TEXTO PRINCIPAL “Tudo quanto te vier à mão para fazer, faze-o conforme as tuas forças, porque na sepultura, para onde tu vais, não há obra, ...
TEXTO PRINCIPAL
“Tudo quanto te vier à mão para fazer, faze-o conforme as tuas forças, porque na sepultura, para onde tu vais, não há obra, nem indústria, nem ciência, nem sabedoria alguma.” (Ec 9.10)
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
O versículo de Eclesiastes 9:10 é um dos textos bíblicos que oferece uma visão profunda sobre a mortalidade humana e a urgência de realizar boas obras durante a vida. Vamos analisar o texto em sua profundidade teológica e com base nas raízes hebraicas das palavras utilizadas, bem como no contexto cultural e histórico da época.
Texto em Hebraico
O texto em hebraico de Eclesiastes 9:10 é:
כֹּ֛ל אֲשֶׁר־תִּמְצָ֥א יָדְךָ֖ לַעֲשׂ֣וֹת בְּכֹחֲךָ֑ עֲשֵׂ֔ה כִּי־אֵ֣ין מַעֲשֶׂ֤ה וְחֶשְׁבּוֹן֙ וְדַ֣עַת וְחָכְמָ֔ה בִּשְׁא֖וֹל אֲשֶׁ֥ר אַתָּֽה־הֹלֵֽךְ שָֽׁמָּה׃
Análise das Palavras Hebraicas
- כֹּל (Kol) – “Tudo”
- Denota totalidade e abrangência, implicando que todas as ações, grandes ou pequenas, estão incluídas.
- אֲשֶׁר (Asher) – “Que”
- Um pronome relativo que liga a totalidade das ações ao sujeito.
- תִּמְצָא (Timtza) – “Vier à mão”
- Verbo que significa encontrar ou obter, implicando uma oportunidade ou uma responsabilidade que se apresenta.
- יָדְךָ (Yadcha) – “Tua mão”
- Representa a capacidade e a ação humana; a mão é frequentemente um símbolo de poder e habilidade.
- לַעֲשׂוֹת (La'asot) – “Para fazer”
- O infinitivo do verbo "fazer", indicando ação e produção.
- בְּכֹחֲךָ (Bechochacha) – “Conforme tuas forças”
- Refere-se às capacidades e energias pessoais, sugerindo esforço máximo e dedicação.
- עֲשֵׂה (Aseh) – “Faze-o”
- Um imperativo, indicando um comando direto para agir.
- כִּי (Ki) – “Porque”
- Introduz uma razão ou justificativa para a instrução anterior.
- אֵין (Ein) – “Não há”
- Uma negação absoluta, enfatizando a ausência total.
- מַעֲשֶׂה (Ma'aseh) – “Obra”
- Refere-se a ações ou feitos, o trabalho realizado.
- וְחֶשְׁבּוֹן (V'cheshbon) – “Indústria”
- Significa pensamento ou planejamento, implicando raciocínio e estratégia.
- וְדַעַת (V'da'at) – “Ciência”
- Refere-se ao conhecimento e compreensão intelectual.
- וְחָכְמָה (V'chochma) – “Sabedoria”
- Refere-se à sabedoria prática, discernimento moral e habilidade para tomar decisões corretas.
- בִּשְׁאוֹל (B'sheol) – “Na sepultura”
- Sheol é o reino dos mortos na literatura hebraica antiga, o lugar onde os mortos residem, simbolizando a morte e a ausência de vida.
- אֲשֶׁר אַתָּה־הֹלֵךְ שָֽׁמָּה (Asher Atta Holech Shammah) – “Para onde tu vais”
- Descreve o destino inevitável da mortalidade humana.
Contexto Histórico e Cultural
O livro de Eclesiastes é tradicionalmente atribuído ao rei Salomão, e está repleto de reflexões sobre a transitoriedade da vida e a busca por significado. Na cultura hebraica antiga, a vida após a morte era um conceito nebuloso comparado ao entendimento posterior desenvolvido no judaísmo e no cristianismo. Sheol, o reino dos mortos, era visto como um lugar de escuridão e inatividade, em contraste com a vida, onde se tem a oportunidade de agir e criar.
Comentário Teológico
Este versículo enfatiza a urgência de realizar ações significativas enquanto estamos vivos. A instrução "faze-o conforme as tuas forças" sugere que devemos empregar nossas habilidades e energias ao máximo. O reconhecimento de que na morte ("sepultura") não há obra, indústria, ciência, ou sabedoria, serve como um lembrete da limitação de tempo que temos nesta vida para realizar nossas tarefas e cumprir nossos propósitos.
Teologicamente, este texto pode ser visto como um chamado à diligência e à utilização plena dos dons e oportunidades dados por Deus. A sabedoria prática e a ética de trabalho são temas subjacentes, encorajando os leitores a viverem vidas de propósito e ação antes que a inevitabilidade da morte os prive dessa capacidade.
Em suma, Eclesiastes 9:10 nos chama a viver com intensidade e propósito, empregando nossas capacidades ao máximo enquanto temos a oportunidade, pois a morte encerra a possibilidade de ação.
O versículo de Eclesiastes 9:10 é um dos textos bíblicos que oferece uma visão profunda sobre a mortalidade humana e a urgência de realizar boas obras durante a vida. Vamos analisar o texto em sua profundidade teológica e com base nas raízes hebraicas das palavras utilizadas, bem como no contexto cultural e histórico da época.
Texto em Hebraico
O texto em hebraico de Eclesiastes 9:10 é:
כֹּ֛ל אֲשֶׁר־תִּמְצָ֥א יָדְךָ֖ לַעֲשׂ֣וֹת בְּכֹחֲךָ֑ עֲשֵׂ֔ה כִּי־אֵ֣ין מַעֲשֶׂ֤ה וְחֶשְׁבּוֹן֙ וְדַ֣עַת וְחָכְמָ֔ה בִּשְׁא֖וֹל אֲשֶׁ֥ר אַתָּֽה־הֹלֵֽךְ שָֽׁמָּה׃
Análise das Palavras Hebraicas
- כֹּל (Kol) – “Tudo”
- Denota totalidade e abrangência, implicando que todas as ações, grandes ou pequenas, estão incluídas.
- אֲשֶׁר (Asher) – “Que”
- Um pronome relativo que liga a totalidade das ações ao sujeito.
- תִּמְצָא (Timtza) – “Vier à mão”
- Verbo que significa encontrar ou obter, implicando uma oportunidade ou uma responsabilidade que se apresenta.
- יָדְךָ (Yadcha) – “Tua mão”
- Representa a capacidade e a ação humana; a mão é frequentemente um símbolo de poder e habilidade.
- לַעֲשׂוֹת (La'asot) – “Para fazer”
- O infinitivo do verbo "fazer", indicando ação e produção.
- בְּכֹחֲךָ (Bechochacha) – “Conforme tuas forças”
- Refere-se às capacidades e energias pessoais, sugerindo esforço máximo e dedicação.
- עֲשֵׂה (Aseh) – “Faze-o”
- Um imperativo, indicando um comando direto para agir.
- כִּי (Ki) – “Porque”
- Introduz uma razão ou justificativa para a instrução anterior.
- אֵין (Ein) – “Não há”
- Uma negação absoluta, enfatizando a ausência total.
- מַעֲשֶׂה (Ma'aseh) – “Obra”
- Refere-se a ações ou feitos, o trabalho realizado.
- וְחֶשְׁבּוֹן (V'cheshbon) – “Indústria”
- Significa pensamento ou planejamento, implicando raciocínio e estratégia.
- וְדַעַת (V'da'at) – “Ciência”
- Refere-se ao conhecimento e compreensão intelectual.
- וְחָכְמָה (V'chochma) – “Sabedoria”
- Refere-se à sabedoria prática, discernimento moral e habilidade para tomar decisões corretas.
- בִּשְׁאוֹל (B'sheol) – “Na sepultura”
- Sheol é o reino dos mortos na literatura hebraica antiga, o lugar onde os mortos residem, simbolizando a morte e a ausência de vida.
- אֲשֶׁר אַתָּה־הֹלֵךְ שָֽׁמָּה (Asher Atta Holech Shammah) – “Para onde tu vais”
- Descreve o destino inevitável da mortalidade humana.
Contexto Histórico e Cultural
O livro de Eclesiastes é tradicionalmente atribuído ao rei Salomão, e está repleto de reflexões sobre a transitoriedade da vida e a busca por significado. Na cultura hebraica antiga, a vida após a morte era um conceito nebuloso comparado ao entendimento posterior desenvolvido no judaísmo e no cristianismo. Sheol, o reino dos mortos, era visto como um lugar de escuridão e inatividade, em contraste com a vida, onde se tem a oportunidade de agir e criar.
Comentário Teológico
Este versículo enfatiza a urgência de realizar ações significativas enquanto estamos vivos. A instrução "faze-o conforme as tuas forças" sugere que devemos empregar nossas habilidades e energias ao máximo. O reconhecimento de que na morte ("sepultura") não há obra, indústria, ciência, ou sabedoria, serve como um lembrete da limitação de tempo que temos nesta vida para realizar nossas tarefas e cumprir nossos propósitos.
Teologicamente, este texto pode ser visto como um chamado à diligência e à utilização plena dos dons e oportunidades dados por Deus. A sabedoria prática e a ética de trabalho são temas subjacentes, encorajando os leitores a viverem vidas de propósito e ação antes que a inevitabilidade da morte os prive dessa capacidade.
Em suma, Eclesiastes 9:10 nos chama a viver com intensidade e propósito, empregando nossas capacidades ao máximo enquanto temos a oportunidade, pois a morte encerra a possibilidade de ação.
RESUMO DA LIÇÃO
O trabalho foi projetado por Deus para que desenvolvam os nossos talentos e os sirvam os por meio deles.
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
O trabalho foi projetado por Deus para desenvolver nossos talentos e servir aos outros através deles.
O trabalho, desde o início da criação, é apresentado como uma parte fundamental da vida humana. Em Gênesis 2:15, lemos que Deus colocou o homem no Jardim do Éden "para o cultivar e guardar". Isso indica que o trabalho é uma ordenança divina, uma forma pela qual o ser humano exerce domínio sobre a criação e reflete a imagem de Deus, que também é um trabalhador (Gênesis 1:31).
Trabalho e Talentos
O Novo Testamento reforça a importância de desenvolver e utilizar nossos talentos. Na parábola dos talentos (Mateus 25:14-30), Jesus ensina que somos responsáveis por multiplicar os dons que Deus nos deu. O trabalho, portanto, não é apenas uma atividade diária, mas um meio pelo qual glorificamos a Deus e abençoamos os outros.
Serviço aos Outros
Efésios 2:10 nos lembra que somos "feitura de Deus, criados em Cristo Jesus para boas obras, as quais Deus preparou para que andássemos nelas". Trabalhar e servir aos outros através de nossos talentos é uma forma de cumprir nosso propósito divino. O trabalho é visto como um ministério, onde cada ocupação pode ser realizada como um serviço ao Senhor (Colossenses 3:23-24).
Opiniões de Escritores
David Wilkerson - Obra: "A Cruz e o Punhal" (The Cross and the Switchblade)
David Wilkerson, fundador da Times Square Church, enfatiza que o trabalho e a vocação são chamados divinos. Ele argumenta que, ao dedicarmos nossos talentos ao serviço de Deus, estamos cumprindo um propósito espiritual. Segundo Wilkerson, Deus abençoa a diligência e a fidelidade no trabalho, utilizando esses esforços para expandir Seu reino e impactar vidas.
A.W. Tozer - Obra: "The Pursuit of God" e "The Knowledge of the Holy"
A.W. Tozer, embora não exclusivamente pentecostal, é muito respeitado no meio pentecostal. Ele escreve que o trabalho é uma extensão da nossa adoração a Deus. Tozer enfatiza que qualquer trabalho pode ser santo e espiritual quando realizado com a intenção de glorificar a Deus. Ele acredita que a excelência no trabalho é um testemunho da nossa fé e compromisso com Deus.
Joyce Meyer - Obra: "Battlefield of the Mind" e "The Confident Woman"
Joyce Meyer, uma renomada autora e palestrante pentecostal, destaca a importância de encontrar satisfação e propósito no trabalho. Ela ensina que Deus nos equipa com talentos específicos para cumprir nosso chamado e que, ao trabalhar diligentemente, honramos a Deus e mostramos nosso testemunho ao mundo. Meyer incentiva os cristãos a verem seus trabalhos como plataformas para ministério e serviço.
