LEITURA BÍBLICA Mateus 21.28-32 COMENTÁRIO EXTRA Comentário de Hubner Braz Neste trecho do Evangelho de Mateus, Jesus conta uma parábola aos...
LEITURA BÍBLICA
Mateus 21.28-32
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
Neste trecho do Evangelho de Mateus, Jesus conta uma parábola aos chefes dos sacerdotes e aos anciãos do povo. Ele fala sobre dois filhos que o pai pede para irem trabalhar na vinha. O primeiro filho inicialmente se recusa, mas depois se arrepende e vai trabalhar. O segundo filho concorda em ir, mas não vai. Jesus usa essa parábola para ilustrar a atitude hipócrita dos líderes religiosos da época, que diziam obedecer a Deus, mas não o faziam verdadeiramente.
Agora, vamos analisar versículo por versículo com a raiz grega das palavras:
- Mateus 21:28: "Mas, que vos parece? Um homem tinha dois filhos, e, dirigindo-se ao primeiro, disse: ‘Filho, vá trabalhar hoje na vinha.’"
- Comentário: Aqui, a palavra "dirigindo-se" vem do verbo grego "proserchomai", que significa "aproximar-se" ou "chegar". O pai se aproxima do primeiro filho e lhe dá uma ordem clara e direta para trabalhar na vinha.
- Mateus 21:29: "Ele respondeu: ‘Não quero’. Mas depois, arrependido, foi."
- Comentário: A palavra "arrependido" vem do grego "metamelomai", que denota uma mudança de mente ou remorso. Aqui, o primeiro filho inicialmente recusa o pedido do pai, mas depois muda de ideia e decide obedecer.
- Mateus 21:30: "Então, dirigindo-se ao outro filho, disse-lhe a mesma coisa. Ele respondeu: ‘Sim, senhor, eu vou’. Mas não foi."
- Comentário: Novamente, a palavra "dirigindo-se" vem de "proserchomai", indicando que o pai se aproxima do segundo filho da mesma maneira que fez com o primeiro. O segundo filho, ao contrário do primeiro, concorda prontamente em obedecer, mas acaba não cumprindo sua palavra.
- Mateus 21:31: "Qual dos dois fez a vontade do pai?" Eles responderam: "O primeiro."
- Comentário: Jesus, ao concluir a parábola, questiona os líderes religiosos sobre qual dos dois filhos fez a vontade do pai. Eles reconhecem que foi o primeiro filho, que mesmo recusando inicialmente, acabou obedecendo.
- Mateus 21:32: "Jesus lhes disse: ‘Com toda a certeza vos afirmo que os publicanos e as prostitutas vos precedem no Reino de Deus.’"
- Comentário: Aqui, Jesus faz uma aplicação da parábola, mostrando que os pecadores, como os publicanos e prostitutas, que inicialmente recusaram a vontade de Deus, mas depois se arrependeram e creram, estão à frente dos líderes religiosos hipócritas no Reino de Deus. Isso ressalta a importância do arrependimento genuíno e da fé verdadeira.
Essa parábola é uma poderosa lição sobre a importância da sinceridade de coração e da verdadeira obediência a Deus, em contraste com a hipocrisia religiosa.
Neste trecho do Evangelho de Mateus, Jesus conta uma parábola aos chefes dos sacerdotes e aos anciãos do povo. Ele fala sobre dois filhos que o pai pede para irem trabalhar na vinha. O primeiro filho inicialmente se recusa, mas depois se arrepende e vai trabalhar. O segundo filho concorda em ir, mas não vai. Jesus usa essa parábola para ilustrar a atitude hipócrita dos líderes religiosos da época, que diziam obedecer a Deus, mas não o faziam verdadeiramente.
Agora, vamos analisar versículo por versículo com a raiz grega das palavras:
- Mateus 21:28: "Mas, que vos parece? Um homem tinha dois filhos, e, dirigindo-se ao primeiro, disse: ‘Filho, vá trabalhar hoje na vinha.’"
- Comentário: Aqui, a palavra "dirigindo-se" vem do verbo grego "proserchomai", que significa "aproximar-se" ou "chegar". O pai se aproxima do primeiro filho e lhe dá uma ordem clara e direta para trabalhar na vinha.
- Mateus 21:29: "Ele respondeu: ‘Não quero’. Mas depois, arrependido, foi."
- Comentário: A palavra "arrependido" vem do grego "metamelomai", que denota uma mudança de mente ou remorso. Aqui, o primeiro filho inicialmente recusa o pedido do pai, mas depois muda de ideia e decide obedecer.
- Mateus 21:30: "Então, dirigindo-se ao outro filho, disse-lhe a mesma coisa. Ele respondeu: ‘Sim, senhor, eu vou’. Mas não foi."
- Comentário: Novamente, a palavra "dirigindo-se" vem de "proserchomai", indicando que o pai se aproxima do segundo filho da mesma maneira que fez com o primeiro. O segundo filho, ao contrário do primeiro, concorda prontamente em obedecer, mas acaba não cumprindo sua palavra.
- Mateus 21:31: "Qual dos dois fez a vontade do pai?" Eles responderam: "O primeiro."
- Comentário: Jesus, ao concluir a parábola, questiona os líderes religiosos sobre qual dos dois filhos fez a vontade do pai. Eles reconhecem que foi o primeiro filho, que mesmo recusando inicialmente, acabou obedecendo.
- Mateus 21:32: "Jesus lhes disse: ‘Com toda a certeza vos afirmo que os publicanos e as prostitutas vos precedem no Reino de Deus.’"
