TEXTO AUREO “Abandonaram o Senhor Deus de seus pais, que os tirara da terra do Egito, e foram-se após outros deuses, dentre os deu...
“Abandonaram o Senhor Deus de seus pais, que os tirara da terra do Egito, e foram-se após outros deuses, dentre os deuses dos povos que havia ao redor deles, e os adoraram; e provocaram o Senhor à ira, abandonando-o, e servindo a baalins e astarotes”. Jz 2.12,13
Comentarista: Pastor Joabes Rodrigues do Rosário
VERDADE APLICADA
Baal, Astarote, Duendes, Fadas e “Bruxinhos do Bem”, são nomes utilizados pelo paganismo, no decorrer da história da humanidade, para camuflar a verdadeira identidade da velha serpente: Lúcifer.
OBJETIVOS DA LIÇÃO
► Fazer conhecida a origem da Seita Wicca;
► Conhecer as Divindades Wiccanianas;
► Refutar as principais heresias do Wiccanismo.
TEXTOS DE REFERÊNCIA
Jz 2.11 - Então os filhos de Israel fizeram o que era mau aos olhos do Senhor, servindo aos baalins;
Jz 2.12 - Abandonaram o Senhor Deus de seus pais, que os tirara da terra do Egito, e foram-se após outros deuses, dentre os deuses dos povos que havia ao redor deles, e os adoraram; e provocaram o Senhor à ira,
Jz 2.13 - abandonando-o, e servindo a baalins e astarotes.
Jz 2.14 - Pelo que a ira do Senhor se acendeu contra Israel, e ele os entregou na mão dos espoliadores, que os despojaram; e os vendeu na mão dos seus inimigos ao redor, de modo que não puderam mais resistir diante deles.
O povo de Israel abandonou o Deus de Israel e deu a adoração e honra, que eram devidas somente a Ele, aos deuses imundos dos cananeus. Espantai-vos disto, ó céus, e horrorizai-vos, ó terra! Houve alguma nação, uma nação como essa, tão bem alimentada, tão bem ensinada, que trocasse o seu Deus, um Deus de infinito poder, de pureza imaculada e de bondade inesgotável, e tão zeloso em relação a um competidor, por uma pedra e por um pedaço de madeira que não podia fazer nem bem nem mal? (Jr 2.11,12). Nunca houve tamanho exemplo de insensatez, ingratidão e deslealdade. Observe a descrição aqui (w. 11-13). Em geral, eles fizeram o que parecia mal. Nada podia ser pior, isto é, mais provocador a Deus, nem mais prejudicial a eles mesmos, e isso ocorreu diante dos olhos do Senhor. Todo mal está diante dele, mas o Senhor toma conhecimento especial do pecado de alguém ter algum outro deus. Especificamente:
1. Eles deixaram o SENHOR (v. 12, e outra vez no v. 13). Esse foi um dos grandes males dos quais eram culpados (Jr 2.13). Eles tinham sido unidos ao Senhor por meio do conceito, mas agora o abandonaram como a mulher se aparta aleivosamente do seu companheiro (veja Jr 3.20). “Eles abandonaram a adoração do Senhor”, de acordo com a versão caldaica: aqueles que abandonam a adoração a Deus, na verdade abandonam o próprio Deus. Havia um agravante pelo fato de Ele ser o Deus de seus pais, de tal modo que haviam nascido na sua casa e, portanto, eram obrigados a servi-lo. E que os tirara da terra do Egito, e soltado as suas ataduras (veja Salmos 116.16), e por esse motivo, eles também eram obrigados a servi-lo.
2. Quando abandonaram o único e verdadeiro Deus não se tornaram ateístas, nem eram tão insensatos a ponto de dizer: não há Deus. Mas eles seguiram outros deuses. Retinham tanto da natureza pura a ponto de dizerem que existia Deus, mas também permanecia tanto da natureza corrupta que multiplicavam os deuses. Eles estavam dispostos a aceitar qualquer deus, e seguir a moda, não a regra, na adoração religiosa. Israel tinha a honra de ser um povo peculiar e dignificado acima de todos os outros e, mesmo assim, eram tão desleais em relação aos seus próprios privilégios que se apaixonaram pelos deuses das gentes que havia ao redor deles. Baal e Astarote, deuses masculinos e deuses femininos. Eles cortejavam o sol e a lua, Júpiter e Juno. Baalins significa senhores, e abençoados de Astarote, ambos no plural, porque quando abandonaram a Jeová, que é um, eles tiveram muitos deuses e muitos senhores, como um desejo luxuriante de multiplicá-los. Eles estavam dispostos a servi-los, curvar-se diante deles, dar-lhes honra e pedir favores a eles.
