HINOS SUGERIDOS 178, 382, 474. TEXTO AUREO “Tudo sucede igualmente a todos: o mesmo sucede ao justo e ao ímpio, ao bom e ao puro...
HINOS SUGERIDOS 178, 382, 474.
TEXTO AUREO
“Tudo sucede igualmente a todos: o mesmo sucede ao justo e ao ímpio, ao bom e ao puro, como ao impuro; assim ao que sacrifica como ao que não sacrifica; assim ao bom como ao pecador; ao que jura como ao que teme o juramento” (Ec 9.2).
VERDADE PRATICA
Embora debaixo do sol o fim para justos e injustos pareça o mesmo, as Escrituras deixam claro que, na eternidade, os seus destinos são diferentes.
LEITURA DIARIA
Segunda - Ec 8.10 A injustiça contra os justos
Terça - Ec 7.15 A longevidade dos perversos
Quarta - Ec 9.3 A morte é o fim comum a todos
Quinta - Ap 6.9 O destino dos justos
Sexta - Ec 9.11,12 A imprevisibilidade da vida
Sábado - 2 Tm 4.7 Vivendo por um ideal
LEITURA BÍBLICA EM CLASSE
Eclesiastes 9.1-6
1 - Deveras revolvi todas essas coisas no meu coração, para claramente entender tudo isto: que os justos, e os sábios, e as suas obras estão nas mãos de Deus, e também que o homem não conhece nem o amor nem o ódio; tudo passa perante a sua face.
2 - Tudo sucede igualmente a todos: o mesmo sucede ao justo e ao ímpio, ao bom e ao puro, como ao impuro; assim ao que sacrifica como ao que não sacrifica; assim ao bom como ao pecador; ao que jura como ao que teme o juramento.
3 - Este é o mal que há entre tudo quanto se faz debaixo do sol: que a todos sucede o mesmo; que também o coração dos filhos dos homens está cheio de maldade; que há desvarios no seu coração, na sua vida, e que depois se vão aos mortos.
4 - Ora, para o que acompanha com todos os vivos há esperança (porque melhor é o cão vivo do que o leão morto).
5 - Porque os vivos sabem que hão de morrer, mas os mortos não sabem coisa nenhuma, nem tampouco eles têm jamais recompensa, mas a sua memória ficou entregue ao esquecimento.
6 - Até o seu amor, o seu ódio e a sua inveja já pereceram e já não têm parte alguma neste século, em coisa alguma do que se faz debaixo do sol.
OBJETIVOS
Após esta aula, o aluno deverá estar apto a:
Avaliar os paradoxos da vida.
Conscientizar-se da imprevisibilidade da vida.
Viver por um ideal legítimo.
ORIENTAÇÃO PEDAGÓGICA
Prezado professor, introduza a presente lição lendo com a classe o Salmo 73. Este é revelador para o assunto em questão. Logo após, apresente aos alunos os seguintes destaques: (1) O autor do salmo é Asafe, levita respeitado, ministro de música da Casa de Deus; (2) Asafe revela um problema inquietante: Deus é soberano e justo, mas os ímpios prosperam (w.3-12) e quem serve a Deus parece sofrer mais (w. 13,14); (3) O salmista, um servo fiel, ficou desanimado com as próprias aflições (w. 1,13), com a felicidade e a prosperidade de muitos ímpios (vv.2,3); (4) Porém, Deus restaura a confiança do salmista ao revelar o fim trágico dos ímpios e a verdadeira bênção dos justos (vv.16-28). Conclua a introdução afirmando que a prosperidade dos injustos é ilusória e enganadora.
INTERAÇÃO
Por que os justos sofrem? Por que os ímpios prosperam? Por que o mal existe? Estas perguntas são feitas há muito por filósofos, cientistas e, porque não, cristãos sinceros. O problema é que a teologia da prosperidade — que afirma: o crente não sofre — propagada nas últimas décadas no universo evangélico, tem prestado um grande desserviço para a Igreja de Cristo. Precisamos entender que enquanto estamos presentes neste mundo, e embora justificados por Cristo, fazemos parte de uma criação não regenerada, anelando por sua transformação no devido tempo (Rm 8.18-23). Mas por intermédio do Espírito Santo temos a graciosa promessa de que Jesus Cristo estará conosco até a consumação dos séculos (Mt 28.20).