- Comentário: Aqui, Jesus faz uma aplicação da parábola, mostrando que os pecadores, como os publicanos e prostitutas, que inicialmente recusaram a vontade de Deus, mas depois se arrependeram e creram, estão à frente dos líderes religiosos hipócritas no Reino de Deus. Isso ressalta a importância do arrependimento genuíno e da fé verdadeira.
Essa parábola é uma poderosa lição sobre a importância da sinceridade de coração e da verdadeira obediência a Deus, em contraste com a hipocrisia religiosa.
A MENSAGEM
“Jesus continuou: — Se vocês me amam, obedeçam aos meus mandamentos.” João 14.15
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
Este versículo, encontrado no Evangelho de João, capítulo 14, versículo 15, encapsula uma essência fundamental do ensinamento de Jesus. Vamos fazer uma análise detalhada e explorar possíveis aplicações:
- Contexto: Jesus está falando aos seus discípulos durante a Última Ceia, momentos antes de sua prisão e crucificação. Ele está oferecendo conforto e instrução para prepará-los para os desafios que enfrentarão após sua partida.
- Amor e Obediência: Jesus estabelece uma relação intrínseca entre o amor por Ele e a obediência aos Seus mandamentos. Isso sugere que a verdadeira expressão de amor por Jesus não é meramente emocional, mas envolve um compromisso prático e tangível com Suas instruções.
- Reciprocidade: O versículo implica uma conexão de reciprocidade entre o amor e a obediência. O amor por Jesus motiva a obediência, e a obediência demonstra e fortalece o amor. É um ciclo virtuoso que sustenta e fortalece o relacionamento com Cristo.
- Natureza dos Mandamentos: Os "mandamentos" de Jesus não são apenas uma lista de regras a serem seguidas, mas são expressões práticas do Seu ensinamento e da vontade de Deus. Eles incluem amar a Deus e ao próximo, perdoar, servir e propagar o evangelho, entre outros princípios éticos e morais.
- Consequências Espirituais: A obediência aos mandamentos de Jesus não apenas demonstra amor por Ele, mas também tem implicações espirituais profundas. Ela fortalece a comunhão com Deus, capacita para uma vida de santidade e produz frutos espirituais, como paz, alegria e crescimento espiritual.
- Aplicação Prática:
- Desenvolvimento de um relacionamento íntimo com Jesus por meio da obediência amorosa aos Seus ensinamentos.
- Priorizar a prática dos princípios de Jesus em todas as áreas da vida, desde as decisões cotidianas até os relacionamentos interpessoais.
- Cultivar uma atitude de submissão e humildade diante de Deus, reconhecendo Sua autoridade sobre nossas vidas.
- Buscar continuamente conhecer e compreender os ensinamentos de Jesus por meio da leitura da Bíblia e da oração.
- Testemunhar o amor de Cristo através da obediência, atraindo outros para Ele e para o Seu Reino.
Em resumo, este versículo destaca a importância crucial da obediência amorosa aos mandamentos de Jesus como expressão genuína de amor por Ele e como meio de cultivar um relacionamento íntimo e frutífero com Deus.
Este versículo, encontrado no Evangelho de João, capítulo 14, versículo 15, encapsula uma essência fundamental do ensinamento de Jesus. Vamos fazer uma análise detalhada e explorar possíveis aplicações:
- Contexto: Jesus está falando aos seus discípulos durante a Última Ceia, momentos antes de sua prisão e crucificação. Ele está oferecendo conforto e instrução para prepará-los para os desafios que enfrentarão após sua partida.
- Amor e Obediência: Jesus estabelece uma relação intrínseca entre o amor por Ele e a obediência aos Seus mandamentos. Isso sugere que a verdadeira expressão de amor por Jesus não é meramente emocional, mas envolve um compromisso prático e tangível com Suas instruções.
- Reciprocidade: O versículo implica uma conexão de reciprocidade entre o amor e a obediência. O amor por Jesus motiva a obediência, e a obediência demonstra e fortalece o amor. É um ciclo virtuoso que sustenta e fortalece o relacionamento com Cristo.
- Natureza dos Mandamentos: Os "mandamentos" de Jesus não são apenas uma lista de regras a serem seguidas, mas são expressões práticas do Seu ensinamento e da vontade de Deus. Eles incluem amar a Deus e ao próximo, perdoar, servir e propagar o evangelho, entre outros princípios éticos e morais.
- Consequências Espirituais: A obediência aos mandamentos de Jesus não apenas demonstra amor por Ele, mas também tem implicações espirituais profundas. Ela fortalece a comunhão com Deus, capacita para uma vida de santidade e produz frutos espirituais, como paz, alegria e crescimento espiritual.
- Aplicação Prática:
- Desenvolvimento de um relacionamento íntimo com Jesus por meio da obediência amorosa aos Seus ensinamentos.
- Priorizar a prática dos princípios de Jesus em todas as áreas da vida, desde as decisões cotidianas até os relacionamentos interpessoais.
- Cultivar uma atitude de submissão e humildade diante de Deus, reconhecendo Sua autoridade sobre nossas vidas.
- Buscar continuamente conhecer e compreender os ensinamentos de Jesus por meio da leitura da Bíblia e da oração.
- Testemunhar o amor de Cristo através da obediência, atraindo outros para Ele e para o Seu Reino.
Em resumo, este versículo destaca a importância crucial da obediência amorosa aos mandamentos de Jesus como expressão genuína de amor por Ele e como meio de cultivar um relacionamento íntimo e frutífero com Deus.
