o homem entre os animais, indicando que a mulher foi criada para ser uma parceira única e igual, compartilhando a mesma humanidade e dignidade.
- d) Socializar o homem por meio da família, pois vivia no meio dos animais: A criação da família proporciona um ambiente social saudável para o desenvolvimento humano. Antes da formação da família, Adão estava cercado pelos animais, mas a introdução da mulher e, subsequentemente, da família, cria uma estrutura social única e mais adequada para a humanidade.
- e) Frutificar, multiplicar e povoar a terra, procriação e perpetuação da raça humana: As instruções divinas para frutificar e multiplicar (Gênesis 1:28) sublinham a importância da procriação na formação da família. A família é vista como o meio designado por Deus para a continuidade da raça humana, sendo um ambiente para o crescimento, a educação e a transmissão de valores.
1.2. Investimentos do projeto:
- Amor (sem amor o projeto esfria): O amor é essencial para o sucesso do projeto familiar. A Bíblia descreve o amor como a base do relacionamento conjugal (1 Coríntios 13) e destaca sua importância na unidade familiar.
- Responsabilidade (sem responsabilidade o projeto não anda): A responsabilidade é um aspecto crucial na administração do projeto familiar. Ela abrange compromissos mútuos, tomada de decisões conscientes e cuidado responsável pelos membros da família.
- Presença de Deus (sem Deus o projeto fica sem arquiteto): A presença de Deus é vital para o sucesso do projeto familiar. A busca pela orientação divina, o cultivo da espiritualidade e a prática dos princípios bíblicos são fundamentais para uma família saudável.
- Cooperação (sem cooperação o projeto fica egoísta): A cooperação mútua entre os membros da família é destacada na Bíblia como essencial para a harmonia familiar. O princípio de servir uns aos outros é enfatizado por Jesus (Mateus 20:28), promovendo uma mentalidade de cooperação em vez de egoísmo.
- Compreensão (sem compreensão o projeto fica embaraçado): A compreensão mútua é crucial para superar desafios e conflitos. A Bíblia incentiva a empatia e a consideração pelos sentimentos e necessidades dos outros (Filipenses 2:4), evitando assim embaraços desnecessários no projeto familiar.
1.3. Especificações do projeto:
- A fórmula e a receita foram dadas: macho e fêmea os criou (Gn 1.27): A base do projeto familiar está na criação de Deus, que instituiu o casamento como uma união exclusiva entre um homem e uma mulher. Essa especificação reflete a intenção divina de formar uma unidade complementar e harmoniosa.
- Deixará o homem pai a mãe a unir-se-á a sua mulher, algo único a monogamia (Gn 2.24): O princípio da monogamia é estabelecido desde o início. A união exclusiva entre um homem e uma mulher é vista como uma expressão da unidade íntima que Deus planejou para o casamento.
- Cada casamento constitui uma nova família (Gn 2.24; 1Tm 3.2): A formação de uma nova família a partir do casamento é uma especificação divina. A Bíblia destaca a importância de cada família singular como uma unidade única e valiosa aos olhos de Deus.
- A união se dá a partir da junção em uma carne (Ef 5.31): A referência em Efésios destaca a profundidade da união no casamento, indo além da esfera física para abranger uma unidade emocional, espiritual e social. Essa especificação reflete a intenção de Deus para a integridade e a interdependência na vida familiar.
- A forma foi dada e não tem como substituí-la (Gn 1.27; 2.24): A criação original estabelece a forma única do casamento como uma união entre um homem e uma mulher. A tentativa de substituir essa forma por outras configurações vai contra a intenção divina expressa nas Escrituras.
- O casamento é único de dois sexos opostos (Gn 1.27): A especificação de que Deus criou macho e fêmea ressalta a complementaridade dos sexos opostos na formação da família. Essa distinção é fundamental para a identidade e função do casamento.
- Deus detalhou e deixou bem conhecidas as regras (Bíblia): A Bíblia é o manual de instruções técnica para o projeto familiar. Ela fornece orientações claras sobre princípios, valores e práticas que promovem a saúde e a prosperidade da família. A falta de adesão às especificações bíblicas pode resultar em dificuldades e desafios no projeto familiar.
- O dono do projeto é Deus, mas a administração do projeto é nossa: Embora Deus tenha estabelecido o projeto familiar, Ele concede aos seres humanos a responsabilidade de administrá-lo. Isso implica seguir as especificações divinas, buscar orientação divina e cultivar os valores e princípios delineados na Bíblia.