PALAVRA-CHAVE Prosperidade: Estado do que é ou se torna próspero; fartura de alimentos e bens de consumo; fortuna, riqueza.
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LIÇÃO 11 – A ILUSÓRIA PROSPERIDADE DOS ÍMPIOS - 4º TRIMESTRE 2013
(Ec 9.1-6)
INTRODUÇÃO
Nesta lição definiremos a palavra ilusão e termos equivalentes; veremos a perspectiva do Antigo e do Novo Testamento sobre prosperidade; destacaremos uma pequena biografia de Asafe, um levita compositor de salmos, que passou por um grande dilema que quase o desviou da fé em Deus, pois pensava estar servindo a Deus em vão; por fim, pontuaremos também as conclusões que teve o sábio Salomão a cerca da brevidade da vida e dos males que todos estamos sujeitos a enfrentar.
I – DEFINIÇÕES
O Aurélio define a palavra “ilusão” como: “engano dos sentidos ou da mente, que faz que se tome uma coisa por outra, que se interprete erroneamente um fato ou uma sensação”. Já a palavra “engano” significa: “erro causado por descuido, falta de conhecimento específico ou desatenção”. No hebraico a palavra “engano” é “saw” que quer dizer: “engano, decepção, malícia, falsidade, vaidade, vacuidade” (VINE, 2002, p. 102). Já a palavra “vaidade” que é o termo chave do livro de Eclesiastes significa basicamente “alento” (Is 57.13) ou “vapor” (Pv 21.6), como o do hálito condensado que se respira em um dia frio. Aqui parece implicar em ambos: (1) aquilo que é transitório e (2) aquilo que é fútil. Enfatiza a rapidez com a qual as coisas desaparecem e o pouco que oferecem enquanto de posse delas (Tg 4.14) (MOODY, sd, p. 04).
II – A PERSPECTIVA DO AT E DO NT SOBRE PROSPERIDADE
Vivemos em um mundo capitalista e materialista, onde muitas pessoas estão correndo numa busca desenfreada pela aquisição de bens materiais. Isto por que, para muitas pessoas, ser próspero significa apenas obter sucesso profissional e possuir bens terrenos. Mas, o que a Bíblia ensina sobre a verdadeira prosperidade? Qual é o conceito de prosperidade no Antigo e no Novo Testamento?
2.1 No Antigo Testamento. Encontramos diversos termos traduzidos do hebraico por “prosperidade” e seus derivados, tais como: “hadal”, que significa “ser próspero”; “shalû”, que quer dizer “prosperidade”; “shalew”, traduzido por “próspero”; “shalwâ”, que também significa “prosperidade”; “sakal”, que significa “prosperar” e “shalom” que significa: “paz, prosperidade, bem, saúde, inteireza, segurança”. Esta última definição nos trás um sentido mais amplo de prosperidade, que ultrapassa o sentido de riqueza. A teologia do Antigo Testamento nos mostra que “ser próspero” é possuir a benção de Deus na vida e em tudo o que se possui, e esta por sua vez, é resultante da obediência irrestrita a Palavra de Deus (Gn 39.5; Nm 14.41; Dt 11.27; 28.8; 29.9; Js 1.8; I Rs 2.3; II Cr 24.20; Sl 1.1-3; Pv 10.22). A Bíblia nos mostra que Abraão já tinha propriedades quando Deus o chamou (Gn 12.5). Logo, a benção que Deus lhe prometera, embora alcançou os seus bens (Gn 13.2-6; Gn 24.1), não era exclusivamente material, mas principalmente espiritual (Gn 12.2,3; Gl 3.7-9;14-16).