Base Bíblica
- Gênesis 2:15: "Tomou, pois, o Senhor Deus ao homem e o colocou no jardim do Éden para o cultivar e o guardar."
- Gênesis 1:31: "Viu Deus tudo quanto fizera, e eis que era muito bom. Houve tarde e manhã, o sexto dia."
- Mateus 25:14-30: Parábola dos talentos.
- Efésios 2:10: "Pois somos feitura dele, criados em Cristo Jesus para boas obras, as quais Deus de antemão preparou para que andássemos nelas."
- Colossenses 3:23-24: "E tudo quanto fizerdes, fazei-o de coração, como ao Senhor, e não aos homens, cientes de que recebereis do Senhor a recompensa da herança. A Cristo, o Senhor, é que estais servindo."
Conclusão
O trabalho é um componente essencial da vida cristã, projetado por Deus para desenvolver nossos talentos e permitir que sirvamos aos outros. Escritores cristãos pentecostais, como David Wilkerson, A.W. Tozer e Joyce Meyer, enfatizam a importância de ver o trabalho como um chamado divino e uma forma de adoração e serviço. Ao utilizar nossos talentos de forma diligente e fiel, cumprimos nosso propósito e glorificamos a Deus em todas as áreas da nossa vida.
O trabalho foi projetado por Deus para desenvolver nossos talentos e servir aos outros através deles.
O trabalho, desde o início da criação, é apresentado como uma parte fundamental da vida humana. Em Gênesis 2:15, lemos que Deus colocou o homem no Jardim do Éden "para o cultivar e guardar". Isso indica que o trabalho é uma ordenança divina, uma forma pela qual o ser humano exerce domínio sobre a criação e reflete a imagem de Deus, que também é um trabalhador (Gênesis 1:31).
Trabalho e Talentos
O Novo Testamento reforça a importância de desenvolver e utilizar nossos talentos. Na parábola dos talentos (Mateus 25:14-30), Jesus ensina que somos responsáveis por multiplicar os dons que Deus nos deu. O trabalho, portanto, não é apenas uma atividade diária, mas um meio pelo qual glorificamos a Deus e abençoamos os outros.
Serviço aos Outros
Efésios 2:10 nos lembra que somos "feitura de Deus, criados em Cristo Jesus para boas obras, as quais Deus preparou para que andássemos nelas". Trabalhar e servir aos outros através de nossos talentos é uma forma de cumprir nosso propósito divino. O trabalho é visto como um ministério, onde cada ocupação pode ser realizada como um serviço ao Senhor (Colossenses 3:23-24).
Opiniões de Escritores
David Wilkerson - Obra: "A Cruz e o Punhal" (The Cross and the Switchblade)
David Wilkerson, fundador da Times Square Church, enfatiza que o trabalho e a vocação são chamados divinos. Ele argumenta que, ao dedicarmos nossos talentos ao serviço de Deus, estamos cumprindo um propósito espiritual. Segundo Wilkerson, Deus abençoa a diligência e a fidelidade no trabalho, utilizando esses esforços para expandir Seu reino e impactar vidas.
A.W. Tozer - Obra: "The Pursuit of God" e "The Knowledge of the Holy"
A.W. Tozer, embora não exclusivamente pentecostal, é muito respeitado no meio pentecostal. Ele escreve que o trabalho é uma extensão da nossa adoração a Deus. Tozer enfatiza que qualquer trabalho pode ser santo e espiritual quando realizado com a intenção de glorificar a Deus. Ele acredita que a excelência no trabalho é um testemunho da nossa fé e compromisso com Deus.
Joyce Meyer - Obra: "Battlefield of the Mind" e "The Confident Woman"
Joyce Meyer, uma renomada autora e palestrante pentecostal, destaca a importância de encontrar satisfação e propósito no trabalho. Ela ensina que Deus nos equipa com talentos específicos para cumprir nosso chamado e que, ao trabalhar diligentemente, honramos a Deus e mostramos nosso testemunho ao mundo. Meyer incentiva os cristãos a verem seus trabalhos como plataformas para ministério e serviço.
Base Bíblica
- Gênesis 2:15: "Tomou, pois, o Senhor Deus ao homem e o colocou no jardim do Éden para o cultivar e o guardar."
- Gênesis 1:31: "Viu Deus tudo quanto fizera, e eis que era muito bom. Houve tarde e manhã, o sexto dia."
- Mateus 25:14-30: Parábola dos talentos.
- Efésios 2:10: "Pois somos feitura dele, criados em Cristo Jesus para boas obras, as quais Deus de antemão preparou para que andássemos nelas."
- Colossenses 3:23-24: "E tudo quanto fizerdes, fazei-o de coração, como ao Senhor, e não aos homens, cientes de que recebereis do Senhor a recompensa da herança. A Cristo, o Senhor, é que estais servindo."
Conclusão
O trabalho é um componente essencial da vida cristã, projetado por Deus para desenvolver nossos talentos e permitir que sirvamos aos outros. Escritores cristãos pentecostais, como David Wilkerson, A.W. Tozer e Joyce Meyer, enfatizam a importância de ver o trabalho como um chamado divino e uma forma de adoração e serviço. Ao utilizar nossos talentos de forma diligente e fiel, cumprimos nosso propósito e glorificamos a Deus em todas as áreas da nossa vida.
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OBJETIVOS
DINAMICA EXTRA
Comentário de Hubner Braz
Dinâmica para a Lição 08: A Realidade Bíblica do Trabalho
Objetivo: Entender a importância do trabalho como um chamado divino, desenvolver talentos e servir aos outros.
Material Necessário:
- Cartões ou folhas de papel
- Canetas ou marcadores
- Um quadro branco ou flip chart
- Fita adesiva
- Bíblias
Tempo Estimado: 45-60 minutos
Passos da Dinâmica
- Introdução (10 minutos)
- Inicie com uma breve oração, pedindo a orientação de Deus para a atividade.
- Explique o propósito da dinâmica: compreender o trabalho como um dom de Deus, destinado a desenvolver nossos talentos e servir aos outros.
- Quebra-gelo (10 minutos)
- Peça aos participantes que se apresentem brevemente e compartilhem um talento ou habilidade que possuem e que utilizam no trabalho ou em outro contexto.
- Escreva os talentos mencionados no quadro branco ou flip chart.
- Leitura Bíblica e Discussão (15 minutos)
- Divida os participantes em pequenos grupos e distribua as Bíblias.
- Cada grupo deve ler e discutir um dos seguintes textos bíblicos:
- Gênesis 2:15
- Mateus 25:14-30
- Efésios 2:10
- Colossenses 3:23-24
- Cada grupo deve refletir sobre as seguintes perguntas:
- O que este versículo diz sobre o trabalho?
- Como podemos aplicar este ensino em nossas vidas diárias?
- Atividade Prática (15 minutos)
- Distribua cartões ou folhas de papel e canetas para todos.
- Peça a cada participante que escreva uma maneira específica pela qual pode usar seu talento para servir aos outros no trabalho ou em outro contexto.
- Cole os cartões no quadro branco ou flip chart, criando um mural de talentos e serviços.
- Compartilhamento e Reflexão (10 minutos)
- Convide alguns voluntários a compartilhar o que escreveram e como pretendem aplicar isso em suas vidas.
- Discuta como o trabalho pode ser visto como um ministério e uma forma de adoração a Deus.
- Enfatize que, ao desenvolver e usar nossos talentos para o bem dos outros, estamos cumprindo nosso propósito divino.
- Encerramento (5-10 minutos)
- Conclua com uma oração, pedindo a Deus que ajude cada participante a utilizar seus talentos de maneira que O glorifique e beneficie os outros.
- Agradeça a todos pela participação e encoraje-os a continuar refletindo sobre a importância do trabalho em suas vidas espirituais.
Reflexão Final
Reforce que o trabalho não é apenas uma obrigação diária, mas uma oportunidade dada por Deus para desenvolver nossos talentos e servir aos outros. Ao ver o trabalho dessa maneira, podemos encontrar maior propósito e satisfação em nossas atividades diárias, sabendo que estamos contribuindo para o Reino de Deus.
Dinâmica para a Lição 08: A Realidade Bíblica do Trabalho
Objetivo: Entender a importância do trabalho como um chamado divino, desenvolver talentos e servir aos outros.
Material Necessário:
- Cartões ou folhas de papel
- Canetas ou marcadores
- Um quadro branco ou flip chart
- Fita adesiva
- Bíblias
Tempo Estimado: 45-60 minutos
Passos da Dinâmica
- Introdução (10 minutos)
- Inicie com uma breve oração, pedindo a orientação de Deus para a atividade.
- Explique o propósito da dinâmica: compreender o trabalho como um dom de Deus, destinado a desenvolver nossos talentos e servir aos outros.
- Quebra-gelo (10 minutos)
- Peça aos participantes que se apresentem brevemente e compartilhem um talento ou habilidade que possuem e que utilizam no trabalho ou em outro contexto.
- Escreva os talentos mencionados no quadro branco ou flip chart.
- Leitura Bíblica e Discussão (15 minutos)
- Divida os participantes em pequenos grupos e distribua as Bíblias.
- Cada grupo deve ler e discutir um dos seguintes textos bíblicos:
- Gênesis 2:15
- Mateus 25:14-30
- Efésios 2:10
- Colossenses 3:23-24
- Cada grupo deve refletir sobre as seguintes perguntas:
- O que este versículo diz sobre o trabalho?
- Como podemos aplicar este ensino em nossas vidas diárias?
- Atividade Prática (15 minutos)
- Distribua cartões ou folhas de papel e canetas para todos.
- Peça a cada participante que escreva uma maneira específica pela qual pode usar seu talento para servir aos outros no trabalho ou em outro contexto.
- Cole os cartões no quadro branco ou flip chart, criando um mural de talentos e serviços.
- Compartilhamento e Reflexão (10 minutos)
- Convide alguns voluntários a compartilhar o que escreveram e como pretendem aplicar isso em suas vidas.
- Discuta como o trabalho pode ser visto como um ministério e uma forma de adoração a Deus.
- Enfatize que, ao desenvolver e usar nossos talentos para o bem dos outros, estamos cumprindo nosso propósito divino.
- Encerramento (5-10 minutos)
- Conclua com uma oração, pedindo a Deus que ajude cada participante a utilizar seus talentos de maneira que O glorifique e beneficie os outros.
- Agradeça a todos pela participação e encoraje-os a continuar refletindo sobre a importância do trabalho em suas vidas espirituais.
Reflexão Final
Reforce que o trabalho não é apenas uma obrigação diária, mas uma oportunidade dada por Deus para desenvolver nossos talentos e servir aos outros. Ao ver o trabalho dessa maneira, podemos encontrar maior propósito e satisfação em nossas atividades diárias, sabendo que estamos contribuindo para o Reino de Deus.
INTERAÇÃO
Professor(a), na lição deste domingo estudaremos a respeito da realidade bíblica do trabalho. Muitas pessoas, erroneamente, acreditam que o trabalho é uma atividade punitiva para o ser humano, decorrente da Queda. Mas o que a Palavra de Deus fala a respeito do trabalho? Podemos glorificar ao Senhor por meio de nossas atividades profissionais? Nesta lição vamos responder a essas questões. Veremos também a perspectiva divina acerca do trabalho, cujo objetivo é abençoar a humanidade e dar aos homens o senso necessário de utilidade para esta vida.
ORIENTAÇÃO PEDAGÓGICA
Professor(a), para a lição deste domingo, sugerimos que você faça uma reflexão com os alunos do texto abaixo: “Porque trabalham os? Primeiro, Deus criou os seres humanos para trabalhar. Considere os dois relatos da criação nos primeiros capítulos de Gênesis. Em Gênesis 1.26, lemos que Deus criou os seres humanos com macho e fêmea para dominarem sobre a terra. Dois versículos mais adiante, Deus abençoou o primeiro casal humano e ordenou-lhes que ‘sujeitasse’ a terra e a ‘dominasse’ sobre todos os seres vivos (o que, a propósito, não lhe deu licença para destruir o meio ambiente). O ‘domínio’ que só pode ser exercido pelo trabalho, é o propósito para o qual Deus criou os seres humanos (não o único propósito, mas um propósito). Que isso esteja mencionado aqui explicitamente é, sem dúvida, significativo. O trabalho, podemos concluir, pertence essencialmente à própria natureza dos seres humanos conforme originalmente criados por Deus, Isto é porque encontramos realização pessoal no trabalho significativo, e, por outro lado, se não podemos trabalhar achamos que nossa vida é vazia e sem sentido Para os gregos, viver com os deuses significava viver sem trabalho. Para os hebreus, viver com Deus significava ter trabalho significativo. A característica mais notável no Antigo Testamento não é tanto que os seres humanos são designados a trabalhar, mas que Deus trabalha” (PALMER, M.D. Panorama do Pensamento Cristão. Rio de Janeiro: CPAD, 2001. pp. 226,227).
