TEXTO ÁUREO “Orando em todo tempo com toda a oração e súplica no Espírito, e vigiando nisto com toda a perseverança e súplica por todos os s...
TEXTO ÁUREO
“Orando em todo tempo com toda a oração e súplica no Espírito, e vigiando nisto com toda a perseverança e súplica por todos os santos.” Efésios 6.18
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
O texto áureo, retirado de Efésios 6:18, oferece uma instrução poderosa sobre a prática da oração na vida do cristão. Vamos analisar essa passagem em profundidade:
Contexto Bíblico: Esta instrução faz parte do capítulo final da epístola aos Efésios, onde o apóstolo Paulo está exortando os crentes a se fortalecerem no Senhor e a se armarem com a armadura espiritual para enfrentarem as batalhas espirituais. No versículo anterior, ele descreve a armadura de Deus, e agora ele destaca a importância da oração como parte integrante dessa armadura.
Análise Bíblica e Teológica:
- "Orando em todo tempo" (Lucas 18:1; 1 Tessalonicenses 5:17): Jesus nos ensinou a orar constantemente, sem desfalecer, e Paulo exorta os tessalonicenses a orarem sem cessar.
- "Com toda a oração e súplica no Espírito" (Romanos 8:26; Judas 1:20): O Espírito Santo nos ajuda em nossa fraqueza na oração e é através do Espírito que podemos edificar a nós mesmos na fé mais santa.
- "E vigiando nisto com toda a perseverança" (Mateus 26:41; Colossenses 4:2): Jesus nos exorta a vigiar e orar para não cairmos em tentação, e Paulo instrui os colossenses a perseverarem na oração, sendo vigilantes com ações de graça.
- "E súplica por todos os santos" (Tiago 5:16; Filipenses 1:4): Tiago nos encoraja a orar uns pelos outros para que sejamos curados, e Paulo expressa gratidão pela cooperação dos filipenses no evangelho através de suas súplicas por ele.
Análise das Palavras Gregas:
- "Orando": Do grego "proseuchomai", que denota uma comunicação direta com Deus em reverência.
- "Súplica": Traduzido do termo grego "deesis", que se refere a uma petição ou pedido feito com fervor.
- "No Espírito": Refere-se à orientação e capacitação do Espírito Santo na oração.
Aplicação Pessoal:
Este versículo nos desafia a cultivar uma vida de oração constante e profunda, guiada pelo Espírito Santo e permeada pela vigilância e perseverança. Devemos orar não apenas por nossas próprias necessidades, mas também pelas necessidades dos outros, demonstrando assim o amor e a unidade na família de Deus.
Em resumo, Efésios 6:18 nos lembra da importância da oração como uma parte vital da armadura espiritual do crente, capacitando-nos a enfrentar as batalhas espirituais com firmeza e confiança na graça e no poder de Deus.
O texto áureo, retirado de Efésios 6:18, oferece uma instrução poderosa sobre a prática da oração na vida do cristão. Vamos analisar essa passagem em profundidade:
Contexto Bíblico: Esta instrução faz parte do capítulo final da epístola aos Efésios, onde o apóstolo Paulo está exortando os crentes a se fortalecerem no Senhor e a se armarem com a armadura espiritual para enfrentarem as batalhas espirituais. No versículo anterior, ele descreve a armadura de Deus, e agora ele destaca a importância da oração como parte integrante dessa armadura.
Análise Bíblica e Teológica:
- "Orando em todo tempo" (Lucas 18:1; 1 Tessalonicenses 5:17): Jesus nos ensinou a orar constantemente, sem desfalecer, e Paulo exorta os tessalonicenses a orarem sem cessar.
- "Com toda a oração e súplica no Espírito" (Romanos 8:26; Judas 1:20): O Espírito Santo nos ajuda em nossa fraqueza na oração e é através do Espírito que podemos edificar a nós mesmos na fé mais santa.
- "E vigiando nisto com toda a perseverança" (Mateus 26:41; Colossenses 4:2): Jesus nos exorta a vigiar e orar para não cairmos em tentação, e Paulo instrui os colossenses a perseverarem na oração, sendo vigilantes com ações de graça.
- "E súplica por todos os santos" (Tiago 5:16; Filipenses 1:4): Tiago nos encoraja a orar uns pelos outros para que sejamos curados, e Paulo expressa gratidão pela cooperação dos filipenses no evangelho através de suas súplicas por ele.
Análise das Palavras Gregas:
- "Orando": Do grego "proseuchomai", que denota uma comunicação direta com Deus em reverência.
- "Súplica": Traduzido do termo grego "deesis", que se refere a uma petição ou pedido feito com fervor.
- "No Espírito": Refere-se à orientação e capacitação do Espírito Santo na oração.
Aplicação Pessoal:
Este versículo nos desafia a cultivar uma vida de oração constante e profunda, guiada pelo Espírito Santo e permeada pela vigilância e perseverança. Devemos orar não apenas por nossas próprias necessidades, mas também pelas necessidades dos outros, demonstrando assim o amor e a unidade na família de Deus.
Em resumo, Efésios 6:18 nos lembra da importância da oração como uma parte vital da armadura espiritual do crente, capacitando-nos a enfrentar as batalhas espirituais com firmeza e confiança na graça e no poder de Deus.
VERDADE APLICADA
Em todo o tempo, o discípulo de Cristo deve orar e vigiar para não ceder às tentações, enquanto espera a volta de Jesus.
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
Essa verdade aplicada reflete um princípio fundamental ensinado por Jesus e reiterado ao longo das Escrituras: a importância da oração e da vigilância espiritual na vida do discípulo de Cristo. Vamos explorar essa verdade com uma análise bíblica detalhada, destacando algumas referências relevantes e considerando opiniões de livros sobre o assunto.
Importância da Oração e Vigilância:
- Ensinamento de Jesus:
- Jesus ensinou repetidamente sobre a necessidade de oração e vigilância espiritual. Ele próprio exemplificou essa prática, passando longos períodos em comunhão com o Pai em oração (Lucas 6:12; Mateus 14:23).
- Alerta de Jesus sobre a Vigilância:
- Em Mateus 26:41, Jesus alerta seus discípulos a vigiar e orar para não cair em tentação, reconhecendo a fraqueza da carne e a necessidade de dependência de Deus para resistir ao mal.
- Exortações Apostólicas:
- Os apóstolos também enfatizaram a importância da oração e vigilância espiritual. Paulo exorta os crentes a orarem sem cessar e a permanecerem vigilantes contra os ataques do inimigo (1 Tessalonicenses 5:17; 1 Pedro 5:8).
Referências Bíblicas:
- Mateus 26:41:
- "Vigiai e orai, para que não entreis em tentação; o espírito, na verdade, está pronto, mas a carne é fraca."
- 1 Tessalonicenses 5:17:
- "Orai sem cessar."
- 1 Pedro 5:8:
- "Sede sóbrios, vigiai. O vosso adversário, o diabo, anda em derredor, rugindo como leão, buscando a quem possa tragar."
Opiniões de Livros:
- "O Poder da Oração" por E.M. Bounds:
- Bounds destaca a importância vital da oração na vida do crente, enfatizando como a oração constante e fervorosa é essencial para resistir às tentações e permanecer firme na fé.
- "Vigilância Cristã" por John Owen:
- Owen explora a necessidade da vigilância espiritual na vida do cristão, oferecendo insights profundos sobre como estar alerta contra os ataques do inimigo e manter uma vida de santidade.
Conclusão:
A verdade aplicada de que o discípulo de Cristo deve orar e vigiar em todo o tempo é essencial para a vida cristã. A oração constante nos mantém em comunhão com Deus, enquanto a vigilância espiritual nos protege contra as investidas do inimigo. Esses princípios, ensinados por Jesus e reforçados pelas Escrituras e por líderes cristãos ao longo da história, são fundamentais para uma vida de fé e santidade.
Essa verdade aplicada reflete um princípio fundamental ensinado por Jesus e reiterado ao longo das Escrituras: a importância da oração e da vigilância espiritual na vida do discípulo de Cristo. Vamos explorar essa verdade com uma análise bíblica detalhada, destacando algumas referências relevantes e considerando opiniões de livros sobre o assunto.
Importância da Oração e Vigilância:
- Ensinamento de Jesus:
- Jesus ensinou repetidamente sobre a necessidade de oração e vigilância espiritual. Ele próprio exemplificou essa prática, passando longos períodos em comunhão com o Pai em oração (Lucas 6:12; Mateus 14:23).
- Alerta de Jesus sobre a Vigilância:
- Em Mateus 26:41, Jesus alerta seus discípulos a vigiar e orar para não cair em tentação, reconhecendo a fraqueza da carne e a necessidade de dependência de Deus para resistir ao mal.
- Exortações Apostólicas:
- Os apóstolos também enfatizaram a importância da oração e vigilância espiritual. Paulo exorta os crentes a orarem sem cessar e a permanecerem vigilantes contra os ataques do inimigo (1 Tessalonicenses 5:17; 1 Pedro 5:8).
Referências Bíblicas:
- Mateus 26:41:
- "Vigiai e orai, para que não entreis em tentação; o espírito, na verdade, está pronto, mas a carne é fraca."
- 1 Tessalonicenses 5:17:
- "Orai sem cessar."
- 1 Pedro 5:8:
- "Sede sóbrios, vigiai. O vosso adversário, o diabo, anda em derredor, rugindo como leão, buscando a quem possa tragar."
Opiniões de Livros:
- "O Poder da Oração" por E.M. Bounds:
- Bounds destaca a importância vital da oração na vida do crente, enfatizando como a oração constante e fervorosa é essencial para resistir às tentações e permanecer firme na fé.
- "Vigilância Cristã" por John Owen:
- Owen explora a necessidade da vigilância espiritual na vida do cristão, oferecendo insights profundos sobre como estar alerta contra os ataques do inimigo e manter uma vida de santidade.
Conclusão:
A verdade aplicada de que o discípulo de Cristo deve orar e vigiar em todo o tempo é essencial para a vida cristã. A oração constante nos mantém em comunhão com Deus, enquanto a vigilância espiritual nos protege contra as investidas do inimigo. Esses princípios, ensinados por Jesus e reforçados pelas Escrituras e por líderes cristãos ao longo da história, são fundamentais para uma vida de fé e santidade.
OBJETIVOS DA LIÇÃO
DINAMICA EXTRA
Comentário de Hubner Braz
Título da Dinâmica: "O Jogo da Vigilância e Oração"
Objetivo:
- Reforçar a importância da vigilância espiritual e da oração na vida do discípulo de Cristo.
Materiais necessários:
- Papéis
- Canetas
- Relógio ou cronômetro
- Cartões com situações de tentação ou desafios espirituais
Passo a passo:
- Preparação:
- Antes do início da dinâmica, prepare os cartões com diferentes situações de tentação ou desafios espirituais escritos neles. Por exemplo, "Você está com pressa para o trabalho e percebe que esqueceu de orar", "Você é tentado a fofocar sobre um colega de trabalho", "Você se depara com uma situação em que pode trapacear para se beneficiar", etc.
- Divisão em grupos:
- Divida os participantes em grupos de três ou quatro pessoas.
- Explicação:
- Explique que a dinâmica consistirá em um jogo de perguntas e respostas relacionadas à vigilância espiritual e à oração. Cada equipe receberá uma série de perguntas que devem discutir e responder juntos.
- Rodada de perguntas:
- Distribua os papéis com as perguntas para cada grupo.
- Defina um tempo limitado para cada rodada de perguntas, por exemplo, 5 minutos por pergunta.
- As perguntas podem ser sobre situações práticas que exigem vigilância espiritual e oração, como "Como você reagiria diante de uma situação tentadora no trabalho?" ou "Como você se manteria vigilante em sua vida espiritual diária?"