2.2 No Novo Testamento. A palavra “prosperidade” no grego é “euporia”, que significa primariamente “facilidade” (formado de eu, “bem”, e poros, “passagem”), por conseguinte, plenitude, riqueza, ocorre em (At 19.25) (VINE, 2002, p. 909). Vejamos em que consiste a prosperidade segundo a teologia neotestamentária:
2.2.1 A prosperidade no Novo Testamento é escatológica (futura). Jesus sempre preveniu os seus seguidores quanto aos sofrimentos que viriam pelo fato deles abraçarem o evangelho (Mt 8.18-22; 10.16-22; Jo 16.33; 17.14,15). O Mestre nunca prometeu uma vida de grandes facilidades e comodidades. Certa ocasião, Pedro perguntou o seguinte ao Senhor: “Eis que nós deixamos tudo e te seguimos; que receberemos”? (Mt 19.27). No versículo posterior, Jesus deixou claro que os seus seguidores receberiam a recompensa na eternidade (Mt 19.28). O Mestre ainda disse que já neste tempo, eles receberiam cem vezes tanto e também herdariam a vida eterna (Mt 19.29). A expressão “cem vezes tanto” certamente se refere a uma vida espiritual abundante, pois o maior tesouro que um crente em Cristo pode ter é a vida eterna (I Jo 2.25).
2.2.2 A prosperidade no Novo Testamento é mais uma questão de SER do que de TER. O Novo Testamento fala muito mais dos perigos das riquezas do que de seus benefícios. Vejamos: (1) Em Mt 6.19-24, Jesus fala da inutilidade de se esforçar demasiadamente para ajuntar tesouros nesta vida, pois estas riquezas podem facilmente ser roubadas ou estragadas; (2) O texto de Lc 12.16-21 nos mostra uma parábola acerca de um homem rico, que por muito ter, acabou se tornando uma pessoa egoísta, soberba, materialista, carnal e irracional; (3) Em Mt 10.16-22, o evangelista relata o episódio de um jovem rico, que até era religioso, mas apenas superficialmente; e (4) O texto de I Tm 6.9,10 é um dos mais contundentes do Novo Testamento quanto ao perigo das riquezas. Nele, o apóstolo Paulo denuncia o risco que corre os que são movidos pelo desejo de serem ricos. Confira também (Mt 13.22; Mc 10.23; I Tm 6.17).
III – O DILEMA DO LEVITA ASAFE
3.1 Quem era Asafe. Seu nome no hebraico significa “coletor ou recolhedor”. Ele era um levita filho de Baraquias (I Cr 6.39; 15.17). Um músico nomeado por Davi para presidir o coral sagrado organizado pelo rei. Os filhos de Asafe posteriormente são mencionados como coristas do templo (I Cr 25.1; II Cr 20.14; 29.14; Ed 2.41; 3.10; Ne 6.44; 11.22). Asafe tornou-se célebre, em tempos posteriores, como profeta e poeta (I Cr 29.30; Ne 12.4). Os títulos de doze salmos trazem o seu nome (73 a 83 e 50).
3.2 Asafe, um levita em crise. Emconflito, o salmista Asafe disse que os seus pés quase que se desviaram ao ver a “prosperidade dos ímpios” (Sl 73.3), pois apesar de pecadores, eles “prosperam no mundo; aumentam em riquezas” (Sl 73.12). Asafe pensava estar obedecendo a Deus em vão (Sl 73.13). A prática de servir a Deus em troca de algum benefício pode ser chamada de Teologia da Barganha. Segundo o Aurélio, a palavra barganha significa: “trocar, negociar, vender com fraude”. Ou seja, é a consagrada expressão brasileira do “toma lá, dá cá”. No contexto religioso, barganhar é “usar a fé para obter vantagens pessoais”. As bênçãos devem ser consequência, e não causa da nossa devoção a Deus (Dt 11.13; 28.1-14). Na verdade, esse comportamento se constitui numa relação mercantil, e não numa relação que o Pai deseja ter com seus filhos. A Bíblia aponta algumas motivações com as quais devemos obedecer ao nosso Deus. Destacaremos pelo menos três: (1) amor (Dt 6.5; Jo 14.21); (2)gratidão (Sl 100.4; 103.2); e (3) Alegria (Sl 100.2; At 2.46).