TEXTO BÍBLICO
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
Colossenses 3:22-24
Versículo 22: "Vós, servos, obedeci em tudo a vosso senhor segundo a carne, não servindo só na aparência, como para agradar aos homens, mas em simplicidade de coração, temendo a Deus."
Aqui, Paulo se dirige diretamente aos servos, exortando-os a obedecerem seus senhores terrestres ("segundo a carne") com sinceridade e integridade. A obediência não deve ser apenas externa ou para agradar aos homens, mas deve ser feita de coração, com reverência a Deus. A ênfase na "simplicidade de coração" sugere uma devoção genuína e não fingida. A motivação para tal obediência é o temor a Deus, implicando que seu serviço deve refletir sua devoção espiritual e não apenas uma obrigação terrena.
Versículo 23: "E, tudo quanto fizerdes, fazei-o de todo o coração, como ao Senhor e não aos homens."
Este versículo amplia o princípio do versículo anterior, aplicando-o a todas as ações dos crentes. Paulo instrui que qualquer tarefa ou trabalho deve ser feito com todo o coração, como se fosse para o Senhor. Isso eleva qualquer trabalho, não importando quão mundano, ao nível de serviço espiritual. Essa perspectiva transforma a abordagem ao trabalho, vendo cada ação como uma oportunidade de glorificar a Deus.
Versículo 24: "Sabendo que recebereis do Senhor o galardão da herança, porque a Cristo, o Senhor, servis."
Paulo reforça a motivação para o serviço fiel e sincero: a recompensa do Senhor. Esta "herança" é celestial e eterna, contrastando com recompensas terrenas e temporais. Servir a Cristo, o verdadeiro Mestre, redefine a perspectiva do servo em relação ao seu trabalho. A ideia de herança indica uma promessa de bênçãos eternas para aqueles que servem fielmente, independentemente de sua posição social na terra.
2 Tessalonicenses 3:6-12
Versículo 6: "Mandamos-vos, porém, irmãos, em nome de nosso Senhor Jesus Cristo, que vos aparteis de todo irmão que andar desordenadamente e não segundo a tradição que de nós recebeu."
Paulo exorta os crentes a se afastarem daqueles que vivem de maneira desordenada, ou seja, de maneira ociosa e irresponsável. "Andar desordenadamente" refere-se àqueles que rejeitam a disciplina e a tradição ensinada pelos apóstolos. A instrução é dada "em nome de nosso Senhor Jesus Cristo", sublinhando a autoridade apostólica e a seriedade do mandamento.
Versículo 7: "Porque vós mesmos sabeis como convém imitar-nos, pois que não nos houvemos desordenadamente entre vós."
Paulo aponta para seu próprio comportamento e o de seus companheiros como exemplo. Eles viveram de maneira ordenada e diligente, proporcionando um modelo a ser seguido pelos crentes tessalonicenses. A imitação do comportamento apostólico é apresentada como um padrão para a vida cristã.
Versículo 8: "Nem, de graça, comemos pão de homem algum, mas com trabalho e fadiga, trabalhando noite e dia, para não sermos pesados a nenhum de vós."
Os apóstolos se esforçaram para não ser um fardo para a comunidade, trabalhando arduamente para prover seu próprio sustento. Este exemplo de autossuficiência e diligência reforça o ensino contra a ociosidade e destaca a importância do trabalho responsável.
Versículo 9: "Não porque não tivéssemos autoridade, mas para vos dar em nós mesmos exemplo, para nos imitardes."
Apesar de terem a autoridade apostólica que poderia justificar o sustento pela comunidade, os apóstolos optaram por trabalhar para fornecer um exemplo concreto de comportamento cristão responsável. Este versículo sublinha a liderança pelo exemplo.
Versículo 10: "Porque, quando ainda estávamos convosco, vos mandamos isto: que, se alguém não quiser trabalhar, não coma também."
Paulo lembra os tessalonicenses de uma instrução anterior: a necessidade de trabalho para sustento. Este princípio é claro e direto: o sustento deve ser garantido pelo próprio trabalho, desencorajando a ociosidade.
Versículo 11: "Porquanto ouvimos que alguns entre vós andam desordenadamente, não trabalhando, antes, fazendo coisas vãs."
Paulo aborda a situação atual entre os tessalonicenses, onde alguns estavam vivendo de maneira desordenada, não se envolvendo em trabalho produtivo. Em vez disso, estavam ocupados com atividades fúteis, o que é criticado.
Versículo 12: "A esses tais, porém, mandamos e exortamos, por nosso Senhor Jesus Cristo, que, trabalhando com sossego, comam o seu próprio pão."
Paulo conclui com uma exortação direta aos desordenados: que trabalhem tranquilamente e comam o pão que ganham com seu próprio trabalho. A ênfase está na responsabilidade pessoal e na dignidade do trabalho, alinhando-se com os ensinamentos anteriores sobre a vida cristã ordenada e produtiva.
Este comentário destaca a consistência do ensino paulino sobre o trabalho, a responsabilidade e a motivação espiritual por trás das ações cotidianas dos crentes, vendo-as como serviço ao Senhor e refletindo um testemunho cristão autêntico.
Colossenses 3:22-24
Versículo 22: "Vós, servos, obedeci em tudo a vosso senhor segundo a carne, não servindo só na aparência, como para agradar aos homens, mas em simplicidade de coração, temendo a Deus."
Aqui, Paulo se dirige diretamente aos servos, exortando-os a obedecerem seus senhores terrestres ("segundo a carne") com sinceridade e integridade. A obediência não deve ser apenas externa ou para agradar aos homens, mas deve ser feita de coração, com reverência a Deus. A ênfase na "simplicidade de coração" sugere uma devoção genuína e não fingida. A motivação para tal obediência é o temor a Deus, implicando que seu serviço deve refletir sua devoção espiritual e não apenas uma obrigação terrena.
Versículo 23: "E, tudo quanto fizerdes, fazei-o de todo o coração, como ao Senhor e não aos homens."
Este versículo amplia o princípio do versículo anterior, aplicando-o a todas as ações dos crentes. Paulo instrui que qualquer tarefa ou trabalho deve ser feito com todo o coração, como se fosse para o Senhor. Isso eleva qualquer trabalho, não importando quão mundano, ao nível de serviço espiritual. Essa perspectiva transforma a abordagem ao trabalho, vendo cada ação como uma oportunidade de glorificar a Deus.
Versículo 24: "Sabendo que recebereis do Senhor o galardão da herança, porque a Cristo, o Senhor, servis."
Paulo reforça a motivação para o serviço fiel e sincero: a recompensa do Senhor. Esta "herança" é celestial e eterna, contrastando com recompensas terrenas e temporais. Servir a Cristo, o verdadeiro Mestre, redefine a perspectiva do servo em relação ao seu trabalho. A ideia de herança indica uma promessa de bênçãos eternas para aqueles que servem fielmente, independentemente de sua posição social na terra.
2 Tessalonicenses 3:6-12
Versículo 6: "Mandamos-vos, porém, irmãos, em nome de nosso Senhor Jesus Cristo, que vos aparteis de todo irmão que andar desordenadamente e não segundo a tradição que de nós recebeu."
Paulo exorta os crentes a se afastarem daqueles que vivem de maneira desordenada, ou seja, de maneira ociosa e irresponsável. "Andar desordenadamente" refere-se àqueles que rejeitam a disciplina e a tradição ensinada pelos apóstolos. A instrução é dada "em nome de nosso Senhor Jesus Cristo", sublinhando a autoridade apostólica e a seriedade do mandamento.
Versículo 7: "Porque vós mesmos sabeis como convém imitar-nos, pois que não nos houvemos desordenadamente entre vós."
Paulo aponta para seu próprio comportamento e o de seus companheiros como exemplo. Eles viveram de maneira ordenada e diligente, proporcionando um modelo a ser seguido pelos crentes tessalonicenses. A imitação do comportamento apostólico é apresentada como um padrão para a vida cristã.
Versículo 8: "Nem, de graça, comemos pão de homem algum, mas com trabalho e fadiga, trabalhando noite e dia, para não sermos pesados a nenhum de vós."
Os apóstolos se esforçaram para não ser um fardo para a comunidade, trabalhando arduamente para prover seu próprio sustento. Este exemplo de autossuficiência e diligência reforça o ensino contra a ociosidade e destaca a importância do trabalho responsável.
Versículo 9: "Não porque não tivéssemos autoridade, mas para vos dar em nós mesmos exemplo, para nos imitardes."
Apesar de terem a autoridade apostólica que poderia justificar o sustento pela comunidade, os apóstolos optaram por trabalhar para fornecer um exemplo concreto de comportamento cristão responsável. Este versículo sublinha a liderança pelo exemplo.
Versículo 10: "Porque, quando ainda estávamos convosco, vos mandamos isto: que, se alguém não quiser trabalhar, não coma também."
Paulo lembra os tessalonicenses de uma instrução anterior: a necessidade de trabalho para sustento. Este princípio é claro e direto: o sustento deve ser garantido pelo próprio trabalho, desencorajando a ociosidade.
Versículo 11: "Porquanto ouvimos que alguns entre vós andam desordenadamente, não trabalhando, antes, fazendo coisas vãs."
Paulo aborda a situação atual entre os tessalonicenses, onde alguns estavam vivendo de maneira desordenada, não se envolvendo em trabalho produtivo. Em vez disso, estavam ocupados com atividades fúteis, o que é criticado.
Versículo 12: "A esses tais, porém, mandamos e exortamos, por nosso Senhor Jesus Cristo, que, trabalhando com sossego, comam o seu próprio pão."
Paulo conclui com uma exortação direta aos desordenados: que trabalhem tranquilamente e comam o pão que ganham com seu próprio trabalho. A ênfase está na responsabilidade pessoal e na dignidade do trabalho, alinhando-se com os ensinamentos anteriores sobre a vida cristã ordenada e produtiva.
Este comentário destaca a consistência do ensino paulino sobre o trabalho, a responsabilidade e a motivação espiritual por trás das ações cotidianas dos crentes, vendo-as como serviço ao Senhor e refletindo um testemunho cristão autêntico.
INTRODUÇÃO
A palavra “trabalho”, ao longo da história, ganhou o significado de uma atividade punitiva e desgastante para o ser humano, algo com que somos obrigados a conviver sob pena de não poder nos sustentar ou suprir as nossas necessidades. Mas o que a Palavra de Deus fala sobre o trabalho e de que forma sua mensagem pode nos inspirar a glorificar ao Senhor por meio de nossas atividades profissionais? Veremos nesta lição que a perspectiva divina acerca do trabalho tem por objetivo abençoar a humanidade e dar aos homens o senso necessário de utilidade para esta vida.
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
A palavra "trabalho", ao longo da história, ganhou o significado de uma atividade punitiva e desgastante para o ser humano, algo com que somos obrigados a conviver sob pena de não poder nos sustentar ou suprir as nossas necessidades. Mas o que a Palavra de Deus fala sobre o trabalho e de que forma sua mensagem pode nos inspirar a glorificar ao Senhor por meio de nossas atividades profissionais? Veremos nesta lição que a perspectiva divina acerca do trabalho tem por objetivo abençoar a humanidade e dar aos homens o senso necessário de utilidade para esta vida.
Perspectiva Histórica do Trabalho
Historicamente, a palavra "trabalho" tem sido associada a esforço e sofrimento. Em várias culturas antigas, o trabalho era visto como uma maldição ou punição. Esse conceito se reflete até nos dias de hoje, onde o trabalho é frequentemente percebido como uma necessidade penosa para a sobrevivência.
No entanto, essa visão secular contrasta fortemente com a perspectiva bíblica do trabalho, que é vista como uma bênção e um chamado divino.
A Perspectiva Bíblica do Trabalho
A Bíblia apresenta o trabalho de uma maneira significativamente diferente. Desde o início, o trabalho é visto como parte integral da criação de Deus e do plano para a humanidade.
