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SUPLEMENTO EXCLUSIVO DO PROFESSOR
Afora o suplemento do professor, todo o conteúdo de cada lição é igual para alunos e mestres, inclusive o número da página.
ORIENTAÇÃO PEDAGÓGICA
Em Jeremias 21 a 24 há 94 versos. Sugerimos começar a aula lendo, com os alunos, Jeremias 22.1-17 (5 a 7 min.). A revista funciona como guia de estudo e leitura complementar, mas não substitui a leitura da Bíblia. Neste estudo, o professor deve enfatizar que Deus julga com justiça, mas também promete restauração aos que permanecem fiéis. Jeremias denuncia a corrupção dos reis de Judá e dos líderes espirituais, mostrando que a infidelidade à aliança traz consequências. Ao mesmo tempo, anuncia a vinda do Renovo de Davi, que aponta para o Messias. A visão dos dois cestos de figos ensina que Deus distingue aqueles que confiam Nele mesmo no exílio, revelando que a fidelidade é mais importante que a posição ou localização. Incentive os alunos a refletirem sobre a liderança espiritual, a importância da obediência e como Deus vê além das aparências. Reforce que há esperança para os que ouvem e obedecem à Sua Palavra, mesmo em meio ao juízo.
OBJETIVOS
Compreender o sofrimento emocional e espiritual de Jeremias.
Refletir sobre a intercessão como parte do ministério profético.
Fortalecer a confiança no Senhor em tempos de oposição.
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PARA COMEÇAR A AULA
Utilize duas frutas da sua região, sendo uma delas bonita, saudável e saborosa, e a outra estragada, seca ou apodrecida. Mostre que Deus avalia a qualidade espiritual do Seu povo, não por aparências, mas pela obediência do coração. Converse com os alunos: é melhor aceitar os juízos de Deus e ser visto por Ele como bom fruto do que rebelar-se e ser rejeitado. Que tipo de fruto estamos oferecendo ao Senhor em nossa vida diária?
LEITURA ADICIONAL
Não é difícil perceber que uma nova seção do livro começa aqui. A transição do pensamento é abrupta e sem explicação. O material não está em ordem cronológica e cobre diversos assuntos. Nesses capítulos estão inclusos incidentes históricos, pronunciamentos, questões tratando de assuntos religiosos e políticos de Judá, e eventos do cenário internacional, tudo interligado. A Parábola dos Figos, 24.1-10. O Senhor chamou a atenção de Jeremias para dois cestos de figos postos diante do templo (1). Um cesto continha figos muito bons […], mas o outro cesto continha figos da pior qualidade, totalmente impróprios para o consumo (2). Depois de conseguir a atenção de Jeremias, o Senhor fez desse incidente corriqueiro um momento de profunda percepção espiritual para o profeta, e um prenúncio do fim de Judá. O Senhor explicou que os figos bons (3) representavam os exilados na Babilônia; os figos maus (muito ruins) representavam o povo que morava em Jerusalém. Deus então explicou que a diferença entre os dois grupos tinha que ver com a resposta que estavam dando a Ele e às suas ações na história. A resposta do grupo na Babilônia é resumida nas palavras: porque se converterão a mim de todo o seu coração (7). O grupo em Jerusalém respondeu: “após as nossas imaginações andaremos” (18.12). Livro: Comentário Bíblico Beacon: Isaías a Daniel (Ross E. Price, C. Paul Gray, J. Kenneth Grider, Roy E. Swim. 4. ed. Rio de Janeiro: CPAD, 2012, p. 314, 321).
Texto Áureo
“Quando pensei: não me lembrarei dele e já não falarei no seu nome, então, isso me foi no coração como fogo ardente, encerrado nos meus ossos; já desfaleço de sofrer e não posso mais.” Jr 20.9
Leitura Bíblica Com Todos
Jeremias 22.1-17
COMENTARIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
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Verdade Prática
A liderança no Reino de Deus deve refletir justiça, verdade e serviço ao próximo.
