SUPLEMENTO EXCLUSIVO DO PROFESSOR Afora o suplemento do professor, todo o conteúdo de cada lição é igual para alunos e mestres, inclusive o ...
SUPLEMENTO EXCLUSIVO DO PROFESSOR
Afora o suplemento do professor, todo o conteúdo de cada lição é igual para alunos e mestres, inclusive o número de páginas.
ORIENTAÇÃO PEDAGÓGICA
Em Lucas 7 e 8 há 50 e 56 versos, respectivamente. Sugerimos começar a aula lendo, com todos os presentes, Lucas 7. 1-17 (5 a 7 min.). A revista funciona com o guia de estudo e leitura complementar, mas não substitui a leitura da Bíblia. Nesta lição, veremos que a graça excede a religiosidade e os costumes para derramar-se sobre toda imperfeição. Jesus perdoa e salva conforme as súplicas de quem crê. Uma pecadora arrependida, uma mãe diante do filho morto e outras mulheres possessas por demônios, todas receberam o amor e o perdão do Senhor. Ninguém pode afirmar que a fé evangélica exclui as minorias, pois Jesus as acolhe. Contudo, a contrapartida tem que ser o testemunho de mudança, fruto do arrependimento. Fé sem arrependimento até os demônios demonstram. Professor(a), ensine aos irmãos que “sacrifício agradável a Deus é o espírito quebrantado” (Sl 51.17), pois deles Jesus tem compaixão para devolvê-los à vida.
--------------------------------------------------------------
📥 ADQUIRA O SLIDE DA AULA => CLIQUE AQUIEste blog foi feito com muito carinho 💝 para você. Ajude-nos 🙏. Nós abençoe doando uma oferta voluntária de qualquer valor no pix: pecadorconfesso@hotmail.com
--------------------------------------------------------------
OBJETIVOS
PARA COMEÇAR A AULA
Eleja um secretário(a) para tomar nota de algumas palavras. Oriente a turma dizendo que cada um deve dizer um grave pecado cometido pelo ser humano. O secretário deve fingir que anota tudo, mas na verdade escreverá apenas a palavra PERDOADOS. Diga que quem memorizar toda a lista ganhará um prêmio, deixe-os curiosos para saber quem conseguia Ao final, levante bem alto a folha de papel dizendo que ao que crê em Jesus e mostra-se arrependido, tudo lhe foi perdoado.
LEITURA ADICIONAL
“A Ressurreição do Filho da Viúva de Naim: Este episódio só consta do texto de Lucas. Naim ficava na planície de Esdraelom, a cerca de três quilômetros do monte Tabor, aproximadamente trinta quilômetros ao sul sudoeste de Cafarnaum, e a uns dez quilômetros ao sul de Nazaré. Pertencia à tribo de Issacar, Naim significa “agradável” ou “formosura”. Este milagre é uma das três ocasiões registradas no Novo Testamento em que Jesus ressuscitou os mortos, embora haja clara evidência de que outras pessoas, não informadas, tenham sido ressuscitadas.
A Ressurreição de Uma Menina e a Cura de Uma Mulher: Estes dois milagres formam um único episódio, pois um deles foi realizado quando o Senhor estava a caminho para realizar o outro. Lucas diz que a menina tinha doze anos, ao passo que Mateus omite a sua idade, e Marcos a informa no final. Mas é interessante notar como o assunto é tratado por Lucas, um médico, e por Marcos. Marcos diz que a mulher “havia padecido muito com muitos médicos, e despendido tudo quanto tinha, nada lhe aproveitando isso, antes indo a pior” (Mc 5.26). Lucas não é tão crítico com os médicos.
TEXTO ÁUREO
“Chegando-se, tocou o esquife e, parando os que o conduziam, disse: Jovem, eu te mando: levanta-te!” Lucas 7.14
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
O texto áureo é um momento de grande significado no ministério de Jesus. Nele, vemos uma demonstração poderosa do Seu domínio sobre a morte e Sua capacidade de trazer vida onde parecia não haver esperança.
- "Chegando-se, tocou o esquife"
- Este gesto de Jesus é profundamente simbólico. Tocar o esquife era algo impensável para um judeu daquela época, pois o contato com um cadáver tornava impuro aquele que tocava. No entanto, Jesus não se submetia às normas culturais quando se tratava de trazer vida. Ele quebrou barreiras para demonstrar Seu poder sobre a morte.
- "E, parando os que o conduziam"
- Ao deterem o cortejo fúnebre, aqueles que carregavam o esquife provavelmente ficaram perplexos e surpresos. Jesus estava prestes a realizar um milagre que desafiaria todas as expectativas humanas.
- "Disse: Jovem, eu te mando: levanta-te!"
- As palavras de Jesus são uma ordem soberana. Ele não pede ou suplica, Ele manda. Este é um testemunho do Seu poder divino sobre a vida e a morte. O termo "levanta-te" em grego é "ἐγείρω" (egeiró), que tem um sentido forte de ressuscitar ou trazer de volta à vida.
- Relevância Teológica:
- Este episódio ilustra a natureza de Cristo como o Deus da vida e da ressurreição. Ele não está sujeito às limitações da morte, mas tem o poder de trazer vida mesmo quando todas as esperanças humanas se extinguem.