- Gênesis 2:15:
- "Tomou, pois, o Senhor Deus ao homem e o colocou no jardim do Éden para o cultivar e o guardar."
- Análise: Este versículo mostra que, antes da queda, o trabalho era parte do plano divino. Deus deu ao homem a responsabilidade de cuidar do jardim do Éden, sugerindo que o trabalho é uma atividade nobre e significativa, projetada para ser uma parceria entre o homem e Deus na administração da criação.
- Efésios 2:10:
- "Pois somos feitura dele, criados em Cristo Jesus para boas obras, as quais Deus de antemão preparou para que andássemos nelas."
- Análise: Este versículo destaca que fomos criados para realizar boas obras. Isso inclui nosso trabalho, que deve ser visto como um meio de realizar as boas obras que Deus preparou para nós. O trabalho é uma expressão de nossa nova criação em Cristo e uma oportunidade para manifestar a glória de Deus.
- Colossenses 3:23-24:
- "E tudo quanto fizerdes, fazei-o de todo o coração, como ao Senhor, e não aos homens, cientes de que recebereis do Senhor a recompensa da herança. A Cristo, o Senhor, é que estais servindo."
- Análise: Este texto reforça a ideia de que todo trabalho deve ser realizado como se fosse para o Senhor. Isso muda nossa perspectiva sobre o trabalho, transformando-o de uma tarefa mundana para um ato de adoração e serviço a Deus.
O Trabalho como Benção e Serviço
A perspectiva divina acerca do trabalho não apenas eleva sua importância, mas também redefine seu propósito. O trabalho é visto como:
- Benção Divina:
- O trabalho não é uma punição, mas um meio pelo qual Deus abençoa a humanidade. Ele proporciona meios para sustentar a vida e realizar o propósito divino. Além disso, o trabalho pode ser uma fonte de satisfação e realização pessoal, refletindo a ordem e criatividade de Deus.
- Serviço e Adoração:
- Quando realizamos nosso trabalho com excelência e integridade, estamos servindo a Deus e aos outros. Este conceito é enfatizado por escritores cristãos como A.W. Tozer, que afirmou que qualquer trabalho pode ser um ato de adoração se for feito para a glória de Deus (Tozer, "The Pursuit of God").
- Desenvolvimento de Talentos:
- O trabalho também é um meio pelo qual desenvolvemos os talentos e habilidades que Deus nos deu. Na parábola dos talentos (Mateus 25:14-30), Jesus ensina sobre a importância de usar nossos dons e habilidades para produzir frutos, sendo fiéis administradores dos recursos que Deus nos confiou.
Escritores Cristãos e a Visão do Trabalho
Vários escritores cristãos têm abordado a importância e a espiritualidade do trabalho:
- John Stott:
- Em seu livro "O Cristão em uma sociedade não Cristã", Stott argumenta que o trabalho é uma vocação, um chamado de Deus. Ele destaca que o trabalho tem um valor intrínseco e deve ser realizado com excelência e integridade, como um testemunho da nossa fé.
- Tim Keller:
- Em "Deus na era secular", Keller explica que o trabalho deve ser visto como uma colaboração com Deus para o florescimento da criação. Ele afirma que todas as vocações, quando realizadas com o coração correto, podem glorificar a Deus e beneficiar a sociedade.
- Oswald Chambers:
- Chambers, em "Psicologia Bíblica", ensina que o trabalho é uma forma de servir a Deus e aos outros. Ele enfatiza que devemos buscar a vontade de Deus em nosso trabalho e realizar nossas tarefas com diligência e alegria.
Conclusão
A visão bíblica do trabalho nos chama a transformar nossa perspectiva: de uma obrigação punitiva para uma oportunidade divina de abençoar, servir e adorar. Ao entender que o trabalho é uma benção e um chamado de Deus, podemos encontrar propósito e alegria em nossas atividades diárias, glorificando ao Senhor por meio de nossas profissões e utilizando nossos talentos para o bem comum.
A palavra "trabalho", ao longo da história, ganhou o significado de uma atividade punitiva e desgastante para o ser humano, algo com que somos obrigados a conviver sob pena de não poder nos sustentar ou suprir as nossas necessidades. Mas o que a Palavra de Deus fala sobre o trabalho e de que forma sua mensagem pode nos inspirar a glorificar ao Senhor por meio de nossas atividades profissionais? Veremos nesta lição que a perspectiva divina acerca do trabalho tem por objetivo abençoar a humanidade e dar aos homens o senso necessário de utilidade para esta vida.
Perspectiva Histórica do Trabalho
Historicamente, a palavra "trabalho" tem sido associada a esforço e sofrimento. Em várias culturas antigas, o trabalho era visto como uma maldição ou punição. Esse conceito se reflete até nos dias de hoje, onde o trabalho é frequentemente percebido como uma necessidade penosa para a sobrevivência.
No entanto, essa visão secular contrasta fortemente com a perspectiva bíblica do trabalho, que é vista como uma bênção e um chamado divino.
A Perspectiva Bíblica do Trabalho
A Bíblia apresenta o trabalho de uma maneira significativamente diferente. Desde o início, o trabalho é visto como parte integral da criação de Deus e do plano para a humanidade.
- Gênesis 2:15:
- "Tomou, pois, o Senhor Deus ao homem e o colocou no jardim do Éden para o cultivar e o guardar."
- Análise: Este versículo mostra que, antes da queda, o trabalho era parte do plano divino. Deus deu ao homem a responsabilidade de cuidar do jardim do Éden, sugerindo que o trabalho é uma atividade nobre e significativa, projetada para ser uma parceria entre o homem e Deus na administração da criação.
- Efésios 2:10:
- "Pois somos feitura dele, criados em Cristo Jesus para boas obras, as quais Deus de antemão preparou para que andássemos nelas."
- Análise: Este versículo destaca que fomos criados para realizar boas obras. Isso inclui nosso trabalho, que deve ser visto como um meio de realizar as boas obras que Deus preparou para nós. O trabalho é uma expressão de nossa nova criação em Cristo e uma oportunidade para manifestar a glória de Deus.
- Colossenses 3:23-24:
- "E tudo quanto fizerdes, fazei-o de todo o coração, como ao Senhor, e não aos homens, cientes de que recebereis do Senhor a recompensa da herança. A Cristo, o Senhor, é que estais servindo."
- Análise: Este texto reforça a ideia de que todo trabalho deve ser realizado como se fosse para o Senhor. Isso muda nossa perspectiva sobre o trabalho, transformando-o de uma tarefa mundana para um ato de adoração e serviço a Deus.
O Trabalho como Benção e Serviço
A perspectiva divina acerca do trabalho não apenas eleva sua importância, mas também redefine seu propósito. O trabalho é visto como:
- Benção Divina:
- O trabalho não é uma punição, mas um meio pelo qual Deus abençoa a humanidade. Ele proporciona meios para sustentar a vida e realizar o propósito divino. Além disso, o trabalho pode ser uma fonte de satisfação e realização pessoal, refletindo a ordem e criatividade de Deus.
- Serviço e Adoração:
- Quando realizamos nosso trabalho com excelência e integridade, estamos servindo a Deus e aos outros. Este conceito é enfatizado por escritores cristãos como A.W. Tozer, que afirmou que qualquer trabalho pode ser um ato de adoração se for feito para a glória de Deus (Tozer, "The Pursuit of God").
- Desenvolvimento de Talentos:
- O trabalho também é um meio pelo qual desenvolvemos os talentos e habilidades que Deus nos deu. Na parábola dos talentos (Mateus 25:14-30), Jesus ensina sobre a importância de usar nossos dons e habilidades para produzir frutos, sendo fiéis administradores dos recursos que Deus nos confiou.
Escritores Cristãos e a Visão do Trabalho
Vários escritores cristãos têm abordado a importância e a espiritualidade do trabalho:
- John Stott:
- Em seu livro "O Cristão em uma sociedade não Cristã", Stott argumenta que o trabalho é uma vocação, um chamado de Deus. Ele destaca que o trabalho tem um valor intrínseco e deve ser realizado com excelência e integridade, como um testemunho da nossa fé.
- Tim Keller:
- Em "Deus na era secular", Keller explica que o trabalho deve ser visto como uma colaboração com Deus para o florescimento da criação. Ele afirma que todas as vocações, quando realizadas com o coração correto, podem glorificar a Deus e beneficiar a sociedade.
- Oswald Chambers:
- Chambers, em "Psicologia Bíblica", ensina que o trabalho é uma forma de servir a Deus e aos outros. Ele enfatiza que devemos buscar a vontade de Deus em nosso trabalho e realizar nossas tarefas com diligência e alegria.
Conclusão
A visão bíblica do trabalho nos chama a transformar nossa perspectiva: de uma obrigação punitiva para uma oportunidade divina de abençoar, servir e adorar. Ao entender que o trabalho é uma benção e um chamado de Deus, podemos encontrar propósito e alegria em nossas atividades diárias, glorificando ao Senhor por meio de nossas profissões e utilizando nossos talentos para o bem comum.
1 – A PERSPECTIVA BÍBLICA DO TRABALHO
1- O trabalho antes da Queda. A Palavra de Deus nos mostra que, desde o princípio, Deus nos deu o exemplo de uma atividade laborativa criando todas as coisas. Ele mesmo tomou a iniciativa de trazer vida à terra por meio da Criação, e tudo o que podemos ver hoje é fruto do seu trabalho, pois Ele sustenta todas as coisas pela palavra do seu poder (Hb 1.3), A história da Criação nos apresenta o trabalho com o uma ocupação dada para o homem pelo próprio Deus: “E tomou o SENHOR Deus o homem e o pôs no jardim do Éden para o lavrar e o guardar” (Gn 2.15). Desde o princípio, Deus entendeu que o homem deveria ter uma vida produtiva, e seu primeiro trabalho foi junto ao campo, com o objetivo de se ambientar com a natureza e guardá-la. Em hipótese alguma podemos crer que o trabalho foi uma maldição antes do pecado, pois foi Deus que posicionou o homem para essas finalidades, e isso não teve relação alguma com uma prática pecaminosa.
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
A Perspectiva Bíblica do Trabalho: Antes da Queda
1. O Trabalho na Criação e Antes da Queda
A Bíblia apresenta o trabalho como uma atividade intrínseca ao propósito de Deus para a humanidade, sendo instituído antes da Queda. Este conceito é fundamental para entender a dignidade e a natureza do trabalho do ponto de vista bíblico.
a. O Exemplo de Deus na Criação
Desde o início, Deus é apresentado como um trabalhador. Ele cria o universo em seis dias e descansa no sétimo (Gênesis 1:1-31; 2:1-3). O próprio ato da criação é descrito como uma atividade laborativa, onde Deus organiza, forma e enche o cosmos com vida. A carta aos Hebreus reforça essa imagem, ao afirmar que Deus sustenta todas as coisas pela palavra do Seu poder (Hebreus 1:3), indicando uma continuidade no Seu trabalho de preservação e manutenção da criação.
b. O Mandato Cultural
Em Gênesis 2:15, lemos: "E tomou o Senhor Deus o homem e o pôs no jardim do Éden para o lavrar e o guardar". Este versículo, conhecido como o "mandato cultural", estabelece a responsabilidade do homem de cultivar e proteger a criação. O verbo "lavrar" (hebraico: עָבַד, `abad) implica trabalho árduo e diligente, enquanto "guardar" (hebraico: שָׁמַר, shamar) sugere proteção e manutenção. Esta dupla responsabilidade sublinha o papel do ser humano como colaborador de Deus na administração e cuidado do mundo criado.
Comentários Teológicos e Pastorais
1. Matthew Henry sobre Gênesis 2:15:
Matthew Henry comenta que Deus deu a Adão uma ocupação apropriada ao seu estado de inocência, um trabalho prazeroso e proveitoso. Ele ressalta que o trabalho foi designado como uma bênção, uma oportunidade para o homem exercitar suas habilidades e experimentar a satisfação de cuidar da criação de Deus. Segundo Henry, o trabalho foi instituído para o bem-estar físico e espiritual do homem, promovendo a disciplina e o senso de propósito.
2. João Calvino sobre o Mandato Cultural:
John Calvin enfatiza que o trabalho é uma parte essencial da imagem de Deus no homem. Para Calvin, o mandato de cultivar e guardar a terra demonstra que o trabalho é um meio pelo qual o homem expressa a sua obediência a Deus e participa da obra divina de sustento do mundo. Ele vê o trabalho como uma vocação sagrada, um chamado para refletir a ordem e a criatividade de Deus na administração do mundo.
