LEITURA BÍBLICA Lucas 10.25-37 COMENTÁRIO EXTRA Comentário de Hubner Braz Leitura Bíblica: Lucas 10:25-37 (ARA) E eis que certo doutor da ...
LEITURA BÍBLICA
Lucas 10.25-37
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
Leitura Bíblica: Lucas 10:25-37 (ARA)
- E eis que certo doutor da lei se levantou com o intuito de pôr Jesus à prova e disse-lhe: Mestre, que farei para herdar a vida eterna?
- Então, Jesus lhe perguntou: Que está escrito na Lei? Como interpretas?
- A isto ele respondeu: Amarás o Senhor, teu Deus, de todo o teu coração, de toda a tua alma, de todas as tuas forças e de todo o teu entendimento; e: Amarás o teu próximo como a ti mesmo.
- Então, Jesus lhe disse: Respondeste corretamente; faze isto e viverás.
- Ele, porém, querendo justificar-se, perguntou a Jesus: Quem é o meu próximo?
- Jesus prosseguiu, dizendo: Certo homem descia de Jerusalém para Jericó e veio a cair em mãos de salteadores, os quais, depois de tudo lhe roubarem e lhe causarem muitos ferimentos, retiraram-se, deixando-o semimorto.
- Casualmente, descia um sacerdote por aquele mesmo caminho e, vendo-o, passou de largo.
- Semelhantemente, um levita descia por aquele lugar e, vendo-o, também passou de largo.
- Certo samaritano, que seguia o seu caminho, passou-lhe perto e, vendo-o, compadeceu-se dele.
- E, chegando-se, pensou-lhe os ferimentos, aplicando-lhes óleo e vinho; e, colocando-o sobre o seu próprio animal, levou-o para uma hospedaria e tratou dele.
- No dia seguinte, tirou dois denários e os entregou ao hospedeiro, dizendo: Cuida deste homem; e, se alguma coisa gastares a mais, eu to indenizarei quando voltar.
- Qual destes três te parece ter sido o próximo do homem que caiu nas mãos dos salteadores?
- Respondeu-lhe o doutor da lei: O que usou de misericórdia para com ele. Então, lhe disse: Vai e procede tu de igual modo.
Comentário Bíblico, Teológico e Expositivo
Versículos 25-28
Jesus é questionado por um doutor da lei sobre como herdar a vida eterna. Jesus responde perguntando o que a Lei diz e como ele a interpreta. O doutor da lei responde corretamente ao citar Deuteronômio 6:5 e Levítico 19:18, sobre amar a Deus e ao próximo. Jesus confirma a resposta, destacando que a prática desses mandamentos leva à vida.
Versículo 29
O doutor da lei, buscando justificar-se, pergunta: "Quem é o meu próximo?" Essa pergunta revela um desejo de limitar o conceito de "próximo" a um grupo específico, possivelmente excluindo certos indivíduos.
Versículos 30-35
Jesus responde com a parábola do Bom Samaritano:
- Versículo 30: Um homem é assaltado e deixado semimorto enquanto descia de Jerusalém para Jericó.
- Versículo 31-32: Um sacerdote e um levita veem o homem ferido mas passam de largo, falhando em mostrar compaixão.
- Versículos 33-35: Um samaritano, tradicionalmente inimigo dos judeus, vê o homem e se compadece. Ele trata das feridas, usa seu próprio animal para transportar o homem a uma hospedaria, cuida dele e paga suas despesas, prometendo cobrir quaisquer custos adicionais.
Versículos 36-37
Jesus pergunta qual dos três foi o próximo do homem ferido. O doutor da lei responde que foi "o que usou de misericórdia". Jesus então instrui: "Vai e procede tu de igual modo."
Análise Teológica e Exposição Profunda
Amor a Deus e ao Próximo
Jesus conecta o amor a Deus com o amor ao próximo, mostrando que a fé genuína se expressa através do amor e da compaixão práticas. O amor não é apenas um sentimento, mas uma ação visível.
O Samaritano como Exemplo
Ao usar um samaritano como o herói da parábola, Jesus desafia os preconceitos de seus ouvintes. Os samaritanos eram desprezados pelos judeus, mas Jesus mostra que a compaixão e a misericórdia transcendem barreiras étnicas e religiosas.
Contexto Cultural
A estrada de Jerusalém a Jericó era notoriamente perigosa, conhecida como a "Passagem de Sangue". A escolha desse cenário realça o risco que o samaritano corre ao ajudar o homem ferido, contrastando com a indiferença do sacerdote e do levita.
