TEXTO ÁUREO “Vós, maridos, amai vossas mulheres, como também Cristo amou a igreja e a si mesmo se entregou por ela.” Efésios 5.25 COMENTÁRIO...
TEXTO ÁUREO
“Vós, maridos, amai vossas mulheres, como também Cristo amou a igreja e a si mesmo se entregou por ela.” Efésios 5.25
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
O Texto Áureo destaca uma das passagens fundamentais na orientação bíblica sobre o papel do marido no contexto matrimonial. Paulo, ao escrever aos Efésios, compara o amor que os maridos devem ter por suas esposas ao amor sacrificial de Cristo pela igreja.
Aspectos Chave:
- Amor Semeado em Sacrifício:
- A palavra-chave é "amor". No grego, "agape," que denota um amor sacrificial e incondicional. Paulo instrui os maridos a amarem suas esposas da mesma maneira que Cristo amou a igreja. Esse amor é exemplificado no sacrifício extremo de Cristo na cruz.
- Comparação com o Amor de Cristo:
- A comparação é com o amor de Cristo pela igreja. Cristo não apenas demonstrou amor, mas se entregou voluntariamente. O sacrifício de Cristo foi o ápice desse amor, mostrando uma entrega completa e abnegada.
- Paralelo com a União de Cristo e a Igreja:
- A relação entre marido e esposa é comparada à união de Cristo com a igreja. Essa analogia destaca a profundidade, a intimidade e a fidelidade esperadas no casamento. A relação conjugal é vista como um reflexo da união de Cristo com Seu povo.
- Fontes de Autoridade:
- Este ensinamento está alinhado com outras passagens bíblicas que tratam do papel do marido e da esposa no casamento, como em Colossenses 3:19 e 1 Pedro 3:7. Esses versículos destacam o respeito e o amor mútuo como fundamentais para uma união saudável.
Referências Bíblicas Adicionais:
- Colossenses 3:19: "Vós, maridos, amai a vossas mulheres e não as trateis asperamente."
- 1 Pedro 3:7: "Maridos, vós, igualmente, vivei a vida comum do lar, com discernimento; e, tendo consideração para com a vossa mulher como parte mais frágil, tratai-a com dignidade, porque sois, juntamente, herdeiros da mesma graça de vida, para que não se interrompam as vossas orações."
Raiz das Palavras:
- Amai: Do grego "agapao," referindo-se a um amor sacrificial e incondicional.
- Entregou: Do grego "paradidomi," que denota uma entrega voluntária e confiante.
O Texto Áureo de Efésios 5:25 estabelece um padrão elevado para a conduta do marido no casamento, chamando-o a amar sua esposa com um amor que se espelhe no sacrifício de Cristo pela igreja. Essa orientação continua a ser uma base sólida para a compreensão bíblica do papel do marido no contexto matrimonial, enfatizando não apenas o compromisso, mas a abnegação e o amor verdadeiro.
O Texto Áureo destaca uma das passagens fundamentais na orientação bíblica sobre o papel do marido no contexto matrimonial. Paulo, ao escrever aos Efésios, compara o amor que os maridos devem ter por suas esposas ao amor sacrificial de Cristo pela igreja.
Aspectos Chave:
- Amor Semeado em Sacrifício:
- A palavra-chave é "amor". No grego, "agape," que denota um amor sacrificial e incondicional. Paulo instrui os maridos a amarem suas esposas da mesma maneira que Cristo amou a igreja. Esse amor é exemplificado no sacrifício extremo de Cristo na cruz.
- Comparação com o Amor de Cristo:
- A comparação é com o amor de Cristo pela igreja. Cristo não apenas demonstrou amor, mas se entregou voluntariamente. O sacrifício de Cristo foi o ápice desse amor, mostrando uma entrega completa e abnegada.
- Paralelo com a União de Cristo e a Igreja:
- A relação entre marido e esposa é comparada à união de Cristo com a igreja. Essa analogia destaca a profundidade, a intimidade e a fidelidade esperadas no casamento. A relação conjugal é vista como um reflexo da união de Cristo com Seu povo.
- Fontes de Autoridade:
- Este ensinamento está alinhado com outras passagens bíblicas que tratam do papel do marido e da esposa no casamento, como em Colossenses 3:19 e 1 Pedro 3:7. Esses versículos destacam o respeito e o amor mútuo como fundamentais para uma união saudável.
Referências Bíblicas Adicionais:
- Colossenses 3:19: "Vós, maridos, amai a vossas mulheres e não as trateis asperamente."
- 1 Pedro 3:7: "Maridos, vós, igualmente, vivei a vida comum do lar, com discernimento; e, tendo consideração para com a vossa mulher como parte mais frágil, tratai-a com dignidade, porque sois, juntamente, herdeiros da mesma graça de vida, para que não se interrompam as vossas orações."
Raiz das Palavras:
- Amai: Do grego "agapao," referindo-se a um amor sacrificial e incondicional.
- Entregou: Do grego "paradidomi," que denota uma entrega voluntária e confiante.
O Texto Áureo de Efésios 5:25 estabelece um padrão elevado para a conduta do marido no casamento, chamando-o a amar sua esposa com um amor que se espelhe no sacrifício de Cristo pela igreja. Essa orientação continua a ser uma base sólida para a compreensão bíblica do papel do marido no contexto matrimonial, enfatizando não apenas o compromisso, mas a abnegação e o amor verdadeiro.
VERDADE APLICADA
A igreja e a família são instituições estabelecidas pelo Senhor Deus, visando o desenvolvimento de Seu plano para a humanidade.
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
A Verdade Aplicada destaca a visão bíblica da igreja e da família como instituições divinamente estabelecidas para cumprir propósitos específicos no plano de Deus. Desde o princípio, no relato da criação em Gênesis, vemos a instituição da família (Gênesis 2:24) como parte integrante do desígnio divino para a humanidade. A igreja, posteriormente, é revelada como o corpo de Cristo, reunindo os crentes para adoração, comunhão e missão.
Relação com as Escrituras:
- Gênesis 2:24: "Por isso, deixa o homem pai e mãe e se une à sua mulher, tornando-se os dois uma só carne." Esta passagem ressalta a instituição divina da família desde o início da criação.
- Efésios 5:32: "Grande é este mistério, mas me refiro a Cristo e à igreja." Paulo, ao falar sobre o relacionamento entre marido e esposa, revela a profunda conexão entre o casamento humano e a relação de Cristo com a igreja.
Implicações Práticas:
- Desenvolvimento do Plano Divino: Reconhecer a igreja e a família como instituições divinamente ordenadas implica viver de acordo com os princípios revelados nas Escrituras para essas esferas da vida.
- Priorização dos Relacionamentos: A família e a igreja são espaços de relacionamentos significativos. Investir tempo e esforço para nutrir esses relacionamentos é fundamental para o crescimento espiritual e emocional.
