TEXTO BÍBLICO BÁSICO 2 Pedro 1.1,12,19,20 1- Simão Pedro, servo e apóstolo de Jesus Cristo, aos que conosco alcançaram fè igualmente precios...
TEXTO BÍBLICO BÁSICO
2 Pedro 1.1,12,19,20
1- Simão Pedro, servo e apóstolo de Jesus Cristo, aos que conosco alcançaram fè igualmente preciosa pela justiça do nosso Deus e Salvador Jesus Cristo.
12- Pelo que não deixarei de exortar-vos sempre acerca destas coisas, ainda que bem as saibais e estejais confirmados na presente verdade.
19- E temos, mui firme, a palavra dos profetas, à qual bem fazeis em estar atentos, como a uma luz que alumia em lugar escuro, até que o dia esclareça, e a estrela da alva apareça em vosso coração,
20- sabendo primeiramente isto: que nenhuma profecia da Escritura é de particular interpretação.
2 Pedro 2.1-3,20
1- E também houve entre o povo falsos profetas, como entre vós haverá também falsos doutores, que introduzirão encobertamente heresias de perdição e negarão o Senhor que os resgatou, trazendo sobre si mesmos repentina perdição.
2- E muitos seguirão as suas dissoluções, pelos quais será blasfemado o caminho da verdade;
3- e, por avareza, farão de vós negócio com palavras fingidas; sobre os quais já de largo tempo não será tardia a sentença, e a sua perdição não dormita.
20- Porquanto se, depois de terem escapado das corrupções do mundo, pelo conhecimento do Senhor e Salvador Jesus Cristo, forem outra vez envolvidos nelas e vencidos, tornou-se-lhes o último estado pior do que o primeiro.
TEXTO ÁUREO
Visto como o seu divino poder nos deu tudo o que diz respeito à vida e piedade, pelo conhecimento daquele que nos chamou por sua glória e virtude.
2 Pedro 1.3
COMENTARIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
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SUBSÍDIOS PARA O ESTUDO DIÁRIO
2ª feira - João 17.3
A vida eterna está em conhecer a Deus e a Cristo
3ª feira - 1 Crônicas 29.14; 2 Pedro 1.3,4
Tudo vem de Deus, que nos doa Suas promessas
4ª feira - 2 Pedro 1.14; Atos 20.7,29
Prepare-se, pois tempos difíceis virão
5ª feira - 2 Pedro 1.21; 2 Timóteo 3.16
A Escritura é inspirada pelo Espírito Santo
6ª feira - 2 Pedro 2.1; Mateus 24.4,5
Cuidado com falsos mestres e enganos
Sábado - 2 Pedro 2.9; Salmo 34.17-21
Deus livra os justos e julga os ímpios
COMENTARIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
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OBJETIVOS
Ao término do estudo bíblico, o aluno deverá:
- compreender que o conhecimento de Cristo proporciona segurança e conduz a uma vida plenamente consagrada a Deus;
- reconhecer que a exposição fiel das Escrituras e o zelo pela sã doutrina protegem os crentes da influência dos falsos mestres;
- perceber que a alma do justo se entristece e se aflige diante das heresias, das práticas imorais e da ganância daqueles que deturpam a verdade.
ORIENTAÇÕES PEDAGÓGICAS
Prezado professor, adote uma postura pastoral e vigilante ao longo da lição, levando os alunos à compreensão de que o verdadeiro conhecimento de Cristo oferece segurança e fortalece a caminhada cristã. Além disso, reforce a importância de zelar pela sã doutrina como proteção contra falsos mestres e ensinos enganosos. Nesse contexto, estimule uma reflexão sobre a necessidade de discernimento espiritual e, por fim, incentive o compromisso com a verdade bíblica, destacando a graça e a paz que advêm do conhecimento de Deus.
Boa aula!
DINAMICA EXTRA
Comentário de Hubner Braz
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COMENTÁRIO
Palavra introdutória
Em sua primeira carta, Pedro exorta os cristãos a perseverarem diante dos sofrimentos iminentes, causados principalmente pela perseguição promovida pelo imperador Nero (1 Pe 4.12-16). Já na segunda carta, a preocupação central do apóstolo é o crescimento espiritual e a maturidade na fé. Pedro destaca que esses aspectos são essenciais para capacitar os crentes a discernir entre o verdadeiro e o falso, protegendo-se das heresias e influências malignas que surgem dentro da própria comunidade cristã (2 Pe 2.1-3).
