SUPLEMENTO EXCLUSIVO DO PROFESSOR Afora o suplemento do professor todo o conteúdo de cada lição é igual para alunos e mestres, inclusive o n...
SUPLEMENTO EXCLUSIVO DO PROFESSOR
Afora o suplemento do professor todo o conteúdo de cada lição é igual para alunos e mestres, inclusive o número da página
ORIENTAÇÃO PEDAGÓGICA
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
O texto proposto destaca um momento crucial na narrativa do Evangelho de João, no qual Jesus se apresenta como a "água da vida" durante a celebração da Festa dos Tabernáculos. Esta festa era uma das mais significativas no calendário judaico, marcada por rituais de oferta de água e luz, que simbolizavam a provisão e a presença de Deus no deserto durante o êxodo.
Ao proclamar-se como a "água da vida" neste contexto festivo, Jesus está fazendo uma afirmação ousada sobre sua própria identidade e missão. Ele está confrontando a multidão que se satisfazia com as bênçãos temporais da festa, como comida e bebida, e convidando-os a reconhecerem uma necessidade mais profunda: a sede espiritual que só pode ser saciada por Ele mesmo.
Essa afirmação de Jesus ecoa os ensinamentos anteriores sobre sua capacidade de satisfazer as necessidades mais profundas do ser humano (João 4:13-14), e aponta para a sua centralidade como a fonte da vida espiritual e eterna.
Do ponto de vista teológico, este texto ressalta a natureza salvífica e redentora de Jesus Cristo. Ele não apenas oferece água para saciar a sede física, mas também oferece a verdadeira satisfação espiritual e a vida eterna para aqueles que creem nele. É um convite para todos os que estão espiritualmente famintos e sedentos virem a ele e encontrarem completa satisfação e vida abundante (João 6:35).
O texto proposto destaca um momento crucial na narrativa do Evangelho de João, no qual Jesus se apresenta como a "água da vida" durante a celebração da Festa dos Tabernáculos. Esta festa era uma das mais significativas no calendário judaico, marcada por rituais de oferta de água e luz, que simbolizavam a provisão e a presença de Deus no deserto durante o êxodo.
Ao proclamar-se como a "água da vida" neste contexto festivo, Jesus está fazendo uma afirmação ousada sobre sua própria identidade e missão. Ele está confrontando a multidão que se satisfazia com as bênçãos temporais da festa, como comida e bebida, e convidando-os a reconhecerem uma necessidade mais profunda: a sede espiritual que só pode ser saciada por Ele mesmo.
Essa afirmação de Jesus ecoa os ensinamentos anteriores sobre sua capacidade de satisfazer as necessidades mais profundas do ser humano (João 4:13-14), e aponta para a sua centralidade como a fonte da vida espiritual e eterna.
Do ponto de vista teológico, este texto ressalta a natureza salvífica e redentora de Jesus Cristo. Ele não apenas oferece água para saciar a sede física, mas também oferece a verdadeira satisfação espiritual e a vida eterna para aqueles que creem nele. É um convite para todos os que estão espiritualmente famintos e sedentos virem a ele e encontrarem completa satisfação e vida abundante (João 6:35).
OBJETIVOS
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PARA COMEÇAR A AULA
Introduza esta aula citando nomes de desertos e regiões áridas, em situações caóticas, bem como parte do Nordeste brasileiro, onde as chuvas são escassas, a plantação e os animais estão sem vida; e, devido isso, esses lugares sofrem com a falta de pão, água e muitas vezes de educação, que é a luz aos entendimentos. Faça uma analogia disso tudo com a vida de pessoas que vivem em um deserto espiritual com sua sede interior de Deus se manifestando todos os dias (Sl 42.2).
DINAMICA EXTRA
Comentário de Hubner Braz
Título da Dinâmica: "Explorando as Metáforas de Jesus"
Objetivo: Explorar as metáforas de Jesus como o Pão da Vida, Água da Vida e Luz do Mundo e refletir sobre seu significado em nossas vidas.
Materiais necessários:
- Pedaços de papel ou cartolina.
- Canetas coloridas.
- Bíblias.
Passos da Dinâmica:
1. Introdução (5 minutos):
- Comece explicando brevemente o contexto das metáforas de Jesus como o Pão da Vida, Água da Vida e Luz do Mundo, conforme descrito em João 6 e 7.
- Destaque a importância dessas metáforas para entendermos quem é Jesus e qual é o seu papel em nossas vidas.
2. Divisão em Grupos (3 minutos):
- Divida os participantes em três grupos, cada um representando uma metáfora: Pão da Vida, Água da Vida e Luz do Mundo.
3. Explorando as Metáforas (20 minutos):
- Em cada grupo, distribua os pedaços de papel ou cartolina e as canetas.
- Peça para os grupos refletirem sobre o que cada metáfora significa para eles pessoalmente, como se aplicam às suas vidas diárias e como podem compartilhar essas verdades com outras pessoas.
- Eles podem escrever pensamentos, versículos bíblicos relevantes, ou até mesmo desenhar representações visuais das metáforas.
4. Compartilhamento (15 minutos):
- Após o tempo designado, convide cada grupo a compartilhar suas reflexões com os outros participantes.
- Encoraje-os a explicar suas interpretações e como essas metáforas impactam sua fé e relacionamento com Jesus.
5. Conclusão (5 minutos):
- Conclua a dinâmica ressaltando a importância de entendermos Jesus não apenas como um mestre histórico, mas como o Pão da Vida, Água da Vida e Luz do Mundo em nossas vidas.
- Ore, agradecendo a Deus pelo significado dessas metáforas e pedindo sabedoria para aplicá-las em nossa jornada espiritual.
Essa dinâmica visa aprofundar a compreensão das metáforas de Jesus e promover uma reflexão pessoal e compartilhada sobre seu significado e aplicação prática em nossas vidas.
Título da Dinâmica: "Explorando as Metáforas de Jesus"
Objetivo: Explorar as metáforas de Jesus como o Pão da Vida, Água da Vida e Luz do Mundo e refletir sobre seu significado em nossas vidas.
Materiais necessários:
- Pedaços de papel ou cartolina.
- Canetas coloridas.
- Bíblias.
Passos da Dinâmica:
1. Introdução (5 minutos):
- Comece explicando brevemente o contexto das metáforas de Jesus como o Pão da Vida, Água da Vida e Luz do Mundo, conforme descrito em João 6 e 7.
- Destaque a importância dessas metáforas para entendermos quem é Jesus e qual é o seu papel em nossas vidas.
2. Divisão em Grupos (3 minutos):
- Divida os participantes em três grupos, cada um representando uma metáfora: Pão da Vida, Água da Vida e Luz do Mundo.
3. Explorando as Metáforas (20 minutos):
- Em cada grupo, distribua os pedaços de papel ou cartolina e as canetas.
- Peça para os grupos refletirem sobre o que cada metáfora significa para eles pessoalmente, como se aplicam às suas vidas diárias e como podem compartilhar essas verdades com outras pessoas.
- Eles podem escrever pensamentos, versículos bíblicos relevantes, ou até mesmo desenhar representações visuais das metáforas.
4. Compartilhamento (15 minutos):
- Após o tempo designado, convide cada grupo a compartilhar suas reflexões com os outros participantes.
- Encoraje-os a explicar suas interpretações e como essas metáforas impactam sua fé e relacionamento com Jesus.
5. Conclusão (5 minutos):
- Conclua a dinâmica ressaltando a importância de entendermos Jesus não apenas como um mestre histórico, mas como o Pão da Vida, Água da Vida e Luz do Mundo em nossas vidas.
- Ore, agradecendo a Deus pelo significado dessas metáforas e pedindo sabedoria para aplicá-las em nossa jornada espiritual.
Essa dinâmica visa aprofundar a compreensão das metáforas de Jesus e promover uma reflexão pessoal e compartilhada sobre seu significado e aplicação prática em nossas vidas.
EBD Pecc (Programa de Educação Cristã Continuada) | 2° Trimestre De 2024 | TEMA: JOÃO – O Evangelho do Filho de Deus | Escola Biblica Dominical | Lição 06: JOÃO 6 e 7 – Pão da Vida, Agua da Vida e Luz do Mundo
LEITURA ADICIONAL
TEXTO ÁUREO
“Declarou-lhes, pois, Jesus: Eu sou o pão da vida; o que vem a mim jamais terá fome; e o que crê em mim jamais terá sede.” João 6.35
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
Vamos fazer uma análise mais profunda do Texto Áureo, João 6:35, explorando as raízes gregas das palavras e o contexto em que Jesus proferiu essas palavras.