Conclusão:
- O modelo original de família descrito na Bíblia é apresentado como um projeto cuidadosamente concebido por Deus. Esse projeto tem propósitos específicos, finalidades definidas, investimentos necessários e especificações detalhadas. A compreensão profunda desses elementos, combinada com a aplicação fiel das instruções divinas, contribui para a realização bem-sucedida do projeto familiar, refletindo a sabedoria e a intenção do Criador.
EU ENSINEI QUE:
Deus e o Criador do projeto família.
2- A FAMÍLIA PRECISA ESTAR FIRMADA EM DEUS
Porque quem criou sabe preservar. Porque quem criou sabe consertar. Porque o cordão de três dobras não se rompe facilmente [Ec 4.12]. O que diferencia o casamento do ímpio e o do cristão e a presença de Deus. Ele é o Grande reparador dos casamentos e famílias em crises.
2.1. O casamento é a base sólida a oficial para implantação da família. Como encontramos no manual bíblico, o estabelecido no princípio é a formação de uma família a partir de um casamento. Para manter uma árvore genealógica (ligação e origem familiar). Para que cada ser humano cresça e se desenvolva em uma estrutura adequada para atender os vários aspectos envolvidos em sua história de vida. Para que tenha laços e lastro. Para que seja uma coisa digna e estruturada. Para não viver em prostituição [ 1 Co 7.2]. As mais novas se casem, tenham filhos e sejam boas donas de casa [ 1Tm 5.14]. O casamento é um pacto, uma aliança permanente, não a experimental, ninguém pode casar-se para ver se vai dar certo, se não der certo separa. Mas o casamento é até que a morte os separe.
O casamento foi criado para desenvolver uma sociedade saudável. Quando Deus criou o homem e a mulher e instituiu o casamento [Gn 2.18-25], Ele foi o primeiro Juiz de paz, ao celebrar o primeiro casamento, e Ele o fez visando a felicidade do ser humano. Porém, ao contrário do que muitos afirmam sobre o casamento, considerando-o como algo que estorva a liberdade humana, ele foi estabelecido a fim de que as pessoas pudessem viver satisfeitas, amparadas e felizes. Isto nos leva a concluir que é relevante na estruturação adequada da família a observância do casamento como estabelecido no princípio.
2.2. A família deve cultivar a prática devocional. Os hábitos da leitura bíblica regular, a oração coletiva e individual e o de ouvir e cantar louvores no ambiente familiar muito contribui na construção e manutenção de um ambiente harmonioso, saudável e edificante. Tais hábitos, além dos benefícios dentro de casa, também irão refletir na vida de seus membros quando em outros ambientes, como profissional, educacional e, inclusive, eclesiástico. A prática devocional é fundamental, também, para transmitir, solidificar e promover os valores cristãos, principalmente, quando há crianças e adolescentes no seio da família. Diversos são os desafios que ameaçam a estabilidade e integridade das famílias, a começar dentro de casa, requerendo, assim, muita atenção por pane de todos os membros da família para estarem priorizando na rotina diária a prática devocional [Dt 6.6-9; SL 1.2; Mt 6.33-34;1Tm 4.7-8].
Bispo Abner Ferreira (Revista Betel Dominical, 1° Trimestre de 2020, Lição 12- As bênçãos de Deus para a família): “Família: um lugar de adoração a Deus. A primeira ação de adoração registrada na Bíblia ocorreu num contexto de família [Gn 4.3-41.O salmista escreveu sobre a atitude de transmitir à geração futura os louvores do Senhor” [Sl 78.4]. Evidente que a adoração a Deus não se restringe aos cânticos. Contudo, fundamental quando o lar urn ambiente repleto de cânticos de louvor a Deus, pois contribui na formação cristã dos filhos, para que os corações sejam abençoados com alegria a as mentes sejam ocupadas corn o que edifica [Fp 4.8-9]
2.3.Todo novo matrimônio precisa cortar o cordão umbilical. Deixará o homem pai e mãe [Gn 2.24]. Se possível, geograficamente. Se possível, financeiramente. Se possível, emocionalmente. Se possível, nas tomadas de decisões. Respeitar, honrar a obedecer a pai a mãe um mandamento com promessa [Ef 6.1-3]; bem diferente de viver na dependência. Também não abandoná-los, mas evitar que os parentes se intrometam, interfiram, mandem no seu casamento. Não dê mais valor e atenção aos seus parentes do que ao seu cônjuge. Se tem que cortar o cordão umbilical, que se corte por completo, porque qualquer dependência é prejudicial.
