TEXTO AUREO “Bem-aventurados os misericordiosos, porque eles alcançarão misericórdia”. Mt 5.7 Comentarista: Pastor Joabes Rodri...
TEXTO AUREO
“Bem-aventurados os misericordiosos, porque eles alcançarão misericórdia”. Mt 5.7
Comentarista: Pastor Joabes Rodrigues do Rosário
VERDADE APLICADA
A misericórdia deve ser praticada para com todos, incluindo os que não professam a mesma fé.
OBJETIVOS DA LIÇÃO
► Fazer conhecida a origem do Islamismo;
► Apresentar crenças e pilares da fé Islâmica;
► Refutar alguns conceitos Teológicos do Islamismo.
TEXTOS DE REFERÊNCIA
Mt 5.1 - Jesus, pois, vendo as multidões, subiu ao monte; e, tendo se assentado, aproximaram-se os seus discípulos,
Mt 5.2 - e ele se pôs a ensiná-los, dizendo:
Mt 5.3 - Bem-aventurados os humildes de espírito, porque deles é o reino dos céus.
Mt 5.4 - Bem-aventurados os que choram, porque eles serão consolados.
Mt 5.5 - Bem-aventurados os mansos, porque eles herdarão a terra.
A NATUREZA DA JUSTIÇA VERDADEIRA (MT5:1-16)
Como Mestre exemplar que foi, Jesus não começa este sermão tão importante com uma crítica negativa aos escribas e fariseus.
Antes, inicia seu discurso com uma ênfase positiva sobre o caráter idôneo e as bênçãos que dele decorrem para o cristão. Os fariseus ensinavam que a justiça era algo exterior, uma questão de obedecer a determinadas regras e preceitos. Poderia ser medida por orações, ofertas, jejuns etc. Jesus, nas bem aventuranças e nas descrições do indivíduo temente a Deus, apresenta um caráter cristão que flui do ser interior.
Podemos imaginar como a atenção da multidão se aguçou quando Jesus proferiu as primeiras palavras: "bem-aventurados" (em latim, beatus, de onde vem o termo beatitude). Essa palavra tinha significado muito forte para os que ouviam Jesus naquele dia, pois expressava a ideia de "alegria divina e perfeita". Não era um termo usado para os seres humanos, pois descrevia o tipo de alegria experimentado apenas por deuses ou por mortos. Essa "bem-aventurança" sugeria satisfação e suficiência interiores que não dependiam das circunstâncias externas para ter alegria. É isso que o Senhor oferece aos que confiam nele!
As bem-aventuranças descrevem as atitudes que devem estar presentes em nossa vida hoje. Vemos aqui quatro dessas atitudes.
Atitude em relação a si mesmo (v. 3).
Ser humilde significa ter uma opinião correta de si mesmo (Rm 12:3). Não quer dizer ser "pobre de espírito" e fraco! A humildade é o oposto das atitudes atuais de autoafirmação e de exaltação. Também não é uma falsa humildade, como aquela que diz: "Não tenho valor algum, não sou capaz de fazer nada", mas sim uma atitude de honestidade em relação a si mesmo: conhecer-se, aceitar-se e tentar ser autêntico para a glória de Deus.
Atitude em relação ao pecado (w.4-6).
Ficamos profundamente com nosso pecado e o rejeitamos. Vemos o pecado como Deus o vê e procuramos tratá-lo como Deus o trata. Aqueles que encobrem ou defendem o pecado estão, sem dúvida alguma, indo pelo caminho errado. Não devemos apenas nos entristecer com o pecado, mas também nos sujeitar a Deus com mansidão (ver Lc 18:9-14; Fp3:1-14).
Mansidão não é o mesmo que fraqueza, pois tanto Moisés quanto Jesus foram homens mansos (Nm 12:3; Mt11:29). O adjetivo "manso" era usado pelos gregos para descrever um cavalo domado e se refere ao poder sob controle.
Atitude em relação a Deus (vv. 7-9).
Experimentamos a misericórdia de Deus quando cremos em Cristo (Ef 2:4-7), e ele nos dá um coração puro (At 15:9) e paz interior (Rm 5:1). Mas, depois de receber sua misericórdia, nós a compartilhamos com outros. Esforçamo-nos por manter o coração puro afim de buscar a Deus. Tornamo-nos pacificadores em um mundo perturbado e canais para a paz, a pureza e a misericórdia de Deus.
Atitude em relação ao mundo (vv. 10-16).
Não é fácil ser um cristão consagrado. Nossa sociedade não tem amizade com Deus nem com o povo de Deus. Quer gostemos quer não, estamos em conflito como mundo, pois somos diferentes e temos atitudes diferentes.