3. Tim Keller sobre o Trabalho e a Vocação:
Tim Keller, em seu livro "Every Good Endeavor", argumenta que o trabalho não é apenas um meio de sustento, mas uma forma de servir a Deus e à comunidade. Keller destaca que, ao trabalhar, o homem colabora com Deus na renovação do mundo, transformando a criação bruta em algo que reflita a beleza e a ordem do plano divino. Ele observa que todo trabalho, quando feito para a glória de Deus, tem dignidade e valor espiritual.
Análise Expositiva e Teológica
1. O Trabalho como Parte da Imago Dei:
A criação do homem à imagem de Deus (Imago Dei) inclui a capacidade e a responsabilidade de trabalhar. Assim como Deus trabalhou na criação, o homem reflete essa característica divina ao engajar-se em atividades produtivas. O trabalho é, portanto, uma expressão da imagem de Deus no homem, manifestando a criatividade, a ordem e a providência divinas.
2. O Trabalho e a Harmonia Pré-queda:
Antes da Queda, o trabalho era harmonioso e sem frustrações. Adão e Eva trabalhavam em um ambiente perfeito, onde não havia resistência ou maldição. O trabalho, neste contexto, era uma extensão natural do relacionamento entre Deus e a humanidade, sem as dificuldades e o suor que viriam após a Queda (Gênesis 3:17-19).
3. O Propósito Redentor do Trabalho:
Mesmo após a Queda, o propósito original do trabalho não foi completamente perdido. Embora o pecado tenha introduzido dor e dificuldade no trabalho, a redenção em Cristo restaura a visão do trabalho como uma vocação divina. Efésios 2:10 declara que somos "feitura dele, criados em Cristo Jesus para boas obras, as quais Deus preparou para que andássemos nelas". O trabalho é visto como uma parte das boas obras para as quais fomos criados e redimidos.
Conclusão
O trabalho, na perspectiva bíblica, é uma parte essencial do plano de Deus para a humanidade desde o princípio. Instituído antes da Queda, ele é uma expressão da imagem de Deus no homem e um meio de participar na obra criativa e sustentadora de Deus. Teólogos e pastores ao longo da história têm reconhecido a dignidade e a santidade do trabalho, enfatizando seu valor como uma vocação divina. Mesmo após a Queda, a redenção em Cristo nos chama a ver o trabalho não apenas como um meio de sustento, mas como um serviço sagrado que glorifica a Deus e beneficia a comunidade.
A Perspectiva Bíblica do Trabalho: Antes da Queda
1. O Trabalho na Criação e Antes da Queda
A Bíblia apresenta o trabalho como uma atividade intrínseca ao propósito de Deus para a humanidade, sendo instituído antes da Queda. Este conceito é fundamental para entender a dignidade e a natureza do trabalho do ponto de vista bíblico.
a. O Exemplo de Deus na Criação
Desde o início, Deus é apresentado como um trabalhador. Ele cria o universo em seis dias e descansa no sétimo (Gênesis 1:1-31; 2:1-3). O próprio ato da criação é descrito como uma atividade laborativa, onde Deus organiza, forma e enche o cosmos com vida. A carta aos Hebreus reforça essa imagem, ao afirmar que Deus sustenta todas as coisas pela palavra do Seu poder (Hebreus 1:3), indicando uma continuidade no Seu trabalho de preservação e manutenção da criação.
b. O Mandato Cultural
Em Gênesis 2:15, lemos: "E tomou o Senhor Deus o homem e o pôs no jardim do Éden para o lavrar e o guardar". Este versículo, conhecido como o "mandato cultural", estabelece a responsabilidade do homem de cultivar e proteger a criação. O verbo "lavrar" (hebraico: עָבַד, `abad) implica trabalho árduo e diligente, enquanto "guardar" (hebraico: שָׁמַר, shamar) sugere proteção e manutenção. Esta dupla responsabilidade sublinha o papel do ser humano como colaborador de Deus na administração e cuidado do mundo criado.
Comentários Teológicos e Pastorais
1. Matthew Henry sobre Gênesis 2:15:
Matthew Henry comenta que Deus deu a Adão uma ocupação apropriada ao seu estado de inocência, um trabalho prazeroso e proveitoso. Ele ressalta que o trabalho foi designado como uma bênção, uma oportunidade para o homem exercitar suas habilidades e experimentar a satisfação de cuidar da criação de Deus. Segundo Henry, o trabalho foi instituído para o bem-estar físico e espiritual do homem, promovendo a disciplina e o senso de propósito.
2. João Calvino sobre o Mandato Cultural:
John Calvin enfatiza que o trabalho é uma parte essencial da imagem de Deus no homem. Para Calvin, o mandato de cultivar e guardar a terra demonstra que o trabalho é um meio pelo qual o homem expressa a sua obediência a Deus e participa da obra divina de sustento do mundo. Ele vê o trabalho como uma vocação sagrada, um chamado para refletir a ordem e a criatividade de Deus na administração do mundo.
3. Tim Keller sobre o Trabalho e a Vocação:
Tim Keller, em seu livro "Every Good Endeavor", argumenta que o trabalho não é apenas um meio de sustento, mas uma forma de servir a Deus e à comunidade. Keller destaca que, ao trabalhar, o homem colabora com Deus na renovação do mundo, transformando a criação bruta em algo que reflita a beleza e a ordem do plano divino. Ele observa que todo trabalho, quando feito para a glória de Deus, tem dignidade e valor espiritual.
Análise Expositiva e Teológica
1. O Trabalho como Parte da Imago Dei:
A criação do homem à imagem de Deus (Imago Dei) inclui a capacidade e a responsabilidade de trabalhar. Assim como Deus trabalhou na criação, o homem reflete essa característica divina ao engajar-se em atividades produtivas. O trabalho é, portanto, uma expressão da imagem de Deus no homem, manifestando a criatividade, a ordem e a providência divinas.
2. O Trabalho e a Harmonia Pré-queda:
Antes da Queda, o trabalho era harmonioso e sem frustrações. Adão e Eva trabalhavam em um ambiente perfeito, onde não havia resistência ou maldição. O trabalho, neste contexto, era uma extensão natural do relacionamento entre Deus e a humanidade, sem as dificuldades e o suor que viriam após a Queda (Gênesis 3:17-19).
3. O Propósito Redentor do Trabalho:
Mesmo após a Queda, o propósito original do trabalho não foi completamente perdido. Embora o pecado tenha introduzido dor e dificuldade no trabalho, a redenção em Cristo restaura a visão do trabalho como uma vocação divina. Efésios 2:10 declara que somos "feitura dele, criados em Cristo Jesus para boas obras, as quais Deus preparou para que andássemos nelas". O trabalho é visto como uma parte das boas obras para as quais fomos criados e redimidos.
Conclusão
O trabalho, na perspectiva bíblica, é uma parte essencial do plano de Deus para a humanidade desde o princípio. Instituído antes da Queda, ele é uma expressão da imagem de Deus no homem e um meio de participar na obra criativa e sustentadora de Deus. Teólogos e pastores ao longo da história têm reconhecido a dignidade e a santidade do trabalho, enfatizando seu valor como uma vocação divina. Mesmo após a Queda, a redenção em Cristo nos chama a ver o trabalho não apenas como um meio de sustento, mas como um serviço sagrado que glorifica a Deus e beneficia a comunidade.
2- O trabalho depois da Queda. Após a Queda, com o pecado no mundo, o trabalho se tornou mais difícil. Não somente o homem, mas a criação de Deus foi igualmente afetada, e com ela, a interação entre o homem e a natureza por meio do trabalho. Dessa forma, o trabalho humano continuaria, mas ele seria mais difícil: “[…] maldita é a terra por causa de ti: com dor comerás dela todos os dias da tua vida. Espinhos e cardos também te produzirá; e comerás a erva do campo. No suor do teu rosto, comerás o teu pão, até que te tornes à terra; porque dela foste tomado, porquanto és pó e em pó te tornarás” (Gn 3.17-19). Com o se não bastasse a morte como consequência, o homem passaria seus dias vendo que seu trabalho, antes feito aparentemente sem dissabores, agora ser acompanhado de um esforço muito maior, com dores e suor. E por meio do trabalho, o homem ganharia o seu sustento, até que seus dias terminassem. Portanto, o trabalho também foi afetado pela decisão do homem de desobedecer a Deus.
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
O Trabalho Após a Queda: Uma Perspectiva Bíblica e Pentecostal
2. O Trabalho Depois da Queda
A queda do homem no pecado trouxe mudanças profundas e dolorosas ao trabalho humano. Este trecho da Escritura em Gênesis 3:17-19 descreve a maldição que recaiu sobre a terra e as novas dificuldades que o homem enfrentaria em seu trabalho diário.
Gênesis 3:17-19:
"17 E a Adão disse: Porquanto deste ouvidos à voz de tua mulher e comeste da árvore de que te ordenei, dizendo: Não comerás dela; maldita é a terra por causa de ti; com dor comerás dela todos os dias da tua vida. 18 Espinhos e cardos também te produzirá; e comerás a erva do campo. 19 No suor do teu rosto comerás o teu pão, até que te tornes à terra; porque dela foste tomado; porquanto és pó e em pó te tornarás."
Análise Bíblica e Teológica
1. A Maldição da Terra:
Após a queda, Deus declara que a terra está amaldiçoada por causa do pecado de Adão. A criação, que antes cooperava harmoniosamente com o trabalho humano, agora produziria espinhos e cardos. A relação entre o homem e a natureza tornou-se conflitante, indicando que o trabalho exigiria esforço e resultaria em frustração. Este aspecto da maldição ressalta a deterioração da harmonia original entre o homem e a criação.
2. A Dor e o Esforço no Trabalho:
Deus especifica que Adão comerá "com dor" da terra todos os dias da sua vida. O trabalho, antes uma atividade prazerosa e satisfatória, agora seria realizado com dor e suor. Isso reflete a introdução do sofrimento e da fadiga no labor humano. O "suor do teu rosto" simboliza a intensidade do esforço físico necessário para obter sustento, destacando a realidade do trabalho árduo após a queda.
3. A Mortalidade Humana:
Deus lembra Adão de sua mortalidade: "até que te tornes à terra; porque dela foste tomado; porquanto és pó e em pó te tornarás." Esta declaração sublinha a temporalidade da vida humana e a inevitabilidade da morte como consequência do pecado. O trabalho, portanto, é realizado sob a sombra da mortalidade, acrescentando um senso de urgência e propósito ao labor diário.
Opiniões de Pastores Pentecostais e da CPAD
1. Pastor Antonio Gilberto (CPAD):
Antonio Gilberto, um renomado teólogo pentecostal, comenta que o trabalho após a queda é marcado por esforço e adversidade, mas ainda mantém um aspecto redentor. Ele observa que, embora o pecado tenha introduzido dificuldades, o trabalho continua a ser uma vocação dada por Deus. Gilberto enfatiza que a redenção em Cristo permite que o crente veja o trabalho sob uma nova luz, como um meio de glorificar a Deus e cumprir o propósito divino na terra.
2. Pastor Elinaldo Renovato (CPAD):
Elinaldo Renovato, em seus escritos pela CPAD, destaca que o trabalho após a queda deve ser entendido à luz da redenção. Ele afirma que, apesar das dificuldades introduzidas pelo pecado, o trabalho pode ser redimido através de Cristo. Renovato encoraja os crentes a trabalharem diligentemente, sabendo que seu labor é significativo no Reino de Deus. Ele também ressalta que o trabalho é uma oportunidade para testemunhar da graça e do poder de Deus em meio às adversidades.
3. Comentário Bíblico Pentecostal (CPAD):
O Comentário Bíblico Pentecostal da CPAD reforça a visão de que o trabalho após a queda é uma parte inevitável da experiência humana, mas não é desprovido de propósito e valor. O comentário sugere que o trabalho, mesmo em suas formas mais árduas, é um meio pelo qual Deus pode operar em nossas vidas, moldando nosso caráter e nos aproximando dEle. Além disso, o trabalho é visto como uma forma de participação na obra redentora de Deus, trazendo ordem e bênção ao mundo caído.