O Novo Comentário Bíblico – Antigo Testamento: “No casamento, o homem deve deixar (hb. `azab) a sua família de origem e unir-se à sua esposa. Embora este conceito presuma existência de uma casa distinta da casa dos pais, não significa afastar-se completamente dos laços que o ligam ao clã ao qual pertence; até, porque, no período patriarcal, esse tipo de família era bastante comum, próximo e interdependente:’
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
2- A FAMÍLIA PRECISA ESTAR FIRMADA EM DEUS
2.1. O casamento é a base sólida oficial para implantação da família:
- A criação como base: O princípio estabelecido na criação, conforme Gênesis 2:18-25, enfatiza que o casamento é a base instituída por Deus para a formação da família. A união matrimonial é vista como uma aliança permanente e não uma experiência experimental. Isso reflete o compromisso divino com a estabilidade e integridade do relacionamento conjugal.
- Desenvolvimento de uma sociedade saudável: A ideia de que o casamento foi criado para desenvolver uma sociedade saudável está alinhada com a intenção original de Deus ao instituir o casamento. Em Gênesis 2:18-25, vemos que Deus visava a felicidade e o amparo das pessoas por meio do casamento, contrariando a visão secular que muitas vezes enxerga o casamento como uma restrição à liberdade.
- Manutenção da árvore genealógica e prevenção contra prostituição (1 Co 7.2): A referência a manter uma árvore genealógica destaca a importância do casamento para a continuidade da linhagem familiar. Além disso, a menção à prevenção contra a prostituição destaca o papel protetor e regulador do casamento na esfera da sexualidade.
- Instruções para as mulheres mais novas se casarem e serem boas donas de casa (1Tm 5.14): A orientação apostólica em 1 Timóteo 5:14 ressalta a importância do casamento e da administração do lar para as mulheres mais jovens. Isso reforça a ideia de que o casamento é uma parte vital do plano divino para a formação da família.
2.2. A família deve cultivar a prática devocional:
- Benefícios da prática devocional: A enfatização da leitura bíblica regular, da oração coletiva e individual, e do louvor no ambiente familiar destaca a importância da prática devocional. Esses hábitos não apenas promovem um ambiente harmonioso, mas também têm impacto positivo em outros aspectos da vida dos membros da família.
- Transmissão e solidificação dos valores cristãos: A prática devocional é crucial para transmitir, solidificar e promover os valores cristãos dentro da família. A instrução bíblica em Deuteronômio 6:6-9 destaca a importância de incorporar os princípios divinos na vida diária, garantindo assim uma base sólida e uma herança espiritual.
- Desafios na estabilidade familiar: A menção dos desafios que ameaçam a estabilidade e integridade das famílias ressalta a necessidade de atenção e priorização da prática devocional diária. A Palavra de Deus e a comunicação com Ele são recursos fundamentais para enfrentar os desafios e manter a coesão familiar.
- Cânticos de louvor como parte da adoração familiar (Sl 78.4): O exemplo do salmista e a referência ao cântico de louvor como parte da adoração familiar destacam a alegria e a edificação que emanam da prática devocional. A adoração no lar não se restringe apenas aos cânticos, mas eles desempenham um papel significativo na formação cristã e na ocupação da mente com o que edifica.
2.3. Todo novo matrimônio precisa cortar o cordão umbilical:
- Deixar pai e mãe (Gn 2.24; Ef 6.1-3): A ordem divina de deixar pai e mãe destaca a importância de uma independência saudável no casamento. A referência em Efésios 6:1-3 ressalta a obediência e honra aos pais, mas também destaca a necessidade de uma nova unidade formada pelo casal.
- Evitar intromissões e interferências dos parentes: O princípio de evitar que parentes se intrometam no casamento enfatiza a importância de preservar a autonomia e a privacidade do relacionamento conjugal. Isso não implica em abandono, mas em estabelecer limites saudáveis para manter a harmonia na família.
- Respeitar e honrar, mas não viver na dependência: O equilíbrio entre respeitar e honrar os pais, e ao mesmo tempo evitar a dependência excessiva deles, é fundamental. Efésios 6:1-3 destaca a obediência e honra aos pais, mas isso não deve se traduzir em uma submissão prejudicial ao casamento.