3.3 Aresposta divina para o dilema de Asafe. O Salmo 73 mostra que apesar dos ímpios serem ricos (Sl 73.12), suas atitudes revelam queeles não eram prósperos, pois eram soberbos (Sl 73.3,6); ímpios (Sl 73.3,6,12); violentos (Sl 73.6); não trabalhavam como os demais homens (Sl 73.5); eram corruptos, maliciosos, opressores e arrogantes (Sl 73.8); eram blasfemos (Sl 73.9); andavam conforme a imaginação de seus corações (Sl 73.7); desconheciam a Deus, e duvidavam de sua onisciência (Sl 73.11). Mas, quando o salmista entrou no altar, entendeu o fim deles: estão em lugares escorregadios, à beira da destruição (Sl 73.17); estão em desolação, consumidos de terrores (Sl 73.18); e serão desprezados pelo Senhor (Sl 73.20). Asafe, apesar de não possuir riquezas materiais, estava cercado de bens. Ele contava com a presença de Deus e estava seguro por Ele (Sl 73.23); era guiado pelo Seu conselho, e tinha convicção que seria recebido em glória (Sl 73.24).
IV – A PERSPECTIVA SALOMÔNICA QUANTO AO SOFRIMENTO E A BREVIDADE DA VIDA
4.1 “Deveras todas estas coisas considerei no meu coração […] que os justos […] estão nas mãos de Deus (Ec 9.1-a). Todo o mundo está sob a vontade de Deus, e os homens só fazem o que Deus permite “e também o homem não conhece nem o amor nem o ódio; tudo passa perante ele” (Ec 9.1-b). O amor e o ódio referidos aqui podem ser ações humanas, mas os justos ou retos têm a segurança da aprovação de Deus (Pv 13.21; Mt 13.43). O pensamento pode ser completado com a última frase “Tudo lhe está oculto no futuro” (ARA – Almeida Revista e Atualizada). Isto quer dizer que o dia de amanhã é coisa desconhecida, pertence unicamente a Deus (Tg 4.13,14).
4.2 “Tudo sucede igualmente a todos; o mesmo sucede ao justo e ao ímpio...” (Ec 9.2-a). Salomão nos fala a respeito dos dissabores e da brevidade da vida a despeito da condição social, moral e espiritual do homem “Tudo sucede igualmente a todos” (Ec 9.2-a). O sábio rei quer dizer que nem sempre o justo ou o ímpio são recompensados imediatamente pelo seu proceder (Ec 9.2-b). Apesar disso, é interessante observar que embora o justo e o impio; o puro e o impuro; o que sacrifica como aquele que negligencia o sacrifício estejam sujeitos inevitavelmente a morte física (Ec 9.2-b; Gn 3.19), o destino eterno destes será em lugares diferentes (Ec 3.17; Dn 12.2). E, embora a morte tenha conotação negativa para o homem debaixo do sol (Ec 9.3), não se pode dizer o mesmo do homem que tem a esperança da ressurreição e do arrebatamento (II Co 5.21; Fp 1.20-23; 3.21; I Ts 4.14).
4.3 “Este é o mal que há entre tudo quanto se faz debaixo do sol; a todos sucede o mesmo” (Ec 9.3-a). Normalmente o ímpio vendo que o final da vida é igual para todos, despreza a Palavra de Deus e se entrega ao pecado (Sl 10.4; 14.1; 53.1). Mas, a Bíblia diz que quem continua no pecado vai prestar contas de seus atos na “casa eterna” (Ec 11.9; 12.5,7). No entanto, para aquele que está vivo existe oportunidade de arrependimento e conversão “Ora, para aquele que está entre os vivos há esperança...” (Ec 9.4-a). Embora todos saibam que irão morrer (Ec 9.5-a), muitos agem como se não soubessem, do contrário não se portariam de forma desonesta, mas justa (Ec 9.8), lembrando do Criador (Ec 12.1).
