TEXTO PRINCIPAL “Nós somos de Deus; aquele que conhece a Deus ouve-nos; aquele que não é de Deus não nos ouve. Nisto conhecemos nós o espí...
TEXTO PRINCIPAL
“Nós somos de Deus; aquele que conhece a Deus ouve-nos; aquele que não é de Deus não nos ouve. Nisto conhecemos nós o espírito da verdade e o espírito do erro.” (1 Jo 4.6)
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
O versículo 1 João 4.6 é uma passagem bíblica que se encontra no contexto mais amplo da carta de João, especificamente na seção em que o apóstolo aborda o tema do discernimento espiritual e a necessidade de distinguir entre o espírito da verdade e o espírito do erro. Vamos analisar esse versículo de forma expositiva, detalhada, profunda e considerando aspectos cristãos, teológicos e bíblicos, incluindo a raiz grega e outras referências relevantes.
Contexto Bíblico: A Primeira Epístola de João foi escrita para encorajar e fortalecer a comunidade cristã contra falsos ensinamentos e desafios à fé. Neste capítulo específico, João adverte sobre os falsos profetas e destaca a importância do discernimento espiritual.
Versículo em Questão (1 Jo 4.6): "Nós somos de Deus; aquele que conhece a Deus ouve-nos; aquele que não é de Deus não nos ouve. Nisto conhecemos nós o espírito da verdade e o espírito do erro."
Análise Expositiva:
- Identidade e Filiação Divina: "Nós somos de Deus" enfatiza a identidade dos cristãos como pertencentes a Deus. Essa filiação divina é crucial para compreender o discernimento espiritual, pois aqueles que são genuinamente de Deus têm uma ligação espiritual que os distingue.
- Ouvir como Sinal de Reconhecimento: "Aquele que conhece a Deus ouve-nos" indica que a receptividade às mensagens apostólicas é um sinal de verdadeira comunhão com Deus. Os ensinamentos dos apóstolos, registrados nas Escrituras, são um padrão pelo qual a verdade é discernida.
- Rejeição como Sinal de Desconexão Espiritual: "Aquele que não é de Deus não nos ouve" destaca que a falta de receptividade aos ensinamentos cristãos pode ser um indicativo de afastamento de Deus. Isso não apenas refere-se à rejeição de mensageiros específicos, mas também à incompatibilidade com a verdade divina revelada nas Escrituras.
- Espírito da Verdade e Espírito do Erro: A expressão "Nisto conhecemos nós o espírito da verdade e o espírito do erro" ressalta a necessidade de discernir entre o que é inspirado pelo Espírito Santo (verdade) e o que está em oposição a Ele (erro). Esse discernimento é vital para proteger a comunidade cristã contra doutrinas enganosas.
A palavra-chave aqui é "espírito" (pneuma em grego), que é usada para descrever tanto a influência divina quanto as influências enganosas. A raiz grega destaca a dimensão espiritual e sobrenatural envolvida nesse discernimento.
Outras Referências:
- João 10.27: "As minhas ovelhas ouvem a minha voz; eu as conheço, e elas me seguem." - Jesus fala sobre o relacionamento íntimo entre Ele e Seus seguidores.
- 1 João 2.21: "Não vos escrevi porque não soubésseis a verdade, mas porque a sabeis, e porque nenhuma mentira vem da verdade." - Reforça a importância da verdade em contraste com o erro.
O versículo 1 João 4.6 oferece uma base sólida para a compreensão do discernimento espiritual na vida cristã. A identidade em Deus, a receptividade à Palavra e a distinção entre o espírito da verdade e o espírito do erro são temas centrais que requerem uma busca contínua da verdade bíblica e uma comunhão constante com o Espírito Santo.
O versículo 1 João 4.6 é uma passagem bíblica que se encontra no contexto mais amplo da carta de João, especificamente na seção em que o apóstolo aborda o tema do discernimento espiritual e a necessidade de distinguir entre o espírito da verdade e o espírito do erro. Vamos analisar esse versículo de forma expositiva, detalhada, profunda e considerando aspectos cristãos, teológicos e bíblicos, incluindo a raiz grega e outras referências relevantes.
Contexto Bíblico: A Primeira Epístola de João foi escrita para encorajar e fortalecer a comunidade cristã contra falsos ensinamentos e desafios à fé. Neste capítulo específico, João adverte sobre os falsos profetas e destaca a importância do discernimento espiritual.
Versículo em Questão (1 Jo 4.6): "Nós somos de Deus; aquele que conhece a Deus ouve-nos; aquele que não é de Deus não nos ouve. Nisto conhecemos nós o espírito da verdade e o espírito do erro."
Análise Expositiva:
- Identidade e Filiação Divina: "Nós somos de Deus" enfatiza a identidade dos cristãos como pertencentes a Deus. Essa filiação divina é crucial para compreender o discernimento espiritual, pois aqueles que são genuinamente de Deus têm uma ligação espiritual que os distingue.
- Ouvir como Sinal de Reconhecimento: "Aquele que conhece a Deus ouve-nos" indica que a receptividade às mensagens apostólicas é um sinal de verdadeira comunhão com Deus. Os ensinamentos dos apóstolos, registrados nas Escrituras, são um padrão pelo qual a verdade é discernida.
- Rejeição como Sinal de Desconexão Espiritual: "Aquele que não é de Deus não nos ouve" destaca que a falta de receptividade aos ensinamentos cristãos pode ser um indicativo de afastamento de Deus. Isso não apenas refere-se à rejeição de mensageiros específicos, mas também à incompatibilidade com a verdade divina revelada nas Escrituras.
- Espírito da Verdade e Espírito do Erro: A expressão "Nisto conhecemos nós o espírito da verdade e o espírito do erro" ressalta a necessidade de discernir entre o que é inspirado pelo Espírito Santo (verdade) e o que está em oposição a Ele (erro). Esse discernimento é vital para proteger a comunidade cristã contra doutrinas enganosas.
A palavra-chave aqui é "espírito" (pneuma em grego), que é usada para descrever tanto a influência divina quanto as influências enganosas. A raiz grega destaca a dimensão espiritual e sobrenatural envolvida nesse discernimento.
Outras Referências:
- João 10.27: "As minhas ovelhas ouvem a minha voz; eu as conheço, e elas me seguem." - Jesus fala sobre o relacionamento íntimo entre Ele e Seus seguidores.
- 1 João 2.21: "Não vos escrevi porque não soubésseis a verdade, mas porque a sabeis, e porque nenhuma mentira vem da verdade." - Reforça a importância da verdade em contraste com o erro.