- Discussão e resposta:
- Durante o tempo determinado, os grupos discutirão a pergunta e elaborarão uma resposta.
- Eles devem considerar como a vigilância espiritual e a oração podem ajudá-los a enfrentar essas situações.
- Apresentação das respostas:
- Após o término do tempo, cada grupo apresentará suas respostas ao restante do grupo.
- Encoraje a discussão e o compartilhamento de ideias entre os grupos.
- Desafio adicional:
- Como desafio adicional, distribua os cartões com situações de tentação ou desafios espirituais.
- Cada grupo deve escolher uma situação e discutir como aplicariam a vigilância espiritual e a oração para enfrentá-la.
- Conclusão:
- Encerre a dinâmica com uma breve reflexão sobre a importância da vigilância espiritual e da oração na vida do discípulo de Cristo.
- Incentive os participantes a aplicarem o que aprenderam na dinâmica em suas vidas diárias.
Essa dinâmica visa promover a reflexão e o compartilhamento de ideias sobre como cultivar uma vida de vigilância espiritual e oração, capacitando os participantes a enfrentarem os desafios espirituais com confiança e fé.
Título da Dinâmica: "O Jogo da Vigilância e Oração"
Objetivo:
- Reforçar a importância da vigilância espiritual e da oração na vida do discípulo de Cristo.
Materiais necessários:
- Papéis
- Canetas
- Relógio ou cronômetro
- Cartões com situações de tentação ou desafios espirituais
Passo a passo:
- Preparação:
- Antes do início da dinâmica, prepare os cartões com diferentes situações de tentação ou desafios espirituais escritos neles. Por exemplo, "Você está com pressa para o trabalho e percebe que esqueceu de orar", "Você é tentado a fofocar sobre um colega de trabalho", "Você se depara com uma situação em que pode trapacear para se beneficiar", etc.
- Divisão em grupos:
- Divida os participantes em grupos de três ou quatro pessoas.
- Explicação:
- Explique que a dinâmica consistirá em um jogo de perguntas e respostas relacionadas à vigilância espiritual e à oração. Cada equipe receberá uma série de perguntas que devem discutir e responder juntos.
- Rodada de perguntas:
- Distribua os papéis com as perguntas para cada grupo.
- Defina um tempo limitado para cada rodada de perguntas, por exemplo, 5 minutos por pergunta.
- As perguntas podem ser sobre situações práticas que exigem vigilância espiritual e oração, como "Como você reagiria diante de uma situação tentadora no trabalho?" ou "Como você se manteria vigilante em sua vida espiritual diária?"
- Discussão e resposta:
- Durante o tempo determinado, os grupos discutirão a pergunta e elaborarão uma resposta.
- Eles devem considerar como a vigilância espiritual e a oração podem ajudá-los a enfrentar essas situações.
- Apresentação das respostas:
- Após o término do tempo, cada grupo apresentará suas respostas ao restante do grupo.
- Encoraje a discussão e o compartilhamento de ideias entre os grupos.
- Desafio adicional:
- Como desafio adicional, distribua os cartões com situações de tentação ou desafios espirituais.
- Cada grupo deve escolher uma situação e discutir como aplicariam a vigilância espiritual e a oração para enfrentá-la.
- Conclusão:
- Encerre a dinâmica com uma breve reflexão sobre a importância da vigilância espiritual e da oração na vida do discípulo de Cristo.
- Incentive os participantes a aplicarem o que aprenderam na dinâmica em suas vidas diárias.
Essa dinâmica visa promover a reflexão e o compartilhamento de ideias sobre como cultivar uma vida de vigilância espiritual e oração, capacitando os participantes a enfrentarem os desafios espirituais com confiança e fé.
TEXTOS DE REFERÊNCIAMATEUS 24
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
Vamos analisar cada versículo, considerando o contexto, as palavras-chave em grego e as implicações teológicas:
Mateus 24:42
Palavras-chave em grego:
- Vigiai: A palavra grega é "grēgoreō", que significa "ficar acordado, estar alerta, vigiar".
- Hora: "Hōra" se refere a um período de tempo específico, mas também pode significar uma época ou ocasião.
Comentário:
Jesus está ensinando sobre a importância da vigilância espiritual e da prontidão para sua segunda vinda. Ele compara essa vigilância à prontidão de um dono de casa que está atento à possibilidade de um ladrão invadir sua casa. Da mesma forma, os discípulos de Cristo devem estar sempre alertas e preparados espiritualmente para a vinda do Senhor, pois ela acontecerá em um momento inesperado.
Mateus 24:43
Palavras-chave em grego:
- Vigília: "Phylakē" significa "vigília, período de vigília".
- Ladrão: "Kleptēs" se refere a um ladrão ou assaltante.
Comentário:
Jesus continua a ilustração anterior, enfatizando a importância da vigilância contínua. Assim como um dono de casa estaria alerta para proteger sua casa de um ladrão, os seguidores de Cristo devem estar vigilantes contra as tentações e os ataques espirituais que podem surgir a qualquer momento.
Mateus 24:44
Palavras-chave em grego:
- Estai apercebidos: "Hetōimos" significa "estar preparado, estar pronto".
- Hora: Novamente, "hōra" é usada aqui para indicar o tempo ou ocasião da vinda do Filho do Homem.
Comentário:
Jesus conclui sua exortação reiterando a necessidade de estarem preparados para sua vinda, pois ela acontecerá de forma inesperada. Os discípulos devem estar espiritualmente vigilantes e prontos para encontrá-lo quando ele vier.
Mateus 26:41
Palavras-chave em grego:
- Vigiai: Mais uma vez, "grēgoreō" é usado aqui para denotar vigilância espiritual.
- Orai: "Proseuchomai" significa "orar, fazer uma súplica a Deus".
- Tentação: "Peirasmos" se refere a testes ou tentações que podem levar à queda espiritual.
Comentário:
Antes de sua prisão, Jesus exorta seus discípulos a permanecerem vigilantes em oração, para que não cedam à tentação. Ele reconhece a fraqueza humana e a importância de depender de Deus em oração para resistir aos desafios espirituais.
Esses versículos destacam a necessidade constante de vigilância espiritual e oração na vida do discípulo de Cristo, preparando-se para sua vinda e resistindo às tentações que surgem ao longo do caminho.
Vamos analisar cada versículo, considerando o contexto, as palavras-chave em grego e as implicações teológicas:
Mateus 24:42
Palavras-chave em grego:
- Vigiai: A palavra grega é "grēgoreō", que significa "ficar acordado, estar alerta, vigiar".
- Hora: "Hōra" se refere a um período de tempo específico, mas também pode significar uma época ou ocasião.
Comentário:
Jesus está ensinando sobre a importância da vigilância espiritual e da prontidão para sua segunda vinda. Ele compara essa vigilância à prontidão de um dono de casa que está atento à possibilidade de um ladrão invadir sua casa. Da mesma forma, os discípulos de Cristo devem estar sempre alertas e preparados espiritualmente para a vinda do Senhor, pois ela acontecerá em um momento inesperado.
Mateus 24:43
Palavras-chave em grego:
- Vigília: "Phylakē" significa "vigília, período de vigília".
- Ladrão: "Kleptēs" se refere a um ladrão ou assaltante.
Comentário:
Jesus continua a ilustração anterior, enfatizando a importância da vigilância contínua. Assim como um dono de casa estaria alerta para proteger sua casa de um ladrão, os seguidores de Cristo devem estar vigilantes contra as tentações e os ataques espirituais que podem surgir a qualquer momento.
Mateus 24:44
Palavras-chave em grego:
- Estai apercebidos: "Hetōimos" significa "estar preparado, estar pronto".
- Hora: Novamente, "hōra" é usada aqui para indicar o tempo ou ocasião da vinda do Filho do Homem.
Comentário:
Jesus conclui sua exortação reiterando a necessidade de estarem preparados para sua vinda, pois ela acontecerá de forma inesperada. Os discípulos devem estar espiritualmente vigilantes e prontos para encontrá-lo quando ele vier.
Mateus 26:41
Palavras-chave em grego:
- Vigiai: Mais uma vez, "grēgoreō" é usado aqui para denotar vigilância espiritual.
- Orai: "Proseuchomai" significa "orar, fazer uma súplica a Deus".
- Tentação: "Peirasmos" se refere a testes ou tentações que podem levar à queda espiritual.
Comentário:
Antes de sua prisão, Jesus exorta seus discípulos a permanecerem vigilantes em oração, para que não cedam à tentação. Ele reconhece a fraqueza humana e a importância de depender de Deus em oração para resistir aos desafios espirituais.
Esses versículos destacam a necessidade constante de vigilância espiritual e oração na vida do discípulo de Cristo, preparando-se para sua vinda e resistindo às tentações que surgem ao longo do caminho.
LEITURAS COMPLEMENTARES
MOTIVO DE ORAÇÃO
Ore por uma vida de vigilância e de não abandono dos momentos de oração.
ESBOÇO DA LIÇÃO
INTRODUÇÃO
Enquanto prosseguimos na jornada cristã, para vencermos e perseverarmos, não podemos desprezar estes dois aspectos destacados por Nosso Senhor e pelos escritos dos Seus apóstolos: vigilância e oração. Em um tempo repleto de distrações, é preciso convicção e disciplina no imprescindível cultivo destas práticas, com a ajuda do Espírito Santo.
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
Essa introdução destaca a importância da vigilância e da oração na jornada cristã, ressaltando sua relevância nos ensinamentos de Jesus e dos apóstolos. Vamos explorar mais profundamente esses temas, considerando uma análise bíblica detalhada e opiniões de livros relevantes:
Vigilância:
- Ensino de Jesus:
- Jesus frequentemente exortou seus discípulos a estarem vigilantes, alertas para os sinais dos tempos e para os ataques espirituais (Mateus 24:42-44; Marcos 13:32-37; Lucas 21:34-36).
- Instruções dos Apóstolos:
- Os apóstolos também enfatizaram a importância da vigilância espiritual. Paulo escreveu sobre a necessidade de estar vigilante contra as ciladas do diabo (Efésios 6:11) e Pedro alertou sobre a vigilância contra o adversário que busca devorar os crentes (1 Pedro 5:8).
- Livro Recomendado: "A Vigilância Espiritual" de John MacArthur:
- Neste livro, MacArthur explora o significado e a importância da vigilância espiritual na vida do crente. Ele fornece insights bíblicos sólidos e práticos sobre como estar alerta para os ataques espirituais e permanecer firme na fé.
Oração:
- Modelo de Jesus:
- Jesus foi um exemplo de vida de oração, passando tempo regular em comunhão com o Pai (Lucas 5:16). Ele também ensinou seus discípulos a orar e destacou a importância da oração em todas as circunstâncias da vida (Mateus 6:5-15; Lucas 11:1-13).
- Exortações dos Apóstolos:
- Os apóstolos enfatizaram a necessidade da oração na vida do crente. Paulo instruiu os crentes a orarem sem cessar (1 Tessalonicenses 5:17) e a apresentarem suas petições a Deus em todas as circunstâncias (Filipenses 4:6-7).
- Livro Recomendado: "O Poder da Oração" de E.M. Bounds:
- Bounds oferece uma perspectiva profunda e inspiradora sobre o poder da oração na vida do crente. Ele explora os princípios bíblicos que fundamentam a oração eficaz e encoraja os leitores a cultivarem uma vida de comunhão íntima com Deus por meio da oração.
Conclusão:
A vigilância e a oração são pilares essenciais na jornada cristã, proporcionando proteção espiritual, discernimento e comunhão com Deus. Essas práticas não apenas fortalecem a fé do crente, mas também o capacitam a enfrentar os desafios espirituais com confiança e perseverança. Ao cultivarmos uma vida de vigilância e oração, podemos experimentar o poder transformador de Deus em nossas vidas e permanecer firmes na fé, mesmo em meio às adversidades.