- Aspectos Hermenêuticos:
- É importante notar que este milagre não é apenas um evento histórico, mas também uma metáfora poderosa da obra redentora de Cristo. Assim como Ele trouxe vida ao jovem morto, Ele também traz vida espiritual àqueles que estavam espiritualmente mortos em seus pecados.
- Comentário de Autores Cristãos:
- Autores cristãos, como Agostinho de Hipona e João Crisóstomo, destacaram a importância deste milagre como um sinal do poder e autoridade de Cristo sobre a morte.
- Aplicação Prática:
- Este texto nos desafia a confiar no poder de Cristo para trazer vida às situações aparentemente sem esperança em nossas vidas. Nos lembra que não há situação tão desoladora que esteja além do alcance do poder de Deus.
O episódio da ressurreição do jovem em Lucas 7.14 é um testemunho marcante do poder e compaixão de Jesus. Ele não apenas traz vida aos mortos físicos, mas também oferece vida espiritual àqueles que creem n'Ele. Isso nos encoraja a depositar nossa confiança naquele que é o autor da vida e vencedor sobre a morte.
LEITURA BÍBLICA PARA ESTUDO - Lucas 7.1-17
VERDADE PRÁTICA
Cristo tem domínio sobre a vida e a morte. Sua soberania sobre vivos e mortos é percebida na grande calma a operar os mais poderosos milagres de ressurreição.
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
- Cristo tem domínio sobre a vida e a morte:
- Esta verdade prática encapsula uma das mais essenciais doutrinas cristãs: a soberania de Cristo sobre todos os aspectos da existência humana. Sua autoridade sobre a vida e a morte é central na mensagem do Evangelho.
- Base Bíblica:
- Apocalipse 1.18: "e o que vivo e fui morto, mas eis aqui estou vivo para todo o sempre. Amém. E tenho as chaves da morte e do inferno."
- Comentário de Autores Cristãos:
- Agostinho de Hipona enfatizava que Cristo, ao ressuscitar dos mortos, demonstrou Sua vitória sobre a morte e o poder do pecado.
- Raiz Hebraica/Grega:
- No grego, a palavra "ζωή" (zoé) refere-se à vida em seu sentido mais amplo, incluindo vida eterna. "Thanatos" (θάνατος), por sua vez, denota morte física.
- A calma de Cristo ao operar milagres de ressurreição:
- A serenidade de Jesus durante esses milagres é notável. Isso demonstra Seu controle absoluto sobre as circunstâncias, mesmo nas situações mais desafiadoras e aparentemente sem esperança.
- Base Bíblica:
- Lucas 8.52: "E todos choravam e pranteavam por ela; e ele disse: Não choreis; ela não está morta, mas dorme."
- Comentário de Autores Cristãos:
- Charles Spurgeon observa que a calma de Jesus em face da morte indica Sua confiança e poder sobre a situação.
- Raiz Hebraica/Grega:
- A palavra grega "σιωπάω" (siopeó) usada em Lucas 8.52, traduzida como "não choreis", implica em silenciar, indicando a necessidade de calma e confiança na palavra de Jesus.
- Exemplos Bíblicos:
- Além do jovem de Naim e da filha de Jairo, temos o exemplo de Lázaro em João 11. A reação de Jesus à morte de Lázaro revela tanto Sua compaixão como Sua intenção de demonstrar Sua autoridade sobre a morte.
- Base Bíblica:
- João 11.43-44: "E, tendo dito isso, clamou com grande voz: Lázaro, sai para fora! E o defunto saiu, tendo as mãos e os pés ligados com faixas; e o seu rosto estava envolto num lenço. Disse-lhes Jesus: Desligai-o, e deixai-o ir."
Esta verdade prática nos assegura que, em Cristo, não só encontramos o autor da vida eterna, mas também aquele que tem poder sobre a morte física. Sua soberania nos dá segurança e esperança, mesmo nos momentos mais sombrios da vida. O Senhor é digno de nossa confiança plena e absoluta.
DINÂMICA LIÇÃO 05
Por Hubner Braz
Dinâmica: "Renovação da Vida"
Objetivo: Refletir sobre o poder de Jesus em trazer renovação e vida a situações aparentemente sem esperança.
Materiais Necessários:
- Cartões ou pedaços de papel em branco
- Canetas
- Um cesto ou caixa decorativa
- Música suave (opcional)
- Espaço adequado para os participantes
Passos:
- Preparação:
- Distribua os cartões ou pedaços de papel em branco e canetas para cada participante.
- Explique que a dinâmica abordará o tema da renovação da vida através do poder de Jesus.
- Reflexão Individual:
- Peça aos adultos para escreverem em seus cartões uma área em suas vidas que sentem necessidade de renovação ou um aspecto que desejam que Jesus restaure.
- Coleta dos Cartões:
- Convide os participantes a dobrarem seus cartões e colocá-los no cesto ou caixa decorativa, simbolizando a entrega dessa área de suas vidas a Jesus.
- Momento de Oração:
- Ore agradecendo a Deus pelo Seu poder de renovação e restauração. Peça que Ele traga vida nova às áreas que foram mencionadas nos cartões.