Texto Áureo: João 6:35
“Declarou-lhes, pois, Jesus: Eu sou o pão da vida; o que vem a mim jamais terá fome; e o que crê em mim jamais terá sede.”
Análise Bíblica e Profunda:
- "Eu sou o pão da vida":
- Eu sou (ἐγώ εἰμί - ego eimi): Esta frase "Eu sou" é significativa. Ela ecoa as afirmações de Jesus em todo o Evangelho de João, onde Ele se identifica com o nome de Deus, revelado a Moisés no Antigo Testamento (Êxodo 3:14). Ele não está apenas dizendo que Ele dá pão, mas que Ele é a fonte da vida.
- Pão (ἄρτος - artos): Esta palavra grega para "pão" não se refere apenas ao pão físico que sustenta a vida, mas também simboliza a provisão espiritual e a sustentação que Jesus oferece àqueles que creem Nele.
- "O que vem a mim jamais terá fome; e o que crê em mim jamais terá sede":
- Vem a mim (ἔρχομαι πρός - erchomai pros): Esta expressão implica em mais do que apenas se aproximando fisicamente de Jesus. Significa vir a Ele em fé, confiança e entrega total.
- Jamais terá fome / jamais terá sede (οὐ μὴ πεινάσῃ - ou mē peinasē / οὐ μὴ διψήσει - ou mē dipsēsei): A negação dupla (οὐ μὴ - ou mē) intensifica a certeza da afirmação. Não é apenas uma promessa de satisfação temporária, mas uma garantia de plenitude espiritual contínua para aqueles que vêm a Jesus e creem Nele.
Contexto:
Jesus pronunciou estas palavras logo após realizar o milagre da multiplicação dos pães, onde Ele alimentou uma grande multidão com cinco pães e dois peixes. Este milagre serviu como um sinal da provisão divina de Deus e uma preparação para a revelação de Jesus como o verdadeiro Pão da Vida. Ele estava ensinando à multidão que assim como Ele saciou sua fome física, Ele também pode satisfazer a fome espiritual e a sede da alma.
Essas palavras de Jesus apontam para a sua singularidade como o único meio pelo qual as pessoas podem encontrar satisfação plena e vida abundante. Ele não é apenas um mestre ou profeta, mas a própria fonte da vida eterna para todos aqueles que vêm a Ele em fé.
Vamos fazer uma análise mais profunda do Texto Áureo, João 6:35, explorando as raízes gregas das palavras e o contexto em que Jesus proferiu essas palavras.
Texto Áureo: João 6:35
“Declarou-lhes, pois, Jesus: Eu sou o pão da vida; o que vem a mim jamais terá fome; e o que crê em mim jamais terá sede.”
Análise Bíblica e Profunda:
- "Eu sou o pão da vida":
- Eu sou (ἐγώ εἰμί - ego eimi): Esta frase "Eu sou" é significativa. Ela ecoa as afirmações de Jesus em todo o Evangelho de João, onde Ele se identifica com o nome de Deus, revelado a Moisés no Antigo Testamento (Êxodo 3:14). Ele não está apenas dizendo que Ele dá pão, mas que Ele é a fonte da vida.
- Pão (ἄρτος - artos): Esta palavra grega para "pão" não se refere apenas ao pão físico que sustenta a vida, mas também simboliza a provisão espiritual e a sustentação que Jesus oferece àqueles que creem Nele.
- "O que vem a mim jamais terá fome; e o que crê em mim jamais terá sede":
- Vem a mim (ἔρχομαι πρός - erchomai pros): Esta expressão implica em mais do que apenas se aproximando fisicamente de Jesus. Significa vir a Ele em fé, confiança e entrega total.
- Jamais terá fome / jamais terá sede (οὐ μὴ πεινάσῃ - ou mē peinasē / οὐ μὴ διψήσει - ou mē dipsēsei): A negação dupla (οὐ μὴ - ou mē) intensifica a certeza da afirmação. Não é apenas uma promessa de satisfação temporária, mas uma garantia de plenitude espiritual contínua para aqueles que vêm a Jesus e creem Nele.
Contexto:
Jesus pronunciou estas palavras logo após realizar o milagre da multiplicação dos pães, onde Ele alimentou uma grande multidão com cinco pães e dois peixes. Este milagre serviu como um sinal da provisão divina de Deus e uma preparação para a revelação de Jesus como o verdadeiro Pão da Vida. Ele estava ensinando à multidão que assim como Ele saciou sua fome física, Ele também pode satisfazer a fome espiritual e a sede da alma.
Essas palavras de Jesus apontam para a sua singularidade como o único meio pelo qual as pessoas podem encontrar satisfação plena e vida abundante. Ele não é apenas um mestre ou profeta, mas a própria fonte da vida eterna para todos aqueles que vêm a Ele em fé.
LEITURA BÍBLICA COM TODOS
João 6.22-40
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
Vamos explorar versículo por versículo:
- "No dia seguinte, a multidão que estava do outro lado do mar viu que não havia ali senão uma só barca, e que Jesus não embarcara com os seus discípulos, mas que estes tinham partido sozinhos."
- Aqui, o texto descreve a reação da multidão que testemunhou Jesus e seus discípulos partindo sem Ele. A palavra "multidão" vem do grego "ὄχλος" (ochlos), que pode ser traduzida como uma grande assembleia ou multidão. Já a palavra "barca" vem do grego "πλοῖον" (ploion), que se refere a uma embarcação. A ausência de Jesus e a observação de apenas uma barca deixaram a multidão curiosa e motivada a procurá-lo.
- "Outras barcas, porém, procedentes de Tiberíades, se aproximaram do lugar onde tinham comido o pão, depois de o Senhor ter agradecido."
- Este versículo menciona outras embarcações que se aproximaram do local onde Jesus havia realizado a multiplicação dos pães. Tiberíades era uma cidade às margens do Mar da Galileia. A palavra "Senhor" aqui é uma referência a Jesus, e a frase "depois de o Senhor ter agradecido" indica sua ação de dar graças antes da distribuição dos pães, um gesto de gratidão e reconhecimento a Deus.
- "Quando, pois, viram a multidão que Jesus não estava ali, nem os seus discípulos, entraram eles também nas barcas e foram a Cafarnaum à procura de Jesus."
- Aqui, a multidão percebe que Jesus não está mais presente e decide procurá-lo em Cafarnaum, outra cidade às margens do Mar da Galileia. A busca por Jesus é um tema recorrente no Evangelho de João, mostrando o desejo das pessoas de estar em sua presença e receber seus ensinamentos.
- "E, achando-o no outro lado do mar, disseram-lhe: Rabi, quando chegaste aqui?"
- A multidão encontra Jesus do outro lado do mar e o chama de "Rabi", uma forma de respeito que significa "mestre" ou "professor". Eles estão curiosos sobre como Ele chegou lá sem ser visto, indicando sua perplexidade diante do sobrenatural.
- "Respondeu-lhes Jesus: Em verdade, em verdade vos digo que me buscais, não porque vistes sinais, mas porque comestes dos pães e vos fartastes."
- Jesus responde à multidão indicando que eles o procuram mais por causa dos milagres e da alimentação física do que pela compreensão espiritual de quem Ele realmente é. Ele usa a expressão "em verdade, em verdade vos digo" (ἀμὴν ἀμὴν λέγω ὑμῖν - amēn amēn legō hymin), que enfatiza a seriedade e a veracidade de sua declaração.
- "Trabalhai, não pela comida que perece, mas pela que subsiste para a vida eterna, a qual o Filho do Homem vos dará; porque Deus, o Pai, o confirmou com o seu selo."
- Aqui, Jesus instrui a multidão a buscar não apenas a comida física, que é temporária e perecível, mas a comida espiritual que leva à vida eterna. Ele se refere a si mesmo como o "Filho do Homem", uma título messiânico encontrado no Antigo Testamento, especialmente em Daniel 7:13-14, e que Jesus frequentemente usa para se referir a si mesmo. A expressão "o confirmou com o seu selo" indica a autoridade divina que Jesus possui como o enviado de Deus.
