TEXTO BÍBLICO BÁSICO 1 Pedro 2.18-22 18 - Vós, servos, sujeitai-vos com todo o temor ao senhor, não somente ao bom e humano, mas também ao...
TEXTO BÍBLICO BÁSICO
1 Pedro 2.18-22
18 - Vós, servos, sujeitai-vos com todo o temor ao senhor, não somente ao bom e humano, mas também ao mau;
19 - porque é coisa agradável que alguém, por causa da consciência para com Deus, sofra agravos, padecendo injustamente.
20 - Porque que glória será essa, se, pecando, sois esbofeteados e sofreis? Mas, se fazendo o bem, sois afligidos e o sofreis, isso é agradável a Deus.
21 - Porque para isto sois chamados, pois também Cristo padeceu por nós, deixando-nos o exemplo, para que sigais as suas pisadas,
22 - o qual não cometeu pecado, nem na sua boca se achou engano.
1 Pedro 3.1,2,12,15
1 - Semelhantemente, vós, mulheres, sede sujeitas ao vosso próprio marido, para que também, se algum não obedece à palavra, pelo procedimento de sua mulher seja ganho sem palavra,
2 - considerando a vossa vida casta, em temor.
12 - Porque os olhos do Senhor estão sobre os justos, e os seus ouvidos, atentos às suas orações; mas o rosto do Senhor é contra os que fazem males.
15 - Antes, santificai a Cristo, como Senhor, em vosso coração; e estai sempre preparados para responder com mansidão e temor a qualquer que vos pedir a razão da esperança que há em vós.
TEXTO ÁUREO
"E, finalmente, sede todos de um mesmo sentimento, compassivos, amando os irmãos, entranhavelmente misericordiosos e afáveis."
1 Pedro 3.8
SUBSÍDIOS PARA O ESTUDO DIÁRIO
2ª feira - 1 Pedro 3.18; Isaías 53.9
Cristo sofreu por nós, o justo pelos injustos
3ª feira - 1 Tessalonicenses 5.15; 3 João 11
Pratique o bem e não retribua o mal
4ª feira - Filipenses 2.2; 1 Coríntios 1.10
Vivam em unidade, tendo o mesmo propósito
5ª feira - 1 Pedro 3.9; Tiago 1.26; 4.11
Controle a língua e evite falar mal do próximo
6ª feira -1 Pedro 3.19,20; Efésios 4.9,10
Cristo proclamou vitória aos espíritos em prisão
Sábado - 1 Pedro 3.21,22; 1 Coríntios 10.12
Cuidado para não cair
OBJETIVOS
Ao término do estudo bíblico, o aluno deverá:
- reconhecer que a rendição a Cristo é expressão de sabedoria espiritual;
- compreender como a verdadeira beleza interior atrai o olhar de Deus;
- entender que o sofrimento por fidelidade à Palavra traz recompensa.
ORIENTAÇÕES PEDAGÓGICAS
Prezado professor, conduza a lição com equilíbrio, considerando que o tema submissão pode gerar questionamentos entre os alunos. Explique que, nas Escrituras, a submissão não indica inferioridade, mas reflete ordem, respeito e obediência a Deus (Ef 5.21; Tg 4.7; Rm 13.1).
Ilustre o ensino com exemplos bíblicos e práticos que evidenciem a sabedoria e a verdadeira beleza interior diante do Senhor (p. ex.: 1 Pe 3.3,4; Pv 31.30). Enfatize que o sofrimento por fidelidade à Palavra não é vão, pois há recompensa para aqueles que perseveram na fé (1 Pe 2.19-21; Mt 5.10-12).
Boa aula!
COMENTÁRIO
Palavra introdutória
Pedro continua a abordar o tema da submissão — conceito frequentemente rejeitado por descrentes e irreligiosos, mas apresentado nas Escrituras como um princípio fundamental da vida cristã (Tg 4.7; Ef 5.21; Tt 2.9). Ele o aplica também às autoridades civis e aos empregadores, destacando a importância da ordem e do respeito na convivência social (1 Pe 2.13; cf. Rm 13.1). Esse mesmo princípio é desenvolvido por Paulo em suas cartas, especialmente ao orientar os relacionamentos dentro da igreja, ressaltando a necessidade de humildade e serviço mútuo (Ef 5.21).