Ao ler as bem-aventuranças, observamos que mostram uma perspectiva radicalmente diferente daquela do mundo a nosso redor. O mundo estimula o orgulho e não a humildade. O mundo incentiva o pecado, especialmente se for possível escapar impunes.
O mundo está em guerra com Deus, enquanto Deus deseja se reconciliar com seus inimigos e recebê-los como filhos. Quem vive de maneira agradável a Deus deve esperar perseguições. Mas é importante certificar se de que o sofrimento não é resultante da própria insensatez ou desobediência.
Fonte: Comentário Warren W. Wiersbe
Introdução
Todos os dias, mais de um bilhão de muçulmanos espalhados pelo mundo, ajoelham em direção a Cidade de Meca, localizada na Arábia Saudita, para dirigir suas orações a seu deus Alá. O Islamismo é a religião que mais cresce no mundo, e, em mais de 50 países da África e da Ásia, abarca a maioria da população. Nos países da Europa e América, são minorias, porém, com um crescimento alarmante.
OBJETIVO
► Fazer conhecida a origem do Islamismo;
1. Origem e História do Islam
No século VII, a Península Arábica estava ocupada por povos nômades, que viviam em regiões desérticas, vagando de um oásis a outro. Caracterizavam-se pela grande rivalidade entre as diversas tribos e pelo politeísmo religioso. Naquela época, Meca, uma cidade Árabe, tornou-se um importante centro comercial, e um grande centro de peregrinação religiosa, onde ficava a “caaba”, um templo que abrigava ídolos tribais. É Nesse contexto, que nasce o fundador do Islamismo, Maomé.
1.1. Maomé, o Fundador do Islamismo
Maomé nasceu em 570 da era Cristã, na cidade de Meca, atual Arábia Saudita, com o nome de Abulqasim Mohamed. Órfão de pai e mãe foi criado por um avô e mais tarde por um tio, no deserto saudita, entre tribos nômades. Em 610, diz ter recebido a primeira revelação, quando o “anjo Gabriel” lhe deu a incumbência de ser o profeta do “único e verdadeiro deus: Alá”. Outras revelações aconteceram, e Maomé, forma, assim, um conjunto de ensino catalogados em um livro denominado “Alcorão”, o livro sagrado do Islamismo. Ele começou suas pregações por volta de 613. Em 622, devido a perseguições, visto que pregava a existência de um único deus em uma cidade politeísta, fugiu de Meca, abrigando-se em Medina, cidade chamada posteriormente de “Cidade do Profeta”. Esta fuga de Maomé é chamada de “Riga de Hégira”. Em Medina, Maomé conquistou novos adeptos assumindo a autoridade religiosa e política de Medina. Em 630, retornou e conquistou, pela força, a cidade de Meca e aos poucos foi conquistando mais adeptos para fé Islâmica. Morreu em 632, aos 62 anos de idade.
O Alcorão afirma que Abraão orou a Alá e pediu que um profeta surgisse da descendência de Ismael, para ser um profeta para transmitir sua palavra: “O Senhor nosso, faz surgir, dentre eles, um Mensageiro, que lhes transmita as Tuas leis e lhes ensine o Livro, e a sabedoria, e os purifique, pois Tu és o Poderoso, o Prudentíssimo.” (Alcorão 2:129) Assim, segundo o Islamismo, a oração de Abraão foi respondida milhares de anos depois, quando Deus fez surgir o Profeta Mohamed entre os árabes. Os Mulçumanos acreditam que, assim como Meca foi escolhida para ser um santuário e Casa de Adoração para toda a humanidade, o Profeta de Meca, Maomé, também foi enviado para toda a humanidade, sendo ele, o último profeta enviado por Deus. Em Lucas 16.16, Jesus declara que “A lei e os profetas vigoraram até João”, sendo João Batista o último a exercer o oficio de profeta.
1.2. As “Guerras Santas” do Islamismo
Maomé pregava que era um enviado divino com a missão de restaurar os ensinamentos originais do judaísmo e do cristianismo, que tinham sido corrompidos e esquecidos. Porém, após conquistar sua cidade natal (Meca), persegue de forma ferrenha toda e qualquer manifestação religiosa contrária a seus ensinos, promovendo a “Jihad” ou “Guerra Santa”. Depois da morte de Maomé, os seus seguidores promoveram a Jihad contra diversos povos e o Islã se expandiu conquistando a Pérsia, Bizancio, Península Ibérica, Norte da África entre outros. E passaram a controlar as principais rotas mediterrânicas. “Guerra santa”, que de santa só tem o nome, pois os violentos métodos tais como homem bomba, assassinato de lideranças eclesiásticas e chacina de comunidades inteiras de cristãos têm sido a atitude de alguns adeptos do Islamismo.