CONCLUSÃO
É importante entendermos que a riqueza do ímpio não é sinal da aprovação de Deus sobre a sua conduta, tampouco a pobreza do justo a sua reprovação. Como salvos em Cristo, enquanto estivermos “debaixo do sol” estamos sujeitos as mesmas coisas que todos e por mais que Deus nos abençoe aqui na terra, a nossa riqueza perene está no porvir.
REFERÊNCIAS
STAMPS, Donald C. Bíblia de Estudo Pentecostal. CPAD.
MELO, Joel Leitão de. Eclesiastes versículo por versículo. CPAD.
CHAMPLIN, R. N. Enciclopédia de Bíblia, Teologia e Filosofia. HAGNOS.
Fonte: http://rbc1.com.br/licoes-biblicas/index/ Acesso em 09 dez. 2013.
ESBOÇO Nº 11
LIÇÃO Nº 11 – A ILUSÓRIA PROSPERIDADE DOS ÍMPIOS
O final dos ímpios é estarrecedor, não nos iludamos com as vantagens existentes na vida debaixo do sol.
INTRODUÇÃO
- Na sequência do estudo do livro de Eclesiastes, veremos hoje a questão relativa à prosperidade dos ímpios.
- O final dos ímpios é estarrecedor, não nos iludamos com as vantagens existentes na vida debaixo do sol.
I – A MALDADE NA VIDA DEBAIXO DO SOL
- Na sequência do estudo do livro de Eclesiastes, estudaremos a questão da prosperidade dos ímpios, tema que é recorrente nesta reflexão de Salomão.
- Ao se propor a analisar a “vida debaixo do sol”, o pregador teve de enfrentar uma questão que é das mais tormentosas para aqueles que servem a Deus, qual seja, a aparente prosperidade que têm os ímpios, aqueles que não servem ao Senhor.
- Ao iniciar a reflexão a respeito da “vida debaixo do sol”, o pregador, como vimos na lição 9, de pronto percebe que o homem é incapaz de intervir na ordem natural das coisas, pois sua passagem pela Terra é muito rápida e não há como impedir que “uma geração vá, outra geração venha e a terra para sempre permaneça” (Ec.1:4).
- Após verificar a impotência do homem ante a ordem natural das coisas, o pregador também se ocupa da circunstância de que as coisas criadas e buscadas pelo homem sobre a face da Terra não têm sentido em si mesmas, das chamadas “obras que se fazem debaixo do sol”, tais como a alegria, o gozo e o prazer; as criações magníficas do homem; as riquezas materiais; o conhecimento humano e o próprio trabalho (Ec.2).
- Verdade é que, ao observar a questão do trabalho, pôde ver que havia algo “além do sol”, vindo da parte de Deus, Aquele “que tudo quanto faz durará eternamente”, precisamente para que se tenha temor diante d’Ele (Ec.3:14), até porque Deus pede conta de tudo quanto se faz, é o Reto e Supremo Juiz (Ec.3:15,16)
- Salomão chega, então, a uma conclusão, qual seja, a de que a impotência do homem leva-nos à conclusão de que Deus está no controle de todas as coisas e que, por isso mesmo, Deus é o juiz, Aquele que levará tudo a julgamento, fazendo justiça no devido tempo(Ec.3:17).
- Esta confiança na justiça divina levou o pregador a entender que o homem não se diferencia, na vida debaixo do sol, dos demais animais, já que todos morrem fisicamente, ainda que o homem vá prestar contas a Deus no mundo-além a respeito do que tiver feito sobre a face da Terra (Ec.3:18-22).
Confira a Resenha do Livro que auxiliará na EBD deste 4° Trimestre - Click na Resenha abaixo.
Colaboração para o Site Pecador Confesso.
- Ev. Dr. Caramuru Afonso Francisco
- Presbítero Eudes L Souza
- Ev. Natlino das Neves
- Luciano de Paula Lourenço
- Fábio Segantin
- TV Escola Dominical
- EBD Fora da Caixa
- AD Linhares
- AD Londrina
- Portal CPAD
Texto Editado e Postado por Hubner Braz - Twitter @PecadorConfesso – Facebook www.facebook.com\pecadoresconfessos
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