TEXTO ÁUREO “Se vivemos no Espírito, andemos também no Espírito. Não sejamos cobiçosos de vanglórias, irritando-nos uns aos outros, invejand...
TEXTO ÁUREO
“Se vivemos no Espírito, andemos também no Espírito. Não sejamos cobiçosos de vanglórias, irritando-nos uns aos outros, invejando-nos uns aos outros.” (Gl 5.25,26)
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
O texto áureo retirado de Gálatas 5:25-26 oferece uma instrução essencial sobre a vida cristã no Espírito. Vamos analisar essa passagem em detalhes:
Contexto Bíblico: Este versículo está situado no final do capítulo 5 da epístola aos Gálatas, onde Paulo discute a liberdade em Cristo e a importância de viver pela fé e não pela lei. Ele contrasta as obras da carne com o fruto do Espírito e exorta os crentes a viverem de acordo com a natureza espiritual que receberam em Cristo.
Análise Bíblica e Teológica:
- "Se vivemos no Espírito, andemos também no Espírito":
- Aqui, Paulo destaca a conexão vital entre a vida no Espírito e a conduta do crente. Viver no Espírito implica em estar em comunhão íntima e em sintonia com o Espírito Santo, permitindo que Ele guie e governe nossas vidas.
- A raiz grega para "andemos" é "stoichomen", que significa literalmente "marchar em fileira", implicando em seguir um caminho determinado de maneira ordenada e deliberada.
- "Não sejamos cobiçosos de vanglórias":
- Paulo adverte contra o desejo egoísta por reconhecimento e elogios. Os crentes não devem buscar glória pessoal, mas sim glorificar a Deus em tudo o que fazem.
- A palavra grega para "cobiçosos de vanglórias" é "kenodoxoi", que se refere à busca vazia por honra e louvor dos homens.
- "Irritando-nos uns aos outros, invejando-nos uns aos outros":
- Paulo menciona duas atitudes prejudiciais que devem ser evitadas na comunidade cristã: a irritação mútua e a inveja.
- "Irritando-nos uns aos outros": A raiz grega para "irritando-nos" é "paroxynó", que denota provocar ou exasperar uns aos outros, causando irritação ou raiva.
- "Invejando-nos uns aos outros": A palavra grega para "invejando-nos" é "phthonoumenoi", que significa sentir inveja ou ciúme do sucesso ou posse dos outros.
Referências Bíblicas Adicionais:
- Filipenses 2:3-4: Paulo exorta os filipenses a não agirem por rivalidade ou vanglória, mas a considerarem os outros como superiores a si mesmos.
- Romanos 13:13: Paulo instrui os romanos a viverem de maneira digna, não em orgias e bebedeiras, nem em imoralidade e libertinagem, nem em rixas e invejas.
- 1 Coríntios 13:4-7: Paulo descreve o amor como paciente, bondoso, não invejoso, não se vangloriando, não se irritando facilmente, não guardando rancor.
- Filipenses 4:8: Paulo exorta os filipenses a pensarem em coisas verdadeiras, nobres, justas, puras, amáveis, de boa fama, virtuosas e dignas de louvor, em vez de se deixarem dominar por sentimentos de inveja ou rivalidade.
Aplicação Pessoal:
Este versículo nos desafia a vivermos uma vida que reflita a natureza do Espírito Santo em nós. Devemos buscar a glória de Deus em vez da nossa própria, evitar atitudes egoístas que prejudicam os outros e cultivar relacionamentos baseados no amor e na bondade, em vez de rivalidade e inveja.
Em resumo, Gálatas 5:25-26 nos exorta a vivermos em harmonia com o Espírito Santo, evitando atitudes prejudiciais que dividem e destroem a comunidade cristã, e buscando, em vez disso, a unidade e a edificação mútua.
Além de evitar atitudes prejudiciais como a busca por vanglória, irritação e inveja, este versículo nos lembra da importância de vivermos em comunhão e harmonia uns com os outros. Devemos buscar construir relacionamentos saudáveis, baseados no amor, na graça e na humildade, refletindo assim o caráter de Cristo em nossa comunidade de fé.
Conclusão:
Gálatas 5:25-26 oferece orientações profundas e práticas para uma vida cristã autêntica, exortando-nos a viver em comunhão com o Espírito Santo, evitando atitudes prejudiciais e cultivando relacionamentos baseados no amor e na graça. Que possamos ser diligentes em seguir esses princípios, buscando a glória de Deus e a edificação do corpo de Cristo em tudo o que fazemos.
O texto áureo retirado de Gálatas 5:25-26 oferece uma instrução essencial sobre a vida cristã no Espírito. Vamos analisar essa passagem em detalhes:
Contexto Bíblico: Este versículo está situado no final do capítulo 5 da epístola aos Gálatas, onde Paulo discute a liberdade em Cristo e a importância de viver pela fé e não pela lei. Ele contrasta as obras da carne com o fruto do Espírito e exorta os crentes a viverem de acordo com a natureza espiritual que receberam em Cristo.
Análise Bíblica e Teológica:
- "Se vivemos no Espírito, andemos também no Espírito":
- Aqui, Paulo destaca a conexão vital entre a vida no Espírito e a conduta do crente. Viver no Espírito implica em estar em comunhão íntima e em sintonia com o Espírito Santo, permitindo que Ele guie e governe nossas vidas.
- A raiz grega para "andemos" é "stoichomen", que significa literalmente "marchar em fileira", implicando em seguir um caminho determinado de maneira ordenada e deliberada.
- "Não sejamos cobiçosos de vanglórias":
- Paulo adverte contra o desejo egoísta por reconhecimento e elogios. Os crentes não devem buscar glória pessoal, mas sim glorificar a Deus em tudo o que fazem.
- A palavra grega para "cobiçosos de vanglórias" é "kenodoxoi", que se refere à busca vazia por honra e louvor dos homens.
- "Irritando-nos uns aos outros, invejando-nos uns aos outros":
- Paulo menciona duas atitudes prejudiciais que devem ser evitadas na comunidade cristã: a irritação mútua e a inveja.
- "Irritando-nos uns aos outros": A raiz grega para "irritando-nos" é "paroxynó", que denota provocar ou exasperar uns aos outros, causando irritação ou raiva.
- "Invejando-nos uns aos outros": A palavra grega para "invejando-nos" é "phthonoumenoi", que significa sentir inveja ou ciúme do sucesso ou posse dos outros.
Referências Bíblicas Adicionais:
- Filipenses 2:3-4: Paulo exorta os filipenses a não agirem por rivalidade ou vanglória, mas a considerarem os outros como superiores a si mesmos.
- Romanos 13:13: Paulo instrui os romanos a viverem de maneira digna, não em orgias e bebedeiras, nem em imoralidade e libertinagem, nem em rixas e invejas.
- 1 Coríntios 13:4-7: Paulo descreve o amor como paciente, bondoso, não invejoso, não se vangloriando, não se irritando facilmente, não guardando rancor.
- Filipenses 4:8: Paulo exorta os filipenses a pensarem em coisas verdadeiras, nobres, justas, puras, amáveis, de boa fama, virtuosas e dignas de louvor, em vez de se deixarem dominar por sentimentos de inveja ou rivalidade.
Aplicação Pessoal:
Este versículo nos desafia a vivermos uma vida que reflita a natureza do Espírito Santo em nós. Devemos buscar a glória de Deus em vez da nossa própria, evitar atitudes egoístas que prejudicam os outros e cultivar relacionamentos baseados no amor e na bondade, em vez de rivalidade e inveja.
Em resumo, Gálatas 5:25-26 nos exorta a vivermos em harmonia com o Espírito Santo, evitando atitudes prejudiciais que dividem e destroem a comunidade cristã, e buscando, em vez disso, a unidade e a edificação mútua.
Além de evitar atitudes prejudiciais como a busca por vanglória, irritação e inveja, este versículo nos lembra da importância de vivermos em comunhão e harmonia uns com os outros. Devemos buscar construir relacionamentos saudáveis, baseados no amor, na graça e na humildade, refletindo assim o caráter de Cristo em nossa comunidade de fé.
Conclusão:
Gálatas 5:25-26 oferece orientações profundas e práticas para uma vida cristã autêntica, exortando-nos a viver em comunhão com o Espírito Santo, evitando atitudes prejudiciais e cultivando relacionamentos baseados no amor e na graça. Que possamos ser diligentes em seguir esses princípios, buscando a glória de Deus e a edificação do corpo de Cristo em tudo o que fazemos.
VERDADE PRÁTICA
Na jornada da fé há inimigos que tentam nos atrapalhar: o Diabo, a Carne e o Mundo; mas em Cristo somos mais que vencedores.
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
A frase, "Na jornada da fé há inimigos que tentam nos atrapalhar: o Diabo, a Carne e o Mundo; mas em Cristo somos mais que vencedores", reflete uma compreensão teológica cristã bastante comum sobre os desafios espirituais enfrentados pelos crentes. Vamos analisar cada parte dessa declaração à luz da Bíblia e considerar algumas perspectivas de livros e teólogos sobre o assunto.
- O Diabo:
- A figura do Diabo, também conhecido como Satanás, é central na teologia cristã. Na Bíblia, ele é retratado como um ser espiritual maligno que se opõe a Deus e tenta desviar os crentes do caminho da fé (Mateus 4:1-11, 1 Pedro 5:8).
- A Bíblia descreve o Diabo como o "tentador", aquele que busca seduzir os crentes ao pecado e à desobediência a Deus.
- Livros como "O Problema do Mal" de C.S. Lewis e "A Sedução de Satanás" de Dave Hunt exploram o papel do Diabo na vida dos cristãos e oferecem insights sobre como resistir às suas artimanhas.
- A Carne:
- O termo "carne" na Bíblia muitas vezes se refere à natureza humana caída e pecaminosa. É a parte de nós que está inclinada ao egoísmo, ao pecado e à rebelião contra Deus (Romanos 7:18-19, Gálatas 5:17).
- A luta contra a carne é uma batalha interior, na qual os crentes enfrentam seus próprios desejos e impulsos pecaminosos.
- Livros como "A Caminho da Maturidade" de Wayne A. Mack e "Vencendo a Batalha contra o Pecado" de Joel R. Beeke abordam a luta espiritual contra a carne e oferecem orientações práticas para viver uma vida de santidade.
- O Mundo:
- Na Bíblia, o "mundo" não se refere ao planeta Terra em si, mas ao sistema de valores e práticas que estão em oposição a Deus. É influenciado pelo pecado e pela rebelião contra o Senhor (1 João 2:15-17).
- Os crentes são advertidos a não se conformarem com o mundo, mas a serem transformados pela renovação da mente (Romanos 12:2).
- Livros como "A Igreja no Mundo" de Lesslie Newbigin e "Cristianismo Puro e Simples" de C.S. Lewis exploram a relação dos cristãos com o mundo e oferecem perspectivas sobre como viver uma vida fiel em meio a uma cultura secular.
- Mais que Vencedores em Cristo:
- A esperança cristã reside na vitória que os crentes têm em Cristo. Ele venceu o Diabo, a carne e o mundo através de sua morte e ressurreição (1 João 4:4, Colossenses 2:15).
- Os crentes são capacitados pelo Espírito Santo a viverem uma vida de vitória sobre o pecado e a influência do mal.
- Livros como "Vida Vitoriosa em Cristo" de Charles Trumbull e "A Vitória do Cristão" de A.W. Pink exploram o tema da vitória espiritual em Cristo e oferecem orientações práticas para os crentes viverem em triunfo.
Em resumo, a jornada da fé é permeada por desafios espirituais, representados pelo Diabo, a carne e o mundo. No entanto, os crentes encontram esperança e fortaleza em Cristo, que lhes concede a vitória sobre esses inimigos. Através da fé e do poder do Espírito Santo, os cristãos são capacitados a viverem uma vida de santidade e triunfo espiritual.
A frase, "Na jornada da fé há inimigos que tentam nos atrapalhar: o Diabo, a Carne e o Mundo; mas em Cristo somos mais que vencedores", reflete uma compreensão teológica cristã bastante comum sobre os desafios espirituais enfrentados pelos crentes. Vamos analisar cada parte dessa declaração à luz da Bíblia e considerar algumas perspectivas de livros e teólogos sobre o assunto.