Os muçulmanos não são homogêneos. Há, entre eles, os fundamentalistas. São adeptos dispostos a criar uma sociedade que segue literalmente os ensinos do Alcorão. A leitura literal do Alcorão criou grupos radicais dentro do islamismo, que recorrem às armas para impor sua doutrina e para banir aqueles que são considerados infiéis. Enfrentam especialmente os aliados a países ocidentais, considerados resistentes aos ensinos do alcorão. Para os defensores do Islamismo o fundamentalismo não é uma criação islâmica. Este radicalismo de alguns grupos é uma interpretação errada, argumentam, e que não existe apoio para tais violências nos ensinos de Maomé. Porém a história registra outra versão. Maomé planejou e executou vários ataques surpresa contra todas as caravanas que se direcionavam para Meca, acabando por conquistá-la em 630. Maomé se tornou um grande ditador, controlando questões políticas, proibindo e destruindo com muita violência tudo que era contrário a fé Islâmica, inclusive o judaísmo e o cristianismo. Hoje, estes grupos radicais e violentos estão apenas seguindo o exemplo de seu “profeta” e mestre, Maomé.
1.3. Livro Sagrado do Islamismo
Alcorão ou Corão é o livro sagrado do Islamismo. A palavra Alcorão deriva do verbo árabe que significa “declamar ou recitar”. Os muçulmanos creem que o Alcorão é a palavra de Alá revelada ao profeta. Esse livro contém os fundamentos da fé islâmica. Ele narra a história dos escolhidos de Alá e dita suas normas de vida, incluindo um código penal bastante rigoroso para aqueles que descumprirem seus mandamentos. O Alcorão fala também de anjos, do juízo final e da predestinação. Contém instruções que regulamentam as orações, jejuns, além de regulamentar as relações das pessoas entre si. O fato curioso é que incorporam elementos fundamentais do judaísmo e do cristianismo, como a história da criação de Adão e Eva, narrativas das histórias de Abraão, Moisés, Davi, Salomão e até Jesus Cristo.
Além do Alcorão, há uma segunda fonte doutrinal do islamismo, chamada de “Suna”. A “Suna” é um conjunto de leis e preceitos baseado nos ditos e feitos do profeta Maomé, transmitidos de geração em geração até os dias de hoje.
OBJETIVO
► Apresentar crenças e pilares da fé Islâmica;
2. Os Anjos e os Seres Espirituais
O Islamismo é monoteísta, porém, com um conceito totalmente oposto ao apresentado na Palavra de Deus.
2.1. A Trindade
Para eles, Deus se chama “Alá” (deus na língua árabe). Por serem monoteístas absolutistas, não acreditam em um Deus Trino. Acreditam em um Alá tão santo que o homem comum não pode ter nenhum relacionamento com ele, ficando a cargo dos anjos e de alguns homens especiais, como os profetas, que são os responsáveis para transmitir sua vontade. No Islamismo, Jesus é simplesmente um dos 120.000 profetas que veio trazer as mensagens de Alá. O Espírito Santo é desconhecido pelo Islamismo. No entanto, a Palavra de Deus diz o contrário (Gn 3.8; Tg 2.23).
2.2. Os Anjos e os Seres Espirituais
Acreditam em anjos bons e em anjos maus, sendo que a maioria deles “são do mau”. Dizem que Satanás se rebelou contra Alá porque não quis prostrar-se diante de Adão. Ensinam que os anjos bons têm um papel fundamental entre Alá e os homens, pois assim como Maomé, eles desempenham o papel de mediador entre ambos. A Bíblia fala da existência e das funções dos anjos e dos profetas, porém, jamais são vistos como mediador entre Deus e os homens. Tanto anjos como profetas, são mensageiros de Deus, “Porque há um só Deus, e um só Mediador entre Deus e os homens, Cristo Jesus, homem” (lTm 2.5).
2.3. Os Cinco pilares do Islamismo
Um Muçulmano fiel observa cinco pilares: 1) Confissão diária - deve confessar que não existe outro deus, somente Alá; confessar que Maomé é o mensageiro de Alá; 2) Deve orar cinco vezes ao dia - oram de manhã, no horário do almoço, no meio da tarde, ao pôr do sol e antes de dormir, (ajoelhados em direção a Meca);
3) Doação de esmolas - deve doar 2.5% de seu salário aos pobres;
4) Jejum - deve jejuar no mês lunar, denominado Ramadã;
5) Peregrinação para Meca - Deve ir a Meca, pelo menos uma vez na vida, se a condição financeira do muçulmano permitir. Estes pilares têm como objetivo trazer a salvação aos homens, afirmam. A Bíblia diz que a salvação vem pelo crer no Senhor Jesus (At 16.31).