Enquanto a primeira carta alerta sobre os perigos externos, a segunda adverte quanto aos riscos internos.
1. A SAUDAÇÃO QUE REVELA PROPÓSITOS
As saudações apostólicas das cartas neotestamentárias seguem um padrão comum, refletindo o costume da época. Pedro, originalmente chamado Simão, filho de Jonas, recebeu de Jesus o nome Cefas, que significa "Pedro", ou "pedra" (Jo 1.42). Nesta carta, ele se apresenta com seus nomes e títulos completos: Simão Pedro, servo e apóstolo de Jesus Cristo (2 Pe 1.1).
Nesse prólogo, Pedro ressalta que a fé preciosa, concedida por Deus, não é privilégio exclusivo de um grupo seleto, mas está disponível a todos os crentes, sem distinção (2 Pe 1.1). Esse ponto introdutório revela o propósito central da carta e prepara o leitor para a mensagem que será desenvolvida.
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Em 2 Pedro 1.1, o termo grego doulos, traduzido por "servo", designa um escravo devotado, sempre disposto a servir. Já apostolos - também do grego - significa "enviado", aquele que age como representante fie de quem o comissionou. Ao apresentar-se primeiro como servo e, depois, como apóstolo, Pedro reafirma que o serviço a Deus é o fundamento para o exercício da missão apostólica.
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1.1. Graça e paz: a felicitação que une culturas
A expressão "graça e paz" faz parte das saudações comuns nas cartas apostólicas, refletindo a fusão das culturas grega e hebraica. Graça (gr. charis) representa a saudação típica grega, enquanto paz (hb. shalom) é tradicional no contexto hebraico (2 Pe 1.2).
Pedro demonstra seu profundo interesse em que os crentes conheçam o Pai e o Filho. Esse conhecimento, descrito por Jesus como essencial para a vida eterna (Jo 17.3), produz frutos já no presente, evidenciados pela multiplicação da graça e da paz na vida do cristão (2 Pe 1.2).
1.1.1. Os efeitos da graça multiplicada
Pedro apresenta uma visão clara dos efeitos da graça multiplicada (2 Pe 1.3,4):
- vida (gr. zoén = "vida de Deus") - a vida do salvo é integralmente consagrada a Ele, integrando as dimensões material e espiritual em uma única bênção (cf. 1 Cr 29.14b);
- piedade (gr. eusebeian = "vida com Deus") - abrange dois aspectos: o terreno, no relacionamento com o próximo, e o espiritual, na comunhão com o Criador;
- grandíssimas e preciosas promessas - Pedro exalta a grandeza das promessas eternas, destacando que, por meio delas, os crentes se tornam participantes da natureza divina (2 Pe 1.4);
- natureza divina - pelo novo nascimento, o cristão se liberta da corrupção provocada pela concupiscência e desfruta da natureza celestial. A vida espiritual reflete a essência de Deus, que é Espírito (cf. Jo 4.24).
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Comentário de Hubner Braz
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2. A PERSEVERANÇA NO CHAMADO E A CENTRALIDADE DA PALAVRA
Na sequência, Pedro exorta os crentes a perseverarem na fé, confirmando sua vocação por meio de uma vida santa e frutífera, alicerçada na Palavra. Ele também enfatiza a necessidade de preservar as verdades eternas e confiar nas Escrituras como fundamento seguro da Revelação (2 Pe 1.5-21).
2.1. Convocação ao compromisso
Pedro exorta os cristãos a reconhecerem a elevada posição que ocupam diante de Deus como resultado de Sua maravilhosa graça. Ele atribui grande importância ao conhecimento e ensina que, ao acrescentarem à fé, qualidades como excelência moral, domínio próprio e piedade, por exemplo, os salvos evitarão uma vida estagnada e improdutiva no serviço ao Senhor (2 Pe 1.5-7).