- O Diabo:
- A figura do Diabo, também conhecido como Satanás, é central na teologia cristã. Na Bíblia, ele é retratado como um ser espiritual maligno que se opõe a Deus e tenta desviar os crentes do caminho da fé (Mateus 4:1-11, 1 Pedro 5:8).
- A Bíblia descreve o Diabo como o "tentador", aquele que busca seduzir os crentes ao pecado e à desobediência a Deus.
- Livros como "O Problema do Mal" de C.S. Lewis e "A Sedução de Satanás" de Dave Hunt exploram o papel do Diabo na vida dos cristãos e oferecem insights sobre como resistir às suas artimanhas.
- A Carne:
- O termo "carne" na Bíblia muitas vezes se refere à natureza humana caída e pecaminosa. É a parte de nós que está inclinada ao egoísmo, ao pecado e à rebelião contra Deus (Romanos 7:18-19, Gálatas 5:17).
- A luta contra a carne é uma batalha interior, na qual os crentes enfrentam seus próprios desejos e impulsos pecaminosos.
- Livros como "A Caminho da Maturidade" de Wayne A. Mack e "Vencendo a Batalha contra o Pecado" de Joel R. Beeke abordam a luta espiritual contra a carne e oferecem orientações práticas para viver uma vida de santidade.
- O Mundo:
- Na Bíblia, o "mundo" não se refere ao planeta Terra em si, mas ao sistema de valores e práticas que estão em oposição a Deus. É influenciado pelo pecado e pela rebelião contra o Senhor (1 João 2:15-17).
- Os crentes são advertidos a não se conformarem com o mundo, mas a serem transformados pela renovação da mente (Romanos 12:2).
- Livros como "A Igreja no Mundo" de Lesslie Newbigin e "Cristianismo Puro e Simples" de C.S. Lewis exploram a relação dos cristãos com o mundo e oferecem perspectivas sobre como viver uma vida fiel em meio a uma cultura secular.
- Mais que Vencedores em Cristo:
- A esperança cristã reside na vitória que os crentes têm em Cristo. Ele venceu o Diabo, a carne e o mundo através de sua morte e ressurreição (1 João 4:4, Colossenses 2:15).
- Os crentes são capacitados pelo Espírito Santo a viverem uma vida de vitória sobre o pecado e a influência do mal.
- Livros como "Vida Vitoriosa em Cristo" de Charles Trumbull e "A Vitória do Cristão" de A.W. Pink exploram o tema da vitória espiritual em Cristo e oferecem orientações práticas para os crentes viverem em triunfo.
Em resumo, a jornada da fé é permeada por desafios espirituais, representados pelo Diabo, a carne e o mundo. No entanto, os crentes encontram esperança e fortaleza em Cristo, que lhes concede a vitória sobre esses inimigos. Através da fé e do poder do Espírito Santo, os cristãos são capacitados a viverem uma vida de santidade e triunfo espiritual.
LEITURA DIÁRIA
DINAMICA EXTRA
Comentário de Hubner Braz
Dinâmica: Identificando e Combatendo os Inimigos Espirituais
Objetivo:
- Reconhecer os inimigos espirituais enfrentados na vida cristã.
- Explorar estratégias para enfrentar e superar esses inimigos.
Materiais Necessários:
- Cartões ou folhas de papel.
- Canetas ou lápis.
- Quadro ou flipchart.
Passos:
- Introdução:
- Explique brevemente o tema da lição sobre os inimigos do cristão, destacando a importância de reconhecê-los e superá-los com a ajuda de Deus.
- Identificação dos Inimigos:
- Distribua cartões ou folhas de papel para os participantes.
- Peça para que escrevam, em cada cartão, um inimigo espiritual que eles identificam em suas vidas (ex: tentações específicas, dúvidas, medos, etc.).
- Após todos escreverem, recolha os cartões.
- Discussão em Grupo:
- No quadro ou flipchart, liste os inimigos espirituais mencionados pelos participantes.
- Inicie uma discussão em grupo sobre cada inimigo mencionado, explorando suas características e como eles podem impactar a vida espiritual.
- Estratégias de Combate:
- Após discutir os inimigos espirituais, convide os participantes a compartilharem estratégias que podem ajudar a enfrentá-los.
- Liste essas estratégias no quadro ou flipchart ao lado de cada inimigo espiritual correspondente.
- Tempo de Oração:
- Encerre a dinâmica com um tempo de oração, onde os participantes podem apresentar diante de Deus os inimigos espirituais que identificaram e buscar Sua ajuda para vencê-los.
- Reflexão Final:
- Termine a dinâmica incentivando os participantes a refletirem sobre como podem aplicar as estratégias discutidas em suas vidas diárias, confiando em Deus para ajudá-los a superar os inimigos espirituais.
Essa dinâmica proporciona uma oportunidade para os participantes identificarem e refletirem sobre os inimigos espirituais que enfrentam em suas vidas, além de explorar maneiras práticas de combatê-los com a ajuda de Deus e da comunidade cristã.
Dinâmica: Identificando e Combatendo os Inimigos Espirituais
Objetivo:
- Reconhecer os inimigos espirituais enfrentados na vida cristã.
- Explorar estratégias para enfrentar e superar esses inimigos.
Materiais Necessários:
- Cartões ou folhas de papel.
- Canetas ou lápis.
- Quadro ou flipchart.
Passos:
- Introdução:
- Explique brevemente o tema da lição sobre os inimigos do cristão, destacando a importância de reconhecê-los e superá-los com a ajuda de Deus.
- Identificação dos Inimigos:
- Distribua cartões ou folhas de papel para os participantes.
- Peça para que escrevam, em cada cartão, um inimigo espiritual que eles identificam em suas vidas (ex: tentações específicas, dúvidas, medos, etc.).
- Após todos escreverem, recolha os cartões.
- Discussão em Grupo:
- No quadro ou flipchart, liste os inimigos espirituais mencionados pelos participantes.
- Inicie uma discussão em grupo sobre cada inimigo mencionado, explorando suas características e como eles podem impactar a vida espiritual.
- Estratégias de Combate:
- Após discutir os inimigos espirituais, convide os participantes a compartilharem estratégias que podem ajudar a enfrentá-los.
- Liste essas estratégias no quadro ou flipchart ao lado de cada inimigo espiritual correspondente.
- Tempo de Oração:
- Encerre a dinâmica com um tempo de oração, onde os participantes podem apresentar diante de Deus os inimigos espirituais que identificaram e buscar Sua ajuda para vencê-los.
- Reflexão Final:
- Termine a dinâmica incentivando os participantes a refletirem sobre como podem aplicar as estratégias discutidas em suas vidas diárias, confiando em Deus para ajudá-los a superar os inimigos espirituais.
Essa dinâmica proporciona uma oportunidade para os participantes identificarem e refletirem sobre os inimigos espirituais que enfrentam em suas vidas, além de explorar maneiras práticas de combatê-los com a ajuda de Deus e da comunidade cristã.
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Romanos 6.11-14; 1 João 2.15-17
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
Vamos analisar os versículos apresentados, explorando a raiz grega das palavras e o contexto das passagens bíblicas:
- Romanos 6.11-14:
- Versículo 11: A palavra chave aqui é "considerai-vos", derivada do grego "λογίζομαι" (logizomai), que significa "contar", "considerar" ou "avaliar". Paulo está instruindo os crentes a considerarem-se mortos para o pecado, mas vivos para Deus em Cristo Jesus. Essa é uma exortação à identificação com a morte e ressurreição de Cristo, reconhecendo que, pela fé, os crentes participaram desses eventos e têm uma nova identidade em Cristo.
- Versículo 12: Aqui, Paulo adverte os crentes a não permitirem que o pecado reine em seus corpos mortais, para que não obedeçam às suas concupiscências. A palavra grega para "reine" é "βασιλεύω" (basileuó), que significa "reinar" ou "dominar". Isso destaca a importância da submissão a Deus e à sua vontade, em vez de permitir que o pecado governe a vida dos crentes.
- Versículo 13: Neste versículo, Paulo continua sua exortação, instruindo os crentes a apresentarem-se a Deus como vivos dentre os mortos e a oferecerem seus membros como instrumentos de justiça. A palavra grega para "apresenteis" é "παρίστημι" (parístēmi), que significa "apresentar" ou "oferecer". Isso enfatiza a ideia de consagração total a Deus e de viver uma vida em conformidade com sua vontade.
- Versículo 14: Aqui, Paulo conclui afirmando que o pecado não terá domínio sobre os crentes, pois não estão debaixo da lei, mas debaixo da graça. Isso ressalta a realidade da libertação do poder do pecado através da obra redentora de Cristo e da graça de Deus.
- 1 João 2.15-17:
- Versículo 15: João instrui os crentes a não amarem o mundo nem as coisas do mundo. A palavra grega para "mundo" é "κόσμος" (kosmos), que pode se referir tanto ao mundo físico quanto ao sistema de valores e práticas que estão em oposição a Deus. João adverte que o amor pelo mundo é incompatível com o amor pelo Pai.
- Versículo 16: Aqui, João descreve as coisas que estão no mundo: a concupiscência da carne, a concupiscência dos olhos e a soberba da vida. Esses são os desejos e valores que caracterizam o sistema mundano, que estão em oposição à vontade de Deus. A palavra grega para "concupiscência" é "ἐπιθυμία" (epithymia), que se refere a desejos intensos ou apetites.
- Versículo 17: João contrasta a temporariedade do mundo e seus desejos com a eternidade daquele que faz a vontade de Deus. Ele enfatiza que o mundo e seus desejos estão destinados a passar, mas aqueles que permanecem em Deus e em sua vontade terão uma vida eterna.
Esses comentários ressaltam a importância da identidade em Cristo, da submissão a Deus, da consagração total e da distinção entre os valores do mundo e os valores do Reino de Deus.
Vamos analisar os versículos apresentados, explorando a raiz grega das palavras e o contexto das passagens bíblicas:
- Romanos 6.11-14:
- Versículo 11: A palavra chave aqui é "considerai-vos", derivada do grego "λογίζομαι" (logizomai), que significa "contar", "considerar" ou "avaliar". Paulo está instruindo os crentes a considerarem-se mortos para o pecado, mas vivos para Deus em Cristo Jesus. Essa é uma exortação à identificação com a morte e ressurreição de Cristo, reconhecendo que, pela fé, os crentes participaram desses eventos e têm uma nova identidade em Cristo.
- Versículo 12: Aqui, Paulo adverte os crentes a não permitirem que o pecado reine em seus corpos mortais, para que não obedeçam às suas concupiscências. A palavra grega para "reine" é "βασιλεύω" (basileuó), que significa "reinar" ou "dominar". Isso destaca a importância da submissão a Deus e à sua vontade, em vez de permitir que o pecado governe a vida dos crentes.
- Versículo 13: Neste versículo, Paulo continua sua exortação, instruindo os crentes a apresentarem-se a Deus como vivos dentre os mortos e a oferecerem seus membros como instrumentos de justiça. A palavra grega para "apresenteis" é "παρίστημι" (parístēmi), que significa "apresentar" ou "oferecer". Isso enfatiza a ideia de consagração total a Deus e de viver uma vida em conformidade com sua vontade.
- Versículo 14: Aqui, Paulo conclui afirmando que o pecado não terá domínio sobre os crentes, pois não estão debaixo da lei, mas debaixo da graça. Isso ressalta a realidade da libertação do poder do pecado através da obra redentora de Cristo e da graça de Deus.
- 1 João 2.15-17:
- Versículo 15: João instrui os crentes a não amarem o mundo nem as coisas do mundo. A palavra grega para "mundo" é "κόσμος" (kosmos), que pode se referir tanto ao mundo físico quanto ao sistema de valores e práticas que estão em oposição a Deus. João adverte que o amor pelo mundo é incompatível com o amor pelo Pai.
- Versículo 16: Aqui, João descreve as coisas que estão no mundo: a concupiscência da carne, a concupiscência dos olhos e a soberba da vida. Esses são os desejos e valores que caracterizam o sistema mundano, que estão em oposição à vontade de Deus. A palavra grega para "concupiscência" é "ἐπιθυμία" (epithymia), que se refere a desejos intensos ou apetites.
- Versículo 17: João contrasta a temporariedade do mundo e seus desejos com a eternidade daquele que faz a vontade de Deus. Ele enfatiza que o mundo e seus desejos estão destinados a passar, mas aqueles que permanecem em Deus e em sua vontade terão uma vida eterna.