- Participação Ativa na Comunidade da Fé: A igreja é mais do que uma reunião semanal; é uma comunidade de fé. Participar ativamente na vida da igreja fortalece a comunhão e contribui para o desenvolvimento do corpo de Cristo.
- Promoção de Valores Bíblicos na Família: A família é um ambiente crucial para transmitir valores e princípios cristãos. Priorizar a aplicação prática desses valores contribui para o desenvolvimento saudável da família.
Ao compreender a igreja e a família como instituições divinamente estabelecidas, os crentes são desafiados a viver em conformidade com os princípios bíblicos, buscando o desenvolvimento saudável e o cumprimento do plano de Deus para suas vidas e para a humanidade. Essa verdade aplicada impacta a forma como vivemos nossos relacionamentos, educamos nossos filhos e participamos na comunidade da fé.
A Verdade Aplicada destaca a visão bíblica da igreja e da família como instituições divinamente estabelecidas para cumprir propósitos específicos no plano de Deus. Desde o princípio, no relato da criação em Gênesis, vemos a instituição da família (Gênesis 2:24) como parte integrante do desígnio divino para a humanidade. A igreja, posteriormente, é revelada como o corpo de Cristo, reunindo os crentes para adoração, comunhão e missão.
Relação com as Escrituras:
- Gênesis 2:24: "Por isso, deixa o homem pai e mãe e se une à sua mulher, tornando-se os dois uma só carne." Esta passagem ressalta a instituição divina da família desde o início da criação.
- Efésios 5:32: "Grande é este mistério, mas me refiro a Cristo e à igreja." Paulo, ao falar sobre o relacionamento entre marido e esposa, revela a profunda conexão entre o casamento humano e a relação de Cristo com a igreja.
Implicações Práticas:
- Desenvolvimento do Plano Divino: Reconhecer a igreja e a família como instituições divinamente ordenadas implica viver de acordo com os princípios revelados nas Escrituras para essas esferas da vida.
- Priorização dos Relacionamentos: A família e a igreja são espaços de relacionamentos significativos. Investir tempo e esforço para nutrir esses relacionamentos é fundamental para o crescimento espiritual e emocional.
- Participação Ativa na Comunidade da Fé: A igreja é mais do que uma reunião semanal; é uma comunidade de fé. Participar ativamente na vida da igreja fortalece a comunhão e contribui para o desenvolvimento do corpo de Cristo.
- Promoção de Valores Bíblicos na Família: A família é um ambiente crucial para transmitir valores e princípios cristãos. Priorizar a aplicação prática desses valores contribui para o desenvolvimento saudável da família.
Ao compreender a igreja e a família como instituições divinamente estabelecidas, os crentes são desafiados a viver em conformidade com os princípios bíblicos, buscando o desenvolvimento saudável e o cumprimento do plano de Deus para suas vidas e para a humanidade. Essa verdade aplicada impacta a forma como vivemos nossos relacionamentos, educamos nossos filhos e participamos na comunidade da fé.
OBJETIVOS DA LIÇÃO
TEXTOS DE REFERÊNCIAEFÉSIOS 5
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
Comentário Teológico - Efésios 5:24-29:
Versículo 24:
Aqui, Paulo estabelece uma comparação entre a relação da igreja com Cristo e a relação entre maridos e esposas. A submissão das esposas aos maridos é apresentada como algo análogo à submissão da igreja a Cristo. Essa submissão não implica inferioridade, mas uma ordem estabelecida por Deus para o bom funcionamento da família.
Versículos 25-27:
Paulo, em um tom de profunda reverência, instrui os maridos a amarem suas esposas da mesma maneira que Cristo amou a igreja. O amor de Cristo pela igreja é caracterizado por sacrifício e purificação. Cristo entregou a Si mesmo para purificar a igreja, simbolizado pela "lavagem da água, pela palavra." Esse processo de purificação visa apresentar a igreja como uma noiva gloriosa, santa e irrepreensível.
Versículo 29:
A analogia se aprofunda ao comparar o cuidado do marido por sua esposa ao cuidado de Cristo pela igreja. Assim como Cristo nutre e cuida da igreja, o marido é chamado a alimentar e sustentar sua esposa. A referência à relação entre Cristo e a igreja ressalta a importância do amor, cuidado e compromisso no casamento.
Implicações Práticas:
- Submissão e Amor Recíprocos: A relação marido-esposa deve refletir a submissão voluntária da igreja a Cristo e o amor sacrificial de Cristo pela igreja. Ambos os cônjuges são chamados a viver esses princípios no casamento.
- Purificação Contínua: O casamento é visto como um processo contínuo de purificação e santificação. O compromisso de nutrir e cuidar um do outro contribui para o crescimento espiritual e moral.
- Visão Elevada da Família: Esses versículos destacam uma visão elevada da família, vendo-a como uma instituição divinamente ordenada, com papéis distintos, mas interdependentes.
Conclusão:
Efésios 5:24-29 fornece um fundamento teológico profundo para os relacionamentos conjugais, destacando a importância da submissão mútua, do amor sacrificial e do cuidado contínuo. Esses princípios não apenas enriquecem a vida familiar, mas também revelam aspectos da relação entre Cristo e Sua igreja, tornando o casamento uma expressão tangível do amor divino.
Comentário Teológico - Efésios 5:24-29:
Versículo 24:
Aqui, Paulo estabelece uma comparação entre a relação da igreja com Cristo e a relação entre maridos e esposas. A submissão das esposas aos maridos é apresentada como algo análogo à submissão da igreja a Cristo. Essa submissão não implica inferioridade, mas uma ordem estabelecida por Deus para o bom funcionamento da família.
Versículos 25-27:
Paulo, em um tom de profunda reverência, instrui os maridos a amarem suas esposas da mesma maneira que Cristo amou a igreja. O amor de Cristo pela igreja é caracterizado por sacrifício e purificação. Cristo entregou a Si mesmo para purificar a igreja, simbolizado pela "lavagem da água, pela palavra." Esse processo de purificação visa apresentar a igreja como uma noiva gloriosa, santa e irrepreensível.
Versículo 29:
A analogia se aprofunda ao comparar o cuidado do marido por sua esposa ao cuidado de Cristo pela igreja. Assim como Cristo nutre e cuida da igreja, o marido é chamado a alimentar e sustentar sua esposa. A referência à relação entre Cristo e a igreja ressalta a importância do amor, cuidado e compromisso no casamento.
Implicações Práticas:
- Submissão e Amor Recíprocos: A relação marido-esposa deve refletir a submissão voluntária da igreja a Cristo e o amor sacrificial de Cristo pela igreja. Ambos os cônjuges são chamados a viver esses princípios no casamento.
- Purificação Contínua: O casamento é visto como um processo contínuo de purificação e santificação. O compromisso de nutrir e cuidar um do outro contribui para o crescimento espiritual e moral.
- Visão Elevada da Família: Esses versículos destacam uma visão elevada da família, vendo-a como uma instituição divinamente ordenada, com papéis distintos, mas interdependentes.