Devocional
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OBJETIVOS
EI PROFESSOR!
Muitas pessoas pensam que obedecer é uma obrigação das crianças e adolescentes. Que equívoco! Obediência é um princípio bíblico que deve ser seguido por todos os cristãos, independente da idade. Conforme o tempo passa, precisamos nos tornar mais obedientes a Deus e à sua Palavra. Este é um assunto tão sério que o Senhor Jesus afirmou que a nossa intimidade com Ele está ligada a nossa obediência aos seus mandamentos (Jo 15.14,15). Através desta prática também provamos nosso amor para com o Mestre: “Jesus continuou: — Se vocês me amam, obedeçam aos meus mandamentos” (Jo 14.15). Então, enquanto estiver preparando e ministrando esta aula, permita que o Espírito Santo também lhe ensine I como continuar sendo um (a) filho (a) | de Deus obediente.
EBD Adolescentes | 2° Trimestre De 2024 | Tema: As Parábolas de Jesus são Vivas | Escola Biblica Dominical | CPAD | Lição 06: A Obediência Verdadeira
DINAMICA EXTRA
Comentário de Hubner Braz
Título da Dinâmica: "O Caminho da Obediência"
Objetivo: Explorar o conceito de obediência verdadeira e sua importância no relacionamento com Deus e com os outros.
Materiais Necessários:
- Papel e canetas
- Folhas impressas com versículos bíblicos sobre obediência (incluindo João 14:15)
- Uma fita métrica ou corda longa
- Um espaço amplo para a atividade
Procedimento:
- Introdução (10 minutos):
- Comece explicando o tema da aula: "A Obediência Verdadeira".
- Faça uma breve reflexão sobre o que os participantes entendem por obediência e por que ela é importante.
- Leia o versículo João 14:15 e discuta seu significado e aplicação.
- Atividade "O Caminho da Obediência" (20 minutos):
- Divida os participantes em grupos pequenos.
- Explique que cada grupo será responsável por criar um percurso de obstáculos que represente os desafios e tentações que enfrentamos ao escolher entre obedecer ou desobedecer a Deus.
- Forneça papel e canetas para que os grupos possam planejar seus percursos, incluindo obstáculos como "tentação para mentir", "pressão dos amigos para desobedecer" e "distrações que impedem a oração e o estudo da Bíblia".
- Após planejar, os grupos montarão seus percursos no espaço designado.
- Atividade "Caminhada da Obediência" (20 minutos):
- Depois que todos os grupos terminarem de montar seus percursos, peça que cada grupo escolha um representante para iniciar a atividade.
- Os representantes dos grupos deverão percorrer o caminho de obstáculos criado pelos outros grupos, tentando evitar as tentações e permanecer obedientes aos mandamentos de Deus.
- Enquanto os representantes caminham, os outros participantes podem encorajá-los com palavras de apoio e orações.
- Ao final da atividade, reúna os participantes para uma discussão sobre as experiências vivenciadas durante a caminhada e as lições aprendidas sobre a obediência verdadeira.
- Conclusão (10 minutos):
- Encerre a dinâmica reforçando a importância da obediência verdadeira no relacionamento com Deus e com os outros.
- Incentive os participantes a aplicarem as lições aprendidas em suas vidas diárias, buscando obedecer aos mandamentos de Jesus com amor e sinceridade.
Essa dinâmica é uma maneira interativa e envolvente de explorar o tema da obediência verdadeira, proporcionando aos adolescentes a oportunidade de refletir, discutir e aplicar esses princípios em suas próprias vidas.
Título da Dinâmica: "O Caminho da Obediência"
Objetivo: Explorar o conceito de obediência verdadeira e sua importância no relacionamento com Deus e com os outros.
Materiais Necessários:
- Papel e canetas
- Folhas impressas com versículos bíblicos sobre obediência (incluindo João 14:15)
- Uma fita métrica ou corda longa
- Um espaço amplo para a atividade
Procedimento:
- Introdução (10 minutos):
- Comece explicando o tema da aula: "A Obediência Verdadeira".
- Faça uma breve reflexão sobre o que os participantes entendem por obediência e por que ela é importante.
- Leia o versículo João 14:15 e discuta seu significado e aplicação.
- Atividade "O Caminho da Obediência" (20 minutos):
- Divida os participantes em grupos pequenos.
- Explique que cada grupo será responsável por criar um percurso de obstáculos que represente os desafios e tentações que enfrentamos ao escolher entre obedecer ou desobedecer a Deus.
- Forneça papel e canetas para que os grupos possam planejar seus percursos, incluindo obstáculos como "tentação para mentir", "pressão dos amigos para desobedecer" e "distrações que impedem a oração e o estudo da Bíblia".
- Após planejar, os grupos montarão seus percursos no espaço designado.
- Atividade "Caminhada da Obediência" (20 minutos):
- Depois que todos os grupos terminarem de montar seus percursos, peça que cada grupo escolha um representante para iniciar a atividade.
- Os representantes dos grupos deverão percorrer o caminho de obstáculos criado pelos outros grupos, tentando evitar as tentações e permanecer obedientes aos mandamentos de Deus.
- Enquanto os representantes caminham, os outros participantes podem encorajá-los com palavras de apoio e orações.
- Ao final da atividade, reúna os participantes para uma discussão sobre as experiências vivenciadas durante a caminhada e as lições aprendidas sobre a obediência verdadeira.
