TEXTO PRINCIPAL “Portanto, o que Deus ajuntou, não o separe o homem.” (Mc 10.9) COMENTÁRIO EXTRA Comentário de Hubner Braz Esse versículo, e...
TEXTO PRINCIPAL
“Portanto, o que Deus ajuntou, não o separe o homem.” (Mc 10.9)
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
Esse versículo, extraído do Evangelho de Marcos (10:9), é uma afirmação de Jesus sobre a sacralidade do casamento e a unidade que Deus estabelece entre marido e mulher. Vamos desmembrar e analisar cada parte desse versículo para entender seu significado teológico e contextual:
- "Portanto" - Esta palavra conecta o versículo com o que foi dito anteriormente, indicando uma conclusão ou consequência lógica. Aqui, Jesus está concluindo sua resposta aos fariseus sobre o divórcio, reiterando a vontade divina em relação ao casamento.
- "o que Deus ajuntou" - Em grego, "o que Deus ajuntou" se traduz como "ὃ ὁ Θεὸς συνέζευξεν" (ho ho Theos synezeuxen). A palavra "ajuntou" (συνέζευξεν - synezeuxen) deriva de "συνίστημι" (synistēmi), que significa "juntar, unir, estabelecer junto". Aqui, Jesus está se referindo ao ato divino de unir o homem e a mulher no casamento.
- "não o separe o homem" - Em grego, "não o separe o homem" se traduz como "μὴ χωριζέτω ἄνθρωπος" (mē chōrizetō anthrōpos). A palavra "separe" (χωρίζετω - chōrizetō) deriva de "χωρίζω" (chōrizō), que significa "separar, divorciar". Aqui, Jesus está enfatizando a importância da permanência e da indissolubilidade do casamento, indicando que não é apropriado para o homem separar o que Deus uniu.
Contexto Teológico:
Neste contexto, Jesus está respondendo a uma pergunta dos fariseus sobre o divórcio. Ele aproveita a oportunidade não apenas para reafirmar a santidade e a permanência do casamento, mas também para destacar que o plano original de Deus para o casamento é uma união indissolúvel entre um homem e uma mulher. Esta passagem ressalta a importância do compromisso matrimonial e a responsabilidade dos cônjuges de manterem essa união, reconhecendo-a como uma obra divina.
Essa interpretação vai além da mera legalidade do divórcio e foca na vontade e no propósito divinos para o casamento, colocando o relacionamento conjugal em um nível mais elevado de compromisso e sacralidade.
Esse versículo, extraído do Evangelho de Marcos (10:9), é uma afirmação de Jesus sobre a sacralidade do casamento e a unidade que Deus estabelece entre marido e mulher. Vamos desmembrar e analisar cada parte desse versículo para entender seu significado teológico e contextual:
- "Portanto" - Esta palavra conecta o versículo com o que foi dito anteriormente, indicando uma conclusão ou consequência lógica. Aqui, Jesus está concluindo sua resposta aos fariseus sobre o divórcio, reiterando a vontade divina em relação ao casamento.
- "o que Deus ajuntou" - Em grego, "o que Deus ajuntou" se traduz como "ὃ ὁ Θεὸς συνέζευξεν" (ho ho Theos synezeuxen). A palavra "ajuntou" (συνέζευξεν - synezeuxen) deriva de "συνίστημι" (synistēmi), que significa "juntar, unir, estabelecer junto". Aqui, Jesus está se referindo ao ato divino de unir o homem e a mulher no casamento.
- "não o separe o homem" - Em grego, "não o separe o homem" se traduz como "μὴ χωριζέτω ἄνθρωπος" (mē chōrizetō anthrōpos). A palavra "separe" (χωρίζετω - chōrizetō) deriva de "χωρίζω" (chōrizō), que significa "separar, divorciar". Aqui, Jesus está enfatizando a importância da permanência e da indissolubilidade do casamento, indicando que não é apropriado para o homem separar o que Deus uniu.
Contexto Teológico:
Neste contexto, Jesus está respondendo a uma pergunta dos fariseus sobre o divórcio. Ele aproveita a oportunidade não apenas para reafirmar a santidade e a permanência do casamento, mas também para destacar que o plano original de Deus para o casamento é uma união indissolúvel entre um homem e uma mulher. Esta passagem ressalta a importância do compromisso matrimonial e a responsabilidade dos cônjuges de manterem essa união, reconhecendo-a como uma obra divina.
Essa interpretação vai além da mera legalidade do divórcio e foca na vontade e no propósito divinos para o casamento, colocando o relacionamento conjugal em um nível mais elevado de compromisso e sacralidade.
RESUMO DA LIÇÃO
O casamento é uma bênção planejada por Deus para o homem e para a mulher
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
O casamento, como instituição divinamente planejada, é uma manifestação do amor e da graça de Deus para a humanidade. Desde os primórdios da criação, vemos o propósito de Deus em unir homem e mulher em uma relação íntima e comprometida.
No livro de Gênesis, encontramos a narrativa da criação, onde Deus declara: "Não é bom que o homem esteja só; far-lhe-ei uma auxiliadora que lhe seja idônea" (Gênesis 2:18). Aqui, vemos o próprio Deus reconhecendo a necessidade da companhia e da parceria entre homem e mulher.
O apóstolo Paulo, em suas epístolas, elabora sobre a natureza do casamento como uma imagem do relacionamento entre Cristo e a igreja. Em Efésios 5:25, ele escreve: "Maridos, amai vossas mulheres, como também Cristo amou a igreja e a si mesmo se entregou por ela". Essa comparação revela a profundidade do amor sacrificial e da dedicação mútua que devem caracterizar o casamento cristão.
Além disso, o livro de Provérbios oferece sabedoria sobre a importância da união matrimonial e da fidelidade conjugal. Provérbios 18:22 declara: "Quem acha uma esposa, acha o bem e alcança a benevolência do Senhor". Essa passagem ressalta o valor e a benção que o casamento traz para a vida daqueles que o encontram segundo os propósitos de Deus.
À luz dessas referências bíblicas e da tradição teológica cristã, entendemos que o casamento não é apenas uma instituição social, mas sim uma ordenança divina, projetada para refletir a imagem do amor de Deus pela humanidade. Portanto, é um compromisso sagrado que deve ser cultivado com amor, respeito e dedicação mútuos, para a glória de Deus e o bem-estar do casal e da sociedade como um todo.
O casamento, como instituição divinamente planejada, é uma manifestação do amor e da graça de Deus para a humanidade. Desde os primórdios da criação, vemos o propósito de Deus em unir homem e mulher em uma relação íntima e comprometida.
No livro de Gênesis, encontramos a narrativa da criação, onde Deus declara: "Não é bom que o homem esteja só; far-lhe-ei uma auxiliadora que lhe seja idônea" (Gênesis 2:18). Aqui, vemos o próprio Deus reconhecendo a necessidade da companhia e da parceria entre homem e mulher.
O apóstolo Paulo, em suas epístolas, elabora sobre a natureza do casamento como uma imagem do relacionamento entre Cristo e a igreja. Em Efésios 5:25, ele escreve: "Maridos, amai vossas mulheres, como também Cristo amou a igreja e a si mesmo se entregou por ela". Essa comparação revela a profundidade do amor sacrificial e da dedicação mútua que devem caracterizar o casamento cristão.
Além disso, o livro de Provérbios oferece sabedoria sobre a importância da união matrimonial e da fidelidade conjugal. Provérbios 18:22 declara: "Quem acha uma esposa, acha o bem e alcança a benevolência do Senhor". Essa passagem ressalta o valor e a benção que o casamento traz para a vida daqueles que o encontram segundo os propósitos de Deus.
À luz dessas referências bíblicas e da tradição teológica cristã, entendemos que o casamento não é apenas uma instituição social, mas sim uma ordenança divina, projetada para refletir a imagem do amor de Deus pela humanidade. Portanto, é um compromisso sagrado que deve ser cultivado com amor, respeito e dedicação mútuos, para a glória de Deus e o bem-estar do casal e da sociedade como um todo.
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OBJETIVOS
DINAMICAS EXTRA
Comentário de Hubner Braz
Título: Construindo um Casamento Firme
Objetivo: Explorar a importância da comunicação, compromisso e compreensão mútua no casamento, à luz dos princípios bíblicos.
Materiais necessários:
- Papel e canetas
- Bíblias (ou dispositivos eletrônicos com acesso à Bíblia)
- Folhas com versículos bíblicos sobre o casamento (preparadas previamente)
Instruções:
- Introdução (10 minutos):
- Comece a dinâmica dando as boas-vindas aos participantes e explicando o propósito da atividade: explorar a realidade bíblica do casamento.
- Contextualize a importância do tema, destacando a sacralidade e a relevância do casamento conforme ensinado nas Escrituras Sagradas.
- Quebra-gelo (5 minutos):
- Inicie com uma breve discussão sobre o que os participantes entendem por um casamento saudável e sólido.
- Encoraje-os a compartilhar suas experiências pessoais ou observações sobre casamentos bem-sucedidos.
- Estudo Bíblico (15 minutos):
- Divida os participantes em pequenos grupos e distribua folhas com versículos bíblicos sobre o casamento.
- Peça a cada grupo que leia e discuta os versículos atribuídos, refletindo sobre seu significado e aplicação para o casamento.
- Sugira que os grupos identifiquem princípios-chave extraídos dos versículos e compartilhem com os demais.
- Dinâmica Principal: "Construindo um Casamento Firme" (30 minutos):
- Explique que os participantes terão a oportunidade de construir uma "estrutura de casamento" utilizando papel e canetas.
- Divida-os em casais ou duplas e forneça a cada grupo papel e canetas.
- Desafie-os a escreverem os principais pilares de um casamento firme em cada pedaço de papel, como "comunicação", "compromisso", "respeito", "fé" e assim por diante.
- Em seguida, peça que construam uma estrutura física utilizando os papéis como base, representando a solidez e a estabilidade desses pilares em um casamento.
- Encoraje a criatividade e a colaboração entre os casais durante a construção.
- Compartilhamento e Reflexão (10 minutos):
- Após a conclusão da construção, convide cada grupo a apresentar sua estrutura e explicar a importância de cada pilar escolhido.
- Promova uma discussão em grupo sobre as lições aprendidas durante a dinâmica, destacando a importância da comunicação, do compromisso mútuo e da fé para um casamento sólido à luz dos ensinamentos bíblicos.
- Conclusão (5 minutos):
- Encerre a dinâmica agradecendo a participação de todos e reforçando a importância de aplicar os princípios bíblicos no casamento para promover relacionamentos saudáveis e duradouros.
Essa dinâmica oferece uma oportunidade prática para os participantes explorarem os princípios bíblicos do casamento, enquanto trabalham juntos para construir uma representação visual dos elementos essenciais para um casamento firme e feliz.
Título: Construindo um Casamento Firme
Objetivo: Explorar a importância da comunicação, compromisso e compreensão mútua no casamento, à luz dos princípios bíblicos.
Materiais necessários:
- Papel e canetas
- Bíblias (ou dispositivos eletrônicos com acesso à Bíblia)
- Folhas com versículos bíblicos sobre o casamento (preparadas previamente)
Instruções:
- Introdução (10 minutos):
- Comece a dinâmica dando as boas-vindas aos participantes e explicando o propósito da atividade: explorar a realidade bíblica do casamento.
- Contextualize a importância do tema, destacando a sacralidade e a relevância do casamento conforme ensinado nas Escrituras Sagradas.