Esses comentários ressaltam a importância da identidade em Cristo, da submissão a Deus, da consagração total e da distinção entre os valores do mundo e os valores do Reino de Deus.
PLANO DE AULA
INTRODUÇÃO
Na jornada da vida cristã nos deparamos com perigos que ameaçam a trajetória do nosso caminho para o céu. Nela, encontramos três inimigos que buscam nos atrapalhar: o Diabo, a carne e o mundo. O Diabo e o mundo estão do lado externo de nossa trajetória; a carne, porém, está do lado de dentro: é a nossa natureza pecaminosa. Por isso, nesta lição, estudaremos esses três inimigos da Jornada da Vida Cristã.
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
A introdução apresenta uma visão comum na teologia cristã sobre os perigos enfrentados pelos crentes ao longo de sua jornada espiritual. Vamos aprofundar essa análise à luz da Bíblia e considerar algumas perspectivas de livros sobre o assunto.
- O Diabo:
- Na Bíblia, o Diabo é retratado como um ser espiritual maligno que se opõe a Deus e busca desviar os crentes do caminho da fé (1 Pedro 5:8, Efésios 6:11-12).
- Ele é descrito como o "tentador" que procura seduzir os crentes ao pecado e à desobediência a Deus (Mateus 4:1-11).
- Livros como "O Inimigo que enfrentamos" de J. Oswald Sanders e "A Sedução de Satanás" de Dave Hunt oferecem insights sobre a natureza e as táticas do Diabo e como os crentes podem resistir a ele.
- A Carne:
- A "carne" na Bíblia muitas vezes se refere à natureza humana caída e pecaminosa, inclinada ao egoísmo, ao pecado e à rebelião contra Deus (Romanos 7:18-19, Gálatas 5:17).
- A luta contra a carne é uma batalha interior, na qual os crentes enfrentam seus próprios desejos e impulsos pecaminosos.
- Livros como "A Carne e o Espírito" de John Stott e "O Poder do Espírito Santo" de R.C. Sproul exploram a natureza da carne e oferecem orientações práticas para vencer as tentações e viver em santidade.
- O Mundo:
- O "mundo" na Bíblia se refere ao sistema de valores e práticas que estão em oposição a Deus. É influenciado pelo pecado e pela rebelião contra o Senhor (1 João 2:15-17).
- Os crentes são advertidos a não se conformarem com o mundo, mas a serem transformados pela renovação da mente (Romanos 12:2).
- Livros como "Cristianismo Puro e Simples" de C.S. Lewis e "A Igreja no Mundo" de Lesslie Newbigin exploram a relação dos cristãos com o mundo e oferecem perspectivas sobre como viver uma vida fiel em meio a uma cultura secular.
Em resumo, a jornada da vida cristã é permeada por desafios espirituais representados pelo Diabo, a carne e o mundo. No entanto, os crentes encontram esperança e fortaleza em Cristo, que lhes concede a vitória sobre esses inimigos. Através da fé e do poder do Espírito Santo, os cristãos são capacitados a viver uma vida de santidade e triunfo espiritual, mesmo em meio aos perigos que enfrentam.
A introdução apresenta uma visão comum na teologia cristã sobre os perigos enfrentados pelos crentes ao longo de sua jornada espiritual. Vamos aprofundar essa análise à luz da Bíblia e considerar algumas perspectivas de livros sobre o assunto.
- O Diabo:
- Na Bíblia, o Diabo é retratado como um ser espiritual maligno que se opõe a Deus e busca desviar os crentes do caminho da fé (1 Pedro 5:8, Efésios 6:11-12).
- Ele é descrito como o "tentador" que procura seduzir os crentes ao pecado e à desobediência a Deus (Mateus 4:1-11).
- Livros como "O Inimigo que enfrentamos" de J. Oswald Sanders e "A Sedução de Satanás" de Dave Hunt oferecem insights sobre a natureza e as táticas do Diabo e como os crentes podem resistir a ele.
- A Carne:
- A "carne" na Bíblia muitas vezes se refere à natureza humana caída e pecaminosa, inclinada ao egoísmo, ao pecado e à rebelião contra Deus (Romanos 7:18-19, Gálatas 5:17).
- A luta contra a carne é uma batalha interior, na qual os crentes enfrentam seus próprios desejos e impulsos pecaminosos.
- Livros como "A Carne e o Espírito" de John Stott e "O Poder do Espírito Santo" de R.C. Sproul exploram a natureza da carne e oferecem orientações práticas para vencer as tentações e viver em santidade.
- O Mundo:
- O "mundo" na Bíblia se refere ao sistema de valores e práticas que estão em oposição a Deus. É influenciado pelo pecado e pela rebelião contra o Senhor (1 João 2:15-17).
- Os crentes são advertidos a não se conformarem com o mundo, mas a serem transformados pela renovação da mente (Romanos 12:2).
- Livros como "Cristianismo Puro e Simples" de C.S. Lewis e "A Igreja no Mundo" de Lesslie Newbigin exploram a relação dos cristãos com o mundo e oferecem perspectivas sobre como viver uma vida fiel em meio a uma cultura secular.
Em resumo, a jornada da vida cristã é permeada por desafios espirituais representados pelo Diabo, a carne e o mundo. No entanto, os crentes encontram esperança e fortaleza em Cristo, que lhes concede a vitória sobre esses inimigos. Através da fé e do poder do Espírito Santo, os cristãos são capacitados a viver uma vida de santidade e triunfo espiritual, mesmo em meio aos perigos que enfrentam.
Palavra Chave: Inimigos
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
A palavra-chave "inimigos" desempenha um papel significativo na teologia cristã, pois representa forças espirituais e terrenas que se opõem aos propósitos de Deus e aos crentes. Vamos analisar essa palavra em sua raiz em grego e hebraico, bem como explorar seu contexto e referências bíblicas e teológicas cristãs.
Raiz da Palavra em Grego:
A palavra "inimigos" em grego pode ser traduzida de várias formas, dependendo do contexto. Uma das palavras gregas comumente traduzidas como "inimigos" é "ἐχθρός" (echthros), que se refere a alguém que é hostil, adversário ou inimigo. Essa palavra é frequentemente usada nas Escrituras para descrever tanto inimigos humanos quanto forças espirituais malignas, como Satanás e seus seguidores.
Raiz da Palavra em Hebraico:
No Antigo Testamento, a palavra hebraica mais comum traduzida como "inimigos" é "אוֹיֵב" (oyev). Essa palavra também denota adversários ou oponentes, aqueles que se opõem a alguém ou algo. O termo é frequentemente utilizado para descrever nações inimigas de Israel, bem como indivíduos ou grupos que se colocam contra os propósitos de Deus e de seu povo.
Contextos e Referências Bíblicas:
- Inimigos Humanos:
- No contexto humano, encontramos muitas histórias na Bíblia em que o povo de Deus enfrenta inimigos físicos e políticos, como os filisteus, os egípcios e outras nações. Exemplos incluem Davi contra Golias (1 Samuel 17) e a perseguição dos cristãos primitivos pelos líderes judaicos e romanos.
- Referências bíblicas: Salmo 27:2, Mateus 5:43-48, Romanos 12:20.
- Inimigos Espirituais:
- Além dos inimigos humanos, a Bíblia também fala sobre inimigos espirituais, como Satanás e seus demônios. Eles representam forças malignas que se opõem a Deus e buscam destruir os crentes espiritualmente.
- Referências bíblicas: Efésios 6:12, 1 Pedro 5:8, Tiago 4:7.
- Vitória em Cristo sobre os Inimigos:
- Apesar da presença de inimigos, a Bíblia também ensina que os crentes têm vitória em Cristo sobre esses adversários. Jesus venceu o poder do pecado, da morte e de Satanás através de sua morte e ressurreição, e os crentes compartilham dessa vitória.
- Referências bíblicas: Romanos 8:37, 1 João 4:4, Apocalipse 12:11.
Perspectivas Teológicas Cristãs:
- A teologia cristã enfatiza a batalha espiritual entre o bem e o mal, entre os seguidores de Deus e as forças do diabo. Os inimigos espirituais representam uma ameaça real, mas a vitória final pertence a Deus e àqueles que estão nele.
- A oração, a vigilância espiritual e a armadura de Deus são destacadas como recursos para resistir aos inimigos espirituais e permanecer firmes na fé.
- A união com Cristo é vista como a garantia da vitória sobre os inimigos, pois os crentes são co-herdeiros com Cristo e participam de sua autoridade e triunfo sobre as forças do mal.
Em resumo, a palavra "inimigos" na Bíblia reflete tanto a oposição humana quanto espiritual enfrentada pelos crentes ao longo de sua jornada de fé. A vitória sobre esses inimigos é assegurada em Cristo, e os crentes são encorajados a permanecerem firmes na fé e a resistirem ao mal, confiando na graça e no poder de Deus.
A palavra-chave "inimigos" desempenha um papel significativo na teologia cristã, pois representa forças espirituais e terrenas que se opõem aos propósitos de Deus e aos crentes. Vamos analisar essa palavra em sua raiz em grego e hebraico, bem como explorar seu contexto e referências bíblicas e teológicas cristãs.
Raiz da Palavra em Grego:
A palavra "inimigos" em grego pode ser traduzida de várias formas, dependendo do contexto. Uma das palavras gregas comumente traduzidas como "inimigos" é "ἐχθρός" (echthros), que se refere a alguém que é hostil, adversário ou inimigo. Essa palavra é frequentemente usada nas Escrituras para descrever tanto inimigos humanos quanto forças espirituais malignas, como Satanás e seus seguidores.
Raiz da Palavra em Hebraico:
No Antigo Testamento, a palavra hebraica mais comum traduzida como "inimigos" é "אוֹיֵב" (oyev). Essa palavra também denota adversários ou oponentes, aqueles que se opõem a alguém ou algo. O termo é frequentemente utilizado para descrever nações inimigas de Israel, bem como indivíduos ou grupos que se colocam contra os propósitos de Deus e de seu povo.
Contextos e Referências Bíblicas:
- Inimigos Humanos:
- No contexto humano, encontramos muitas histórias na Bíblia em que o povo de Deus enfrenta inimigos físicos e políticos, como os filisteus, os egípcios e outras nações. Exemplos incluem Davi contra Golias (1 Samuel 17) e a perseguição dos cristãos primitivos pelos líderes judaicos e romanos.
- Referências bíblicas: Salmo 27:2, Mateus 5:43-48, Romanos 12:20.
- Inimigos Espirituais:
- Além dos inimigos humanos, a Bíblia também fala sobre inimigos espirituais, como Satanás e seus demônios. Eles representam forças malignas que se opõem a Deus e buscam destruir os crentes espiritualmente.
- Referências bíblicas: Efésios 6:12, 1 Pedro 5:8, Tiago 4:7.
- Vitória em Cristo sobre os Inimigos:
- Apesar da presença de inimigos, a Bíblia também ensina que os crentes têm vitória em Cristo sobre esses adversários. Jesus venceu o poder do pecado, da morte e de Satanás através de sua morte e ressurreição, e os crentes compartilham dessa vitória.
- Referências bíblicas: Romanos 8:37, 1 João 4:4, Apocalipse 12:11.
Perspectivas Teológicas Cristãs:
- A teologia cristã enfatiza a batalha espiritual entre o bem e o mal, entre os seguidores de Deus e as forças do diabo. Os inimigos espirituais representam uma ameaça real, mas a vitória final pertence a Deus e àqueles que estão nele.
- A oração, a vigilância espiritual e a armadura de Deus são destacadas como recursos para resistir aos inimigos espirituais e permanecer firmes na fé.
- A união com Cristo é vista como a garantia da vitória sobre os inimigos, pois os crentes são co-herdeiros com Cristo e participam de sua autoridade e triunfo sobre as forças do mal.
Em resumo, a palavra "inimigos" na Bíblia reflete tanto a oposição humana quanto espiritual enfrentada pelos crentes ao longo de sua jornada de fé. A vitória sobre esses inimigos é assegurada em Cristo, e os crentes são encorajados a permanecerem firmes na fé e a resistirem ao mal, confiando na graça e no poder de Deus.