O versículo 1 João 4.6 oferece uma base sólida para a compreensão do discernimento espiritual na vida cristã. A identidade em Deus, a receptividade à Palavra e a distinção entre o espírito da verdade e o espírito do erro são temas centrais que requerem uma busca contínua da verdade bíblica e uma comunhão constante com o Espírito Santo.
RESUMO DA LIÇÃO
Na atualidade encontramos muitas ideologias e falsas doutrinas, por isso precisamos conhecer a Palavra de Deus para não ser enganados por elas.
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
O resumo da lição ressalta a urgência de se aprofundar no conhecimento da Palavra de Deus como um antídoto essencial contra as ideologias e falsas doutrinas que permeiam a contemporaneidade. Diante da multiplicidade de concepções enganosas, é crucial que os crentes estejam firmemente enraizados nas Escrituras para discernir com clareza a verdade divina em meio às distorções.
Esta perspectiva é respaldada por diversos teólogos e estudiosos cristãos. Por exemplo, A.W. Tozer, em seu livro "A Busca do Homem por Deus", destaca a importância da verdade bíblica como um guia inabalável diante das correntes de pensamento equivocadas que surgem no mundo. Tozer argumenta que a falta de conhecimento das Escrituras pode deixar os crentes vulneráveis às sutilezas do erro.
Além disso, J.I. Packer, em "Conhecimento de Deus", aborda a necessidade de uma compreensão profunda das verdades bíblicas para resistir aos desafios intelectuais e espirituais. Ele argumenta que, ao internalizar as Escrituras, os crentes fortalecem sua capacidade de discernir entre a verdade e o engano.
Portanto, este resumo destaca não apenas a importância intrínseca do conhecimento bíblico, mas também a validação teológica desses princípios por renomados pensadores cristãos. A busca pela verdade, como revelada nas Escrituras, é um escudo poderoso contra as correntes ideológicas que ameaçam desviar os crentes do caminho da verdadeira fé.
O resumo da lição ressalta a urgência de se aprofundar no conhecimento da Palavra de Deus como um antídoto essencial contra as ideologias e falsas doutrinas que permeiam a contemporaneidade. Diante da multiplicidade de concepções enganosas, é crucial que os crentes estejam firmemente enraizados nas Escrituras para discernir com clareza a verdade divina em meio às distorções.
Esta perspectiva é respaldada por diversos teólogos e estudiosos cristãos. Por exemplo, A.W. Tozer, em seu livro "A Busca do Homem por Deus", destaca a importância da verdade bíblica como um guia inabalável diante das correntes de pensamento equivocadas que surgem no mundo. Tozer argumenta que a falta de conhecimento das Escrituras pode deixar os crentes vulneráveis às sutilezas do erro.
Além disso, J.I. Packer, em "Conhecimento de Deus", aborda a necessidade de uma compreensão profunda das verdades bíblicas para resistir aos desafios intelectuais e espirituais. Ele argumenta que, ao internalizar as Escrituras, os crentes fortalecem sua capacidade de discernir entre a verdade e o engano.
Portanto, este resumo destaca não apenas a importância intrínseca do conhecimento bíblico, mas também a validação teológica desses princípios por renomados pensadores cristãos. A busca pela verdade, como revelada nas Escrituras, é um escudo poderoso contra as correntes ideológicas que ameaçam desviar os crentes do caminho da verdadeira fé.
LEITURA SEMANAL
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OBJETIVOS
INTERAÇÃO
DINAMICA EXTRA
Comentário de Hubner Braz
Dinâmica: "Discernindo a Verdade"
Objetivo: Auxiliar os jovens a compreenderem a importância do discernimento espiritual diante das falsas doutrinas.
Materiais necessários:
- Cartões com trechos bíblicos verdadeiros e falsos.
- Painel ou quadro para classificar os cartões.
- Marcadores coloridos.
Passos:
- Preparação:
- Prepare cartões pequenos contendo trechos bíblicos verdadeiros e outros com trechos alterados ou falsos.
- Divida o quadro ou painel em duas partes: "Verdade" e "Erro".
- Explicação:
- Introduza a dinâmica explicando brevemente a importância de discernir entre verdade e erro, especialmente quando se trata de doutrinas cristãs.
- Destaque a relevância de estar fundamentado na Palavra de Deus para evitar ser influenciado por ensinamentos falsos.
- Atividade:
- Distribua os cartões entre os jovens.
- Peça que leiam os trechos bíblicos e decidam se são verdadeiros ou falsos.
- Eles devem colocar os cartões nos lugares apropriados no painel: "Verdade" ou "Erro".
- Discussão:
- Após a classificação, promova uma discussão sobre as escolhas feitas.
- Incentive-os a compartilhar suas razões para classificar cada trecho.
- Destaque a importância de referenciar as Escrituras ao discernir a verdade.
- Reflexão Final:
- Conclua a dinâmica enfatizando que assim como na atividade, na vida cristã é crucial discernir entre o que é verdadeiro e o que é falso.
- Encoraje os jovens a buscar constantemente a verdade nas Escrituras e a desenvolver um discernimento espiritual sólido.
Versículo para Reflexão:
"Examinai tudo. Retende o bem." (1 Tessalonicenses 5.21)
Esta dinâmica proporcionará aos jovens uma experiência prática de discernimento espiritual, promovendo reflexão sobre a importância de permanecerem fundamentados na verdade bíblica diante das falsas doutrinas.
Dinâmica: "Discernindo a Verdade"
Objetivo: Auxiliar os jovens a compreenderem a importância do discernimento espiritual diante das falsas doutrinas.
Materiais necessários:
- Cartões com trechos bíblicos verdadeiros e falsos.
- Painel ou quadro para classificar os cartões.
- Marcadores coloridos.
Passos:
- Preparação:
- Prepare cartões pequenos contendo trechos bíblicos verdadeiros e outros com trechos alterados ou falsos.
- Divida o quadro ou painel em duas partes: "Verdade" e "Erro".
- Explicação:
- Introduza a dinâmica explicando brevemente a importância de discernir entre verdade e erro, especialmente quando se trata de doutrinas cristãs.
- Destaque a relevância de estar fundamentado na Palavra de Deus para evitar ser influenciado por ensinamentos falsos.
- Atividade:
- Distribua os cartões entre os jovens.
- Peça que leiam os trechos bíblicos e decidam se são verdadeiros ou falsos.
- Eles devem colocar os cartões nos lugares apropriados no painel: "Verdade" ou "Erro".
- Discussão:
- Após a classificação, promova uma discussão sobre as escolhas feitas.