Reflexões Teológicas e Práticas
1. A Realidade do Sofrimento no Trabalho:
O sofrimento e a dificuldade no trabalho são uma consequência direta do pecado. Reconhecer esta realidade nos ajuda a lidar com as frustrações e desafios diários, entendendo que fazem parte da condição humana pós-queda. Esta perspectiva nos chama a uma dependência maior de Deus para sustento e perseverança.
2. O Trabalho como Redenção:
Mesmo após a queda, o trabalho tem um aspecto redentor. Em Cristo, o labor humano é restaurado a um propósito divino, permitindo que os crentes vejam seu trabalho como uma extensão do Reino de Deus. Trabalhar diligentemente e com integridade testemunha da transformação que Deus opera em nossas vidas.
3. A Esperança da Nova Criação:
A dificuldade no trabalho também aponta para a esperança da nova criação. Em Apocalipse 21:1-4, Deus promete uma nova terra onde não haverá mais maldição. Esta esperança futura motiva os crentes a perseverar em seu trabalho atual, sabendo que um dia todo sofrimento e fadiga serão removidos e o trabalho será plenamente restaurado à sua intenção original.
Conclusão
O trabalho após a queda é marcado por dificuldades e sofrimento, mas ainda é uma parte essencial do propósito divino para a humanidade. Pastores pentecostais, como Antonio Gilberto e Elinaldo Renovato, e os recursos da CPAD, enfatizam que, através de Cristo, o trabalho pode ser redimido e preenchido com propósito. A realidade da nossa condição pós-queda nos chama a depender de Deus, a trabalhar diligentemente, e a esperar com esperança o dia em que todas as coisas serão renovadas. O trabalho, mesmo em meio às suas dificuldades, é uma vocação sagrada que nos aproxima de Deus e nos permite participar de Sua obra redentora no mundo.
O Trabalho Após a Queda: Uma Perspectiva Bíblica e Pentecostal
2. O Trabalho Depois da Queda
A queda do homem no pecado trouxe mudanças profundas e dolorosas ao trabalho humano. Este trecho da Escritura em Gênesis 3:17-19 descreve a maldição que recaiu sobre a terra e as novas dificuldades que o homem enfrentaria em seu trabalho diário.
Gênesis 3:17-19:
"17 E a Adão disse: Porquanto deste ouvidos à voz de tua mulher e comeste da árvore de que te ordenei, dizendo: Não comerás dela; maldita é a terra por causa de ti; com dor comerás dela todos os dias da tua vida. 18 Espinhos e cardos também te produzirá; e comerás a erva do campo. 19 No suor do teu rosto comerás o teu pão, até que te tornes à terra; porque dela foste tomado; porquanto és pó e em pó te tornarás."
Análise Bíblica e Teológica
1. A Maldição da Terra:
Após a queda, Deus declara que a terra está amaldiçoada por causa do pecado de Adão. A criação, que antes cooperava harmoniosamente com o trabalho humano, agora produziria espinhos e cardos. A relação entre o homem e a natureza tornou-se conflitante, indicando que o trabalho exigiria esforço e resultaria em frustração. Este aspecto da maldição ressalta a deterioração da harmonia original entre o homem e a criação.
2. A Dor e o Esforço no Trabalho:
Deus especifica que Adão comerá "com dor" da terra todos os dias da sua vida. O trabalho, antes uma atividade prazerosa e satisfatória, agora seria realizado com dor e suor. Isso reflete a introdução do sofrimento e da fadiga no labor humano. O "suor do teu rosto" simboliza a intensidade do esforço físico necessário para obter sustento, destacando a realidade do trabalho árduo após a queda.
3. A Mortalidade Humana:
Deus lembra Adão de sua mortalidade: "até que te tornes à terra; porque dela foste tomado; porquanto és pó e em pó te tornarás." Esta declaração sublinha a temporalidade da vida humana e a inevitabilidade da morte como consequência do pecado. O trabalho, portanto, é realizado sob a sombra da mortalidade, acrescentando um senso de urgência e propósito ao labor diário.
Opiniões de Pastores Pentecostais e da CPAD
1. Pastor Antonio Gilberto (CPAD):
Antonio Gilberto, um renomado teólogo pentecostal, comenta que o trabalho após a queda é marcado por esforço e adversidade, mas ainda mantém um aspecto redentor. Ele observa que, embora o pecado tenha introduzido dificuldades, o trabalho continua a ser uma vocação dada por Deus. Gilberto enfatiza que a redenção em Cristo permite que o crente veja o trabalho sob uma nova luz, como um meio de glorificar a Deus e cumprir o propósito divino na terra.
2. Pastor Elinaldo Renovato (CPAD):
Elinaldo Renovato, em seus escritos pela CPAD, destaca que o trabalho após a queda deve ser entendido à luz da redenção. Ele afirma que, apesar das dificuldades introduzidas pelo pecado, o trabalho pode ser redimido através de Cristo. Renovato encoraja os crentes a trabalharem diligentemente, sabendo que seu labor é significativo no Reino de Deus. Ele também ressalta que o trabalho é uma oportunidade para testemunhar da graça e do poder de Deus em meio às adversidades.
3. Comentário Bíblico Pentecostal (CPAD):
O Comentário Bíblico Pentecostal da CPAD reforça a visão de que o trabalho após a queda é uma parte inevitável da experiência humana, mas não é desprovido de propósito e valor. O comentário sugere que o trabalho, mesmo em suas formas mais árduas, é um meio pelo qual Deus pode operar em nossas vidas, moldando nosso caráter e nos aproximando dEle. Além disso, o trabalho é visto como uma forma de participação na obra redentora de Deus, trazendo ordem e bênção ao mundo caído.
Reflexões Teológicas e Práticas
1. A Realidade do Sofrimento no Trabalho:
O sofrimento e a dificuldade no trabalho são uma consequência direta do pecado. Reconhecer esta realidade nos ajuda a lidar com as frustrações e desafios diários, entendendo que fazem parte da condição humana pós-queda. Esta perspectiva nos chama a uma dependência maior de Deus para sustento e perseverança.
2. O Trabalho como Redenção:
Mesmo após a queda, o trabalho tem um aspecto redentor. Em Cristo, o labor humano é restaurado a um propósito divino, permitindo que os crentes vejam seu trabalho como uma extensão do Reino de Deus. Trabalhar diligentemente e com integridade testemunha da transformação que Deus opera em nossas vidas.
3. A Esperança da Nova Criação:
A dificuldade no trabalho também aponta para a esperança da nova criação. Em Apocalipse 21:1-4, Deus promete uma nova terra onde não haverá mais maldição. Esta esperança futura motiva os crentes a perseverar em seu trabalho atual, sabendo que um dia todo sofrimento e fadiga serão removidos e o trabalho será plenamente restaurado à sua intenção original.
Conclusão
O trabalho após a queda é marcado por dificuldades e sofrimento, mas ainda é uma parte essencial do propósito divino para a humanidade. Pastores pentecostais, como Antonio Gilberto e Elinaldo Renovato, e os recursos da CPAD, enfatizam que, através de Cristo, o trabalho pode ser redimido e preenchido com propósito. A realidade da nossa condição pós-queda nos chama a depender de Deus, a trabalhar diligentemente, e a esperar com esperança o dia em que todas as coisas serão renovadas. O trabalho, mesmo em meio às suas dificuldades, é uma vocação sagrada que nos aproxima de Deus e nos permite participar de Sua obra redentora no mundo.
3- O trabalho com o passar do tempo. De forma inicial, o homem procurou lavrar a terra, e a caça e a pesca se tornaram meios não só de sobrevivência, mas de cumprimento da ordem de Deus, de povoarem e a dominarem, também de mostrarem sua supremacia sobre os peixes, as aves e os animais (Gn 1.28). A partir desses fatores, os homens desenvolveram técnicas com as quais poderiam facilitar suas atividades, bem como instrumentos que os ajudariam em seus afazeres. Os homens foram formando agrupamentos sociais, e por desprezarem a Deus e suas orientações, o trabalho sofreu distorções que afetaram a todos. A maldade dos homens fez surgir a escravidão e os maus tratos com outras pessoas. A escravidão passou a ser um meio com o qual o trabalho era feito, mas sem a valorização devida tanto para com o ser humano quanto para com a atividade realizada. E foi o Cristianismo, por meio de homens como John Wesley, John Newton e Wilberforce, que lutaram para que esse sistema fosse extinto. No Brasil, a Lei Áurea, assinada pela princesa Isabel, foi d e autoria de um cristão protestante, Rodrigo Augusto da Silva. Ele apresentou ao Senado a lei, que posteriormente foi aprovada, trazendo o fim da escravidão no Brasil. Em nossos dias, ao menos nos países desenvolvidos, a escravidão é combatida, e o trabalho é regido por leis bem específicas. Mas em outros, ela ainda é um fator que perdura na cultura. A Palavra de Deus nos mostra também que havia trabalhadores que recebiam por seus salários, e que a escravidão não era uma norma. Jesus menciona que um pai de família saiu de madrugada para pagar os trabalhadores da sua vinha (Mt 20.1). Ele mesmo disse que “digno é o obreiro de seu salário” (Lc 10.7).
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
O Trabalho com o Passar do Tempo: Uma Perspectiva Bíblica e Histórica
3. Desenvolvimento e Distorção do Trabalho
Desde os tempos antigos, o trabalho foi uma parte essencial da vida humana, conforme ordenado por Deus. A análise histórica e bíblica do trabalho revela tanto o desenvolvimento de técnicas e instrumentos como as distorções introduzidas pelo pecado e a maldade humana.
Gênesis 1:28:
"E Deus os abençoou, e Deus lhes disse: Frutificai e multiplicai-vos, e enchei a terra, e sujeitai-a; e dominai sobre os peixes do mar, e sobre as aves dos céus, e sobre todo o animal que se move sobre a terra."
Desenvolvimento Inicial do Trabalho
1. Agricultura, Caça e Pesca:
Os primeiros trabalhos mencionados na Bíblia incluem a agricultura, a caça e a pesca. Adão foi colocado no Jardim do Éden para lavrar e guardar (Gênesis 2:15), o que envolve a agricultura. Com o mandato de dominar a criação, a caça e a pesca se tornaram formas de sustento e cumprimento da ordem divina de sujeitar e dominar os animais.
2. Desenvolvimento de Técnicas e Ferramentas:
Com o tempo, os homens desenvolveram técnicas e ferramentas para facilitar suas atividades. A invenção de instrumentos agrícolas, técnicas de pesca mais eficientes e métodos de caça mais eficazes representam a inteligência criativa dada por Deus ao homem para gerenciar a criação.
Distorção e Escravidão
1. A Escravidão e o Mau Uso do Trabalho:
Com a propagação do pecado, o trabalho sofreu distorções severas. A escravidão é uma dessas distorções, onde seres humanos foram explorados e tratados como propriedade. Esta prática refletiu a maldade e o desprezo pelos princípios divinos de dignidade e justiça.
2. Influência do Cristianismo:
O Cristianismo desempenhou um papel crucial na luta contra a escravidão. Homens como John Wesley, John Newton e William Wilberforce dedicaram suas vidas à abolição da escravidão. No Brasil, a Lei Áurea, que aboliu a escravidão, foi apresentada por Rodrigo Augusto da Silva, um cristão protestante. Esses esforços refletem os valores bíblicos de liberdade e dignidade humana.
Trabalho Remunerado e Justiça
1. Trabalho e Salário na Bíblia:
A Bíblia reconhece e valoriza o trabalho remunerado. Jesus, na parábola dos trabalhadores da vinha (Mateus 20:1-16), mostra um dono de terras que contrata e paga trabalhadores de maneira justa. Em Lucas 10:7, Jesus afirma que "digno é o obreiro de seu salário", sublinhando a importância de uma remuneração justa pelo trabalho realizado.
2. Impacto Contemporâneo:
Nos dias atuais, especialmente nos países desenvolvidos, o trabalho é regulado por leis específicas que protegem os direitos dos trabalhadores. No entanto, a escravidão moderna ainda persiste em várias formas, como tráfico humano e trabalho forçado, exigindo vigilância contínua e ação por parte das comunidades cristãs e sociedades em geral.
Comentários de Pastores Pentecostais
1. Pastor Antonio Gilberto (CPAD):
Antonio Gilberto, um renomado teólogo pentecostal, comenta que a história do trabalho humano é uma mistura de desenvolvimento tecnológico e distorções causadas pelo pecado. Ele destaca a importância da ética cristã no trabalho, incentivando os crentes a serem exemplos de integridade e diligência, refletindo os princípios do Reino de Deus.