1- O PRIMEIRO INIMIGO DO CRISTÃO: O DIABO
1- O Diabo é real. A existência do Diabo como pessoa é descrita desde o primeiro livro da Bíblia. No Antigo Testamento, as ações de Satanás são descritas em Gênesis, 1 Crônicas, Jó, Salmos, Isaías, Ezequiel e Zacarias. O Novo Testamento mostra a atuação do Diabo por cerca de 25 vezes das 29 passagens dos Evangelhos em que Jesus o menciona. Em seu ministério, nosso Senhor atesta a realidade de Satanás (Mt 13.39; Lc 11.18).
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
A afirmação de que o Diabo é o primeiro inimigo do cristão é amplamente sustentada pela tradição cristã e fundamentada nas Escrituras. Vamos realizar uma análise mais aprofundada, considerando o contexto bíblico e algumas perspectivas teológicas cristãs, além de citar algumas frases de pastores que abordam esse tema.
Contexto Bíblico:
- Existência do Diabo no Antigo Testamento:
- Embora o Antigo Testamento não forneça uma descrição detalhada da figura do Diabo como é feito no Novo Testamento, há referências a Satanás como um adversário ou acusador, como visto em Jó 1-2 e Zacarias 3:1-2.
- A figura de Satanás também é implicada em passagens que descrevem seres espirituais malignos, como em Isaías 14:12-15 e Ezequiel 28:12-17, que, embora originalmente dirigidas a reis terrenos, são frequentemente interpretadas como referências a Satanás.
- Atuação de Satanás no Ministério de Jesus:
- No Novo Testamento, Jesus frequentemente confronta Satanás e seus demônios. Ele expulsa demônios, enfrenta tentações no deserto e ensina sobre a realidade espiritual da batalha contra o mal (Mateus 4:1-11, Lucas 4:1-13, Marcos 3:22-27).
- Jesus claramente reconhece a existência de Satanás e sua influência sobre o mundo, alertando sobre seus enganos e poder (Mateus 13:39, Lucas 11:18).
Perspectivas Teológicas Cristãs:
- Natureza do Diabo:
- Na teologia cristã, o Diabo é visto como um ser espiritual maligno que se opõe a Deus e busca desviar os crentes do caminho da fé. Ele é descrito como o "acusador dos irmãos" (Apocalipse 12:10) e um adversário que procura devorar e destruir (1 Pedro 5:8).
- Batalha Espiritual:
- A existência do Diabo aponta para a realidade da batalha espiritual na vida do cristão. Paulo escreve sobre a necessidade de estar revestido da armadura de Deus para resistir aos ataques do Diabo (Efésios 6:10-18).
Frases de Pastores:
- Charles Spurgeon:
- "O Diabo está sempre ocupado. Noite e dia ele anda ao redor de nossas tendas, procurando brechas nas portas, janelas e tijolos para entrar."
- Billy Graham:
- "O Diabo não é um personagem mitológico; ele é uma realidade espiritual que está ativamente envolvida em desviar os crentes do caminho da retidão."
- Martyn Lloyd-Jones:
- "A verdadeira marca de um cristão é sua luta contra o Diabo e seus esforços para permanecer firme na fé contra todos os seus ataques."
Conclusão:
A existência e a atuação do Diabo são fundamentais para a compreensão da fé cristã. As Escrituras e os ensinamentos dos líderes cristãos ao longo da história confirmam a realidade espiritual da batalha contra o mal, destacando a importância de permanecer vigilante e revestido da armadura de Deus para resistir aos ataques do Diabo.
A afirmação de que o Diabo é o primeiro inimigo do cristão é amplamente sustentada pela tradição cristã e fundamentada nas Escrituras. Vamos realizar uma análise mais aprofundada, considerando o contexto bíblico e algumas perspectivas teológicas cristãs, além de citar algumas frases de pastores que abordam esse tema.
Contexto Bíblico:
- Existência do Diabo no Antigo Testamento:
- Embora o Antigo Testamento não forneça uma descrição detalhada da figura do Diabo como é feito no Novo Testamento, há referências a Satanás como um adversário ou acusador, como visto em Jó 1-2 e Zacarias 3:1-2.
- A figura de Satanás também é implicada em passagens que descrevem seres espirituais malignos, como em Isaías 14:12-15 e Ezequiel 28:12-17, que, embora originalmente dirigidas a reis terrenos, são frequentemente interpretadas como referências a Satanás.
- Atuação de Satanás no Ministério de Jesus:
- No Novo Testamento, Jesus frequentemente confronta Satanás e seus demônios. Ele expulsa demônios, enfrenta tentações no deserto e ensina sobre a realidade espiritual da batalha contra o mal (Mateus 4:1-11, Lucas 4:1-13, Marcos 3:22-27).
- Jesus claramente reconhece a existência de Satanás e sua influência sobre o mundo, alertando sobre seus enganos e poder (Mateus 13:39, Lucas 11:18).
Perspectivas Teológicas Cristãs:
- Natureza do Diabo:
- Na teologia cristã, o Diabo é visto como um ser espiritual maligno que se opõe a Deus e busca desviar os crentes do caminho da fé. Ele é descrito como o "acusador dos irmãos" (Apocalipse 12:10) e um adversário que procura devorar e destruir (1 Pedro 5:8).
- Batalha Espiritual:
- A existência do Diabo aponta para a realidade da batalha espiritual na vida do cristão. Paulo escreve sobre a necessidade de estar revestido da armadura de Deus para resistir aos ataques do Diabo (Efésios 6:10-18).
Frases de Pastores:
- Charles Spurgeon:
- "O Diabo está sempre ocupado. Noite e dia ele anda ao redor de nossas tendas, procurando brechas nas portas, janelas e tijolos para entrar."
- Billy Graham:
- "O Diabo não é um personagem mitológico; ele é uma realidade espiritual que está ativamente envolvida em desviar os crentes do caminho da retidão."
- Martyn Lloyd-Jones:
- "A verdadeira marca de um cristão é sua luta contra o Diabo e seus esforços para permanecer firme na fé contra todos os seus ataques."
Conclusão:
A existência e a atuação do Diabo são fundamentais para a compreensão da fé cristã. As Escrituras e os ensinamentos dos líderes cristãos ao longo da história confirmam a realidade espiritual da batalha contra o mal, destacando a importância de permanecer vigilante e revestido da armadura de Deus para resistir aos ataques do Diabo.
2- A descrição de Satanás. As Escrituras Sagradas descrevem Satanás como um ser espiritual que pertencia a uma ordem angelical dos querubins, sendo o mais exaltado deles (Ez 28.12,14). Em Judas 9, por ele pertencer a uma ordem elevada, está registrado que o Arcanjo Miguel contendeu com Satanás a respeito do corpo de Moisés, mas não ousou pronunciar juízo de maldição contra ele. De fato, Satanás é o chefe dos anjos caídos. Ele possui poder, porém, suas ações estão limitadas, mas é visto como o deus deste século, o príncipe da potestade do ar (2 Co 4.4; Ef 2.2). Também podemos afirmar que Satanás é um ser que possui personalidade, ou seja, ele tem inteligência (2 Co 11.3), raiva (Ap 12.17), desejos (Lc 22.31) e vontade própria (Is 14.13,14; 2 Tm 2.26). Nosso Senhor considerava Satanás como uma pessoa e, por isso, usou pronomes pessoais para se referir a ele (Mt 4.1-12; cf. Jó 1.6-12; 2.1-4).
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
A descrição de Satanás nas Escrituras Sagradas nos oferece uma compreensão profunda sobre sua natureza, caráter e atividades. É importante analisar esses aspectos à luz do contexto bíblico e teológico, além de considerar a aplicação pessoal para os crentes.
- Natureza e Origem de Satanás:
- Segundo as Escrituras, Satanás era originalmente um querubim exaltado, possuindo uma posição de grande destaque entre os anjos (Ezequiel 28:12, 14). Sua queda ocorreu devido ao orgulho e desejo de se igualar a Deus (Isaías 14:13-14), resultando em sua rebelião e expulsão do céu (Apocalipse 12:7-9). Essa queda transformou-o no líder dos anjos caídos, conhecido como demônios.
- Poder e Limitações de Satanás:
- Embora Satanás seja descrito como o "príncipe da potestade do ar" e o "deus deste século", sua autoridade e poder são limitados pela soberania de Deus (Efésios 2:2; 2 Coríntios 4:4). Ele exerce influência sobre o mundo e suas estruturas malignas, mas seu domínio é temporário e sujeito à vontade divina.
- Personalidade de Satanás:
- As Escrituras também atribuem a Satanás características pessoais, como inteligência, raiva, desejos e vontade própria. Ele é retratado como um ser consciente, capaz de planejar e executar estratégias para desviar os crentes da verdade e da comunhão com Deus (2 Coríntios 11:3; Lucas 22:31).
- Aplicação Pessoal:
- Para os crentes, compreender a natureza e as atividades de Satanás é crucial para resistir às suas investidas. Devemos estar cientes de suas táticas enganosas e armados com a armadura espiritual descrita em Efésios 6:10-18. Além disso, é essencial cultivar uma vida de oração, vigilância e dependência de Deus para nos protegermos contra as astutas ciladas do inimigo (1 Pedro 5:8-9).
- Contexto Teológico e Acadêmico:
- Do ponto de vista teológico, a figura de Satanás é fundamental para compreendermos a realidade do mal no mundo e a batalha espiritual travada pelos crentes. Estudos acadêmicos sobre Satanás e sua influência têm sido realizados ao longo da história da igreja, contribuindo para uma compreensão mais profunda das Escrituras e da vida espiritual.
Em suma, a descrição de Satanás nas Escrituras oferece insights valiosos para os crentes sobre a natureza do mal e a importância da vigilância espiritual. Ao compreendermos suas táticas e limitações, podemos resistir firmemente, confiando na proteção e na vitória que temos em Cristo.
A descrição de Satanás nas Escrituras Sagradas nos oferece uma compreensão profunda sobre sua natureza, caráter e atividades. É importante analisar esses aspectos à luz do contexto bíblico e teológico, além de considerar a aplicação pessoal para os crentes.
- Natureza e Origem de Satanás:
- Segundo as Escrituras, Satanás era originalmente um querubim exaltado, possuindo uma posição de grande destaque entre os anjos (Ezequiel 28:12, 14). Sua queda ocorreu devido ao orgulho e desejo de se igualar a Deus (Isaías 14:13-14), resultando em sua rebelião e expulsão do céu (Apocalipse 12:7-9). Essa queda transformou-o no líder dos anjos caídos, conhecido como demônios.
- Poder e Limitações de Satanás:
- Embora Satanás seja descrito como o "príncipe da potestade do ar" e o "deus deste século", sua autoridade e poder são limitados pela soberania de Deus (Efésios 2:2; 2 Coríntios 4:4). Ele exerce influência sobre o mundo e suas estruturas malignas, mas seu domínio é temporário e sujeito à vontade divina.
- Personalidade de Satanás:
- As Escrituras também atribuem a Satanás características pessoais, como inteligência, raiva, desejos e vontade própria. Ele é retratado como um ser consciente, capaz de planejar e executar estratégias para desviar os crentes da verdade e da comunhão com Deus (2 Coríntios 11:3; Lucas 22:31).
- Aplicação Pessoal:
- Para os crentes, compreender a natureza e as atividades de Satanás é crucial para resistir às suas investidas. Devemos estar cientes de suas táticas enganosas e armados com a armadura espiritual descrita em Efésios 6:10-18. Além disso, é essencial cultivar uma vida de oração, vigilância e dependência de Deus para nos protegermos contra as astutas ciladas do inimigo (1 Pedro 5:8-9).
- Contexto Teológico e Acadêmico:
- Do ponto de vista teológico, a figura de Satanás é fundamental para compreendermos a realidade do mal no mundo e a batalha espiritual travada pelos crentes. Estudos acadêmicos sobre Satanás e sua influência têm sido realizados ao longo da história da igreja, contribuindo para uma compreensão mais profunda das Escrituras e da vida espiritual.
Em suma, a descrição de Satanás nas Escrituras oferece insights valiosos para os crentes sobre a natureza do mal e a importância da vigilância espiritual. Ao compreendermos suas táticas e limitações, podemos resistir firmemente, confiando na proteção e na vitória que temos em Cristo.