- Incentive-os a compartilhar suas razões para classificar cada trecho.
- Destaque a importância de referenciar as Escrituras ao discernir a verdade.
- Reflexão Final:
- Conclua a dinâmica enfatizando que assim como na atividade, na vida cristã é crucial discernir entre o que é verdadeiro e o que é falso.
- Encoraje os jovens a buscar constantemente a verdade nas Escrituras e a desenvolver um discernimento espiritual sólido.
Versículo para Reflexão:
"Examinai tudo. Retende o bem." (1 Tessalonicenses 5.21)
Esta dinâmica proporcionará aos jovens uma experiência prática de discernimento espiritual, promovendo reflexão sobre a importância de permanecerem fundamentados na verdade bíblica diante das falsas doutrinas.
EBD | 1° Trimestre De 2024 | CPAD – Revista Jovens – TEMA: O FUNDAMENTO DOS APÓSTOLOS E DOS PROFETAS – A Doutrina Bíblica como base para uma vida vitoriosa | Escola Bíblica Dominical | Lição 04: Os jovens que se mantiveram firmes na doutrina
ORIENTAÇÃO PEDAGÓGICA
TEXTO BÍBLICO
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
1 Timóteo 4.1-5
Versículo 1: Neste versículo, Paulo alerta Timóteo sobre a profecia de uma apostasia nos últimos dias. A palavra "apostasia" denota uma deserção da fé verdadeira. A expressão "o Espírito expressamente diz" destaca a revelação direta do Espírito Santo sobre esse fenômeno. A raiz grega para "apostatarão" é "aphistēmi," sugerindo um afastamento deliberado. A advertência é contra a influência de "espíritos enganadores" e "doutrinas de demônios," destacando o componente espiritual e maligno dessa apostasia.
Versículo 2: A hipocrisia é apontada como a causa subjacente da apostasia. O termo "cauterizada" (anaesthēmi) sugere uma consciência insensível, como se tivesse sido selada ou queimada. Isso indica a natureza persistente e deliberada da falsidade. A raiz grega destaca a ideia de tornar insensível.
Versículo 3: A apostasia é caracterizada por restrições artificiais, como a proibição do casamento e a imposição de restrições alimentares. Isso destaca a natureza legalista dessas doutrinas errôneas. A raiz grega para "proibindo" é "kōlyō," indicando uma restrição rigorosa. O contraste é feito com a intenção divina de que os alimentos sejam recebidos com gratidão.
Versículo 4: Paulo afirma a bondade intrínseca de todas as criaturas de Deus e alega que nada deve ser rejeitado se for recebido com gratidão. A raiz grega para "boa" é "kalos," que implica uma bondade moral e bela. A aplicação teológica é a ênfase na liberdade em Cristo, enquanto se evita a legalidade desnecessária.
Versículo 5: Paulo conclui destacando que a santificação dos alimentos ocorre pela Palavra de Deus e pela oração. Isso realça a importância da consagração através da verdade bíblica e da comunhão com Deus. A raiz grega para "santificada" é "hagiazō," indicando um processo contínuo de consagração.
O texto destaca a seriedade da apostasia, advertindo sobre sua origem, natureza e características específicas. Além disso, enfatiza a liberdade em Cristo, a importância da consciência sensível à verdade e a necessidade de discernimento espiritual diante de ensinamentos enganosos.
1 Timóteo 4.1-5
Versículo 1: Neste versículo, Paulo alerta Timóteo sobre a profecia de uma apostasia nos últimos dias. A palavra "apostasia" denota uma deserção da fé verdadeira. A expressão "o Espírito expressamente diz" destaca a revelação direta do Espírito Santo sobre esse fenômeno. A raiz grega para "apostatarão" é "aphistēmi," sugerindo um afastamento deliberado. A advertência é contra a influência de "espíritos enganadores" e "doutrinas de demônios," destacando o componente espiritual e maligno dessa apostasia.
Versículo 2: A hipocrisia é apontada como a causa subjacente da apostasia. O termo "cauterizada" (anaesthēmi) sugere uma consciência insensível, como se tivesse sido selada ou queimada. Isso indica a natureza persistente e deliberada da falsidade. A raiz grega destaca a ideia de tornar insensível.
Versículo 3: A apostasia é caracterizada por restrições artificiais, como a proibição do casamento e a imposição de restrições alimentares. Isso destaca a natureza legalista dessas doutrinas errôneas. A raiz grega para "proibindo" é "kōlyō," indicando uma restrição rigorosa. O contraste é feito com a intenção divina de que os alimentos sejam recebidos com gratidão.
Versículo 4: Paulo afirma a bondade intrínseca de todas as criaturas de Deus e alega que nada deve ser rejeitado se for recebido com gratidão. A raiz grega para "boa" é "kalos," que implica uma bondade moral e bela. A aplicação teológica é a ênfase na liberdade em Cristo, enquanto se evita a legalidade desnecessária.
Versículo 5: Paulo conclui destacando que a santificação dos alimentos ocorre pela Palavra de Deus e pela oração. Isso realça a importância da consagração através da verdade bíblica e da comunhão com Deus. A raiz grega para "santificada" é "hagiazō," indicando um processo contínuo de consagração.
O texto destaca a seriedade da apostasia, advertindo sobre sua origem, natureza e características específicas. Além disso, enfatiza a liberdade em Cristo, a importância da consciência sensível à verdade e a necessidade de discernimento espiritual diante de ensinamentos enganosos.
INTRODUÇÃO
Esta lição tem como objetivo ressaltar que não podemos nos deixar enganar pela sutileza das falsas doutrinas. O apóstolo Paulo chama essas de “doutrinas de demônios”, identificando o espírito do Anticristo que atua por detrás dessas falsas doutrinas.
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
Discernindo as Doutrinas - A Advertência de Paulo
A presente lição nos convida a uma reflexão profunda sobre a necessidade de discernimento diante das falsas doutrinas que permeiam o contexto cristão. O apóstolo Paulo, em sua carta a Timóteo, não apenas alerta sobre a presença dessas doutrinas, mas as caracteriza como "doutrinas de demônios". Esta designação é crucial, pois não apenas enfatiza a origem espiritual enganosa, mas também aponta para a atuação do espírito do Anticristo nos meandros dessas falsas interpretações.
Paulo, ao utilizar a expressão "doutrinas de demônios", não está apenas alertando sobre ensinamentos errôneos, mas está lançando luz sobre a natureza maligna e sutil dessas falsidades. O termo "demônios" sugere não apenas um desvio doutrinário, mas uma influência espiritual que visa desviar os crentes da verdade fundamental da fé cristã.