Aplicação Contemporânea
A parábola desafia os cristãos a demonstrar amor sacrificial em suas vidas cotidianas. Jesus ensina que o "próximo" não é definido por proximidade física ou afinidade, mas por quem precisa de nossa ajuda.
Conclusão
A parábola do Bom Samaritano, além de responder à questão do doutor da lei, amplia a definição de "próximo" e revela o coração da ética cristã. Jesus demonstra que a verdadeira observância da Lei se manifesta através da compaixão e da ação concreta em favor do necessitado. Este ensinamento desafia os cristãos a viver uma fé ativa, que reflete o amor de Deus em suas interações diárias.
Leitura Bíblica: Lucas 10:25-37 (ARA)
- E eis que certo doutor da lei se levantou com o intuito de pôr Jesus à prova e disse-lhe: Mestre, que farei para herdar a vida eterna?
- Então, Jesus lhe perguntou: Que está escrito na Lei? Como interpretas?
- A isto ele respondeu: Amarás o Senhor, teu Deus, de todo o teu coração, de toda a tua alma, de todas as tuas forças e de todo o teu entendimento; e: Amarás o teu próximo como a ti mesmo.
- Então, Jesus lhe disse: Respondeste corretamente; faze isto e viverás.
- Ele, porém, querendo justificar-se, perguntou a Jesus: Quem é o meu próximo?
- Jesus prosseguiu, dizendo: Certo homem descia de Jerusalém para Jericó e veio a cair em mãos de salteadores, os quais, depois de tudo lhe roubarem e lhe causarem muitos ferimentos, retiraram-se, deixando-o semimorto.
- Casualmente, descia um sacerdote por aquele mesmo caminho e, vendo-o, passou de largo.
- Semelhantemente, um levita descia por aquele lugar e, vendo-o, também passou de largo.
- Certo samaritano, que seguia o seu caminho, passou-lhe perto e, vendo-o, compadeceu-se dele.
- E, chegando-se, pensou-lhe os ferimentos, aplicando-lhes óleo e vinho; e, colocando-o sobre o seu próprio animal, levou-o para uma hospedaria e tratou dele.
- No dia seguinte, tirou dois denários e os entregou ao hospedeiro, dizendo: Cuida deste homem; e, se alguma coisa gastares a mais, eu to indenizarei quando voltar.
- Qual destes três te parece ter sido o próximo do homem que caiu nas mãos dos salteadores?
- Respondeu-lhe o doutor da lei: O que usou de misericórdia para com ele. Então, lhe disse: Vai e procede tu de igual modo.
Comentário Bíblico, Teológico e Expositivo
Versículos 25-28
Jesus é questionado por um doutor da lei sobre como herdar a vida eterna. Jesus responde perguntando o que a Lei diz e como ele a interpreta. O doutor da lei responde corretamente ao citar Deuteronômio 6:5 e Levítico 19:18, sobre amar a Deus e ao próximo. Jesus confirma a resposta, destacando que a prática desses mandamentos leva à vida.
Versículo 29
O doutor da lei, buscando justificar-se, pergunta: "Quem é o meu próximo?" Essa pergunta revela um desejo de limitar o conceito de "próximo" a um grupo específico, possivelmente excluindo certos indivíduos.
Versículos 30-35
Jesus responde com a parábola do Bom Samaritano:
- Versículo 30: Um homem é assaltado e deixado semimorto enquanto descia de Jerusalém para Jericó.
- Versículo 31-32: Um sacerdote e um levita veem o homem ferido mas passam de largo, falhando em mostrar compaixão.
- Versículos 33-35: Um samaritano, tradicionalmente inimigo dos judeus, vê o homem e se compadece. Ele trata das feridas, usa seu próprio animal para transportar o homem a uma hospedaria, cuida dele e paga suas despesas, prometendo cobrir quaisquer custos adicionais.
Versículos 36-37
Jesus pergunta qual dos três foi o próximo do homem ferido. O doutor da lei responde que foi "o que usou de misericórdia". Jesus então instrui: "Vai e procede tu de igual modo."
Análise Teológica e Exposição Profunda
Amor a Deus e ao Próximo
Jesus conecta o amor a Deus com o amor ao próximo, mostrando que a fé genuína se expressa através do amor e da compaixão práticas. O amor não é apenas um sentimento, mas uma ação visível.
O Samaritano como Exemplo
Ao usar um samaritano como o herói da parábola, Jesus desafia os preconceitos de seus ouvintes. Os samaritanos eram desprezados pelos judeus, mas Jesus mostra que a compaixão e a misericórdia transcendem barreiras étnicas e religiosas.