INTRODUÇÃO
I- O JUÍZO DIVINO SOBRE JUDÁ E SEUS REIS 21 e 22
1- O apelo ao arrependimento 21.8
2- Injustiça e opressão condenadas 22.3
3- O destino dos reis infiéis 22.29, 30
II- OS FALSOS PASTORES E A PROMESSA DO REI JUSTO 23.1-40
1- Denúncia contra os pastores infiéis 23.1
2- Promessa do Renovo de Davi 23.5
3- Condenação dos falsos profetas 23.28
III- A VISÃO DOS DOIS CESTOS DE FIGOS 24.1-10
1- Figos bons: os exilados fiéis 24.5
2- Figos ruins: os que ficaram na terra 24.8
3- Deus vê além 24.6
APLICAÇÃO PESSOAL
DINAMICA EXTRA
Comentário de Hubner Braz
EM BREVE
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INTRODUÇÃO
Os capítulos 21 a 24 de Jeremias apresentam o juízo de Deus sobre Judá e a dura denúncia contra seus líderes espirituais e políticos que, em vez de proteger e guiar o povo no caminho da justiça, o exploravam e o afastaram de Deus. Como resultado, Judá enfrentava o caos social, moral e espiritual. Deus também promete um Rei justo e revela, na visão dos dois cestos de figos, que preservou um remanescente fiel.
COMENTARIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
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I- O JUÍZO DIVINO SOBRE JUDÁ E SEUS REIS (21 e 22)
1- O apelo ao arrependimento (21.8) À este povo dirás: Assim diz o SENHOR: Eis que ponho diante de vós o caminho da vida e o caminho da morte.
O profeta Jeremias, diante do cerco babilônico, apresenta ao povo de Judá uma escolha crucial: submeter-se à disciplina divina, viver ou resistir e perecer. Deus não apenas adverte, mas oferece uma oportunidade de arrependimento. O caminho da vida exigia humildade e aceitação do juízo (nesse caso, o exílio), enquanto o caminho da morte resultava da obstinação em permanecer em Jerusalém. Esse princípio de escolha entre bênção e maldição remonta à aliança mosaica (Dt 30.15-20). Deus sempre oferece a chance de restauração antes de executar Seu juízo. No entanto, os líderes de Judá ignoraram o alerta, confiando em alianças políticas em vez de se renderem à vontade do Senhor. O arrependimento verdadeiro exige submissão a Deus, ainda que Seu plano pareça contrário às expесtativas humanas. O Senhor nos chama a escolher o caminho da obediência e confiança, assegurando-nos de que, mesmo em tempos difíceis, Ele tem um propósito maior. A rendição à vontade de Deus é o único meio de evitar a destruição espiritual.
COMENTARIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
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2- Injustiça e opressão condenadas (22.3) Assim diz o SENHOR: Praticai o direito e a justiça, livrai o oprimido das mãos do opressor, não oprimais o estran-geiro, nem o órfão, nem à viúva, nem derrameis sangue inocente neste lugar.
Jeremias denuncia os governantes de Judá por sua corrupção e exploração dos mais fracos. O Senhor exige justiça e equidade, mas os reis haviam negligenciado essa responsabilidade, oprimindo o povo e enriquecendo-se à custa dos necessitados. A justiça social era um princípio fundamental da aliança, e sua violação levou ao juízo divino. O texto enfatiza que o verdadeiro culto a Deus está ligado à prática da justiça e ao cuidado com os mais vulneráveis. Essa exortação ressoa até hoje. Deus espera que Seu povo defenda os oprimidos e combata a corrupção. A Igreja deve ser uma voz profética, denunciando as injustiças e promovendo os valores do Reino de Deus. A verdadeira espiritualidade se manifesta no compromisso com a justiça e reflete o caráter de Cristo ao mundo.
3- O destino dos reis infiéis (22.29, 30) Ó terra, terra, terra! Ouve a palavra do SENHOR! Assim diz o SENHOR: Escreveu que este homem está privado de seus filhos e é homem que não prosperará nos seus dias; nem prosperará algum dos seus descendentes, para se assentar no trono de Davi e reinar ainda em Judá.
A rejeição de Jeconias (Conias) simboliza o juízo divino sobre a linhagem real de Judá. Deus declara que nenhum de seus descendentes prosperará no trono de Davi, interrompendo temporariamente a sucessão davídica. Esse decreto reforça a seriedade do pecado dos reis de Judá e a necessidade de um governante justo. A aliança (2 Sm 7.16) prometia um reino eterno, mas sua concretização dependia da fidelidade dos reis. Jeconias e seus predecessores falharam, e a monarquia foi desfeita. No entanto, a promessa não foi anulada. O Novo Testamento revela que Jesus Cristo, descendente de Davi, é o cumprimento definitivo da promessa divina, pois estabelecerá um Reino eterno baseado na justiça, na retidão, na supremacia divina e não no poder humano. (Mt 1.1; Lc 1.32-33).
COMENTARIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
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II- OS FALSOS PASTORES E A PROMESSA DO REI JUSTO (23.1-40)
O capítulo 23 de Jeremias começa com uma dura denúncia contra os líderes espirituais e políticos de Judá, principalmente reis, pastores e falsos profetas.
1- Denúncia contra os pastores infiéis (23.1) Ai dos pastores que destroem e dispersam as ovelhas do meu pasto! diz o SENHOR
A expressão “destruir e dispersar” enfatiza o impacto negativo da liderança corrupta. Em vez de edificar, esses governantes causavam divisão e sofrimento. A opressão dos pobres, a corrupção no templo e a negligência dos princípios divinos eram práticas comuns. O povo, desorientado, seguia falsos deuses e contribuiu para o cativeiro babilônico.
O Senhor promete intervir, assumindo Ele mesmo o cuidado ao seu rebanho disperso: “Levantarei sobre elas pastores que as apascentem, e elas jamais temerão, nem se espantam; nem ита delas faltará, diz o SENHOR.” (Jr 23.4). Essa promessa aponta para a fiel determinação divina de corrigir a corrupção e garantir que Seu povo fosse liderado com retidão. Isso também nos ensina que líderes espirituais têm grande responsabilidade diante de Deus e que Ele julgará aqueles que abusam de sua autoridade. Deus sempre chama pastores fiéis para guiar Seu povo segundo Sua Palavra.
2- Promessa do Renovo de Davi (23.5) Eis que vêm dias, diz o SENHOR, em que levantarei a Davi um Renovo justo; e, rei que é, reinará e agirá sabiamente, e executará o juízo e a justiça na terra.
Após denunciar os líderes corruptos, Jeremias profetiza uma restauração: Deus levantará um Rei justo, chamado “Renovo de Davi”. Esse título messiânico revela a promessa de um governante que governaria com sabedoria e retidão, em contraste com os reis infiéis de Judá. O termo “Renovo” simboliza simboliza um novo começo. O povo de Judá via seu reino em decadência, mas Deus prometia um descendente legítimo de Davi que restauraria a justiça. O Renovo de Davi traria um reino baseado na justiça e na retidão, garantindo segurança ao povo (Jr 23.6). Esse reino não se limitaria a Israel, mas se estenderia a todas as nações, cumprindo a aliança davídica (2 Sm 7.16). A restauração do povo de Deus não seria apenas política, mas espiritual, pois traria reconciliação e salvação para todos que confiassem Nele. Essa profecia se cumpre plenamente em Jesus Cristo, o Rei perfeito que governa não com repressão, mas com amor e verdade (Lc 1.32-33). Mesmo diante da corrupção e do caos, Deus já havia planejado um governo perfeito em Cristo.
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Comentário de Hubner Braz
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3- Condenação dos falsos profetas (23.28) O profeta que tem sonho conte-o como apenas sonho; mas aquele em quem está a minha palavra fale a minha palavra com verdade. Que tem a palha com trigo? diz o Senhor.
Jeremias também denuncia os falsos profetas, que enganavam o povo com mensagens de paz e prosperidade sem arrependimento. Esses líderes espirituais não eram enviados por Deus, mas falavam aquilo que agradava seus ouvintes. Eles prometiam segurança enquanto a destruição se aproximava, dando ao povo uma falsa esperança. O Senhor deixa claro que esses profetas não tinham Sua palavra e falavam apenas de seus próprios corações (Jr 23.25). Em vez de confrontar o pecado e chamar ao arrependimento, promoviam uma religião superficial, baseada em promessas vazias. Como resultado, o povo continuava em sua rebeldia, acreditando que não enfrentaria o juízo divino. Deus alerta que os falsos profetas serão julgados (Jr 23.39-40). Suas mentiras não apenas enganavam o povo, mas também desonravam o nome do Senhor. Líderes que manipulam as Escrituras para benefício próprio enfrentarão um juízo severo. Essa advertência reforça a importância do compromisso com a verdade da Palavra de Deus: “Não é a minha palavra fogo, diz o SENHOR, e martelo que esmiúça a pena?” (Jr 23.29).
COMENTARIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
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III- A VISÃO DOS DOIS CESTOS DE FIGOS (24.1-10)
O capítulo 24 de Jeremias apresenta uma visão que ilustra o destino de dois grupos de judeus: os exilados na Babilônia e os que permaneceram em Judá. Deus usa a imagem de dois cestos de figos – um com figos bons e outro com figos ruins para demonstrar Sua soberania e propósito no julgamento de Judá.
1- Figos bons: os exilados fiéis (24.5) Digo, porém: andai no Espírito e Assim diz o SENHOR, o Deus de Israel: Como a estes bons figos, assim conhecerei, para o seu bem, os exilados de Judá, que para este lugar enviei, para a terra dos caldeus.
Os figos bons representam os judeus que foram levados para o exílio na Babilônia. À primeira vista, o exílio parecia um castigo severo, mas, na verdade, fazia parte do plano divino para preservar um remanescente fiel. Deus promete cuidar desses exilados e, no tempo certo, trazê-los de volta à terra de Judá. Esse grupo inclui figuras como Daniel e Ezequiel, que permaneceram fiéis ao Senhor mesmo em terra estrangeira. Deus os viu como um povo que, apesar da disciplina, poderia ser restaurado. Essa promessa reforça que a correção divina tem um propósito: trazer arrependimento e renovação espiritual. Os exilados poderiam se sentir abandonados, mas, na realidade, estavam sob os olhos atentos do Senhor. Essa verdade também se aplica à nossa vida cristã: Deus pode permitir dificuldades para nos moldar e fortalecer. Quando aceitamos Sua correção com humildade, Ele nos restaura e nos usa para seus propósitos. A disciplina de Deus nem sempre é sinal de rejeição, mas de cuidado.
2- Figos ruins: os que ficaram na terra (24.8) Mas, come rejeitam os figos ruins, que de ruins são imprestáveis para se comer, assim diz o SENHOR, assim entregarei Zedequias, rei de Judá, e os seus príncipes, e o resto de Jerusalém, tanto os que restam nesta terra como os que moram na terra do Egito.
O segundo cesto, com figos ruins, representa os que permaneceram em Judá, incluindo o rei Zedequias e aqueles que fugiram para o Egito. Embora parecessem privilegiados por não terem sido levados cativos, Deus declara que seu destino seria trágico. Eles seriam alvo da espada, da fome e da peste, enfrentando a ira divina devido à sua contínua rebeldia. Esses judeus acreditavam que estavam seguros, pois ainda habitavam a terra prometida. No entanto, sua permanência em Judá não era sinal de bênção, mas de rejeição. Em vez de se arrependerem, eles persistiram em sua idolatria e desobediência, rejeitando os profetas e confiando em alianças políticas.
COMENTARIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
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3- Deus vê além (24.6) Porei os meus olhos sobre eles para o bem e os trarei de volta a esta terra; edificá-los-ei e não os destruirei, plantá-los-ei e não os arrancarei.
A grande lição dessa visão dos dois cestos de figos é que o lugar certo para estar é onde Deus quer. Sempre alinhado com a vontade Dele. O verdadeiro povo de Deus não é identificado por sua localização geográfica ou status, mas pela disposição de conhecer, obedecer e confiar nos propósitos de Deus, mesmo quando não os compreendemos completamente. Muitos pensam que sua posição social, religiosa ou financeira é prova de favor divino, mas Deus julga pelo coração, olha além das aparências e julga com justiça. O exílio, embora doloroso, foi um meio de preservar um remanescente fiel, enquanto aqueles que permaneceram em Judá sofreram por sua contínua rebeldia. Ele disciplina os que ama e restaura aqueles que se submetem à Sua vontade.
APLICAÇÃO PESSOAL
Devemos estar vigilantes, buscando sempre a verdade nas Escrituras e rejeitando qualquer ensino que não esteja alinhado com a vontade de Deus e que distorça a mensagem do Evangelho.
COMENTARIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
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RESPONDA
1) O que Jeremias apresentou ao povo diante do cerco babilônico?
R. O caminho da vida, pela obediência, ou o da morte.
2) Quem é o “Renovo de Davi” prometido por Deus no capítulo 23?
R. Jesus Cristo, o Rei justo e sábio, descendente de Davi.
3) O que simbolizam os dois cestos de figos na visão de Jeremias?
R. Os exilados fiéis e os rebeldes que ficaram em Judá.
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