- Conclusão (10 minutos):
- Encerre a dinâmica reforçando a importância da obediência verdadeira no relacionamento com Deus e com os outros.
- Incentive os participantes a aplicarem as lições aprendidas em suas vidas diárias, buscando obedecer aos mandamentos de Jesus com amor e sinceridade.
Essa dinâmica é uma maneira interativa e envolvente de explorar o tema da obediência verdadeira, proporcionando aos adolescentes a oportunidade de refletir, discutir e aplicar esses princípios em suas próprias vidas.
PONTO DE PARTIDA
Como comentou o teólogo Klyne Snodgrass, em seu livro “Compreendendo todas as parábolas de Jesus” (p.392), publicado pela CPAD, a história que aprenderemos hoje nos mostra que “uma recusa inicial não necessariamente precisa continuar sendo uma recusa, e uma concordância inicial não é suficiente. Ela precisará ser colocada em prática”. Assim, inicie a aula dizendo aos alunos que eles devem aproveitar as oportunidades dadas por Deus. Eles precisam refletir sobre o tipo de resposta que estão dando ao chamado de Deus. Pois, como veremos, a obediência verdadeira é a única resposta aceita por Deus diante do seu chamado. Tenha uma ótima aula!
VAMOS DESCOBRIR
Para você a obediência é algo importante? Você gosta de obedecer? Na aula de hoje conversaremos sobre este tema, a partir de uma história sobre dois filhos. Apenas um dos filhos fez a vontade do pai. Essa história fala de relacionamento com o pai e de valores como: falar a verdade X viver em engano; obedecer sinceramente X manter aparência de obediência. Você já esteve em situações em que precisou fazer escolhas difíceis diante de Deus? Vamos ver o que a Bíblia tem a ensinar sobre esses dilemas.
EBD Adolescentes | 2° Trimestre De 2024 | Tema: As Parábolas de Jesus são Vivas | Escola Biblica Dominical | CPAD |
HORA DE APRENDER
O capítulo 21 de Mateus é marcado por três eventos:
1°) a entrada triunfal de Jesus em Jerusalém (vv.1-11);
2°) a purificação do templo de Jerusalém (vv.12-17); e
3°) a maldição lançada por Jesus sobre uma figueira florida que era infrutífera (vv.18-22).
Depois disso, quando Jesus retornou ao templo para ensinar, “alguns chefes dos sacerdotes e alguns líderes judeus” (v.23) se aproximaram dele e questionaram acerca da origem da autoridade demonstrada por Ele, quando entrou no pátio do Templo e expulsou todos os que compravam e vendiam naquele lugar.
EBD Adolescentes | 2° Trimestre De 2024 | Tema: As Parábolas de Jesus são Vivas | Escola Biblica Dominical | CPAD | Lição 06: A Obediência Verdadeira
I – JOÃO, JESUS E OS LÍDERES RELIGIOSOS
Jesus se coloca à disposição para esclarecê-los desde que, primeiro, eles lhes respondam a seguinte questão: “Quem deu autoridade a João para batizar? Foi Deus ou foram pessoas?” (v.25). Eles se recusam a responder, pois diziam entre si se dissermos que foi Deus, ele vai perguntar: ‘Então por que vocês não creram em João?’ Mas, se dissermos que foram pessoas, temos medo do que o povo pode fazer, pois todos acham que João era profeta” (w.25,26). Como fica evidente, havia uma declarada hostilidade e rejeição por parte dos líderes oficiais da religião judaica a João Batista e também a Jesus Cristo. Eles não suportavam a mensagem de arrependimento proclamada por eles.
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
1. Rejeição dos Líderes Religiosos:
Os líderes religiosos da época, representados pelos fariseus e pelos mestres da lei, demonstraram uma hostilidade declarada tanto contra João Batista quanto contra Jesus Cristo. Eles não aceitavam a mensagem de arrependimento proclamada por esses profetas enviados por Deus.
2. Mensagem de João Batista:
João Batista foi enviado por Deus como precursor de Jesus. Sua missão era preparar o caminho para o Messias, pregando o arrependimento e batizando as pessoas como sinal de sua decisão de mudar de vida (Mateus 3:1-3).
3. Dilema dos Líderes Religiosos:
Quando Jesus questionou os líderes sobre a autoridade de João Batista, eles se encontraram em um dilema. Se admitissem que a autoridade vinha de Deus, teriam que aceitar a mensagem de João e, consequentemente, a de Jesus. Por outro lado, se negassem, poderiam enfrentar a ira do povo, que considerava João um profeta.
4. Reconhecimento da Autoridade de Deus:
Essa passagem destaca a importância de reconhecer a autoridade de Deus em nossas vidas. Os líderes religiosos estavam mais preocupados com sua própria reputação e poder do que em obedecer à vontade de Deus. É essencial estarmos dispostos a admitir a verdade, mesmo que isso signifique confrontar nossas próprias falhas e preconceitos.
5. Paciência e Misericórdia de Jesus:
Apesar da rejeição e hostilidade dos líderes religiosos, Jesus continua a oferecer salvação e perdão para todos. Ele é paciente e misericordioso, sempre disposto a receber aqueles que se arrependem e voltam para Ele (Lucas 15:7).
6. Lição para Nós:
Essa passagem nos desafia a refletir sobre nossa própria atitude em relação à autoridade de Deus e à mensagem de Jesus. Devemos estar dispostos a reconhecer a verdade divina, mesmo que isso exija uma mudança em nossas vidas e em nossos corações. Também nos lembra da importância do arrependimento e da humildade diante de Deus.