- Partilha Opcional:
- Dê a opção para aqueles que se sentirem confortáveis de compartilharem brevemente sobre a área que escolheram. Eles podem optar por não compartilhar, se preferirem.
- "Renovação em Jesus" - Representação Visual:
- Leia o relato de Lucas 7 e 8 sobre a ressurreição do jovem e da adolescente, enfatizando o poder de Jesus em trazer vida a situações aparentemente sem esperança.
- Momento de Silêncio e Reflexão:
- Peça um momento de silêncio para que os participantes possam refletir sobre a Palavra de Deus e sobre a área em que desejam a renovação.
- Compromisso de Buscar a Renovação:
- Incentive os participantes a se comprometerem em buscar a renovação em suas vidas através do poder de Jesus. Eles podem fazer isso através de oração, estudo da Palavra e ações práticas.
- Oração Final:
- Encerre a dinâmica com uma oração agradecendo a Deus pelo Seu poder de renovação e pedindo Sua orientação e força para trilharem o caminho da renovação em suas vidas.
Observação: Esta dinâmica visa criar um ambiente de reflexão e compromisso com a renovação em Jesus. Respeite a sensibilidade dos participantes e ofereça apoio para aqueles que desejarem conversar sobre as áreas em que desejam a renovação.
DEVOCIONAL DIÁRIO
INTRODUÇÃO
Os quatro evangelhos narram três acontecimentos de Jesus ressuscitando mortos: A filha de Jairo, que morrera havia pouco tempo; filho da viúva de Naim, morto há muitas horas; e de Lázaro, cuja morte ocorrera há quatro dias. Embora ressuscitados permaneceram mortais e finalmente morreram outra vez. Tais ressurreições demonstram ser Cristo o Doador da vida, e profetizam a ressurreição final e eterna daqueles unidos a Ele pela fé e que ressuscitarão no sentido pleno da palavra, em corpos glorificados e viverão para sempre. São assuntos exclusivos de Lucas nesses capítulos a ressurreição do filho da viúva de Naim (7.11-17), o perdão da mulher pecadora (7 .3 6 -5 0 ) e as mulheres que apoiavam Jesus (8.1-3).
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
- Três Ressurreições Significativas:
- As três ressurreições mencionadas nos evangelhos destacam a autoridade de Jesus sobre a morte, revelando-O como o Doador da vida. Cada uma dessas ressurreições ilustra diferentes aspectos do Seu poder e compaixão.
- Base Bíblica:
- Lucas 7.11-17: Ressurreição do filho da viúva de Naim.
- Lucas 7.36-50: Perdão da mulher pecadora.
- Lucas 8.1-3: Mulheres que apoiavam Jesus.
- Comentário de Autores Cristãos:
- Agostinho de Hipona enfatizou a compaixão de Jesus ao ressuscitar o filho da viúva de Naim, destacando o Seu cuidado pelas viúvas.
- Raiz Hebraica/Grega:
- A palavra grega "ἐσκίρτησεν" (eskirtēsen) em Lucas 7.14, traduzida como "levantou-se", denota uma ressurreição para uma vida temporal, não uma ressurreição gloriosa para a vida eterna.
- A Natureza Temporal das Ressurreições:
- É importante notar que aqueles ressuscitados por Jesus nas narrativas evangélicas continuaram a viver vidas mortais e, em algum momento, experimentaram a morte novamente. Essas ressurreições servem como sinais e maravilhas para revelar a divindade de Cristo.
- Base Bíblica:
- Lucas 7.15: "E o defunto assentou-se e começou a falar; e entregou-o à sua mãe."
- João 11.44: "O morto saiu, tendo os pés e as mãos ligados com faixas, e o seu rosto envolto num lenço. Disse-lhes Jesus: Desligai-o, e deixai-o ir."
- Comentário de Autores Cristãos:
- Jerônimo, ao comentar sobre a ressurreição de Lázaro, destacou a necessidade de Cristo libertar o ressuscitado das ligaduras mortais.
- Profecia da Ressurreição Final e Eterna:
- As ressurreições operadas por Jesus prenunciam a ressurreição futura dos mortos. Aqueles que estão unidos a Cristo pela fé experimentarão a ressurreição em toda a plenitude, recebendo corpos glorificados e viverão eternamente com Ele.
- Base Bíblica:
- 1 Coríntios 15.22: "Porque, assim como todos morrem em Adão, assim também todos serão vivificados em Cristo."
- Comentário de Autores Cristãos:
- Agostinho ressaltou a conexão entre a ressurreição de Cristo e a futura ressurreição dos crentes em 1 Coríntios 15.
Essas ressurreições nos mostram a grandeza e compaixão de Cristo, bem como antecipam a promessa da nossa própria ressurreição futura. Elas apontam para o poder e a autoridade de Jesus sobre a vida e a morte, reforçando nossa confiança nEle como o Doador da vida eterna.
I- O FILHO DA VIÚVA DE NAIM (Lc 7.11-18)
O capítulo 7 inicia com a cura do servo do centurião, que estava prestes a morrer quando Jesus o curou. Ao passo que o filho da viúva de Naim, já estava morto e Jesus o ressuscitou.