1. A NOBREZA DA SUBMISSÃO: UM CHAMADO À OBEDIÊNCIA E HUMILDADE
As Escrituras estabelecem um princípio inabalável de autoridade (1 Pe 2.18). Deus, sendo a suprema referência, instituiu uma hierarquia que abrange governantes, empregadores, líderes espirituais e familiares (Rm 13.1; Hb 13.17).
A rejeição à ordem estabelecida caracteriza a anarquia, termo de origem grega que significa "ausência de governo" ou "ruptura da hierarquia". Submeter-se às lideranças designadas não implica inferioridade, mas reflete um princípio divino de ordem e respeito, essencial para a harmonia nas relações humanas (Ef 5.21; Tt 2.9).
1.1. Honrando a autoridade no trabalho
A natureza humana tende à rebeldia, e o conflito entre quem lidera e quem é liderado remonta aos primórdios da História. No entanto, as Escrituras estabelecem um equilíbrio entre autoridade e submissão, orientando tanto aqueles que comandam quanto os que obedecem (Ef 6.1,5,9).
Nos tempos de Pedro, não havia regulamentação trabalhista como na atualidade. Sua instrução, portanto, não se dirigia a empregados comuns, mas à relação entre senhores e escravos (gr. douloi = "servos"; cf. 1 Pe 2.16). O apóstolo exorta os servos a se submeterem aos seus senhores com todo temor, independentemente de serem justos ou severos (1 Pe 2.18). A realidade da época tornava comum a opressão dos senhores, tornando essa orientação um verdadeiro desafio à fé e à obediência cristã.
1.2. Cristo, o modelo supremo de entrega e resiliência
Como reagir diante da injustiça? Jesus é o exemplo perfeito a ser seguido (1 Pe 2.21). Sofrer por fazer o bem é um chamado para aqueles que vivem em obediência a Deus, pois esse tipo de padecimento tem valor diante dele (1 Pe 2.19).
O sofrimento de Cristo foi totalmente injusto, pois não havia nele pecado algum nem qualquer transgressão (1 Pe 3.18; cf. Is 53.9). Mesmo após minuciosas investigações, nenhuma falha foi encontrada em Suas palavras ou ações (1 Pe 2.22). Diante das acusações, Ele não revidou, mas confiou plenamente no supremo Juiz, entregando-se à Sua vontade (1 Pe 2.23).
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O sofrimento é indesejado e a ingratidão, difícil de suportar. Sofrer por erros cometidos não traz honra, pois é apenas a consequência natural das próprias ações. No entanto, Pedro faz referência a um sofrimento injusto, enfrentado por aqueles que se dedicam à propagação do evangelho (1 Pe 2.20).
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1.3. A ordem divina para o lar
Pedro enfatiza a estrutura familiar, apresentando a submissão como um princípio essencial para a harmonia no lar. Ele dedica mais orientações às esposas do que aos maridos, possivelmente refletindo a realidade da época, em que as mulheres tinham menos acesso à instrução formal (1 Pe 3.1-7).
Essa orientação não implica inferioridade, mas reforça a ordem estabelecida por Deus. Longe de ser opressiva, a submissão fortalece o casamento, promovendo respeito e equilíbrio nas relações conjugais (Ef 5.22-25; Cl 3.18,19).
1.3.1. Esposas: a força da submissão com sabedoria
A submissão no casamento é uma orientação apostólica que reflete equilíbrio e discernimento. Pedro destaca que, mesmo diante de maridos descrentes, a conduta respeitosa e discreta da esposa pode ser um poderoso testemunho, conduzindo-os à fé sem necessidade de palavras (1 Pe 3.1).
A verdadeira submissão não anula a dignidade, mas exalta valores como integridade, honestidade e um estilo de vida exemplar (1 Pe 1.15). Reflita sobre os princípios bíblicos e aplicações práticas destacados na tabela da página 37.
1.3.2. Esposos: liderança com amor e compreensão
No casamento, o marido tem a responsabilidade de liderar com sabedoria e sensibilidade, tratando a esposa com honra e respeito (1 Pe 3.7). A expressão "vaso mais frágil" refere-se à constituição física feminina, destacando a necessidade de proteção e cuidado (1 Ts 4.4).