O apóstolo, com sua autoridade inspirada, chama-nos à vigilância espiritual e discernimento constante. Ele reconhece que, por trás das falsas doutrinas, está em ação o espírito do Anticristo, uma força que se opõe à verdade de Cristo e que busca minar os fundamentos da fé.
Assim, ao explorarmos esta lição, somos desafiados a cultivar uma mente aguçada e um coração sensível à verdade das Escrituras. Não podemos subestimar a sutileza com que as doutrinas falsas se apresentam, muitas vezes camufladas como verdades aceitáveis. É um chamado para fortalecermos nossa fundação na Palavra de Deus, para que, ao nos depararmos com ensinamentos que divergem da verdade revelada, possamos discernir e rejeitar com firmeza o que não provém do Espírito de Deus.
Que esta lição seja um despertar para a importância do discernimento espiritual em tempos nos quais as doutrinas enganosas buscam minar a fé dos crentes. Que, à luz da Palavra de Deus, possamos reconhecer e resistir às artimanhas do inimigo, permanecendo arraigados na verdade que nos liberta e nos conduz à plenitude da vida em Cristo.
Discernindo as Doutrinas - A Advertência de Paulo
A presente lição nos convida a uma reflexão profunda sobre a necessidade de discernimento diante das falsas doutrinas que permeiam o contexto cristão. O apóstolo Paulo, em sua carta a Timóteo, não apenas alerta sobre a presença dessas doutrinas, mas as caracteriza como "doutrinas de demônios". Esta designação é crucial, pois não apenas enfatiza a origem espiritual enganosa, mas também aponta para a atuação do espírito do Anticristo nos meandros dessas falsas interpretações.
Paulo, ao utilizar a expressão "doutrinas de demônios", não está apenas alertando sobre ensinamentos errôneos, mas está lançando luz sobre a natureza maligna e sutil dessas falsidades. O termo "demônios" sugere não apenas um desvio doutrinário, mas uma influência espiritual que visa desviar os crentes da verdade fundamental da fé cristã.
O apóstolo, com sua autoridade inspirada, chama-nos à vigilância espiritual e discernimento constante. Ele reconhece que, por trás das falsas doutrinas, está em ação o espírito do Anticristo, uma força que se opõe à verdade de Cristo e que busca minar os fundamentos da fé.
Assim, ao explorarmos esta lição, somos desafiados a cultivar uma mente aguçada e um coração sensível à verdade das Escrituras. Não podemos subestimar a sutileza com que as doutrinas falsas se apresentam, muitas vezes camufladas como verdades aceitáveis. É um chamado para fortalecermos nossa fundação na Palavra de Deus, para que, ao nos depararmos com ensinamentos que divergem da verdade revelada, possamos discernir e rejeitar com firmeza o que não provém do Espírito de Deus.
Que esta lição seja um despertar para a importância do discernimento espiritual em tempos nos quais as doutrinas enganosas buscam minar a fé dos crentes. Que, à luz da Palavra de Deus, possamos reconhecer e resistir às artimanhas do inimigo, permanecendo arraigados na verdade que nos liberta e nos conduz à plenitude da vida em Cristo.
I – DOUTRINA DE DEMÔNIOS
1- Doutrinas de demônios, o que são? Dentre as muitas expressões que as Escrituras Sagradas utilizam para se referir ao falso ensino, está “doutrinas de demônios”. Mas, afinal, o que significa “doutrinas de demônios”? O termo “demônios” aparece somente esta vez nesta Carta e indica, claramente, tudo aquilo que se opõe a Deus, à sua Palavra e aos seus princípios (1 Tm 4.1). Na Segunda Carta aos Tessalonicenses, Paulo já havia falado a respeito do que ele chamou de “mistério da injustiça” (2 Ts 2.7). Portanto, a expressão “doutrinas de demônios” é uma referência a todo ensino que influencia as pessoas a se posicionarem contra Deus e à sua Palavra.
2- A doutrina dos demônios e as suas produções. A “doutrina de demônios” é o ato de se Ler de forma errada as Escrituras Sagradas, promovendo a inimizade contra Deus. Seus resultados apontam para isso, conforme a advertência de Paulo a Timóteo a esse respeito. A “doutrina de demônios” é promovida e produzida por Satanás (1 Tm 4.1) com o propósito de fazer o crente apostatar da fé e se tomar um hipócrita (v. 2).
3- O enfrentamento às doutrinas de demônios. O texto no qual Paulo trata sobre “doutrina de demônios” oferece a forma pela qual a Igreja é orientada a enfrentá-la e vencê-la. O texto foi escrito enquanto a igreja em Éfeso estava sofrendo com os ataques e os danos das falsas doutrinas. Paulo incentiva Timóteo a pregar, viver e se desenvolver na Palavra. Logo, a referência feita às “doutrinas de demônios” é parte da seção em que o jovem pastor foi desafiado a pregar diante da avalanche de falsos ensinamentos que a igreja estava recebendo. Observe atentamente as palavras de Paulo: “Propondo estas coisas aos irmãos, serás bom ministro de Jesus Cristo, criado com as palavras da fé e da boa doutrina que tens seguido (v. 6). A expressão “propondo” tem relação direta com “pregar”, enquanto “criado” se refere a “alimento”, ou seja, a forma de enfrentar a denominada “doutrinas de demônios” é pela pregação do Evangelho e da boa doutrina, pois é isso que alimenta e preserva o rebanho de Deus.
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
1. Doutrinas de Demônios, o que são?
- Comentário Teológico:
- A expressão "doutrinas de demônios" ressalta a origem maligna e enganadora desses ensinamentos. A raiz grega para "demônios" é "daimonion", que se refere a seres espirituais malignos. Paulo usa essa expressão para alertar sobre ensinamentos que se opõem a Deus e Sua Palavra.
- Comentário Bíblico:
- A referência a "mistério da injustiça" em 2 Tessalonicenses 2.7 destaca uma ação oculta de Satanás na disseminação dessas doutrinas. A conexão entre "doutrinas de demônios" e "mistério da injustiça" sugere uma estratégia sutil e maligna de influenciar contra Deus e Sua verdade.
2. A Doutrina dos Demônios e as Suas Produções:
- Comentário Teológico:
- A distorção da leitura das Escrituras é central na "doutrina de demônios". A raiz grega para "doutrina" é "didaskalia", indicando instrução. Aqui, ela está corrompida, levando à inimizade contra Deus. O objetivo é fazer o crente apostatar da fé e tornar-se hipócrita.