1- O que Jesus viu (Lc 7.12) Como se aproximasse da porta da cidade, eis que saía o enterro do filho único d e uma viúva; e grande multidão da cidade ia com ela.
Jesus viu uma multidão triste que saía pelo portão da cidade porque não era permitido sepultar um morto dentro de uma cidade judaica. A multidão era composta por mulheres com suas lamentações; o “esquife”, que não era um caixão fechado, como conhecemos, mas uma tábua com um pequeno beirai, uma maca, ou, às vezes, um tipo de cesto de vime carregado por amigos que se revezavam a intervalos. Atrás do esquife vinham os pranteadores os seus amigos e a multidão de simpatizantes vinha por último. Havia grande tristeza na multidão pois além do luto normal tinha o agravante de ser o filho único de mãe viúva, conhecida e amada na cidade, daí estar sendo acompanhada por uma multidão. Com a morte desse filho único, a última fonte de sustento e proteção dessa mulher se esvaía, e a esperança de perpetuar a linhagem da família se desvanecia.
2- O que Cristo sentiu (Lc 7.13) E, vendo-a, o Senhor se compadeceu dela, e lhe disse: Não chores!
Os milagres de Cristo eram as credenciais de sua missão divina Porém, jamais eram operados de modo mecânico, desprovido de sentimento. A mola propulsora de suas operações era a compaixão. Comovia-o a enfermidade das pessoas, e Ele tomava sobre si a tristeza delas. “Não chores!” soava diferente nos seus lábios. Os consoladores humanos não podiam dar boas razões à viúva para que cessasse o choro. O Senhor Jesus, porém, é um verdadeiro Consolador. Quando nos manda afastar o medo ou a tristeza, Ele tem sempre boas razões para nos colocar acima destas coisas. Cristo possuía um coração compassivo que sentiu a aflição daquela mãe; lábios com passivos que lhe falaram palavras de consolo; pés compassivos que se apressaram para ajudar; e mãos compassivas que tocaram o jovem, restaurando lhe a vida.
3- O que Cristo fez (Lc 7.14-17) Chegando-se, tocou o esquife e, parando os que o conduziam, disse: “Jovem, eu te mando: levanta-te!” (7.14).
A vida encontrara-se com a morte; a procissão fúnebre tinha de parar. Segue-se então a palavra de autoridade: “jovem, eu te mando: Levanta-te”. O Príncipe da vida possuía autoridade para ordenar ao jovem o retorno à vida. Vale lembrar que Jesus superou o fato de que tocar um corpo morto ou mesmo a maca em que ele se encontrava tomava alguém imundo e também que deu ordem a alguém além do alcance da voz humana: grito algum, da mãe ou de parentes, chegava a ele. Mas a voz de Cristo soou, e a ordem foi ouvida nas regiões da morte. O Senhor repreendeu a morte, o defunto assentou-se, e começou a falar, Jesus o restituiu à sua mãe restaurando a comunhão e a felicidade, também os entes queridos, amigos e conhecidos, radiantes, glorificavam a Deus. Cristo tem domínio sobre a vida e a morte. Sua soberania sobre vivos e mortos é percebida na grande calma ao operar os mais poderosos milagres.
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
- O que Jesus viu (Lucas 7.12):
- Jesus deparou-se com uma cena de luto profundo. Uma multidão triste saía da cidade levando o corpo do filho único de uma viúva. Este jovem representava a última fonte de sustento e proteção para sua mãe, tornando a situação ainda mais desoladora.
- Base Bíblica:
- Lucas 7.12: "Como se aproximasse da porta da cidade, eis que saía o enterro do filho único de uma viúva; e grande multidão da cidade ia com ela."
- Comentário:
- Esta cena é um poderoso exemplo da compaixão de Jesus. Ele não apenas observou a situação, mas compreendeu profundamente a dor daquela mãe, o que o levou a agir.
- O que Cristo sentiu (Lucas 7.13):
- Ao ver a mãe enlutada, o Senhor Jesus foi movido por compaixão. Sua resposta não foi apenas um milagre mecânico, mas uma demonstração de Seu coração compassivo. Ele não apenas curava corpos, mas também tocava as almas com Sua compaixão.
- Base Bíblica:
- Lucas 7.13: "E, vendo-a, o Senhor se compadeceu dela, e lhe disse: Não chores!"
- Comentário:
- A compaixão de Jesus é uma das características mais marcantes de Seu ministério terreno. Ele não apenas resolve problemas físicos, mas também se preocupa com o sofrimento emocional e espiritual das pessoas.
- O que Cristo fez (Lucas 7.14-17):
- Jesus agiu com autoridade e poder. Ele se aproximou do esquife e ordenou ao jovem morto: "Jovem, eu te mando: levanta-te!" Esta ordem não era vazia, mas carregada com o poder divino de ressuscitar os mortos.
- Base Bíblica:
- Lucas 7.14: "Chegando-se, tocou o esquife e, parando os que o conduziam, disse: 'Jovem, eu te mando: levanta-te!'"