2. Pastor Elinaldo Renovato (CPAD):
Elinaldo Renovato enfatiza a transformação que o evangelho traz à perspectiva do trabalho. Ele observa que o cristianismo não apenas combateu a escravidão, mas também promoveu a dignidade e o valor do trabalho honesto. Renovato encoraja os cristãos a verem seu trabalho como um serviço a Deus e à humanidade, buscando sempre justiça e equidade.
3. Comentário Bíblico Pentecostal (CPAD):
O Comentário Bíblico Pentecostal da CPAD reforça a visão de que o trabalho é uma vocação divina, distorcida pelo pecado mas redimida em Cristo. Ele sugere que os crentes devem ser agentes de mudança em suas esferas de influência, promovendo práticas justas e éticas no trabalho, combatendo todas as formas de exploração e injustiça.
Reflexões Teológicas e Práticas
1. O Trabalho como Vocação Divina:
Desde o início, o trabalho foi dado por Deus como uma vocação sagrada. Embora tenha sido distorcido pelo pecado, ele ainda carrega um propósito divino. Os crentes são chamados a ver o trabalho como um meio de servir a Deus e ao próximo, contribuindo para o bem comum.
2. A Luta pela Justiça no Trabalho:
A história mostra que o trabalho humano pode ser corrompido pela injustiça e exploração. O Cristianismo tem um legado de luta pela justiça no trabalho, exemplificado pela abolição da escravidão. Hoje, os cristãos são chamados a continuar essa luta, promovendo práticas laborais justas e dignas.
3. A Redenção do Trabalho em Cristo:
Em Cristo, o trabalho é redimido e restaurado à sua intenção original. Os crentes são capacitados a trabalhar com integridade, criatividade e diligência, refletindo a glória de Deus em suas vocações diárias. O trabalho, quando feito para a glória de Deus, se torna um testemunho poderoso do evangelho.
Conclusão
A história do trabalho humano é uma jornada de desenvolvimento e distorção. Desde a criação até os dias atuais, o trabalho tem sido uma parte essencial da experiência humana. Embora tenha sido afetado pelo pecado, o Cristianismo tem lutado para restaurar a dignidade e a justiça no trabalho. Os crentes são chamados a ver o trabalho como uma vocação divina, a lutar contra a exploração e a injustiça, e a trabalhar para a glória de Deus, refletindo os valores do Reino em todas as esferas da vida.
O Trabalho com o Passar do Tempo: Uma Perspectiva Bíblica e Histórica
3. Desenvolvimento e Distorção do Trabalho
Desde os tempos antigos, o trabalho foi uma parte essencial da vida humana, conforme ordenado por Deus. A análise histórica e bíblica do trabalho revela tanto o desenvolvimento de técnicas e instrumentos como as distorções introduzidas pelo pecado e a maldade humana.
Gênesis 1:28:
"E Deus os abençoou, e Deus lhes disse: Frutificai e multiplicai-vos, e enchei a terra, e sujeitai-a; e dominai sobre os peixes do mar, e sobre as aves dos céus, e sobre todo o animal que se move sobre a terra."
Desenvolvimento Inicial do Trabalho
1. Agricultura, Caça e Pesca:
Os primeiros trabalhos mencionados na Bíblia incluem a agricultura, a caça e a pesca. Adão foi colocado no Jardim do Éden para lavrar e guardar (Gênesis 2:15), o que envolve a agricultura. Com o mandato de dominar a criação, a caça e a pesca se tornaram formas de sustento e cumprimento da ordem divina de sujeitar e dominar os animais.
2. Desenvolvimento de Técnicas e Ferramentas:
Com o tempo, os homens desenvolveram técnicas e ferramentas para facilitar suas atividades. A invenção de instrumentos agrícolas, técnicas de pesca mais eficientes e métodos de caça mais eficazes representam a inteligência criativa dada por Deus ao homem para gerenciar a criação.
Distorção e Escravidão
1. A Escravidão e o Mau Uso do Trabalho:
Com a propagação do pecado, o trabalho sofreu distorções severas. A escravidão é uma dessas distorções, onde seres humanos foram explorados e tratados como propriedade. Esta prática refletiu a maldade e o desprezo pelos princípios divinos de dignidade e justiça.
2. Influência do Cristianismo:
O Cristianismo desempenhou um papel crucial na luta contra a escravidão. Homens como John Wesley, John Newton e William Wilberforce dedicaram suas vidas à abolição da escravidão. No Brasil, a Lei Áurea, que aboliu a escravidão, foi apresentada por Rodrigo Augusto da Silva, um cristão protestante. Esses esforços refletem os valores bíblicos de liberdade e dignidade humana.
Trabalho Remunerado e Justiça
1. Trabalho e Salário na Bíblia:
A Bíblia reconhece e valoriza o trabalho remunerado. Jesus, na parábola dos trabalhadores da vinha (Mateus 20:1-16), mostra um dono de terras que contrata e paga trabalhadores de maneira justa. Em Lucas 10:7, Jesus afirma que "digno é o obreiro de seu salário", sublinhando a importância de uma remuneração justa pelo trabalho realizado.
2. Impacto Contemporâneo:
Nos dias atuais, especialmente nos países desenvolvidos, o trabalho é regulado por leis específicas que protegem os direitos dos trabalhadores. No entanto, a escravidão moderna ainda persiste em várias formas, como tráfico humano e trabalho forçado, exigindo vigilância contínua e ação por parte das comunidades cristãs e sociedades em geral.
Comentários de Pastores Pentecostais
1. Pastor Antonio Gilberto (CPAD):
Antonio Gilberto, um renomado teólogo pentecostal, comenta que a história do trabalho humano é uma mistura de desenvolvimento tecnológico e distorções causadas pelo pecado. Ele destaca a importância da ética cristã no trabalho, incentivando os crentes a serem exemplos de integridade e diligência, refletindo os princípios do Reino de Deus.
2. Pastor Elinaldo Renovato (CPAD):
Elinaldo Renovato enfatiza a transformação que o evangelho traz à perspectiva do trabalho. Ele observa que o cristianismo não apenas combateu a escravidão, mas também promoveu a dignidade e o valor do trabalho honesto. Renovato encoraja os cristãos a verem seu trabalho como um serviço a Deus e à humanidade, buscando sempre justiça e equidade.
3. Comentário Bíblico Pentecostal (CPAD):
O Comentário Bíblico Pentecostal da CPAD reforça a visão de que o trabalho é uma vocação divina, distorcida pelo pecado mas redimida em Cristo. Ele sugere que os crentes devem ser agentes de mudança em suas esferas de influência, promovendo práticas justas e éticas no trabalho, combatendo todas as formas de exploração e injustiça.
Reflexões Teológicas e Práticas
1. O Trabalho como Vocação Divina:
Desde o início, o trabalho foi dado por Deus como uma vocação sagrada. Embora tenha sido distorcido pelo pecado, ele ainda carrega um propósito divino. Os crentes são chamados a ver o trabalho como um meio de servir a Deus e ao próximo, contribuindo para o bem comum.
2. A Luta pela Justiça no Trabalho:
A história mostra que o trabalho humano pode ser corrompido pela injustiça e exploração. O Cristianismo tem um legado de luta pela justiça no trabalho, exemplificado pela abolição da escravidão. Hoje, os cristãos são chamados a continuar essa luta, promovendo práticas laborais justas e dignas.
3. A Redenção do Trabalho em Cristo:
Em Cristo, o trabalho é redimido e restaurado à sua intenção original. Os crentes são capacitados a trabalhar com integridade, criatividade e diligência, refletindo a glória de Deus em suas vocações diárias. O trabalho, quando feito para a glória de Deus, se torna um testemunho poderoso do evangelho.
Conclusão
A história do trabalho humano é uma jornada de desenvolvimento e distorção. Desde a criação até os dias atuais, o trabalho tem sido uma parte essencial da experiência humana. Embora tenha sido afetado pelo pecado, o Cristianismo tem lutado para restaurar a dignidade e a justiça no trabalho. Os crentes são chamados a ver o trabalho como uma vocação divina, a lutar contra a exploração e a injustiça, e a trabalhar para a glória de Deus, refletindo os valores do Reino em todas as esferas da vida.
SUBSÍDIO 1
Professor(a), inicie o tópico explicando que “o propósito do trabalho é atender as necessidades da vida. De acordo com o apóstolo Paulo, os cristãos devem trabalhar com sossego e comer o seu próprio pão (3 Ts 312); devem trabalhar para que não necessitem de coisa alguma (1Ts 412). O primeiro item em questão em todas as áreas do trabalho humano é a necessidade dos seres humanos ‘ganharem o pão cotidiano e um pouco mais’. O segundo e estreitamente relacionado propósito do trabalho é prover subsistência aos necessitados. Em Efésios, os cristãos são exortados a trabalhar, ‘fazendo com as mãos o que é bom; para que tenham o que ‘repartir com o que tiver necessidade’ (At 4.34). O terceiro propósito do trabalho é o desenvolvimento da cultura. Superficialmente, este propósito do trabalho não é tão óbvio quanto os outros dois, Contudo, não é menos importante. Nas mitologias antigas, o trabalho do homem era para liberar os deuses do trabalho estranho. Em Gênesis 2 é Deus quem trabalha para os seres humanos: Deus planta o jardim para a provisão humana (Gn 2.8).” (PALMER. M.D. Panorama do Pensamento Cristão. Rio de Janeiro: CPAD, 2001. pp. 229. 230.231)
II – A RELEVÂNCIA DO TRABALHO
1- Fortalece o nosso testemunho. A Palavra de Deus elogia as pessoas que se dedicam a ser excelentes profissionais: “Viste um homem diligente na sua obra? Perante reis será posto; não será posto perante os de baixa sorte” (Pv 22.29). Esse simples testemunho mostra o quanto um bom trabalhador é valorizado: “O servo prudente dominará sobre 0 filho que procede indignamente; e entre os irmãos repartirá a herança” (Pv 17.2). É certo que ser um bom profissional passa pelo processo de aprendizado e de dedicação. Uma pessoa pode ser bem instruída, mas se não for dedicada, sua ciência jamais se desenvolverá. E o aprendizado vai servir para que a pessoa adquira perícia naquilo que vai fazer. Portanto, é nosso dever estarmos preparados para as demandas profissionais do nosso tempo, mas sempre visando servir a Deus com o conhecimento que adquirimos.
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
A Relevância do Trabalho
1. Fortalece o Nosso Testemunho
O trabalho é uma parte essencial da vida humana e uma vocação divina que tem grande relevância tanto no contexto secular quanto espiritual. A Bíblia destaca a importância da diligência e da excelência profissional, mostrando como essas qualidades podem fortalecer o testemunho cristão.
Provérbios 22:29:
"Viste um homem diligente na sua obra? Perante reis será posto; não será posto perante os de baixa sorte."
Provérbios 17:2:
"O servo prudente dominará sobre o filho que procede indignamente; e entre os irmãos repartirá a herança."
Análise Bíblica e Teológica
1. O Louvor à Diligência:
A Palavra de Deus elogia aqueles que se dedicam e são diligentes em seu trabalho. Provérbios 22:29 sublinha que um trabalhador diligente e excelente em sua obra será reconhecido e valorizado, até mesmo por pessoas de alta posição. Este versículo enfatiza que a diligência é um caminho para a honra e o reconhecimento. O trabalhador diligente é comparado a alguém que serve diante de reis, destacando a alta estima em que é tido.
2. O Valor do Servo Prudente:
Provérbios 17:2 mostra que um servo prudente pode ter mais valor e influência do que um filho que procede indignamente. Este versículo reforça a ideia de que a sabedoria, a prudência e a diligência no trabalho podem elevar uma pessoa a posições de grande responsabilidade e recompensa. A comparação com a herança entre irmãos sugere que a competência no trabalho é mais importante do que a posição social ou o status familiar.
Comentários de Pastores Pentecostais e da CPAD
1. Pastor Elinaldo Renovato (CPAD):
Elinaldo Renovato destaca que o trabalho diligente e bem feito é uma forma poderosa de testemunho cristão. Ele afirma que os crentes são chamados a ser exemplos de excelência e integridade em seus campos profissionais. Um bom testemunho no trabalho não apenas glorifica a Deus, mas também pode abrir portas para compartilhar o evangelho. Renovato enfatiza que a preparação e a dedicação são cruciais para o sucesso profissional e para a honra do nome de Cristo.