- Comentário Bíblico:
- A conexão entre a "doutrina de demônios" e a apostasia destaca a gravidade do erro. Satanás busca desviar os crentes da fé genuína, transformando-os em hipócritas. A hipocrisia é o resultado visível da influência maligna dessas doutrinas.
3. O Enfrentamento às Doutrinas de Demônios:
- Comentário Teológico:
- O enfrentamento envolve a pregação e a vivência da Palavra de Deus. A raiz grega para "pregar" é "kerusso," implicando proclamação pública. "Criado" (gr. "ktisma") refere-se a algo criado ou formado, indicando alimentação espiritual. A pregação do Evangelho e a boa doutrina são armas poderosas contra as "doutrinas de demônios".
- Comentário Bíblico:
- Paulo instrui Timóteo a ser um ministro fiel por meio da pregação da fé e da boa doutrina. O termo "propondo" (gr. "paratithēmi") sugere um compromisso contínuo de apresentar essas verdades. O uso de "alimento" destaca que o combate contra as falsas doutrinas é alimentado pela sólida nutrição espiritual da Palavra.
A abordagem teológica, bíblica e prática de Paulo destaca a seriedade do enfrentamento às "doutrinas de demônios". O discernimento é crucial, e a defesa se dá pela proclamação da verdade bíblica, pela correta interpretação das Escrituras e pela alimentação constante da congregação com o Evangelho e a sã doutrina. Este texto oferece orientações valiosas para a igreja contemporânea, incentivando-a a permanecer firme na verdade diante dos desafios das falsas doutrinas.
1. Doutrinas de Demônios, o que são?
- Comentário Teológico:
- A expressão "doutrinas de demônios" ressalta a origem maligna e enganadora desses ensinamentos. A raiz grega para "demônios" é "daimonion", que se refere a seres espirituais malignos. Paulo usa essa expressão para alertar sobre ensinamentos que se opõem a Deus e Sua Palavra.
- Comentário Bíblico:
- A referência a "mistério da injustiça" em 2 Tessalonicenses 2.7 destaca uma ação oculta de Satanás na disseminação dessas doutrinas. A conexão entre "doutrinas de demônios" e "mistério da injustiça" sugere uma estratégia sutil e maligna de influenciar contra Deus e Sua verdade.
2. A Doutrina dos Demônios e as Suas Produções:
- Comentário Teológico:
- A distorção da leitura das Escrituras é central na "doutrina de demônios". A raiz grega para "doutrina" é "didaskalia", indicando instrução. Aqui, ela está corrompida, levando à inimizade contra Deus. O objetivo é fazer o crente apostatar da fé e tornar-se hipócrita.
- Comentário Bíblico:
- A conexão entre a "doutrina de demônios" e a apostasia destaca a gravidade do erro. Satanás busca desviar os crentes da fé genuína, transformando-os em hipócritas. A hipocrisia é o resultado visível da influência maligna dessas doutrinas.
3. O Enfrentamento às Doutrinas de Demônios:
- Comentário Teológico:
- O enfrentamento envolve a pregação e a vivência da Palavra de Deus. A raiz grega para "pregar" é "kerusso," implicando proclamação pública. "Criado" (gr. "ktisma") refere-se a algo criado ou formado, indicando alimentação espiritual. A pregação do Evangelho e a boa doutrina são armas poderosas contra as "doutrinas de demônios".
- Comentário Bíblico:
- Paulo instrui Timóteo a ser um ministro fiel por meio da pregação da fé e da boa doutrina. O termo "propondo" (gr. "paratithēmi") sugere um compromisso contínuo de apresentar essas verdades. O uso de "alimento" destaca que o combate contra as falsas doutrinas é alimentado pela sólida nutrição espiritual da Palavra.
A abordagem teológica, bíblica e prática de Paulo destaca a seriedade do enfrentamento às "doutrinas de demônios". O discernimento é crucial, e a defesa se dá pela proclamação da verdade bíblica, pela correta interpretação das Escrituras e pela alimentação constante da congregação com o Evangelho e a sã doutrina. Este texto oferece orientações valiosas para a igreja contemporânea, incentivando-a a permanecer firme na verdade diante dos desafios das falsas doutrinas.
SUBSÍDIO 1
II – A SEDUÇÃO DAS FALSAS DOUTRINAS
1- A sedução da idolatria. A idolatria é a fonte da sedução das falsas doutrinas. A idolatria é mais do que a adoração a ídolos; é tudo o que ocupa o Lugar de Deus em nossas vidas. Por isso, Jesus afirmou que o coração do homem sempre voltará para o seu tesouro (Mt 6.21). O que domina o coração humano torna-se um objeto de sua adoração. Conclui-se, portanto, que as falsas doutrinas — que trabalham para desonrar a Deus — são sedutoras, pois elas sugerem que o homem seja o centro da existência e não o Todo-Poderoso.
2- A sedução do relativismo. O relativismo é a crença que afirma não existir verdades absolutas, pois a verdade depende do ponto de vista de cada pessoa. Por exemplo, no que se refere aos princípios morais, o relativismo propõe que não há princípio moral imutável e nem absoluto. O relativismo prega a inexistência de uma verdade absoluta, e os seus adeptos defendem crenças relativas e flexíveis, sempre obedecendo à circunstância, ao ambiente e à necessidade dos envolvidos. O relativismo ataca frontalmente a verdade única e absoluta da Palavra de Deus, e é aqui que ele se coloca como uma importante sedução da falsa doutrina e que precisa ser rechaçada e enfrentada, pois a Bíblia é a genuína fonte doutrinária deixada para a Igreja de Cristo.
3- A sedução do hedonismo. O hedonismo é outro importante fenômeno da pós-modernidade, caracterizando-se pela busca desenfreada e sem critério do prazer. A cultura pós-moderna incentiva e patrocina o sentir-se bem, que traduz muito bem a famosa frase “o importante é ser feliz”, ou ainda, “Deus quer o seu bem e não o seu mal, portanto, faça o que quiser para que você seja feliz e se sinta bem”. Deus quer o bem das pessoas e que elas desfrutem da felicidade verdadeira, mas o caminho para isso é obedecer aos princípios absolutos da Palavra de Deus (Sl 1.1-6).
O hedonismo é o termo técnico e atual para aquilo que Tiago chamou de “deleites” que são os responsáveis pelas “guerras” que há entre os homens. Os “deleites” desse mundo não são capazes de satisfazer o anseio da alma do homem; somente o temor e a entrega a Deus levam o homem a desfrutar da verdadeira felicidade. Portanto, a idolatria, o relativismo e o hedonismo são elementos bases para toda sorte de falsa doutrina. Vencê-los é desfazer não somente das consequências dos falsos ensinos, mas principalmente a sua raiz.