- Comentário:
- Esta é uma demonstração da soberania de Cristo sobre a vida e a morte. Sua palavra é suficiente para desafiar a própria morte e trazer vida de volta a um jovem que estava além do alcance da medicina humana.
Esta narrativa não apenas revela o poder miraculoso de Jesus, mas também destaca Sua compaixão profunda e Sua autoridade sobre a morte. Ela serve como um testemunho impressionante de que Cristo é o Doador da vida e o Senhor sobre todos os aspectos da existência humana. Suas ações transcendem as capacidades humanas, apontando para Sua divindade.
II- MULHERES DE FÉ (Lc 7.36-8.3 )
Lucas é conhecido também como Evangelho que mais registra fatos ocorridos com as mulheres. Somente nestes capítulos temos três histórias, duas das quais, só Lucas relata: A mulher do vaso de alabastro, que ungiu os pés de Jesus (7.36- 50) e as mulheres que assistiam Jesus (8.1-3). A terceira história da mulher que foi curada tocando nas vestes de Jesus (8.42-48), consta também nos outros sinóticos.
1- A mulher do vaso de alabastro (Lc 7.37) E eis que uma mulher da cidade, pecadora, sabendo que ele estava à mesa na casa do fariseu , levou um vaso de alabastro com unguento.
Um certo fariseu chamado Simão convida Jesus para jantar com ele. Nesta ceia, Jesus foi ungido por uma mulher pecadora que sabendo que Jesus estava na casa do fariseu, foi a essa casa, trazendo consigo o vaso de alabastro com perfume raro e caro. Ela faz o que naqueles dias nenhuma mulher podia fazer em público, inclinando-se aos pés de Jesus, quebra o jarro de alabastro, derrama o perfume misturado com suas lágrimas, enxuga os pés de Jesus com seus cabelos e beija-os. O jarro de alabastro era um vaso claro e fino com um gargalo longo. Para derramar seu conteúdo, esse gargalo tinha de ser quebrado. O unguento é descrito como perfume caro e cheiroso. Nada é demasiadamente bom ou caro para oferecer a Jesus. A história desta mulher, que se tornou seguidora de Jesus, se relaciona com a de outras mulheres que igualmente foram abençoadas por Ele e que passaram a seguir e ajudar Jesus.
2- As mulheres que assistiam Jesus (Lc 8.1-3) E Joana, mulher de Cuza, procurador de Herodes, Suzana e muitas outras, as quais lhe prestavam assistência com os seus bens (8.3).
O capítulo 8 começa fazendo menção dos nomes de outras mulheres. Os nomes de três dessas mulheres são mencionados: Maria Madalena, Joana e Susana e muitas outras (vs.3). Mulheres que tinham sido curadas de espíritos malignos e de enfermidades, e tinham posses materiais e seguiam ajudando na manutenção do pequeno grupo composto por Jesus e os 12. A menção de Joana, esposa de Cuza, o mordomo da casa de Herodes, mostra que o Evangelho deve ser levado tanto aos palácios quanto aos casebres, àqueles que estão em alta posição e às pessoas simples, a todos, sem exceção. Como a chuva que desce sobre a terra para abençoá-la e outra vez sobe ao efeito do sol para formar as nuvens, assim também é preciso manter o ciclo espiritual. As bênçãos que descem do céu devem voltar para lá na forma de sincera e humilde ação de graças!
3- A mulher que toca as vestes de Jesus (Lc 8.47) Vendo a mulher que não podia ocultar-se, aproximou-se trêmula e, prostrando-se diante dele, declarou, à vista d e todo o povo, a causa por que lhe havia tocado e como imediatamente fora curada.
A caminhada para a restauração à vida da filha de Jairo é interrompida pela cura da mulher que tocou o manto de Cristo. A grandeza da fé dessa mulher era tão espantosa que só precisava de um toque na veste de Jesus para ser curada. Durante doze anos ela estivera sujeita a hemorragias. Em decorrência da natureza de sua enfermidade, ela perdeu sua posição social, religiosa e cerimonialmente era considerada imunda Só restava a última esperança: Jesus! Jesus mostra como sabia que alguém realmente lhe havia tocado com fé e com o propósito de ser curada, afirmando que no momento em que foi tocado, dele saiu poder. O Senhor a curou instantaneamente e a hemorragia estancou completamente. Agora a saúde e o vigor voltaram a seu corpo. A experiência afetou não só o corpo, mas também a alma. Carinhosamente, Jesus a chama de “filha”, elogia sua fé e restaura a vida religiosa e social da mulher. Agora ela pode sorrir e seguir o caminho da vida “em paz”.
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
- A Mulher do Vaso de Alabastro (Lucas 7.37):
- Nesta passagem, uma mulher pecadora, ciente de que Jesus estava na casa de um fariseu chamado Simão, traz um vaso de alabastro contendo um precioso unguento. Este gesto é profundamente simbólico, pois o ato de ungir os pés de alguém era um sinal de respeito, honra e devoção. No entanto, esta mulher vai além e expressa sua contrição e adoração ao quebrar o vaso.
- Base Bíblica:
- Lucas 7.37: "E eis que uma mulher da cidade, pecadora, sabendo que ele estava à mesa na casa do fariseu, levou um vaso de alabastro com unguento."