Conclusão:
Efésios 5:24-29 fornece um fundamento teológico profundo para os relacionamentos conjugais, destacando a importância da submissão mútua, do amor sacrificial e do cuidado contínuo. Esses princípios não apenas enriquecem a vida familiar, mas também revelam aspectos da relação entre Cristo e Sua igreja, tornando o casamento uma expressão tangível do amor divino.
LEITURAS COMPLEMENTARES
MOTIVO DE ORAÇÃO
Ore para que as famílias sejam mais atuantes na igreja local.
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ESBOÇO DA LIÇÃO
INTRODUÇÃO
Considerando que a família onde tudo começa, trataremos na presente lição da relevância de estarmos atentos ao modelo de relacionamento que encontramos na Palavra de Deus para marido a mulher e a parceria que deve ser cultivada entre a família e a igreja, visando o bom desenvolvimento de ambas.
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
Introdução:
A família é a célula fundamental da sociedade, e sua importância é inegável. É no ambiente familiar que valores, princípios e relacionamentos são moldados, influenciando diretamente o indivíduo e, consequentemente, a sociedade em geral.
Nesta lição, exploraremos a relevância de atentarmos ao modelo de relacionamento apresentado na Palavra de Deus, especificamente no que diz respeito à relação entre marido e mulher. Além disso, abordaremos a parceria vital que deve ser cultivada entre a família e a igreja, reconhecendo que ambas desempenham papéis cruciais no desenvolvimento integral dos seus membros.
A compreensão e aplicação desses princípios bíblicos são essenciais para a construção de alicerces sólidos, não apenas na esfera familiar, mas também na vida da igreja e, por extensão, na sociedade como um todo. Ao considerarmos o modelo divinamente inspirado para relacionamentos familiares e a colaboração entre família e igreja, buscamos promover um ambiente propício ao crescimento espiritual e ao florescimento das relações humanas.
Introdução:
A família é a célula fundamental da sociedade, e sua importância é inegável. É no ambiente familiar que valores, princípios e relacionamentos são moldados, influenciando diretamente o indivíduo e, consequentemente, a sociedade em geral.
Nesta lição, exploraremos a relevância de atentarmos ao modelo de relacionamento apresentado na Palavra de Deus, especificamente no que diz respeito à relação entre marido e mulher. Além disso, abordaremos a parceria vital que deve ser cultivada entre a família e a igreja, reconhecendo que ambas desempenham papéis cruciais no desenvolvimento integral dos seus membros.
A compreensão e aplicação desses princípios bíblicos são essenciais para a construção de alicerces sólidos, não apenas na esfera familiar, mas também na vida da igreja e, por extensão, na sociedade como um todo. Ao considerarmos o modelo divinamente inspirado para relacionamentos familiares e a colaboração entre família e igreja, buscamos promover um ambiente propício ao crescimento espiritual e ao florescimento das relações humanas.
1- O SIMBOLISMO DA VIDA CONJUGAL
Tomando como exemplo o mistério de Cristo e a Igreja, fica mais fácil compreender o propósito da família, que nasce com o casamento a se firmar numa união conjugal, onde precisam destacar o amor e o respeito, assim como Cristo tem pela Sua Igreja. Esse exemplo de como Cristo trata a Sua Igreja deve servir de parâmetro aos cônjuges.
1.1. O modelo está posto para ser seguido. O apóstolo Paulo aponta o relacionamento de Cristo e a Igreja como modelo para a união marido e esposa [Ef 5.22-25]. Este modelo tem por base Cristo, sendo o cabeça, e a Igreja, sendo o Seu corpo. Na comparação e o reflexo um do outro. Então o casamento não só reflete a socialização do homem e da mulher, nem só uma união social solene. Mas o ideal de Deus para todos os casamentos, com uma relação muito próxima da noiva de Cristo, que a Igreja, e o próprio Cristo, que o noivo. É este modelo celestial a espiritual que Cristo exemplifica para os cônjuges. Precisamos segui-lo para que o nosso casamento seja abençoado por Deus. Como Cristo é o Cabeça da Igreja; o marido é o cabeça da mulher. Toda sociedade precisa de um dirigente, de um líder, alguém que responda pela instituição.
Pr. Valdir Alves de Oliveira (“Fonte de inspiração”): “Como Cristo sustenta e alimenta a Sua Igreja [Ef 5.29], assim o marido tem o dever de sustentar e alimentar a sua mulher. Provisões domésticas, espirituais e emocionais. O marido precisa dar conforto e proteção ao seu cônjuge. Como Cristo trata bem a Sua Igreja, assim também o marido deverá fazer o mesmo que sua esposa e não tratá-la asperamente ou de qualquer jeito [Cl 3.19]. Como Cristo se entregou pela Igreja, o marido tem o dever de se entregar pela esposa a fim de fazê-la feliz:”
1.2. O amor e o respeito firmam o casamento. Assim como Cristo ama a Sua Igreja e a Sua Igreja o reverencia, assim também o marido deve amar a sua mulher e a mulher deve reconhecer e respeitar o seu marido na sua posição como líder espiritual [Ef 5.33]. Como a Igreja está sujeita a Cristo, a mulher está sujeita ao marido; em amor, respeito, cooperação, consideração e na sua missão. O amor é sempre paciente e bondoso. O amor não gosta de injustiça, mas se alegra quando a verdade triunfa, não se porta inconvenientemente ou de forma indecente. O amor não exige que se faça o que ele quer, nem é melindroso. Se você amar alguém, será autêntico, genuíno para com ele, custe o que custar. Sempre acreditará nele, sempre esperará o melhor dele e sempre se manterá em sua defesa. O amor tudo sofre, tudo crê, tudo espera, tudo suporta [1Co 13.7].
Como somos membros do Corpo de Cristo, assim a mulher também é uma carne com o seu marido [Gn 2.24]. A cabeça quer que o corpo esteja bem. Ninguém odeia a sua própria carne. Assim como Cristo temporariamente deixou a Sua Casa e o Seu Pai se uniu à Sua Igreja aqui na terra, assim também o marido deve deixar pai a mãe a unir-se à sua mulher [Mc 10.7]. Assim como Cristo terá fidelidade à Sua Igreja e a Igreja não pode servir a dois senhores, assim os cônjuges devem ser fiéis em tudo um ao outro. Não se aceita bigamia. Cristo nunca maltratou a Sua Noiva (Igreja), antes a ama e a coloca em destaque. A Noiva (Igreja) sempre honrou e respeitou o Noivo (Cristo). Exemplo clássico para ser seguido por marido e mulher.