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
1. A Sedução da Idolatria:
- Comentário Teológico:
- A idolatria vai além da adoração de ídolos físicos; é qualquer coisa que ocupa o lugar central que pertence exclusivamente a Deus. O termo "ídolo" (gr. "eidolon") denota uma imagem ou representação. A sedução está na inversão de prioridades, colocando o homem no centro, desonrando a Deus.
- Comentário Bíblico:
- Jesus alerta sobre a conexão entre o coração e o tesouro em Mateus 6.21. A sedução da idolatria é a tentação de colocar algo acima de Deus em nossas vidas, sugerindo que a centralidade deve ser do homem, não do Todo-Poderoso.
2. A Sedução do Relativismo:
- Comentário Teológico:
- O relativismo nega verdades absolutas, propondo que a verdade é relativa aos pontos de vista individuais. A raiz latina para "relativismo" é "relativus", significando relacionado a algo. A sedução está na flexibilidade moral, contrariando a verdade imutável da Palavra de Deus.
- Comentário Bíblico:
- O ataque frontal do relativismo à verdade absoluta da Palavra de Deus é uma tentativa de desviar a humanidade do fundamento firme da fé. A verdade bíblica é substituída por interpretações flexíveis que se adaptam a circunstâncias e conveniências.
3. A Sedução do Hedonismo:
- Comentário Teológico:
- O hedonismo busca prazer desenfreado como objetivo principal. A raiz grega para "hedonismo" é "hedone", relacionada a prazer e satisfação. A sedução está na busca descontrolada do bem-estar, ignorando os princípios bíblicos.
- Comentário Bíblico:
- Tiago refere-se aos "deleites" que geram conflitos entre os homens. A sedução do hedonismo contradiz a busca da verdadeira felicidade, que é encontrada na obediência aos princípios absolutos da Palavra de Deus (Salmo 1).
A sedução das falsas doutrinas se manifesta por meio da idolatria, do relativismo e do hedonismo. Estes elementos, embora distintos, convergem para desviar a humanidade da verdade inabalável da Palavra de Deus. A solução para vencê-los reside na compreensão e aplicação dos princípios bíblicos, rejeitando a sedução dessas doutrinas e mantendo firmes os fundamentos da fé cristã. O combate a essas seduções não apenas trata das consequências, mas ataca as raízes dos falsos ensinamentos, preservando a integridade da verdade cristã.
1. A Sedução da Idolatria:
- Comentário Teológico:
- A idolatria vai além da adoração de ídolos físicos; é qualquer coisa que ocupa o lugar central que pertence exclusivamente a Deus. O termo "ídolo" (gr. "eidolon") denota uma imagem ou representação. A sedução está na inversão de prioridades, colocando o homem no centro, desonrando a Deus.
- Comentário Bíblico:
- Jesus alerta sobre a conexão entre o coração e o tesouro em Mateus 6.21. A sedução da idolatria é a tentação de colocar algo acima de Deus em nossas vidas, sugerindo que a centralidade deve ser do homem, não do Todo-Poderoso.
2. A Sedução do Relativismo:
- Comentário Teológico:
- O relativismo nega verdades absolutas, propondo que a verdade é relativa aos pontos de vista individuais. A raiz latina para "relativismo" é "relativus", significando relacionado a algo. A sedução está na flexibilidade moral, contrariando a verdade imutável da Palavra de Deus.
- Comentário Bíblico:
- O ataque frontal do relativismo à verdade absoluta da Palavra de Deus é uma tentativa de desviar a humanidade do fundamento firme da fé. A verdade bíblica é substituída por interpretações flexíveis que se adaptam a circunstâncias e conveniências.
3. A Sedução do Hedonismo:
- Comentário Teológico:
- O hedonismo busca prazer desenfreado como objetivo principal. A raiz grega para "hedonismo" é "hedone", relacionada a prazer e satisfação. A sedução está na busca descontrolada do bem-estar, ignorando os princípios bíblicos.
- Comentário Bíblico:
- Tiago refere-se aos "deleites" que geram conflitos entre os homens. A sedução do hedonismo contradiz a busca da verdadeira felicidade, que é encontrada na obediência aos princípios absolutos da Palavra de Deus (Salmo 1).
A sedução das falsas doutrinas se manifesta por meio da idolatria, do relativismo e do hedonismo. Estes elementos, embora distintos, convergem para desviar a humanidade da verdade inabalável da Palavra de Deus. A solução para vencê-los reside na compreensão e aplicação dos princípios bíblicos, rejeitando a sedução dessas doutrinas e mantendo firmes os fundamentos da fé cristã. O combate a essas seduções não apenas trata das consequências, mas ataca as raízes dos falsos ensinamentos, preservando a integridade da verdade cristã.
SUBSÍDIO 2
Professor (a), explique que “uma das atividades prediletas do Diabo é subtrair a Palavra de Deus (Mt 13.19), inclusive no púlpito, onde, muitas vezes ela é substituída por outras coisas vãs. O Diabo é o autor ou inspirador de todo ensino falso (1 Tm 4.1) e perversão dos verdadeiros (2 Pe 3.16). A arma exata contra o erro e a mentira, é a verdade divina quando conhecida e aplicada. É por ela, mediante o Espírito Santo, que discernimos entre a verdade e o erro. Entre o falso e o verdadeiro. A admoestação bíblica para nós outros, neste particular é Efésios 4.14).
EBD | 1° Trimestre De 2024 | CPAD – Revista Jovens – TEMA: O FUNDAMENTO DOS APÓSTOLOS E DOS PROFETAS – A Doutrina Bíblica como base para uma vida vitoriosa | Escola Bíblica Dominical | Lição 04: Os jovens que se mantiveram firmes na doutrina
III – NÃO SE DEIXE ENGANAR
1- A falsa doutrina não pode ser uma surpresa para a Igreja. A Igreja sempre foi alertada sobre a realidade, os perigos e a ação dos falsos ensinadores, pois Jesus e alguns de seus servos advertiram-na a este respeito. Portanto, as falsas doutrinas não são e nem podem ser uma surpresa para Igreja, que deve estar vigilante, preparada e não se deixar ser enganada, A advertência que Timóteo recebeu, enquanto pastoreava a igreja em Éfeso (1Tm 4.1-5), havia sido predita pelo próprio Paulo. Ele sabia que depois de sua partida, lobos cruéis iam aparecer para atacar o rebanho (At 20.29,30), logo, o surgimento e a ação de falsos mestres, no seio da igreja, não era uma novidade para aqueles irmãos, A Igreja pode até sofrer com os ataques dos falsos mestres, mas o nosso Deus conhece todas as coisas e Ele bondosamente nos alerta, mediante a sua Palavra, sobre os perigos que nos cercam. A Igreja tem todas as condições necessárias para que não venha a ser enganada pelas seduções dos falsos ensinos.