- Comentário:
- Este evento ilustra a intensidade do amor e gratidão desta mulher pelo perdão que ela recebeu de Jesus. Sua ação é um testemunho vivo de arrependimento genuíno e devoção sincera.
- As Mulheres que Assistiam Jesus (Lucas 8.1-3):
- Este trecho destaca o papel significativo das mulheres no ministério de Jesus. Maria Madalena, Joana, Susana e outras mulheres não apenas seguiam Jesus, mas também prestavam assistência prática com seus recursos materiais. Elas eram testemunhas ativas e fiéis do ministério de Jesus.
- Base Bíblica:
- Lucas 8.1-3: "E aconteceu, depois, que ia de cidade em cidade e de aldeia em aldeia, pregando e anunciando o evangelho do reino de Deus; e os doze iam com ele, e também algumas mulheres que haviam sido curadas de espíritos malignos e de enfermidades: Maria, chamada Madalena, da qual saíram sete demônios; e Joana, mulher de Cuza, procurador de Herodes, e Suzana, e muitas outras que o serviam com os seus bens."
- Comentário:
- Estas mulheres não apenas foram beneficiadas pelos milagres de Jesus, mas também responderam com gratidão e apoio prático. Elas desempenharam um papel essencial na divulgação do Evangelho e na sustentação do ministério de Jesus.
- A Mulher que Toca as Vestes de Jesus (Lucas 8.47):
- No meio da multidão que cercava Jesus, uma mulher que sofria de hemorragia há doze anos toca a orla de Suas vestes com a fé de ser curada. Este ato de tocar as vestes de Jesus demonstra sua confiança na autoridade e poder divinos de Jesus para curá-la.
- Base Bíblica:
- Lucas 8.47: "Vendo a mulher que não podia ocultar-se, aproximou-se trêmula e, prostrando-se diante dele, declarou, à vista de todo o povo, a causa por que lhe havia tocado e como imediatamente fora curada."
- Comentário:
- A mulher demonstra grande fé ao acreditar que apenas o toque nas vestes de Jesus seria suficiente para a cura. Este episódio revela a sensibilidade de Jesus para com a fé ativa e genuína das pessoas.
Estas histórias destacam a importância das mulheres no ministério de Jesus e como suas vidas foram transformadas pelo encontro com Ele. Elas não apenas foram curadas fisicamente, mas também experimentaram o poder do perdão e da graça de Deus em suas vidas. Cada uma delas representa uma expressão única de fé e devoção, mostrando como Jesus valoriza e se relaciona individualmente com cada pessoa.
III- RESSURREIÇÃO DA FILHA DE JAIRO (Lc 8.49-56)
Do pedido equivalente a “por favor, vai embora” feito pelos gerasenos ou gadarenos (v. 37), a história avança para a comovente e sincera petição de Jairo, um chefe da sinagoga: “chegue até a minha casa” (v. 41), porque sua filha estava morrendo; aliás, antes que Jesus chegasse à casa, a filha já havia morrido (vs. 49, 53). A menina tinha 12 anos e somente Lucas informa que era filha única (8.42).
1- A notícia trágica da morte (Lc 8.49) Falava ele ainda, quando veio uma pessoa da casa do chefe da sinagoga, dizendo: Tua filha já está morta, não incomodes mais o Mestre.
É possível que o mensageiro tenha sido algum parente ou amigo de Jairo. Em todo caso, não foi diplomático ao transmitir a alarmante notícia. Ao contrário, de forma abrupta, disse: “Sua filha está morta”. E acrescenta: não incomode mais o Mestre”. Por certo tempo houve esperança, a saber, quando a menina estava doente; aliás, muito doente, porém Jesus estava a caminho e ainda parou para curar a mulher que tocou nas suas veste. Agora a esperança que havia florescido murchou de vez. Pensavam que não havia a mais remota possibilidade de Jesus poder ressuscitar uma pessoa morta.
2- A atitude de Jesus (Lc 8.50) Mas Jesus, ouvindo isto, lhe disse: Não temas, crê somente, e ela será salva.
Embora Jesus ouça as palavras do mensageiro, não lhes presta a mínima atenção. Com majestosa tranquilidade, se recusa totalmente a dar ouvidos ao arauto de infortúnio. E quer que Jairo laça o mesmo. Jairo sente medo. No momento não é fácil expulsar o medo. Só há uma maneira de fazê-lo: crer firmemente na presença, nas promessas, na compaixão e no poder de Deus. Por isso, num ato de fé, ele continua caminhando com Jesus. Uma cena de confusão apresentou-se a Jesus e aos três discípulos assim que eles se aproximaram e entraram na casa do oficial da sinagoga. Jesus disse aos que estavam em alvoroço que parassem seu clamor, porque, “ela não está morta, mas dorme”. Naturalmente, não podemos culpar essas pessoas por não saberem que a vida estava para triunfar sobre a morte. Mas, o que estava errado era não aceitar o fato de que Jesus estava dizendo que a menina não estava morta, mas dormia. Era uma palavra de revelação que merecia uma solene reflexão e não risos e escárnio porque sabiam que ela estava morta.