Conclusão:
Que possamos aprender com essa passagem a reconhecer a autoridade de Deus em nossas vidas e a responder com arrependimento e fé à Sua mensagem de amor e graça.
1. Rejeição dos Líderes Religiosos:
Os líderes religiosos da época, representados pelos fariseus e pelos mestres da lei, demonstraram uma hostilidade declarada tanto contra João Batista quanto contra Jesus Cristo. Eles não aceitavam a mensagem de arrependimento proclamada por esses profetas enviados por Deus.
2. Mensagem de João Batista:
João Batista foi enviado por Deus como precursor de Jesus. Sua missão era preparar o caminho para o Messias, pregando o arrependimento e batizando as pessoas como sinal de sua decisão de mudar de vida (Mateus 3:1-3).
3. Dilema dos Líderes Religiosos:
Quando Jesus questionou os líderes sobre a autoridade de João Batista, eles se encontraram em um dilema. Se admitissem que a autoridade vinha de Deus, teriam que aceitar a mensagem de João e, consequentemente, a de Jesus. Por outro lado, se negassem, poderiam enfrentar a ira do povo, que considerava João um profeta.
4. Reconhecimento da Autoridade de Deus:
Essa passagem destaca a importância de reconhecer a autoridade de Deus em nossas vidas. Os líderes religiosos estavam mais preocupados com sua própria reputação e poder do que em obedecer à vontade de Deus. É essencial estarmos dispostos a admitir a verdade, mesmo que isso signifique confrontar nossas próprias falhas e preconceitos.
5. Paciência e Misericórdia de Jesus:
Apesar da rejeição e hostilidade dos líderes religiosos, Jesus continua a oferecer salvação e perdão para todos. Ele é paciente e misericordioso, sempre disposto a receber aqueles que se arrependem e voltam para Ele (Lucas 15:7).
6. Lição para Nós:
Essa passagem nos desafia a refletir sobre nossa própria atitude em relação à autoridade de Deus e à mensagem de Jesus. Devemos estar dispostos a reconhecer a verdade divina, mesmo que isso exija uma mudança em nossas vidas e em nossos corações. Também nos lembra da importância do arrependimento e da humildade diante de Deus.
Conclusão:
Que possamos aprender com essa passagem a reconhecer a autoridade de Deus em nossas vidas e a responder com arrependimento e fé à Sua mensagem de amor e graça.
I- AUXILIO TEOLÓGICO
“Jesus está ensinando quando os principais sacerdotes e os anciãos o confrontam com uma pergunta sobre a fonte da autoridade dEle (Mt 21.23). Usando método tipicamente rabínico, Jesus faz uma contra pergunta […]. A pergunta de Jesus relativa à origem do batismo de João Batista é um contra-ataque brilhante, que coloca os inimigos à beira de um tremendo desastre político […]. Eles estão bem cientes do dilema em que se encontram. Se eles dizem que João Batista era do céu, então o fato de eles rejeitarem o batismo de João Batista os condena (veja Mt 3.7; Lc 7.29,30). Contudo, eles não ousam dizer que a mensagem de João Batista estava errada, porque ele foi aclamado pelo povo (Lc 7.29; cf. Josefo, Antiguidades Judaicas).
A aprovação de João Batista e de Jesus pelas massas é a razão de os líderes não poderem se mover contra Jesus a despeito de estarem na sua esfera de influência mais forte: o templo e a capital. A estratégia de Jesus mudar seu ministério para a cidade densamente habitada é brilhante. Note que eles ousam se mover contra Jesus só depois que o traidor Judas divulga quando e onde o Mestre estará separado da turba de adoradores. A resposta dos líderes judeus à contrapergunta de Jesus é mais diplomática que direta: “Não sabemos”. A verdade é que eles estão com medo de dizer o que realmente pensam. A resposta de Jesus mostra que Ele está no controle: “Nem eu vos digo com que autoridade faço isso”. Ele não se sente constrangido a responder pela autoridade deles. Com a recusa, Ele está dizendo efetivamente que a fonte do seu poder é tão óbvia quanto a de João Batista” (Comentário Bíblico Pentecostal Novo Testamento. Volume 1. Rio de Janeiro: CPAD, 2017, p. 120).
II – A VERDADEIRA E A FALSA OBEDIÊNCIA
Neste contexto, Jesus contou a seguinte história: um pai de família tem dois filhos e uma plantação de uvas para cuidar. Como é de se esperar, esse pai chama os filhos para trabalharem na lavoura, porém, e para sua surpresa, o mais velho diz que não vai, mas, no final acaba indo (Mt 21.29); e, o outro, diz que vai, mas resolve não ir (v.30). Jesus, então, a fim de provocar uma resposta dos seus ouvintes, lhes pergunta: “Qual deles fez o que o pai queria?” (v.31) e o público respondeu: o filho mais velho. A partir dessa parábola, podemos aprender sobre a verdadeira e a falsa obediência.
1- A verdadeira obediência é fruto do arrependimento. O filho mais velho da parábola representa “os cobradores de impostos e as prostitutas” (v.31) que, começaram dizendo “não” ao Pai celestial, vivendo suas vidas como se Ele não existisse ou se importasse. Entretanto, ao ouvirem a pregação e a convocação ao arrependimento eles creram na mensagem, confessaram os seus pecados, foram batizados e inseridos no Reino de Deus (Mc 1.4-8). O arrependimento sincero e verdadeiro é capaz de mudar não apenas a forma de pensar de alguém, mas, sobretudo, a sua maneira de sentir e agir.