3- A identidade do Inimigo. Podemos conhecer o Inimigo por meio dos no- mês que a Bíblia usa para descrevê-lo: Serpente, refere-se a sua sagacidade e astúcia (Gn 3.1; Ap 12.9); Satanás, mencionado 52 vezes, adversário ou opositor (Zc 3.1; Mt 4.10; Ap 20.2); Diabo, aparece 35 vezes, acusador (Mt 4.1; Ef 4.27); Maligno, revela o seu caráter (1 Jo 5.18,19); Dragão Vermelho, revela sua ferocidade (Ap 12.3,7,9,10); Tentador, ação tentadora no campo da mentira e da imoralidade (At 5.3; 1 Co 7.5); Enganador (Ap 12.9; 20.2,3); Belzebu, chefe dos demônios (Lc 11.15); Belial, pessoa má, sem valor (Jz 19.22; 1 Sm 30.22; 2 Co 6.15). Esses nomes revelam uma natureza cruel, perversa e destruidora do nosso inimigo.
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
A identidade do inimigo, como descrita na Bíblia através de diversos nomes, revela sua natureza e caráter maléfico. Cada um desses nomes oferece insights valiosos sobre as diferentes facetas do adversário espiritual enfrentado pelos crentes.
- Serpente:
- Este nome enfatiza a sagacidade e astúcia de Satanás, remetendo à narrativa do jardim do Éden, onde ele enganou Eva com mentiras e meias verdades (Gênesis 3:1; Apocalipse 12:9). Isso nos alerta sobre a habilidade de Satanás em distorcer a verdade e nos levar ao pecado através de enganos sutis.
- Satanás:
- Derivado do hebraico "ha-satan", que significa "adversário" ou "opositor", este nome destaca a natureza de Satanás como opositor de Deus e de Seu povo (Zacarias 3:1; Mateus 4:10; Apocalipse 20:2). Ele está constantemente buscando nos desviar do caminho da justiça e da verdade.
- Diabo:
- A palavra grega "diabolos" é traduzida como "diabo" e significa "acusador" ou "caluniador". Este nome destaca o papel de Satanás em acusar e tentar os crentes (Mateus 4:1; Efésios 4:27). Ele procura nos enredar em culpa e condenação, buscando afastar-nos da graça e do perdão de Deus.
- Maligno:
- Este nome revela o caráter maléfico e destrutivo de Satanás, que busca semear o mal e a corrupção no mundo (1 João 5:18-19). Ele é a fonte de toda maldade e tenta nos desviar do caminho da retidão e da santidade.
- Dragão Vermelho:
- O dragão vermelho simboliza a ferocidade e a voracidade de Satanás em sua busca para destruir o povo de Deus (Apocalipse 12:3, 7-10). Ele é descrito como um adversário poderoso e implacável, mas sua derrota já foi decretada pela obra redentora de Cristo na cruz.
- Tentador:
- Este nome destaca a função de Satanás como aquele que nos tenta, especialmente no campo da mentira e da imoralidade (Atos 5:3; 1 Coríntios 7:5). Ele busca nos desviar da vontade de Deus, oferecendo falsas promessas de prazer e satisfação.
- Enganador:
- Como o enganador, Satanás procura nos iludir com mentiras e falsas doutrinas, visando desviar-nos da verdadeira fé e comunhão com Deus (Apocalipse 12:9; 20:2, 3). Devemos estar vigilantes contra suas artimanhas enganosas.
Esses diversos nomes atribuídos a Satanás na Bíblia revelam sua natureza cruel e destrutiva, bem como suas várias estratégias para nos afastar de Deus e da verdade. Como crentes, é essencial estarmos cientes de suas táticas e armados com a armadura espiritual para resistir firmemente às suas investidas (Efésios 6:10-18).
A identidade do inimigo, como descrita na Bíblia através de diversos nomes, revela sua natureza e caráter maléfico. Cada um desses nomes oferece insights valiosos sobre as diferentes facetas do adversário espiritual enfrentado pelos crentes.
- Serpente:
- Este nome enfatiza a sagacidade e astúcia de Satanás, remetendo à narrativa do jardim do Éden, onde ele enganou Eva com mentiras e meias verdades (Gênesis 3:1; Apocalipse 12:9). Isso nos alerta sobre a habilidade de Satanás em distorcer a verdade e nos levar ao pecado através de enganos sutis.
- Satanás:
- Derivado do hebraico "ha-satan", que significa "adversário" ou "opositor", este nome destaca a natureza de Satanás como opositor de Deus e de Seu povo (Zacarias 3:1; Mateus 4:10; Apocalipse 20:2). Ele está constantemente buscando nos desviar do caminho da justiça e da verdade.
- Diabo:
- A palavra grega "diabolos" é traduzida como "diabo" e significa "acusador" ou "caluniador". Este nome destaca o papel de Satanás em acusar e tentar os crentes (Mateus 4:1; Efésios 4:27). Ele procura nos enredar em culpa e condenação, buscando afastar-nos da graça e do perdão de Deus.
- Maligno:
- Este nome revela o caráter maléfico e destrutivo de Satanás, que busca semear o mal e a corrupção no mundo (1 João 5:18-19). Ele é a fonte de toda maldade e tenta nos desviar do caminho da retidão e da santidade.
- Dragão Vermelho:
- O dragão vermelho simboliza a ferocidade e a voracidade de Satanás em sua busca para destruir o povo de Deus (Apocalipse 12:3, 7-10). Ele é descrito como um adversário poderoso e implacável, mas sua derrota já foi decretada pela obra redentora de Cristo na cruz.
- Tentador:
- Este nome destaca a função de Satanás como aquele que nos tenta, especialmente no campo da mentira e da imoralidade (Atos 5:3; 1 Coríntios 7:5). Ele busca nos desviar da vontade de Deus, oferecendo falsas promessas de prazer e satisfação.
- Enganador:
- Como o enganador, Satanás procura nos iludir com mentiras e falsas doutrinas, visando desviar-nos da verdadeira fé e comunhão com Deus (Apocalipse 12:9; 20:2, 3). Devemos estar vigilantes contra suas artimanhas enganosas.
Esses diversos nomes atribuídos a Satanás na Bíblia revelam sua natureza cruel e destrutiva, bem como suas várias estratégias para nos afastar de Deus e da verdade. Como crentes, é essencial estarmos cientes de suas táticas e armados com a armadura espiritual para resistir firmemente às suas investidas (Efésios 6:10-18).
SINOPSE I
O primeiro inimigo do cristão, o Diabo, é descrito na Bíblia como um ser real.
AUXÍLIO BÍBLICO-TEOLÓGICO
“DEMÔNIOS. […] Os demônios são seres que têm personalidade e inteligência. Como membros do reino de Satanás (veja Mt 12.26), eles fazem parte de um império maligno altamente organizado, que tem autoridade sobre ‘as potestades do ar’ (Ef 2.2). Como agentes da promulgação dos propósitos de Satanás, os demônios são inimigos de Deus e dos seres humanos (Mt 12.43-45). Os espíritos demoníacos são completamente malignos, mal-intencionados, e estão sob a autoridade de Satanás (veja Mt 4.10, nota). A fim de vencer os esquemas e as tentações de Satanás e suas forças demoníacas, os cristãos devem travar uma contínua guerra espiritual contra eles (veja Ef 6.12, nota). […] Os demônios podem causar enfermidades e doenças físicas ao corpo humano (Mt 9.32-33; 12.22; 17.14-18; Mc 9.20-22; Lc 13.11,16), embora não possa ser afirmado, de maneira nenhuma, que toda doença e enfermidade sejam resultado de espíritos malignos (Mt 4.24; Lc 5.12-13″ (Bíblia de Estudo Pentecostal Edição Global. Rio de Janeiro: CPAD, 2022, p.1707).
II- O SEGUNDO INIMIGO DO CRISTÃO: A CARNE
1- Conceito bíblico de carne. Há quatro definições para a palavra “carne” na Bíblia: 1) o tecido muscular do corpo humano e dos animais (Gn 2.21); 2) о corpo humano inteiro (Ex 4.7); 3) o ser humano segundo a sua fragilidade e mortalidade (Sl 78.39); 4) a natureza humana pecaminosa (Gl 5.19; 6.8). Dentre muitas perspectivas da palavra carne na Bíblia, a expressão “concupiscência da carne” tem grande relevância (1 Jo 2.16). Quando o apóstolo João usa esse termo, ele se refere à satisfação carnal em todas as suas dimensões: glutona- rias, sensualidade, bebedeira, relações sexuais ilícitas. A expressão revela que não há critério ou norma moral num contexto em que a busca pelo prazer individual dita a tendência. É o egoísmo em grau elevado.
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
A compreensão do conceito bíblico de "carne" é crucial para entender a natureza humana e a luta espiritual enfrentada pelos crentes. Vamos explorar esse conceito em detalhes, considerando seus diferentes aspectos e implicações, juntamente com algumas perspectivas teológicas cristãs e referências bíblicas relevantes.
Diferentes Definições de "Carne" na Bíblia:
- Tecido Muscular do Corpo Humano e dos Animais:
- A palavra "carne" pode se referir literalmente ao tecido muscular do corpo humano e dos animais, como visto em Gênesis 2:21, onde Deus cria Eva a partir da costela de Adão.
- O Corpo Humano Inteiro:
- Em algumas passagens, "carne" é usada para se referir ao corpo humano como um todo, como em Êxodo 4:7, onde Moisés é instruído a colocar sua mão no peito, e ela se torna leprosa.
- A Fragilidade e Mortalidade Humanas:
- "Carne" também pode denotar a condição humana de fraqueza e mortalidade, como em Salmo 78:39, onde o povo de Israel é descrito como "carne", frágil e sujeito à morte.
- A Natureza Humana Pecaminosa:
- Talvez o uso mais significativo de "carne" na Bíblia seja para descrever a natureza humana caída e pecaminosa. Nas epístolas de Paulo, especialmente em Gálatas 5:19 e 6:8, "carne" é usada para representar os desejos pecaminosos e rebeldes que estão em oposição ao Espírito de Deus.
A Expressão "Concupiscência da Carne":
- A "concupiscência da carne" é uma expressão encontrada em 1 João 2:16, que descreve a busca insaciável por prazeres sensuais e egoístas. Isso inclui uma variedade de comportamentos pecaminosos, como glutonaria, sensualidade, bebedeira e relações sexuais ilícitas.
- João aponta que essa busca pelo prazer individual não está sujeita a critérios morais ou normas, mas é caracterizada pelo egoísmo extremo, onde a satisfação dos próprios desejos é a principal motivação.
Perspectivas Teológicas Cristãs:
- Natureza Caída da Humanidade:
- A expressão "concupiscência da carne" destaca a realidade da natureza pecaminosa e caída da humanidade após a queda de Adão e Eva. A inclinação para o pecado está enraizada na própria natureza humana.
- Batalha Espiritual:
- Os cristãos são chamados a lutar contra a concupiscência da carne e a resistir aos desejos pecaminosos através do poder do Espírito Santo (Romanos 8:5-9, Gálatas 5:16-17).
Frases de Pastores:
- John Piper:
- "A concupiscência da carne é a ânsia egoísta e desenfreada por prazer que busca a satisfação dos desejos carnais sem se importar com a vontade de Deus."
- Tim Keller:
- "A concupiscência da carne nos escraviza ao egoísmo, nos impedindo de viver em amor e serviço aos outros como Cristo nos chamou."
Conclusão:
A expressão "concupiscência da carne" revela a realidade do pecado e da natureza pecaminosa da humanidade, destacando a necessidade de arrependimento, renovação espiritual e dependência do poder transformador de Cristo para viver uma vida de santidade e obediência a Deus.
A compreensão do conceito bíblico de "carne" é crucial para entender a natureza humana e a luta espiritual enfrentada pelos crentes. Vamos explorar esse conceito em detalhes, considerando seus diferentes aspectos e implicações, juntamente com algumas perspectivas teológicas cristãs e referências bíblicas relevantes.
Diferentes Definições de "Carne" na Bíblia:
- Tecido Muscular do Corpo Humano e dos Animais:
- A palavra "carne" pode se referir literalmente ao tecido muscular do corpo humano e dos animais, como visto em Gênesis 2:21, onde Deus cria Eva a partir da costela de Adão.
- O Corpo Humano Inteiro:
- Em algumas passagens, "carne" é usada para se referir ao corpo humano como um todo, como em Êxodo 4:7, onde Moisés é instruído a colocar sua mão no peito, e ela se torna leprosa.