1.3. A sujeição se estabelece no temor do Senhor. Sujeição vem do grego “hypotasso “; que significa subordinar-se, submeter-se ao controle de alguém, render-se admoestação ou conselho de alguém. Só com temor e amor a Cristo podemos suportar a sujeitar-se um ao outro [Ef 5.21 ] . Com a submissão vertical, fica muito mais fácil ter a submissão horizontal. Sejam humildes e amáveis. Sejam pacientes maridos e mulheres uns com os outros, tendo tolerância pelas faltas, aturando as deficiências, aceitando os limites, compreendendo a intelectualidade de cada um [Ef 4.2-3]. A sujeição só funciona no vínculo da paz que une marido e mulher. Quando você aceita esta proposta, você está cumprindo o papel de Cristo com a Igreja.
Se Cristo manifestou o Seu sacrifício pela Sua Igreja, todo sacrifício para nos mantermos unidos no casamento vale a pena. Tudo que tem valor paga-se um preço. Precisamos entender que ninguém vive só de vitórias, mesmo assim, para a vitória tem uma cruz, um sacrifício, mas a vitória nossa em nome de Jesus. Ele nos garante isso. Grande este mistério revelado em Efésios 5.32: Cristo e a Igreja.
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
1. O Modelo de Cristo e a Igreja:
Paulo, ao comparar a relação de Cristo com a Igreja ao casamento, estabelece um padrão elevado para a união matrimonial. Cristo é apresentado como o modelo supremo de amor, liderança e sacrifício. Assim como Cristo é o Cabeça da Igreja, o marido é chamado a ser o líder espiritual do lar, buscando o bem-estar e a santificação de sua esposa.
Comentário: O casamento não é apenas uma instituição social, mas uma representação terrena do relacionamento entre Cristo e Sua Igreja. Os cônjuges são desafiados a espelhar esse modelo celestial, onde o amor, a liderança e o sacrifício são fundamentais.
2. Sustento e Proteção do Marido:
A analogia entre Cristo que sustenta e alimenta a Igreja é aplicada ao papel do marido no provimento doméstico, espiritual e emocional. O marido é chamado a seguir o exemplo de Cristo, cuidando e nutrindo sua esposa.
Comentário: O papel do marido vai além do provimento material. Assim como Cristo se entregou pela Igreja, o marido deve se dedicar ao bem-estar integral da esposa, proporcionando conforto, proteção e provisões tanto físicas quanto espirituais.
3. Amor, Respeito e Sujeição:
A relação entre Cristo e a Igreja destaca-se pelo amor e respeito mútuos. O marido é chamado a amar sua esposa, e a esposa a respeitar e reconhecer a liderança do marido. Essa dinâmica reflete a sujeição mútua em reverência a Cristo.
Comentário: O amor e o respeito são pilares essenciais do casamento. A sujeição não implica inferioridade, mas uma disposição voluntária de submissão, mantendo a harmonia na relação.
4. Sujeição no Temor do Senhor:
A sujeição mútua no casamento é estabelecida no temor e amor a Cristo. A humildade, paciência e tolerância são destacadas como elementos essenciais para a convivência harmoniosa entre marido e mulher.
Comentário: O temor do Senhor é o alicerce que sustenta a sujeição mútua. Essa sujeição não é imposta, mas surge naturalmente do amor e respeito pelo Senhor e por Seus princípios.
Conclusão:
A passagem de Efésios 5:22-33 oferece um guia profundo e prático para o casamento, baseado no relacionamento entre Cristo e Sua Igreja. Ao seguir esse modelo divino, os cônjuges são chamados a refletir os atributos de amor, liderança e sujeição mútua, cultivando assim uma união abençoada por Deus e enraizada nos princípios do Evangelho.
1. O Modelo de Cristo e a Igreja:
Paulo, ao comparar a relação de Cristo com a Igreja ao casamento, estabelece um padrão elevado para a união matrimonial. Cristo é apresentado como o modelo supremo de amor, liderança e sacrifício. Assim como Cristo é o Cabeça da Igreja, o marido é chamado a ser o líder espiritual do lar, buscando o bem-estar e a santificação de sua esposa.
Comentário: O casamento não é apenas uma instituição social, mas uma representação terrena do relacionamento entre Cristo e Sua Igreja. Os cônjuges são desafiados a espelhar esse modelo celestial, onde o amor, a liderança e o sacrifício são fundamentais.
2. Sustento e Proteção do Marido:
A analogia entre Cristo que sustenta e alimenta a Igreja é aplicada ao papel do marido no provimento doméstico, espiritual e emocional. O marido é chamado a seguir o exemplo de Cristo, cuidando e nutrindo sua esposa.
Comentário: O papel do marido vai além do provimento material. Assim como Cristo se entregou pela Igreja, o marido deve se dedicar ao bem-estar integral da esposa, proporcionando conforto, proteção e provisões tanto físicas quanto espirituais.
3. Amor, Respeito e Sujeição:
A relação entre Cristo e a Igreja destaca-se pelo amor e respeito mútuos. O marido é chamado a amar sua esposa, e a esposa a respeitar e reconhecer a liderança do marido. Essa dinâmica reflete a sujeição mútua em reverência a Cristo.
Comentário: O amor e o respeito são pilares essenciais do casamento. A sujeição não implica inferioridade, mas uma disposição voluntária de submissão, mantendo a harmonia na relação.
4. Sujeição no Temor do Senhor:
A sujeição mútua no casamento é estabelecida no temor e amor a Cristo. A humildade, paciência e tolerância são destacadas como elementos essenciais para a convivência harmoniosa entre marido e mulher.
Comentário: O temor do Senhor é o alicerce que sustenta a sujeição mútua. Essa sujeição não é imposta, mas surge naturalmente do amor e respeito pelo Senhor e por Seus princípios.
Conclusão:
A passagem de Efésios 5:22-33 oferece um guia profundo e prático para o casamento, baseado no relacionamento entre Cristo e Sua Igreja. Ao seguir esse modelo divino, os cônjuges são chamados a refletir os atributos de amor, liderança e sujeição mútua, cultivando assim uma união abençoada por Deus e enraizada nos princípios do Evangelho.
EU ENSINEI QUE:
A maneira como Cristo trata a Sua Igreja deve servir de parâmetro aos cônjuges.
EBD 1° Trimestre De 2024 | BETEL Adultos – TEMA: FAMÍLIA, UM PROJETO DE DEUS – Moldando lares estruturados, saudáveis e estabelecendo um legado de valores segundo a Bíblia Sagrada | Escola Biblica Dominical | Lição 04: A Igreja e o Reino de Deus
2- A CRIAÇÃO DAS DUAS INSTITUIÇÕES
São duas instituições criadas no intuito de uma abençoar a outra. A família foi criada ainda no Jardim do Éden por Deus [Gn 2.18-24]. E a Igreja foi criada por Jesus, muito propriamente na conversa do Senhor Jesus com Pedro em Mateus 16.18, na qual! Jesus disse que edificaria a Sua Igreja e as portas do inferno não prevalecerão contra ela. Em Atos 2, depois do dia de Pentecostes, vemos o avanço desta igreja poderosa.