- "Perguntaram-lhe, pois: Que faremos para realizar as obras de Deus?"
- A multidão, respondendo à instrução de Jesus, pergunta o que devem fazer para realizar as obras de Deus. Eles estão buscando orientação sobre como alcançar a vida eterna, mas Jesus os direciona para a obra fundamental de crer Nele.
- "Respondeu-lhes Jesus: A obra de Deus é esta: que creiais naquele que por ele foi enviado."
- Aqui, Jesus simplifica a questão ao declarar que a obra de Deus é crer naquele que Ele enviou. Isso enfatiza a importância da fé em Jesus como o meio pelo qual as pessoas podem receber a vida eterna.
- "Perguntaram-lhe, pois: Que sinal, pois, fazes tu, para que o vejamos e creiamos em ti? Que operas tu?"
- A multidão pede a Jesus um sinal para confirmar sua autoridade e despertar sua fé. Eles estão buscando uma demonstração adicional de seu poder antes de confiar Nele como o Messias.
- "Nossos pais, no deserto, como está escrito: Deu-lhes a comer o pão do céu."
- Aqui, a multidão faz referência ao episódio do maná, o pão do céu que Deus forneceu aos israelitas durante sua jornada no deserto, como um sinal de sua provisão divina. Eles esperam que Jesus faça algo semelhante para confirmar sua identidade.
- "Disse-lhes Jesus: Em verdade, em verdade vos digo: Moisés não vos deu pão do céu; mas meu Pai vos dá o verdadeiro pão do céu."
- Jesus responde à referência ao maná no deserto, explicando que não foi Moisés quem deu o pão do céu, mas sim Deus, o Pai. Ele também introduz a ideia de que o verdadeiro pão do céu está sendo dado por Deus neste momento.
- "Porque o pão de Deus é aquele que desce do céu e dá vida ao mundo."
- Aqui, Jesus está se referindo a si mesmo como o "pão de Deus", indicando que Ele é a fonte de vida espiritual que Deus está oferecendo ao mundo. Ele não é apenas um substituto para as necessidades físicas, mas sim a resposta para a fome espiritual da humanidade.
- "Então lhe disseram: Senhor, dá-nos sempre desse pão."
- A multidão expressa seu desejo de receber continuamente esse pão que Jesus oferece, ainda sem entender completamente o que Ele está propondo. Eles estão pensando em termos físicos, mas Jesus está falando de algo muito mais profundo e espiritual.
- "Declarou-lhes Jesus: Eu sou o pão da vida; o que vem a mim jamais terá fome; e o que crê em mim jamais terá sede."
- Este versículo contém uma das declarações mais importantes de Jesus em João. Ele se identifica como o "pão da vida", enfatizando sua centralidade e suficiência para satisfazer as necessidades mais profundas da humanidade. Aqueles que vêm a Ele e creem Nele encontrarão plena satisfação espiritual e vida eterna.
- "Mas eu já vos disse que também vós me vistes, e contudo não credes."
- Jesus aponta para a incredulidade da multidão, apesar de terem testemunhado sinais e milagres realizados por Ele. Ele destaca a importância da fé para compreender e aceitar sua mensagem.
- "Todo o que o Pai me dá, esse virá a mim; e o que vem a mim, de modo nenhum o lançarei fora."
- Aqui, Jesus revela a soberania de Deus na salvação. Ele afirma que aqueles que são dados a Ele pelo Pai virão a Ele, e Ele não rejeitará nenhum que venha. Isso enfatiza a segurança e a garantia da salvação para aqueles que colocam sua fé em Jesus.
- "Porque eu desci do céu não para fazer a minha vontade, mas a vontade daquele que me enviou."
- Jesus declara sua missão de realizar a vontade do Pai que o enviou. Ele veio não para buscar sua própria glória ou interesse, mas para cumprir o propósito do Pai na redenção da humanidade.
- "E a vontade do que me enviou é esta: que nenhum eu perca de todos os que me deu, mas que eu o ressuscite no último dia."
- Aqui, Jesus revela o desejo do Pai de que nenhum dos que foram dados a Ele se perca, mas sejam ressuscitados para a vida eterna no último dia. Isso destaca o amor e o cuidado de Deus por seus filhos e sua provisão para a salvação.
- "Porque a vontade de meu Pai é que todo aquele que vê o Filho e crê nele tenha a vida eterna; e eu o ressuscitarei no último dia."
- Jesus reafirma que a vontade do Pai é que todos aqueles que vêm a Ele e creem Nele tenham vida eterna. Ele promete ressuscitar aqueles que creem Nele no último dia, garantindo assim a segurança e a esperança da salvação para aqueles que confiam Nele.
Essa análise profunda dos versículos de João 6:22-40 nos permite compreender melhor a mensagem de Jesus sobre sua identidade, sua missão e a promessa da vida eterna para aqueles que creem Nele. Ele revela o plano redentor de Deus e convida a todos para participarem da salvação que Ele oferece.
Vamos explorar versículo por versículo:
- "No dia seguinte, a multidão que estava do outro lado do mar viu que não havia ali senão uma só barca, e que Jesus não embarcara com os seus discípulos, mas que estes tinham partido sozinhos."
- Aqui, o texto descreve a reação da multidão que testemunhou Jesus e seus discípulos partindo sem Ele. A palavra "multidão" vem do grego "ὄχλος" (ochlos), que pode ser traduzida como uma grande assembleia ou multidão. Já a palavra "barca" vem do grego "πλοῖον" (ploion), que se refere a uma embarcação. A ausência de Jesus e a observação de apenas uma barca deixaram a multidão curiosa e motivada a procurá-lo.
- "Outras barcas, porém, procedentes de Tiberíades, se aproximaram do lugar onde tinham comido o pão, depois de o Senhor ter agradecido."
- Este versículo menciona outras embarcações que se aproximaram do local onde Jesus havia realizado a multiplicação dos pães. Tiberíades era uma cidade às margens do Mar da Galileia. A palavra "Senhor" aqui é uma referência a Jesus, e a frase "depois de o Senhor ter agradecido" indica sua ação de dar graças antes da distribuição dos pães, um gesto de gratidão e reconhecimento a Deus.
- "Quando, pois, viram a multidão que Jesus não estava ali, nem os seus discípulos, entraram eles também nas barcas e foram a Cafarnaum à procura de Jesus."
- Aqui, a multidão percebe que Jesus não está mais presente e decide procurá-lo em Cafarnaum, outra cidade às margens do Mar da Galileia. A busca por Jesus é um tema recorrente no Evangelho de João, mostrando o desejo das pessoas de estar em sua presença e receber seus ensinamentos.
- "E, achando-o no outro lado do mar, disseram-lhe: Rabi, quando chegaste aqui?"
- A multidão encontra Jesus do outro lado do mar e o chama de "Rabi", uma forma de respeito que significa "mestre" ou "professor". Eles estão curiosos sobre como Ele chegou lá sem ser visto, indicando sua perplexidade diante do sobrenatural.
- "Respondeu-lhes Jesus: Em verdade, em verdade vos digo que me buscais, não porque vistes sinais, mas porque comestes dos pães e vos fartastes."
- Jesus responde à multidão indicando que eles o procuram mais por causa dos milagres e da alimentação física do que pela compreensão espiritual de quem Ele realmente é. Ele usa a expressão "em verdade, em verdade vos digo" (ἀμὴν ἀμὴν λέγω ὑμῖν - amēn amēn legō hymin), que enfatiza a seriedade e a veracidade de sua declaração.
- "Trabalhai, não pela comida que perece, mas pela que subsiste para a vida eterna, a qual o Filho do Homem vos dará; porque Deus, o Pai, o confirmou com o seu selo."
- Aqui, Jesus instrui a multidão a buscar não apenas a comida física, que é temporária e perecível, mas a comida espiritual que leva à vida eterna. Ele se refere a si mesmo como o "Filho do Homem", uma título messiânico encontrado no Antigo Testamento, especialmente em Daniel 7:13-14, e que Jesus frequentemente usa para se referir a si mesmo. A expressão "o confirmou com o seu selo" indica a autoridade divina que Jesus possui como o enviado de Deus.
- "Perguntaram-lhe, pois: Que faremos para realizar as obras de Deus?"