- A Fragilidade e Mortalidade Humanas:
- "Carne" também pode denotar a condição humana de fraqueza e mortalidade, como em Salmo 78:39, onde o povo de Israel é descrito como "carne", frágil e sujeito à morte.
- A Natureza Humana Pecaminosa:
- Talvez o uso mais significativo de "carne" na Bíblia seja para descrever a natureza humana caída e pecaminosa. Nas epístolas de Paulo, especialmente em Gálatas 5:19 e 6:8, "carne" é usada para representar os desejos pecaminosos e rebeldes que estão em oposição ao Espírito de Deus.
A Expressão "Concupiscência da Carne":
- A "concupiscência da carne" é uma expressão encontrada em 1 João 2:16, que descreve a busca insaciável por prazeres sensuais e egoístas. Isso inclui uma variedade de comportamentos pecaminosos, como glutonaria, sensualidade, bebedeira e relações sexuais ilícitas.
- João aponta que essa busca pelo prazer individual não está sujeita a critérios morais ou normas, mas é caracterizada pelo egoísmo extremo, onde a satisfação dos próprios desejos é a principal motivação.
Perspectivas Teológicas Cristãs:
- Natureza Caída da Humanidade:
- A expressão "concupiscência da carne" destaca a realidade da natureza pecaminosa e caída da humanidade após a queda de Adão e Eva. A inclinação para o pecado está enraizada na própria natureza humana.
- Batalha Espiritual:
- Os cristãos são chamados a lutar contra a concupiscência da carne e a resistir aos desejos pecaminosos através do poder do Espírito Santo (Romanos 8:5-9, Gálatas 5:16-17).
Frases de Pastores:
- John Piper:
- "A concupiscência da carne é a ânsia egoísta e desenfreada por prazer que busca a satisfação dos desejos carnais sem se importar com a vontade de Deus."
- Tim Keller:
- "A concupiscência da carne nos escraviza ao egoísmo, nos impedindo de viver em amor e serviço aos outros como Cristo nos chamou."
Conclusão:
A expressão "concupiscência da carne" revela a realidade do pecado e da natureza pecaminosa da humanidade, destacando a necessidade de arrependimento, renovação espiritual e dependência do poder transformador de Cristo para viver uma vida de santidade e obediência a Deus.
2- A Carne no Novo Testamento. Na perspectiva do Novo Testamento, o termo grego sarx, isto é, “carne”, é uma referência direta à totalidade da natureza humana pecaminosa, à parte – de Deus, degradada, sem a presença do Espírito Santo. Em suas cartas, o apóstolo Paulo evidencia o que uma natureza dominada pela carne pode produzir (Gl 5.19-21; Cl 3.5,9). A carne opõe-se a Deus e aos seus propósitos, pois ela tenciona caminhar de modo independente do Altíssimo; seu desejo e vontade estão fora dos planos divinos, ela faz com que o ser humano aja como se fosse o próprio Deus.
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
A compreensão da "carne" no Novo Testamento, especialmente através do termo grego "sarx", é fundamental para entender a natureza pecaminosa da humanidade e suas implicações teológicas e práticas.
- Significado de "Carne" (Sarx):
- No contexto bíblico, "sarx" refere-se não apenas ao tecido físico do corpo, mas também à totalidade da natureza humana marcada pelo pecado e pela separação de Deus. É a parte degradada e corrompida da humanidade, incapaz de agradar a Deus por si só (Romanos 8:8). A "carne" representa a inclinação para o egoísmo, a rebelião contra Deus e a busca pelos próprios desejos em detrimento da vontade divina.
- Paulo e a Carne:
- O apóstolo Paulo é um dos principais escritores do Novo Testamento que aborda a questão da "carne" de maneira explícita em suas cartas. Ele descreve as obras da carne em Gálatas 5:19-21 e Colossenses 3:5,9, destacando os frutos da natureza pecaminosa, como fornicação, impureza, idolatria, entre outros. Paulo enfatiza que aqueles que vivem segundo a carne não podem herdar o Reino de Deus (Gálatas 5:21), mostrando a incompatibilidade entre a vida segundo a carne e a vida espiritual em comunhão com Deus.
- Consequências da Vida Segundo a Carne:
- A vida dominada pela carne leva à alienação de Deus e à busca de uma autonomia independente Dele. Isso resulta em pecado, morte espiritual e separação eterna de Deus. A busca dos próprios desejos e prazeres leva à degradação moral e espiritual, impedindo o relacionamento íntimo com Deus e prejudicando as relações interpessoais.
- Aplicação Pessoal:
- Para os crentes, compreender a natureza da carne é crucial para uma vida cristã autêntica. Reconhecer nossas inclinações pecaminosas e nossa dependência da graça e do poder de Deus é o primeiro passo para uma transformação genuína. Devemos mortificar as obras da carne e viver em obediência ao Espírito Santo, buscando constantemente a santificação e a conformidade com a imagem de Cristo (Romanos 8:13).
- Contexto Teológico e Acadêmico:
- No contexto teológico e acadêmico, a compreensão da "carne" envolve estudos sobre a antropologia bíblica, a doutrina do pecado e a soteriologia. Muitos teólogos e estudiosos têm explorado profundamente o significado e as implicações da "carne" no Novo Testamento, contribuindo para uma compreensão mais rica da natureza humana e da redenção em Cristo.
Em resumo, a compreensão da "carne" no Novo Testamento nos leva a uma profunda reflexão sobre a condição humana, a necessidade da salvação em Cristo e o chamado à santidade e à transformação espiritual. É um lembrete constante da nossa fragilidade e da nossa dependência da graça e do poder de Deus para vivermos uma vida que O glorifique.
A compreensão da "carne" no Novo Testamento, especialmente através do termo grego "sarx", é fundamental para entender a natureza pecaminosa da humanidade e suas implicações teológicas e práticas.
- Significado de "Carne" (Sarx):
- No contexto bíblico, "sarx" refere-se não apenas ao tecido físico do corpo, mas também à totalidade da natureza humana marcada pelo pecado e pela separação de Deus. É a parte degradada e corrompida da humanidade, incapaz de agradar a Deus por si só (Romanos 8:8). A "carne" representa a inclinação para o egoísmo, a rebelião contra Deus e a busca pelos próprios desejos em detrimento da vontade divina.
- Paulo e a Carne:
- O apóstolo Paulo é um dos principais escritores do Novo Testamento que aborda a questão da "carne" de maneira explícita em suas cartas. Ele descreve as obras da carne em Gálatas 5:19-21 e Colossenses 3:5,9, destacando os frutos da natureza pecaminosa, como fornicação, impureza, idolatria, entre outros. Paulo enfatiza que aqueles que vivem segundo a carne não podem herdar o Reino de Deus (Gálatas 5:21), mostrando a incompatibilidade entre a vida segundo a carne e a vida espiritual em comunhão com Deus.
- Consequências da Vida Segundo a Carne:
- A vida dominada pela carne leva à alienação de Deus e à busca de uma autonomia independente Dele. Isso resulta em pecado, morte espiritual e separação eterna de Deus. A busca dos próprios desejos e prazeres leva à degradação moral e espiritual, impedindo o relacionamento íntimo com Deus e prejudicando as relações interpessoais.
- Aplicação Pessoal:
- Para os crentes, compreender a natureza da carne é crucial para uma vida cristã autêntica. Reconhecer nossas inclinações pecaminosas e nossa dependência da graça e do poder de Deus é o primeiro passo para uma transformação genuína. Devemos mortificar as obras da carne e viver em obediência ao Espírito Santo, buscando constantemente a santificação e a conformidade com a imagem de Cristo (Romanos 8:13).
- Contexto Teológico e Acadêmico:
- No contexto teológico e acadêmico, a compreensão da "carne" envolve estudos sobre a antropologia bíblica, a doutrina do pecado e a soteriologia. Muitos teólogos e estudiosos têm explorado profundamente o significado e as implicações da "carne" no Novo Testamento, contribuindo para uma compreensão mais rica da natureza humana e da redenção em Cristo.
Em resumo, a compreensão da "carne" no Novo Testamento nos leva a uma profunda reflexão sobre a condição humana, a necessidade da salvação em Cristo e o chamado à santidade e à transformação espiritual. É um lembrete constante da nossa fragilidade e da nossa dependência da graça e do poder de Deus para vivermos uma vida que O glorifique.
3- A perspectiva doutrinária da palavra carne. Doutrinariamente, a “carne” é a natureza humana depois da queda de Adão. Como vimos, a expressão “carne” pode ser usada para se referir ao corpo humano (1 Co 15.39), mas também à natureza pecaminosa (Rm 8.6). Nesse sentido, embora uma mesma palavra possa trazer sentidos diferentes, não há razão de confundir-se entre “carne” como corpo e “carne” como natureza pecaminosa, pois o que é produzido pela natureza pecaminosa, logo, é reconhecido como por exemplo: a idolatria é uma obra da carne, ou seja, da natureza humana pecaminosa (Gl 5.20).
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
A perspectiva doutrinária da palavra "carne" no contexto bíblico é crucial para uma compreensão mais profunda da natureza humana após a queda de Adão e suas implicações teológicas e práticas.
- Natureza Humana Pecaminosa:
- Doutrinariamente, a "carne" representa a condição humana corrompida pelo pecado após a queda de Adão. Ela não se limita apenas ao corpo físico, mas abrange a totalidade da natureza humana, incluindo a mente, as emoções e a vontade, todas afetadas pelo pecado original. Essa natureza pecaminosa inclina o ser humano para o egoísmo, a rebelião contra Deus e a busca dos próprios desejos em detrimento da vontade divina (Romanos 8:6).
- Distinção entre Carne como Corpo e Carne como Natureza Pecaminosa:
- Embora a palavra "carne" possa ser usada em referência ao corpo humano em alguns contextos (1 Coríntios 15:39), ela também é frequentemente empregada para descrever a natureza pecaminosa da humanidade. É importante não confundir esses dois usos da palavra, pois a referência à "carne" como natureza pecaminosa destaca a depravação moral e espiritual da humanidade separada de Deus.
- Obras da Carne e Natureza Pecaminosa:
- As obras da carne mencionadas por Paulo em Gálatas 5:19-21 são manifestações evidentes da natureza pecaminosa da humanidade. A idolatria, por exemplo, é uma expressão da busca dos próprios desejos e prazeres em lugar de adorar o Deus verdadeiro. Essas obras da carne revelam a inclinação do coração humano para o mal e a necessidade de redenção e transformação através de Cristo.
- Aplicação Pessoal:
- Para os crentes, compreender a doutrina da "carne" é essencial para reconhecer a natureza do pecado e a necessidade da salvação em Cristo. Reconhecer nossa própria inclinação para o pecado nos leva a uma dependência mais profunda da graça de Deus e nos motiva a buscar uma vida de santidade e obediência à Sua vontade. Devemos mortificar as obras da carne e viver em conformidade com o Espírito Santo, permitindo que Ele transforme nossas vidas à semelhança de Cristo.
- Contexto Teológico e Acadêmico:
- No âmbito teológico e acadêmico, a compreensão da doutrina da "carne" envolve estudos sobre a antropologia bíblica, a doutrina do pecado original, a depravação total do homem e a necessidade da regeneração espiritual. Esses estudos contribuem para uma compreensão mais profunda da condição humana e da obra redentora de Cristo.
Em suma, a doutrina da "carne" oferece insights teológicos significativos sobre a natureza humana, sua condição pecaminosa e a necessidade da salvação em Cristo. É um lembrete constante da nossa dependência da graça de Deus e da importância de uma vida de santidade e obediência ao Seu chamado.
A perspectiva doutrinária da palavra "carne" no contexto bíblico é crucial para uma compreensão mais profunda da natureza humana após a queda de Adão e suas implicações teológicas e práticas.
- Natureza Humana Pecaminosa:
- Doutrinariamente, a "carne" representa a condição humana corrompida pelo pecado após a queda de Adão. Ela não se limita apenas ao corpo físico, mas abrange a totalidade da natureza humana, incluindo a mente, as emoções e a vontade, todas afetadas pelo pecado original. Essa natureza pecaminosa inclina o ser humano para o egoísmo, a rebelião contra Deus e a busca dos próprios desejos em detrimento da vontade divina (Romanos 8:6).