3- Menina, levanta-te (Lc 8.54-55) Entretanto, ele, tomando-a pela mão, disse-lhe, em voz alta: Menina, levanta-te! Voltou-lhe o espírito, ela imediatamente se levantou, e ele mandou que lhe dessem de comer.
Jesus entra na sala onde a menina estava morta. Nessa sala só estavam com Ele os pais da menina e Pedro, Tiago e João. Jesus com autoridade, poder e ternura tomando-a pela mão, brada: Menina, levanta-te! Ele usou as palavras que os pais usavam ao despertá-la, a saber: Talitha koum. Ante a ordem de Jesus, a morte imediatamente foi vencida, o espírito da menina voltou e ela levantou. Aleluia! Jesus compreende que a menina, em decorrência de sua fatal enfermidade, carecia de alimento, por isso mandou que lhe dessem de comer. Seus pais ficaram maravilhados, atônitos, transbordando de alegria, mas Jesus os instruiu que ninguém dissesse o que havia ocorrido. Provavelmente por amor à menina, quanto menos publicidade, melhor! Em um instante Jesus triunfe sobre a morte e, no momento seguinte, ele ameniza a fome. Seu poder não pode ser perscrutado; tampouco sua compaixão pode ser medida. Este é o nosso Salvador e Senhor.
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
- A Notícia Trágica da Morte (Lucas 8.49):
- Ao receber a notícia da morte de sua filha, Jairo é confrontado com a realidade devastadora. O mensageiro, provavelmente movido pela urgência e gravidade da situação, expressa de forma direta e crua o fato: "Tua filha já está morta, não incomodes mais o Mestre."
- Base Bíblica:
- Lucas 8.49: "Falava ele ainda, quando veio uma pessoa da casa do chefe da sinagoga, dizendo: Tua filha já está morta, não incomodes mais o Mestre."
- Comentário:
- A mensagem transmitida ao pai é um golpe doloroso, pois a esperança de cura para sua filha agora é substituída pela triste realidade da morte. No entanto, Jesus está prestes a revelar Seu poder sobre a morte.
- A Atitude de Jesus (Lucas 8.50):
- Diante do medo e desespero de Jairo, Jesus responde com palavras de consolo e exortação: "Não temas, crê somente, e ela será salva." Aqui, Jesus chama Jairo a manter sua fé inabalável, mesmo em face da aparente tragédia.
- Base Bíblica:
- Lucas 8.50: "Mas Jesus, ouvindo isto, lhe disse: Não temas, crê somente, e ela será salva."
- Comentário:
- A instrução de Jesus destaca a importância da fé como um elemento essencial para a intervenção divina. Ele encoraja Jairo a manter sua confiança inabalável na capacidade de Jesus de trazer salvação, mesmo quando todas as circunstâncias parecem desfavoráveis.
- "Menina, Levanta-te" (Lucas 8.54-55):
- Dentro da casa de Jairo, Jesus toma a mão da menina falecida e a chama com autoridade: "Menina, levanta-te!" Este é o momento em que a morte cede ao poder da vida, e a menina retorna à vida, restaurada.
- Base Bíblica:
- Lucas 8.54-55: "Entretanto, ele, tomando-a pela mão, disse-lhe, em voz alta: Menina, levanta-te! Voltou-lhe o espírito, ela imediatamente se levantou, e ele mandou que lhe dessem de comer."
- Comentário:
- Este é um dos milagres mais extraordinários registrados nos Evangelhos, demonstrando que Jesus tem autoridade sobre a morte e é o Doador da vida. Sua voz tem o poder de trazer vida onde antes havia morte.
Nesta narrativa, vemos não apenas o poder de Jesus sobre a morte, mas também Sua compaixão e cuidado individual. Ele age com sensibilidade tanto em relação ao pai desesperado quanto à menina ressuscitada, ordenando que lhe ofereçam alimento. Este episódio ressalta a natureza divina de Jesus e Sua capacidade de transformar situações desesperadoras em triunfos de vida. É uma prova da promessa de que, com Deus, nada é impossível.
APLICAÇÃO PESSOAL
O filho da viúva de Naim, a filha de Jairo e Lázaro foram ressuscitados e voltaram a morrer, aguardam os porém o dia glorioso, em que eles e todos os salvos que morreram em Cristo , ressuscitarão e viverão para sempre com Jesus, no céu.
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
- A Ressurreição Temporária:
- Os casos de ressurreição do filho da viúva de Naim, da filha de Jairo e de Lázaro são milagres notáveis que demonstram o poder e a autoridade de Jesus sobre a morte. No entanto, é importante notar que esses indivíduos voltaram a morrer.
- Base Bíblica:
- Lucas 7.15: "E o defunto assentou-se, e começou a falar. E entregou-o à sua mãe."
- Lucas 8.55: "Entretanto, ele, tomando-a pela mão, disse-lhe, em voz alta: Menina, levanta-te! Voltou-lhe o espírito, ela imediatamente se levantou, e ele mandou que lhe dessem de comer."
- João 11.43-44: "E, tendo dito isso, clamou com grande voz: Lázaro, vem para fora! E o defunto saiu, tendo os pés e as mãos ligados com faixas, e o seu rosto envolto num lenço. Disse-lhes Jesus: Desligai-o, e deixai-o ir."