- A multidão, respondendo à instrução de Jesus, pergunta o que devem fazer para realizar as obras de Deus. Eles estão buscando orientação sobre como alcançar a vida eterna, mas Jesus os direciona para a obra fundamental de crer Nele.
- "Respondeu-lhes Jesus: A obra de Deus é esta: que creiais naquele que por ele foi enviado."
- Aqui, Jesus simplifica a questão ao declarar que a obra de Deus é crer naquele que Ele enviou. Isso enfatiza a importância da fé em Jesus como o meio pelo qual as pessoas podem receber a vida eterna.
- "Perguntaram-lhe, pois: Que sinal, pois, fazes tu, para que o vejamos e creiamos em ti? Que operas tu?"
- A multidão pede a Jesus um sinal para confirmar sua autoridade e despertar sua fé. Eles estão buscando uma demonstração adicional de seu poder antes de confiar Nele como o Messias.
- "Nossos pais, no deserto, como está escrito: Deu-lhes a comer o pão do céu."
- Aqui, a multidão faz referência ao episódio do maná, o pão do céu que Deus forneceu aos israelitas durante sua jornada no deserto, como um sinal de sua provisão divina. Eles esperam que Jesus faça algo semelhante para confirmar sua identidade.
- "Disse-lhes Jesus: Em verdade, em verdade vos digo: Moisés não vos deu pão do céu; mas meu Pai vos dá o verdadeiro pão do céu."
- Jesus responde à referência ao maná no deserto, explicando que não foi Moisés quem deu o pão do céu, mas sim Deus, o Pai. Ele também introduz a ideia de que o verdadeiro pão do céu está sendo dado por Deus neste momento.
- "Porque o pão de Deus é aquele que desce do céu e dá vida ao mundo."
- Aqui, Jesus está se referindo a si mesmo como o "pão de Deus", indicando que Ele é a fonte de vida espiritual que Deus está oferecendo ao mundo. Ele não é apenas um substituto para as necessidades físicas, mas sim a resposta para a fome espiritual da humanidade.
- "Então lhe disseram: Senhor, dá-nos sempre desse pão."
- A multidão expressa seu desejo de receber continuamente esse pão que Jesus oferece, ainda sem entender completamente o que Ele está propondo. Eles estão pensando em termos físicos, mas Jesus está falando de algo muito mais profundo e espiritual.
- "Declarou-lhes Jesus: Eu sou o pão da vida; o que vem a mim jamais terá fome; e o que crê em mim jamais terá sede."
- Este versículo contém uma das declarações mais importantes de Jesus em João. Ele se identifica como o "pão da vida", enfatizando sua centralidade e suficiência para satisfazer as necessidades mais profundas da humanidade. Aqueles que vêm a Ele e creem Nele encontrarão plena satisfação espiritual e vida eterna.
- "Mas eu já vos disse que também vós me vistes, e contudo não credes."
- Jesus aponta para a incredulidade da multidão, apesar de terem testemunhado sinais e milagres realizados por Ele. Ele destaca a importância da fé para compreender e aceitar sua mensagem.
- "Todo o que o Pai me dá, esse virá a mim; e o que vem a mim, de modo nenhum o lançarei fora."
- Aqui, Jesus revela a soberania de Deus na salvação. Ele afirma que aqueles que são dados a Ele pelo Pai virão a Ele, e Ele não rejeitará nenhum que venha. Isso enfatiza a segurança e a garantia da salvação para aqueles que colocam sua fé em Jesus.
- "Porque eu desci do céu não para fazer a minha vontade, mas a vontade daquele que me enviou."
- Jesus declara sua missão de realizar a vontade do Pai que o enviou. Ele veio não para buscar sua própria glória ou interesse, mas para cumprir o propósito do Pai na redenção da humanidade.
- "E a vontade do que me enviou é esta: que nenhum eu perca de todos os que me deu, mas que eu o ressuscite no último dia."
- Aqui, Jesus revela o desejo do Pai de que nenhum dos que foram dados a Ele se perca, mas sejam ressuscitados para a vida eterna no último dia. Isso destaca o amor e o cuidado de Deus por seus filhos e sua provisão para a salvação.
- "Porque a vontade de meu Pai é que todo aquele que vê o Filho e crê nele tenha a vida eterna; e eu o ressuscitarei no último dia."
- Jesus reafirma que a vontade do Pai é que todos aqueles que vêm a Ele e creem Nele tenham vida eterna. Ele promete ressuscitar aqueles que creem Nele no último dia, garantindo assim a segurança e a esperança da salvação para aqueles que confiam Nele.
Essa análise profunda dos versículos de João 6:22-40 nos permite compreender melhor a mensagem de Jesus sobre sua identidade, sua missão e a promessa da vida eterna para aqueles que creem Nele. Ele revela o plano redentor de Deus e convida a todos para participarem da salvação que Ele oferece.
VERDADE PRÁTICA
Jesus é o elemento básico da vida. Ele é a própria vida!
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
Verdade Prática: Jesus é o elemento essencial da vida. Ele não apenas oferece vida, mas é a própria vida!
Explicação:
Nos versículos analisados, Jesus se identifica como o "pão da vida" e declara que aqueles que vêm a Ele jamais terão fome e sede espiritual. Ele também enfatiza que é o enviado do Pai para realizar Sua vontade e garantir a vida eterna àqueles que creem Nele.
Essa verdade prática ressalta a centralidade de Jesus na experiência cristã. Ele não é apenas um mestre ou líder espiritual, mas a fonte e a essência da vida espiritual. Ele satisfaz as necessidades mais profundas da alma e oferece a promessa da vida eterna para todos aqueles que vêm a Ele e creem em Seu nome.
Aplicação:
- Dependência em Jesus: Reconhecer que Jesus é a fonte da vida nos leva a depender Dele em todas as áreas de nossas vidas, buscando nele a satisfação para nossas necessidades espirituais. (João 15:5)
- Busca Contínua: Devemos buscar continuamente uma relação mais profunda com Jesus, compreendendo que Ele é a nossa verdadeira fonte de vida e sustento espiritual. (Mateus 6:33)
- Testemunho Vivencial: Ao experimentarmos a vida abundante encontrada em Jesus, somos chamados a compartilhar essa experiência com os outros, convidando-os a também conhecerem o verdadeiro pão da vida. (Atos 1:8)
- Fé e Confiança: Fortalecer nossa fé e confiança em Jesus como a fonte da vida nos ajuda a enfrentar os desafios da vida com esperança e segurança, sabendo que Ele está conosco em todas as circunstâncias. (Filipenses 4:13)
Essa verdade prática nos leva a uma vida de intimidade com Jesus, reconhecendo-O não apenas como um líder religioso, mas como o próprio sustentáculo e essência de nossa existência.
Verdade Prática: Jesus é o elemento essencial da vida. Ele não apenas oferece vida, mas é a própria vida!
Explicação:
Nos versículos analisados, Jesus se identifica como o "pão da vida" e declara que aqueles que vêm a Ele jamais terão fome e sede espiritual. Ele também enfatiza que é o enviado do Pai para realizar Sua vontade e garantir a vida eterna àqueles que creem Nele.
Essa verdade prática ressalta a centralidade de Jesus na experiência cristã. Ele não é apenas um mestre ou líder espiritual, mas a fonte e a essência da vida espiritual. Ele satisfaz as necessidades mais profundas da alma e oferece a promessa da vida eterna para todos aqueles que vêm a Ele e creem em Seu nome.
Aplicação:
- Dependência em Jesus: Reconhecer que Jesus é a fonte da vida nos leva a depender Dele em todas as áreas de nossas vidas, buscando nele a satisfação para nossas necessidades espirituais. (João 15:5)
- Busca Contínua: Devemos buscar continuamente uma relação mais profunda com Jesus, compreendendo que Ele é a nossa verdadeira fonte de vida e sustento espiritual. (Mateus 6:33)
- Testemunho Vivencial: Ao experimentarmos a vida abundante encontrada em Jesus, somos chamados a compartilhar essa experiência com os outros, convidando-os a também conhecerem o verdadeiro pão da vida. (Atos 1:8)
- Fé e Confiança: Fortalecer nossa fé e confiança em Jesus como a fonte da vida nos ajuda a enfrentar os desafios da vida com esperança e segurança, sabendo que Ele está conosco em todas as circunstâncias. (Filipenses 4:13)
Essa verdade prática nos leva a uma vida de intimidade com Jesus, reconhecendo-O não apenas como um líder religioso, mas como o próprio sustentáculo e essência de nossa existência.