Além disso, a mulher é coerdeira da graça divina, tendo do igual valor diante de Deus (Gl 3.28). A falta de discernimento compromete a harmonia conjugal, enfraquecendo a comunhão e dificultando até mesmo a oração em conjunto (1Tm 2.8). O diálogo e o zelo mútuo fortalecem o casamento, refletindo os princípios divinos de amor e unidade.
A VERDADEIRA BELEZA
A BÍBLIA NÃO CONDENA ADORNOS EXTERNOS, MAS ENSINA QUE A PRIORIDADE DEVE SER A BELEZA INTERIOR, CULTIVADA POR MEIO DE UM ESPÍRITO MANSO E SERENO (1 PE 3.3,4). INFELIZMENTE, INTERPRETAÇÕES EXTREMAS DESVALORIZAM O CUIDADO COM A APARÊNCIA, QUANDO O ENSINO BÍBLICO APENAS REFORÇA QUE O CARÁTER DEVE PRECEDER A ESTÉTICA.
VALORIZANDO O INTERIOR
A VERDADEIRA FORMOSURA PROCEDE DO CORAÇÃO. AO CONTRÁRIO DOS PADRÕES DO MUNDO, QUE EXALTAM A APARÊNCIA FÍSICA, AS ESCRITURAS ENSINAM QUE A TRANSFORMAÇÃO INTERIOR SE REFLETE NATURALMENTE NO EXTERIOR, TORNANDO A MULHER ADMIRADA NÃO SÓ POR SUA BELEZA, MAS, SOBRETUDO, POR SUA CONDUTA (PV 31.10).
EXEMPLOS DO PASSADO
MULHERES PIEDOSAS DA ANTIGUIDADE FORAM RECONHECIDAS POR SUA FÉ E SUBMISSÃO. PEDRO CITA SARA, QUE DEMONSTROU RESPEITO E OBEDIÊNCIA A ABRAÃO, EXEMPLIFICANDO O PRINCÍPIO DA SUJEIÇÃO DENTRO DO CASAMENTO (CF 1 CO 11.3). AS QUE SEGUEM ESSE MODELO SÃO CHAMADAS "FILHAS DE SARA", POIS AGEM COM BONDADE E SEM MEDO, CONFIANDO PLENAMENTE EM DEUS (1 PE 3.6).
2. O AMOR FRATERNAL: O CAMINHO PARA A VERDADEIRA UNIDADE
Nesta seção (1 Pe 3.8-12), o foco está na vivência do amor genuíno, expresso por meio da empatia, da comunhão e de um mesmo propósito (cf. 1 Ts 5.15; 3 Jo 11). A diversidade entre os irmãos não impede a unidade, desde que haja um esforço para caminhar em harmonia, alinhando pensamentos e atitudes com os ensinamentos das Escrituras (Rm 15.5; Fp 2.2; 1 Co 1.10).
2.1. Atitudes que rompem a comunhão
O desejo de vingança contradiz o chamado divino para promover a paz. O verdadeiro cristão não busca retribuição, mas age com misericórdia. A violência, a difamação e a falsidade devem ser rejeitadas, pois corrompem o caráter e prejudicam a convivência entre os irmãos (1 Pe 3.9; cf. Tg 1.26).
A maledicência, nesse contexto, é um dos pecados mais nocivos dentro da comunidade de fé. Tiago, em sua epístola, adverte sobre o perigo das palavras destrutivas (Tg 4.11). A fala deve ser usada para edificar, não para ferir, preservando assim a união, a cordialidade e o amor.
2.2. Semeando hoje para um futuro abençoado
Pedro, ao fazer referência ao Salmo 34.12-14, destaca que atos e palavras geram consequências — boas ou más (1 Pe 3.10,11). Quem deseja uma vida abençoada deve agir com sabedoria e retidão, consciente de que as escolhas do presente moldam o futuro.
Além do que se fala, as ações deixam marcas que se prolongam ao longo da caminhada. Por isso, o compromisso com a verdade e a justiça torna-se a bússola que conduz à paz e às bênçãos.
3. O CAMINHO DA FÉ: SOFRIMENTO, REDENÇÃO E NOVA VIDA EM CRISTO
Nesta seção (1 Pe 3.13-22), Pedro ensina que o sofrimento advindo da justiça não deve ser motivo de temor, mas de confiança em Deus. A fidelidade ao Senhor pode resultar em perseguições e injustiças; porém, aquele que permanece firme será recompensado (cf. Mt 5.10; 2 Tm 3.12). Cristo suportou a cruz e foi exaltado em glória (1 Pe 3.18; cf. Fp 2.8,9).