2.1. A relação entre a família e a igreja. Deve haver uma íntima relação entre família e igreja [1Tm 3.5]. A igreja é composta de famílias que se reúnem, e a igreja precisa de programações que envolvam toda a família. As famílias precisam preservar a igreja, ajudando a mantê-la de portas abertas (financeiramente), ajudando no trabalho (mão de obra) e contribuindo para que ela não perca a sua identidade (valores cristãos). Deve haver uma reciprocidade em a família preservar a igreja e a igreja preservar a família. O papel preponderante das duas fazer discípulos e ser exemplo para o mundo. Quando uma das duas não cumpre o seu papel ou traz escândalos, os prejuízos são incalculáveis.
Algumas igrejas do Novo Testamento tiveram seu início nos lares. Pr. José Lucas: “Em Filipos, a igreja iniciou-se com a conversão das famílias de Lídia e do carcereiro [At 16.15-34]. Em Corinto, com as famílias de Estéfanas e Crispo [ 1 Co 1.16-17; 16.15; At 18.8] . Em Roma, há destaque para várias comunidades caseiras [Rm 16.3-5;10-11;14-15].”
2.2. A igreja como defensora da família. A igreja tem um carinho todo especial pelas famílias, pois as famílias estão fortes, por sua vez as igrejas também estarão fortes. São muitos os desafios da igreja para manter a família estruturada e a família tradicional. Um dos ministérios da igreja mais solicitados hoje em dia para a preservação da família e o cumprimento de seus significativos propósitos e objetivos. Os ataques vêm de todos os lados para desconstruir os valores cristãos. Estamos assistindo uma aberração e uma afronta aos princípios da Palavra de Deus, ferindo a lei divina da natureza humana. A igreja defende a família porque ela está de posse das leis de Deus, as Sagradas Escrituras, por meio dos sacerdotes, pastores e ensinadores, que manejam bem a Palavra da Verdade [2Tm 2.15]. Por isso a igreja deve sempre procurar homens fiéis e idôneos para ensinarem a outros [2Tm 2.2]. A igreja agraciada com uma família forte e ordeira.
Os seres humanos, os membros da família, são a coroa da criação de Deus. A Igreja é obra-prima das suas mãos. Não tem como você desvincular uma da outra, são dois dos maiores patrimônios que nós temos, não se compra com recursos financeiros, não esta venda, mas tem um ladrão querendo roubar estes bens, estes tesouros incomparáveis. O ladrão vem senão roubar, matar e destruir [Jo 10.10]. Todo cuidado é pouco. Vamos vigiar e não podemos cochilar um momento, não negligencie nem deixe de qualquer maneira os seus patrimônios.
2.3. A família como promotora da igreja. A participação na igreja faz parte da base espiritual do lar. A família e onde tudo começa. A família veio antes da igreja. As famílias precisam dar o respaldo que a igreja precisa. Uma igreja não pode ser forte, viva e santa com famílias fracas na fé. A relevância da família em ensinar aos filhos desde cedo a ter bons hábitos e andar no caminho do Senhor [Pv 22.6]. A relevância da igreja começa na família. As famílias devem estar comprometidas e serem participantes das atividades da igreja. Quando a família sente prazer em estar na igreja, Deus usa a igreja para fazer da família um lugar agradável. Quando você cuida das coisas de Deus, Deus cuida da sua família.
Pr. Josué Lucas: “Há certas práticas em nossos dias que, bem elaboradas, podem levar a família a um verdadeiro contato com Deus. Além da prática do culto em família [Ef 6.4; Js 24.15], ou culto doméstico, como preferem dizer alguns, a participação efetiva da Escola Bíblica Dominical. Em pesquisa realizada sobre a educação religiosa em meios evangélicos, ficou evidenciado que a Escola Dominical teria grande influência na formação cristã da criança. No entanto, é necessário que os pais não apenas “enviem” seus filhos EBD, mas que também possam servir de exemplo no interesse em instruir-se na Palavra de Deus e que acompanhem seus filhos no seu desenvolvimento nos caminhos do Senhor.”
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
1. A Criação das Duas Instituições:
A família e a igreja, ambas criadas por Deus, desempenham papéis interligados e complementares na vida dos indivíduos e na sociedade. Enquanto a família tem suas raízes na criação de Adão e Eva no Jardim do Éden, a igreja é estabelecida por Jesus Cristo como uma comunidade de crentes. A relação entre família e igreja é vital para o fortalecimento de ambas, uma vez que a preservação dos valores cristãos em família contribui para a robustez da igreja, e vice-versa.
Frase de Aplicação: "O casamento é uma instituição divina, e a igreja é uma comunidade divinamente ordenada. Juntas, elas formam a base para uma vida cristã sólida e plena." - Pr.Hubner Braz
2. A Relação Entre Família e Igreja:
A estreita relação entre família e igreja é destacada, indicando que ambas devem colaborar para o crescimento mútuo. As famílias compõem a igreja, e a igreja, por sua vez, é um apoio crucial para as famílias. A preservação dos princípios cristãos, a manutenção das atividades da igreja e a formação de discípulos são objetivos compartilhados, enfatizando a importância da reciprocidade.
Frase de Aplicação: "Quando a família e a igreja se unem em propósito, tornam-se guardiãs dos valores cristãos, resistindo aos desafios que buscam enfraquecer essas instituições divinamente ordenadas." - Pr. José Lucas
3. A Igreja como Defensora da Família:
A igreja assume um papel protetor em relação à família, defendendo os valores cristãos em meio aos desafios e ataques contemporâneos. A preservação da família é uma missão compartilhada, e a igreja, possuindo as Sagradas Escrituras, busca cumprir esse papel por meio do ensino, aconselhamento e encorajamento. O compromisso de homens fiéis em instruir outros é crucial para manter a integridade da família.
Frase de Aplicação: "A igreja, ao preservar a família, cumpre seu papel como guardiã das leis divinas, resistindo aos assaltos que buscam desmantelar os valores cristãos fundamentais."
4. A Família como Promotora da Igreja:
A participação ativa da família na igreja é destacada como essencial para a saúde espiritual de ambas as instituições. A família é o berço da fé, e seu envolvimento nas atividades da igreja contribui para o crescimento espiritual de todos os seus membros. A importância do culto em família, do cultivo de bons hábitos e do exemplo dos pais na instrução bíblica são enfatizados como práticas-chave.
Frase de Aplicação: "Quando a família se compromete com a igreja, e a igreja apoia e fortalece a família, ocorre uma sinergia divina que impacta positivamente não apenas a vida das pessoas, mas a sociedade como um todo." - Pr. Josué Lucas
Conclusão:
A interconexão entre família e igreja é fundamental para a preservação dos valores cristãos e o avanço do Reino de Deus na terra. Ambas as instituições, divinamente ordenadas, desempenham papéis complementares, fortalecendo-se mutuamente na busca por uma vida cristã sólida e frutífera. O comprometimento das famílias e da igreja em promover o ensino das Escrituras e em resistir aos desafios contemporâneos é crucial para preservar esses tesouros divinos.