Contexto Cultural
A estrada de Jerusalém a Jericó era notoriamente perigosa, conhecida como a "Passagem de Sangue". A escolha desse cenário realça o risco que o samaritano corre ao ajudar o homem ferido, contrastando com a indiferença do sacerdote e do levita.
Aplicação Contemporânea
A parábola desafia os cristãos a demonstrar amor sacrificial em suas vidas cotidianas. Jesus ensina que o "próximo" não é definido por proximidade física ou afinidade, mas por quem precisa de nossa ajuda.
Conclusão
A parábola do Bom Samaritano, além de responder à questão do doutor da lei, amplia a definição de "próximo" e revela o coração da ética cristã. Jesus demonstra que a verdadeira observância da Lei se manifesta através da compaixão e da ação concreta em favor do necessitado. Este ensinamento desafia os cristãos a viver uma fé ativa, que reflete o amor de Deus em suas interações diárias.
A MENSAGEM
“Eu lhes dou este novo mandamento: amem uns aos outros. Assim como eu os amei, amem também uns aos outros.” João 13.34
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
A Mensagem de João 13:34
Texto Bíblico
“Eu lhes dou este novo mandamento: amem uns aos outros. Assim como eu os amei, amem também uns aos outros.” (João 13:34)
Comentário Bíblico, Teológico e Expositivo
Contexto
Este versículo faz parte do discurso de despedida de Jesus aos seus discípulos durante a Última Ceia. Este é um momento crucial e íntimo onde Jesus, sabendo que Sua hora de partir deste mundo estava próxima, transmite ensinamentos essenciais aos seus seguidores.
Análise das Palavras Gregas
- Mandamento (ἐντολή - entolē): No grego, a palavra "entolē" refere-se a uma ordem ou um comando. Não é uma sugestão, mas um decreto autoritário que requer obediência.
- Amem (ἀγαπάω - agapaō): A palavra usada aqui para amor é "agapaō", que significa um amor sacrificial, incondicional e deliberado. Este é o tipo de amor que Jesus demonstrou ao dar Sua vida pelos outros.
- Uns aos Outros (ἀλλήλων - allēlōn): Esta palavra implica reciprocidade e mutualidade. O amor que Jesus ordena deve ser praticado entre os membros da comunidade de fé de maneira mútua e contínua.
Análise Teológica
- Novo Mandamento
- Jesus introduz o amor como um mandamento novo, não no sentido de nunca antes mencionado, mas como uma renovação e amplificação do antigo mandamento de amar ao próximo (Levítico 19:18). O "novo" está na medida e no modelo do amor: “assim como eu os amei”.
- Amor Sacrificial de Cristo
- Jesus estabelece Seu amor pelos discípulos como o padrão. Este amor é visível e concreto, exemplificado por Suas ações, culminando em Sua morte sacrificial na cruz (João 15:13). O amor de Jesus é proativo, inclusivo e abnegado.
- Imitação de Cristo
- Os discípulos são chamados a imitar este amor. Isso implica um amor que se expressa em ações práticas, cuidado e sacrifício pelo bem-estar dos outros, refletindo o caráter de Cristo.
- Comunidade de Amor
- O mandamento de amar uns aos outros define a identidade da comunidade cristã. Jesus declara que por meio desse amor, todos reconhecerão os Seus discípulos (João 13:35). Este amor mútuo é um testemunho poderoso e visível da realidade de Cristo.
Aplicação Prática
- Vivência do Amor
- Os cristãos são chamados a amar não apenas com palavras, mas com ações práticas. Isso pode incluir perdoar, ajudar financeiramente, oferecer apoio emocional, e estar presente nas necessidades dos outros.
- Amor Incondicional
- O amor cristão deve ser incondicional, estendendo-se a todos, inclusive àqueles que são difíceis de amar ou que não podem retribuir.
- Testemunho ao Mundo
- Demonstrar amor uns pelos outros é um testemunho poderoso ao mundo. Em uma sociedade marcada por divisões e conflitos, a comunidade cristã deve se destacar pelo amor e unidade.
- Desafios Contemporâneos
- Em um mundo cada vez mais individualista, este mandamento nos desafia a ir contra a corrente e viver de maneira contracultural, colocando as necessidades dos outros antes das nossas.
Ilustração
Imagine uma comunidade onde cada membro se preocupa genuinamente com o bem-estar do outro. Como exemplo, podemos citar uma igreja que durante uma crise econômica se une para ajudar financeiramente e emocionalmente os membros mais afetados, demonstrando amor prático e sacrificial. Este tipo de amor transformador é um reflexo direto do mandamento de Jesus e tem o poder de atrair outros para a fé cristã.