- Distinção entre Carne como Corpo e Carne como Natureza Pecaminosa:
- Embora a palavra "carne" possa ser usada em referência ao corpo humano em alguns contextos (1 Coríntios 15:39), ela também é frequentemente empregada para descrever a natureza pecaminosa da humanidade. É importante não confundir esses dois usos da palavra, pois a referência à "carne" como natureza pecaminosa destaca a depravação moral e espiritual da humanidade separada de Deus.
- Obras da Carne e Natureza Pecaminosa:
- As obras da carne mencionadas por Paulo em Gálatas 5:19-21 são manifestações evidentes da natureza pecaminosa da humanidade. A idolatria, por exemplo, é uma expressão da busca dos próprios desejos e prazeres em lugar de adorar o Deus verdadeiro. Essas obras da carne revelam a inclinação do coração humano para o mal e a necessidade de redenção e transformação através de Cristo.
- Aplicação Pessoal:
- Para os crentes, compreender a doutrina da "carne" é essencial para reconhecer a natureza do pecado e a necessidade da salvação em Cristo. Reconhecer nossa própria inclinação para o pecado nos leva a uma dependência mais profunda da graça de Deus e nos motiva a buscar uma vida de santidade e obediência à Sua vontade. Devemos mortificar as obras da carne e viver em conformidade com o Espírito Santo, permitindo que Ele transforme nossas vidas à semelhança de Cristo.
- Contexto Teológico e Acadêmico:
- No âmbito teológico e acadêmico, a compreensão da doutrina da "carne" envolve estudos sobre a antropologia bíblica, a doutrina do pecado original, a depravação total do homem e a necessidade da regeneração espiritual. Esses estudos contribuem para uma compreensão mais profunda da condição humana e da obra redentora de Cristo.
Em suma, a doutrina da "carne" oferece insights teológicos significativos sobre a natureza humana, sua condição pecaminosa e a necessidade da salvação em Cristo. É um lembrete constante da nossa dependência da graça de Deus e da importância de uma vida de santidade e obediência ao Seu chamado.
AMPLIANDO O CONHECIMENTO
“Como é que Deus, como o Senhor soberano, permitiria a existência de tamanha oposição? […] Na estratégia da redenção, a tolerância divina quanto à oposição satânica é só provisória; não faz parte do processo da redenção da humanidade. Pelo contrário: a vontade de Deus é que todos triunfamos sobre a oposição satânica. Deus não está secretamente por trás das obras de Satanás, embora possa obrigar tais obras a concorrerem para a redenção do homem. Mas não há nada em comum entre Satanás e Deus.” Amplie mais o seu conhecimento, lendo a Teologia Sistemática: Uma Perspectiva Pentecostal, editado pela CPAD, pp.208-10.
SINOPSE II
O segundo inimigo do cristão, a Carne, pode se referir ao corpo, mas também à natureza humana caída.
AUXÍLIO BÍBLICO-TEOLÓGICO
III- O TERCEIRO INIMIGO DO CRISTÃO: O MUNDO
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
A palavra "mundo" na Bíblia tem diversas conotações e é importante entender seu significado em diferentes contextos para uma compreensão completa das Escrituras. Vamos explorar essas perspectivas bíblicas da palavra "mundo" em profundidade, considerando suas implicações teológicas e algumas referências bíblicas relevantes.
Perspectivas Bíblicas da Palavra "Mundo":
- A Terra:
- Em algumas passagens, "mundo" é usado simplesmente para se referir ao planeta Terra, como em Salmos 24:1, onde declara que a terra e tudo o que nela há pertencem ao Senhor.
- Conjunto das Nações:
- "Mundo" também pode denotar o conjunto das nações conhecidas, como em 1 Reis 10:23, onde é mencionado que todas as nações procuravam ouvir a sabedoria de Salomão.
- A Raça Humana:
- Outra conotação de "mundo" é a referência à raça humana, como em João 3:16, onde Deus amou o mundo de tal maneira que deu seu Filho unigênito para que todo aquele que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna.
- O Universo:
- Em Romanos 1:20, "mundo" é usado para descrever o universo criado por Deus, que revela sua glória e poder através de sua criação.
- Aqueles que se Opõem a Deus:
- Uma das conotações mais importantes de "mundo" na Bíblia é aquela que se refere aos que se opõem a Deus. Esses têm o Diabo como chefe e vivem na impiedade (João 12:31; 15:18).
Contexto de 1 João 2:15:
- Em 1 João 2:15, quando o apóstolo João diz para "não amarmos o mundo", ele se refere à ideia de uma sociedade separada de Cristo e que se manifesta contrariamente a Deus. Isso inclui pessoas cujas ações não condizem com a vontade de Deus e que estão dominadas pelos vícios mais infames.
- João classifica esses vícios em três níveis: a concupiscência da carne, a concupiscência dos olhos e a soberba da vida. Esses representam os desejos carnais, a cobiça pelas coisas do mundo e o orgulho arrogante que se opõe a Deus.
Perspectivas Teológicas Cristãs:
- Separação do Mundo:
- Os cristãos são chamados a não se conformarem com o padrão deste mundo, mas a serem transformados pela renovação da mente (Romanos 12:2). Eles devem viver de acordo com os padrões do Reino de Deus, não seguindo os valores e práticas do mundo.
- Testemunho no Mundo:
- Apesar de serem chamados a se separar do mundo, os cristãos também são chamados a serem sal e luz neste mundo (Mateus 5:13-16). Eles devem viver de maneira que glorifique a Deus e testemunhe o seu amor e graça para com o mundo perdido.
Frases de Pastores:
- John MacArthur:
- "O mundo é um sistema organizado de valores, prioridades, e práticas que se opõem a Deus e seu reino. Não devemos nos conformar com ele, mas ser transformados pela renovação da nossa mente."
- Charles H. Spurgeon:
- "O amor pelo mundo é inimizade contra Deus. Você não pode servir a dois senhores. Você deve desprezar o mundo ou desprezar a Deus."
Conclusão:
A palavra "mundo" na Bíblia descreve tanto a criação de Deus quanto a sociedade humana que se opõe a Ele. Os cristãos são chamados a não amar o mundo, no sentido de não se conformarem com seus padrões e valores, mas a viverem de acordo com a vontade de Deus e a serem testemunhas de seu amor e graça para com o mundo perdido.
A palavra "mundo" na Bíblia tem diversas conotações e é importante entender seu significado em diferentes contextos para uma compreensão completa das Escrituras. Vamos explorar essas perspectivas bíblicas da palavra "mundo" em profundidade, considerando suas implicações teológicas e algumas referências bíblicas relevantes.
Perspectivas Bíblicas da Palavra "Mundo":
- A Terra:
- Em algumas passagens, "mundo" é usado simplesmente para se referir ao planeta Terra, como em Salmos 24:1, onde declara que a terra e tudo o que nela há pertencem ao Senhor.
- Conjunto das Nações:
- "Mundo" também pode denotar o conjunto das nações conhecidas, como em 1 Reis 10:23, onde é mencionado que todas as nações procuravam ouvir a sabedoria de Salomão.
- A Raça Humana:
- Outra conotação de "mundo" é a referência à raça humana, como em João 3:16, onde Deus amou o mundo de tal maneira que deu seu Filho unigênito para que todo aquele que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna.
- O Universo:
- Em Romanos 1:20, "mundo" é usado para descrever o universo criado por Deus, que revela sua glória e poder através de sua criação.
- Aqueles que se Opõem a Deus:
- Uma das conotações mais importantes de "mundo" na Bíblia é aquela que se refere aos que se opõem a Deus. Esses têm o Diabo como chefe e vivem na impiedade (João 12:31; 15:18).
Contexto de 1 João 2:15:
- Em 1 João 2:15, quando o apóstolo João diz para "não amarmos o mundo", ele se refere à ideia de uma sociedade separada de Cristo e que se manifesta contrariamente a Deus. Isso inclui pessoas cujas ações não condizem com a vontade de Deus e que estão dominadas pelos vícios mais infames.
- João classifica esses vícios em três níveis: a concupiscência da carne, a concupiscência dos olhos e a soberba da vida. Esses representam os desejos carnais, a cobiça pelas coisas do mundo e o orgulho arrogante que se opõe a Deus.
Perspectivas Teológicas Cristãs:
- Separação do Mundo:
- Os cristãos são chamados a não se conformarem com o padrão deste mundo, mas a serem transformados pela renovação da mente (Romanos 12:2). Eles devem viver de acordo com os padrões do Reino de Deus, não seguindo os valores e práticas do mundo.
- Testemunho no Mundo:
- Apesar de serem chamados a se separar do mundo, os cristãos também são chamados a serem sal e luz neste mundo (Mateus 5:13-16). Eles devem viver de maneira que glorifique a Deus e testemunhe o seu amor e graça para com o mundo perdido.
Frases de Pastores:
- John MacArthur:
- "O mundo é um sistema organizado de valores, prioridades, e práticas que se opõem a Deus e seu reino. Não devemos nos conformar com ele, mas ser transformados pela renovação da nossa mente."
- Charles H. Spurgeon:
- "O amor pelo mundo é inimizade contra Deus. Você não pode servir a dois senhores. Você deve desprezar o mundo ou desprezar a Deus."
Conclusão:
A palavra "mundo" na Bíblia descreve tanto a criação de Deus quanto a sociedade humana que se opõe a Ele. Os cristãos são chamados a não amar o mundo, no sentido de não se conformarem com seus padrões e valores, mas a viverem de acordo com a vontade de Deus e a serem testemunhas de seu amor e graça para com o mundo perdido.
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
A análise dos três níveis de vícios infames, conforme descritos na passagem bíblica (1 João 2:16), oferece uma compreensão profunda da natureza humana caída e das tentações que todo cristão enfrenta em sua jornada espiritual.
- Concupiscência da Carne:
- A concupiscência da carne refere-se aos desejos e impulsos pecaminosos que surgem da natureza humana corrompida pelo pecado. É a inclinação para gratificar os apetites carnais de maneira contrária à vontade de Deus. Essa concupiscência se manifesta em atos de imoralidade, indulgência excessiva e busca por prazeres terrenos sem consideração pelas consequências espirituais e morais.
- Concupiscência dos Olhos:
- A concupiscência dos olhos aborda o desejo por coisas que são visualmente atraentes, mas que podem ser contrárias à vontade de Deus. Envolve a sedução através da visão, levando à cobiça, inveja e busca por satisfação em bens materiais, luxúria e poder. Essa concupiscência é alimentada pela influência da mídia, da cultura e das tentações visuais que cercam o indivíduo.
- Soberba da Vida:
- A soberba da vida refere-se à arrogância e autoexaltação do ser humano, que o leva a buscar a sua própria glória e satisfação em vez de submeter-se à vontade de Deus. É a elevação do ego acima de tudo, a confiança na própria capacidade e conquistas, ignorando a dependência de Deus e desafiando a Sua soberania. Essa atitude orgulhosa leva à rebeldia e à alienação de Deus.
Esses três níveis de vícios infames revelam a natureza multifacetada do pecado e suas diversas manifestações na vida humana. Eles representam as tentações que o cristão enfrenta diariamente em sua caminhada espiritual, destacando a necessidade de vigilância, oração e dependência do Espírito Santo para resistir às investidas do maligno.
A aplicação pessoal dessa análise nos leva a uma profunda reflexão sobre nossas próprias fraquezas e vulnerabilidades diante das tentações do mundo. Devemos reconhecer a gravidade do pecado em todas as suas formas e buscar a santidade e a pureza de coração através do arrependimento e da renovação pela Palavra de Deus e pelo poder do Espírito Santo. Somente assim podemos vencer as investidas do inimigo e viver uma vida que glorifique a Deus em todos os aspectos.
A análise dos três níveis de vícios infames, conforme descritos na passagem bíblica (1 João 2:16), oferece uma compreensão profunda da natureza humana caída e das tentações que todo cristão enfrenta em sua jornada espiritual.
- Concupiscência da Carne:
- A concupiscência da carne refere-se aos desejos e impulsos pecaminosos que surgem da natureza humana corrompida pelo pecado. É a inclinação para gratificar os apetites carnais de maneira contrária à vontade de Deus. Essa concupiscência se manifesta em atos de imoralidade, indulgência excessiva e busca por prazeres terrenos sem consideração pelas consequências espirituais e morais.