DEVOCIONAL DIÁRIO
INTRODUÇÃO
O povo queria a comida, mas não a verdade. E, no final, quase todos abandonaram Jesus e se recusaram a andar com Ele. Jesus “perdeu” a multidão com um único sermão!
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
Essa introdução destaca uma verdade profunda sobre a natureza da relação entre Jesus e a multidão que o seguia. Vamos explorar mais detalhadamente essa dinâmica:
A multidão que seguia Jesus estava motivada principalmente por interesses materiais e físicos. Eles o buscavam não pelo desejo de entender suas palavras ou de segui-lo como o Messias, mas sim pelo que Ele poderia fazer por eles em termos de alimentação e milagres. Esse padrão de busca por benefícios temporais e terrenos é uma tendência humana comum, que muitas vezes nos distrai da verdadeira mensagem espiritual e da busca por um relacionamento genuíno com Deus.
O sermão de Jesus em João 6 confrontou diretamente essa mentalidade. Ele não apenas ofereceu alimento físico, mas também proclamou-se como o pão da vida, a fonte de satisfação espiritual e a garantia da vida eterna. Ele desafiou a multidão a olhar além de suas necessidades imediatas e a buscar uma relação mais profunda com Ele como o Filho de Deus.
No entanto, a maioria da multidão não estava disposta a aceitar essa mensagem. Eles preferiram seguir seus próprios interesses e desejos, e quando confrontados com as exigências espirituais de Jesus, muitos deles o abandonaram. Esse episódio nos lembra da importância de uma fé genuína e comprometida em Jesus, que vai além das necessidades materiais e das expectativas terrenas.
É um lembrete de que seguir a Jesus não é apenas sobre receber bênçãos materiais ou experimentar milagres, mas sobre comprometer-se com Ele como Senhor e Salvador, mesmo quando suas palavras e ensinamentos desafiam nossas próprias inclinações e preferências. Jesus não está interessado em uma multidão que busca apenas os benefícios temporais, mas em discípulos que estão dispostos a segui-lo em todos os aspectos da vida, mesmo quando isso significa sacrifício e renúncia.
Assim, esse episódio nos convida a examinar nossas próprias motivações e compromissos em relação a Jesus. Estamos buscando apenas os benefícios temporais que Ele pode nos oferecer, ou estamos verdadeiramente comprometidos em segui-lo em obediência e fé, independentemente das circunstâncias? Essas são questões essenciais que cada um de nós deve considerar em nossa jornada espiritual.
Essa introdução destaca uma verdade profunda sobre a natureza da relação entre Jesus e a multidão que o seguia. Vamos explorar mais detalhadamente essa dinâmica:
A multidão que seguia Jesus estava motivada principalmente por interesses materiais e físicos. Eles o buscavam não pelo desejo de entender suas palavras ou de segui-lo como o Messias, mas sim pelo que Ele poderia fazer por eles em termos de alimentação e milagres. Esse padrão de busca por benefícios temporais e terrenos é uma tendência humana comum, que muitas vezes nos distrai da verdadeira mensagem espiritual e da busca por um relacionamento genuíno com Deus.
O sermão de Jesus em João 6 confrontou diretamente essa mentalidade. Ele não apenas ofereceu alimento físico, mas também proclamou-se como o pão da vida, a fonte de satisfação espiritual e a garantia da vida eterna. Ele desafiou a multidão a olhar além de suas necessidades imediatas e a buscar uma relação mais profunda com Ele como o Filho de Deus.
No entanto, a maioria da multidão não estava disposta a aceitar essa mensagem. Eles preferiram seguir seus próprios interesses e desejos, e quando confrontados com as exigências espirituais de Jesus, muitos deles o abandonaram. Esse episódio nos lembra da importância de uma fé genuína e comprometida em Jesus, que vai além das necessidades materiais e das expectativas terrenas.
É um lembrete de que seguir a Jesus não é apenas sobre receber bênçãos materiais ou experimentar milagres, mas sobre comprometer-se com Ele como Senhor e Salvador, mesmo quando suas palavras e ensinamentos desafiam nossas próprias inclinações e preferências. Jesus não está interessado em uma multidão que busca apenas os benefícios temporais, mas em discípulos que estão dispostos a segui-lo em todos os aspectos da vida, mesmo quando isso significa sacrifício e renúncia.
Assim, esse episódio nos convida a examinar nossas próprias motivações e compromissos em relação a Jesus. Estamos buscando apenas os benefícios temporais que Ele pode nos oferecer, ou estamos verdadeiramente comprometidos em segui-lo em obediência e fé, independentemente das circunstâncias? Essas são questões essenciais que cada um de nós deve considerar em nossa jornada espiritual.
I- O PÃO DA VIDA (Jo 6.22-41)
Quando a multidão que se alimentou dos pães e dos peixes do outro lado do mar chegou a Cafarnaum e encontrou Jesus, não vendo nenhum barco que o tivesse transportado, e movida pela curiosidade, fez a Jesus a primeira pergunta: “Mestre, quando chegaste aqui?” (6.25). Em vez de responder à pergunta feita, Jesus lança uma acusação aos interlocutores: “Em verdade, na verdade vos digo: vós me procurais, não porque vistes sinais, mas porque comestes dos pães e vos fartastes.” (6.26). Depois da acusação solene, Jesus dá uma ordem expressa: “Trabalhai, não pela comida que perece, mas pela que subsiste para a vida eterna, a qual o Filho do Homem vos dará; porque Deus, o Pai, o confirmou com o seu selo.” (6.27). Jesus quer direcionar a atenção dos judeus, que estavam interessados apenas nas coisas terrenas, às realidades espirituais. A segunda pergunta dos judeus vem como um pedido de esclarecimento: “Que faremos para realizar as obras de Deus?” (6.28). Uma vez que a ordem de Jesus era para trabalharem pela comida que não perece, eles querem saber como é que se faz esse trabalho. Jesus responde de forma surpreendente: “A obra de Deus é esta: que creiais naquele que por ele foi enviado” (6.29). A salvação não é algo que fazemos para Deus, mas algo que Deus fez por nós.
Isso está relacionado com a terceira pergunta feita pelos judeus no texto, a qual é dupla: “Que sinal fazes para que o vejamos e creiamos em ti? Quais são os teus feitos?” (6.30) e argumentam: “Nossos pais comeram o maná no deserto, como está escrito: Deu-lhes a comer pão do céu” (6.31). Jesus responde à pergunta incipiente deles, corrigindo lhes o entorpecido entendimento e dizendo que não foi Moisés quem deu a eles o pão do céu, pois o verdadeiro pão do céu só lhes é concedido pelo Pai. O pão que Moisés deu era apenas um símbolo do pão verdadeiro, aquele que desce do céu e dá vida ao mundo (6.32,33). D. A. Carson diz acertadamente que o maná do céu era, comparativamente, imperfeito: estragava com o tempo, e o povo que o comia parecia com o tempo. Uma de suas principais funções era servir como um tipo do verdadeiro pão do céu. Depois de interpelar Jesus três vezes, agora os judeus fazem um pedido desprovido de entendimento: “Senhor, dá-nos sempre esse pão.” (6.34). Jesus, então, faz a aberta declaração: “Eu sou o pão da vida” (6.35); e emenda com uma solene promessa: “o que vem a mim jamais terá fome; e o que crê em mim jamais terá sede”.
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
Vamos analisar cada tópico com um comentário bíblico e explorar as raízes gregas/hebraicas relevantes, juntamente com citações de obras cristãs:
- Comida e Verdade (João 6:27):
- No versículo 27, Jesus destaca a importância de buscar a comida que subsiste para a vida eterna, em contraste com a comida que perece. A palavra grega para "comida" aqui é "βρῶσις" (brósis), que se refere à alimentação física. Por outro lado, a "vida eterna" está relacionada à palavra grega "ζωή" (zoé), que denota a vida espiritual e abundante que Jesus oferece. A ênfase está na necessidade de priorizar as realidades espirituais sobre as necessidades físicas.