- Cortar o cordão umbilical completamente: A ideia de que qualquer dependência é prejudicial enfatiza a necessidade de um corte completo do cordão umbilical emocional, financeiro, geográfico e nas tomadas de decisões. Isso garante a independência necessária para o casal construir sua própria identidade e unidade familiar.
Conclusão:
- A base sólida em Deus, por meio do casamento, e a prática devocional constante são fundamentais para a estabilidade e o florescimento da família. O reconhecimento da autonomia do novo matrimônio, sem deixar de respeitar e honrar os pais, contribui para a construção de um lar fundamentado nos princípios divinos. A presença de Deus como o grande reparador dos casamentos destaca a importância de buscar orientação divina em todas as fases do relacionamento familiar.
2- A FAMÍLIA PRECISA ESTAR FIRMADA EM DEUS
2.1. O casamento é a base sólida oficial para implantação da família:
- A criação como base: O princípio estabelecido na criação, conforme Gênesis 2:18-25, enfatiza que o casamento é a base instituída por Deus para a formação da família. A união matrimonial é vista como uma aliança permanente e não uma experiência experimental. Isso reflete o compromisso divino com a estabilidade e integridade do relacionamento conjugal.
- Desenvolvimento de uma sociedade saudável: A ideia de que o casamento foi criado para desenvolver uma sociedade saudável está alinhada com a intenção original de Deus ao instituir o casamento. Em Gênesis 2:18-25, vemos que Deus visava a felicidade e o amparo das pessoas por meio do casamento, contrariando a visão secular que muitas vezes enxerga o casamento como uma restrição à liberdade.
- Manutenção da árvore genealógica e prevenção contra prostituição (1 Co 7.2): A referência a manter uma árvore genealógica destaca a importância do casamento para a continuidade da linhagem familiar. Além disso, a menção à prevenção contra a prostituição destaca o papel protetor e regulador do casamento na esfera da sexualidade.
- Instruções para as mulheres mais novas se casarem e serem boas donas de casa (1Tm 5.14): A orientação apostólica em 1 Timóteo 5:14 ressalta a importância do casamento e da administração do lar para as mulheres mais jovens. Isso reforça a ideia de que o casamento é uma parte vital do plano divino para a formação da família.
2.2. A família deve cultivar a prática devocional:
- Benefícios da prática devocional: A enfatização da leitura bíblica regular, da oração coletiva e individual, e do louvor no ambiente familiar destaca a importância da prática devocional. Esses hábitos não apenas promovem um ambiente harmonioso, mas também têm impacto positivo em outros aspectos da vida dos membros da família.
- Transmissão e solidificação dos valores cristãos: A prática devocional é crucial para transmitir, solidificar e promover os valores cristãos dentro da família. A instrução bíblica em Deuteronômio 6:6-9 destaca a importância de incorporar os princípios divinos na vida diária, garantindo assim uma base sólida e uma herança espiritual.
- Desafios na estabilidade familiar: A menção dos desafios que ameaçam a estabilidade e integridade das famílias ressalta a necessidade de atenção e priorização da prática devocional diária. A Palavra de Deus e a comunicação com Ele são recursos fundamentais para enfrentar os desafios e manter a coesão familiar.
- Cânticos de louvor como parte da adoração familiar (Sl 78.4): O exemplo do salmista e a referência ao cântico de louvor como parte da adoração familiar destacam a alegria e a edificação que emanam da prática devocional. A adoração no lar não se restringe apenas aos cânticos, mas eles desempenham um papel significativo na formação cristã e na ocupação da mente com o que edifica.
2.3. Todo novo matrimônio precisa cortar o cordão umbilical:
- Deixar pai e mãe (Gn 2.24; Ef 6.1-3): A ordem divina de deixar pai e mãe destaca a importância de uma independência saudável no casamento. A referência em Efésios 6:1-3 ressalta a obediência e honra aos pais, mas também destaca a necessidade de uma nova unidade formada pelo casal.
- Evitar intromissões e interferências dos parentes: O princípio de evitar que parentes se intrometam no casamento enfatiza a importância de preservar a autonomia e a privacidade do relacionamento conjugal. Isso não implica em abandono, mas em estabelecer limites saudáveis para manter a harmonia na família.