Conclusão
O mandamento de Jesus em João 13:34 é fundamental para a vida cristã. Ele nos chama a amar como Ele nos amou, estabelecendo um padrão elevado de amor sacrificial e abnegado. Este amor deve ser a marca distintiva dos seguidores de Cristo, servindo como um testemunho vivo da graça e da verdade de Deus ao mundo. Ao praticarmos este amor, cumprimos a vontade de Deus e demonstramos a realidade do Evangelho em nossas vidas diárias.
A Mensagem de João 13:34
Texto Bíblico
“Eu lhes dou este novo mandamento: amem uns aos outros. Assim como eu os amei, amem também uns aos outros.” (João 13:34)
Comentário Bíblico, Teológico e Expositivo
Contexto
Este versículo faz parte do discurso de despedida de Jesus aos seus discípulos durante a Última Ceia. Este é um momento crucial e íntimo onde Jesus, sabendo que Sua hora de partir deste mundo estava próxima, transmite ensinamentos essenciais aos seus seguidores.
Análise das Palavras Gregas
- Mandamento (ἐντολή - entolē): No grego, a palavra "entolē" refere-se a uma ordem ou um comando. Não é uma sugestão, mas um decreto autoritário que requer obediência.
- Amem (ἀγαπάω - agapaō): A palavra usada aqui para amor é "agapaō", que significa um amor sacrificial, incondicional e deliberado. Este é o tipo de amor que Jesus demonstrou ao dar Sua vida pelos outros.
- Uns aos Outros (ἀλλήλων - allēlōn): Esta palavra implica reciprocidade e mutualidade. O amor que Jesus ordena deve ser praticado entre os membros da comunidade de fé de maneira mútua e contínua.
Análise Teológica
- Novo Mandamento
- Jesus introduz o amor como um mandamento novo, não no sentido de nunca antes mencionado, mas como uma renovação e amplificação do antigo mandamento de amar ao próximo (Levítico 19:18). O "novo" está na medida e no modelo do amor: “assim como eu os amei”.
- Amor Sacrificial de Cristo
- Jesus estabelece Seu amor pelos discípulos como o padrão. Este amor é visível e concreto, exemplificado por Suas ações, culminando em Sua morte sacrificial na cruz (João 15:13). O amor de Jesus é proativo, inclusivo e abnegado.
- Imitação de Cristo
- Os discípulos são chamados a imitar este amor. Isso implica um amor que se expressa em ações práticas, cuidado e sacrifício pelo bem-estar dos outros, refletindo o caráter de Cristo.
- Comunidade de Amor
- O mandamento de amar uns aos outros define a identidade da comunidade cristã. Jesus declara que por meio desse amor, todos reconhecerão os Seus discípulos (João 13:35). Este amor mútuo é um testemunho poderoso e visível da realidade de Cristo.
Aplicação Prática
- Vivência do Amor
- Os cristãos são chamados a amar não apenas com palavras, mas com ações práticas. Isso pode incluir perdoar, ajudar financeiramente, oferecer apoio emocional, e estar presente nas necessidades dos outros.
- Amor Incondicional
- O amor cristão deve ser incondicional, estendendo-se a todos, inclusive àqueles que são difíceis de amar ou que não podem retribuir.
- Testemunho ao Mundo
- Demonstrar amor uns pelos outros é um testemunho poderoso ao mundo. Em uma sociedade marcada por divisões e conflitos, a comunidade cristã deve se destacar pelo amor e unidade.
- Desafios Contemporâneos
- Em um mundo cada vez mais individualista, este mandamento nos desafia a ir contra a corrente e viver de maneira contracultural, colocando as necessidades dos outros antes das nossas.
Ilustração
Imagine uma comunidade onde cada membro se preocupa genuinamente com o bem-estar do outro. Como exemplo, podemos citar uma igreja que durante uma crise econômica se une para ajudar financeiramente e emocionalmente os membros mais afetados, demonstrando amor prático e sacrificial. Este tipo de amor transformador é um reflexo direto do mandamento de Jesus e tem o poder de atrair outros para a fé cristã.
Conclusão
O mandamento de Jesus em João 13:34 é fundamental para a vida cristã. Ele nos chama a amar como Ele nos amou, estabelecendo um padrão elevado de amor sacrificial e abnegado. Este amor deve ser a marca distintiva dos seguidores de Cristo, servindo como um testemunho vivo da graça e da verdade de Deus ao mundo. Ao praticarmos este amor, cumprimos a vontade de Deus e demonstramos a realidade do Evangelho em nossas vidas diárias.