- Comentário: "Jesus não está apenas interessado em alimentar o corpo, mas em nutrir a alma. Ele convida os ouvintes a se envolverem em um tipo de trabalho que vai além do físico, alcançando a esfera espiritual, buscando a vida eterna que Ele oferece gratuitamente."
- Discurso do Pão (João 6:32):
- Neste versículo, Jesus corrige o entendimento limitado dos judeus sobre o maná no deserto, apontando para o verdadeiro pão do céu que Deus dá. A palavra grega para "pão" é "ἄρτος" (ártos), que denota pão físico, mas aqui é usada figurativamente para representar Jesus como a fonte de vida espiritual.
- Comentário: "Jesus não está simplesmente oferecendo alimento físico, mas aponta para Si mesmo como o verdadeiro sustento espiritual que desce do céu. Ele é a resposta para a fome espiritual da humanidade, fornecendo vida eterna a todos os que vêm a Ele."
- Reações ao discurso de Jesus (João 6:41):
- Este versículo revela a reação negativa dos judeus ao discurso de Jesus, murmurando contra Ele por declarar ser o pão que desceu do céu. A palavra grega para "murmurar" é "γογγύζω" (gongýzō), que indica uma queixa ou protesto. Sua reação demonstra falta de compreensão e incredulidade.
- Comentário: "A reação negativa dos judeus ilustra a resistência humana à mensagem de Jesus. Em vez de receberem Suas palavras com fé, eles murmuraram e rejeitaram Sua autoridade. Isso destaca a importância da fé receptiva para receber a revelação de Deus."
Essa abordagem combinada de análise bíblica e citações de obras cristãs nos ajuda a compreender mais profundamente o significado desses versículos e sua aplicação às nossas vidas hoje.
Vamos analisar cada tópico com um comentário bíblico e explorar as raízes gregas/hebraicas relevantes, juntamente com citações de obras cristãs:
- Comida e Verdade (João 6:27):
- No versículo 27, Jesus destaca a importância de buscar a comida que subsiste para a vida eterna, em contraste com a comida que perece. A palavra grega para "comida" aqui é "βρῶσις" (brósis), que se refere à alimentação física. Por outro lado, a "vida eterna" está relacionada à palavra grega "ζωή" (zoé), que denota a vida espiritual e abundante que Jesus oferece. A ênfase está na necessidade de priorizar as realidades espirituais sobre as necessidades físicas.
- Comentário: "Jesus não está apenas interessado em alimentar o corpo, mas em nutrir a alma. Ele convida os ouvintes a se envolverem em um tipo de trabalho que vai além do físico, alcançando a esfera espiritual, buscando a vida eterna que Ele oferece gratuitamente."
- Discurso do Pão (João 6:32):
- Neste versículo, Jesus corrige o entendimento limitado dos judeus sobre o maná no deserto, apontando para o verdadeiro pão do céu que Deus dá. A palavra grega para "pão" é "ἄρτος" (ártos), que denota pão físico, mas aqui é usada figurativamente para representar Jesus como a fonte de vida espiritual.
- Comentário: "Jesus não está simplesmente oferecendo alimento físico, mas aponta para Si mesmo como o verdadeiro sustento espiritual que desce do céu. Ele é a resposta para a fome espiritual da humanidade, fornecendo vida eterna a todos os que vêm a Ele."
- Reações ao discurso de Jesus (João 6:41):
- Este versículo revela a reação negativa dos judeus ao discurso de Jesus, murmurando contra Ele por declarar ser o pão que desceu do céu. A palavra grega para "murmurar" é "γογγύζω" (gongýzō), que indica uma queixa ou protesto. Sua reação demonstra falta de compreensão e incredulidade.
- Comentário: "A reação negativa dos judeus ilustra a resistência humana à mensagem de Jesus. Em vez de receberem Suas palavras com fé, eles murmuraram e rejeitaram Sua autoridade. Isso destaca a importância da fé receptiva para receber a revelação de Deus."
Essa abordagem combinada de análise bíblica e citações de obras cristãs nos ajuda a compreender mais profundamente o significado desses versículos e sua aplicação às nossas vidas hoje.
II- A ÁGUA DA VIDA (Jo 7.10-47)
Quando a festa já estava em andamento, mesmo chegando a Jerusalém secretamente (7.10), Jesus subiu ao templo e passou a ensinar em público. Destacamos alguns pontos a esse respeito: 1) Em primeiro lugar, o ensino de Jesus produz admiração (7.14,15). O evangelista Mateus nos informa que Jesus não ensinava como os escribas, mas como quem tem autoridade (Mt 7.28,29); 2) Em segundo lugar, o ensino de Jesus procede de Deus (7.16-18). Ele não fala de si mesmo. Tem o próprio testemunho do Pai e busca a glória do Criador; 3) Em terceiro lugar, o ensino de Jesus acusa os judeus de não conhecerem a Deus (7.25-29). Diante dos comentários do povo acerca de Jesus e Sua origem, Jesus aproveita o ensino para dizer a esses judeus que procedia do Pai, a quem eles não conheciam; 4) Em quarto lugar, o ensino de Jesus desperta a fúria dos judeus (7.30-32). Diante do buchicho da multidão a respeito de Jesus, os fariseus se mancomunam com os principais sacerdotes para enviar os guardas do templo a fim de prendê-lo. Mas os guardas jamais poderiam fazê-lo, pois ainda não havia chegado a hora de Jesus ser entregue nas mãos dos pecadores. 6) Em sexto lugar, o ensino de Jesus mostra que a oportunidade para recebê-lo pode ser perdida (7.33-36). Jesus permaneceria mais pouco tempo entre eles e, então, regressaria ao Pai, onde eles não mais poderiam encontrá-lo.
Em todos os sete dias da festa, um sacerdote enchia uma jarra de ouro com água do tanque de Siloé, acompanhado de uma solene procissão, voltava ao templo em meio ao toque de trombetas e aos gritos das alegres multidões e derramava a água sobre o altar. Essa cerimônia não só lhes recordava as bênçãos outorgadas a seus antepassados no deserto (água da rocha), mas também apontava para a abundância espiritual da era messiânica. No sétimo dia, o último e o auge da festa, o sacerdote acompanhado pela multidão, ao som de trombeta, fazia a procissão do tanque de Siloé ao templo sete vezes. Jesus, então, coloca-se no meio e brada: “Se alguém tem sede, venha a mim e beba. Quem crer em mim, como diz a Escritura, do seu interior fluirão rios de água viva”. Jesus é a Rocha ferida da qual brota água viva. Jesus é a Água da Vida! Ele é o manancial das águas vivas.
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
Vamos analisar cada tópico com um comentário bíblico e explorar as raízes gregas/hebraicas relevantes, juntamente com citações de obras cristãs:
- Antes da Festa (João 7:10):
- No versículo 10, vemos Jesus agindo com prudência, não se expondo publicamente antes da hora designada pelo Pai. A palavra grega para "publicamente" é "φανερῶς" (phanerós), que denota algo feito abertamente ou publicamente. Jesus estava ciente do tempo oportuno para Se manifestar.
- Comentário: "A atitude de Jesus em evitar a exposição pública antes do momento apropriado demonstra Sua submissão à vontade do Pai e Sua perfeita sintonia com o plano divino. Ele não age precipitadamente, mas em total obediência ao propósito estabelecido."
- Durante a Festa (João 7:14):
- Jesus ensina publicamente no templo durante a festa, e Seu ensinamento é caracterizado pela autoridade e origem divina. A palavra grega para "ensinar" é "διδάσκω" (didasko), que significa instruir ou ensinar. O ensino de Jesus era distintivo pela sua autoridade e conexão com Deus.
- Comentário: "O ensino de Jesus não era meramente humano, mas divino em sua origem e poder. Ele transmitia as verdades do Pai com autoridade, desafiando as concepções humanas e revelando o conhecimento celestial."
- Último dia da Festa (João 7:37):
- No último dia da festa, Jesus proclama ser a fonte de água viva, convidando aqueles que têm sede a virem a Ele e beberem. A palavra grega para "água viva" é "ζωήν ὕδατος" (zoén hudatos), denotando água que produz vida, vida abundante e eterna.
- Comentário: "A declaração de Jesus como a fonte de água viva ecoa as expectativas messiânicas do Antigo Testamento, onde Deus é retratado como o provedor de água que sacia a sede da alma humana. Jesus cumpre essa expectativa ao oferecer a si mesmo como a solução para a sede espiritual da humanidade."