Além de Meca, cidade natal de Maomé, que é o principal lugar sagrado para o islamismo, existem mais duas cidades também consideradas sagradas: A cidade de Medina (lugar onde Maomé edificou a primeira mesquita islâmica); e Jerusalém (para os muçulmanos foi nesta cidade que aconteceu a ascensão de Maomé ao paraíso, para ficar ao lado do profeta Moisés e de Jesus). Em Meca, está localizada a Caaba. Segundo relatos islâmicos, quando Abraão propagou pelo Iraque a crença monoteísta, foi perseguido; então foi necessário um local simples para ser o ponto de adoração monoteísta. Ensinam que Abraão escolheu Meca, por ser geograficamente o centro do mundo. Os Muçulmanos argumentam que a construção da Caaba está descrita no Alcorão e na Bíblia, e como referência bíblica utilizam o seguinte texto de Gn 12, 7,8; e no Alcorão: "E quando Abraão e Ismael elevam as fundações da casa, dizendo, Nosso Senhor! aceita de nós (este trabalho). Certamente Tu escutas, és conhecedor." (Alcorão 2.127). Anualmente mais de 13 milhões de muçulmanos visitam Mecacom o propósito de orar ao “deus Alú”.
OBJETIVO
► Refutar alguns conceitos Teológicos do Islamismo.
3. Alguns conceitos Teológicos do Islamismo
No Islamismo, existe salvação e condenação, porém totalmente diferentes dos conceitos apresentados pela Bíblia Sagrada.
3.1. A salvação e condenação no Islamismo
A salvação pelo Islamismo depende de dois fatores: A obediência absoluta ao Alcorão e à prática dos cinco pilares. É verdade que o cristão deve orar, ajudar os necessitados e jejuar, entretanto, nenhum destes fatores são garantias da salvação. A salvação não está baseada em méritos humanos, ou sacrifícios de homem, ou pagamento de valores monetário (lPe 1.19).
3.2. O Paraíso no Islamismo
Segundo o Islamismo, o paraíso, destino dos salvos que são fiéis ao islamismo, é um lugar cheio de prazeres e delícias. Acreditam que lá haverá setenta virgens para cada homem que morrer como mártires defendendo a causa islâmica. Ensinam que os prazeres no paraíso são de natureza carnal. Veja como é a cegueira espiritual. A Bíblia afirma que o céu foi criado por Deus e é habitação do Senhor e dos anjos (Salmos 121.2; 124.8; 139.8), assim não haverá lugar para atos de natureza carnal. Jesus afirma que, na ressurreição, nem se casam nem se dão em casamento; mas os salvos serão como os anjos no céu (Mt 22.30).
3.3. O Inferno no Islamismo
Os seguidores infiéis do islamismo e os adeptos de outras religiões serão mandados para as chamas do fogo ardente e lá sofrerão tormento eterno, ensina o Islamismo. Reivindicam que o islamismo é a única religião que pode livrar o homem do inferno. Mas afinal de contas, o que deve fazer um muçulmano para se livrar do inferno islâmico? Pois ao mesmo tempo em que pregam a obrigação de ajudar ao próximo, praticam a violência contra os ditos infiéis a Alá?
Conclusão
De acordo com a Federação Islâmica Brasileira, há 1,5 milhão de muçulmanos no Brasil. Existem mais de cem mesquitas e salas de oração em solo brasileiro. São Paulo abriga a Mesquita Brasil, a primeira da América Latina, inaugurada em 1956. Estão crescendo em todo país, construindo; mesquitas (templos), conquistando adeptos em todas as classes sociais, tornando uma das seitas mais perigosas e que deve ser refutada.
QUESTIONÁRIO
1. O que é a “Caaba”, segunda a história do Islamismo?
R. A “Caaba”, era o templo que abrigava ídolos tribais na cidade de Meca.
2. Qual o nome do livro sagrado do Islamismo?
R. Alcorão ou Corão.
3. Qual é o nome dado pelos Muçulmanos à ação de violência contra os infiéis do islamismo, conhecida também por “Guerra Santa”?
R. Jihad.
4. Segundo um dos cinco pilares do Islamismo, quantas vezes os muçulmanos devem orar ao dia?
R. Cinco vezes.
5. De acordo com a Federação Islâmica Brasileira, quantos adeptos o islamismo tem no Brasil?
R. 1,5 milhão de muçulmanos no Brasil.
REFERÊCIAS BIBLIOGRÁFICAS:
Editora Betel 1º Trimestre de 2014, ano 24 nº 90 – Jovens e Adultos - “Dominical” Professor – RELIGIÕES, SEITAS E HERESIAS como identificar e refutar os falsos profetas e seus ensinos.
onde baixo mesmo pagando as liçoes ?
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