DEVOCIONAL
DINAMICA EXTRA
Comentário de Hubner Braz
Dinâmica: O Amor na Prática
Objetivo: Ensinar aos adolescentes a importância do amor cristão na prática e como aplicar o mandamento de Jesus de amar uns aos outros em suas vidas diárias.
Material Necessário:
- Cartões ou papéis pequenos
- Canetas ou lápis
- Caixa ou saco
- Fita adesiva
- Pedaços de papel com situações/desafios escritos (preparados com antecedência)
- Versículos bíblicos sobre amor (escritos em tiras de papel)
Passo a Passo:
- Introdução (10 minutos)
- Explique o tema da lição: "O Amor na Prática".
- Leia João 13:34: “Eu lhes dou este novo mandamento: amem uns aos outros. Assim como eu os amei, amem também uns aos outros.”
- Fale brevemente sobre o contexto do versículo e a importância de demonstrar amor cristão na prática.
- Atividade de Abertura: Quebra-gelo (10 minutos)
- Peça aos adolescentes que se apresentem brevemente e compartilhem uma situação em que sentiram que alguém demonstrou amor por eles de maneira prática.
- Dinâmica: Cartões de Amor em Ação (20 minutos)
- Distribua cartões ou papéis pequenos e canetas para cada adolescente.
- Peça a cada um que escreva uma maneira prática de demonstrar amor (exemplos: ajudar um amigo com os deveres, visitar um idoso, perdoar alguém, etc.).
- Cole todos os cartões em uma parede ou quadro para que todos possam ver.
- Peça aos adolescentes que escolham um cartão aleatoriamente e leiam em voz alta. Depois, discuta como essa ação pode ser aplicada em suas vidas diárias.
- Desafio do Amor Prático (15 minutos)
- Coloque pedaços de papel com situações/desafios escritos em uma caixa ou saco (exemplos: "Ajude alguém que você não conhece", "Perdoe alguém que te magoou", "Faça uma boa ação sem esperar nada em troca").
- Cada adolescente deve sortear um papel e ler o desafio em voz alta.
- Dê um tempo para que cada um compartilhe como poderiam cumprir esse desafio no dia a dia.
- Discussão e Reflexão (15 minutos)
- Divida os adolescentes em pequenos grupos.
- Entregue a cada grupo um versículo bíblico sobre amor (exemplos: 1 Coríntios 13:4-7, Romanos 12:9-10, 1 João 4:7-8).
- Peça que discutam o que o versículo significa e como podem aplicá-lo em suas vidas.
- Peça a cada grupo para compartilhar suas conclusões com o restante da turma.
- Encerramento e Oração (10 minutos)
- Resuma os pontos principais discutidos durante a dinâmica.
- Encoraje os adolescentes a praticarem o amor de forma concreta e regular.
- Termine com uma oração, pedindo a Deus que ajude cada um a demonstrar o amor de Cristo em suas vidas diárias.
Conclusão: Esta dinâmica ajuda os adolescentes a entenderem o conceito de amor cristão e como podem aplicá-lo de maneira prática em suas vidas diárias. Através das atividades interativas, eles são desafiados a pensar sobre o amor de maneira concreta e a agir de acordo com o mandamento de Jesus de amar uns aos outros.
Dinâmica: O Amor na Prática
Objetivo: Ensinar aos adolescentes a importância do amor cristão na prática e como aplicar o mandamento de Jesus de amar uns aos outros em suas vidas diárias.
Material Necessário:
- Cartões ou papéis pequenos
- Canetas ou lápis
- Caixa ou saco
- Fita adesiva
- Pedaços de papel com situações/desafios escritos (preparados com antecedência)
- Versículos bíblicos sobre amor (escritos em tiras de papel)
Passo a Passo:
- Introdução (10 minutos)
- Explique o tema da lição: "O Amor na Prática".
- Leia João 13:34: “Eu lhes dou este novo mandamento: amem uns aos outros. Assim como eu os amei, amem também uns aos outros.”
- Fale brevemente sobre o contexto do versículo e a importância de demonstrar amor cristão na prática.
- Atividade de Abertura: Quebra-gelo (10 minutos)
- Peça aos adolescentes que se apresentem brevemente e compartilhem uma situação em que sentiram que alguém demonstrou amor por eles de maneira prática.