- Respeitar e honrar, mas não viver na dependência: O equilíbrio entre respeitar e honrar os pais, e ao mesmo tempo evitar a dependência excessiva deles, é fundamental. Efésios 6:1-3 destaca a obediência e honra aos pais, mas isso não deve se traduzir em uma submissão prejudicial ao casamento.
- Cortar o cordão umbilical completamente: A ideia de que qualquer dependência é prejudicial enfatiza a necessidade de um corte completo do cordão umbilical emocional, financeiro, geográfico e nas tomadas de decisões. Isso garante a independência necessária para o casal construir sua própria identidade e unidade familiar.
Conclusão:
- A base sólida em Deus, por meio do casamento, e a prática devocional constante são fundamentais para a estabilidade e o florescimento da família. O reconhecimento da autonomia do novo matrimônio, sem deixar de respeitar e honrar os pais, contribui para a construção de um lar fundamentado nos princípios divinos. A presença de Deus como o grande reparador dos casamentos destaca a importância de buscar orientação divina em todas as fases do relacionamento familiar.
EU ENSINEI QUE:
De acordo com a Palavra de Deus, a formação de uma família córnea a partir de um casamento.
3- AS PROMESSAS DE DEUS PARA A FAMÍLIA
Deus tem bênçãos para todas as famílias, mas as promessas se tornam condicionais, e o Salmo 128 é um reflexo disso; para a felicidade no lar existem pré-requisitos: temer a Deus e andar nos Seus caminhos. As promessas só virão quando as regras forem cumpridas. Há leis que regem o lar, todas elas dentro do manual (a Bíblia Sagrada). Se elas forem desrespeitadas, trarão consequências graves para a família. Por isso, o casal deve viver as ordenanças divinas para que a família goze das bênçãos prometidas.
3.1. A tua mulher será como uma videira frutífera aos lados da tua casa. O salmista, no Salmo 128.3a, compara a mulher de um homem temente a Deus a uma videira, que é admirável na sua frutificação, que representa a esposa como sendo uma fonte de alegria. Ele vislumbrava como essa árvore é importante na produção de uvas, na fabricação de vinho, que é fonte de alimento, nutrientes, renda, remédio [Lc 10.34] e de liberalidade, dando alegria aos pobres que colhiam os respingos para seu sustento. Ela simbolizava prosperidade, abundância, fecundidade e a beleza de um lar aconchegante e feliz. A Bíblia está repleta de metáforas usando a agricultura para falar de coisas importantes. Jesus usou muito essas comparações.
Para obter as promessas de Deus para a família existem regras bíblicas claras e contundentes (que caracteriza algo que é definitivo, inquestionável e impede a possibilidade de contestações). O marido é agraciado com uma mulher frutífera, uma mulher virtuosa, uma mulher sábia que faz do seu lar um ambiente saudável [ Pv 14.1]. Uma mulher que não passa vergonha no seu marido e o respeita. Por sua vez, a mulher também é agraciada com um marido temente a Deus e cumpridor dos seus deveres como pai de família, como cabeça do lar, fiel a Deus e fiel sua esposa.
3.2. Os teus filhos como plantas de oliveira a roda da tua mesa. O salmista, no Salmo 128.3b, compara os filhos de um homem temente a Deus a uma oliveira, que é uma das mais valiosas árvores para os hebreus; que representa os filhos fortes e cheios de saúde como uma oliveira nova, reunidos à volta da mesa. Era chamada, dignamente, de rainha das árvores. Ele vislumbrava como esta belíssima árvore e importante na produção de azeitonas a de azeite, que é fonte de alimento, renda, remédio [Lc 10.34], unção [1Sm 16.1, 13], madeira para esculpir e generosidade, dando aos pobres a alegria de colher os seus respingos para sua sobrevivência. Ela simbolizava longevidade, vitalidade, perseverança e fidelidade dos filhos que obedecem e honram os pais.
Casa é uma construção de cimento e tijolos; lar é uma construção de valores e princípios. Os pais que temem ao Senhor sempre ensinaram os filhos no caminho em que devem andar, seguindo os princípios bíblicos e, consequentemente, colhendo os frutos do seu plantio. Os pais nunca devem negligenciar os princípios da Palavra de Deus, para não arcarem com as consequências. Quando os pais são disciplinados no casamento, eles irão saborear dos doces frutos que o mesmo proporciona. Seus filhos não os abandonam, participam da comunhão com a mesa posta e estão sempre reunidos, gozando do convívio familiar. Por sua vez, os filhos também serão contemplados com pais amorosos, protetores e carinhosos, que os entendem e os respeitam.