- Quebra-gelo (5 minutos):
- Inicie com uma breve discussão sobre o que os participantes entendem por um casamento saudável e sólido.
- Encoraje-os a compartilhar suas experiências pessoais ou observações sobre casamentos bem-sucedidos.
- Estudo Bíblico (15 minutos):
- Divida os participantes em pequenos grupos e distribua folhas com versículos bíblicos sobre o casamento.
- Peça a cada grupo que leia e discuta os versículos atribuídos, refletindo sobre seu significado e aplicação para o casamento.
- Sugira que os grupos identifiquem princípios-chave extraídos dos versículos e compartilhem com os demais.
- Dinâmica Principal: "Construindo um Casamento Firme" (30 minutos):
- Explique que os participantes terão a oportunidade de construir uma "estrutura de casamento" utilizando papel e canetas.
- Divida-os em casais ou duplas e forneça a cada grupo papel e canetas.
- Desafie-os a escreverem os principais pilares de um casamento firme em cada pedaço de papel, como "comunicação", "compromisso", "respeito", "fé" e assim por diante.
- Em seguida, peça que construam uma estrutura física utilizando os papéis como base, representando a solidez e a estabilidade desses pilares em um casamento.
- Encoraje a criatividade e a colaboração entre os casais durante a construção.
- Compartilhamento e Reflexão (10 minutos):
- Após a conclusão da construção, convide cada grupo a apresentar sua estrutura e explicar a importância de cada pilar escolhido.
- Promova uma discussão em grupo sobre as lições aprendidas durante a dinâmica, destacando a importância da comunicação, do compromisso mútuo e da fé para um casamento sólido à luz dos ensinamentos bíblicos.
- Conclusão (5 minutos):
- Encerre a dinâmica agradecendo a participação de todos e reforçando a importância de aplicar os princípios bíblicos no casamento para promover relacionamentos saudáveis e duradouros.
Essa dinâmica oferece uma oportunidade prática para os participantes explorarem os princípios bíblicos do casamento, enquanto trabalham juntos para construir uma representação visual dos elementos essenciais para um casamento firme e feliz.
INTERAÇÃO
Professor(a), na lição deste domingo estudaremos a respeito da realidade bíblica do casamento. No decorrer da aula, procure enfatizar que o matrimônio foi instituído por Deus a fim de que homem e mulher tivessem, antes de tudo, a companhia um do outro (Gn 2.18). O casamento não é solução para deixar a casa dos pais, ou para melhorar na vida financeiramente, galgando uma nova posição ou status sociais, o casamento é algo sério e divino. É uma aliança entre um homem e uma mulher perante o Criador. O matrimônio é divino e para toda a vida; depois da conversão é a decisão mais importante da vida de uma mulher e de um homem. Por isso, aproveite a temática da lição e ore com seus alunos a este respeito. Eles também precisam da orientação divina nesta importante área da vida.
ORIENTAÇÃO PEDAGÓGICA
Professor(a), para a lição deste domingo, sugerimos que você inicie a aula pedindo aos alunos que citem algum as idéias erradas a respeito do casamento. Ouça os alunos com atenção, incentive a participação de todos e à medida em que os alunos forem falando vá escrevendo as idéias no quadro. Em seguida, peça aos alunos que formem três grupos. Cada grupo deve ficar com uma ideia relacionada que foi apresentada no quadro. Os grupos terão que refutar tais opiniões à luz da Palavra de Deus. Em seguida, reúna os grupos novamente formando um único grupo. Cada grupo terá um minuto para refutar tal pensamento.
TEXTO BÍBLICO
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
O Texto Bíblico do Evangelho de Marcos, Jesus está ensinando na região da Judeia, além do Jordão. Ele é abordado pelos fariseus, que tentam testá-lo com uma questão sobre o divórcio, um assunto que era objeto de debate entre os estudiosos religiosos da época. Os fariseus querem saber se é permitido legalmente um homem repudiar sua esposa, referindo-se à prática de conceder um divórcio por meio de uma carta de repúdio, conforme autorizado pela lei mosaica. Jesus, em sua resposta, vai além da questão legal e aponta para o plano original de Deus para o casamento, enfatizando sua indissolubilidade e sacralidade.
Agora, vamos analisar versículo por versículo com comentário bíblico e raiz das palavras em grego:
- Marcos 10:1:
- E, levantando-se dali, foi para o território da Judeia, além do Jordão, e a multidão se reuniu em torno dele; e tornou a ensiná-los, como tinha por costume.
- Aqui, vemos Jesus se movendo para uma nova área geográfica para continuar seu ministério de ensino. A palavra grega para "levantando-se" é "ἀναστὰς" (anastas), que deriva de "ἀνίστημι" (anistēmi), significando "levantar-se" ou "erguer-se".
- Marcos 10:2:
- E, aproximando-se dele os fariseus, perguntaram-lhe, tentando-o: É lícito ao homem repudiar sua mulher?
- Os fariseus se aproximam de Jesus com uma pergunta sobre a legalidade do divórcio. A palavra grega para "aproximando-se" é "προσελθόντες" (proselthontes), derivada de "προσέρχομαι" (proserchomai), significando "chegar" ou "aproximar-se".
- Marcos 10:3:
- Mas ele, respondendo, disse-lhes: Que vos mandou Moisés?
- Jesus responde aos fariseus questionando o que Moisés ordenou. A palavra grega para "mandou" é "ἐνετείλατο" (eneteilato), derivada de "ἐντέλλομαι" (entellomai), que significa "ordenar" ou "mandar".
- Marcos 10:4:
- E eles disseram: Moisés permitiu escrever carta de divórcio e repudiar.
- Os fariseus respondem que Moisés permitiu o divórcio e repúdio. A palavra grega para "permitiu" é "ἐπέτρεψεν" (epetrepsen), derivada de "ἐπιτρέπω" (epitrepō), significando "permitir" ou "conceder".
- Marcos 10:5:
- E Jesus, respondendo, disse-lhes: Pela dureza do vosso coração vos deixou ele escrito esse mandamento.
- Jesus responde, indicando que o divórcio foi permitido devido à dureza de coração das pessoas. A palavra grega para "deixou" é "ἀφῆκεν" (aphēken), derivada de "ἀφίημι" (aphiēmi), significando "deixar" ou "permitir".
- Marcos 10:6-9:
- Porém, desde o princípio da criação, Deus os fez macho e fêmea. Por isso, deixará o homem a seu pai e a sua mãe e unir-se-á a sua mulher. E serão os dois uma só carne e, assim, já não serão dois, mas uma só carne. Portanto, o que Deus ajuntou, não o separe o homem.
- Jesus aponta para o plano original de Deus na criação, onde homem e mulher são unidos em uma só carne. A palavra grega para "unir-se-á" é "κολληθήσεται" (kollēthēsetai), derivada de "κολλάω" (kollaō), que significa "colar" ou "unir".
Este trecho da Escritura nos ensina sobre a sacralidade e a indissolubilidade do casamento, conforme estabelecido por Deus desde a criação. Jesus enfatiza a importância de respeitar e preservar essa união, rejeitando a prática do divórcio baseado em motivos frívolos.
O Texto Bíblico do Evangelho de Marcos, Jesus está ensinando na região da Judeia, além do Jordão. Ele é abordado pelos fariseus, que tentam testá-lo com uma questão sobre o divórcio, um assunto que era objeto de debate entre os estudiosos religiosos da época. Os fariseus querem saber se é permitido legalmente um homem repudiar sua esposa, referindo-se à prática de conceder um divórcio por meio de uma carta de repúdio, conforme autorizado pela lei mosaica. Jesus, em sua resposta, vai além da questão legal e aponta para o plano original de Deus para o casamento, enfatizando sua indissolubilidade e sacralidade.
Agora, vamos analisar versículo por versículo com comentário bíblico e raiz das palavras em grego:
- Marcos 10:1:
- E, levantando-se dali, foi para o território da Judeia, além do Jordão, e a multidão se reuniu em torno dele; e tornou a ensiná-los, como tinha por costume.
- Aqui, vemos Jesus se movendo para uma nova área geográfica para continuar seu ministério de ensino. A palavra grega para "levantando-se" é "ἀναστὰς" (anastas), que deriva de "ἀνίστημι" (anistēmi), significando "levantar-se" ou "erguer-se".
- Marcos 10:2:
- E, aproximando-se dele os fariseus, perguntaram-lhe, tentando-o: É lícito ao homem repudiar sua mulher?
- Os fariseus se aproximam de Jesus com uma pergunta sobre a legalidade do divórcio. A palavra grega para "aproximando-se" é "προσελθόντες" (proselthontes), derivada de "προσέρχομαι" (proserchomai), significando "chegar" ou "aproximar-se".
- Marcos 10:3:
- Mas ele, respondendo, disse-lhes: Que vos mandou Moisés?
- Jesus responde aos fariseus questionando o que Moisés ordenou. A palavra grega para "mandou" é "ἐνετείλατο" (eneteilato), derivada de "ἐντέλλομαι" (entellomai), que significa "ordenar" ou "mandar".
- Marcos 10:4:
- E eles disseram: Moisés permitiu escrever carta de divórcio e repudiar.
- Os fariseus respondem que Moisés permitiu o divórcio e repúdio. A palavra grega para "permitiu" é "ἐπέτρεψεν" (epetrepsen), derivada de "ἐπιτρέπω" (epitrepō), significando "permitir" ou "conceder".
- Marcos 10:5:
- E Jesus, respondendo, disse-lhes: Pela dureza do vosso coração vos deixou ele escrito esse mandamento.
- Jesus responde, indicando que o divórcio foi permitido devido à dureza de coração das pessoas. A palavra grega para "deixou" é "ἀφῆκεν" (aphēken), derivada de "ἀφίημι" (aphiēmi), significando "deixar" ou "permitir".
- Marcos 10:6-9:
- Porém, desde o princípio da criação, Deus os fez macho e fêmea. Por isso, deixará o homem a seu pai e a sua mãe e unir-se-á a sua mulher. E serão os dois uma só carne e, assim, já não serão dois, mas uma só carne. Portanto, o que Deus ajuntou, não o separe o homem.
- Jesus aponta para o plano original de Deus na criação, onde homem e mulher são unidos em uma só carne. A palavra grega para "unir-se-á" é "κολληθήσεται" (kollēthēsetai), derivada de "κολλάω" (kollaō), que significa "colar" ou "unir".
Este trecho da Escritura nos ensina sobre a sacralidade e a indissolubilidade do casamento, conforme estabelecido por Deus desde a criação. Jesus enfatiza a importância de respeitar e preservar essa união, rejeitando a prática do divórcio baseado em motivos frívolos.
INTRODUÇÃO
Uma das instituições mais valorizadas pela fé cristã é o casamento. Por meio dele, Deus abençoa a união lícita entre um homem e uma mulher, bem como os filhos dessa união. Mas esse modelo divino vem sendo ameaçado por uma série de opções modernas que renegam a união pretendida por Deus, tirando a sua sacralidade e banalizando o projeto divino. Nesta lição, estudaremos o casamento segundo a Bíblia.
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
A introdução destaca a importância do casamento na fé cristã como uma instituição sagrada estabelecida por Deus. Ela ressalta que, apesar das tentativas modernas de distorcer ou desvalorizar esse modelo divino, é fundamental compreender e preservar a visão bíblica do casamento.