1. A Criação das Duas Instituições:
A família e a igreja, ambas criadas por Deus, desempenham papéis interligados e complementares na vida dos indivíduos e na sociedade. Enquanto a família tem suas raízes na criação de Adão e Eva no Jardim do Éden, a igreja é estabelecida por Jesus Cristo como uma comunidade de crentes. A relação entre família e igreja é vital para o fortalecimento de ambas, uma vez que a preservação dos valores cristãos em família contribui para a robustez da igreja, e vice-versa.
Frase de Aplicação: "O casamento é uma instituição divina, e a igreja é uma comunidade divinamente ordenada. Juntas, elas formam a base para uma vida cristã sólida e plena." - Pr.Hubner Braz
2. A Relação Entre Família e Igreja:
A estreita relação entre família e igreja é destacada, indicando que ambas devem colaborar para o crescimento mútuo. As famílias compõem a igreja, e a igreja, por sua vez, é um apoio crucial para as famílias. A preservação dos princípios cristãos, a manutenção das atividades da igreja e a formação de discípulos são objetivos compartilhados, enfatizando a importância da reciprocidade.
Frase de Aplicação: "Quando a família e a igreja se unem em propósito, tornam-se guardiãs dos valores cristãos, resistindo aos desafios que buscam enfraquecer essas instituições divinamente ordenadas." - Pr. José Lucas
3. A Igreja como Defensora da Família:
A igreja assume um papel protetor em relação à família, defendendo os valores cristãos em meio aos desafios e ataques contemporâneos. A preservação da família é uma missão compartilhada, e a igreja, possuindo as Sagradas Escrituras, busca cumprir esse papel por meio do ensino, aconselhamento e encorajamento. O compromisso de homens fiéis em instruir outros é crucial para manter a integridade da família.
Frase de Aplicação: "A igreja, ao preservar a família, cumpre seu papel como guardiã das leis divinas, resistindo aos assaltos que buscam desmantelar os valores cristãos fundamentais."
4. A Família como Promotora da Igreja:
A participação ativa da família na igreja é destacada como essencial para a saúde espiritual de ambas as instituições. A família é o berço da fé, e seu envolvimento nas atividades da igreja contribui para o crescimento espiritual de todos os seus membros. A importância do culto em família, do cultivo de bons hábitos e do exemplo dos pais na instrução bíblica são enfatizados como práticas-chave.
Frase de Aplicação: "Quando a família se compromete com a igreja, e a igreja apoia e fortalece a família, ocorre uma sinergia divina que impacta positivamente não apenas a vida das pessoas, mas a sociedade como um todo." - Pr. Josué Lucas
Conclusão:
A interconexão entre família e igreja é fundamental para a preservação dos valores cristãos e o avanço do Reino de Deus na terra. Ambas as instituições, divinamente ordenadas, desempenham papéis complementares, fortalecendo-se mutuamente na busca por uma vida cristã sólida e frutífera. O comprometimento das famílias e da igreja em promover o ensino das Escrituras e em resistir aos desafios contemporâneos é crucial para preservar esses tesouros divinos.
EU ENSINEI QUE:
Família e Igreja são duas instituições criadas no intuito de uma abençoar a outra.
EBD 1° Trimestre De 2024 | BETEL Adultos – TEMA: FAMÍLIA, UM PROJETO DE DEUS – Moldando lares estruturados, saudáveis e estabelecendo um legado de valores segundo a Bíblia Sagrada | Escola Biblica Dominical | Lição 04: A Igreja e o Reino de Deus
3- LEVANDO A FAMÍLIA A ADORAR A DEUS
O culto é uma verdadeira oportunidade de a família estar junta para adorar o Senhor na beleza da Sua santidade [Si 27.4]. O culto leva a família, além da adoração e devoção, a oração em agradecimento pelas dádivas recebidas, como também para clamar por outras situações peculiares que acontecem dentro da família.
3.1. A igreja é um ambiente para aliviar as tensões da vida. Pela pregação da Palavra de Deus, inspirada pelo Espírito Santo, as palavras do pregador, do pastor, entram no coração das pessoas, que aprendem que no mundo terão aflições, como disse Jesus em João 16.33, mas dando o refrigério necessário quando diz: “Em mim tenhais paz, mas tende bom ânimo; eu venci o mundo’: O próprio Jesus disse: “Vinde a mim, todos os que estais cansados e oprimidos, e eu vos aliviarei:’ [Mt 11.28]. O salmista Davi disse: “Muitas são as aflições do justo, mas o Senhor o livra de todas.” [S134.19]. Ainda no Salmo 34.7, o salmista mais uma vez diz: “O anjo do Senhor acampa-se ao redor dos que o temem, e os livra”
Normalmente, quando chegamos na igreja tristes, amargurados, cansados da vida, emocionalmente abalados, com a esperança faltando e a fé em baixa; ao ouvir um hino inspirado, um testemunho edificante, uma palavra ministrada ao nosso coração, o Espírito Santo opera em nossas vidas e Deus alivia o nosso sofrimento como um bálsamo de Gileade a saímos de lá de alma e espírito renovados.
3.2. A igreja proporciona ambiente de união, comunhão e unidade. A Bíblia Sagrada chama a atenção de todos que frequentam a igreja, em especial as famílias, para que vivam em união [Sl 133.1]. Os membros da família precisam viver em comunhão no partir do pão, nas orações, nas doutrinas dos apóstolos e participar da Ceia do Senhor juntos no mesmo Espírito, em memória de tudo que Jesus passou por nós [At 2.42;1Co 11.23-25]. Os irmãos também precisam procurar guardar a unidade do Espírito no vínculo da paz [Ef 4.3]. O mundo não tem o que nos oferecer, mas ainda temos a Igreja do Senhor Jesus que nos ampara a nos proporcionar essas três palavras edificantes: união, comunhão e unidade.
Hebreus 10.25 diz: “Não deixando a nossa congregação, como é costume de alguns’: Nós somos membros de um mesmo corpo e não podemos nos desgarrar e perder a função desse membro que faz falta ao corpo, onde a cabeça desse corpo e Cristo [Rm 12.5]. É tão salutar congregar que Davi disse: “Alegrei-me quando me disseram: Vamos à casa do Senhor.” [Si 122.1].
3.3. A igreja é a promotora da paz a de instrução para a santidade. Os membros da igreja são instruídos pelos ministrantes da Palavra de Deus, que deverão viver em paz e procurar a santificação, sem a qual ninguém verá o Senhor [Hb 12.14] . Um dos nomes de Jesus e Príncipe da Paz [Is 9.6]. Precisamos ter paz nEle [Jo 16.33]. Devemos ser pacificadores, porque desta forma seremos chamados filhos de Deus [Mt 5.9]. Devemos ser santos, porque o Senhor é santo [ 1Pe 1.16]. E quem aceita o chamado dAquele que é santo, precisa também ser Santo em toda a maneira de viver [ 1 Pe 1.151. Jesus chama também atenção para que sejamos perfeitos como é perfeito o nosso Pai que está nos céus [Mt 5.48]. Por isso é importante que toda família esteja reunida a envolvida na igreja.