3.3. Viverás para ver os filhos de teus filhos. O salmista diz, no Salmo 128.6a, como será abençoado um homem temente a Deus. A promessa de viver para ver os filhos dos filhos é empolgante e abençoadora. A chegada dos netos é algo indescritível. A emoção de ter os netos por perto ou poder participar de momentos com eles não tem preço. Tal experiência faz parte da porção que Deus prepara famílias nesta terra. Ser avo e avo e como amar o filho pela segunda vez. Há um ditado que diz: “Os netos são filhos com açúcar’: Nessa relação existem benefícios para ambos os lados. É impressionante como essas duas gerações trabalham na saúde física, emocional e psicológica uma da outra.
O salmista está falando que terá uma vida longa, para ver e se alegrar com os seus netos. Que tamanha felicidade do homem cujo coração transborda de gratidão de ver a sua descendência, que são os filhos dos seus filhos. Conservam na memória as coisas boas que os seus olhos viram e conte-as aos seus netos [Dt 4.9]. O salmista declara, ainda, que é benção de Deus viver para ver os frutos dos frutos, que representam mais uma corda do nosso coração a as meninas dos nossos olhos. O sábio diz em Provérbios 17.6 que os filhos dos filhos são uma coroa para os idosos e que o maior orgulho e alegria para velhos são os seus netos. Os avós são agraciados a premiados contemplando a sua posteridade.
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
3- AS PROMESSAS DE DEUS PARA A FAMÍLIA
3.1. A tua mulher será como uma videira frutífera aos lados da tua casa:
- Comparação com uma videira frutífera: A metáfora da esposa como uma videira frutífera destaca a importância e a fertilidade da mulher no contexto familiar. A videira é vista como uma fonte de alegria, prosperidade, abundância e fecundidade. Essa imagem está alinhada com a ideia de que a esposa, quando temente a Deus, é uma bênção para o lar.
- Pré-requisitos para a bênção: O Salmo 128 sugere que para desfrutar dessa promessa, o casal deve temer a Deus e andar em Seus caminhos. A obediência e a reverência a Deus são fundamentais para que a esposa seja comparada a uma videira frutífera. Isso destaca a relação direta entre a conduta do casal e as bênçãos prometidas.
- Regras bíblicas claras e contundentes: O comentário sobre regras bíblicas claras e contundentes ressalta a necessidade de seguir as instruções divinas presentes na Bíblia Sagrada. Desrespeitar essas regras terá consequências sérias para a família, reforçando a ideia de que a obediência às ordenanças divinas é vital.
3.2. Os teus filhos como plantas de oliveira a roda da tua mesa:
- Comparação com plantas de oliveira: A analogia dos filhos com plantas de oliveira destaca a vitalidade, força e saúde da prole. A oliveira é vista como uma árvore valiosa e duradoura, simbolizando filhos que são fortes, cheios de saúde e reunidos ao redor da mesa familiar.
- Ensino dos pais: A referência à educação dos filhos no caminho em que devem andar enfatiza a responsabilidade dos pais em seguir os princípios bíblicos e instruir seus filhos de acordo com esses valores. Isso é crucial para colher os frutos positivos do plantio na criação dos filhos.
- Casa vs. Lar: A distinção entre casa e lar destaca a importância de construir uma base familiar sólida não apenas fisicamente, mas também em termos de valores e princípios. Os pais que temem ao Senhor e ensinam seus filhos nesse caminho contribuem para a construção de um lar verdadeiro.
3.3. Viverás para ver os filhos de teus filhos:
- Promessa de uma vida longa e abençoada: A promessa de viver para ver os filhos dos filhos é vista como uma bênção e um privilégio. Isso sugere uma vida longa e a oportunidade de testemunhar a continuidade da descendência, o que é considerado um grande regozijo.
- Experiência indescritível de ser avô ou avó: A descrição da chegada dos netos como algo indescritível destaca a alegria e a emoção que essa experiência traz. Ser avô ou avó é comparado a amar o filho pela segunda vez, ressaltando a singularidade e a intensidade desse relacionamento.
- Bênção de ver a descendência: A ideia de que ver os filhos dos filhos é uma bênção de Deus ressalta a importância da família como parte do plano divino. A continuidade da descendência é vista como uma expressão concreta da bênção de Deus sobre a vida daqueles que O temem.