A ausência desse conhecimento leva à cegueira espiritual e à perda de discernimento, fazendo com que o indivíduo se esqueça do maior benefício da graça: o perdão dos pecados (2 Pe 1.9).
A salvação coloca os crentes em um estado de graça, assegurando-lhes a esperança da vida eterna. Pedro reforça, ainda, a necessidade de fazer cada vez mais firme nossa vocação e eleição, ressaltando que esse chamado deve ser confirmado por aqueles que, pela fé, perseveram no propósito para o qual foram convocados (2 Pe 1.10,11).
2.1.1. Em memória das verdades eternas
Consciente de sua partida iminente, revelada pelo Senhor, Pedro faz recomendações importantes aos seus leitores (2 Pe 1.12-14). Saber que estava prestes a partir para a eternidade não o perturbava; sua preocupação era que os crentes permanecessem firmes na fé após sua ausência.
O apóstolo preferia ser lembrado não por quem ele era, mas pelas palavras que ensinava (2 Pe 1.15). Sua mensagem era fundamentada na Escritura e em experiências vividas ao lado de Jesus, jamais baseada em fábulas artificialmente compostas (2 Pe 1.16).
Entre essas experiências, a Transfiguração foi a mais marcante. Embora tenha perdido parte do evento por ter adormecido (Lc 9.32), a visão da glória de Cristo e a voz do céu deixaram marcas indeléveis em sua memória (2 Pe 1.17,18).
2.2. A primazia das Escrituras
Pedro apresenta as Escrituras como a maior garantia da verdade em sua pregação, superando qualquer experiência sobrenatural. Ele reafirma a autoridade das palavras dos profetas, comparando-as a uma luz que brilha em meio à escuridão até a plena revelação de Cristo, a Palavra viva (2 Pe 1.19).
A interpretação do texto sagrado deve ser honesta e objetiva, jamais baseada em opiniões pessoais ou interpretações subjetivas (2 Pe 1.20; cf. 3.16). O rigor hermenêutico exige a análise cuidadosa do contexto geral e o sentido original do texto, sempre sob a iluminação do Espírito Santo.
Pedro também destaca que as Escrituras têm origem divina, não sendo produto humano. Elas foram transmitidas por homens santos inspirados pelo Espírito Santo (2 Pe 1.21; cf. 2 Tm 3.16), contrariando a
visão dos teólogos liberais que negam essa inspiração.
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Comentário de Hubner Braz
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Assim como há profetas genuínos, também surgem impostores, cuja existência se opõe à verdade. Jesus já havia advertido sobre a vinda de falsos profetas (Mt 24.11) e pretensos cristos, que conduziriam muitos
ao erro (Mt 24.4,5). Em sua epístola, Pedro alerta sobre mestres ardilosos que simulam o ofício profético
para enganar (2 Pe 2.1).
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3. FALSOS PROFETAS E FALSOS MESTRES
Pedro inicia o segundo capítulo alertando sobre o surgimento de falsos mestres, que introduzem heresias para enganar o povo. Ele denuncia sua ousadia e afirma, com rigor, que esses enganadores enfrentarão a condenação pelos seus atos (2 Pe 2.1-3).
3.1. O perigo velado
Pedro estabelece um paralelo entre os falsos profetas do passado e os falsos mestres que surgiriam na Igreja (2 Pe 2.1; cf. Dt 13.1-5). Esses líderes introduzem heresias de forma dissimulada, negando o senhorio de Cristo e promovendo ensinos destrutivos. O apóstolo Paulo advertiu Timóteo sobre esse tipo de engano (2 Tm 4.3).
O discurso do enganador, muitas vezes, soa mais persuasivo que o do verdadeiro mestre, levando muitos a disseminar as mesmas heresias (cf. 1 Tm 4.1). O pecado é tão grave que Pedro o eleva ao nível da blasfêmia (2 Pe 2.2). Esses falsos líderes não têm interesse na edificação do Corpo de Cristo, mas apenas no ganho pessoal. São gananciosos, transformando a piedade em fonte de lucro (cf. 1 Tm 6.5).