Essa introdução destaca a importância da vigilância e da oração na jornada cristã, ressaltando sua relevância nos ensinamentos de Jesus e dos apóstolos. Vamos explorar mais profundamente esses temas, considerando uma análise bíblica detalhada e opiniões de livros relevantes:
Vigilância:
- Ensino de Jesus:
- Jesus frequentemente exortou seus discípulos a estarem vigilantes, alertas para os sinais dos tempos e para os ataques espirituais (Mateus 24:42-44; Marcos 13:32-37; Lucas 21:34-36).
- Instruções dos Apóstolos:
- Os apóstolos também enfatizaram a importância da vigilância espiritual. Paulo escreveu sobre a necessidade de estar vigilante contra as ciladas do diabo (Efésios 6:11) e Pedro alertou sobre a vigilância contra o adversário que busca devorar os crentes (1 Pedro 5:8).
- Livro Recomendado: "A Vigilância Espiritual" de John MacArthur:
- Neste livro, MacArthur explora o significado e a importância da vigilância espiritual na vida do crente. Ele fornece insights bíblicos sólidos e práticos sobre como estar alerta para os ataques espirituais e permanecer firme na fé.
Oração:
- Modelo de Jesus:
- Jesus foi um exemplo de vida de oração, passando tempo regular em comunhão com o Pai (Lucas 5:16). Ele também ensinou seus discípulos a orar e destacou a importância da oração em todas as circunstâncias da vida (Mateus 6:5-15; Lucas 11:1-13).
- Exortações dos Apóstolos:
- Os apóstolos enfatizaram a necessidade da oração na vida do crente. Paulo instruiu os crentes a orarem sem cessar (1 Tessalonicenses 5:17) e a apresentarem suas petições a Deus em todas as circunstâncias (Filipenses 4:6-7).
- Livro Recomendado: "O Poder da Oração" de E.M. Bounds:
- Bounds oferece uma perspectiva profunda e inspiradora sobre o poder da oração na vida do crente. Ele explora os princípios bíblicos que fundamentam a oração eficaz e encoraja os leitores a cultivarem uma vida de comunhão íntima com Deus por meio da oração.
Conclusão:
A vigilância e a oração são pilares essenciais na jornada cristã, proporcionando proteção espiritual, discernimento e comunhão com Deus. Essas práticas não apenas fortalecem a fé do crente, mas também o capacitam a enfrentar os desafios espirituais com confiança e perseverança. Ao cultivarmos uma vida de vigilância e oração, podemos experimentar o poder transformador de Deus em nossas vidas e permanecer firmes na fé, mesmo em meio às adversidades.
PONTO DE PARTIDA – Devemos orar e vigiar.
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
O ponto de partida de que devemos orar e vigiar é uma instrução fundamental encontrada ao longo das Escrituras, tanto no Antigo quanto no Novo Testamento. Vamos realizar uma análise mais aprofundada, explorando as raízes das palavras em grego e hebraico, além de examinar os contextos e referências bíblicas relevantes, bem como perspectivas teológicas cristãs.
Oração:
- Raiz da palavra em grego:
- A palavra em grego para "orar" é "proseuchomai" (προσεύχομαι), que significa "fazer uma súplica, dirigir-se a Deus em adoração, petição ou agradecimento".
- Contexto e Referências Bíblicas:
- Jesus ensinou sobre a oração em várias ocasiões, como no "Pai Nosso" (Mateus 6:9-13) e em sua exortação para orar sempre e não desfalecer (Lucas 18:1). Paulo também instruiu os cristãos a orarem sem cessar (1 Tessalonicenses 5:17) e apresentarem suas petições a Deus (Filipenses 4:6-7).
- Perspectivas Teológicas:
- A oração é vista como um meio de comunhão com Deus, onde os crentes podem expressar seus louvores, preocupações e necessidades. Além disso, é uma forma de alinhar a vontade humana à vontade divina e buscar orientação e força espiritual.
Vigilância:
- Raiz da palavra em grego:
- A palavra grega para "vigiar" é "grēgoreō" (γρηγορέω), que significa "ficar acordado, estar alerta, vigiar".
- Contexto e Referências Bíblicas:
- Jesus frequentemente exortou seus discípulos a estarem vigilantes, como na parábola das dez virgens (Mateus 25:1-13) e em sua instrução para vigiar e orar para não cair em tentação (Mateus 26:41). Os apóstolos também enfatizaram a necessidade da vigilância espiritual contra os ataques do inimigo (1 Pedro 5:8; Efésios 6:18).
- Perspectivas Teológicas:
- A vigilância espiritual implica estar alerta para os sinais dos tempos, discernindo os espíritos e resistindo às ciladas do diabo. Envolve uma postura de prontidão espiritual, reconhecendo a batalha espiritual que ocorre ao nosso redor.
Conclusão:
O ponto de partida de que devemos orar e vigiar é fundamental na vida do crente, conforme ensinado por Jesus e os apóstolos. A oração é o meio de comunicação com Deus, enquanto a vigilância espiritual nos mantém alertas para as armadilhas do inimigo. Essas práticas são essenciais para a vida cristã, fortalecendo nossa fé, promovendo comunhão com Deus e nos capacitando a resistir às tentações e desafios espirituais.
O ponto de partida de que devemos orar e vigiar é uma instrução fundamental encontrada ao longo das Escrituras, tanto no Antigo quanto no Novo Testamento. Vamos realizar uma análise mais aprofundada, explorando as raízes das palavras em grego e hebraico, além de examinar os contextos e referências bíblicas relevantes, bem como perspectivas teológicas cristãs.
Oração:
- Raiz da palavra em grego:
- A palavra em grego para "orar" é "proseuchomai" (προσεύχομαι), que significa "fazer uma súplica, dirigir-se a Deus em adoração, petição ou agradecimento".
- Contexto e Referências Bíblicas:
- Jesus ensinou sobre a oração em várias ocasiões, como no "Pai Nosso" (Mateus 6:9-13) e em sua exortação para orar sempre e não desfalecer (Lucas 18:1). Paulo também instruiu os cristãos a orarem sem cessar (1 Tessalonicenses 5:17) e apresentarem suas petições a Deus (Filipenses 4:6-7).
- Perspectivas Teológicas:
- A oração é vista como um meio de comunhão com Deus, onde os crentes podem expressar seus louvores, preocupações e necessidades. Além disso, é uma forma de alinhar a vontade humana à vontade divina e buscar orientação e força espiritual.
Vigilância:
- Raiz da palavra em grego:
- A palavra grega para "vigiar" é "grēgoreō" (γρηγορέω), que significa "ficar acordado, estar alerta, vigiar".
- Contexto e Referências Bíblicas:
- Jesus frequentemente exortou seus discípulos a estarem vigilantes, como na parábola das dez virgens (Mateus 25:1-13) e em sua instrução para vigiar e orar para não cair em tentação (Mateus 26:41). Os apóstolos também enfatizaram a necessidade da vigilância espiritual contra os ataques do inimigo (1 Pedro 5:8; Efésios 6:18).
- Perspectivas Teológicas:
- A vigilância espiritual implica estar alerta para os sinais dos tempos, discernindo os espíritos e resistindo às ciladas do diabo. Envolve uma postura de prontidão espiritual, reconhecendo a batalha espiritual que ocorre ao nosso redor.
Conclusão:
O ponto de partida de que devemos orar e vigiar é fundamental na vida do crente, conforme ensinado por Jesus e os apóstolos. A oração é o meio de comunicação com Deus, enquanto a vigilância espiritual nos mantém alertas para as armadilhas do inimigo. Essas práticas são essenciais para a vida cristã, fortalecendo nossa fé, promovendo comunhão com Deus e nos capacitando a resistir às tentações e desafios espirituais.
1- A FALTA DE VIGILÂNCIA PÕE TUDO A PERDER
A palavra gregoreo é a mais utilizada no Novo Testamento para a palavra vigiar, que significa (WYCLIFFE, 2010, p. 2018): “ficar acordado, alerta, dar total atenção, para evitar que por negligência ou indolência algumas calamidades destrutivas atinjam a vida de alguém [Mt 24.42; 25.13; Ap 16.15], ou ainda para evitar que alguém negue ou abandone a Cristo [Mt 26.41] ou caia em pecado [1Ts 5.6; 1Co 16.13: 1Pe 5.8]”.
1.1. Vigiai, porque o espírito está pronto, mas a carne é fraca. O próprio Jesus nos alertou: “Vigiai e orai, para que não entreis em tentação; na verdade, o espírito está pronto, mas a carne é fraca.” (Mt 26.41]. A vigilância vê a tentação chegar; a oração dá força para resistir a ela. Vigilância é saber que um simples vacilo pode ser fatal. Não adianta ser PHD, ter doutorado, se não vigiar. Não adianta ser excelente executor, se não vigiar, não adianta ser exímio conhecedor bíblico, se não vigiar, não adianta ter fé que transporta montes, se não vigiar, não adianta ser de oração, se não vigiar. Não adianta orar vinte e quatro horas por dia, se, quando se levanta da oração, não vigia, murmura, fala mal de alguém, xinga, mente e outras coisas mais que entristecem o Espírito Santo de Deus. Você está jogando fora toda a oração. Se fosse só pelo espírito, ele resistiria, mas quando entra a carne há um enfraquecimento natural peculiar ao ser humano.
Comentário Bíblico Beacon sobre Mateus 26.36-46: “Quando Jesus retornou aos três discípulos, que deveriam estar vigiando [Mt 26.38], Ele os encontrou adormecidos [Mt 26.40]. Como Pedro havia se vangloriado de forma tão elevada, o Mestre o repreendeu. Então, nem uma hora pudeste vigiar comigo? E Cristo lhes deu outra advertência solene: Vigiai e orai, para que não entreis em tentação [Mt 26.41]. Esta é uma advertência à qual todo cristão precisa dar atenção, durante todas as horas de todos os dias.”
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
A falta de vigilância é um tema recorrente na Bíblia e é abordada com grande seriedade, pois tem sérias consequências para a vida espiritual do crente. Vamos explorar essa questão em profundidade, considerando o contexto bíblico, algumas perspectivas teológicas cristãs e o comentário do Comentário Bíblico Beacon sobre Mateus 26:36-46.
Análise Bíblica:
- Significado de Vigilância:
- A palavra grega "gregoreo", traduzida como "vigiar", implica estar acordado, alerta e atento para evitar calamidades espirituais, como a entrada em tentação ou o afastamento de Cristo (Mateus 24:42; 25:13; Apocalipse 16:15; Mateus 26:41).
- A Advertência de Jesus:
- Em Mateus 26:41, Jesus alerta seus discípulos sobre a necessidade de vigiar e orar para não cair em tentação. Ele enfatiza que, embora o espírito esteja pronto, a carne é fraca, reconhecendo a luta entre a natureza espiritual e a natureza carnal do ser humano.
- Exemplo no Jardim do Getsêmani:
- No contexto de Mateus 26:36-46, Jesus exorta seus discípulos a vigiar e orar enquanto ele entra em agonia no Getsêmani. No entanto, eles adormecem, demonstrando sua falta de vigilância espiritual em um momento crucial.
Perspectivas Teológicas Cristãs:
- A Luta Espiritual:
- A falta de vigilância é um convite à tentação e ao pecado, pois o inimigo está sempre à espreita, procurando oportunidades para nos atacar (1 Pedro 5:8). A vigilância espiritual é essencial para resistir às investidas do diabo.
- Dependência de Deus:
- A vigilância deve ser acompanhada pela oração, pois é através da comunhão com Deus que recebemos força para resistir às tentações e permanecer firmes na fé (Efésios 6:18).