Eles provocaram a ira do Deus de Israel. Por isso, Ele os entregou nas mãos dos seus inimigos (w. 14, 15). Ele estava furioso com os israelitas, porque é Deus zeloso e leal à honra do seu próprio nome. A forma de puni-los por causa da apostasia foi fazer com que fossem atormentados por aqueles a cujo deuses haviam se rendido. Os israelitas acabaram se tornando desprezíveis e miseráveis pelo fato de abandonarem a Deus. Eles seriam bem-aventurados se tivessem continuado fiéis ao Senhor.
1. A balança da vitória se voltou contra eles. Depois de abandonarem a Deus, sempre que empunhassem a espada, estavam tão certos de que seriam derrotados, como antes estavam certos de que sairiam vitoriosos. Outrora, seus inimigos não conseguiam vencê-los e, aonde quer que os israelitas fossem a mão do Senhor estava com eles. Quando começaram a esfriar na sua religião, Deus suspendeu o seu favor, cessou o progresso dos seus sucessos e já não mais expelia os inimigos de diante deles (v. 3). Ele somente permitiu que mantivessem as suas terras. Agora, quando se voltaram à idolatria, a guerra se voltou diretamente contra eles, e não puderam mais estar em pé diante dos seus inimigos. Deus preferia conceder o sucesso àqueles que nunca o conheceram a dá-lo àqueles que o conheciam, mas que agora o abandonaram. Independentemente de aonde se dirigiam, eles perceberam que Deus se lhes tornou em inimigo e ele mesmo pelejou contra eles (Is 63.10).
2. Naturalmente a balança do poder se voltou contra eles. Eles eram saqueados e oprimidos constantemente. Deus os vendeu aos seus inimigos. Ele não somente os entregou voluntariamente, como fazemos com aquilo que vendemos, mas fez isso após deliberação minuciosa, para que ficasse com a devida honra como um Deus zeloso, que não poupou nem mesmo seu povo peculiar quando este o provocou. Ele os vendeu da mesma forma que devedores insolventes são vendidos (Mt 18.25). Os sofrimentos deles serviram como certa reparação à sua honra pelo insulto que a apostasia causava. Observe: (1) Como o castigo deles foi uma resposta ao que tinham feito. Eles serviam os deuses das nações dos seus inimigos ao redor, e Deus fez com que servissem os príncipes das nações, até mesmo os mais desprezíveis. Aquele que faz companhia ao tolo também acaba se tornando um tolo. (2) Como o castigo foi uma resposta ao que Deus tinha falado. A mão do céu se voltou contra eles, como o SENHOR tinha dito e como o SENHOR lho tinha jurado (v. 15), referindo-se à maldição e morte colocadas diante deles no concerto, com as bênçãos e a vida. Aqueles que percebem que Deus é fiel às suas promessas, também perceberão que Ele será fiel em relação às suas ameaças.
Fonte: Vol 2 Históricos Matthew Henry
Introdução
Através de livros, desenhos animados e filmes, a bruxaria tem adentrado nos lares em todo mundo. Estão inculcando, tanto nas crianças como nos adultos, a existência de “bruxinhos do bem”. Crenças e rituais praticados pelos Wiccanos lembram as religiões pagãs, que buscavam “equilíbrio”, dizem eles, “entre o bem e o mal”. A sua adoração é dirigida a divindades composta por duas deidades: “a deusa mãe”, que para eles representa a parte feminina do poder; e o “deus cornífero” que é venerado por eles como poderoso pelo fato de possuir chifres. Conheça, através desta lição, um pouco dessa seita, que é atualmente a principal divulgadora da bruxaria moderna.