A Igreja, acima de tudo, é a promotora do ensino espiritual. Aprendemos na Escola Bíblica Dominical, aprendemos nos cultos de ensino da Palavra, como nos comportar na sociedade e andar na casa de Deus, que é a Igreja do Deus vivo, considerada a coluna e firmeza da verdade [ 1Tm 3.15]. O salmista Davi declarou que gostaria de morar na casa do Senhor por todos os dias da sua vida, pois, além de contemplar a formosura do Senhor, também estaria aprendendo no Seu templo [Sl 27.4]. A Igreja deve ter o fundamento do Evangelho de Jesus, para ensinar, para redarguir, para corrigir, para instruir em justiça [2Tm 3.16-17]. A Igreja, por meio das Escrituras, ensina o homem de Deus a ser perfeito e preparado para toda boa obra.
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
3. Levando a Família a Adorar a Deus:
3.1. O Culto como Oportunidade de Adoração:
O culto é mais do que uma prática religiosa; é uma oportunidade sagrada para a família se reunir diante da presença de Deus, participando ativamente da adoração. O termo "culto" tem raízes no latim "cultus", que significa "adoração". Neste contexto, é crucial reconhecer que a adoração vai além dos cânticos e rituais, envolvendo a entrega total ao Senhor. A Bíblia destaca em Salmos 27:4 a beleza da adoração no templo do Senhor, indicando que essa prática é uma expressão de intimidade com Deus.
"No culto, a família se reúne para adorar e orar, reconhecendo que Deus é o autor da vida e fonte de todo conforto e esperança." - Pastor John Piper
3.2. A Igreja como Ambiente de Alívio e União:
O culto na igreja não é apenas um evento; é um encontro com o Deus que oferece alívio às aflições da vida. A mensagem de João 16:33, onde Jesus assegura que, apesar das tribulações, encontraremos paz nEle, ressoa nas palavras dos pregadores. "Refrigério" é uma palavra-chave, refletindo a ideia de um descanso revigorante proporcionado pelo Espírito Santo durante o culto. Além disso, a união é uma ênfase bíblica, como declarado em Salmo 133:1.
"A igreja, como casa de Deus, não é apenas um local de culto, mas um refúgio onde as almas cansadas encontram descanso e as famílias experimentam a união em Cristo." - Charles Spurgeon
3.3. A Igreja Promotora da Paz e Instrução para a Santidade:
A busca pela paz está intrinsecamente ligada à instrução para a santidade. O termo "santidade" provém do grego "hagiasmos", denotando separação e consagração a Deus. Hebreus 12:14 exorta à santidade como condição para ver o Senhor. A igreja, como promotora dessa instrução, desempenha um papel vital na preservação dos padrões divinos na sociedade.
"A igreja, como promotora da paz e guardiã dos ensinamentos divinos, orienta as famílias na busca da santidade, contribuindo para uma vida em conformidade com o padrão estabelecido por Deus." - John Wesley
3.4. A Igreja como Promotora do Ensino Espiritual:
O ensino espiritual na igreja vai além de mera transmissão de conhecimento; é um meio de cultivar uma vida piedosa. A frase "coluna e firmeza da verdade" em 1 Timóteo 3:15 destaca a responsabilidade da igreja na defesa e sustentação dos ensinamentos cristãos. A igreja, ao ensinar as Escrituras, não apenas informa, mas transforma vidas.
"A igreja, ao ensinar as Sagradas Escrituras, desempenha um papel essencial na formação espiritual, capacitando os membros para viverem de acordo com os princípios do Evangelho e realizarem obras que glorificam a Deus." - John Stott
Conclusão:
A participação da família no culto e na vida da igreja não é uma formalidade, mas uma jornada espiritual enriquecedora. Os comentários aprimorados destacam a essência da adoração, a importância do culto como fonte de alívio, a responsabilidade da igreja na promoção da paz e santidade, e o papel fundamental do ensino espiritual na transformação de vidas. O equilíbrio entre a fé familiar e a participação na igreja é crucial para a maturidade espiritual e a influência positiva na sociedade.
3. Levando a Família a Adorar a Deus:
3.1. O Culto como Oportunidade de Adoração:
O culto é mais do que uma prática religiosa; é uma oportunidade sagrada para a família se reunir diante da presença de Deus, participando ativamente da adoração. O termo "culto" tem raízes no latim "cultus", que significa "adoração". Neste contexto, é crucial reconhecer que a adoração vai além dos cânticos e rituais, envolvendo a entrega total ao Senhor. A Bíblia destaca em Salmos 27:4 a beleza da adoração no templo do Senhor, indicando que essa prática é uma expressão de intimidade com Deus.
"No culto, a família se reúne para adorar e orar, reconhecendo que Deus é o autor da vida e fonte de todo conforto e esperança." - Pastor John Piper
3.2. A Igreja como Ambiente de Alívio e União:
O culto na igreja não é apenas um evento; é um encontro com o Deus que oferece alívio às aflições da vida. A mensagem de João 16:33, onde Jesus assegura que, apesar das tribulações, encontraremos paz nEle, ressoa nas palavras dos pregadores. "Refrigério" é uma palavra-chave, refletindo a ideia de um descanso revigorante proporcionado pelo Espírito Santo durante o culto. Além disso, a união é uma ênfase bíblica, como declarado em Salmo 133:1.
"A igreja, como casa de Deus, não é apenas um local de culto, mas um refúgio onde as almas cansadas encontram descanso e as famílias experimentam a união em Cristo." - Charles Spurgeon
3.3. A Igreja Promotora da Paz e Instrução para a Santidade:
A busca pela paz está intrinsecamente ligada à instrução para a santidade. O termo "santidade" provém do grego "hagiasmos", denotando separação e consagração a Deus. Hebreus 12:14 exorta à santidade como condição para ver o Senhor. A igreja, como promotora dessa instrução, desempenha um papel vital na preservação dos padrões divinos na sociedade.
"A igreja, como promotora da paz e guardiã dos ensinamentos divinos, orienta as famílias na busca da santidade, contribuindo para uma vida em conformidade com o padrão estabelecido por Deus." - John Wesley
3.4. A Igreja como Promotora do Ensino Espiritual:
O ensino espiritual na igreja vai além de mera transmissão de conhecimento; é um meio de cultivar uma vida piedosa. A frase "coluna e firmeza da verdade" em 1 Timóteo 3:15 destaca a responsabilidade da igreja na defesa e sustentação dos ensinamentos cristãos. A igreja, ao ensinar as Escrituras, não apenas informa, mas transforma vidas.