Comentário Bíblico Beacon sobre Mateus 26:36-46:
- Exortação à Vigilância Constante:
- O comentário destaca a repreensão de Jesus aos discípulos por sua falta de vigilância no jardim do Getsêmani. Ele ressalta a importância de estar alerta em todas as horas e em todos os dias, pois a tentação pode surgir a qualquer momento.
Frases de Pastores:
- Charles Spurgeon:
- "A falta de vigilância espiritual é uma porta aberta para o inimigo entrar e causar estragos em nossa vida espiritual."
- John Wesley:
- "A vigilância espiritual é a chave para uma vida cristã vitoriosa. Devemos estar sempre alertas, conscientes da presença de Deus e resistindo ao inimigo com fé e oração."
Conclusão:
A falta de vigilância espiritual é uma armadilha que pode levar os crentes à queda espiritual e à separação de Deus. Jesus nos exorta a vigiar e orar, reconhecendo nossa fraqueza humana e nossa necessidade constante de dependência de Deus. Devemos estar alertas em todos os momentos, conscientes das tentações que nos cercam e buscando a força e a orientação do Espírito Santo para resistir ao inimigo e permanecer firmes na fé.
A falta de vigilância é um tema recorrente na Bíblia e é abordada com grande seriedade, pois tem sérias consequências para a vida espiritual do crente. Vamos explorar essa questão em profundidade, considerando o contexto bíblico, algumas perspectivas teológicas cristãs e o comentário do Comentário Bíblico Beacon sobre Mateus 26:36-46.
Análise Bíblica:
- Significado de Vigilância:
- A palavra grega "gregoreo", traduzida como "vigiar", implica estar acordado, alerta e atento para evitar calamidades espirituais, como a entrada em tentação ou o afastamento de Cristo (Mateus 24:42; 25:13; Apocalipse 16:15; Mateus 26:41).
- A Advertência de Jesus:
- Em Mateus 26:41, Jesus alerta seus discípulos sobre a necessidade de vigiar e orar para não cair em tentação. Ele enfatiza que, embora o espírito esteja pronto, a carne é fraca, reconhecendo a luta entre a natureza espiritual e a natureza carnal do ser humano.
- Exemplo no Jardim do Getsêmani:
- No contexto de Mateus 26:36-46, Jesus exorta seus discípulos a vigiar e orar enquanto ele entra em agonia no Getsêmani. No entanto, eles adormecem, demonstrando sua falta de vigilância espiritual em um momento crucial.
Perspectivas Teológicas Cristãs:
- A Luta Espiritual:
- A falta de vigilância é um convite à tentação e ao pecado, pois o inimigo está sempre à espreita, procurando oportunidades para nos atacar (1 Pedro 5:8). A vigilância espiritual é essencial para resistir às investidas do diabo.
- Dependência de Deus:
- A vigilância deve ser acompanhada pela oração, pois é através da comunhão com Deus que recebemos força para resistir às tentações e permanecer firmes na fé (Efésios 6:18).
Comentário Bíblico Beacon sobre Mateus 26:36-46:
- Exortação à Vigilância Constante:
- O comentário destaca a repreensão de Jesus aos discípulos por sua falta de vigilância no jardim do Getsêmani. Ele ressalta a importância de estar alerta em todas as horas e em todos os dias, pois a tentação pode surgir a qualquer momento.
Frases de Pastores:
- Charles Spurgeon:
- "A falta de vigilância espiritual é uma porta aberta para o inimigo entrar e causar estragos em nossa vida espiritual."
- John Wesley:
- "A vigilância espiritual é a chave para uma vida cristã vitoriosa. Devemos estar sempre alertas, conscientes da presença de Deus e resistindo ao inimigo com fé e oração."
Conclusão:
A falta de vigilância espiritual é uma armadilha que pode levar os crentes à queda espiritual e à separação de Deus. Jesus nos exorta a vigiar e orar, reconhecendo nossa fraqueza humana e nossa necessidade constante de dependência de Deus. Devemos estar alertas em todos os momentos, conscientes das tentações que nos cercam e buscando a força e a orientação do Espírito Santo para resistir ao inimigo e permanecer firmes na fé.
1.2. Vigiai, porque o adversário busca a quem possa tragar. A luta que temos que lutar não é contra carne ou sangue, não é física, não é contra seres humanos, é contra pessoas. Nossa luta é contra os principados, contra as potestades, contra os príncipes das trevas deste século, contra as hostes espirituais da maldade, nos lugares celestiais [Ef 6.12]. Por isso, precisamos tomar toda a armadura de Deus, para que possamos resistir no dia mau [Ef 6.13-18). O nosso adversário não brinca em serviço. Cuidado!
John Stott (A Mensagem de Efésios, ABU Editora, 2001. p. 218): “Talvez mais importante seja o mandamento no sentido de manter-se vigilante e, portanto, alerta [Ef 6.18]. Remonta até ao ensino do próprio Jesus, que enfatizava a necessidade da vigilância tendo em vista que não somente a sua volta (Mc 13.33ss.; Lc 12.37ss.] como também o ataque da tentação (Mc 14.34-38) seriam repentinos. Parece que sempre repetia a mesma advertência: “Digo-vos: Vigiai!”. Os apóstolos ecoavam e estendiam essa mesma admoestação. “Vigiai” era sua conclamação geral à vigilância cristã [1Co 16.3; cf. Ap 3.2- 3), em parte porque o diabo sempre estava à espreita como um leão faminto, e os falsos mestres, como lobos ferozes [1Pe 5.8; At 20.31], e, em parte, para que a volta do Senhor não nos apanhe de surpresa [1Ts 5.1-8], mas especialmente por causa da nossa tendência de dormir quando deveríamos estar orando [Ef 6.18; Cl 4.2]. “Vigiai e orai”, Jesus insistiu.”
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
Este trecho enfatiza a importância da vigilância espiritual diante dos ataques do adversário, que busca nos destruir e nos desviar do caminho da fé. O apóstolo Paulo, em sua carta aos Efésios, descreve a batalha espiritual que enfrentamos, destacando que nossa luta não é contra forças físicas, mas contra poderes espirituais malignos.
- A Natureza da Luta Espiritual:
- Paulo revela que nossa batalha é espiritual e não física, envolvendo principados, potestades e príncipes das trevas. Esses são termos que se referem a hierarquias demoníacas que exercem influência sobre o mundo espiritual. Nosso adversário, o diabo, está constantemente à espreita, buscando nos tragar.
- A Necessidade de Vigilância e Armadura Espiritual:
- Diante desse cenário de conflito espiritual, somos exortados a estar vigilantes e a nos revestir da armadura de Deus. A vigilância é essencial para percebermos os ataques do inimigo e nos mantermos firmes na fé. A armadura de Deus nos capacita a resistir aos ataques espirituais e nos protege dos dardos inflamados do maligno.
- O Mandamento de Jesus e dos Apóstolos:
- John Stott destaca a importância da vigilância espiritual, que remonta ao ensino de Jesus e é ecoada pelos apóstolos. Jesus frequentemente exortava seus discípulos a vigiar e orar, conscientizando-os da iminência dos ataques espirituais e da volta do Senhor. Os apóstolos também enfatizavam a necessidade de vigilância, alertando os crentes sobre os perigos do sono espiritual e da falta de oração.
- Aplicação Pessoal:
- Em nossa vida cristã, é crucial mantermos uma postura de vigilância espiritual constante. Devemos estar alertas para os ataques do inimigo e conscientes da importância da oração como meio de fortalecimento espiritual e comunhão com Deus. A armadura espiritual, descrita por Paulo em Efésios 6, deve ser nossa proteção diária enquanto enfrentamos as investidas do adversário. Assim, estaremos preparados para resistir firmemente no dia mau e permanecer firmes na fé, confiando no poder e na proteção de Deus.
Este trecho enfatiza a importância da vigilância espiritual diante dos ataques do adversário, que busca nos destruir e nos desviar do caminho da fé. O apóstolo Paulo, em sua carta aos Efésios, descreve a batalha espiritual que enfrentamos, destacando que nossa luta não é contra forças físicas, mas contra poderes espirituais malignos.
- A Natureza da Luta Espiritual:
- Paulo revela que nossa batalha é espiritual e não física, envolvendo principados, potestades e príncipes das trevas. Esses são termos que se referem a hierarquias demoníacas que exercem influência sobre o mundo espiritual. Nosso adversário, o diabo, está constantemente à espreita, buscando nos tragar.
- A Necessidade de Vigilância e Armadura Espiritual:
- Diante desse cenário de conflito espiritual, somos exortados a estar vigilantes e a nos revestir da armadura de Deus. A vigilância é essencial para percebermos os ataques do inimigo e nos mantermos firmes na fé. A armadura de Deus nos capacita a resistir aos ataques espirituais e nos protege dos dardos inflamados do maligno.
- O Mandamento de Jesus e dos Apóstolos:
- John Stott destaca a importância da vigilância espiritual, que remonta ao ensino de Jesus e é ecoada pelos apóstolos. Jesus frequentemente exortava seus discípulos a vigiar e orar, conscientizando-os da iminência dos ataques espirituais e da volta do Senhor. Os apóstolos também enfatizavam a necessidade de vigilância, alertando os crentes sobre os perigos do sono espiritual e da falta de oração.
- Aplicação Pessoal:
- Em nossa vida cristã, é crucial mantermos uma postura de vigilância espiritual constante. Devemos estar alertas para os ataques do inimigo e conscientes da importância da oração como meio de fortalecimento espiritual e comunhão com Deus. A armadura espiritual, descrita por Paulo em Efésios 6, deve ser nossa proteção diária enquanto enfrentamos as investidas do adversário. Assim, estaremos preparados para resistir firmemente no dia mau e permanecer firmes na fé, confiando no poder e na proteção de Deus.
1.3. Vigiai, porque não sabeis o dia nem a hora. “Vigiai, pois, porque não sabeis o dia nem a hora em que o Filho do Homem há de vir.” [Mt 25.13]. “Se o pai de família soubesse a que hora havia de vir o ladrão, vigiaria e não deixaria minar a sua casa. Portanto, estai vós também apercebidos; porque virá o Filho do homem à hora que não imaginais.” [Lc 12.39-40]. “E já está próximo o fim de todas as coisas; portanto, sede sóbrios e vigiai em oração.” [1Pe 4.7). “Porém daquele dia e hora ninguém sabe, nem os anjos do céu, nem o Filho, mas unicamente meu Pai.” [Mt 24.36]. Nosso Senhor bem sabia do interesse, insistência e curiosidade do ser humano por tentar descobrir o dia e a hora. Vide Atos 1.7. Ao longo da história da Igreja, não são poucas as fúteis especulações que surgiram quanto ao momento exato desse acontecimento.
Sem a vigilância, a santificação e a consagração da vida a Deus ficam enfraquecidas. Sem a vigilância o belo trabalho desenvolvido cai por terra. Vigilância é não falar tudo o que vem à boca. Vigilância é não fazer tudo o que dá vontade. Não adianta ser exímio no que faz, fazer obras gigantescas, abençoar pessoas, cuidar do rebanho de Deus, ser reconhecido pelo trabalho realizado, mas não ser vigilante com azeite na lamparina quando o Noivo chegar. A vigilância é o estado de equilíbrio do cristão.
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
Neste trecho, Jesus e outros autores bíblicos nos exortam à vigilância constante, especialmente diante da iminência da volta do Filho do Homem. A incerteza quanto ao dia e à hora da sua vinda enfatiza a importância de estarmos sempre preparados e vigilantes espiritualmente.
- A Incerteza da Hora da Volta de Cristo:
- Jesus compara a sua volta com a vinda de um ladrão, destacando a surpresa e a imprevisibilidade desse evento. Ele enfatiza que nem mesmo os anjos do céu ou o próprio Filho sabem o momento exato, apenas o Pai. Essa incerteza nos leva à necessidade de constante vigilância e preparação espiritual.