Análise Bíblica:
- Origem Divina do Casamento: Desde o relato da criação em Gênesis, vemos que o casamento foi instituído por Deus como parte de Seu plano para a humanidade. Em Gênesis 2:24, lemos: "Por isso, deixa o homem pai e mãe e se une à sua mulher, tornando-se os dois uma só carne." Essa união é vista como uma ordenança divina que reflete a imagem do relacionamento entre Cristo e a igreja (Efésios 5:31-32).
- Sacralidade do Casamento: O casamento é frequentemente descrito nas Escrituras como uma aliança sagrada entre um homem e uma mulher, selada diante de Deus e da comunidade. Por exemplo, em Malaquias 2:14, Deus diz: "O Senhor foi testemunha da aliança entre você e a mulher da sua mocidade, com a qual você foi desleal, embora ela seja a sua companheira, a mulher com quem você fez uma aliança."
- Propósito e Significado do Casamento: O casamento não é apenas uma instituição humana, mas tem um propósito divinamente ordenado. Ele serve como uma unidade familiar que reflete o amor, a fidelidade e a comunhão entre Deus e Seu povo. É também um ambiente onde os filhos podem ser criados e nutridos dentro dos princípios e valores da fé.
Opiniões de Escritores e Pastores Cristãos:
- C.S. Lewis: O renomado autor cristão C.S. Lewis descreve o casamento como uma instituição divina que reflete o amor sacrificial de Cristo pela igreja. Ele enfatiza a importância da comunhão e da intimidade entre marido e mulher, ressaltando que o casamento é um caminho para o crescimento espiritual e a santificação mútua.
- Timothy Keller: O pastor e escritor Timothy Keller aborda o tema do casamento em suas obras, destacando a importância da graça e do perdão mútuo dentro da relação conjugal. Ele enfatiza que o casamento não é apenas sobre felicidade pessoal, mas sobre compromisso e serviço mútuo, refletindo o amor de Cristo pela igreja.
Em suma, a análise bíblica e as opiniões de escritores e pastores cristãos convergem para a compreensão do casamento como uma instituição sagrada e essencial para a vida cristã. Preservar sua sacralidade e comprometer-se com os princípios bíblicos do casamento são fundamentais para fortalecer as famílias e promover valores cristãos na sociedade.
A introdução destaca a importância do casamento na fé cristã como uma instituição sagrada estabelecida por Deus. Ela ressalta que, apesar das tentativas modernas de distorcer ou desvalorizar esse modelo divino, é fundamental compreender e preservar a visão bíblica do casamento.
Análise Bíblica:
- Origem Divina do Casamento: Desde o relato da criação em Gênesis, vemos que o casamento foi instituído por Deus como parte de Seu plano para a humanidade. Em Gênesis 2:24, lemos: "Por isso, deixa o homem pai e mãe e se une à sua mulher, tornando-se os dois uma só carne." Essa união é vista como uma ordenança divina que reflete a imagem do relacionamento entre Cristo e a igreja (Efésios 5:31-32).
- Sacralidade do Casamento: O casamento é frequentemente descrito nas Escrituras como uma aliança sagrada entre um homem e uma mulher, selada diante de Deus e da comunidade. Por exemplo, em Malaquias 2:14, Deus diz: "O Senhor foi testemunha da aliança entre você e a mulher da sua mocidade, com a qual você foi desleal, embora ela seja a sua companheira, a mulher com quem você fez uma aliança."
- Propósito e Significado do Casamento: O casamento não é apenas uma instituição humana, mas tem um propósito divinamente ordenado. Ele serve como uma unidade familiar que reflete o amor, a fidelidade e a comunhão entre Deus e Seu povo. É também um ambiente onde os filhos podem ser criados e nutridos dentro dos princípios e valores da fé.
Opiniões de Escritores e Pastores Cristãos:
- C.S. Lewis: O renomado autor cristão C.S. Lewis descreve o casamento como uma instituição divina que reflete o amor sacrificial de Cristo pela igreja. Ele enfatiza a importância da comunhão e da intimidade entre marido e mulher, ressaltando que o casamento é um caminho para o crescimento espiritual e a santificação mútua.
- Timothy Keller: O pastor e escritor Timothy Keller aborda o tema do casamento em suas obras, destacando a importância da graça e do perdão mútuo dentro da relação conjugal. Ele enfatiza que o casamento não é apenas sobre felicidade pessoal, mas sobre compromisso e serviço mútuo, refletindo o amor de Cristo pela igreja.
Em suma, a análise bíblica e as opiniões de escritores e pastores cristãos convergem para a compreensão do casamento como uma instituição sagrada e essencial para a vida cristã. Preservar sua sacralidade e comprometer-se com os princípios bíblicos do casamento são fundamentais para fortalecer as famílias e promover valores cristãos na sociedade.
I – O QUE É O CASAMENTO
1- Uma definição. O casamento pode ser definido como a união entre um homem e uma mulher, que decidem formar uma família, apoiando-se mutuamente e demonstrando amor e respeito um pelo outro, por meio de um acordo perante Deus e a sociedade. Reiteramos que a Palavra de Deus requer que essa união seja feita entre um homem e uma mulher, pois tal perspectiva vem da própria criação divina, que fez um homem e uma mulher para que se ajudassem e se completassem. Sempre que há um casamento, ele é realizado com a presença de três participantes: Deus, o Criador, o homem e a mulher – seres criados.
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
Essa definição ressalta a natureza sagrada e a intenção divina por trás do casamento, enfatizando que é uma união entre um homem e uma mulher, conforme estabelecido por Deus desde a criação. Aqui estão algumas reflexões adicionais sobre essa definição:
- União e Complementaridade: O casamento é visto como uma união íntima e complementar entre um homem e uma mulher, onde ambos se apoiam, se completam e se comprometem em caminhar juntos na vida.
- Família e Propósito: O casamento é considerado como o fundamento da família, uma unidade fundamental da sociedade onde os filhos são criados e nutridos dentro de um ambiente de amor, segurança e estabilidade.
- Acordo Perante Deus e a Sociedade: O casamento não é apenas uma questão legal ou social, mas também uma aliança espiritual feita perante Deus e testemunhada pela sociedade. Essa dimensão espiritual acrescenta profundidade e compromisso à relação matrimonial.
- Três Participantes: Destacar que o casamento é realizado na presença de três participantes - Deus, o homem e a mulher - ressalta a importância da fé e da conexão espiritual no relacionamento conjugal. É reconhecer que Deus é o autor e o sustentador do casamento, e Sua presença é fundamental para alicerçar essa união.
Essa definição reitera a perspectiva bíblica do casamento como uma instituição sagrada e ordenada por Deus, e ressalta a importância de honrar e preservar sua sacralidade e seus propósitos originais.
Algumas referências bíblicas que fundamentam essa definição:
- Gênesis 2:24 - "Por isso, deixa o homem pai e mãe e se une à sua mulher, tornando-se os dois uma só carne." Essa passagem descreve a instituição do casamento por Deus e a união íntima entre um homem e uma mulher.
- Mateus 19:4-6 - Jesus cita o versículo de Gênesis ao ensinar sobre o casamento, reforçando sua sacralidade e indissolubilidade: "Não lestes que, no princípio, o Criador os fez macho e fêmea e que disse: Por esta causa deixará o homem pai e mãe e se unirá a sua mulher, tornando-se os dois uma só carne? Assim, já não são mais dois, mas uma só carne. Portanto, o que Deus ajuntou não o separe o homem."
- Efésios 5:31-32 - Paulo compara o relacionamento entre marido e mulher ao relacionamento entre Cristo e a igreja, destacando a profundidade e a santidade do vínculo matrimonial.
- Malaquias 2:14 - "O Senhor foi testemunha da aliança entre você e a mulher da sua mocidade, com a qual você foi desleal, embora ela seja a sua companheira, a mulher com quem você fez uma aliança." Esta passagem destaca a aliança estabelecida no casamento diante de Deus.
Essas referências bíblicas fundamentam a definição do casamento como uma união sagrada entre um homem e uma mulher, realizada perante Deus e a sociedade, e destacam sua importância como uma instituição divinamente ordenada desde a criação.
Essa definição ressalta a natureza sagrada e a intenção divina por trás do casamento, enfatizando que é uma união entre um homem e uma mulher, conforme estabelecido por Deus desde a criação. Aqui estão algumas reflexões adicionais sobre essa definição:
- União e Complementaridade: O casamento é visto como uma união íntima e complementar entre um homem e uma mulher, onde ambos se apoiam, se completam e se comprometem em caminhar juntos na vida.
- Família e Propósito: O casamento é considerado como o fundamento da família, uma unidade fundamental da sociedade onde os filhos são criados e nutridos dentro de um ambiente de amor, segurança e estabilidade.
- Acordo Perante Deus e a Sociedade: O casamento não é apenas uma questão legal ou social, mas também uma aliança espiritual feita perante Deus e testemunhada pela sociedade. Essa dimensão espiritual acrescenta profundidade e compromisso à relação matrimonial.
- Três Participantes: Destacar que o casamento é realizado na presença de três participantes - Deus, o homem e a mulher - ressalta a importância da fé e da conexão espiritual no relacionamento conjugal. É reconhecer que Deus é o autor e o sustentador do casamento, e Sua presença é fundamental para alicerçar essa união.
Essa definição reitera a perspectiva bíblica do casamento como uma instituição sagrada e ordenada por Deus, e ressalta a importância de honrar e preservar sua sacralidade e seus propósitos originais.
Algumas referências bíblicas que fundamentam essa definição:
- Gênesis 2:24 - "Por isso, deixa o homem pai e mãe e se une à sua mulher, tornando-se os dois uma só carne." Essa passagem descreve a instituição do casamento por Deus e a união íntima entre um homem e uma mulher.
- Mateus 19:4-6 - Jesus cita o versículo de Gênesis ao ensinar sobre o casamento, reforçando sua sacralidade e indissolubilidade: "Não lestes que, no princípio, o Criador os fez macho e fêmea e que disse: Por esta causa deixará o homem pai e mãe e se unirá a sua mulher, tornando-se os dois uma só carne? Assim, já não são mais dois, mas uma só carne. Portanto, o que Deus ajuntou não o separe o homem."
- Efésios 5:31-32 - Paulo compara o relacionamento entre marido e mulher ao relacionamento entre Cristo e a igreja, destacando a profundidade e a santidade do vínculo matrimonial.
- Malaquias 2:14 - "O Senhor foi testemunha da aliança entre você e a mulher da sua mocidade, com a qual você foi desleal, embora ela seja a sua companheira, a mulher com quem você fez uma aliança." Esta passagem destaca a aliança estabelecida no casamento diante de Deus.
Essas referências bíblicas fundamentam a definição do casamento como uma união sagrada entre um homem e uma mulher, realizada perante Deus e a sociedade, e destacam sua importância como uma instituição divinamente ordenada desde a criação.
2- Deus e o casamento. O Eterno também participa do casamento, pois foi Ele que o instituiu. Deus estabeleceu também os princípios pelos quais o casal deve se relacionar, de tal maneira que se um homem é fiel à sua esposa e cuida dela. ele é fiel ao Senhor e demonstra seu temor ao Eterno, e se a mulher é fiel ao seu esposo e cuida dele, ela também demonstra sua fidelidade e temor a Deus. Esse é o comportamento esperado por Deus de quem se casa. Entretanto, nem sempre o povo de Deus no Antigo Testamento seguiu essas orientações, pois eles tomavam como exemplo as práticas dos povos à sua volta. O profeta Malaquias, em seus dias, retratou uma realidade vergonhosa entre os seus contemporâneos. Os homens traziam suas ofertas e se derramavam em lágrimas diante de Deus, mas o Eterno os rejeitava. E você sabe qual o motivo da rejeição de Deus para os homens do povo? “[…] Porque o SENHOR foi testemunha entre ti e a mulher da tua mocidade, com a qual tu foste desleal, sendo ela a tua companheira e a mulher do teu concerto” (Ml 2.14). Aparentemente, os homens estavam se divorciando de suas esposas e se casando com mulheres mais novas, e isso foi abominação diante do Senhor. Não adianta uma pessoa casada ser desleal com seu cônjuge e tentar se achegar a Deus seguindo os protocolos do culto, como se isso fosse lhe garantir a bênção divina, O testemunho do Todo-Poderoso, portanto, dentro do casamento, é algo muito sério.