3.1. Sofrimento: perseverando na justiça, testemunhando a verdade
O esforço para anunciar a salvação muitas vezes encontra resistência, sendo recebido com críticas e até calúnias. Ainda assim, as Escrituras encorajam o salvo a permanecer firme: "Não temais com medo deles, nem vos turbeis" (1 Pe 3.14). O verdadeiro valor não está na aceitação humana, mas nos frutos gerados pela fidelidade a Deus (cf. Mt 5.11,12; 2 Tm 3.12).
A vida cristã exige preparo. O ensino das Escrituras capacita-nos a responder às provocações com mansidão e temor, demonstrando convicção na fé (1 Pe 3.15). Aqueles que zombam da verdade acabarão confundidos diante do testemunho inabalável dos que permanecem fiéis (1 Pe 3.16). Embora a justiça divina nem sempre se manifeste de imediato, a verdade prevalece no tempo certo, pois Deus honra aqueles que permanecem firmes em Sua palavra (Pv 12.19; Jo 8.32).
3.2. Redenção: a expansão do ministério salvífico
Cristo é o maior exemplo de entrega e fidelidade (1 Pe 3.17). A verdadeira identidade do discípulo se manifesta quando ele reflete o caráter do Mestre.
O sofrimento de Jesus não foi em vão; Deus o exaltou ao ressuscitá-lo, elevando-o à Sua direita (Hb 12.2). Após ascender aos céus, o Espírito Santo foi derramado no Pentecostes, marcando o nascimento da Igreja. A partir desse momento, o Evangelho começou a ser proclamado por toda a terra, cumprindo o propósito divino (At 2.1-4; Fp 2.9-11).
Além de Seu sacrifício na cruz, Jesus também se dirigiu aos espíritos em prisão após Sua morte, conforme mencionado por Pedro (1 Pe 3.19,20; 4.6). No entanto, o apóstolo não detalha o significado desse evento, assim como Paulo ao mencionar Sua descida às profundezas da terra (Ef 4.9,10).
Essa passagem tem diferentes interpretações teológicas. Alguns acreditam que Cristo anunciou justiça aos que morreram sem conhecimento da verdade, enquanto outros entendem que Ele se revelou aos judeus que aguardavam o Messias. Outra visão sugere que foi uma declaração de vitória sobre os anjos caídos aprisionados (2 Pe 2.4). Independentemente da explicação, o pleno entendimento desse mistério será revelado na eternidade.
___________________________________
Noé foi preservado pelas águas do Dilúvio, e Israel atravessou o mar Vermelho rumo à libertação. Esses eventos simbolizam a salvação em Cristo, que resgata da condenação e conduz à nova vida pela fé, marcando o início de uma caminhada transformada com Deus (1 Co 10.2).
___________________________________
3.3. Nova vida em Cristo: batismo como símbolo de renovação
Pedro relaciona as águas do Dilúvio ao batismo, deixando claro que este não se resume a um rito externo, mas envolve um compromisso de fé. O apóstolo diferencia o ato simbólico da realidade espiritual, afirmando que o batismo não consiste na remoção da impureza física, mas na expressão de uma boa consciência diante de Deus (1 Pe 3.21 NVI) — essa passagem ilustra que, assim como Noé foi salvo por meio das águas, somos redimidos pelo sacrifício de Cristo.
CONCLUSÃO
Após suportar o sofrimento, Jesus foi exaltado e agora reina soberanamente sobre o mundo espiritual, tendo autoridade sobre anjos, potestades e governantes, sem qualquer oposição. Pedro sugere que aqueles que padecem por Cristo também serão honrados e assentar-se-ão com Ele em glória (1 Pe 3.22; cf. Mt 19.28).
A submissão, a dor e a exaltação fazem parte do propósito divino para os salvos, assim como marcaram a trajetória de Cristo. Quem permanece fiel, suportando as aflições com perseverança, receberá a recompensa eterna, pois "a nossa leve e momentânea tribulação produz para nós um peso eterno de glória mui excelente" (2 Co 4.17).
ATIVIDADE PARA FIXAÇÃO
1. Qual é a responsabilidade do cristão em relação às autoridades constituídas?
R. Submissão.
Fonte: Revista Central Gospel
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