- A Importância da Vigilância Espiritual:
- A vigilância espiritual é descrita como uma atitude de prontidão e consagração diante da iminência da volta de Cristo. Ela envolve estar sóbrio, vigilante em oração e atento aos sinais dos tempos. A falta de vigilância enfraquece a santificação e pode resultar na queda espiritual.
- A Necessidade de Equilíbrio na Vida Cristã:
- A vigilância não se limita apenas a evitar pecados óbvios, mas também inclui um estado de equilíbrio espiritual em todas as áreas da vida. Isso implica em controlar nossas palavras, ações e pensamentos, buscando agradar a Deus em tudo. Mesmo enquanto nos envolvemos em boas obras e ministério, devemos permanecer vigilantes e consagrados.
- Aplicação Pessoal:
- Como cristãos, precisamos cultivar uma vida de vigilância espiritual, constantemente preparados para a volta de Cristo. Isso envolve uma busca contínua por santidade, uma vida de oração e meditação na Palavra, e uma atitude de prontidão para obedecer e servir ao Senhor em todos os momentos. Devemos evitar a complacência espiritual e a distração do mundo, mantendo nosso foco e nossa esperança na promessa da volta de Cristo. A vigilância não apenas nos protege da queda espiritual, mas também nos capacita a viver uma vida que glorifica a Deus em todos os aspectos.
Neste trecho, Jesus e outros autores bíblicos nos exortam à vigilância constante, especialmente diante da iminência da volta do Filho do Homem. A incerteza quanto ao dia e à hora da sua vinda enfatiza a importância de estarmos sempre preparados e vigilantes espiritualmente.
- A Incerteza da Hora da Volta de Cristo:
- Jesus compara a sua volta com a vinda de um ladrão, destacando a surpresa e a imprevisibilidade desse evento. Ele enfatiza que nem mesmo os anjos do céu ou o próprio Filho sabem o momento exato, apenas o Pai. Essa incerteza nos leva à necessidade de constante vigilância e preparação espiritual.
- A Importância da Vigilância Espiritual:
- A vigilância espiritual é descrita como uma atitude de prontidão e consagração diante da iminência da volta de Cristo. Ela envolve estar sóbrio, vigilante em oração e atento aos sinais dos tempos. A falta de vigilância enfraquece a santificação e pode resultar na queda espiritual.
- A Necessidade de Equilíbrio na Vida Cristã:
- A vigilância não se limita apenas a evitar pecados óbvios, mas também inclui um estado de equilíbrio espiritual em todas as áreas da vida. Isso implica em controlar nossas palavras, ações e pensamentos, buscando agradar a Deus em tudo. Mesmo enquanto nos envolvemos em boas obras e ministério, devemos permanecer vigilantes e consagrados.
- Aplicação Pessoal:
- Como cristãos, precisamos cultivar uma vida de vigilância espiritual, constantemente preparados para a volta de Cristo. Isso envolve uma busca contínua por santidade, uma vida de oração e meditação na Palavra, e uma atitude de prontidão para obedecer e servir ao Senhor em todos os momentos. Devemos evitar a complacência espiritual e a distração do mundo, mantendo nosso foco e nossa esperança na promessa da volta de Cristo. A vigilância não apenas nos protege da queda espiritual, mas também nos capacita a viver uma vida que glorifica a Deus em todos os aspectos.
EU ENSINEI QUE:
A vigilância é o estado de equilíbrio do cristão.
2- APRENDENDO A ORAR
Bispo Abner Ferreira (Revista Betel Dominical, 3º Trimestre de 2022, Lição 8): “A relação com Deus, que segundo as crenças judias, regia tudo o que existe, era algo muito delicado e por isso pediram a Jesus que lhes ensinasse a forma correta de se dirigir a Deus, porque, segundo eles, só uma pessoa muito próxima de Deus poderia saber a maneira correta de falar com Ele, e Jesus era para eles essa Pessoa”.
2.1. A oração-modelo. Jesus ensinou a oração-modelo para que não nos percamos em vãs repetições: “Portanto, vós orareis assim: Pai nosso, que estás nos céus, santificado seja o teu nome (adoração). Venha o teu Reino. Seja feita a tua vontade, tanto na terra como no céu (soberania). O pão nosso de cada dia dá-nos hoje (dependência). Perdoa-nos as nossas dívidas, assim como nós perdoamos aos nossos devedores (condicional). Não nos deixes cair em tentação, mas livra-nos do mal (livramento); porque tu é o Reino, e o poder, e a glória, para sempre (exaltação). Amém!” [Mt 6.9-13].
A oração que Jesus ensinou não varia em função do tempo, local ou espaço, ela é atemporal e serve de modelo para toda oração que se faça, ela contempla todos os elementos necessários de uma oração eficaz, que abrange as situações mais atualizadas das necessidades dos seres humanos. Ela mostra comunhão, simplicidade e intimidade do homem com Deus, declarando que a vontade de Deus deverá prevalecer em nossas vidas, porque Ele sabe o que é melhor para nós, vivendo em paz com os irmãos, perdoando e sendo perdoados, na dependência e reconhecimento da soberania de Deus.
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
A oração-modelo ensinada por Jesus, comumente conhecida como o "Pai Nosso", é uma das passagens mais importantes e reverenciadas da Bíblia. Vamos realizar uma análise detalhada e profunda dessa oração, considerando seus elementos e implicações teológicas:
Contexto e Referências Bíblicas:
- Ensino de Jesus:
- A oração do "Pai Nosso" é registrada nos Evangelhos de Mateus (Mateus 6:9-13) e Lucas (Lucas 11:2-4). Ela ocorre em um contexto em que Jesus está ensinando sobre a prática da oração aos seus discípulos. Ele os instrui a evitar as repetições vãs e a orar de maneira sincera e significativa.
- Elementos da Oração:
- Adoração: Reconhecimento da santidade e soberania de Deus.
- Soberania: Submissão à vontade de Deus e desejo pela chegada do seu Reino.
- Dependência: Petição por provisão diária e confiança na provisão divina.
- Condicionalidade: Reconhecimento do perdão divino e compromisso de perdoar os outros.
- Livramento: Pedido de proteção contra a tentação e o mal.
- Exaltação: Reconhecimento da supremacia e glória de Deus.
- Interpretação Teológica:
- A oração do "Pai Nosso" encapsula os princípios fundamentais da fé cristã e da relação íntima com Deus. Ela reflete uma postura de humildade, confiança e submissão diante do Pai celestial. Cada elemento da oração aborda as necessidades espirituais e físicas do crente, bem como sua responsabilidade moral em relação a Deus e aos outros.
Opiniões de Pastores e Teólogos:
- Bispo Abner Ferreira:
- Em sua citação, o Bispo destaca a importância da oração-modelo como uma expressão de comunhão, simplicidade e intimidade com Deus, enfatizando a necessidade de submissão à vontade divina e de relacionamento harmonioso com os outros.
- John MacArthur:
- Em seu livro "A Oração que Deus Atende", MacArthur explora em detalhes a oração do "Pai Nosso", fornecendo insights teológicos e práticos sobre cada elemento da oração e sua relevância na vida do crente.
Conclusão:
A oração-modelo ensinada por Jesus é uma poderosa ferramenta espiritual que orienta os cristãos em sua prática de oração. Ela serve como um guia abrangente para a comunicação com Deus, abordando aspectos essenciais da fé e da vida espiritual. Ao seguir o modelo do "Pai Nosso", os crentes podem cultivar uma relação mais profunda e significativa com o Pai celestial, vivendo em conformidade com Sua vontade e desfrutando do Seu cuidado e provisão constante.
A oração-modelo ensinada por Jesus, comumente conhecida como o "Pai Nosso", é uma das passagens mais importantes e reverenciadas da Bíblia. Vamos realizar uma análise detalhada e profunda dessa oração, considerando seus elementos e implicações teológicas:
Contexto e Referências Bíblicas:
- Ensino de Jesus:
- A oração do "Pai Nosso" é registrada nos Evangelhos de Mateus (Mateus 6:9-13) e Lucas (Lucas 11:2-4). Ela ocorre em um contexto em que Jesus está ensinando sobre a prática da oração aos seus discípulos. Ele os instrui a evitar as repetições vãs e a orar de maneira sincera e significativa.
- Elementos da Oração:
- Adoração: Reconhecimento da santidade e soberania de Deus.
- Soberania: Submissão à vontade de Deus e desejo pela chegada do seu Reino.
- Dependência: Petição por provisão diária e confiança na provisão divina.
- Condicionalidade: Reconhecimento do perdão divino e compromisso de perdoar os outros.
- Livramento: Pedido de proteção contra a tentação e o mal.
- Exaltação: Reconhecimento da supremacia e glória de Deus.
- Interpretação Teológica:
- A oração do "Pai Nosso" encapsula os princípios fundamentais da fé cristã e da relação íntima com Deus. Ela reflete uma postura de humildade, confiança e submissão diante do Pai celestial. Cada elemento da oração aborda as necessidades espirituais e físicas do crente, bem como sua responsabilidade moral em relação a Deus e aos outros.
Opiniões de Pastores e Teólogos:
- Bispo Abner Ferreira:
- Em sua citação, o Bispo destaca a importância da oração-modelo como uma expressão de comunhão, simplicidade e intimidade com Deus, enfatizando a necessidade de submissão à vontade divina e de relacionamento harmonioso com os outros.
- John MacArthur:
- Em seu livro "A Oração que Deus Atende", MacArthur explora em detalhes a oração do "Pai Nosso", fornecendo insights teológicos e práticos sobre cada elemento da oração e sua relevância na vida do crente.
Conclusão:
A oração-modelo ensinada por Jesus é uma poderosa ferramenta espiritual que orienta os cristãos em sua prática de oração. Ela serve como um guia abrangente para a comunicação com Deus, abordando aspectos essenciais da fé e da vida espiritual. Ao seguir o modelo do "Pai Nosso", os crentes podem cultivar uma relação mais profunda e significativa com o Pai celestial, vivendo em conformidade com Sua vontade e desfrutando do Seu cuidado e provisão constante.
2.2. A oração em secreto. A oração é essencial em nosso relacionamento com Deus. Afinal, o próprio Senhor Jesus, enquanto nesta terra, tinha uma intensa vida de oração [Mc 1.35; Lc 3.21; 9.29; 11.1]. Ninguém precisa saber o nível de conversa que temos com o Senhor. Não é preciso orar como os hipócritas, para ser ouvido pelos homens [Mt 6.5-6]. Mesmo que haja oração coletiva na igreja, precisamos tirar um tempo a sós com Deus, todos nós temos algumas particularidades com Deus. Não importa se é de madrugada, pela manhã, no final da tarde, ou ao meio-dia, depende do momento de cada um.
A oração em secreto ou em segredo é aquela que só você e Deus ficam sabendo, nem as outras pessoas e nem o diabo, pois só Deus é Onisciente e conhece os nossos pensamentos. Jesuses tava orientando para não cairmos nos erros dos hipócritas, que gostam de orar em pé nas sinagogas e nas esquinas das ruas, talvez com belas palavras para impressionar as pessoas e mostrar mais espiritualidade do que os demais, queriam ser vistos pelos homens [Mt 6.5-6). Mas a oração não precisa ser com megafone nem com gritos, pois Deus não é surdo. Ana orava e só movia os seus lábios, porém ninguém ouvia a sua voz [15m 1.13]. A oração precisa ser feita com um coração quebrantado e um espírito humilde, que se esvazia de si mesmo para ser enchido da vontade de Deus.