- Dinâmica: Cartões de Amor em Ação (20 minutos)
- Distribua cartões ou papéis pequenos e canetas para cada adolescente.
- Peça a cada um que escreva uma maneira prática de demonstrar amor (exemplos: ajudar um amigo com os deveres, visitar um idoso, perdoar alguém, etc.).
- Cole todos os cartões em uma parede ou quadro para que todos possam ver.
- Peça aos adolescentes que escolham um cartão aleatoriamente e leiam em voz alta. Depois, discuta como essa ação pode ser aplicada em suas vidas diárias.
- Desafio do Amor Prático (15 minutos)
- Coloque pedaços de papel com situações/desafios escritos em uma caixa ou saco (exemplos: "Ajude alguém que você não conhece", "Perdoe alguém que te magoou", "Faça uma boa ação sem esperar nada em troca").
- Cada adolescente deve sortear um papel e ler o desafio em voz alta.
- Dê um tempo para que cada um compartilhe como poderiam cumprir esse desafio no dia a dia.
- Discussão e Reflexão (15 minutos)
- Divida os adolescentes em pequenos grupos.
- Entregue a cada grupo um versículo bíblico sobre amor (exemplos: 1 Coríntios 13:4-7, Romanos 12:9-10, 1 João 4:7-8).
- Peça que discutam o que o versículo significa e como podem aplicá-lo em suas vidas.
- Peça a cada grupo para compartilhar suas conclusões com o restante da turma.
- Encerramento e Oração (10 minutos)
- Resuma os pontos principais discutidos durante a dinâmica.
- Encoraje os adolescentes a praticarem o amor de forma concreta e regular.
- Termine com uma oração, pedindo a Deus que ajude cada um a demonstrar o amor de Cristo em suas vidas diárias.
Conclusão: Esta dinâmica ajuda os adolescentes a entenderem o conceito de amor cristão e como podem aplicá-lo de maneira prática em suas vidas diárias. Através das atividades interativas, eles são desafiados a pensar sobre o amor de maneira concreta e a agir de acordo com o mandamento de Jesus de amar uns aos outros.
OBJETIVOS
EI PROFESSOR!
No livro “Chamados para Liderar” lemos: “adolescentes de hoje não se contentam com qualquer coisa. Eles são enérgicos, críticos, perspicazes e questionadores, e suas ideias precisam ser aceitas e respeitadas”. Por essas razões, você precisa atuar de maneira proativa e não aguardar apenas o momento da sala de aula, para se relacionar com os adolescentes. Pelo contrário, é necessário utilizar as redes sociais e/ou os meios de comunicação para estar em contato constantemente com eles. Durante a aula, desenvolva também dinâmicas pedagógicas e utilize todos os recursos disponíveis para atrair a atenção dos seus alunos. Com práticas assim, você tornará a Escola Dominical um espaço de aprendizagem acolhedor e dinâmico.
PONTO DE PARTIDA
O amor é uma virtude cristã. Jesus, quando questionado sobre os mandamentos, sintetizou a lei em uma Palavra: Amor; e esse amor deve ser orientado em três direções:
1°) Para cima – em relação a Deus; 2°) Para os lados – em relação ao próximo; e 3°) Para dentro – em relação a nós mesmos.
Na aula de hoje, analisaremos a parábola do Bom Samaritano, pela qual Jesus nos ensinou sobre o nosso próximo e a maneira de demonstrarmos nosso amor e compaixão por ele. Infelizmente, em uma sociedade egoísta como a nossa, que funciona a partir da lógica do consumo e da utilidade, muitas relações se tornaram descartáveis e inúmeras pessoas estão sofrendo. Por isso, falaremos do amor cristão, que gera empatia e cuidado com o próximo.
EBD Adolescentes | 2° Trimestre De 2024 | Tema: As Parábolas de Jesus são Vivas | Escola Biblica Dominical | CPAD |
VAMOS DESCOBRIR
Hoje vamos estudar a parábola do Bom Samaritano. Você a conhece? Ela, sem dúvida, é uma das histórias mais conhecidas dentro e fora do contexto cristão. Ela tem inspirado pessoas e instituições a demonstrarem compaixão pelos que sofrem. Então, nesta aula, conversaremos sobre o nosso próximo e qual deve ser a nossa atitude em relação a ele, segundo o ensino de Jesus.