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
Essa abordagem destaca o papel central de Deus no casamento, tanto como o instituidor da instituição quanto como o observador e juiz das relações matrimoniais. Aqui está uma análise mais detalhada com referências bíblicas e insights de escritores e pastores cristãos:
- Deus como Instituidor do Casamento:
- O casamento é uma instituição divina, estabelecida por Deus desde a criação, como visto em Gênesis 2:24, onde Deus une Adão e Eva em uma só carne. Essa união é abençoada e santificada por Deus, e Ele espera que os cônjuges honrem e preservem essa aliança.
- Princípios Divinos para Relacionamento Conjugal:
- A Palavra de Deus oferece princípios claros para o relacionamento entre marido e mulher, incluindo amor, fidelidade, respeito e cuidado mútuo. Efésios 5:22-33 e Colossenses 3:18-19 são exemplos de passagens que delineiam esses princípios e instruções para os cônjuges.
- Deslealdade Condenada por Deus:
- A infidelidade conjugal é considerada uma violação séria da aliança matrimonial diante de Deus. O profeta Malaquias denuncia os homens que abandonam suas esposas, desrespeitando a aliança estabelecida perante o Senhor. Isso reflete uma quebra na comunhão com Deus e resulta na rejeição de suas práticas religiosas (Malaquias 2:13-14).
- Testemunho e Santidade no Casamento:
- A fidelidade no casamento é essencial não apenas para a harmonia conjugal, mas também para o testemunho diante de Deus e dos outros. Os cônjuges que vivem em deslealdade comprometem sua comunhão com Deus e arriscam a bênção divina sobre suas vidas e famílias.
Opiniões de Escritores e Pastores Cristãos:
- Pr. Hernandes Dias Lopes: Em seu livro "Casamento, Família e Ministério", Pr. Hernandes aborda a importância da fidelidade e do respeito mútuo no casamento, enfatizando que a união matrimonial reflete o compromisso de Cristo com Sua igreja.
- Livro "Casamento Blindado", Renato e Cristiane Cardoso: Nesta obra, os autores destacam a necessidade de proteger e fortalecer o casamento contra as influências negativas e as tentações da infidelidade, promovendo a confiança e a transparência entre os cônjuges.
Em resumo, a análise bíblica e as opiniões dos escritores e pastores cristãos enfatizam a importância da fidelidade e do respeito mútuo no casamento, como uma expressão do compromisso com Deus e com o propósito divino para a instituição matrimonial.
Essa abordagem destaca o papel central de Deus no casamento, tanto como o instituidor da instituição quanto como o observador e juiz das relações matrimoniais. Aqui está uma análise mais detalhada com referências bíblicas e insights de escritores e pastores cristãos:
- Deus como Instituidor do Casamento:
- O casamento é uma instituição divina, estabelecida por Deus desde a criação, como visto em Gênesis 2:24, onde Deus une Adão e Eva em uma só carne. Essa união é abençoada e santificada por Deus, e Ele espera que os cônjuges honrem e preservem essa aliança.
- Princípios Divinos para Relacionamento Conjugal:
- A Palavra de Deus oferece princípios claros para o relacionamento entre marido e mulher, incluindo amor, fidelidade, respeito e cuidado mútuo. Efésios 5:22-33 e Colossenses 3:18-19 são exemplos de passagens que delineiam esses princípios e instruções para os cônjuges.
- Deslealdade Condenada por Deus:
- A infidelidade conjugal é considerada uma violação séria da aliança matrimonial diante de Deus. O profeta Malaquias denuncia os homens que abandonam suas esposas, desrespeitando a aliança estabelecida perante o Senhor. Isso reflete uma quebra na comunhão com Deus e resulta na rejeição de suas práticas religiosas (Malaquias 2:13-14).
- Testemunho e Santidade no Casamento:
- A fidelidade no casamento é essencial não apenas para a harmonia conjugal, mas também para o testemunho diante de Deus e dos outros. Os cônjuges que vivem em deslealdade comprometem sua comunhão com Deus e arriscam a bênção divina sobre suas vidas e famílias.
Opiniões de Escritores e Pastores Cristãos:
- Pr. Hernandes Dias Lopes: Em seu livro "Casamento, Família e Ministério", Pr. Hernandes aborda a importância da fidelidade e do respeito mútuo no casamento, enfatizando que a união matrimonial reflete o compromisso de Cristo com Sua igreja.
- Livro "Casamento Blindado", Renato e Cristiane Cardoso: Nesta obra, os autores destacam a necessidade de proteger e fortalecer o casamento contra as influências negativas e as tentações da infidelidade, promovendo a confiança e a transparência entre os cônjuges.
Em resumo, a análise bíblica e as opiniões dos escritores e pastores cristãos enfatizam a importância da fidelidade e do respeito mútuo no casamento, como uma expressão do compromisso com Deus e com o propósito divino para a instituição matrimonial.
3- A bênção de Deus para aqueles que se casam. Da união do primeiro casal, Adão e Eva, propagou-se a humanidade. A Palavra de Deus fala que Adão e Eva tiveram dois filhos: Caim e Abel. Esse foi um sinal da bênção de Deus para o primeiro casal, ou seja, poder manter a perpetuação da família por meio de descendentes. Apesar de em nossos dias vermos pessoas não crentes que defendem o aborto, a Palavra de Deus nos diz que ter filhos é um sinal da bênção de Deus (Dt 28.11). Na atualidade, os filhos continuam sendo “herança do SENHOR, e 0 fruto do ventre, o seu galardão” (SL 127.3).
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
Essa passagem destaca a bênção de Deus sobre o casamento, especialmente expressa através da dádiva dos filhos. Aqui está uma análise hermenêutica e teológica mais profunda, com contexto e insights adicionais:
Contexto Bíblico:
A criação de Adão e Eva e a instituição do casamento são descritas em Gênesis 1 e 2. Deus os abençoa e lhes dá a responsabilidade de se multiplicarem e encherem a terra (Gênesis 1:28). Os filhos, portanto, são parte integral do plano de Deus para a humanidade desde o princípio.
Interpretação Teológica:
- Dádiva da Procriação: A capacidade de ter filhos é uma dádiva de Deus, uma expressão da Sua bondade e providência para a humanidade. Os filhos são considerados uma bênção, não apenas para os pais, mas também para a sociedade como um todo, pois representam a continuidade da vida e a preservação da família e da comunidade.
- Imagem de Deus: A criação de seres humanos à imagem de Deus (Gênesis 1:27) inclui a capacidade de procriar e cuidar da descendência. Portanto, ter filhos é parte do propósito divino para a humanidade, refletindo a imagem e a vontade de Deus na terra.
- Responsabilidade e Cuidado: A Escritura instrui os pais a cuidarem e educarem seus filhos nos caminhos do Senhor (Deuteronômio 6:6-7). Os filhos são vistos como uma responsabilidade sagrada confiada aos pais por Deus, e o cuidado deles é uma expressão de obediência e devoção ao Senhor.
Opinião do Pr. Cláudio Duarte:
O Pr. Cláudio Duarte, conhecido por suas palestras sobre família e relacionamentos, frequentemente enfatiza a importância dos filhos como uma bênção de Deus no casamento. Ele destaca que os filhos são uma herança do Senhor e devem ser recebidos com gratidão e responsabilidade pelos pais. Além disso, ele enfatiza a importância de criar os filhos nos caminhos do Senhor e investir em seu bem-estar espiritual, emocional e físico.
Conclusão:
A dádiva dos filhos é uma expressão tangível da bênção de Deus sobre o casamento. Eles representam a continuidade da vida, a preservação da família e a oportunidade de educar uma nova geração nos caminhos do Senhor. Portanto, os filhos devem ser recebidos com gratidão e cuidadosamente nutridos pelos pais, em obediência à vontade e ao propósito de Deus para a humanidade.
Essa passagem destaca a bênção de Deus sobre o casamento, especialmente expressa através da dádiva dos filhos. Aqui está uma análise hermenêutica e teológica mais profunda, com contexto e insights adicionais:
Contexto Bíblico:
A criação de Adão e Eva e a instituição do casamento são descritas em Gênesis 1 e 2. Deus os abençoa e lhes dá a responsabilidade de se multiplicarem e encherem a terra (Gênesis 1:28). Os filhos, portanto, são parte integral do plano de Deus para a humanidade desde o princípio.
Interpretação Teológica:
- Dádiva da Procriação: A capacidade de ter filhos é uma dádiva de Deus, uma expressão da Sua bondade e providência para a humanidade. Os filhos são considerados uma bênção, não apenas para os pais, mas também para a sociedade como um todo, pois representam a continuidade da vida e a preservação da família e da comunidade.
- Imagem de Deus: A criação de seres humanos à imagem de Deus (Gênesis 1:27) inclui a capacidade de procriar e cuidar da descendência. Portanto, ter filhos é parte do propósito divino para a humanidade, refletindo a imagem e a vontade de Deus na terra.
- Responsabilidade e Cuidado: A Escritura instrui os pais a cuidarem e educarem seus filhos nos caminhos do Senhor (Deuteronômio 6:6-7). Os filhos são vistos como uma responsabilidade sagrada confiada aos pais por Deus, e o cuidado deles é uma expressão de obediência e devoção ao Senhor.
Opinião do Pr. Cláudio Duarte:
O Pr. Cláudio Duarte, conhecido por suas palestras sobre família e relacionamentos, frequentemente enfatiza a importância dos filhos como uma bênção de Deus no casamento. Ele destaca que os filhos são uma herança do Senhor e devem ser recebidos com gratidão e responsabilidade pelos pais. Além disso, ele enfatiza a importância de criar os filhos nos caminhos do Senhor e investir em seu bem-estar espiritual, emocional e físico.
Conclusão:
A dádiva dos filhos é uma expressão tangível da bênção de Deus sobre o casamento. Eles representam a continuidade da vida, a preservação da família e a oportunidade de educar uma nova geração nos caminhos do Senhor. Portanto, os filhos devem ser recebidos com gratidão e cuidadosamente nutridos pelos pais, em obediência à vontade e ao propósito de Deus para a humanidade.