2- A falsa obediência é fruto da hipocrisia. O filho mais novo representa os líderes religiosos de Israel que, embora iniciem dizendo “sim” a Deus, não fazem o que Ele ordena, não se arrependem (Mt 3.7-12), confessam a Deus da boca para fora e, por isso, não entram no Reino (Mt 21.32). Eles diziam que estavam dispostos a viver a vontade de Deus, mas deliberadamente a desobedeciam; honravam a Deus com os lábios, mas seus corações e atitudes estavam distantes do Senhor (Mc 7.1,2,6-9). Faziam as coisas para serem vistos pelos homens (Mt 23.1-7), escolhendo viver uma espiritualidade hipócrita. A grande lição que aprendemos com essa história é que a verdadeira obediência nasce de um coração arrependido e grato a Deus. E que, ao mesmo tempo, a hipocrisia quando escolhida como companheira de rotina nos conduz para longe de Deus. ouvir; mas, na verdade, sua atitude era falsa. Existem muitos cristãos que têm lábios doces nas respostas, porém seus corações dizem o contrário (1 Jo 3.18). Professam pertencer ao Senhor, mas são desobedientes e rebeldes.
Aprendemos nesta parábola que esses dos dois filhos representam duas classes de pessoas. Uma é aquela que exibe religiosidade, mas não passa de aparência, sem nenhum conteúdo. A outra é aquela classe pecadora, desprezada e discriminada, mas que pode ser alcançada pela graça de Deus porque não tem nada a esconder. Uma é falsa e dissimulada; a outra é pecadora, mas é autêntica, e não esconde o seu pecado. A graça de Deus é para todos” (CABRAL, Elienai. Parábolas de Jesus – Advertências para os dias de hoje. Rio de Janeiro: CPAD, Ia Ed. 2005, p. 134-135).
EBD Adolescentes | 2° Trimestre De 2024 | Tema: As Parábolas de Jesus são Vivas | Escola Biblica Dominical | CPAD | Lição 06: A Obediência Verdadeira
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
1. Verdadeira Obediência e Arrependimento:
- A verdadeira obediência nasce do arrependimento sincero. Assim como o filho mais velho na parábola, os cobradores de impostos e as prostitutas começaram dizendo "não" ao Pai celestial, vivendo em desobediência. No entanto, ao ouvirem a mensagem de arrependimento, confessaram seus pecados e foram transformados (Marcos 1:4-8).
- O arrependimento verdadeiro não é apenas uma mudança de pensamento, mas também uma transformação do coração e das ações.
2. Falsa Obediência e Hipocrisia:
- A falsa obediência é caracterizada pela hipocrisia. O filho mais novo na parábola representa os líderes religiosos que diziam "sim" a Deus, mas suas ações não correspondiam às suas palavras (Mateus 23:1-7).
- Eles honravam a Deus com seus lábios, mas seus corações estavam distantes do Senhor (Marcos 7:1-9). Sua espiritualidade era superficial e baseada na aparência, não na verdadeira devoção.
3. Corações e Atitudes:
- A verdadeira obediência vem de um coração arrependido e grato a Deus. Aqueles que sinceramente reconhecem seus pecados e buscam viver de acordo com a vontade de Deus demonstram uma obediência genuína.
- Por outro lado, a hipocrisia leva à desobediência e ao afastamento de Deus. Os corações hipócritas professam devoção a Deus, mas suas atitudes revelam uma vida em desacordo com Sua vontade.
4. Duas Classes de Pessoas:
- Os dois filhos na parábola representam duas classes de pessoas. A primeira é aquela que exibe religiosidade superficial, mas sem conteúdo real. A segunda é composta por pecadores que reconhecem sua necessidade de graça e transformação.
- A graça de Deus está disponível para todos, mas somente aqueles que se arrependem sinceramente e obedecem a Sua vontade experimentam verdadeira transformação e comunhão com Ele.
Essa parábola nos lembra da importância de uma obediência genuína, que vem do coração e resulta do arrependimento sincero. Devemos buscar viver de acordo com a vontade de Deus, reconhecendo nossas falhas e confiando na Sua graça para nos transformar.
1. Verdadeira Obediência e Arrependimento:
- A verdadeira obediência nasce do arrependimento sincero. Assim como o filho mais velho na parábola, os cobradores de impostos e as prostitutas começaram dizendo "não" ao Pai celestial, vivendo em desobediência. No entanto, ao ouvirem a mensagem de arrependimento, confessaram seus pecados e foram transformados (Marcos 1:4-8).
- O arrependimento verdadeiro não é apenas uma mudança de pensamento, mas também uma transformação do coração e das ações.
2. Falsa Obediência e Hipocrisia:
- A falsa obediência é caracterizada pela hipocrisia. O filho mais novo na parábola representa os líderes religiosos que diziam "sim" a Deus, mas suas ações não correspondiam às suas palavras (Mateus 23:1-7).
- Eles honravam a Deus com seus lábios, mas seus corações estavam distantes do Senhor (Marcos 7:1-9). Sua espiritualidade era superficial e baseada na aparência, não na verdadeira devoção.
3. Corações e Atitudes:
- A verdadeira obediência vem de um coração arrependido e grato a Deus. Aqueles que sinceramente reconhecem seus pecados e buscam viver de acordo com a vontade de Deus demonstram uma obediência genuína.
- Por outro lado, a hipocrisia leva à desobediência e ao afastamento de Deus. Os corações hipócritas professam devoção a Deus, mas suas atitudes revelam uma vida em desacordo com Sua vontade.