Conclusão:
- As promessas de Deus para a família, conforme apresentadas no Salmo 128, são condicionais ao temor a Deus e à obediência aos Seus caminhos. A imagem da esposa como uma videira frutífera e dos filhos como plantas de oliveira destaca a importância da conduta e da educação baseada nos princípios bíblicos. A promessa de viver para ver os filhos dos filhos é vista como uma bênção adicional para aqueles que seguem as ordenanças divinas. O cumprimento dessas condições resulta em uma família abençoada e florescente, conforme a vontade de Deus.
3- AS PROMESSAS DE DEUS PARA A FAMÍLIA
3.1. A tua mulher será como uma videira frutífera aos lados da tua casa:
- Comparação com uma videira frutífera: A metáfora da esposa como uma videira frutífera destaca a importância e a fertilidade da mulher no contexto familiar. A videira é vista como uma fonte de alegria, prosperidade, abundância e fecundidade. Essa imagem está alinhada com a ideia de que a esposa, quando temente a Deus, é uma bênção para o lar.
- Pré-requisitos para a bênção: O Salmo 128 sugere que para desfrutar dessa promessa, o casal deve temer a Deus e andar em Seus caminhos. A obediência e a reverência a Deus são fundamentais para que a esposa seja comparada a uma videira frutífera. Isso destaca a relação direta entre a conduta do casal e as bênçãos prometidas.
- Regras bíblicas claras e contundentes: O comentário sobre regras bíblicas claras e contundentes ressalta a necessidade de seguir as instruções divinas presentes na Bíblia Sagrada. Desrespeitar essas regras terá consequências sérias para a família, reforçando a ideia de que a obediência às ordenanças divinas é vital.
3.2. Os teus filhos como plantas de oliveira a roda da tua mesa:
- Comparação com plantas de oliveira: A analogia dos filhos com plantas de oliveira destaca a vitalidade, força e saúde da prole. A oliveira é vista como uma árvore valiosa e duradoura, simbolizando filhos que são fortes, cheios de saúde e reunidos ao redor da mesa familiar.
- Ensino dos pais: A referência à educação dos filhos no caminho em que devem andar enfatiza a responsabilidade dos pais em seguir os princípios bíblicos e instruir seus filhos de acordo com esses valores. Isso é crucial para colher os frutos positivos do plantio na criação dos filhos.
- Casa vs. Lar: A distinção entre casa e lar destaca a importância de construir uma base familiar sólida não apenas fisicamente, mas também em termos de valores e princípios. Os pais que temem ao Senhor e ensinam seus filhos nesse caminho contribuem para a construção de um lar verdadeiro.
3.3. Viverás para ver os filhos de teus filhos:
- Promessa de uma vida longa e abençoada: A promessa de viver para ver os filhos dos filhos é vista como uma bênção e um privilégio. Isso sugere uma vida longa e a oportunidade de testemunhar a continuidade da descendência, o que é considerado um grande regozijo.
- Experiência indescritível de ser avô ou avó: A descrição da chegada dos netos como algo indescritível destaca a alegria e a emoção que essa experiência traz. Ser avô ou avó é comparado a amar o filho pela segunda vez, ressaltando a singularidade e a intensidade desse relacionamento.
- Bênção de ver a descendência: A ideia de que ver os filhos dos filhos é uma bênção de Deus ressalta a importância da família como parte do plano divino. A continuidade da descendência é vista como uma expressão concreta da bênção de Deus sobre a vida daqueles que O temem.
Conclusão:
- As promessas de Deus para a família, conforme apresentadas no Salmo 128, são condicionais ao temor a Deus e à obediência aos Seus caminhos. A imagem da esposa como uma videira frutífera e dos filhos como plantas de oliveira destaca a importância da conduta e da educação baseada nos princípios bíblicos. A promessa de viver para ver os filhos dos filhos é vista como uma bênção adicional para aqueles que seguem as ordenanças divinas. O cumprimento dessas condições resulta em uma família abençoada e florescente, conforme a vontade de Deus.
EU ENSINEI QUE:
A felicidade no lar tem pré-requisitos: temer a Deus a andar nos Seus caminhos.
CONCLUSÃO
A família jamais acabará, pois o projeto de Deus para o ser humano e o que Deus faz homem nenhum poderá destruir. Para nós, cristãos, é uma responsabilidade e uma honra lutar pelo nosso casamento a pela nossa família, cumprindo a Palavra de Deus.