HORA DE APRENDER
A parábola desta lição tem como pano de fundo um diálogo entre Jesus e um estudioso do Antigo Testamento. A conversa gira em torno de duas inteligentes perguntas: “[…] o que devo fazer para conseguir a vida eterna?” (Lc 10.25) e“[…] quem é o meu próximo?” (v.29). Jesus não oferece uma resposta sem antes conduzir seu questionador à uma reflexão sobre o que as Escrituras dizem acerca da primeira questão levantada. O doutor da lei, sem pestanejar, afirma que a resposta está no cumprimento do mandamento duplo: Amar a Deus e amar o próximo (v.27). Concordando com sua resposta, Jesus diz: “faça isso e você viverá” (v.28). Entretanto, a segunda pergunta recebe um pouco mais de atenção. Vamos à questão:
I – QUEM É O MEU PRÓXIMO?
Dando sequência à conversa, Jesus então lhe propõe uma história, cujo enredo gira em torno de um homem que havia sido assaltado e agredido e encontrava-se quase morto à beira do caminho. E que, passando por ele dois representantes da religião judaica, o sacerdote e o levita, ambos escolheram evitá-lo e seguir o caminho como se nada tivesse acontecido, afinal de contas, isso daria muita dor de cabeça para eles. Entretanto, logo a seguir, vinha passando também um samaritano, que vendo o homem, parou e o ajudou. Os samaritanos, aos olhos dos religiosos de Jerusalém, eram pessoas desprezíveis.
Mas, foi ele quem tratou as feridas do desconhecido, o retirou da estrada e o colocou em segurança em uma pensão. Então, a partir dessa parábola, Jesus devolve a pergunta ao intérprete da Lei: “[…] Na sua opinião, qual desses três foi o próximo do homem assaltado?” (v.36). Jesus o deixou em uma situação desconfortável. Mesmo contra sua vontade, ele diz: “aquele que o socorreu” (v.37), sem referir-se ao samaritano, tendo em vista a hostilidade existente entre os judeus e o povo de Samaria. Jesus então o diz: “[…] pois vá e faça a mesma coisa” (v.37). Esse relato é capaz de nos ensinar três importantes lições sobre o próximo. Em primeiro lugar, o próximo é um ser humano sem distinção de cor, nacionalidade, religião ou condição social.
Em segundo lugar, ele é uma pessoa que compartilha conosco o dom da vida. Em terceiro lugar, ele é uma pessoa sujeita às mesmas lutas, dificuldades e dores impostas pela presença do pecado no mundo. Como fica evidente, o próximo é sempre um indivíduo, criado à imagem e semelhança de Deus (Gn 1.26,27), em necessidade, a quem devemos nos aproximar com compaixão para auxiliá-lo.
EBD Adolescentes | 2° Trimestre De 2024 | Tema: As Parábolas de Jesus são Vivas | Escola Biblica Dominical | CPAD |
I – AUXÍLIO DIDÁTICO
“Este doutor da lei era um homem que tinha como profissão conhecer e entender os detalhes da religião judaica. Ele tinha estudado as Escrituras (o Antigo Testamento – a Lei, os Salmos e os Profetas). Ele também conhecia todas as tradições. O fato de que este homem quisesse tentar Jesus não indica necessariamente hostilidade. Ele queria saber o que ele tinha que fazer para herdar a vida eterna. Este doutor da lei obviamente conhecia a lei de Moisés. Na sua resposta, ele citou Deuteronômio 6.5 e Levítico 19.18. Ele entendeu corretamente que a lei exigia devoção total a Deus e amor ao próximo. Amar a Deus desta maneira é obedecer completamente a todos os mandamentos relativos ao relacionamento “vertical” de alguém. Mas outro mandamento da lei diz que devemos amar o próximo. Isso se refere aos relacionamentos “horizontais” – entre as pessoas. Uma pessoa não consegue manter um bom relacionamento vertical com Deus sem também cuidar do seu próximo. A palavra ‘próximo’ se refere aos seres humanos em geral” (Comentário do Novo testamento Aplicação Pessoal (Vol.1). Rio de Janeiro: CPAD, 2010, p. 395, 396).
II – AMOR NA PRÁTICA
A lição central da parábola do Bom Samaritano, para os discípulos de Jesus, é que todo cristão é chamado a demonstrar compaixão pelo necessitado. E por isso, vamos analisar mais de perto algumas ações do samaritano que devem servir de princípios para nossa prática cristã:
1- Uma visão atenta e cuidadora do outro.
Jesus diz que, quando o samaritano viu o homem, ficou com muita pena dele” (Lc 10.33). Nós vivemos em uma sociedade com inúmeras pessoas egoístas. Elas não conseguem ver além de si mesmas e de seus sonhos pessoais. Mas Jesus é o mestre da compaixão e do cuidado (Mt 9.36) e nos chama a seguir seu exemplo (Jo 13.15,35 e 15.12,14).