OBJETIVO
► Fazer conhecida a origem da Seita Wicca;
1. Histórico da Bruxaria chamada Wicca
Wicca, seita popularizada por Gerald Brosseau Gardner, nascido em 13 de junho de 1884, na Inglaterra, faleceu em 12 de fevereiro de 1964. Gardner era fascinado pelo ocultismo, buscando contato com várias seitas e, em diversos lugares do mundo, foi agregando conhecimento e crenças em bruxaria. Antes de criar suas próprias doutrinas, Gardner foi membro da Maçonaria, membro da Rosa-cruz, fez parte de grupos praticantes de bruxaria na Inglaterra e sofreu a influência do amigo Aleister Crowley, um homem conhecido pela prática e pela divulgação do culto satânico.
A Wicca chegou ao Brasil em meados da década de 80. Somente a partir do início dos anos 90, é que surgiram, no mercado brasileiro, os primeiros livros sobre o assunto; que são traduções de obras populares nos Estados Unidos, de autores como Lois Bourne, Scott Cunningham e Laurie Cabot. Apenas a partir de 1998, é que se nota uma multiplicação de títulos e uma grande difusão da sua doutrina aqui no Brasil. Essa propagação se deu principalmente através da Internet, onde o número de referências e sites sobre o assunto ultrapassam hoje 50 mil. Atualmente no Brasil existe uma associação registrada - a Abrawicca - com ramificações na maioria dos estados brasileiros e uma igreja registrada em Minas Gerais.
1.1. O Termo “Wicca”
Com a publicação de seus livros “A Bruxaria Hoje” (1954) e “O Sentido da Bruxaria” (1959), Gardner se popularizou na Inglaterra espalhando rapidamente seus ensinos em todo Reino Unido. As doutrinas formuladas nestas obras foram denominadas, tempos depois, de Gardnerianismo. Nessas obras, Gardner resgatou o termo “Wicca”, porque em épocas remotas os "Bruxos" eram chamados de "wiccas" (os sábios). A palavra wicca é oriunda do termo inglês Witchcraft (bruxaria).
1.2. A Prática do Wiccanismo
Gardner, misturando rituais antigos de feitiçaria com ritos de seitas orientais, criou um novo modelo para a prática antiga de bruxaria. Há duas formas de se seguir um rito wiccano: a primeira é sozinho, onde o praticante é denominado “bruxo solitário”; a segunda é a forma chamada “covens” (comunidade praticantes dos rituais Wiccanos), onde vários praticantes se reúnem para seus ritos. Um exemplo de rito é o círculo de adoração, onde é traçada uma linha com sal grosso, areia fina, uma pequena bancada que serve de altar, onde se põem incenso e o material (dependendo do que se quer fazer). Em algumas ramificações da Wicca, os rituais são realizados com os praticantes totalmente nus, um verdadeiro culto à promiscuidade.
1.3. A Iniciação ao Wiccanismo
Para se tornar um wiccaniano, o candidato passa por várias etapas, cada uma delas com seus rituais, que vão desde a prática do ato sexual entre o candidato e um alto sacerdote ou sacerdotisa Wiccana, conforme o sexo do candidato, até a prática homossexual.
OBJETIVO
► Conhecer as Divindades Wiccanianas;
2. As Divindades Wiccas
Os Wiccanos celebram “o casal divino”: a “deusa mãe” e o “deus cornífero”. Esses dois possuem muitas faces - faces representadas por diversos deuses e deusas em várias culturas espalhadas pelo mundo.
2.1. A “deusa mãe”
A “deusa” é retratada pelos wiccanos como uma deusa tríplice: uma deusa virgem; uma deusa-mãe; e uma deusa anciã. Cada uma tem associações diferentes, ou seja: a virgindade, a fertilidade e a sabedoria. Ela também é comumente descrita como a “deusa lua” ou simplesmente a “deusa mãe” por ser a figura da mãe a mais forte. Os Wiccanos atribuem a ela o ato da criação de todas as coisas, inclusive a criação do próprio “deus chifrudo”, que ao ser criado conquistou a igualdade à “deusa mãe”, equivalendo a ela em importância. Em João 1.1-3, encontra-se o relato bíblico informando quem de fato é o autor da criação: Jesus. Ele é o agente da criação de todas as coisas (Jo 1.3).