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
A prática da oração em secreto é uma expressão profunda e íntima do relacionamento pessoal entre o indivíduo e Deus. Jesus enfatiza essa prática como um contraste com a ostentação religiosa dos hipócritas. Ele não está condenando a oração em público em si, mas sim a motivação por trás dela. A oração em secreto revela a sinceridade do coração diante de Deus, sem a preocupação com a aprovação ou impressão dos outros.
- Intimidade com Deus:
- A oração em secreto é um momento de intimidade e comunhão exclusiva entre o crente e Deus. É um lugar onde podemos compartilhar nossos anseios, temores, gratidão e confiança, sabendo que estamos diante da presença de um Deus que nos ama e nos conhece profundamente.
- Humildade e Sinceridade:
- Orar em secreto requer humildade e sinceridade, pois não estamos tentando impressionar ninguém além de Deus. Não precisamos nos preocupar com a eloquência de nossas palavras ou com a opinião dos outros, mas sim com a sinceridade de nosso coração diante do Senhor.
- Foco na Relação, não no Ritual:
- A oração em secreto nos lembra que o importante não é o ritual externo da oração, mas sim a qualidade de nossa relação com Deus. Não se trata de onde oramos ou como oramos, mas sim da sinceridade e da devoção de nosso coração ao Senhor.
- Aplicação Pessoal:
- Para mim, a prática da oração em secreto tem sido uma fonte de força espiritual e consolo em meio às lutas e desafios da vida. É um momento sagrado onde posso compartilhar minhas mais profundas preocupações e anseios com Deus, sabendo que Ele me ouve e me ama. Isso me lembra da importância de cultivar uma vida de intimidade com Deus, onde a sinceridade do coração prevalece sobre qualquer forma de ostentação religiosa. A oração em secreto é um lembrete constante de que Deus está sempre presente, sempre ouvindo e sempre pronto para nos receber com amor e graça.
A prática da oração em secreto é uma expressão profunda e íntima do relacionamento pessoal entre o indivíduo e Deus. Jesus enfatiza essa prática como um contraste com a ostentação religiosa dos hipócritas. Ele não está condenando a oração em público em si, mas sim a motivação por trás dela. A oração em secreto revela a sinceridade do coração diante de Deus, sem a preocupação com a aprovação ou impressão dos outros.
- Intimidade com Deus:
- A oração em secreto é um momento de intimidade e comunhão exclusiva entre o crente e Deus. É um lugar onde podemos compartilhar nossos anseios, temores, gratidão e confiança, sabendo que estamos diante da presença de um Deus que nos ama e nos conhece profundamente.
- Humildade e Sinceridade:
- Orar em secreto requer humildade e sinceridade, pois não estamos tentando impressionar ninguém além de Deus. Não precisamos nos preocupar com a eloquência de nossas palavras ou com a opinião dos outros, mas sim com a sinceridade de nosso coração diante do Senhor.
- Foco na Relação, não no Ritual:
- A oração em secreto nos lembra que o importante não é o ritual externo da oração, mas sim a qualidade de nossa relação com Deus. Não se trata de onde oramos ou como oramos, mas sim da sinceridade e da devoção de nosso coração ao Senhor.
- Aplicação Pessoal:
- Para mim, a prática da oração em secreto tem sido uma fonte de força espiritual e consolo em meio às lutas e desafios da vida. É um momento sagrado onde posso compartilhar minhas mais profundas preocupações e anseios com Deus, sabendo que Ele me ouve e me ama. Isso me lembra da importância de cultivar uma vida de intimidade com Deus, onde a sinceridade do coração prevalece sobre qualquer forma de ostentação religiosa. A oração em secreto é um lembrete constante de que Deus está sempre presente, sempre ouvindo e sempre pronto para nos receber com amor e graça.
2.3. Os vários aspectos da oração. A oração deve ser específica ao máximo, se você souber o nome do pecado, não peça perdão de forma geral, fale a Deus o seu pecado, sem disfarces de mente. As suas necessidades do dia a dia também deverão ser específicas [Fp 4.6]. O Senhor quer ouvir de nossa boca o que queremos. O Senhor sabia, mas queria ouvir a resposta da boca do cego de Jericó, por isso perguntou a ele: “Que queres que te faça?”. Não perca tempo com rodeios ou englobando tudo, seja pontual no seu pedido, cada caso é um caso. Salomão pediu sabedoria e conhecimento para guiar e julgar o povo, Deus já sabia e conhecia o seu coração no pedido honesto que fez, ao ponto de Deus acrescentar tudo mais que ele não havia pedido [2Cr 1.7-12].
As várias facetas que a oração pode abranger: 1) Oração para entregar; 2) Oração para suplicar; 3) Oração para suportar: 4) Oração para consagrar; 5) Oração para interceder; 6) Oração para confessar; 7) Oração para agradecer; 8) Oração para adorar.
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
A oração é uma prática fundamental na vida do cristão, pois é o meio pelo qual nos comunicamos diretamente com Deus. No entanto, é importante entender os diferentes aspectos e facetas da oração para uma vida de fé e comunhão mais profunda.
- Oração para entregar:
- Essa é a oração na qual nos entregamos completamente a Deus, colocando nossa vida, vontade e planos em Suas mãos. É um ato de rendição e confiança, reconhecendo que Deus sabe o que é melhor para nós e está no controle de todas as coisas.
- Oração para suplicar:
- Nesse tipo de oração, apresentamos a Deus nossas necessidades e petições específicas, confiantes de que Ele é capaz de suprir todas as nossas carências. É um ato de humildade, no qual reconhecemos nossa dependência do Senhor para todas as coisas.
- Oração para suportar:
- Essa é a oração feita nos momentos de dificuldade, dor e sofrimento. É quando buscamos força, consolo e paz em Deus para enfrentar os desafios da vida. Nos momentos de tribulação, encontramos conforto na certeza de que Deus está ao nosso lado, sustentando-nos com Sua graça.
- Oração para consagrar:
- Essa oração envolve dedicar nossa vida, talentos e recursos a serviço do Reino de Deus. É um ato de comprometimento e entrega total, onde nos colocamos à disposição de Deus para cumprir Seus propósitos e realizar Sua vontade em nossa vida e no mundo ao nosso redor.
- Oração para interceder:
- Essa é a oração em que intercedemos em favor de outras pessoas, levando suas necessidades diante de Deus. É um ato de amor ao próximo, onde nos colocamos no lugar do outro e clamamos a Deus por Sua intervenção e graça em suas vidas.
- Oração para confessar:
- Nessa oração, confessamos nossos pecados diante de Deus, reconhecendo nossa falibilidade e necessidade de perdão e restauração. É um ato de humildade e arrependimento, onde buscamos a purificação e a renovação espiritual em Cristo.
- Oração para agradecer:
- Essa é a oração de gratidão e louvor a Deus por Suas bênçãos e misericórdias em nossa vida. É um ato de reconhecimento de Sua bondade e fidelidade, onde expressamos nossa gratidão por tudo o que Ele tem feito por nós.
- Oração para adorar:
- Essa é a oração de adoração e exaltação a Deus por Sua grandeza, majestade e santidade. É um ato de reverência e reverência, onde reconhecemos a supremacia de Deus sobre todas as coisas e nos prostramos diante de Sua soberania.
Esses diferentes aspectos da oração nos ajudam a cultivar uma vida de comunhão íntima com Deus, abrangendo todas as áreas de nossa vida espiritual e emocional. Cada tipo de oração tem sua importância e contribui para nosso crescimento e amadurecimento na fé.
Pessoalmente, tenho experimentado a profundidade e a beleza da oração em suas diversas formas ao longo da minha jornada espiritual. Cada tipo de oração tem sido uma fonte de fortalecimento, encorajamento e renovação em minha vida, levando-me a uma maior intimidade com Deus e a uma fé mais firme em Seu amor e cuidado por mim.
A oração é uma prática fundamental na vida do cristão, pois é o meio pelo qual nos comunicamos diretamente com Deus. No entanto, é importante entender os diferentes aspectos e facetas da oração para uma vida de fé e comunhão mais profunda.
- Oração para entregar:
- Essa é a oração na qual nos entregamos completamente a Deus, colocando nossa vida, vontade e planos em Suas mãos. É um ato de rendição e confiança, reconhecendo que Deus sabe o que é melhor para nós e está no controle de todas as coisas.
- Oração para suplicar:
- Nesse tipo de oração, apresentamos a Deus nossas necessidades e petições específicas, confiantes de que Ele é capaz de suprir todas as nossas carências. É um ato de humildade, no qual reconhecemos nossa dependência do Senhor para todas as coisas.
- Oração para suportar:
- Essa é a oração feita nos momentos de dificuldade, dor e sofrimento. É quando buscamos força, consolo e paz em Deus para enfrentar os desafios da vida. Nos momentos de tribulação, encontramos conforto na certeza de que Deus está ao nosso lado, sustentando-nos com Sua graça.
- Oração para consagrar:
- Essa oração envolve dedicar nossa vida, talentos e recursos a serviço do Reino de Deus. É um ato de comprometimento e entrega total, onde nos colocamos à disposição de Deus para cumprir Seus propósitos e realizar Sua vontade em nossa vida e no mundo ao nosso redor.
- Oração para interceder:
- Essa é a oração em que intercedemos em favor de outras pessoas, levando suas necessidades diante de Deus. É um ato de amor ao próximo, onde nos colocamos no lugar do outro e clamamos a Deus por Sua intervenção e graça em suas vidas.
- Oração para confessar:
- Nessa oração, confessamos nossos pecados diante de Deus, reconhecendo nossa falibilidade e necessidade de perdão e restauração. É um ato de humildade e arrependimento, onde buscamos a purificação e a renovação espiritual em Cristo.
- Oração para agradecer:
- Essa é a oração de gratidão e louvor a Deus por Suas bênçãos e misericórdias em nossa vida. É um ato de reconhecimento de Sua bondade e fidelidade, onde expressamos nossa gratidão por tudo o que Ele tem feito por nós.
- Oração para adorar:
- Essa é a oração de adoração e exaltação a Deus por Sua grandeza, majestade e santidade. É um ato de reverência e reverência, onde reconhecemos a supremacia de Deus sobre todas as coisas e nos prostramos diante de Sua soberania.
Esses diferentes aspectos da oração nos ajudam a cultivar uma vida de comunhão íntima com Deus, abrangendo todas as áreas de nossa vida espiritual e emocional. Cada tipo de oração tem sua importância e contribui para nosso crescimento e amadurecimento na fé.
Pessoalmente, tenho experimentado a profundidade e a beleza da oração em suas diversas formas ao longo da minha jornada espiritual. Cada tipo de oração tem sido uma fonte de fortalecimento, encorajamento e renovação em minha vida, levando-me a uma maior intimidade com Deus e a uma fé mais firme em Seu amor e cuidado por mim.
EU ENSINEI QUE:
A oração precisa ser feita com um coração quebrantado e um espírito humilde.
3- A DEDICAÇÃO À ORAÇÃO
Oração é o oxigênio da alma que mantém o vigor da vida espiritual. A oração é a chave [Mt 7.7-8]; é um mandamento bíblico [2Cr 7.14; Is 55.6; Jr 33.3). Jesus deu exemplo, quando orou por Si mesmo [Jo 17.1-2]; pelos Seus discípulos [Jo 17.15-19]; e pelos pecadores [Jo 17.20; Lc 23.34]. Oração é uma necessidade espiritual.
3.1. Orar em todo o lugar. Oração não tem lugar previamente definido, mas a Bíblia nos relata que Jesus e os discípulos oravam no templo [Mt 21.13; At 3.1]. A Bíblia também fala da oração nos nossos aposentos [Mt 6.6]; da oração nos montes [Mt 14.23], ação perigosa para os dias de hoje, em alguns lugares; oração em praça pública, nas esquinas da rua – não há proibição dessa oração, mas a recomendação é para não fazer como os hipócritas [Mt 6.5]. Para orar o tempo todo não tem como marcar um lugar exclusivo ou único.