SUBSÍDIO 1
Professor(a), inicie o tópico fazendo a seguinte pergunta: “O casamento nos tempos bíblicos era diferente dos da atualidade?” Explique que sim, entretanto o princípio divino para o casamento permanece o mesmo. Diga que nos tempos bíblicos os jovens geralmente não decidiam com quem iam casar-se. Era casar-se primeiro e amar depois. Embora houvesse, mais ‘vontade’ do que ‘romance’, esse costume tendia a produzir um padrão estável de casamento (Gn 24.67). Esaú teve problemas por se casar contra o desejo dos pais (Gn 26.34.35). A prática dos casamentos arranjados não significa que os pais não consideravam os sentimentos dos filhos (Gn 24,58), ou que o amor não acontecia algumas vezes antes do casamento (Gn 29.10,20). Um ‘amigo do esposo, que lhe assiste’ (Jo 3.29) negociava a favor do noivo em perspectiva a seu pai com um representante do pai da noiva. Arranjos tinham de ser feitos para a compensação do trabalho a ser pago à família da mulher, e para um dote ao pai da noiva. Ele pedia os juros do dote, mas não pode gastá-lo (Gn 31.15) porque devia ser guardado para a mulher no caso dela vir a enviuvar-se ou divorciar-se. Quando tais somas em dinheiro não podiam ser pagas por causa da pobreza do pretendente, outros meios eram encontrados, tais como serviço (Gn 29.18) ou eliminação de inimigos (1 Sm 18.25). Os casamentos eram arranjados, se possível, com membros da mesma parentela. Abraão enviou um servo para encontrar uma noiva para Isaque entre seu povo (Gn 24.3.4), e Jacó foi enviado ao mesmo lugar para achar esposa (Gn 28.2:29.19). Os pais de Sansão ficaram desgostosos porque ele não escolheu uma esposa do seu próprio clã (Jz 14.3),” GOWER, Ralph. Usos e Costume dos Tempos Bíblicos. Rio de Janeiro; CPAD, 2002, p. 64
II – O TRATAMENTO ENTRE O CASAL
1- Aliança diante do altar. Como vimos, para o Cristianismo, o casamento é um evento celebrado diante de Deus, e ele é tão importante que somos informados da presença de Jesus numa dessas cerimônias, e foi lá que o seu ministério começou. Ele havia sido convidado para a celebração em Caná, localidade na Galiléia, e quando houve a falta do vinho, Jesus interveio transformando a água em vinho e garantindo a continuidade daquela celebração. O primeiro milagre do Senhor Jesus foi realizado em um casamento (Jo 2.11), pois os noivos o convidaram para participar com eles daquele momento ímpar em suas vidas. Quando um homem e uma mulher decidem se casar, não podem deixar Jesus de fora dessa decisão.
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
Essa parte destaca a importância do casamento como uma aliança celebrada diante de Deus, com a presença e a bênção de Jesus sendo fundamental para a união matrimonial. Vamos explorar essa questão com uma análise mais aprofundada, incluindo contexto bíblico e opiniões de livros cristãos:
Contexto Bíblico:
O relato do casamento em Caná é encontrado no Evangelho de João, no capítulo 2. Neste evento, Jesus realiza Seu primeiro milagre, transformando água em vinho, demonstrando Sua autoridade e Sua preocupação com as necessidades humanas, inclusive em momentos de celebração como um casamento.
Interpretação Teológica:
- Bênção de Deus sobre o Casamento: A presença de Jesus no casamento em Caná ressalta a importância de buscar a bênção e a intervenção divina no início da vida conjugal. A participação de Jesus na celebração indica Sua aprovação e interesse em fortalecer o relacionamento entre marido e mulher.
- Significado do Primeiro Milagre: Ao transformar água em vinho, Jesus não apenas supre uma necessidade prática na festa de casamento, mas também simboliza Sua capacidade de trazer alegria, abundância e nova vida aos relacionamentos humanos. Ele demonstra Sua habilidade de transformar situações ordinárias em momentos extraordinários de graça e providência divina.
- Aliança com Jesus no Casamento: Quando um casal decide se casar, é essencial que eles reconheçam a importância de incluir Jesus em sua jornada matrimonial. Convidar Jesus para participar do casamento e buscar Sua orientação e bênção desde o início é uma forma de estabelecer uma base espiritual sólida para o relacionamento.
Opiniões de Livros Cristãos:
- "Casamento e Divórcio", Jay E. Adams: Neste livro, o autor destaca a importância de construir um casamento sobre alicerces sólidos, incluindo a fé em Cristo como o centro do relacionamento e a busca pela orientação divina em todas as decisões matrimoniais.
- "O Casamento que Você Sempre Quis", Gary Chapman: O autor enfatiza a necessidade de manter Cristo no centro do casamento, buscando Sua presença e Sua sabedoria em todos os aspectos da vida conjugal, desde a comunicação até a resolução de conflitos.
Essa análise ressalta a importância de convidar Jesus para fazer parte do casamento, reconhecendo Sua autoridade e buscando Sua orientação como alicerce para a vida conjugal. É um lembrete de que, ao incluir Cristo no casamento, os cônjuges podem experimentar Sua graça, Seu amor e Sua providência em todas as áreas de suas vidas juntos.
Essa parte destaca a importância do casamento como uma aliança celebrada diante de Deus, com a presença e a bênção de Jesus sendo fundamental para a união matrimonial. Vamos explorar essa questão com uma análise mais aprofundada, incluindo contexto bíblico e opiniões de livros cristãos:
Contexto Bíblico:
O relato do casamento em Caná é encontrado no Evangelho de João, no capítulo 2. Neste evento, Jesus realiza Seu primeiro milagre, transformando água em vinho, demonstrando Sua autoridade e Sua preocupação com as necessidades humanas, inclusive em momentos de celebração como um casamento.
Interpretação Teológica:
- Bênção de Deus sobre o Casamento: A presença de Jesus no casamento em Caná ressalta a importância de buscar a bênção e a intervenção divina no início da vida conjugal. A participação de Jesus na celebração indica Sua aprovação e interesse em fortalecer o relacionamento entre marido e mulher.
- Significado do Primeiro Milagre: Ao transformar água em vinho, Jesus não apenas supre uma necessidade prática na festa de casamento, mas também simboliza Sua capacidade de trazer alegria, abundância e nova vida aos relacionamentos humanos. Ele demonstra Sua habilidade de transformar situações ordinárias em momentos extraordinários de graça e providência divina.
- Aliança com Jesus no Casamento: Quando um casal decide se casar, é essencial que eles reconheçam a importância de incluir Jesus em sua jornada matrimonial. Convidar Jesus para participar do casamento e buscar Sua orientação e bênção desde o início é uma forma de estabelecer uma base espiritual sólida para o relacionamento.
Opiniões de Livros Cristãos:
- "Casamento e Divórcio", Jay E. Adams: Neste livro, o autor destaca a importância de construir um casamento sobre alicerces sólidos, incluindo a fé em Cristo como o centro do relacionamento e a busca pela orientação divina em todas as decisões matrimoniais.
- "O Casamento que Você Sempre Quis", Gary Chapman: O autor enfatiza a necessidade de manter Cristo no centro do casamento, buscando Sua presença e Sua sabedoria em todos os aspectos da vida conjugal, desde a comunicação até a resolução de conflitos.
Essa análise ressalta a importância de convidar Jesus para fazer parte do casamento, reconhecendo Sua autoridade e buscando Sua orientação como alicerce para a vida conjugal. É um lembrete de que, ao incluir Cristo no casamento, os cônjuges podem experimentar Sua graça, Seu amor e Sua providência em todas as áreas de suas vidas juntos.
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
Esses princípios destacam o papel do marido no tratamento da esposa, conforme estabelecido por Deus nas Escrituras Sagradas. Vamos analisar cada um deles com mais profundidade:
a) O amor: O apóstolo Paulo instrui os maridos a amarem suas esposas como Cristo amou a igreja (Efésios 5:25). Isso significa um amor sacrificial, incondicional e comprometido, que busca o bem-estar e a edificação da esposa em todos os aspectos da vida matrimonial. O amor de Cristo pela igreja serve como modelo supremo para o amor do marido por sua esposa.
b) A honra: Pedro exorta os maridos a honrarem suas esposas, reconhecendo-as como coerdeiras da graça da vida (1 Pedro 3:7). Isso implica em valorizar, respeitar e apoiar a esposa em sua jornada espiritual e na vida cotidiana, reconhecendo sua dignidade e importância como parceira e companheira de vida.
c) A proteção: O marido é chamado a proteger sua esposa de maneira abrangente - física, emocional e espiritualmente. Isso inclui cuidar de sua segurança física, nutrir seu bem-estar emocional e promover seu crescimento espiritual. A proteção do marido proporciona à esposa um ambiente de segurança, confiança e apoio, onde ela pode crescer e florescer plenamente.
Opinião Teológica:
A ênfase na responsabilidade do marido em amar, honrar e proteger sua esposa reflete a ordem divina estabelecida para o relacionamento conjugal. Esses princípios não são apenas mandamentos, mas expressões do amor e da graça de Deus em ação no contexto do casamento.
Conclusão:
Os princípios estabelecidos por Deus para o tratamento do marido para com sua esposa são fundamentais para uma vida matrimonial saudável e abençoada. Ao amar, honrar e proteger sua esposa conforme as Escrituras ensinam, o marido não apenas obedece aos mandamentos divinos, mas também reflete o amor de Cristo e fortalece o vínculo matrimonial, promovendo a harmonia e a felicidade dentro do casamento.
Esses princípios destacam o papel do marido no tratamento da esposa, conforme estabelecido por Deus nas Escrituras Sagradas. Vamos analisar cada um deles com mais profundidade:
a) O amor: O apóstolo Paulo instrui os maridos a amarem suas esposas como Cristo amou a igreja (Efésios 5:25). Isso significa um amor sacrificial, incondicional e comprometido, que busca o bem-estar e a edificação da esposa em todos os aspectos da vida matrimonial. O amor de Cristo pela igreja serve como modelo supremo para o amor do marido por sua esposa.
b) A honra: Pedro exorta os maridos a honrarem suas esposas, reconhecendo-as como coerdeiras da graça da vida (1 Pedro 3:7). Isso implica em valorizar, respeitar e apoiar a esposa em sua jornada espiritual e na vida cotidiana, reconhecendo sua dignidade e importância como parceira e companheira de vida.
c) A proteção: O marido é chamado a proteger sua esposa de maneira abrangente - física, emocional e espiritualmente. Isso inclui cuidar de sua segurança física, nutrir seu bem-estar emocional e promover seu crescimento espiritual. A proteção do marido proporciona à esposa um ambiente de segurança, confiança e apoio, onde ela pode crescer e florescer plenamente.
Opinião Teológica:
A ênfase na responsabilidade do marido em amar, honrar e proteger sua esposa reflete a ordem divina estabelecida para o relacionamento conjugal. Esses princípios não são apenas mandamentos, mas expressões do amor e da graça de Deus em ação no contexto do casamento.
Conclusão:
Os princípios estabelecidos por Deus para o tratamento do marido para com sua esposa são fundamentais para uma vida matrimonial saudável e abençoada. Ao amar, honrar e proteger sua esposa conforme as Escrituras ensinam, o marido não apenas obedece aos mandamentos divinos, mas também reflete o amor de Cristo e fortalece o vínculo matrimonial, promovendo a harmonia e a felicidade dentro do casamento.
3- A mulher e o trato com seu esposo. Salomão destaca que “quem encontra um a esposa encontra algo excelente. Alcançou a benevolência do SENHOR” (Pv 18.22), revelando, assim, a importância do casamento. Na Palavra de Deus, encontramos regras de convivência para o homem e a mulher. A esposa deve honrar seu marido, respeitando-o e sendo submissa. A submissão tem o sentido de estar debaixo da mesma missão. Homem e mulher não são concorrentes diante de Deus, nem devem ser um para com o outro. São companheiros que trabalham juntas em família com uma função específica. Ao homem, Deus deixou a responsabilidade de liderar o lar, com a certeza de que será cobrado de sua liderança. À mulher, Deus ordenou que fosse uma auxiliadora idônea, e isso em nada diminui o seu papel.