2- Desmascarando o engano doutrinário. Em sua despedida da igreja em Éfeso, o apóstolo Paulo indicou uma característica dos que, com a sua partida, trabalhariam para disseminar falsos ensinos: a crueldade (At 20.29,30). Em outra ocasião, esses falsos mestres aparecem como “homens que, com astúcia, enganam fraudulosamente” (Ef 4.14). O termo “astúcia” tem o sentido de “fazer algo que vise benefícios próprios”, e ele aparece em outro texto no qual indica a decisão do apóstolo em não agir dessa forma, mesmo diante das muitas pressões que sofria em seus dias. Sendo assim, os que disseminam engano são desmascarados à medida que são descobertos em sua maldade.
3- Como se proteger do engano. A recomendação de Paulo aos Líderes da igreja em Éfeso foi para que, ao contrário dos enganadores que só pensam em si e não amam a Igreja de Deus, eles — com vigilância — cuidassem do rebanho do Senhor, pois ele é formado por pessoas que custaram o preço do sangue de Jesus Cristo. Uma outra recomendação de Paulo para que a Igreja não seja levada pelo engano de falsas doutrinas é o estímulo ao verdadeiro crescimento espiritual que só pode ocorrer por meio do equilíbrio entre a verdade e o amor, que também promove a unidade saudável do Corpo de Cristo (Ef 4.15,16).
Finalmente, o apóstolo dos gentios oferece uma outra arma eficaz contra os ataques dos enganos doutrinários, que é a não falsificação da Palavra de Deus (2 Co 4.1,2). A expressão “falsificar” nos tempos de Paulo era usada para se referir aos que – desonestamente – diluíam vinho com água, enganando assim aos seus compradores. Desse modo, a lição aqui é de que somente pela mensagem pura a Igreja poderá não ser levada pelo engano da falsa doutrina.
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
1. A Falsa Doutrina não Pode ser uma Surpresa para a Igreja:
- Comentário Teológico:
- A advertência sobre falsas doutrinas é uma constante nas Escrituras, começando com Jesus e sendo reforçada pelos apóstolos. O termo "surpresa" implica em algo inesperado. A igreja deve estar alerta, preparada e não ser pega de surpresa pelos falsos ensinamentos.
- Comentário Bíblico:
- Jesus (Mt 24.24) e Paulo (At 20.29,30) preveniram sobre a chegada de falsos mestres. A vigilância é essencial, pois Deus, em Sua bondade, alerta Sua igreja por meio da Palavra. A surpresa pode ser evitada pela preparação espiritual e conhecimento das Escrituras.
2. Desmascarando o Engano Doutrinário:
- Comentário Teológico:
- A crueldade e a astúcia são características dos enganadores. O termo "astúcia" implica em ações visando benefícios próprios. A desmascaração ocorre quando a maldade por trás do engano é revelada.
- Comentário Bíblico:
- Paulo alerta sobre a crueldade dos falsos mestres (At 20.29,30) e sua astúcia enganosa (Ef 4.14). A maldade desses enganadores é descoberta quando suas intenções egoístas são reveladas.
3. Como se Proteger do Engano:
- Comentário Teológico:
- A proteção contra o engano envolve a vigilância, o cuidado com o rebanho e o estímulo ao crescimento espiritual. A ênfase está na responsabilidade dos líderes em cuidar da congregação e no equilíbrio entre verdade e amor para promover a unidade.
- Comentário Bíblico:
- Paulo instrui os líderes a cuidarem do rebanho com vigilância (At 20.28), enfatiza o crescimento espiritual através do equilíbrio (Ef 4.15,16) e alerta contra a falsificação da Palavra de Deus (2 Co 4.1,2). A proteção contra o engano está na atenção diligente à Palavra pura de Deus.
A igreja é alertada sobre a iminência de falsas doutrinas, destacando a necessidade de vigilância, discernimento e compromisso com a Palavra de Deus. Desmascarar o engano envolve reconhecer a crueldade e astúcia por trás dos falsos ensinamentos. A proteção contra o engano requer liderança responsável, equilíbrio entre verdade e amor, e a preservação da pureza da Palavra de Deus. Ao seguir essas orientações, a igreja pode resistir aos ataques dos enganos doutrinários e manter-se firme na verdade revelada.
1. A Falsa Doutrina não Pode ser uma Surpresa para a Igreja:
- Comentário Teológico:
- A advertência sobre falsas doutrinas é uma constante nas Escrituras, começando com Jesus e sendo reforçada pelos apóstolos. O termo "surpresa" implica em algo inesperado. A igreja deve estar alerta, preparada e não ser pega de surpresa pelos falsos ensinamentos.
- Comentário Bíblico:
- Jesus (Mt 24.24) e Paulo (At 20.29,30) preveniram sobre a chegada de falsos mestres. A vigilância é essencial, pois Deus, em Sua bondade, alerta Sua igreja por meio da Palavra. A surpresa pode ser evitada pela preparação espiritual e conhecimento das Escrituras.
2. Desmascarando o Engano Doutrinário:
- Comentário Teológico:
- A crueldade e a astúcia são características dos enganadores. O termo "astúcia" implica em ações visando benefícios próprios. A desmascaração ocorre quando a maldade por trás do engano é revelada.
- Comentário Bíblico:
- Paulo alerta sobre a crueldade dos falsos mestres (At 20.29,30) e sua astúcia enganosa (Ef 4.14). A maldade desses enganadores é descoberta quando suas intenções egoístas são reveladas.
3. Como se Proteger do Engano:
- Comentário Teológico:
- A proteção contra o engano envolve a vigilância, o cuidado com o rebanho e o estímulo ao crescimento espiritual. A ênfase está na responsabilidade dos líderes em cuidar da congregação e no equilíbrio entre verdade e amor para promover a unidade.
- Comentário Bíblico:
- Paulo instrui os líderes a cuidarem do rebanho com vigilância (At 20.28), enfatiza o crescimento espiritual através do equilíbrio (Ef 4.15,16) e alerta contra a falsificação da Palavra de Deus (2 Co 4.1,2). A proteção contra o engano está na atenção diligente à Palavra pura de Deus.