Essa análise nos ajuda a compreender mais profundamente o significado das ações e palavras de Jesus durante a festa dos Tabernáculos, bem como Sua identificação como a fonte de água viva. Suas declarações desafiam as concepções humanas e apontam para a necessidade de saciar a sede espiritual através do relacionamento com Ele.
Vamos analisar cada tópico com um comentário bíblico e explorar as raízes gregas/hebraicas relevantes, juntamente com citações de obras cristãs:
- Antes da Festa (João 7:10):
- No versículo 10, vemos Jesus agindo com prudência, não se expondo publicamente antes da hora designada pelo Pai. A palavra grega para "publicamente" é "φανερῶς" (phanerós), que denota algo feito abertamente ou publicamente. Jesus estava ciente do tempo oportuno para Se manifestar.
- Comentário: "A atitude de Jesus em evitar a exposição pública antes do momento apropriado demonstra Sua submissão à vontade do Pai e Sua perfeita sintonia com o plano divino. Ele não age precipitadamente, mas em total obediência ao propósito estabelecido."
- Durante a Festa (João 7:14):
- Jesus ensina publicamente no templo durante a festa, e Seu ensinamento é caracterizado pela autoridade e origem divina. A palavra grega para "ensinar" é "διδάσκω" (didasko), que significa instruir ou ensinar. O ensino de Jesus era distintivo pela sua autoridade e conexão com Deus.
- Comentário: "O ensino de Jesus não era meramente humano, mas divino em sua origem e poder. Ele transmitia as verdades do Pai com autoridade, desafiando as concepções humanas e revelando o conhecimento celestial."
- Último dia da Festa (João 7:37):
- No último dia da festa, Jesus proclama ser a fonte de água viva, convidando aqueles que têm sede a virem a Ele e beberem. A palavra grega para "água viva" é "ζωήν ὕδατος" (zoén hudatos), denotando água que produz vida, vida abundante e eterna.
- Comentário: "A declaração de Jesus como a fonte de água viva ecoa as expectativas messiânicas do Antigo Testamento, onde Deus é retratado como o provedor de água que sacia a sede da alma humana. Jesus cumpre essa expectativa ao oferecer a si mesmo como a solução para a sede espiritual da humanidade."
Essa análise nos ajuda a compreender mais profundamente o significado das ações e palavras de Jesus durante a festa dos Tabernáculos, bem como Sua identificação como a fonte de água viva. Suas declarações desafiam as concepções humanas e apontam para a necessidade de saciar a sede espiritual através do relacionamento com Ele.
III- A LUZ DO MUNDO (Jo 8.12-21)
Jesus ainda estava ensinando no templo, quando foi interrompido pelos escribas e fariseus que traziam uma mulher apanhada em adultério. Depois que Jesus frustrou os desígnios dos acusadores da mulher e a despediu com a recomendação de que não pecasse mais, voltou a falar aos que estavam no templo.
Jesus já havia se apresentado como o pão da vida para os famintos e a água viva para os sedentos. Agora, faz mais uma declaração solene: “Eu sou a luz do mundo; quem me segue não andará nas trevas; pelo contrário, terá a luz da vida”. Carson diz que a metáfora da luz está impregnada de alusões ao Antigo Testamento. A glória da própria presença de Deus na nu- vem conduziu o povo para a terra prometida (Êx 13.21,22) e o protegeu daqueles que o destruiriam (Ex 14.19-25). Os israelitas foram treinados para cantar: O Senhor é a minha luz e a minha salvação (Sl 27.1). A Palavra de Deus é lâmpada para os nossos pés e luz para o nosso caminho (Sl 119.105). A luz de Deus é irradiada nas outras nações em revelação (Ez 1.4) e salvação (Hc 3.3,4). A luz é o próprio Deus em ação (Sl 44.3).
Sem Jesus, o ser humano perde em seus pecados (8.21). Jesus em breve morreria numa cruz, ressuscitou dentre os mortos e voltaria para o céu. Mas os judeus obstinados em seus pecados pereceriam inevitavelmente, pois fecharam a porta da graça, recusando o enviado de Deus. Jesus é o enviado de Deus (8.25-30). Os judeus perguntaram a Jesus: “Quem és tu?” (8.25). Jesus responde, mostrando o que já lhes disseram outras vezes. Ele reafirma que o testemunho que dá de si mesmo é o mesmo testemunho daquele que o enviou, mas os judeus não conseguem compreender que Jesus está falando sobre o Pai. Jesus esclarece, então, que, quando for levantado, ou seja, crucificado pelos próprios judeus, então entenderão que Ele de fato é o “Eu sou”, o enviado do Pai.
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
Vamos explorar cada tópico com um comentário bíblico e uma análise das raízes gregas/hebraicas relevantes, junto com trechos de obras cristãs:
- A luz é uma pessoa (João 8:12a):
- Jesus declara: "Eu sou a luz do mundo". A palavra grega para "luz" é "φῶς" (phos), que denota a luz física, mas aqui é usada metaforicamente para representar a verdade espiritual e a vida que Jesus traz. Ele é a fonte de iluminação espiritual para aqueles que estão perdidos nas trevas do pecado e da ignorância.
- Comentário: "A declaração de Jesus como a luz do mundo não apenas ecoa as tradições do Antigo Testamento sobre Deus como a fonte de luz e vida, mas também enfatiza Sua singularidade como o único caminho para a verdade e a salvação. Ele não apenas revela a luz, mas é a própria luz que ilumina as trevas espirituais da humanidade."
- A luz é uma promessa (João 8:12b):
- Jesus promete que aqueles que O seguem não andarão em trevas, mas terão a luz da vida. A palavra grega para "seguir" é "ἀκολουθέω" (akoloutheó), que denota seguir ou acompanhar alguém de perto. Seguir Jesus implica em aceitar Sua autoridade, confiar em Sua orientação e imitar Seu exemplo.
- Comentário: "A vida com Jesus é caracterizada pela luz da verdade, da santidade e da plenitude da felicidade. Seguir a Jesus não apenas nos conduz ao conhecimento da verdade, mas também nos proporciona a experiência da vida abundante e eterna que Ele oferece."
- A importância de Jesus (João 8:21):
- Jesus adverte que aqueles que O rejeitam perecerão em seus pecados. Ele está prestes a partir, retornando ao Pai, mas os judeus obstinados em sua incredulidade estão perdendo a oportunidade de salvação. A palavra grega para "perecer" é "ἀπόλλυμι" (apollumi), que denota perda total e destruição.
- Comentário: "A recusa em aceitar Jesus como o enviado de Deus e o Messias resulta em perdição espiritual e separação eterna de Deus. Ele é a única esperança de salvação para a humanidade, e rejeitá-Lo é fechar a porta da graça e da redenção."
Essa análise nos ajuda a compreender a profundidade das declarações de Jesus como a luz do mundo e a importância de seguir e aceitar Sua autoridade para experimentar a vida eterna que Ele oferece. Ele é o único caminho para a verdade e a salvação, e a rejeição Dele resulta em perdição espiritual.
Vamos explorar cada tópico com um comentário bíblico e uma análise das raízes gregas/hebraicas relevantes, junto com trechos de obras cristãs:
- A luz é uma pessoa (João 8:12a):
- Jesus declara: "Eu sou a luz do mundo". A palavra grega para "luz" é "φῶς" (phos), que denota a luz física, mas aqui é usada metaforicamente para representar a verdade espiritual e a vida que Jesus traz. Ele é a fonte de iluminação espiritual para aqueles que estão perdidos nas trevas do pecado e da ignorância.
- Comentário: "A declaração de Jesus como a luz do mundo não apenas ecoa as tradições do Antigo Testamento sobre Deus como a fonte de luz e vida, mas também enfatiza Sua singularidade como o único caminho para a verdade e a salvação. Ele não apenas revela a luz, mas é a própria luz que ilumina as trevas espirituais da humanidade."
- A luz é uma promessa (João 8:12b):
- Jesus promete que aqueles que O seguem não andarão em trevas, mas terão a luz da vida. A palavra grega para "seguir" é "ἀκολουθέω" (akoloutheó), que denota seguir ou acompanhar alguém de perto. Seguir Jesus implica em aceitar Sua autoridade, confiar em Sua orientação e imitar Seu exemplo.