4. Duas Classes de Pessoas:
- Os dois filhos na parábola representam duas classes de pessoas. A primeira é aquela que exibe religiosidade superficial, mas sem conteúdo real. A segunda é composta por pecadores que reconhecem sua necessidade de graça e transformação.
- A graça de Deus está disponível para todos, mas somente aqueles que se arrependem sinceramente e obedecem a Sua vontade experimentam verdadeira transformação e comunhão com Ele.
Essa parábola nos lembra da importância de uma obediência genuína, que vem do coração e resulta do arrependimento sincero. Devemos buscar viver de acordo com a vontade de Deus, reconhecendo nossas falhas e confiando na Sua graça para nos transformar.
II – AUXÍLIO DIDÁTICO
“Ações versus palavras: Esses dois elementos, ação e palavra, revelam o caráter daqueles filhos. Os dois tinham pecado contra a autoridade do pai. Um foi áspero e duro; o outro foi falso e mau. Por esta imagem refletida pelos filhos podia se estabelecer o verdadeiro caráter de cada um deles. O primeiro disse não, mas arrependendo-se, foi. Sua resposta foi do tipo que o pai não esperava dele. Entretanto, mudou de atitude depois. A Bíblia nos deixa entender que todo aquele que se arrepende de uma má conduta encontra acesso a Deus (Ez 33.14-16). O outro filho deu uma resposta positiva, a melhor que o pai podia
III – DEUS TEM UM PROPÓSITO PARA SUA VIDA
Enquanto os líderes religiosos estavam sendo acusados de rejeitar a obra de Deus, os pecadores, estavam ouvindo o chamado de Deus, se arrependendo dos seus pecados e se colocando à disposição de Deus para que o Reino viesse, com todo o seu poder. De forma que podemos entender que a convocação para trabalhar na plantação de uvas do pai equivale a estar comprometido e engajado nos projetos de Deus para o mundo. É importante que você saiba que sua vida não é fruto do acaso (Sl 139.13,14).
Você não está vivo por mérito ou por acidente. Você está vivo porque Deus quer e tem um propósito contigo. Você foi salvo por Cristo. E, por isso, Ele espera que você pratique boas obras, que glorifiquem a Deus (Ef 2.8-10). Entenda que Deus quer usar sua inteligência, seu temperamento, sua dor, sua alegria, suas redes sociais, seus relacionamentos, sua família e tudo o que você tem para glória dEle e para a salvação dos perdidos. Deus escolheu você para ser um cooperador do Reino!
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
1. Propósito Divino na Vida de Cada um:
- Deus tem um propósito específico para cada vida. Assim como os pecadores que se arrependeram e se colocaram à disposição de Deus na parábola, cada um de nós foi criado com um propósito único e significativo (Salmo 139:13-14).
- Não estamos aqui por acaso, mas por designo divino. Cada aspecto de quem somos e do que vivemos tem um propósito eterno em Deus.
2. Chamado para a Obra de Deus:
- Assim como os filhos na parábola foram chamados para trabalhar na plantação de uvas do pai, somos chamados a nos comprometer e nos engajar nos projetos de Deus para o mundo.
- Esse chamado envolve praticar boas obras que glorificam a Deus e contribuem para a expansão do Seu Reino (Efésios 2:8-10).
3. Uso de Nossos Dons e Talentos:
- Deus deseja usar todas as áreas de nossas vidas para Sua glória e para a salvação dos perdidos. Isso inclui nossa inteligência, temperamento, experiências de dor e alegria, relacionamentos, família e recursos materiais.
- Cada um de nós foi dotado com dons e talentos únicos, e Deus espera que os usemos para servir e abençoar os outros em nome dEle.
4. Cooperadores do Reino:
- Deus nos escolheu para sermos cooperadores do Seu Reino. Ele confia em nós para sermos instrumentos de Sua graça e amor neste mundo.
- Cada ato de amor, cada palavra de encorajamento e cada gesto de generosidade pode ser usado por Deus para impactar vidas e transformar corações.
5. Reflexão do Amor de Deus:
- Ao vivermos de acordo com o propósito de Deus para nossas vidas, refletimos Seu amor e Sua bondade ao mundo ao nosso redor.
- Somos chamados a ser luz e sal neste mundo, compartilhando o amor de Cristo com todos aqueles com quem nos encontramos.
Deus tem um plano maravilhoso para cada um de nós. Ele nos criou com um propósito único e nos chama para nos engajarmos em Sua obra neste mundo. Que possamos responder a esse chamado com gratidão, dedicação e fidelidade, utilizando todos os dons e talentos que Ele nos deu para Sua glória e para a salvação daqueles que estão perdidos.
1. Propósito Divino na Vida de Cada um:
- Deus tem um propósito específico para cada vida. Assim como os pecadores que se arrependeram e se colocaram à disposição de Deus na parábola, cada um de nós foi criado com um propósito único e significativo (Salmo 139:13-14).
- Não estamos aqui por acaso, mas por designo divino. Cada aspecto de quem somos e do que vivemos tem um propósito eterno em Deus.
2. Chamado para a Obra de Deus:
- Assim como os filhos na parábola foram chamados para trabalhar na plantação de uvas do pai, somos chamados a nos comprometer e nos engajar nos projetos de Deus para o mundo.
- Esse chamado envolve praticar boas obras que glorificam a Deus e contribuem para a expansão do Seu Reino (Efésios 2:8-10).