A igreja é alertada sobre a iminência de falsas doutrinas, destacando a necessidade de vigilância, discernimento e compromisso com a Palavra de Deus. Desmascarar o engano envolve reconhecer a crueldade e astúcia por trás dos falsos ensinamentos. A proteção contra o engano requer liderança responsável, equilíbrio entre verdade e amor, e a preservação da pureza da Palavra de Deus. Ao seguir essas orientações, a igreja pode resistir aos ataques dos enganos doutrinários e manter-se firme na verdade revelada.
SUBSÍDIO 3
Professor (a), explique que “o Espírito Santo revelou explicitamente que haverá, nos últimos tempos, uma rebeldia organizada contra a fé pessoal em Jesus Cristo. Muitos crentes se desviarão da fé porque deixarão de amar a verdade (2 Ts 2.10) e de resistir às tendências pecaminosas dos últimos dias. Por isso, o evangelho liberal dos ministros e educadores modernistas encontrará pouca resistência em muitas igrejas. A popularidade dos ensinos antibíblicos vem, sobretudo pela ação de Satanás, conduzindo suas hostes numa posição cerrada à obra de Deus.
A segunda vinda de Cristo será precedida de uma maior atividade de satanismo, espiritismos. ocultismos. possessão e engano demoníacos, no mundo e na igreja. A proteção do crente contra tais enganos e ilusões consistem na lealdade total a Deus e à sua Palavra inspirada, e a conscientização de que os homens de grandes dons e unção espirituais podem enganar-se. e enganar os outros com suas misturas de verdade e falsidade. Essa conscientização deve estar aliada a um desejo sincero do crente praticar a vontade de Deus (Jo 717) e de andar na justiça e no temor dEle.
Os crentes fiéis não devem pensar que pelo fato de a apostasia predominar dentro do cristianismo nesses últimos dias, não poderá ocorrer reavivamento autêntico, nem que o evangelismo segundo o padrão do Novo Testamento não será bem-sucedido. Deus prometeu que nos ‘últimos dias’ salvará todos quanto invocarem o seu nome e que se separem dessa geração perversa, e que Ele derramará sobre eles o seu Espírito Santo.
EBD | 1° Trimestre De 2024 | CPAD – Revista Jovens – TEMA: O FUNDAMENTO DOS APÓSTOLOS E DOS PROFETAS – A Doutrina Bíblica como base para uma vida vitoriosa | Escola Bíblica Dominical | Lição 04: Os jovens que se mantiveram firmes na doutrina
PROFESSOR(A) , “no decorrer da lição, enfatize que a Bíblia difere de outros livros. Sabe por que? Pela sua inerrância e infabilidade. Aquele que crê na inspiração das Escrituras acredita que ela é inerrante e infalível.” Você crê nessa verdade?
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CONCLUSÃO
As falsas doutrinas são uma realidade, e Deus sempre alertou o seu povo acerca disso, oferecendo recursos poderosos e eficazes para resisti-las, enfrentá-las e não se deixar levar por elas. Esta lição reafirmou o compromisso que a Igreja deve ter com o ensino e propagação da sã doutrina.
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
A realidade das falsas doutrinas não é uma surpresa para a igreja, pois desde os tempos bíblicos, Deus tem alertado Seu povo sobre os perigos desses ensinamentos enganosos. Esta lição serve como um chamado à vigilância constante, destacando os recursos poderosos e eficazes que Deus oferece para resistir, enfrentar e não se deixar levar por essas falsidades.
A ênfase na sã doutrina é crucial. A fidelidade à Palavra de Deus, o discernimento espiritual e o compromisso com a verdade são fundamentais para a igreja resistir aos ataques das falsas doutrinas. O exemplo de Paulo, que alertou Timóteo sobre os perigos iminentes, ressalta a responsabilidade dos líderes em conduzir o rebanho com zelo e discernimento.
A sedução das falsas doutrinas vem de várias formas: idolatria, relativismo e hedonismo. Cada uma delas busca desviar a igreja da centralidade de Deus, da verdade absoluta e do caminho da verdadeira felicidade em Cristo. No entanto, a igreja tem à disposição ferramentas poderosas para desmascarar, resistir e vencer essas tentações.
A proteção contra o engano envolve a vigilância, o cuidado com o rebanho e o estímulo ao crescimento espiritual. A liderança responsável, o equilíbrio entre verdade e amor, e a preservação da pureza da Palavra de Deus são fundamentais para garantir que a igreja permaneça firme na sã doutrina.
Que a igreja, fortalecida pela verdade da Palavra de Deus, permaneça firme diante das investidas das falsas doutrinas. Que o compromisso com a sã doutrina seja uma luz brilhante em meio às sombras do engano, e que a igreja continue a proclamar a verdade que liberta e transforma vidas em Cristo.
A realidade das falsas doutrinas não é uma surpresa para a igreja, pois desde os tempos bíblicos, Deus tem alertado Seu povo sobre os perigos desses ensinamentos enganosos. Esta lição serve como um chamado à vigilância constante, destacando os recursos poderosos e eficazes que Deus oferece para resistir, enfrentar e não se deixar levar por essas falsidades.
A ênfase na sã doutrina é crucial. A fidelidade à Palavra de Deus, o discernimento espiritual e o compromisso com a verdade são fundamentais para a igreja resistir aos ataques das falsas doutrinas. O exemplo de Paulo, que alertou Timóteo sobre os perigos iminentes, ressalta a responsabilidade dos líderes em conduzir o rebanho com zelo e discernimento.
A sedução das falsas doutrinas vem de várias formas: idolatria, relativismo e hedonismo. Cada uma delas busca desviar a igreja da centralidade de Deus, da verdade absoluta e do caminho da verdadeira felicidade em Cristo. No entanto, a igreja tem à disposição ferramentas poderosas para desmascarar, resistir e vencer essas tentações.
A proteção contra o engano envolve a vigilância, o cuidado com o rebanho e o estímulo ao crescimento espiritual. A liderança responsável, o equilíbrio entre verdade e amor, e a preservação da pureza da Palavra de Deus são fundamentais para garantir que a igreja permaneça firme na sã doutrina.
Que a igreja, fortalecida pela verdade da Palavra de Deus, permaneça firme diante das investidas das falsas doutrinas. Que o compromisso com a sã doutrina seja uma luz brilhante em meio às sombras do engano, e que a igreja continue a proclamar a verdade que liberta e transforma vidas em Cristo.
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