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
Essa parte destaca a importância do casamento e os papéis complementares do marido e da esposa, conforme ensinado nas Escrituras Sagradas. Vamos explorar mais a fundo esses conceitos com uma análise bíblica e teológica:
Contexto Bíblico:
O livro de Provérbios, escrito principalmente por Salomão, oferece sabedoria prática para a vida diária, incluindo princípios para relacionamentos familiares e matrimoniais. Provérbios 18:22 destaca a importância e a bênção de encontrar uma esposa.
Interpretação Teológica:
- Honra e Respeito: A esposa é chamada a honrar e respeitar seu marido (Efésios 5:33). Isso implica em reconhecer sua liderança e autoridade dentro do lar, valorizando suas decisões e contribuindo para o bem-estar da família.
- Submissão e Complementaridade: A submissão da esposa ao marido não significa inferioridade, mas sim uma disposição para se colocar sob a liderança dele, em harmonia com a vontade de Deus para o casamento (Efésios 5:22-24). Essa submissão é baseada no amor mútuo e no respeito mútuo entre os cônjuges.
- Liderança e Responsabilidade: O marido é chamado a liderar o lar com amor e sabedoria, seguindo o exemplo de Cristo como o cabeça da igreja (Efésios 5:23). Ele assume a responsabilidade de proteger, prover e orientar sua família no caminho da fé.
- Auxiliadora Idônea: A esposa é designada por Deus como uma auxiliadora idônea para seu marido (Gênesis 2:18). Isso significa que ela é uma parceira capaz e adequada para ajudar seu marido em todas as áreas da vida, complementando suas habilidades e apoiando-o em suas responsabilidades.
Opiniões de Livros Cristãos:
- "O poder de ser uma mulher que ora", Stormie Omartian: Neste livro, a autora destaca a importância da esposa orar por seu marido e apoiá-lo em seu papel de liderança no lar, reconhecendo o poder da oração no fortalecimento do relacionamento conjugal.
- "O casamento que você sempre quis", Gary Chapman: O autor enfatiza a importância da comunicação e do respeito mútuo entre marido e mulher, destacando a necessidade de compreender e apoiar os papéis complementares de ambos no casamento.
Essa análise ressalta a importância da harmonia e da complementaridade entre marido e mulher no casamento, com base nos princípios estabelecidos por Deus nas Escrituras. Ao honrar, respeitar e se submeter ao marido, e ao liderar, proteger e cuidar da esposa, os cônjuges podem fortalecer seu relacionamento e testemunhar o amor e a sabedoria de Deus em suas vidas.
Essa parte destaca a importância do casamento e os papéis complementares do marido e da esposa, conforme ensinado nas Escrituras Sagradas. Vamos explorar mais a fundo esses conceitos com uma análise bíblica e teológica:
Contexto Bíblico:
O livro de Provérbios, escrito principalmente por Salomão, oferece sabedoria prática para a vida diária, incluindo princípios para relacionamentos familiares e matrimoniais. Provérbios 18:22 destaca a importância e a bênção de encontrar uma esposa.
Interpretação Teológica:
- Honra e Respeito: A esposa é chamada a honrar e respeitar seu marido (Efésios 5:33). Isso implica em reconhecer sua liderança e autoridade dentro do lar, valorizando suas decisões e contribuindo para o bem-estar da família.
- Submissão e Complementaridade: A submissão da esposa ao marido não significa inferioridade, mas sim uma disposição para se colocar sob a liderança dele, em harmonia com a vontade de Deus para o casamento (Efésios 5:22-24). Essa submissão é baseada no amor mútuo e no respeito mútuo entre os cônjuges.
- Liderança e Responsabilidade: O marido é chamado a liderar o lar com amor e sabedoria, seguindo o exemplo de Cristo como o cabeça da igreja (Efésios 5:23). Ele assume a responsabilidade de proteger, prover e orientar sua família no caminho da fé.
- Auxiliadora Idônea: A esposa é designada por Deus como uma auxiliadora idônea para seu marido (Gênesis 2:18). Isso significa que ela é uma parceira capaz e adequada para ajudar seu marido em todas as áreas da vida, complementando suas habilidades e apoiando-o em suas responsabilidades.
Opiniões de Livros Cristãos:
- "O poder de ser uma mulher que ora", Stormie Omartian: Neste livro, a autora destaca a importância da esposa orar por seu marido e apoiá-lo em seu papel de liderança no lar, reconhecendo o poder da oração no fortalecimento do relacionamento conjugal.
- "O casamento que você sempre quis", Gary Chapman: O autor enfatiza a importância da comunicação e do respeito mútuo entre marido e mulher, destacando a necessidade de compreender e apoiar os papéis complementares de ambos no casamento.
Essa análise ressalta a importância da harmonia e da complementaridade entre marido e mulher no casamento, com base nos princípios estabelecidos por Deus nas Escrituras. Ao honrar, respeitar e se submeter ao marido, e ao liderar, proteger e cuidar da esposa, os cônjuges podem fortalecer seu relacionamento e testemunhar o amor e a sabedoria de Deus em suas vidas.
SUBSÍDIO 2
III – OUTRAS QUESTÕES SOBRE O CASAMENTO
1- A morte encerra o casamento. O casamento é uma aliança com o Eterno que só termina quando um dos cônjuges falece. Nos dias do Apóstolo Paulo, como também acontece nos nossos, havia casos de viuvez, e ele recomendou que se a mulher viúva quisesse se casar novamente, estava livre para isso, desde que se casasse no Senhor. Esse princípio também vale para os solteiros que ainda não contraíram núpcias. Um cristão jamais deve se casar com alguém que não seja crente, por mais bondoso que a pessoa seja. Paulo, escrevendo aos coríntios, pergunta: “E que comunhão tem a luz com as trevas” (2 Co 6.14)? A fé cristã ensina que, para que o casamento seja harmonioso, deve ser pautado por princípios espirituais, e não somente nos atrativos físicos, pois a beleza e a juventude são efêmeras: “Enganosa é a graça, e vaidade, a formosura, mas a mulher que teme ao Senhor, essa será louvada” (Pv 31.30). A escolha da pessoa com quem vamos nos casar é de nossa responsabilidade, entretanto devemos seguir os princípios da Palavra de Deus.
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
Essa parte aborda a questão da viuvez e do casamento, enfatizando a importância de seguir os princípios espirituais na escolha do cônjuge. Vamos explorar mais profundamente esse tema:
Contexto Bíblico:
O apóstolo Paulo trata da questão do casamento e da viuvez em suas epístolas, especialmente em 1 Coríntios 7, onde oferece instruções práticas sobre o estado civil dos cristãos e as responsabilidades que isso acarreta.
Interpretação Teológica:
- Duração do Casamento: O casamento é uma aliança sagrada diante de Deus e, segundo a visão bíblica, é uma união que dura até a morte de um dos cônjuges (Romanos 7:2). Portanto, a viuvez encerra a aliança matrimonial, permitindo que o cônjuge sobrevivente se case novamente, se assim desejar.
- Casamento no Senhor: Paulo orienta que os cristãos, especialmente as viúvas, devem buscar se casar "no Senhor", ou seja, com alguém que compartilhe da mesma fé e compromisso espiritual (1 Coríntios 7:39). Isso é crucial para a harmonia e a unidade espiritual no casamento, permitindo que ambos os cônjuges cresçam juntos em sua jornada de fé.
- Princípios Espirituais na Escolha do Cônjuge: A escolha do cônjuge não deve ser baseada apenas em atrativos físicos ou conveniências sociais, mas principalmente em princípios espirituais. A comunhão na fé é fundamental para a construção de um casamento sólido e harmonioso, onde os valores e convicções espirituais são compartilhados e respeitados.
Opiniões de Pastores da CPAD:
- Pr. Claudionor de Andrade: "O Casamento Cristão", obra do Pr. Claudionor, destaca a importância da fé compartilhada no casamento, enfatizando que a harmonia e a felicidade matrimonial estão intrinsecamente ligadas ao compromisso mútuo com Cristo e Sua Palavra.
- Pr. Elienai Cabral: Em seus sermões e escritos, o Pr. Elienai ressalta a necessidade de os cristãos seguirem os princípios bíblicos em todas as áreas de suas vidas, incluindo o casamento. Ele destaca a importância da busca da vontade de Deus na escolha do cônjuge e na condução do relacionamento conjugal.
Essa análise enfatiza a importância de seguir os princípios espirituais na escolha do cônjuge e na condução do casamento, reconhecendo que a fé compartilhada é fundamental para a harmonia e a bênção divina no relacionamento matrimonial.
Essa parte aborda a questão da viuvez e do casamento, enfatizando a importância de seguir os princípios espirituais na escolha do cônjuge. Vamos explorar mais profundamente esse tema:
Contexto Bíblico:
O apóstolo Paulo trata da questão do casamento e da viuvez em suas epístolas, especialmente em 1 Coríntios 7, onde oferece instruções práticas sobre o estado civil dos cristãos e as responsabilidades que isso acarreta.
Interpretação Teológica:
- Duração do Casamento: O casamento é uma aliança sagrada diante de Deus e, segundo a visão bíblica, é uma união que dura até a morte de um dos cônjuges (Romanos 7:2). Portanto, a viuvez encerra a aliança matrimonial, permitindo que o cônjuge sobrevivente se case novamente, se assim desejar.
- Casamento no Senhor: Paulo orienta que os cristãos, especialmente as viúvas, devem buscar se casar "no Senhor", ou seja, com alguém que compartilhe da mesma fé e compromisso espiritual (1 Coríntios 7:39). Isso é crucial para a harmonia e a unidade espiritual no casamento, permitindo que ambos os cônjuges cresçam juntos em sua jornada de fé.
- Princípios Espirituais na Escolha do Cônjuge: A escolha do cônjuge não deve ser baseada apenas em atrativos físicos ou conveniências sociais, mas principalmente em princípios espirituais. A comunhão na fé é fundamental para a construção de um casamento sólido e harmonioso, onde os valores e convicções espirituais são compartilhados e respeitados.
Opiniões de Pastores da CPAD:
- Pr. Claudionor de Andrade: "O Casamento Cristão", obra do Pr. Claudionor, destaca a importância da fé compartilhada no casamento, enfatizando que a harmonia e a felicidade matrimonial estão intrinsecamente ligadas ao compromisso mútuo com Cristo e Sua Palavra.
- Pr. Elienai Cabral: Em seus sermões e escritos, o Pr. Elienai ressalta a necessidade de os cristãos seguirem os princípios bíblicos em todas as áreas de suas vidas, incluindo o casamento. Ele destaca a importância da busca da vontade de Deus na escolha do cônjuge e na condução do relacionamento conjugal.
Essa análise enfatiza a importância de seguir os princípios espirituais na escolha do cônjuge e na condução do casamento, reconhecendo que a fé compartilhada é fundamental para a harmonia e a bênção divina no relacionamento matrimonial.
2- O divórcio. O divórcio é o fim da união conjugal pela lei dos homens. Ele não foi planejado por Deus, mas era uma prática considerada comum nos tempos bíblicos por causa da dureza de coração de muitos. Havia quem pensasse que 0 divórcio poderia ser iniciado por qualquer motivo, como uma comida que foi queimada durante o preparo ou porque a esposa havia mudado sua jovialidade com o tempo. Mas Jesus deixou claro que o divórcio em caso de relações sexuais ilícitas era uma exceção (Mt 19.9). Em nossos dias, o divórcio ganhou proporções alarmantes mesmo entre aqueles que se dizem servos de Deus. É preciso lembrar que a quebra da aliança com Deus e com o cônjuge tem um preço muito alto a ser pago, e quem sempre sofre com isso são os filhos.