3.2. A condenação dos falsos mestres
Pedro afirma que a condenação dos falsos mestres é inevitável e já está decretada (2 Pe 2.3b). Em paralelo ao texto de Judas, ele compara o juízo reservado a esses líderes ao castigo histórico aplicado em três exemplos das Escrituras: os anjos rebeldes, os antediluvianos e as cidades de Sodoma e Gomorra:
- anjos rebeldes - Pedro faz referência aos anjos que seguiram o Querubim ungido em sua rebelião (cf. Ap 12.4). Uma parte deles foi aprisionada no tártaro, recebendo uma severa punição divina (2 Pe 2.4; Jd 6);
- antediluvianos - Deus não poupou a geração de Noé, que rejeitou sua mensagem, e enviou o juízo sobre ela (2 Pe 2.5; cf. Gn 6.5-7);
- Sodoma e Gomorra - ambas as cidades foram destruídas por Deus e reduzidas a cinzas como exemplo do juízo futuro sobre os impios (2 Pe 2.6; Jd 7). Contudo, o justo Ló foi preservado. Sua alma foi profundamente afligida pela corrupção ao seu redor, mas o Senhor o livrou, demonstrando a distinção entre o destino dos piedosos e dos impios (2 Pe 2.7-9). Pedro reforça que, assim como Deus livra os justos, Ele também reserva a punição para os que praticam o mal (cf. Sl 34.17-21).
3.3. As características dos falsos mestres
Como mencionado no tópico anterior, Pedro adverte que os falsos mestres não escaparão do juízo divino, mas sofrerão severa condenação (2 Pe 2.3). Adiante, descreve suas atitudes e comportamentos, evidenciando sua oposição à verdade.
Eles são:
- insubmissos à autoridade - são descritos como ousados e arrogantes, mais atrevidos que os próprios anjos decaídos (2 Pe 2.10b; Jd 9);
- blasfemos - pronunciam palavras ultrajantes contra Deus e desprezam autoridades humanas e celestiais, mostrando-se obstinados e sem temor (2 Pe 2.10c,11);
- dissolutos - comparados a animais irracionais, vivem apenas para satisfazer os prazeres da carne, entregando-se à vaidade e toda sorte de imoralidade (2 Pe 2.12-14);
- interesseiros - assim como Balaão, que foi pago para amaldiçoar Israel (Nm 22.5-7), buscam lucro pessoal em vez de servir a Deus (2 Pe 2.15);
- vazios de conteúdo - são fontes sem água e nuvens levadas pela força do vento, impressionando apenas os incautos, mas sem oferecer nada de valor real (2 Pe 2.17);
- antinomistas - rejeitam regras e ensinam que satisfazer os desejos da carne não compromete a fé, promovendo uma falsa liberdade que conduz à condenação (2 Pe 2.18,19);
- desviados da verdade - não são intrusos, mas pessoas que um dia conheceram Cristo, escaparam das corrupções do mundo, mas abandonaram o caminho reto para seguir o erro, como Balaão, que amou o prêmio da injustiça (2 Pe 2.15,20).
Essas atitudes revelam não apenas a corrupção moral desses mestres, mas também a gravidade de seu afastamento da fé, garantindo-lhes a condenação eterna. Pedro afirma que a responsabilidade daqueles que conhecem a verdade e se desviam é maior do que a dos que jamais ouviram o evangelho (2 Pe 2.20-22; cf. Hb 6.4-6).
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Comentário de Hubner Braz
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CONCLUSÃO
A pior forma de mentira é a que se aproxima da verdade. Enquanto os erros flagrantes são facilmente detectados, as heresias sutis criam raízes profundas e difíceis de extirpar, causando grande dano à fé e à comunidade cristã. Heresia, ganância e imoralidade são características marcantes dos falsos mestres. Diante disso, é dever dos crentes crescer no conhecimento de Deus e de Sua Palavra, a fim de discernir entre o verdadeiro e o falso (2 Pe 3.17,18).
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Comentário de Hubner Braz
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ATIVIDADE PARA FIXAÇÃO
1. De acordo com o que foi exposto nesta lição, o que promove a multiplicação da graça e da paz na vida do crente?
R.: O conhecimento de Deus.
Fonte: Revista Central Gospel
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