"A igreja, ao ensinar as Sagradas Escrituras, desempenha um papel essencial na formação espiritual, capacitando os membros para viverem de acordo com os princípios do Evangelho e realizarem obras que glorificam a Deus." - John Stott
Conclusão:
A participação da família no culto e na vida da igreja não é uma formalidade, mas uma jornada espiritual enriquecedora. Os comentários aprimorados destacam a essência da adoração, a importância do culto como fonte de alívio, a responsabilidade da igreja na promoção da paz e santidade, e o papel fundamental do ensino espiritual na transformação de vidas. O equilíbrio entre a fé familiar e a participação na igreja é crucial para a maturidade espiritual e a influência positiva na sociedade.
EU ENSINEI QUE:
O culto é uma verdadeira oportunidade de a família estar junta para adorar o Senhor.
EBD 1° Trimestre De 2024 | BETEL Adultos – TEMA: FAMÍLIA, UM PROJETO DE DEUS – Moldando lares estruturados, saudáveis e estabelecendo um legado de valores segundo a Bíblia Sagrada | Escola Biblica Dominical | Lição 04: A Igreja e o Reino de Deus
CONCLUSÃO
No enfrentamento dos vários conceitos contrários aos valores e princípios bíblicos que tem surgido, a relevante que cada lar a igreja local sejam ativas e produtivas agências para disseminar, promover, solidificar e ajudar o povo de Deus a não se render a cultura mundana contrária ao estabelecido pelo Senhor Deus, Criador da família a da igreja.
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
Diante dos embates contra os valores e princípios bíblicos, torna-se imperativo que cada lar e igreja local sejam não apenas instituições, mas verdadeiras agências ativas e produtivas. A sociedade contemporânea, permeada por concepções antagônicas aos padrões divinos, exige uma resposta proativa e coerente por parte das famílias e das comunidades de fé.
O termo "agência" transcende a ideia de mera existência, sugerindo uma atuação dinâmica e intencional na propagação dos valores cristãos. As famílias, como células fundamentais da sociedade, são convocadas a serem agentes de transformação, resistindo às influências contrárias e modelando um estilo de vida baseado nas Escrituras. O lar, concebido por Deus como o alicerce da civilização, deve ser um espaço onde a Palavra é viva e os princípios divinos são praticados de maneira tangível.
Simultaneamente, a igreja local, como expressão visível do corpo de Cristo, assume um papel estratégico na preservação e propagação da verdade bíblica. Ao ser uma agência ativa, a igreja não apenas realiza rituais religiosos, mas também se torna um farol que irradia luz em meio às trevas culturais. Seu compromisso é não apenas manter os princípios fundamentais, mas também capacitara seus membros a resistirem às correntes culturais que ameaçam subverter a ética cristã.
A atuação conjunta de lar e igreja é vital nesse contexto desafiador. O lar, como a primeira comunidade de fé, prepara os indivíduos para a jornada espiritual, fortalecendo suas raízes na Palavra. A igreja, por sua vez, estende os braços para acolher, ensinar, e mobilizar seus membros na missão de serem agentes transformadores na sociedade.
A resistência à cultura mundana não é apenas uma defesa dos valores, mas uma proclamação ativa do reino de Deus. Ambos, lar e igreja, devem ser contraculturais, desafiando os paradigmas que se opõem ao estabelecido pelo Senhor Deus. A colaboração entre essas duas instituições fortalece a estrutura espiritual e ética necessária para enfrentar os desafios contemporâneos.
Nesse cenário, a relevância de serem agências ativas ganha destaque. Agência implica ação deliberada, envolvimento intencional, e uma postura que vai além da mera reação aos desafios culturais. É uma resposta proativa que busca não apenas resistir, mas transformar, não apenas manter, mas influenciar. Tanto o lar quanto a igreja são convocados a serem agentes de mudança, forjando um contraponto aos valores efêmeros da sociedade.
Assim, a conclusão não é apenas um chamado à resistência, mas uma convocação para serem protagonistas na narrativa da redenção. Que cada lar seja uma agência transformadora, modelando a luz do Evangelho. Que cada igreja seja uma agência proclamadora, irradiando esperança e verdade. Juntas, lar e igreja, como agências ativas, desempenham um papel vital na defesa e promoção dos princípios estabelecidos pelo Criador, contribuindo para a construção de uma sociedade fundamentada na verdade e na graça divina.
Diante dos embates contra os valores e princípios bíblicos, torna-se imperativo que cada lar e igreja local sejam não apenas instituições, mas verdadeiras agências ativas e produtivas. A sociedade contemporânea, permeada por concepções antagônicas aos padrões divinos, exige uma resposta proativa e coerente por parte das famílias e das comunidades de fé.
O termo "agência" transcende a ideia de mera existência, sugerindo uma atuação dinâmica e intencional na propagação dos valores cristãos. As famílias, como células fundamentais da sociedade, são convocadas a serem agentes de transformação, resistindo às influências contrárias e modelando um estilo de vida baseado nas Escrituras. O lar, concebido por Deus como o alicerce da civilização, deve ser um espaço onde a Palavra é viva e os princípios divinos são praticados de maneira tangível.
Simultaneamente, a igreja local, como expressão visível do corpo de Cristo, assume um papel estratégico na preservação e propagação da verdade bíblica. Ao ser uma agência ativa, a igreja não apenas realiza rituais religiosos, mas também se torna um farol que irradia luz em meio às trevas culturais. Seu compromisso é não apenas manter os princípios fundamentais, mas também capacitara seus membros a resistirem às correntes culturais que ameaçam subverter a ética cristã.
A atuação conjunta de lar e igreja é vital nesse contexto desafiador. O lar, como a primeira comunidade de fé, prepara os indivíduos para a jornada espiritual, fortalecendo suas raízes na Palavra. A igreja, por sua vez, estende os braços para acolher, ensinar, e mobilizar seus membros na missão de serem agentes transformadores na sociedade.
A resistência à cultura mundana não é apenas uma defesa dos valores, mas uma proclamação ativa do reino de Deus. Ambos, lar e igreja, devem ser contraculturais, desafiando os paradigmas que se opõem ao estabelecido pelo Senhor Deus. A colaboração entre essas duas instituições fortalece a estrutura espiritual e ética necessária para enfrentar os desafios contemporâneos.
Nesse cenário, a relevância de serem agências ativas ganha destaque. Agência implica ação deliberada, envolvimento intencional, e uma postura que vai além da mera reação aos desafios culturais. É uma resposta proativa que busca não apenas resistir, mas transformar, não apenas manter, mas influenciar. Tanto o lar quanto a igreja são convocados a serem agentes de mudança, forjando um contraponto aos valores efêmeros da sociedade.
Assim, a conclusão não é apenas um chamado à resistência, mas uma convocação para serem protagonistas na narrativa da redenção. Que cada lar seja uma agência transformadora, modelando a luz do Evangelho. Que cada igreja seja uma agência proclamadora, irradiando esperança e verdade. Juntas, lar e igreja, como agências ativas, desempenham um papel vital na defesa e promoção dos princípios estabelecidos pelo Criador, contribuindo para a construção de uma sociedade fundamentada na verdade e na graça divina.
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