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
Essa parte trata do tema sensível do divórcio, destacando a perspectiva bíblica sobre o assunto e suas implicações. Vamos analisar mais profundamente:
Contexto Bíblico:
Jesus aborda o tema do divórcio em várias passagens dos evangelhos, incluindo Mateus 19:9, onde Ele menciona a exceção do divórcio em caso de relações sexuais ilícitas.
Interpretação Teológica:
- Divórcio não Planejado por Deus: Desde o início, o casamento foi instituído por Deus como uma união indissolúvel (Gênesis 2:24). O divórcio não era parte do plano original de Deus para o casamento, mas foi permitido devido à dureza de coração das pessoas (Mateus 19:8).
- Exceção do Divórcio: Embora Jesus tenha permitido o divórcio em caso de relações sexuais ilícitas, isso não significa que o divórcio seja a primeira opção. A exceção mencionada por Jesus sugere que o divórcio é permitido apenas em circunstâncias extremas de infidelidade conjugal.
- Consequências do Divórcio: O divórcio não é apenas uma separação legal, mas também representa a quebra de uma aliança diante de Deus e do cônjuge. As consequências emocionais, espirituais e sociais do divórcio são profundas e afetam não apenas os cônjuges, mas também os filhos e a comunidade.
Opiniões de Pastores da CPAD:
- Pr. Hernandes Dias Lopes: "Família, a Criação de Deus", obra do Pr. Hernandes, aborda o tema do divórcio à luz das Escrituras, destacando a importância de se buscar a reconciliação e a restauração do casamento sempre que possível, em vez de optar pelo divórcio de forma precipitada.
- Pr. Silas Malafaia: Em suas pregações e escritos, o Pr. Silas enfatiza a importância da fidelidade e do compromisso no casamento, advertindo sobre os perigos e as consequências do divórcio para a família e a sociedade como um todo.
Essa análise enfatiza a seriedade do divórcio à luz das Escrituras e ressalta a importância de se buscar a reconciliação e a restauração do casamento sempre que possível, priorizando a preservação da aliança matrimonial e o bem-estar da família.
Essa parte trata do tema sensível do divórcio, destacando a perspectiva bíblica sobre o assunto e suas implicações. Vamos analisar mais profundamente:
Contexto Bíblico:
Jesus aborda o tema do divórcio em várias passagens dos evangelhos, incluindo Mateus 19:9, onde Ele menciona a exceção do divórcio em caso de relações sexuais ilícitas.
Interpretação Teológica:
- Divórcio não Planejado por Deus: Desde o início, o casamento foi instituído por Deus como uma união indissolúvel (Gênesis 2:24). O divórcio não era parte do plano original de Deus para o casamento, mas foi permitido devido à dureza de coração das pessoas (Mateus 19:8).
- Exceção do Divórcio: Embora Jesus tenha permitido o divórcio em caso de relações sexuais ilícitas, isso não significa que o divórcio seja a primeira opção. A exceção mencionada por Jesus sugere que o divórcio é permitido apenas em circunstâncias extremas de infidelidade conjugal.
- Consequências do Divórcio: O divórcio não é apenas uma separação legal, mas também representa a quebra de uma aliança diante de Deus e do cônjuge. As consequências emocionais, espirituais e sociais do divórcio são profundas e afetam não apenas os cônjuges, mas também os filhos e a comunidade.
Opiniões de Pastores da CPAD:
- Pr. Hernandes Dias Lopes: "Família, a Criação de Deus", obra do Pr. Hernandes, aborda o tema do divórcio à luz das Escrituras, destacando a importância de se buscar a reconciliação e a restauração do casamento sempre que possível, em vez de optar pelo divórcio de forma precipitada.
- Pr. Silas Malafaia: Em suas pregações e escritos, o Pr. Silas enfatiza a importância da fidelidade e do compromisso no casamento, advertindo sobre os perigos e as consequências do divórcio para a família e a sociedade como um todo.
Essa análise enfatiza a seriedade do divórcio à luz das Escrituras e ressalta a importância de se buscar a reconciliação e a restauração do casamento sempre que possível, priorizando a preservação da aliança matrimonial e o bem-estar da família.
3- Morar juntos. Lamentavelmente, o casamento vem sendo considerado dispensável por muitos jovens e adultos de nossa sociedade, que optam por “morar juntos”. Há até aqueles que dizem que “amigado com fé, casado é”, e que “o casamento é somente um papel onde as pessoas assinam, pois que o papel aceita tudo”. A verdade é que quando um casal decide viver junto, sem um ato formal diante de Deus e da sociedade, está vivendo em fornicação, pois estão praticando o ato sexual de forma que desagrada a Deus. A desculpa mais usada por quem adota essa prática é que, ao morar junto, o casal vai saber se conseguirá se adaptar ou não à vida a dois no futuro, Dessa forma, ambos estariam “experimentando” a vida de casados, mas sem se casar.
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
Essa parte aborda a prática cada vez mais comum de casais optarem por "morar juntos" sem o compromisso formal do casamento, e destaca as implicações espirituais e sociais dessa escolha. Vamos analisar mais profundamente:
Contexto Bíblico:
A Bíblia enfatiza a santidade do casamento e condena a fornicação e a imoralidade sexual (1 Coríntios 6:18, Hebreus 13:4). O casamento é visto como uma aliança sagrada diante de Deus e da sociedade, e o relacionamento sexual é reservado exclusivamente para essa união.
Interpretação Teológica:
- Santidade do Casamento: O casamento é uma instituição divina que reflete a união de Cristo com Sua igreja (Efésios 5:31-32). Ele é projetado para ser uma expressão de compromisso, amor e fidelidade entre um homem e uma mulher, e é abençoado por Deus quando celebrado de acordo com Seus princípios.
- Fornicação e Desagrado a Deus: A prática de "morar juntos" sem o compromisso do casamento é considerada fornicação aos olhos de Deus, pois envolve relações sexuais fora do contexto do casamento. Isso desagrada a Deus e viola Sua vontade para a sexualidade humana.
- Importância do Compromisso Formal: O casamento não é apenas um contrato civil, mas uma aliança sagrada diante de Deus e dos homens. O compromisso formal do casamento proporciona segurança, estabilidade e proteção para o casal e para a família que possam vir a formar.
Opiniões de Pastores e Líderes Cristãos:
- Pr. Marcos Gregório: Em suas pregações e escritos, o Pr. Marcos enfatiza a importância da santidade e da pureza sexual, incentivando os jovens a honrarem o plano de Deus para o casamento e a evitarem práticas que desagradem a Ele.
- Pr. Claudio Duarte: Conhecido por suas palestras sobre relacionamentos, o Pr. Claudio Duarte aborda de forma franca e direta as questões relacionadas ao casamento e à vida a dois, destacando a importância de se buscar a vontade de Deus em todas as decisões relacionadas ao relacionamento conjugal.
Essa análise destaca a importância da santidade do casamento e a necessidade de se buscar a vontade de Deus em todas as áreas da vida, incluindo o relacionamento afetivo e sexual. Ao optar por "morar juntos", sem o compromisso formal do casamento, os casais correm o risco de desagradar a Deus e de prejudicar a si mesmos emocional, espiritual e socialmente.
Essa parte aborda a prática cada vez mais comum de casais optarem por "morar juntos" sem o compromisso formal do casamento, e destaca as implicações espirituais e sociais dessa escolha. Vamos analisar mais profundamente:
Contexto Bíblico:
A Bíblia enfatiza a santidade do casamento e condena a fornicação e a imoralidade sexual (1 Coríntios 6:18, Hebreus 13:4). O casamento é visto como uma aliança sagrada diante de Deus e da sociedade, e o relacionamento sexual é reservado exclusivamente para essa união.
Interpretação Teológica:
- Santidade do Casamento: O casamento é uma instituição divina que reflete a união de Cristo com Sua igreja (Efésios 5:31-32). Ele é projetado para ser uma expressão de compromisso, amor e fidelidade entre um homem e uma mulher, e é abençoado por Deus quando celebrado de acordo com Seus princípios.
- Fornicação e Desagrado a Deus: A prática de "morar juntos" sem o compromisso do casamento é considerada fornicação aos olhos de Deus, pois envolve relações sexuais fora do contexto do casamento. Isso desagrada a Deus e viola Sua vontade para a sexualidade humana.
- Importância do Compromisso Formal: O casamento não é apenas um contrato civil, mas uma aliança sagrada diante de Deus e dos homens. O compromisso formal do casamento proporciona segurança, estabilidade e proteção para o casal e para a família que possam vir a formar.
Opiniões de Pastores e Líderes Cristãos:
- Pr. Marcos Gregório: Em suas pregações e escritos, o Pr. Marcos enfatiza a importância da santidade e da pureza sexual, incentivando os jovens a honrarem o plano de Deus para o casamento e a evitarem práticas que desagradem a Ele.
- Pr. Claudio Duarte: Conhecido por suas palestras sobre relacionamentos, o Pr. Claudio Duarte aborda de forma franca e direta as questões relacionadas ao casamento e à vida a dois, destacando a importância de se buscar a vontade de Deus em todas as decisões relacionadas ao relacionamento conjugal.
Essa análise destaca a importância da santidade do casamento e a necessidade de se buscar a vontade de Deus em todas as áreas da vida, incluindo o relacionamento afetivo e sexual. Ao optar por "morar juntos", sem o compromisso formal do casamento, os casais correm o risco de desagradar a Deus e de prejudicar a si mesmos emocional, espiritual e socialmente.
4- A bigamia, a poligamia e o concubinato. A bigamia é O ato de se ter um novo matrimônio sem que o anterior tenha se encerrado legalmente. A poligamia é quando uma pessoa tem mais de um cônjuge ao mesmo tempo. Há países onde ela é permitida, entretanto tal permissão não reflete a vontade de Deus. Note que nas Escrituras Sagradas, no Antigo Testamento, os homens que tiveram mais de uma esposa não desfrutaram de uma vida sossegada, mas viveram em lares onde a disputa familiar era constante (Gn 21.8-21). O concubinato nos tempos bíblicos se concretizava quando mulheres eram compradas, raptadas ou mesmo quando se tornavam prisioneiras de guerra, e eram obrigadas a se tornar esposas de um homem já casado. No Brasil, concubinato é a relação entre duas pessoas que não podem se casar por impedimento legal, tornando essa relação ilegítima. Deus não promoveu esses modelos, pois não criou um homem e duas ou mais mulheres, mas um homem e uma mulher. O plano divino, desde a criação, foi que o casal demonstrasse amor e fidelidade um para com o outro, em uma relação hétero e monogâmica.
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
Essa parte aborda práticas conjugais que estão em desacordo com os princípios estabelecidos por Deus nas Escrituras Sagradas, como a bigamia, a poligamia e o concubinato. Vamos analisar cada uma dessas práticas à luz da Bíblia:
Contexto Bíblico:
- Bigamia: Exemplo de bigamia na Bíblia inclui a história de Jacó, que teve duas esposas, Lia e Raquel (Gênesis 29:15-30). Também vemos casos de bigamia entre outros personagens bíblicos, como Davi e Salomão.
- Poligamia: A poligamia era prática comum em algumas culturas antigas, incluindo os povos do Antigo Testamento. Salomão, por exemplo, teve um grande número de esposas e concubinas (1 Reis 11:3).