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
A conclusão destaca a perenidade da instituição familiar, fundamentando-se na perspectiva bíblica do projeto divino para o ser humano. Além disso, enfatiza a responsabilidade e a honra que os cristãos têm em preservar e fortalecer seus casamentos e famílias, seguindo os preceitos da Palavra de Deus.
- Perenidade da Família: A afirmação de que a família jamais acabará encontra respaldo na promessa divina e na visão bíblica da sacralidade da instituição familiar. O Salmo 127:1 destaca: "Se o Senhor não edificar a casa, em vão trabalham os que a edificam."
- Responsabilidade e Honra: A responsabilidade de seguir os princípios bíblicos na vida familiar está alinhada com passagens como Provérbios 22:6: "Educa a criança no caminho em que deve andar; e até quando envelhecer não se desviará dele."
- Luta pela Família: A ideia de "lutar pelo nosso casamento e pela nossa família" encontra eco na exortação bíblica de Efésios 6:12: "Porque a nossa luta não é contra o sangue e a carne, mas contra os principados, contra as potestades, contra os príncipes das trevas deste século, contra as hostes espirituais da maldade nas regiões celestiais."
- Cumprimento da Palavra de Deus: O compromisso de cumprir a Palavra de Deus na vida familiar está em conformidade com 2 Timóteo 3:16-17: "Toda a Escritura é divinamente inspirada e proveitosa para ensinar, para redarguir, para corrigir, para instruir em justiça, para que o homem de Deus seja perfeito, e perfeitamente instruído para toda a boa obra."
- Fundamentação Teológica: A fundamentação teológica da conclusão é reforçada por passagens como Malaquias 2:16, que destaca a importância do compromisso e fidelidade no casamento: "Pois o Senhor, o Deus de Israel, diz que odeia o divórcio."
- Chamado à Obediência: O chamado à obediência aos mandamentos divinos é refletido em João 14:15: "Se me amais, guardai os meus mandamentos."
Em suma, a conclusão destaca a eternidade do plano divino para a família, respaldada por versículos que enfatizam a importância da responsabilidade, honra e obediência à Palavra de Deus como alicerces fundamentais para a preservação e prosperidade da instituição familiar.
A conclusão destaca a perenidade da instituição familiar, fundamentando-se na perspectiva bíblica do projeto divino para o ser humano. Além disso, enfatiza a responsabilidade e a honra que os cristãos têm em preservar e fortalecer seus casamentos e famílias, seguindo os preceitos da Palavra de Deus.
- Perenidade da Família: A afirmação de que a família jamais acabará encontra respaldo na promessa divina e na visão bíblica da sacralidade da instituição familiar. O Salmo 127:1 destaca: "Se o Senhor não edificar a casa, em vão trabalham os que a edificam."
- Responsabilidade e Honra: A responsabilidade de seguir os princípios bíblicos na vida familiar está alinhada com passagens como Provérbios 22:6: "Educa a criança no caminho em que deve andar; e até quando envelhecer não se desviará dele."
- Luta pela Família: A ideia de "lutar pelo nosso casamento e pela nossa família" encontra eco na exortação bíblica de Efésios 6:12: "Porque a nossa luta não é contra o sangue e a carne, mas contra os principados, contra as potestades, contra os príncipes das trevas deste século, contra as hostes espirituais da maldade nas regiões celestiais."
- Cumprimento da Palavra de Deus: O compromisso de cumprir a Palavra de Deus na vida familiar está em conformidade com 2 Timóteo 3:16-17: "Toda a Escritura é divinamente inspirada e proveitosa para ensinar, para redarguir, para corrigir, para instruir em justiça, para que o homem de Deus seja perfeito, e perfeitamente instruído para toda a boa obra."
- Fundamentação Teológica: A fundamentação teológica da conclusão é reforçada por passagens como Malaquias 2:16, que destaca a importância do compromisso e fidelidade no casamento: "Pois o Senhor, o Deus de Israel, diz que odeia o divórcio."
- Chamado à Obediência: O chamado à obediência aos mandamentos divinos é refletido em João 14:15: "Se me amais, guardai os meus mandamentos."
Em suma, a conclusão destaca a eternidade do plano divino para a família, respaldada por versículos que enfatizam a importância da responsabilidade, honra e obediência à Palavra de Deus como alicerces fundamentais para a preservação e prosperidade da instituição familiar.
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