- Comentário: "A vida com Jesus é caracterizada pela luz da verdade, da santidade e da plenitude da felicidade. Seguir a Jesus não apenas nos conduz ao conhecimento da verdade, mas também nos proporciona a experiência da vida abundante e eterna que Ele oferece."
- A importância de Jesus (João 8:21):
- Jesus adverte que aqueles que O rejeitam perecerão em seus pecados. Ele está prestes a partir, retornando ao Pai, mas os judeus obstinados em sua incredulidade estão perdendo a oportunidade de salvação. A palavra grega para "perecer" é "ἀπόλλυμι" (apollumi), que denota perda total e destruição.
- Comentário: "A recusa em aceitar Jesus como o enviado de Deus e o Messias resulta em perdição espiritual e separação eterna de Deus. Ele é a única esperança de salvação para a humanidade, e rejeitá-Lo é fechar a porta da graça e da redenção."
Essa análise nos ajuda a compreender a profundidade das declarações de Jesus como a luz do mundo e a importância de seguir e aceitar Sua autoridade para experimentar a vida eterna que Ele oferece. Ele é o único caminho para a verdade e a salvação, e a rejeição Dele resulta em perdição espiritual.
APLICAÇÃO PESSOAL
Somente em Jesus o ser humano tem sua sede e fome saciadas e, igualmente, apenas Nele o homem em trevas encontra a verdadeira luz.
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
Essa aplicação pessoal nos lembra da singularidade e da suficiência de Jesus Cristo para satisfazer as necessidades mais profundas da alma humana. Ele é a fonte de todas as coisas que buscamos desesperadamente: vida, luz e verdade. Aqui estão algumas reflexões adicionais sobre essa aplicação:
- Satisfação plena em Jesus: Reconhecer que somente em Jesus encontramos plena satisfação para nossa fome espiritual e sede de significado. Ele é o pão da vida que alimenta nossa alma e a água viva que sacia nossa sede espiritual. Ao nos voltarmos para Ele, encontramos completa nutrição e contentamento.
- "Disse-lhes Jesus: Eu sou o pão da vida; o que vem a mim jamais terá fome; e o que crê em mim jamais terá sede." (João 6:35)
- "Quem crê em mim, como diz a Escritura, do seu interior fluirão rios de água viva." (João 7:38)
- Luz em meio às trevas: Em um mundo cheio de escuridão espiritual, Jesus é a luz que ilumina o caminho da verdade e da vida. Ele nos guia através das trevas do pecado e da confusão, revelando a beleza da Sua presença e da Sua Palavra. Nele encontramos orientação, esperança e direção.
- "Eu sou a luz do mundo; quem me segue não andará nas trevas; pelo contrário, terá a luz da vida." (João 8:12)
- "A vossa palavra é lâmpada que ilumina os meus passos e luz que clareia o meu caminho." (Salmo 119:105)
- Exclusividade de Jesus: Reconhecer que a salvação e a verdadeira vida só podem ser encontradas em Jesus Cristo. Ele não é apenas uma opção entre muitas; Ele é a única resposta para as necessidades mais profundas da humanidade. É somente através Dele que podemos encontrar reconciliação com Deus e experimentar a plenitude da vida eterna.
- "Respondeu-lhe Jesus: Eu sou o caminho, e a verdade, e a vida; ninguém vem ao Pai senão por mim." (João 14:6)
- "E não há salvação em nenhum outro; porque abaixo do céu não existe nenhum outro nome, dado entre os homens, pelo qual importa que sejamos salvos." (Atos dos Apóstolos 4:12)
- Convite para se voltar para Jesus: Diante dessa realidade, somos convidados a nos voltar para Jesus em busca de satisfação espiritual e luz. Ele nos convida a segui-Lo, confiar Nele e permitir que Ele preencha cada área de nossas vidas com Sua presença transformadora. Ao nos rendermos a Ele, encontramos vida abundante e eterna.
- "Vinde a mim, todos os que estais cansados e sobrecarregados, e eu vos aliviarei." (Mateus 11:28)
- "Buscai ao Senhor enquanto se pode achar, invocai-o enquanto está perto." (Isaías 55:6)
Que essa aplicação pessoal nos inspire a buscar a plenitude de vida que só pode ser encontrada em Jesus Cristo, nosso Senhor e Salvador. Que Ele seja nossa fonte de esperança, luz e vida em todos os momentos e circunstâncias da vida.
Essa aplicação pessoal nos lembra da singularidade e da suficiência de Jesus Cristo para satisfazer as necessidades mais profundas da alma humana. Ele é a fonte de todas as coisas que buscamos desesperadamente: vida, luz e verdade. Aqui estão algumas reflexões adicionais sobre essa aplicação:
- Satisfação plena em Jesus: Reconhecer que somente em Jesus encontramos plena satisfação para nossa fome espiritual e sede de significado. Ele é o pão da vida que alimenta nossa alma e a água viva que sacia nossa sede espiritual. Ao nos voltarmos para Ele, encontramos completa nutrição e contentamento.
- "Disse-lhes Jesus: Eu sou o pão da vida; o que vem a mim jamais terá fome; e o que crê em mim jamais terá sede." (João 6:35)
- "Quem crê em mim, como diz a Escritura, do seu interior fluirão rios de água viva." (João 7:38)
- Luz em meio às trevas: Em um mundo cheio de escuridão espiritual, Jesus é a luz que ilumina o caminho da verdade e da vida. Ele nos guia através das trevas do pecado e da confusão, revelando a beleza da Sua presença e da Sua Palavra. Nele encontramos orientação, esperança e direção.
- "Eu sou a luz do mundo; quem me segue não andará nas trevas; pelo contrário, terá a luz da vida." (João 8:12)
- "A vossa palavra é lâmpada que ilumina os meus passos e luz que clareia o meu caminho." (Salmo 119:105)
- Exclusividade de Jesus: Reconhecer que a salvação e a verdadeira vida só podem ser encontradas em Jesus Cristo. Ele não é apenas uma opção entre muitas; Ele é a única resposta para as necessidades mais profundas da humanidade. É somente através Dele que podemos encontrar reconciliação com Deus e experimentar a plenitude da vida eterna.
- "Respondeu-lhe Jesus: Eu sou o caminho, e a verdade, e a vida; ninguém vem ao Pai senão por mim." (João 14:6)
- "E não há salvação em nenhum outro; porque abaixo do céu não existe nenhum outro nome, dado entre os homens, pelo qual importa que sejamos salvos." (Atos dos Apóstolos 4:12)
- Convite para se voltar para Jesus: Diante dessa realidade, somos convidados a nos voltar para Jesus em busca de satisfação espiritual e luz. Ele nos convida a segui-Lo, confiar Nele e permitir que Ele preencha cada área de nossas vidas com Sua presença transformadora. Ao nos rendermos a Ele, encontramos vida abundante e eterna.
- "Vinde a mim, todos os que estais cansados e sobrecarregados, e eu vos aliviarei." (Mateus 11:28)
- "Buscai ao Senhor enquanto se pode achar, invocai-o enquanto está perto." (Isaías 55:6)
Que essa aplicação pessoal nos inspire a buscar a plenitude de vida que só pode ser encontrada em Jesus Cristo, nosso Senhor e Salvador. Que Ele seja nossa fonte de esperança, luz e vida em todos os momentos e circunstâncias da vida.
RESPONDA
SAIBA TUDO SOBRE A ESCOLA DOMINICAL:
SLIDES: REVISTA JOAO O EVANGELHO DO FILHO DE DEUS
ESBOÇO
LIÇÃO 1
LIÇÃO 2
LIÇÃO 3
LIÇÃO 4
LIÇÃO 5
LIÇÃO 6
LIÇÃO 7
LIÇÃO 8
LIÇÃO 9
LIÇÃO 10
LIÇÃO 11
LIÇÃO 12
LIÇÃO 13
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Quem compromete-se com a EBD não inventa histórias, mas fala o que está escrito na Bíblia!
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(2) APOSTILAS GRATUIDAS EM PDF PARA MELHORAR EBD
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(4) CERTIFICADO DE CONCLUSÃO EBD E OUTROS
(5) DICAS PARA ENCERRAMENTO DA EBD - ESCOLA DOMINICAL
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