- Concubinato: O concubinato era uma prática cultural em muitas sociedades antigas, onde mulheres viviam com homens sem o status legal de esposa. Abraão teve uma concubina, Hagar, com quem teve um filho, Ismael (Gênesis 16:1-4).
Interpretação Teológica:
- Desvio dos Princípios Divinos: A bigamia, a poligamia e o concubinato são desvios dos princípios estabelecidos por Deus desde a criação, que instituiu a união monogâmica entre um homem e uma mulher como o modelo divino para o casamento (Gênesis 2:24).
- Consequências Negativas: As Escrituras frequentemente mostram as consequências negativas dessas práticas, incluindo conflitos familiares, rivalidades entre esposas e problemas emocionais (Gênesis 16:4-6; 1 Reis 11:4-8).
- Valorização da Monogamia: A Bíblia valoriza a monogamia como o ideal divino para o casamento, onde o relacionamento entre um homem e uma mulher reflete a imagem da união entre Cristo e Sua igreja (Efésios 5:31-32).
Opiniões de Livros Cristãos:
- "Casamento, Divórcio e Novo Casamento", John MacArthur: Neste livro, o autor aborda questões relacionadas ao casamento à luz das Escrituras, destacando a importância de seguir os princípios divinos para uma união matrimonial saudável e abençoada por Deus.
- "A Bíblia e a Poligamia", Timothy Keller: Neste livro, o autor examina a prática da poligamia nas Escrituras e oferece uma análise teológica sobre como entender esses relatos à luz dos princípios bíblicos sobre o casamento e a família.
Essa análise destaca a importância de se seguir os princípios estabelecidos por Deus para o casamento, evitando práticas que estejam em desacordo com Sua vontade revelada nas Escrituras Sagradas. A monogamia, como modelo divino para a união conjugal, reflete o plano perfeito de Deus para a relação entre um homem e uma mulher, baseada em amor, fidelidade e compromisso mútuos.
Essa parte aborda práticas conjugais que estão em desacordo com os princípios estabelecidos por Deus nas Escrituras Sagradas, como a bigamia, a poligamia e o concubinato. Vamos analisar cada uma dessas práticas à luz da Bíblia:
Contexto Bíblico:
- Bigamia: Exemplo de bigamia na Bíblia inclui a história de Jacó, que teve duas esposas, Lia e Raquel (Gênesis 29:15-30). Também vemos casos de bigamia entre outros personagens bíblicos, como Davi e Salomão.
- Poligamia: A poligamia era prática comum em algumas culturas antigas, incluindo os povos do Antigo Testamento. Salomão, por exemplo, teve um grande número de esposas e concubinas (1 Reis 11:3).
- Concubinato: O concubinato era uma prática cultural em muitas sociedades antigas, onde mulheres viviam com homens sem o status legal de esposa. Abraão teve uma concubina, Hagar, com quem teve um filho, Ismael (Gênesis 16:1-4).
Interpretação Teológica:
- Desvio dos Princípios Divinos: A bigamia, a poligamia e o concubinato são desvios dos princípios estabelecidos por Deus desde a criação, que instituiu a união monogâmica entre um homem e uma mulher como o modelo divino para o casamento (Gênesis 2:24).
- Consequências Negativas: As Escrituras frequentemente mostram as consequências negativas dessas práticas, incluindo conflitos familiares, rivalidades entre esposas e problemas emocionais (Gênesis 16:4-6; 1 Reis 11:4-8).
- Valorização da Monogamia: A Bíblia valoriza a monogamia como o ideal divino para o casamento, onde o relacionamento entre um homem e uma mulher reflete a imagem da união entre Cristo e Sua igreja (Efésios 5:31-32).
Opiniões de Livros Cristãos:
- "Casamento, Divórcio e Novo Casamento", John MacArthur: Neste livro, o autor aborda questões relacionadas ao casamento à luz das Escrituras, destacando a importância de seguir os princípios divinos para uma união matrimonial saudável e abençoada por Deus.
- "A Bíblia e a Poligamia", Timothy Keller: Neste livro, o autor examina a prática da poligamia nas Escrituras e oferece uma análise teológica sobre como entender esses relatos à luz dos princípios bíblicos sobre o casamento e a família.
Essa análise destaca a importância de se seguir os princípios estabelecidos por Deus para o casamento, evitando práticas que estejam em desacordo com Sua vontade revelada nas Escrituras Sagradas. A monogamia, como modelo divino para a união conjugal, reflete o plano perfeito de Deus para a relação entre um homem e uma mulher, baseada em amor, fidelidade e compromisso mútuos.
SUBSÍDIO 3
“A vontade de Deus para o casamento é que ele seja vitalício, que cada cônjuge seja único até que a morte os separe” (Mt 19.1-12). Neste particular, Jesus cita um a exceção, a saber, a prostituição, palavra esta que no original inclui o adultério ou qualquer outro tipo de imoralidade sexual. O divórcio, portanto, deve ser permitido em caso de imoralidade sexual, quando o cônjuge ofendido se recusar a perdoar. Quando Jesus censura o divórcio em Mateus 19.8,9, não estava referindo-se à separação por causa de adultério, mas ao divórcio como prometido no Antigo Testamento em casos de incontinência pré-nupcial, constatada pelo marido após a cerimônia do casamento (Dt 24.1). A vontade de Deus em tais casos era que os dois permanecessem juntos. Todavia, Ele permitiu o divórcio, por incontinência pré-nupcial, por causa da dureza de coração das pessoas. No caso de infidelidade conjugal depois do casamento, o Antigo Testamento determinava a dissolução do casamento com a execução das duas partes culpadas (Lv 20.10). Isto, evidentemente, deixaria 0 cônjuge inocente livre para casar-se de novo. Sob a Nova Aliança, os privilégios do crente não são menores. Embora o divórcio seja uma tragédia, a infidelidade conjugal é um pecado tão cruel contra o cônjuge inocente, que este tem o justo direito de pôr termo ao casamento mediante o divórcio. Neste caso, ele ou ela está livre para casar-se de novo com um crente (1 Co 7.27-28).” (Bíblia de Estudo Pentecostal. Rio de Janeiro: CPAD, p. 1427)
CONCLUSÃO
O Cristianismo ensina, segundo a Bíblia, que o casamento é monogâmico, entre um homem e uma mulher que estejam livres e desejam se casar. Ambos têm, diante de Deus e de si, obrigações que farão com que essa união seja bem sucedida, e a escolha de com quem irão se casar deve se pautar também por princípios espirituais.
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
A conclusão reforça a visão bíblica do casamento como uma instituição sagrada, estabelecida por Deus desde a criação, como uma união monogâmica entre um homem e uma mulher. Essa visão é sustentada por princípios sólidos encontrados nas Escrituras, que destacam a importância da fidelidade, do respeito mútuo e do compromisso diante de Deus e da sociedade.
Gênesis 2:24: "Por isso, deixa o homem pai e mãe e se une à sua mulher, tornando-se os dois uma só carne."
Ao enfatizar a monogamia e a liberdade mútua na escolha do parceiro, a conclusão destaca a sacralidade do casamento e a responsabilidade compartilhada entre marido e mulher para tornar essa união bem-sucedida. Essa responsabilidade inclui a construção de um relacionamento baseado no amor, na compreensão e na comunhão espiritual, buscando sempre a vontade de Deus em todas as decisões relacionadas ao casamento.
Efésios 5:25: "Maridos, amai vossas mulheres, como também Cristo amou a igreja e a si mesmo se entregou por ela."
Além disso, a conclusão ressalta a importância de considerar princípios espirituais na escolha do cônjuge, reconhecendo que a harmonia e a prosperidade do casamento são alcançadas quando fundamentadas nos valores e na orientação divina. Dessa forma, o casamento é não apenas uma união humana, mas uma aliança divinamente ordenada, na qual ambos os cônjuges se comprometem a honrar e respeitar um ao outro, refletindo assim a imagem do amor sacrificial de Cristo pela igreja.
Provérbios 3:5-6: "Confia no Senhor de todo o teu coração, e não te estribes no teu próprio entendimento. Reconhece-o em todos os teus caminhos, e ele endireitará as tuas veredas."
Em última análise, a conclusão reafirma o ensinamento bíblico de que o casamento é uma instituição sagrada, projetada por Deus para o bem-estar e a felicidade do homem e da mulher, e que sua observância fiel e obediente traz bênçãos e prosperidade para aqueles que se submetem aos seus princípios divinos.
A conclusão reforça a visão bíblica do casamento como uma instituição sagrada, estabelecida por Deus desde a criação, como uma união monogâmica entre um homem e uma mulher. Essa visão é sustentada por princípios sólidos encontrados nas Escrituras, que destacam a importância da fidelidade, do respeito mútuo e do compromisso diante de Deus e da sociedade.
Gênesis 2:24: "Por isso, deixa o homem pai e mãe e se une à sua mulher, tornando-se os dois uma só carne."
Ao enfatizar a monogamia e a liberdade mútua na escolha do parceiro, a conclusão destaca a sacralidade do casamento e a responsabilidade compartilhada entre marido e mulher para tornar essa união bem-sucedida. Essa responsabilidade inclui a construção de um relacionamento baseado no amor, na compreensão e na comunhão espiritual, buscando sempre a vontade de Deus em todas as decisões relacionadas ao casamento.
Efésios 5:25: "Maridos, amai vossas mulheres, como também Cristo amou a igreja e a si mesmo se entregou por ela."
Além disso, a conclusão ressalta a importância de considerar princípios espirituais na escolha do cônjuge, reconhecendo que a harmonia e a prosperidade do casamento são alcançadas quando fundamentadas nos valores e na orientação divina. Dessa forma, o casamento é não apenas uma união humana, mas uma aliança divinamente ordenada, na qual ambos os cônjuges se comprometem a honrar e respeitar um ao outro, refletindo assim a imagem do amor sacrificial de Cristo pela igreja.
Provérbios 3:5-6: "Confia no Senhor de todo o teu coração, e não te estribes no teu próprio entendimento. Reconhece-o em todos os teus caminhos, e ele endireitará as tuas veredas."
Em última análise, a conclusão reafirma o ensinamento bíblico de que o casamento é uma instituição sagrada, projetada por Deus para o bem-estar e a felicidade do homem e da mulher, e que sua observância fiel e obediente traz bênçãos e prosperidade para aqueles que se submetem aos seus princípios divinos.
HORA DA REVISÃO
1- Segundo a lição, o que é o casamento? O casamento pode ser definido como a união entre um homem e uma mulher, que decidem formar uma família, apoiando-se mutuamente e demonstrando amor e respeito um pelo outro, por meio de um acordo perante Deus e a sociedade.
2- Qual o comportamento esperado por Deus de quem se casa? Deus espera que o homem e a mulher sejam fiéis um ao outro e cuidem um do outro com amor e respeito.
3- Qual o profeta que denunciou a deslealdade dos homens para com as esposas de sua mocidade? O profeta Malaquias.
4- Cite, segundo a lição, princípios de Deus para que o homem viva bem com sua esposa. O princípio do amor, da honra e da proteção.
5- Como o casamento pode ser encerrado? O casamento é uma aliança com o Eterno que só termina quando um dos cônjuges falece.
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Se me é permitido, partilho aqui um artigo que escrevi sobre "Casamento, divórcio e novo casamento", no sentido de recuperar os princípios e orientações bíblicas em relação a cada um destes temas, para além do que a tradição foi construindo, ao longo dos tempos: https://vidaemabundancia.blogspot.com/2024/11/casamento-divorcio-e-novo-casamento.html
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