As Escrituras dão testemunho sobre a eficácia da oração, não se discute, é inquestionável, é uma verdade absoluta, resolve, dá resultado, faz a diferença [Tg 5.16]. É ilimitado: “coisas maiores farão” [Jo 14.12]. Pela nossa sinceridade diante de Deus, Ele é capaz de fazer muito mais abundantemente além daquilo que pedimos ou pensamos [Ef 3.20].
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
A dedicação à oração é um princípio fundamental na vida espiritual do cristão, conforme destacado nesta passagem. Vamos explorar mais profundamente esse tema, considerando a análise bíblica detalhada, contextos e referências bíblicas relevantes, bem como perspectivas teológicas cristãs:
A Importância da Oração:
- Oração como Oxigênio da Alma:
- A oração é comparada ao oxigênio da alma, essencial para manter o vigor e a vitalidade da vida espiritual. Essa metáfora enfatiza a necessidade constante de comunhão com Deus por meio da oração para sustentar a saúde espiritual do crente.
- Mandamento Bíblico:
- A Bíblia claramente instrui os crentes a orarem em diversos versículos, como em 2 Crônicas 7:14, Isaías 55:6 e Jeremias 33:3. Jesus também enfatizou a importância da oração como um mandamento em Mateus 7:7-8.
- Exemplos Bíblicos:
- Jesus é apresentado como o modelo supremo de oração. Ele ensinou seus discípulos a orarem e deu exemplos de oração em várias situações, incluindo momentos de angústia, intercessão e adoração (João 17:1-26; Lucas 11:1-4; Mateus 26:36-46).
A Prática da Oração:
- Oração em Todo Lugar:
- A oração não está limitada a um lugar específico, mas pode ser praticada em qualquer lugar e em qualquer momento. Jesus e seus discípulos oravam em diversas circunstâncias e locais, demonstrando que a oração é uma prática flexível e acessível a todos os crentes.
- Eficácia da Oração:
- A Bíblia testemunha a eficácia da oração, garantindo que Deus ouve e responde às orações de Seu povo (Tiago 5:16). A oração é uma ferramenta poderosa que pode realizar coisas além da nossa compreensão e expectativa (João 14:12; Efésios 3:20).
Frases de Pastores e Teólogos:
- Charles Spurgeon:
- "A oração é o oxigênio da alma. Sem ela, a fé murcharia, a esperança desapareceria, o amor esfriaria."
- Tim Keller:
- "A oração não é apenas uma maneira de obter as coisas que você deseja, mas é principalmente uma maneira de obter a Deus, a fim de conhecê-Lo, amá-Lo e desfrutar Dele para sempre."
Conclusão:
A dedicação à oração é essencial para a vida espiritual do crente. Ela é um mandamento bíblico, um meio de comunhão com Deus e uma prática poderosa que pode trazer resultados além da nossa compreensão. A oração pode ser praticada em qualquer lugar e em qualquer momento, e sua eficácia é confirmada pelas Escrituras e testemunhos ao longo da história da igreja. Portanto, os crentes são encorajados a cultivar uma vida de oração constante e fervorosa, confiando no poder e na fidelidade de Deus para responder às suas petições.
A dedicação à oração é um princípio fundamental na vida espiritual do cristão, conforme destacado nesta passagem. Vamos explorar mais profundamente esse tema, considerando a análise bíblica detalhada, contextos e referências bíblicas relevantes, bem como perspectivas teológicas cristãs:
A Importância da Oração:
- Oração como Oxigênio da Alma:
- A oração é comparada ao oxigênio da alma, essencial para manter o vigor e a vitalidade da vida espiritual. Essa metáfora enfatiza a necessidade constante de comunhão com Deus por meio da oração para sustentar a saúde espiritual do crente.
- Mandamento Bíblico:
- A Bíblia claramente instrui os crentes a orarem em diversos versículos, como em 2 Crônicas 7:14, Isaías 55:6 e Jeremias 33:3. Jesus também enfatizou a importância da oração como um mandamento em Mateus 7:7-8.
- Exemplos Bíblicos:
- Jesus é apresentado como o modelo supremo de oração. Ele ensinou seus discípulos a orarem e deu exemplos de oração em várias situações, incluindo momentos de angústia, intercessão e adoração (João 17:1-26; Lucas 11:1-4; Mateus 26:36-46).
A Prática da Oração:
- Oração em Todo Lugar:
- A oração não está limitada a um lugar específico, mas pode ser praticada em qualquer lugar e em qualquer momento. Jesus e seus discípulos oravam em diversas circunstâncias e locais, demonstrando que a oração é uma prática flexível e acessível a todos os crentes.
- Eficácia da Oração:
- A Bíblia testemunha a eficácia da oração, garantindo que Deus ouve e responde às orações de Seu povo (Tiago 5:16). A oração é uma ferramenta poderosa que pode realizar coisas além da nossa compreensão e expectativa (João 14:12; Efésios 3:20).
Frases de Pastores e Teólogos:
- Charles Spurgeon:
- "A oração é o oxigênio da alma. Sem ela, a fé murcharia, a esperança desapareceria, o amor esfriaria."
- Tim Keller:
- "A oração não é apenas uma maneira de obter as coisas que você deseja, mas é principalmente uma maneira de obter a Deus, a fim de conhecê-Lo, amá-Lo e desfrutar Dele para sempre."
Conclusão:
A dedicação à oração é essencial para a vida espiritual do crente. Ela é um mandamento bíblico, um meio de comunhão com Deus e uma prática poderosa que pode trazer resultados além da nossa compreensão. A oração pode ser praticada em qualquer lugar e em qualquer momento, e sua eficácia é confirmada pelas Escrituras e testemunhos ao longo da história da igreja. Portanto, os crentes são encorajados a cultivar uma vida de oração constante e fervorosa, confiando no poder e na fidelidade de Deus para responder às suas petições.
3.2. Orar o tempo todo. A oração não tem hora marcada para acontecer, não tem tempo determinado. A Palavra de Deus diz: “Orai sem cessar” [1Ts 5.17]. Ela é um recurso que não fica velho nem sai de moda. Diante da quantidade de assuntos, a conversa com Deus não acaba. Sem oração, nenhuma apresentação espiritual poderá ser compreendida como manifestação do poder e presença do Espírito Santo [At 1.4; Ef 6.18; Lc 12.37; 21.36].
Bispo Samuel Ferreira (Revista Betel Dominical, 3º Trimestre de 2019, Lição 8 – O dever de orar sempre) no tópico 1 abordou sobre a relevância da oração e enfatiza três aspectos: “1.1 – Jesus Cristo e a oração – Mesmo afirmando que Ele e o Pai era um [Jo 10.30), o Senhor Jesus durante o seu ministério terreno foi um homem de oração; 1.2 A humildade na oração – Na parábola do fariseu e do publicano, o Senhor Jesus advertiu sobre a importância da humildade de espírito quando nos aproximamos de Deus em oração (Lc 18.14]; 1.3 Fé, necessidade e exclusividade (…)”, neste tópico o Bispo Samuel abordou três aspectos marcantes que moveram a mulher da parábola, registrada em Lucas 18.1-8, a não deixar de ir “ter com ele” – o juiz – com insistência. A viúva demonstrou: 1) Plena consciência de que necessitava; 2) Plena convicção de que aquele juiz podia fazer-lhe justiça; 3) Ela não tinha outro a quem recorrer. São aspectos relevantes na vida de oração”.
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
O mandamento bíblico de "orar sem cessar" (1 Tessalonicenses 5:17) é uma exortação à constância na comunicação com Deus, em todos os momentos e circunstâncias da vida. Essa prática contínua de oração reflete a dependência do cristão em relação a Deus e sua consciência da necessidade de estar em comunhão constante com Ele.
- Jesus Cristo e a oração:
- A vida de oração de Jesus durante Seu ministério terreno é um exemplo inspirador para os cristãos. Apesar de ser Deus encarnado, Ele demonstrou a importância da comunhão com o Pai ao passar longos períodos em oração (Lucas 5:16). Sua vida foi marcada pela dependência do Pai em todos os aspectos, e Ele nos ensinou a orar não apenas com palavras, mas com atitudes de humildade e confiança.
- A humildade na oração:
- A parábola do fariseu e do publicano (Lucas 18:9-14) destaca a importância da humildade de coração diante de Deus. Enquanto o fariseu se exaltava em sua própria justiça, o publicano reconhecia sua necessidade de perdão e misericórdia. Essa humildade na oração é essencial para uma comunhão genuína com Deus, pois nos coloca na posição correta de reconhecer nossa dependência Dele e Sua graça.
- Fé, necessidade e exclusividade na oração:
- A viúva persistente na parábola de Lucas 18:1-8 ilustra a importância da fé, da consciência de nossa necessidade e da exclusividade de nossa confiança em Deus na oração. Assim como a viúva não tinha outro recurso a quem recorrer, nós também devemos buscar a Deus com persistência, fé e total confiança em Sua capacidade de agir em nosso favor. Esses três aspectos ressaltam a importância de uma abordagem fervorosa e confiante na oração, reconhecendo que é somente através da comunhão com Deus que encontramos resposta para nossas necessidades mais profundas.
Pessoalmente, tenho experimentado os benefícios da oração contínua em minha vida espiritual. É na comunhão constante com Deus que encontro força, direção e paz para enfrentar os desafios da vida diária. A prática da oração sem cessar tem sido uma fonte de consolo e fortalecimento em meio às tribulações e uma expressão da minha confiança na fidelidade e no amor de Deus por mim.
O mandamento bíblico de "orar sem cessar" (1 Tessalonicenses 5:17) é uma exortação à constância na comunicação com Deus, em todos os momentos e circunstâncias da vida. Essa prática contínua de oração reflete a dependência do cristão em relação a Deus e sua consciência da necessidade de estar em comunhão constante com Ele.
- Jesus Cristo e a oração:
- A vida de oração de Jesus durante Seu ministério terreno é um exemplo inspirador para os cristãos. Apesar de ser Deus encarnado, Ele demonstrou a importância da comunhão com o Pai ao passar longos períodos em oração (Lucas 5:16). Sua vida foi marcada pela dependência do Pai em todos os aspectos, e Ele nos ensinou a orar não apenas com palavras, mas com atitudes de humildade e confiança.
- A humildade na oração:
- A parábola do fariseu e do publicano (Lucas 18:9-14) destaca a importância da humildade de coração diante de Deus. Enquanto o fariseu se exaltava em sua própria justiça, o publicano reconhecia sua necessidade de perdão e misericórdia. Essa humildade na oração é essencial para uma comunhão genuína com Deus, pois nos coloca na posição correta de reconhecer nossa dependência Dele e Sua graça.
- Fé, necessidade e exclusividade na oração:
- A viúva persistente na parábola de Lucas 18:1-8 ilustra a importância da fé, da consciência de nossa necessidade e da exclusividade de nossa confiança em Deus na oração. Assim como a viúva não tinha outro recurso a quem recorrer, nós também devemos buscar a Deus com persistência, fé e total confiança em Sua capacidade de agir em nosso favor. Esses três aspectos ressaltam a importância de uma abordagem fervorosa e confiante na oração, reconhecendo que é somente através da comunhão com Deus que encontramos resposta para nossas necessidades mais profundas.
Pessoalmente, tenho experimentado os benefícios da oração contínua em minha vida espiritual. É na comunhão constante com Deus que encontro força, direção e paz para enfrentar os desafios da vida diária. A prática da oração sem cessar tem sido uma fonte de consolo e fortalecimento em meio às tribulações e uma expressão da minha confiança na fidelidade e no amor de Deus por mim.
