Querida Lua,
Sempre tive medo de lance casual, medo de me machucar... Só que a vida nos surpreende.
No verão passado, fiquei fascinado por você! Naquele momento você era tudo que eu precisava, queria esquecer tudo, até mesmo quem eu era... E aquele teu jeito ousado e atrevido mexia comigo, em cada lugar que eu ia você estava lá.
Sempre te via passar mais, ficava sem jeito de me aproximar. Resolvi deixar de lado... Você nem me conhecia, como iria me falar?
Às vezes, o verão nos traz surpresas além do sol... Então, em uma noite de luar, teus olhos resolveram me encontrar, viramos amigos.
Toda a tarde vinha me encontrar, tínhamos longos papos, falávamos de tudo um pouco, e ficávamos cada vez mais íntimos... Era assim que tu dizias.
Tivemos dias maravilhosos juntos, por fim, nossas conversas terminavam sempre em beijos, nossos corpos entrelaçados e mil juras de amor...
Já não me lembrava quem eu era, e pensava apenas em, “nós”.
Era estranho, mal nos conhecíamos.
Era mágico!
Era bom!
Era Amor! Amor de verão...
Querido Mar,
Numa dessas noites sob a luz do luar que me entreguei a você, foi maravilhoso sentir teus lábios tocando cada centímetro do meu corpo, eles eram quentes, macios, e me fizeram sentir gigantescas ondas de arrepios... E eu me deixei seduzir incondicionalmente pelos lábios teus... E tudo em ti me agradou... E você... Ah... Tenho certeza que se deliciou com meus beijos e também ao sentir o toque de minhas mãos percorrerem teu corpo molhado sentindo o desejo de ao meu ficar abraçado.
Como tudo que começa termina, o verão chegou ao fim, tivemos que partir... Mais reconheço que você deixou marcas profundas em mim, marcas que nem as chegadas de outras estações conseguiram apagar. Tudo que consegui foi te lembrar, apenas te lembrar.
Como tudo que começa termina, o verão chegou ao fim, tivemos que partir... Mais reconheço que você deixou marcas profundas em mim, marcas que nem as chegadas de outras estações conseguiram apagar. Tudo que consegui foi te lembrar, apenas te lembrar.
Há quem diga que muitos amores começam no verão...
Por isso estou de volta ao mesmo lugar...
E este coração insensato, quer de novo te encontrar. Para dizer a você “Eu te Amo” e contigo para sempre quero estar.
Caso leia este recado, estarei te esperando...
Na mesma praia,
No mesmo lugar,
Em dia de verão.
Muito linda essa confissão...
ResponderExcluirAdorei!
Bjs
Mila
Oi , blog perfeito *-*
ResponderExcluirSelo pra você e um desafio lá no blog !
Beijos e boa sorte !
Mila,
ResponderExcluirA primeira a ler, thanks (obrigado em inglês)
Volte sempre...
Bjs linda
Ana Cristina,
ResponderExcluirSeu Blog é perfeito também... e já quero agradecer pelo selo que me deste, já coloquei no espaço dos selos.
Volte sempre,
Bjs
Essa confissão é intensa... tão linda linda linda de doer!!!kkkk
ResponderExcluirbeijos!
Muito legal Hubner, só não gostei muito da primeira ilustração kkkkkkk
ResponderExcluirQuem nunca teve um amor de verão?
'' Como a água que quando impulsionada sobe e borbulha,assim talvez seja o coração,quando escuta palavras .. ao contrário do que pensam,.as palavras entram no ouvido e antes de sair pelo outro,passam e deixam marcas ali,no lugar onde tudo fica, onde tudo destrói ! '' , como eu não sabia onde colocar minha confissão, resolvi postar aqui ! Beijos'
ResponderExcluirResponderei a todos amanhã!!!
ResponderExcluirAbraços e bjs fraternos