2.2. O “deus cornífero” ou “deus chifrudo”
Mesmo com um nome que faz referência a um “deus possuidor de chifres”, os wiccanos desconversam, dizendo que um “deus chifrudo” simboliza poder e força, e não o diabo. Diferente do que pregam, ao dizer que nas civilizações antigas os chifres é uma representação da masculinidade, mas, na verdade, o que é adorado não é uma figura masculina e sim uma divindade, neste caso, uma divindade chifruda. Isso é uma retomada a bruxaria e aos cultos a demônios.
2.3. A Bíblia condena as divindades wiccanas
Estas divindades wiccanas, ao longo da história, tiveram vários nomes. A “deusa mãe” foi chamada de: Artemes, Astarote, Diana, etc. O “deus chifrudo” foi conhecido como: Apoio, Cernutos, Lúcifer, Osires, etc. Essas divindades e os cultos a elas são práticas antigas, pois há relatos na Bíblia Sagrada que Deus abandonou o povo de Israel por prestar culto a Asterote, “a deusa mãe” (Jz 2.12-14). Salomão se entregou aos deuses de suas mulheres: Quemos, Moloque; edificando altares e prestando-lhes cultos (lRs 11.7). Além de praticar a idolatria “fez para todas as suas mulheres estrangeiras, as quais queimavam incenso e ofereciam sacrifícios a seus deuses” (lRs 11.8). Como consequência desse apoio e prática idólatra, o Rei Salomão perdeu o seu reino (lRs 11.11), porque seguiu outros deuses, não guardando o Pacto e os Estatutos que Deus ordenou.
OBJETIVO
► Refutar as principais heresias do Wiccanismo.
3. Principais heresias Wiccas
Não existe nenhum tipo de "livro sagrado" ou "revelação" na Wicca. As fontes que fundamentam a crença e a prática desta seita são literaturas sobre a bruxaria, que consiste basicamente em obras (na sua maior parte estrangeiras) de sacerdotes wiccanos renomados, como os escritos de Gardner. Destaca-se porém algumas heresias, como segue:
3.1. Princípio Ético
O princípio ético que rege os wiccanos diz: “Se não causar dano a ninguém, faça o que quiser”. Uma liberdade sem limites que leva muitos a ações de total irresponsabilidade, visto que o “causar dano” fica a critério do praticante da ação. Quando o homem faz o que quer, baseado neste princípio, comete pecados (Ec 12.14).
Este princípio ético dos wiccanos revela todo egoísmo, a cobiça, a luxúria e a plena satisfação dos seus próprios desejos sensuais. Por essa razão, o homem sofre a reprovação de Deus. Ainda hoje, e entre gente civilizada, pessoas destituídas de qualquer sentimento de responsabilidade para com os seus semelhantes e para com o próprio Deus, obedecendo a seus próprios instintos e dominados pelas suas paixões carnais, fazem o que querem. Mas, até que ponto se tem consciência que ao fazer o que quer, não está ferindo o direito do outro? Uma religião impura resulta numa vida também impura. Esse quadro do paganismo, relatado pelo Apóstolo Paulo, retrata bem os dias atuais, onde os vícios desavergonhados e pecados antissociais revelam um tempo de indivisível decadência moral, graças às heresias como esta, “faça o que quiser”. Devemos ter o cuidado de não confundir tal afirmação Wicca com o livre arbítrio; vale a pena lembrar que Deus não deu o livre arbítrio para o homem pecar, e sim, para que o ato de servir a Deus seja uma escolha e não uma obrigação.
3.2. Conceito de Bem e Mal
“O que é mal para uma pessoa, pode ser um bem para outra”, este é o conceito do bem e do mal que rege os wiccanos. Para eles, a existência do mal é fundamental para dar sentido ao bem. Assim, veneram as trevas e o mal. A Palavra de Deus, no entanto, condena veemente tal prática ao afirmar que “quem anda nas trevas não sabe para onde vai” (Jo 12.35). O Cristão deve andar em novidade de vida e em plena luz (Ef 5.8). Praticar o bem e fugir do mal e de sua aparência, faz parte do dever do cristão (lTe 5.22), pois o mal, na Bíblia, é sempre visto como desequilíbrio. O homem, por causa do pecado, tornou-se um desajustado espiritual, restando a ele a condenação, se o mesmo não se arrepender de seus pecados.