- Concupiscência dos Olhos:
- A concupiscência dos olhos aborda o desejo por coisas que são visualmente atraentes, mas que podem ser contrárias à vontade de Deus. Envolve a sedução através da visão, levando à cobiça, inveja e busca por satisfação em bens materiais, luxúria e poder. Essa concupiscência é alimentada pela influência da mídia, da cultura e das tentações visuais que cercam o indivíduo.
- Soberba da Vida:
- A soberba da vida refere-se à arrogância e autoexaltação do ser humano, que o leva a buscar a sua própria glória e satisfação em vez de submeter-se à vontade de Deus. É a elevação do ego acima de tudo, a confiança na própria capacidade e conquistas, ignorando a dependência de Deus e desafiando a Sua soberania. Essa atitude orgulhosa leva à rebeldia e à alienação de Deus.
Esses três níveis de vícios infames revelam a natureza multifacetada do pecado e suas diversas manifestações na vida humana. Eles representam as tentações que o cristão enfrenta diariamente em sua caminhada espiritual, destacando a necessidade de vigilância, oração e dependência do Espírito Santo para resistir às investidas do maligno.
A aplicação pessoal dessa análise nos leva a uma profunda reflexão sobre nossas próprias fraquezas e vulnerabilidades diante das tentações do mundo. Devemos reconhecer a gravidade do pecado em todas as suas formas e buscar a santidade e a pureza de coração através do arrependimento e da renovação pela Palavra de Deus e pelo poder do Espírito Santo. Somente assim podemos vencer as investidas do inimigo e viver uma vida que glorifique a Deus em todos os aspectos.
3- Vencendo o mundo. Há um sistema carnal que age sob o controle do Maligno, que busca nos remover do caminho que leva ao céu por meio de ideologias anticristãs, estilos de vidas que não glorificam a Deus e formas contrárias aos valores do Evangelho. Para vencer essas investidas é preciso ter uma vida cheia do Espírito (Ef 5.18). É preciso também viver plenamente em Cristo Jesus, fazendo a vontade de Deus (Mt 7.21). Sendo assim, precisamos nos sujeitar a Ele, resistir ao Diabo, pois temos a sublime promessa: “ele fugirá de vós” (Tg 5.7).
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
A passagem menciona a batalha espiritual enfrentada pelos cristãos em relação ao mundo e suas influências. O "mundo" aqui não se refere à criação física ou à humanidade em si, mas ao sistema de valores, ideologias e práticas que estão em oposição aos princípios do Reino de Deus.
- O Sistema Mundano Controlado Pelo Maligno:
- O mundo está sob a influência do Maligno, conforme afirmado em 1 João 5:19. Este sistema busca desviar os crentes do caminho da fé através de várias estratégias, promovendo ideologias que contradizem os ensinamentos de Cristo e encorajando estilos de vida que não glorificam a Deus.
- Vencendo as Investidas do Mundo:
- A vitória sobre as investidas do mundo começa com a plenitude do Espírito Santo na vida do crente. Efésios 5:18 exorta os crentes a serem cheios do Espírito, o que implica em submissão contínua à sua orientação e poder para resistir às tentações e influências do mundo.
- Além disso, vencer o mundo requer viver em plena obediência a Cristo Jesus, fazendo a vontade de Deus. Isso envolve uma entrega total a Deus e um alinhamento com seus propósitos e princípios revelados em Sua Palavra.
- Promessa de Vitória:
- O texto destaca a promessa sublime de que, ao resistirmos ao Diabo, ele fugirá de nós (Tiago 4:7). Isso demonstra que, embora o mundo possa ser uma força poderosa de oposição, temos a garantia da vitória através do poder de Deus. Ao permanecermos firmes na fé e nos submetermos a Ele, podemos resistir eficazmente às investidas do mundo e do maligno.
Aplicação Pessoal:
Essa análise nos leva a refletir sobre nossa própria postura diante das influências do mundo ao nosso redor. É fácil ceder às pressões e valores mundanos, mas como cristãos, somos chamados a ser diferentes e a viver de acordo com os padrões do Reino de Deus. Isso requer uma vida de comunhão íntima com o Espírito Santo, uma dedicação constante à Palavra de Deus e uma submissão voluntária à vontade de Deus em todas as áreas de nossas vidas. Ao fazê-lo, podemos experimentar a vitória sobre o mundo e viver uma vida que glorifica a Deus em meio às adversidades e desafios deste mundo caído.
A passagem menciona a batalha espiritual enfrentada pelos cristãos em relação ao mundo e suas influências. O "mundo" aqui não se refere à criação física ou à humanidade em si, mas ao sistema de valores, ideologias e práticas que estão em oposição aos princípios do Reino de Deus.
- O Sistema Mundano Controlado Pelo Maligno:
- O mundo está sob a influência do Maligno, conforme afirmado em 1 João 5:19. Este sistema busca desviar os crentes do caminho da fé através de várias estratégias, promovendo ideologias que contradizem os ensinamentos de Cristo e encorajando estilos de vida que não glorificam a Deus.
- Vencendo as Investidas do Mundo:
- A vitória sobre as investidas do mundo começa com a plenitude do Espírito Santo na vida do crente. Efésios 5:18 exorta os crentes a serem cheios do Espírito, o que implica em submissão contínua à sua orientação e poder para resistir às tentações e influências do mundo.
- Além disso, vencer o mundo requer viver em plena obediência a Cristo Jesus, fazendo a vontade de Deus. Isso envolve uma entrega total a Deus e um alinhamento com seus propósitos e princípios revelados em Sua Palavra.
- Promessa de Vitória:
- O texto destaca a promessa sublime de que, ao resistirmos ao Diabo, ele fugirá de nós (Tiago 4:7). Isso demonstra que, embora o mundo possa ser uma força poderosa de oposição, temos a garantia da vitória através do poder de Deus. Ao permanecermos firmes na fé e nos submetermos a Ele, podemos resistir eficazmente às investidas do mundo e do maligno.
Aplicação Pessoal:
Essa análise nos leva a refletir sobre nossa própria postura diante das influências do mundo ao nosso redor. É fácil ceder às pressões e valores mundanos, mas como cristãos, somos chamados a ser diferentes e a viver de acordo com os padrões do Reino de Deus. Isso requer uma vida de comunhão íntima com o Espírito Santo, uma dedicação constante à Palavra de Deus e uma submissão voluntária à vontade de Deus em todas as áreas de nossas vidas. Ao fazê-lo, podemos experimentar a vitória sobre o mundo e viver uma vida que glorifica a Deus em meio às adversidades e desafios deste mundo caído.
SINOPSE III
O terceiro inimigo do cristão, o Mundo, apresenta três níveis de vícios infames: a concupiscência da carne, dos olhos e a soberba da vida.
CONCLUSÃO
O apóstolo Pedro nos adverte a respeito do plano do inimigo em nos tragar (1 Pe 5.8) com o objetivo de destruir a obra realizada por Cristo em nossas vidas. Ele quer enfraquecer a nossa caminhada rumo aos céus. A ação diabólica é feita mediante aos ataques do Inimigo. Então, para não ceder aos seus ardis, precisamos viver constantemente sob a presença do Espírito Santo, preparados e fortalecidos em Deus (Gl 5.16; Ef 6.10).
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
A conclusão oferece uma exortação prática e espiritualmente direcionada aos crentes, destacando a necessidade de vigilância espiritual e dependência de Deus para resistir aos ataques do inimigo. Vamos aprofundar essa análise, considerando o contexto bíblico e algumas perspectivas teológicas cristãs, juntamente com algumas referências bíblicas relevantes e frases de pastores.
Dependência do Espírito Santo:
- Alerta contra o Inimigo:
- Pedro adverte os crentes sobre a ação do inimigo, comparando-o a um leão que busca devorar. Isso destaca a realidade da batalha espiritual que os crentes enfrentam e a necessidade de vigilância espiritual (1 Pedro 5:8).
- Dependência do Espírito Santo:
- Paulo também ensina sobre a importância de viver sob a orientação e o poder do Espírito Santo para resistir aos desejos da carne e às artimanhas do inimigo (Gálatas 5:16).
Preparados e Fortalecidos em Deus:
- Armados com a Armadura de Deus:
- Paulo instrui os crentes a se fortalecerem no Senhor e na força do seu poder, vestindo toda a armadura de Deus para resistir ao inimigo (Efésios 6:10-18).
- Permanecer Firmes na Fé:
- Os crentes são encorajados a permanecerem firmes na fé, confiando na promessa de que aquele que está em Cristo é mais do que vencedor sobre o inimigo (Romanos 8:37).
Frases de Pastores:
- Billy Graham:
- "A vitória sobre o inimigo não é alcançada pela nossa força, mas pela nossa dependência de Deus e pelo poder do Espírito Santo em nós."
- C.S. Lewis:
- "O inimigo não pode prevalecer contra aqueles que estão firmados na rocha da fé e revestidos com a armadura da justiça."
Conclusão:
A conclusão ressalta a importância da vigilância espiritual e da dependência de Deus para resistir aos ataques do inimigo. Os crentes são encorajados a viverem em constante comunhão com o Espírito Santo, preparados e fortalecidos em Deus para enfrentar as adversidades espirituais. Ao permanecerem firmes na fé e revestidos com a armadura de Deus, podem resistir aos ardis do inimigo e prosseguir em sua jornada rumo ao céu, confiando na vitória que têm em Cristo Jesus.
A conclusão oferece uma exortação prática e espiritualmente direcionada aos crentes, destacando a necessidade de vigilância espiritual e dependência de Deus para resistir aos ataques do inimigo. Vamos aprofundar essa análise, considerando o contexto bíblico e algumas perspectivas teológicas cristãs, juntamente com algumas referências bíblicas relevantes e frases de pastores.
Dependência do Espírito Santo:
- Alerta contra o Inimigo:
- Pedro adverte os crentes sobre a ação do inimigo, comparando-o a um leão que busca devorar. Isso destaca a realidade da batalha espiritual que os crentes enfrentam e a necessidade de vigilância espiritual (1 Pedro 5:8).
- Dependência do Espírito Santo:
- Paulo também ensina sobre a importância de viver sob a orientação e o poder do Espírito Santo para resistir aos desejos da carne e às artimanhas do inimigo (Gálatas 5:16).
Preparados e Fortalecidos em Deus:
- Armados com a Armadura de Deus:
- Paulo instrui os crentes a se fortalecerem no Senhor e na força do seu poder, vestindo toda a armadura de Deus para resistir ao inimigo (Efésios 6:10-18).
- Permanecer Firmes na Fé:
- Os crentes são encorajados a permanecerem firmes na fé, confiando na promessa de que aquele que está em Cristo é mais do que vencedor sobre o inimigo (Romanos 8:37).
Frases de Pastores:
- Billy Graham:
- "A vitória sobre o inimigo não é alcançada pela nossa força, mas pela nossa dependência de Deus e pelo poder do Espírito Santo em nós."
- C.S. Lewis:
- "O inimigo não pode prevalecer contra aqueles que estão firmados na rocha da fé e revestidos com a armadura da justiça."
Conclusão:
A conclusão ressalta a importância da vigilância espiritual e da dependência de Deus para resistir aos ataques do inimigo. Os crentes são encorajados a viverem em constante comunhão com o Espírito Santo, preparados e fortalecidos em Deus para enfrentar as adversidades espirituais. Ao permanecerem firmes na fé e revestidos com a armadura de Deus, podem resistir aos ardis do inimigo e prosseguir em sua jornada rumo ao céu, confiando na vitória que têm em Cristo Jesus.
REVISANDO O CONTEÚDO
1- O que o Senhor Jesus atestou em seu ministério? Em seu ministério, nosso Senhor atesta a realidade de Satanás (Mt 13.39; Lc 11.18).
2- Cite ao menos três nomes em que podemos conhecer o Inimigo na Bíblia. Serpente, adversário e Maligno.
3- O que a expressão “concupiscência da carne” revela? A expressão revela que não há critério ou norma moral num contexto em que a busca pelo prazer individual dita a tendência. É o egoísmo em grau elevado.
4- Qual a perspectiva do Novo Testamento em relação a palavra grega sárx, ou seja, carne? Na perspectiva do Novo Testamento, o termo grego sárx, isto é, “carne”, é uma referência direta à totalidade da natureza humana pecaminosa, à parte de Deus, degradada, sem a presença do Espírito Santo.
5- De acordo com a lição, quais são os três níveis de vícios infames? A concupiscência da carne, a concupiscência dos olhos e a soberba da vida.
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