2- Aproximação.
Jesus destacou que o samaritano chegou perto do homem ferido. Vivemos um tempo marcado por contradições, pois ao mesmo tempo que estamos perto, por meio das redes sociais, também estamos mais longe das pessoas. Rompa a barreira da distância e se aproxime de pessoas que precisam de ajuda.
3- Atitudes concretas.
II – AUXÍLIO TEOLÓGICO
“O amor do qual trata o primeiro mandamento não é um amor retórico […]. Deus nos mostra e exemplifica o amor verdadeiro no texto de João 3.16 quando diz: “Porque Deus amou o mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigênito, para que todo aquele que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna”. O apóstolo Paulo em Romanos 13.10 diz: “O amor não faz mal ao próximo; de sorte que o cumprimento da lei é o amor”. Cristo ensina que não basta dizer que amamos, há que se avançar para o segundo estágio que é compadecer-se. Segundo o Dicionário da Bíblia de Almeida, compaixão é: Pena; piedade; dó (Mc 9.22). Não há vida piedosa sem piedade, não há amor sem compaixão.
Ainda no texto de João 3.16 note que Deus amou, mas também observe-se que Deus deu seu Filho. Não bastou a Deus amar, não bastou a Deus mover-se de íntima compaixão pelo mundo perdido. Deus se compadece, mas avança para a prática, para a práxis, para a efetivação do amor na ajuda às necessidades humanas expressas no mundo” (GABY, Wagner Tadeu & GABY, Eliel dos Santos. As parábolas de Jesus – as verdades e princípios divinos para uma vida abundante. Rio de Janeiro: CPAD, 2018, p. 99).
III – O AMOR CRISTÃO NA SOCIEDADE
Através dessa a parábola, Jesus nos mostra que há sempre uma possibilidade concreta de ferirmos como os ladrões da parábola; de sermos feridos como o homem encontrado semimorto; de ignorarmos o ferido como fizeram o sacerdote e o levita; ou de socorrermos o ferido como fez o samaritano. O fato de sermos ainda adolescentes não tira de nós a responsabilidade de discernir entre o que é certo e errado. Pelo contrário, temos os mandamentos e devemos guardá-los em nossos corações (81119.11; 1 Jo 2.14). Também temos acesso às Escrituras para leitura (Js 1.8; 811.2; 1 Tm 4.13,15), a fim de aprender a seguir o caminho correto. Então, siga os mandamentos de Jesus e ame o próximo.
EBD Adolescentes | 2° Trimestre De 2024 | Tema: As Parábolas de Jesus são Vivas | Escola Biblica Dominical | CPAD |
III – AUXÍLIO PEDAGÓGICO
Prezado (a) professor (a), infelizmente, o bullying é uma prática cruel que tem crescido nas escolas do nosso país e devastado emocionalmente a vida de inúmeras crianças e adolescentes. Alguns de nossos meninos e meninas certamente já foram vítimas dela, ou quem sabe, até mesmo algozes. Por essa razão, sugerimos que ao fim desse tópico você proponha um fórum de debate com os seguintes questionamentos: O que devo fazer quando testemunho um bullying? E se for comigo, como devo agir ao sofrer bullying? Após ouvi-los atentamente, relacione algumas respostas e a seguir, diga-lhes o seguinte: “Em casos de testemunharem o bullying não sejam omissos e ofereçam apoio e solidariedade àqueles que estão sendo perseguidos. E se forem alvos do bullying orem ao Senhor, procurem ajuda de um adulto responsável e não permita que esse episódio faça você pensar que não tem valor. Lembre-se sempre: Deus te ama!”
CONCLUSÃO
Constantemente somos desafiados a vivermos fora da lógica do amor de Deus. Mas como vimos o amor é a única possibilidade de escolha para os discípulos de Jesus. Amar é um mandamento. Por essa razão, nosso desafio hoje e sempre é mantermo-nos fiéis ao Senhor, amando-o acima de todas as coisas e ao nosso próximo como a nós mesmo.
VAMOS PRATICAR
PENSE NISSO
O amor é o alicerce da mensagem cristã. Falamos de amor, mas, às vezes, temos dificuldades em vivenciá-lo. Não devemos ter um discurso lindo e cativante e uma prática pálida e irrelevante. A mensagem do bom samaritano é um lembrete à nossa consciência de que não há outro caminho para ser trilhado por nós, que não seja o amor compassivo e generoso.
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