3.3. Ensino dos Sabás e Esbás.
Sabás, “A Roda do Ano” ou “mandala da natureza”, como também é conhecida, são celebrações comemorativas que marcam as mudanças das estações do ano. É uma ocasião em que os bruxos celebram a natureza, dançam, cantam, deleitam-se com alimentos e honram as deidades, principalmente a “deusa” da fertilidade e seu consorte, como o denominam: “deus chifrudo”. Em certas tradições Wiccanas, a “deusa” é adorada nos “sabás” da primavera e do verão, enquanto o “deus chifrudo” é homenageado nos “sabás” do outono e do Inverno. Os “esbás” são o nome dado aos rituais de adoração, que acontecem nos momentos das celebrações. Há relatos que, nessas celebrações, os rituais são praticados pelas pessoas totalmente nuas.
No Velho Testamento, encontramos inúmeros registros de práticas idólatras, todas condenadas por "Deus, dentre elas, a que “queimavam incenso a Baal, ao sol, à lua, aos planetas, e a todo o exército do céu” (2Rs 23.5). A natureza deve ser preservada e até mesmo admirada, mas nunca se deve confundir este cuidado com a veneração no sentido de prestar-lhe cultos. A Palavra de Deus não deixa dúvidas ao declarar que o homem não deve ter outro Deus (Ex 20.3), visto que a própria natureza é a manifestação da glória de Deus (Sl 19.1). A própria criação de Deus é convidada a louvar a Deus: “Cantai alegres, vós, ó céus, porque o Senhor o fez; exultai vós, as partes mais baixas da terra; vós, montes, retumbai com júbilo; também vós, bosques, e todas as suas árvores; porque o Senhor remiu a Jacó, e glorificou-se em Israel.” (Is 44.23)
Conclusão
A seita Wicca vem ganhando um sólido espaço entre as múltiplas religiões no Brasil. Embora ainda carente de algumas definições e bastante associada ao esoterismo, está sendo disseminada através da Internet, nos inúmeros títulos nas livrarias e mesmo em publicações populares distribuídas nas bancas de jornal, trazendo heresias que devem ser refutadas, visto que é uma crença baseada, principalmente, na magia, prática condenada por Deus.
QUESTIONÁRIO
1. Como Aleister Crowley era conhecido?
R: Pela prática e pela divulgação doculto satânico.
2. Como os “Bruxos” eram chamados?
R: De “wiccas” (os sábios).
3. Como Gardner criou um novo modelo para a prática antiga de bruxaria?
R: Misturando rituais antigos de feitiçaria com ritos de seitas orientais.
4. Por que o Rei Salomão perdeu o seu reinado?
R: Seguiu outros deuses não guardando o pacto e os estatutos que Deus ordenou.
5. Quais as fontes da doutrina wiccana?
R: Literaturas sobre a bruxaria.
REFERÊCIAS BIBLIOGRÁFICAS:
Editora Betel 1º Trimestre de 2014, ano 24 nº 90 – Jovens e Adultos - “Dominical” Professor – RELIGIÕES, SEITAS E HERESIAS como identificar e refutar os falsos profetas e seus ensinos.
Mais do que imaginamos, essa seita tem se disseminado, sutilmente, através de programas infantis na TV (my litlle poneys, winks, etc), literaturas (revista da Disney Witch), nas escolas, universidades e em empresas, através de pessoas (mulheres, em sua maioria) "corajosas" o suficiente para declararem suas práticas e ensinarem umas às outras, com fascínio, originalidade e rapidez nas respostas de suas práticas, com uma falsa cara de bem, impregna o mal, de forma sorrateira, alienando muitos cristãos, que, por ignorância, pensam que é mera brincadeira. Ora, se até em São Paulo, há anos, existe uma Universidade de bruxaria e já se vai no 12] Congresso anual de bruxos em São Paulo...Que Deus nos dê discernimento para captar seus tentáculos e tirá-los de dentro de nossas casas e de dentro de nós mesmos!
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