- Comentário:
- Esses milagres foram uma demonstração do poder de Jesus sobre a morte física. No entanto, eles também serviram como uma prenunciação da futura ressurreição final, quando todos os crentes serão transformados em corpos incorruptíveis e viverão para sempre com Cristo.
- A Esperança na Ressurreição Futura:
- Os relatos das ressurreições temporárias nos lembram da promessa da ressurreição final para aqueles que morreram em Cristo. Eles aguardam o dia glorioso em que serão ressuscitados para a vida eterna, não mais sujeitos à morte.
- Base Bíblica:
- 1 Tessalonicenses 4.16-17: "Porque o Senhor mesmo descerá do céu com grande brado, à voz do arcanjo, ao som da trombeta de Deus, e os que morreram em Cristo ressuscitarão primeiro. Depois, nós, os que ficarmos vivos, seremos arrebatados juntamente com eles nas nuvens, a encontrar o Senhor nos ares, e assim estaremos para sempre com o Senhor."
- Comentário:
- A ressurreição final é uma promessa central na fé cristã. Os crentes têm a esperança de que, assim como Jesus venceu a morte, também serão transformados e viverão eternamente com Ele. Essa promessa é um consolo para aqueles que enfrentam a morte e uma fonte de grande expectativa para todos os seguidores de Cristo.
Essa aplicação pessoal nos lembra da promessa gloriosa de uma vida eterna junto a Cristo para todos os que creem. Ela oferece consolo diante da realidade da morte e nos encoraja a viver com uma perspectiva eterna, sabendo que nossa esperança está firmemente ancorada em Cristo.
RESPONDA
- ////////----------/////////--------------///////////
SAIBA MAIS SOBRE ESCOLA DOMINICAL:
Gostou do site? Ajude-nos a manter e melhorar ainda mais este Site: Nos abençoe com uma oferta voluntária pelo PiX/TEL (15)99798-4063 ou (pix/email) pecadorconfesso@hotmail.com – Seja um parceiro desta obra. “(Dai, e dar-se-vos-á; boa medida, recalcada, sacudida, transbordante, generosamente vos dará; porque com a medida com que tiverdes medido vos medirão também. Lucas 6:38 )”
SAIBA TUDO SOBRE A ESCOLA DOMINICAL:
- ////////----------/////////--------------///////////
- ////////----------/////////--------------///////////
SUBSÍDIOS DAS REVISTAS – 4º Trimestre De 2023| CLIQUE E ACESSE |
---------------------------------------------------------
---------------------------------------------------------
(1) ESCALA DE PROFESSORES EM PDF - ESCOLA DOMINICAL
- ////////----------/////////--------------///////////
Acesse nossos grupos, clique, entre e tenha mais conteúdo:
Nos abençoe Com Uma Oferta Voluntária pelo
PIX/e-mail: pecadorconfesso@hotmail.com
ou PIX/Tel: (15)99798-4063 ou PicPay: @pecadorconfesso
Seja um parceiro desta obra.
“Dai, e dar-se-vos-á; boa medida, recalcada, sacudida, transbordante, generosamente vos dará; porque com a medida com que tiverdes medido vos medirão também”. (Lucas 6:38)
---------------------------------------------------------
SEJA UM PROFESSOR DA EBD PREPARADO NO ENSINO. LEIA OS ARTIGOS:(1) CURSO PREPARATÓRIO PARA PROFESSOR DA EBD - ESCOLA DOMINICAL
(3) A Essência do Aprendizado Cristão na Escola Dominical.
(4) Como Preparar o Plano de Aula da Escola Bíblica.
(5) O Papel do Professor da EBD.
(6) Quatro Dicas - Como Dar Aula Na Escola Dominical?
(7) PROFESSOR EXEMPLAR - EBD - Escola Bíblica Dominical.
(8) Os sete erros do professor de EBD - Escola Dominical.
(9) Como estudar a Bíblia - Um excelente guia para estudos bíblicos.
(10) HISTÓRIA DA ESCOLA DOMINICAL NO BRASIL
(11) Coleção Lições Bíblicas EBD em PDF.
VOCÊ TAMBÉM IRÁ GOSTAR - ACESSE.
#Todos os Melhores Comentários Bíblicos em PDF
#Todos Dicionários Bíblicos e Enciclopédia da Bíblia em PDF
#Biblioteca Teológica On Line + 25 MIL Livros em PDF + Mais Brindes
#Todos os Comentários Bíblicos de Hernandes Dias Lopes em pdf
Gostou do site? Ajude-nos a manter e melhorar ainda mais este Site: Nos abençoe e incentive está obra que demanda tempo com uma oferta voluntária pelo PiX/TEL (15)99798-4063 ou (pix/email) pecadorconfesso@hotmail.com – Seja um parceiro desta obra. “(Dai, e dar-se-vos-á; boa medida, recalcada, sacudida, transbordante, generosamente vos dará; porque com a medida com que tiverdes medido vos medirão também. Lucas 6:38 )”
- ////////----------/////////--------------///////////
COMMENTS