3. Uso de Nossos Dons e Talentos:
- Deus deseja usar todas as áreas de nossas vidas para Sua glória e para a salvação dos perdidos. Isso inclui nossa inteligência, temperamento, experiências de dor e alegria, relacionamentos, família e recursos materiais.
- Cada um de nós foi dotado com dons e talentos únicos, e Deus espera que os usemos para servir e abençoar os outros em nome dEle.
4. Cooperadores do Reino:
- Deus nos escolheu para sermos cooperadores do Seu Reino. Ele confia em nós para sermos instrumentos de Sua graça e amor neste mundo.
- Cada ato de amor, cada palavra de encorajamento e cada gesto de generosidade pode ser usado por Deus para impactar vidas e transformar corações.
5. Reflexão do Amor de Deus:
- Ao vivermos de acordo com o propósito de Deus para nossas vidas, refletimos Seu amor e Sua bondade ao mundo ao nosso redor.
- Somos chamados a ser luz e sal neste mundo, compartilhando o amor de Cristo com todos aqueles com quem nos encontramos.
Deus tem um plano maravilhoso para cada um de nós. Ele nos criou com um propósito único e nos chama para nos engajarmos em Sua obra neste mundo. Que possamos responder a esse chamado com gratidão, dedicação e fidelidade, utilizando todos os dons e talentos que Ele nos deu para Sua glória e para a salvação daqueles que estão perdidos.
EBD Adolescentes | 2° Trimestre De 2024 | Tema: As Parábolas de Jesus são Vivas | Escola Biblica Dominical | CPAD | Lição 06: A Obediência Verdadeira
III – AUXÍLIO DEVOCIONAL
Viva o seu propósito e sirva ao Senhor fazendo tudo o que você puder: “A parábola de Jesus sobre os dois filhos nos convence de um ponto importante. Não é o que dizemos que revela nossa atitude básica em relação a Deus. E o que nós fazemos […]. Algumas pessoas falam muito bem de religião e santidade […] e muitas delas são como os fariseus, que dizem estar prontos para obedecer a Deus, mas não colocam a sua Palavra em prática diariamente” (RICHARDS, L O. Comentário Devocional da Bíblia. Rio de Janeiro: CPAD, 2012, p.584).
CONCLUSÃO
Sempre que o Evangelho do Reino for pregado haverá pecadores que se renderão à graça perdoadora de Deus e se voltarão para Cristo Jesus. De igual modo, haverá também pessoas relutantes que ignorarão o chamado ao arrependimento e a obediência verdadeira. Que o Senhor tenha misericórdia de nós e nos conduza à obediência verdadeira! Que sejamos o (a) filho (a) que ouve o chamado do Pai e obedece, pois sua vontade é perfeita.
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
A conclusão ressalta a realidade constante da pregação do Evangelho, que sempre trará diferentes respostas das pessoas. Algumas responderão com arrependimento e fé, enquanto outras resistirão à mensagem. No entanto, a esperança é que todos nós possamos ser conduzidos à obediência verdadeira e à fé genuína em Cristo.
Como filhos de Deus, nosso desejo deve ser ouvir o chamado do Pai e obedecer à Sua vontade, pois sabemos que Ele é perfeito em amor e sabedoria. Que possamos continuar a proclamar o Evangelho com fervor e compaixão, confiando na misericórdia de Deus para transformar vidas e trazer salvação.
Que a graça do Senhor nos capacite a ser fiéis e obedientes em todas as áreas de nossas vidas, refletindo Seu amor e Sua verdade ao mundo ao nosso redor. Que possamos ser instrumentos de Sua paz e reconciliação, levando esperança e luz onde houver trevas. Que o Senhor nos ajude a viver de acordo com Sua vontade, hoje e sempre. Amém.
A conclusão ressalta a realidade constante da pregação do Evangelho, que sempre trará diferentes respostas das pessoas. Algumas responderão com arrependimento e fé, enquanto outras resistirão à mensagem. No entanto, a esperança é que todos nós possamos ser conduzidos à obediência verdadeira e à fé genuína em Cristo.
Como filhos de Deus, nosso desejo deve ser ouvir o chamado do Pai e obedecer à Sua vontade, pois sabemos que Ele é perfeito em amor e sabedoria. Que possamos continuar a proclamar o Evangelho com fervor e compaixão, confiando na misericórdia de Deus para transformar vidas e trazer salvação.
Que a graça do Senhor nos capacite a ser fiéis e obedientes em todas as áreas de nossas vidas, refletindo Seu amor e Sua verdade ao mundo ao nosso redor. Que possamos ser instrumentos de Sua paz e reconciliação, levando esperança e luz onde houver trevas. Que o Senhor nos ajude a viver de acordo com Sua vontade, hoje e sempre. Amém.
VAMOS PRATICAR
PENSE NISSO
Obedecer é um principio fundamental e inegociável da Palavra de Deus. É impossível pensar em alguém bem- -sucedido no Reino de Deus que tenha escolhido viver em desobediência. Por essa razão, a grande manchete do Remo é o chamado ao arrependimento, ou seja, a uma mudança radical da mente e de atitudes. Seja um (a) filho (a) de Deus obediente a sua voz.
EBD Adolescentes | 2° Trimestre De 2024 | Tema: As Parábolas de Jesus são Vivas | Escola Biblica Dominical | CPAD | Lição 06: A Obediência Verdadeira
SAIBA TUDO SOBRE A ESCOLA DOMINICAL:
Quem compromete-se com a EBD não inventa histórias, mas fala o que está escrito na Bíblia!
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