3.3. Orar sem jamais esmorecer. A oração deve ser contínua, perseverante e com paciência [Lc 18.1; 1Ts 5.17; Rm 12.12; Sl 40.1]. O que não devemos é insistir em pedidos com motivos maus, visando tão somente os próprios prazeres. Devemos pedir para abençoar o próximo e compartilhar com o Reino de Deus [Tg 4.3]. Porém, quando há dúvida no coração [Tg 1.6], iniquidade [1 Jo 1.8-9; Sl 66.18-19], quando não confessamos os pecados [Pv 28.13], quando alimentamos sentimentos de ressentimento e ódio [Mc 11.25], quando não perdoamos [Mt 6.12-15], nossas orações podem ficar impedidas de serem recebidas. Todas as orações são ouvidas, mas nem todas são respondidas. Nem sempre identificamos as causas para não recebermos o que pedimos em oração. Porém, devemos sempre confiar em Deus em todo o tempo.
Bispo Samuel Ferreira (Revista Betel Dominical, 3º Trimestre de 2019, Lição 8- O dever de orar sempre). escrevendo sobre o tema oração no evangelho de Lucas, mencionou as três parábolas que tratam deste tema em Lucas Lucas 11.5-8; 18.1-8; 18.9- 14-e destacou a questão da oração e vontade de Deus. Para aprofundar este aspecto, citou Klyne Snodgrass no Subsídio do Professor: “Estas parábolas nos ensinam que Deus está ávido em nos ajudar e em nos perdoar, elas são parábolas de estímulo. Por outro lado, Lucas não está nos ensinando que seremos capazes de mudar a vontade de Deus se importarmos os seus ouvidos à exaustão. (…) Lucas está nos chamando para um estilo de vida em fidelidade a Deus que faz com que permaneçamos alertas e prontos a entrarmos em comunicação com Deus”.
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
A exortação bíblica para orar sem jamais esmorecer ressalta a importância da persistência na vida de oração, mesmo quando os resultados não são imediatamente visíveis. Isso demonstra nossa confiança na fidelidade de Deus e na Sua capacidade de agir em resposta às nossas petições de acordo com Sua vontade soberana.
- Perseverança na oração:
- A parábola do juiz iníquo em Lucas 18:1-8 destaca a importância da perseverança na oração, mostrando que Deus certamente responderá às súplicas de Seus filhos que clamam a Ele dia e noite. Essa persistência na oração reflete nossa confiança na bondade e justiça de Deus, mesmo quando os resultados não são imediatamente evidentes.
- Motivos corretos na oração:
- A eficácia da oração também está relacionada aos motivos do coração. Tiago 4:3 adverte contra pedidos egoístas e motivados pela busca de prazeres pessoais. Deus responde às orações que estão alinhadas com Sua vontade e visam abençoar o próximo e promover Seu Reino.
- Obstáculos para a oração:
- Diversos fatores podem impedir a eficácia das nossas orações, como a dúvida no coração, a prática de iniquidade, a falta de confissão de pecados, o ressentimento e o ódio no coração, e a falta de perdão. É importante identificar e confessar tais obstáculos diante de Deus, permitindo que Ele purifique nossos corações e nos capacite a orar com fé e pureza.
A reflexão do Bispo Samuel Ferreira sobre as parábolas de Lucas relacionadas à oração destaca a disposição de Deus em ouvir e responder às nossas súplicas. No entanto, ele ressalta que a persistência na oração não é para manipular a vontade de Deus, mas para expressar nossa confiança Nele e nossa disposição em permanecer em comunhão constante com Ele. Isso nos desafia a cultivar uma vida de oração que reflita nossa total dependência de Deus e nossa submissão à Sua vontade soberana.
Em minha experiência pessoal, tenho visto o poder da oração perseverante e alinhada com a vontade de Deus em minha vida. Embora nem sempre recebamos respostas imediatas ou conforme nossas expectativas, a confiança na fidelidade e no amor de Deus nos permite continuar buscando-O em oração, sabendo que Ele ouve e atende às petições daqueles que O buscam com sinceridade e fé.
A exortação bíblica para orar sem jamais esmorecer ressalta a importância da persistência na vida de oração, mesmo quando os resultados não são imediatamente visíveis. Isso demonstra nossa confiança na fidelidade de Deus e na Sua capacidade de agir em resposta às nossas petições de acordo com Sua vontade soberana.
- Perseverança na oração:
- A parábola do juiz iníquo em Lucas 18:1-8 destaca a importância da perseverança na oração, mostrando que Deus certamente responderá às súplicas de Seus filhos que clamam a Ele dia e noite. Essa persistência na oração reflete nossa confiança na bondade e justiça de Deus, mesmo quando os resultados não são imediatamente evidentes.
- Motivos corretos na oração:
- A eficácia da oração também está relacionada aos motivos do coração. Tiago 4:3 adverte contra pedidos egoístas e motivados pela busca de prazeres pessoais. Deus responde às orações que estão alinhadas com Sua vontade e visam abençoar o próximo e promover Seu Reino.
- Obstáculos para a oração:
- Diversos fatores podem impedir a eficácia das nossas orações, como a dúvida no coração, a prática de iniquidade, a falta de confissão de pecados, o ressentimento e o ódio no coração, e a falta de perdão. É importante identificar e confessar tais obstáculos diante de Deus, permitindo que Ele purifique nossos corações e nos capacite a orar com fé e pureza.
A reflexão do Bispo Samuel Ferreira sobre as parábolas de Lucas relacionadas à oração destaca a disposição de Deus em ouvir e responder às nossas súplicas. No entanto, ele ressalta que a persistência na oração não é para manipular a vontade de Deus, mas para expressar nossa confiança Nele e nossa disposição em permanecer em comunhão constante com Ele. Isso nos desafia a cultivar uma vida de oração que reflita nossa total dependência de Deus e nossa submissão à Sua vontade soberana.
Em minha experiência pessoal, tenho visto o poder da oração perseverante e alinhada com a vontade de Deus em minha vida. Embora nem sempre recebamos respostas imediatas ou conforme nossas expectativas, a confiança na fidelidade e no amor de Deus nos permite continuar buscando-O em oração, sabendo que Ele ouve e atende às petições daqueles que O buscam com sinceridade e fé.
EU ENSINEI QUE:
Oração é o oxigênio da alma que mantém o vigor da vida espiritual.
CONCLUSÃO
No necessário cultivo diário da vigilância e oração, somos dependentes da revelação da vontade de Deus nas Escrituras Sagradas e da ajuda do Espírito Santo. Assim, não corremos o risco de termos como base a mera percepção humana e uma autossuficiência enganadora.
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
A conclusão ressalta a importância do cultivo diário da vigilância e da oração, fundamentado na revelação da vontade de Deus nas Escrituras e na orientação do Espírito Santo. Vamos explorar mais detalhadamente essa afirmação, considerando análises bíblicas, contextos e referências relevantes, bem como perspectivas teológicas cristãs:
Dependência da Revelação e do Espírito Santo:
- Revelação nas Escrituras:
- As Escrituras Sagradas são a fonte primária da revelação da vontade de Deus para a vida do crente. Elas nos fornecem instruções claras e princípios morais para orientar nossa conduta e prática espiritual (2 Timóteo 3:16-17). Portanto, o cultivo da vigilância e da oração deve estar enraizado na compreensão e na aplicação das Escrituras em nossas vidas.
- Ajuda do Espírito Santo:
- O Espírito Santo é o guia e o consolador prometido por Jesus aos seus discípulos (João 14:16-17). Ele habita nos crentes e os capacita a compreenderem as Escrituras e a viverem de acordo com a vontade de Deus (1 Coríntios 2:10-12). Portanto, na jornada da fé, dependemos da orientação contínua do Espírito Santo para cultivarmos uma vida de vigilância e oração eficazes.
Evitando a Autossuficiência e a Percepção Humana:
- Risco da Autossuficiência:
- A autossuficiência pode nos levar a confiar em nossas próprias habilidades e percepções, em vez de nos submetermos à vontade de Deus. Isso pode nos tornar negligentes espiritualmente e incapazes de reconhecer a necessidade de vigilância espiritual e de uma vida de oração constante.
- Necessidade de Orientação Divina:
- É crucial reconhecermos nossa dependência da orientação divina em todas as áreas de nossas vidas, incluindo a prática da vigilância e da oração. Sem a ajuda do Espírito Santo e a base sólida das Escrituras, corremos o risco de nos desviarmos do caminho da verdade e da santidade.
Frases de Pastores e Teólogos:
- Martinho Lutero:
- "A oração é um forte muro de defesa para a igreja; é uma arma poderosa contra os inimigos."
- C.S. Lewis:
- "Deus não está tentando nos fazer felizes; Ele está nos dando Sua sabedoria, para que possamos escolher o que é melhor, mesmo quando é difícil."
Conclusão:
A conclusão destaca a importância de cultivar a vigilância e a oração diariamente, fundamentados na revelação das Escrituras e na orientação do Espírito Santo. Devemos evitar a armadilha da autossuficiência e reconhecer nossa dependência total de Deus em todas as áreas de nossas vidas. Ao fazermos isso, podemos viver de acordo com Sua vontade e experimentar Sua paz e direção em meio aos desafios da vida cristã.
A conclusão ressalta a importância do cultivo diário da vigilância e da oração, fundamentado na revelação da vontade de Deus nas Escrituras e na orientação do Espírito Santo. Vamos explorar mais detalhadamente essa afirmação, considerando análises bíblicas, contextos e referências relevantes, bem como perspectivas teológicas cristãs:
Dependência da Revelação e do Espírito Santo:
- Revelação nas Escrituras:
- As Escrituras Sagradas são a fonte primária da revelação da vontade de Deus para a vida do crente. Elas nos fornecem instruções claras e princípios morais para orientar nossa conduta e prática espiritual (2 Timóteo 3:16-17). Portanto, o cultivo da vigilância e da oração deve estar enraizado na compreensão e na aplicação das Escrituras em nossas vidas.
- Ajuda do Espírito Santo:
- O Espírito Santo é o guia e o consolador prometido por Jesus aos seus discípulos (João 14:16-17). Ele habita nos crentes e os capacita a compreenderem as Escrituras e a viverem de acordo com a vontade de Deus (1 Coríntios 2:10-12). Portanto, na jornada da fé, dependemos da orientação contínua do Espírito Santo para cultivarmos uma vida de vigilância e oração eficazes.
Evitando a Autossuficiência e a Percepção Humana:
- Risco da Autossuficiência:
- A autossuficiência pode nos levar a confiar em nossas próprias habilidades e percepções, em vez de nos submetermos à vontade de Deus. Isso pode nos tornar negligentes espiritualmente e incapazes de reconhecer a necessidade de vigilância espiritual e de uma vida de oração constante.
- Necessidade de Orientação Divina:
- É crucial reconhecermos nossa dependência da orientação divina em todas as áreas de nossas vidas, incluindo a prática da vigilância e da oração. Sem a ajuda do Espírito Santo e a base sólida das Escrituras, corremos o risco de nos desviarmos do caminho da verdade e da santidade.
Frases de Pastores e Teólogos:
- Martinho Lutero:
- "A oração é um forte muro de defesa para a igreja; é uma arma poderosa contra os inimigos."
- C.S. Lewis:
- "Deus não está tentando nos fazer felizes; Ele está nos dando Sua sabedoria, para que possamos escolher o que é melhor, mesmo quando é difícil."
Conclusão:
A conclusão destaca a importância de cultivar a vigilância e a oração diariamente, fundamentados na revelação das Escrituras e na orientação do Espírito Santo. Devemos evitar a armadilha da autossuficiência e reconhecer nossa dependência total de Deus em todas as áreas de nossas vidas. Ao fazermos isso, podemos viver de acordo com Sua vontade e experimentar Sua paz e direção em meio aos desafios da vida cristã.
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