2. Pastor Antonio Gilberto (CPAD):
Antonio Gilberto reforça que a diligência e a excelência no trabalho são virtudes bíblicas que devem ser cultivadas pelos cristãos. Ele observa que o profissionalismo e a competência refletem a sabedoria de Deus e servem como um testemunho vivo do poder transformador do evangelho. Gilberto encoraja os crentes a buscar sempre a melhoria e a atualização de seus conhecimentos e habilidades, visando a excelência em todas as áreas de suas vidas.
Reflexões Teológicas e Práticas
1. O Dever de Buscar Excelência:
A Bíblia ensina que os crentes devem buscar a excelência em tudo o que fazem. Colossenses 3:23-24 diz: "E tudo quanto fizerdes, fazei-o de todo o coração, como ao Senhor e não aos homens, sabendo que recebereis do Senhor o galardão da herança, porque a Cristo, o Senhor, servis." Este versículo nos lembra que nosso trabalho deve ser feito como um serviço a Deus, com todo o nosso coração e empenho.
2. A Importância do Aprendizado e da Dedicação:
Para ser um bom profissional, é essencial passar pelo processo de aprendizado e dedicação. Provérbios 1:5 diz: "O sábio ouvirá e crescerá em conhecimento, e o entendido adquirirá sábios conselhos." O aprendizado contínuo é fundamental para desenvolver perícia e competência em qualquer área de trabalho. A dedicação e a perseverança são igualmente importantes para alcançar a excelência e a eficácia profissional.
3. O Testemunho no Contexto Profissional:
Ser um profissional excelente fortalece o testemunho cristão no mundo. Quando os crentes se destacam em suas profissões, eles não apenas ganham respeito e reconhecimento, mas também abrem oportunidades para testemunhar sobre sua fé. A integridade, a ética e a competência no trabalho são poderosos meios de refletir o caráter de Cristo e de atrair outros para o evangelho.
Conclusão
A relevância do trabalho é destacada na Bíblia, que elogia a diligência e a excelência profissional. Os crentes são chamados a serem exemplos de integridade e competência em suas profissões, fortalecendo assim seu testemunho cristão. Comentários de pastores pentecostais, como Elinaldo Renovato e Antonio Gilberto, enfatizam que a dedicação e a preparação são essenciais para o sucesso profissional e para a glória de Deus. A busca pela excelência no trabalho deve ser vista como um serviço a Deus, refletindo o caráter de Cristo e abrindo portas para compartilhar o evangelho.
A Relevância do Trabalho
1. Fortalece o Nosso Testemunho
O trabalho é uma parte essencial da vida humana e uma vocação divina que tem grande relevância tanto no contexto secular quanto espiritual. A Bíblia destaca a importância da diligência e da excelência profissional, mostrando como essas qualidades podem fortalecer o testemunho cristão.
Provérbios 22:29:
"Viste um homem diligente na sua obra? Perante reis será posto; não será posto perante os de baixa sorte."
Provérbios 17:2:
"O servo prudente dominará sobre o filho que procede indignamente; e entre os irmãos repartirá a herança."
Análise Bíblica e Teológica
1. O Louvor à Diligência:
A Palavra de Deus elogia aqueles que se dedicam e são diligentes em seu trabalho. Provérbios 22:29 sublinha que um trabalhador diligente e excelente em sua obra será reconhecido e valorizado, até mesmo por pessoas de alta posição. Este versículo enfatiza que a diligência é um caminho para a honra e o reconhecimento. O trabalhador diligente é comparado a alguém que serve diante de reis, destacando a alta estima em que é tido.
2. O Valor do Servo Prudente:
Provérbios 17:2 mostra que um servo prudente pode ter mais valor e influência do que um filho que procede indignamente. Este versículo reforça a ideia de que a sabedoria, a prudência e a diligência no trabalho podem elevar uma pessoa a posições de grande responsabilidade e recompensa. A comparação com a herança entre irmãos sugere que a competência no trabalho é mais importante do que a posição social ou o status familiar.
Comentários de Pastores Pentecostais e da CPAD
1. Pastor Elinaldo Renovato (CPAD):
Elinaldo Renovato destaca que o trabalho diligente e bem feito é uma forma poderosa de testemunho cristão. Ele afirma que os crentes são chamados a ser exemplos de excelência e integridade em seus campos profissionais. Um bom testemunho no trabalho não apenas glorifica a Deus, mas também pode abrir portas para compartilhar o evangelho. Renovato enfatiza que a preparação e a dedicação são cruciais para o sucesso profissional e para a honra do nome de Cristo.
2. Pastor Antonio Gilberto (CPAD):
Antonio Gilberto reforça que a diligência e a excelência no trabalho são virtudes bíblicas que devem ser cultivadas pelos cristãos. Ele observa que o profissionalismo e a competência refletem a sabedoria de Deus e servem como um testemunho vivo do poder transformador do evangelho. Gilberto encoraja os crentes a buscar sempre a melhoria e a atualização de seus conhecimentos e habilidades, visando a excelência em todas as áreas de suas vidas.
Reflexões Teológicas e Práticas
1. O Dever de Buscar Excelência:
A Bíblia ensina que os crentes devem buscar a excelência em tudo o que fazem. Colossenses 3:23-24 diz: "E tudo quanto fizerdes, fazei-o de todo o coração, como ao Senhor e não aos homens, sabendo que recebereis do Senhor o galardão da herança, porque a Cristo, o Senhor, servis." Este versículo nos lembra que nosso trabalho deve ser feito como um serviço a Deus, com todo o nosso coração e empenho.
2. A Importância do Aprendizado e da Dedicação:
Para ser um bom profissional, é essencial passar pelo processo de aprendizado e dedicação. Provérbios 1:5 diz: "O sábio ouvirá e crescerá em conhecimento, e o entendido adquirirá sábios conselhos." O aprendizado contínuo é fundamental para desenvolver perícia e competência em qualquer área de trabalho. A dedicação e a perseverança são igualmente importantes para alcançar a excelência e a eficácia profissional.
3. O Testemunho no Contexto Profissional:
Ser um profissional excelente fortalece o testemunho cristão no mundo. Quando os crentes se destacam em suas profissões, eles não apenas ganham respeito e reconhecimento, mas também abrem oportunidades para testemunhar sobre sua fé. A integridade, a ética e a competência no trabalho são poderosos meios de refletir o caráter de Cristo e de atrair outros para o evangelho.
Conclusão
A relevância do trabalho é destacada na Bíblia, que elogia a diligência e a excelência profissional. Os crentes são chamados a serem exemplos de integridade e competência em suas profissões, fortalecendo assim seu testemunho cristão. Comentários de pastores pentecostais, como Elinaldo Renovato e Antonio Gilberto, enfatizam que a dedicação e a preparação são essenciais para o sucesso profissional e para a glória de Deus. A busca pela excelência no trabalho deve ser vista como um serviço a Deus, refletindo o caráter de Cristo e abrindo portas para compartilhar o evangelho.
2- Jesus e Paulo. Dois exemplos bíblicos de trabalho no Novo Testamento são o Senhor Jesus Cristo e o apóstolo Paulo. O Messias é descrito com o “homem de dores, experimentado nos trabalhos” (Is 53.3).Jesus foi carpinteiro, profissão que seguiu de seu pai terreno, José: “Não é este o filho do carpinteiro?” (Mt 13.55). Jesus tinha uma vida laborativa. Paulo era um missionário fazedor de tendas, ou seja, fazia de sua profissão um meio para se sustentar e falar de Jesus onde estivesse. Esse modelo vem inspirando pessoas que saem de seus países para servir a Deus com suas profissões em regiões que não permitem a entrada de pastores e missionários cristãos para evangelizarem formalmente.
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
Jesus e Paulo: Exemplos Bíblicos de Trabalho
Jesus Cristo e o apóstolo Paulo são dois exemplos marcantes de trabalho no Novo Testamento, demonstrando diferentes facetas e abordagens em relação ao labor humano.
1. Jesus Cristo: O Carpinteiro de Nazaré
Jesus Cristo, o Filho de Deus encarnado, viveu uma vida terrena que incluiu uma profissão de carpinteiro. Ele é conhecido como "o homem de dores, experimentado nos trabalhos" (Isaías 53:3), indicando não apenas Sua identificação com as aflições humanas, mas também Sua participação ativa no trabalho árduo.
Análise Bíblica:
- Profissão de Carpinteiro: Em Mateus 13:55, Jesus é referido como "o filho do carpinteiro", indicando que Ele aprendeu e praticou a profissão de seu pai terreno, José. Essa conexão com o trabalho manual enfatiza a humildade e a identificação de Jesus com a condição humana.
- Exemplo de Labor: A vida de Jesus como carpinteiro demonstra a santidade e dignidade do trabalho. Ele santificou o trabalho manual ao envolver-se nele, mostrando que todas as ocupações podem ser santificadas e servir a um propósito divino.
Enciclopédia e Dicionário Bíblico:
- Carpinteiro (raiz da palavra): A palavra grega para carpinteiro é "τέκτων" (tekton), que se refere a um artesão que trabalha com madeira, pedra ou metal. Essa raiz da palavra sugere habilidade e destreza na construção e na criação de objetos.
2. Paulo: O Missionário Fazedor de Tendas
Paulo, o apóstolo dos gentios, é outro exemplo de trabalho no Novo Testamento. Além de seu ministério apostólico, Paulo exercia a profissão de fazedor de tendas como meio de sustento durante suas viagens missionárias.
Análise Bíblica:
- Missão e Trabalho Manual: Em Atos 18:3, aprendemos que Paulo era um fazedor de tendas de profissão. Ele usava essa habilidade para sustentar-se financeiramente enquanto se dedicava à pregação do evangelho. Isso demonstra a independência financeira de Paulo e sua disposição para trabalhar duro para prover suas próprias necessidades e não ser um fardo para os outros (1 Coríntios 9:12).
- Testemunho e Ministério: O exemplo de Paulo inspira muitos cristãos a integrar seu trabalho secular com seu testemunho cristão. Assim como Paulo usou sua profissão como um meio para espalhar o evangelho, muitos hoje seguem seu exemplo, levando a mensagem de Cristo para lugares onde a entrada de missionários é limitada.
Enciclopédia e Dicionário Bíblico:
- Fazedor de Tendas (raiz da palavra): A palavra grega usada para descrever a profissão de Paulo é "σκηνοποιός" (skenopoios), que literalmente significa "fabricante de tendas". Essa raiz da palavra sugere alguém habilidoso na produção de abrigos temporários, um trabalho prático e necessário em uma variedade de contextos.
Significado Teológico e Prático
O exemplo de trabalho de Jesus e Paulo tem implicações teológicas e práticas profundas para os cristãos:
- Dignificação do Trabalho: Jesus e Paulo dignificaram o trabalho manual, mostrando que todas as vocações e ocupações podem ser santificadas quando realizadas com integridade e dedicação.
- Integração de Fé e Trabalho: Ambos os exemplos demonstram a integração da fé com o trabalho secular. Os cristãos são encorajados a verem seus empregos como oportunidades para glorificar a Deus e servir aos outros.
- Missão e Profissão: O modelo de Paulo como missionário fazedor de tendas inspira muitos cristãos a integrarem seu trabalho secular com sua missão de compartilhar o evangelho. O trabalho não é apenas uma fonte de sustento, mas também uma plataforma para o testemunho cristão.
Conclusão
Jesus Cristo e Paulo oferecem exemplos poderosos de trabalho no Novo Testamento. Enquanto Jesus era conhecido como carpinteiro, Paulo era um fazedor de tendas. Ambos demonstraram a importância do trabalho honesto, dedicado e habilidoso, integrando suas profissões com sua missão de servir a Deus e ao próximo. Seu exemplo continua a inspirar os cristãos hoje a verem seus empregos como uma oportunidade para glorificar a Deus e contribuir para o avanço do Reino de Deus.
Jesus e Paulo: Exemplos Bíblicos de Trabalho
Jesus Cristo e o apóstolo Paulo são dois exemplos marcantes de trabalho no Novo Testamento, demonstrando diferentes facetas e abordagens em relação ao labor humano.
1. Jesus Cristo: O Carpinteiro de Nazaré
Jesus Cristo, o Filho de Deus encarnado, viveu uma vida terrena que incluiu uma profissão de carpinteiro. Ele é conhecido como "o homem de dores, experimentado nos trabalhos" (Isaías 53:3), indicando não apenas Sua identificação com as aflições humanas, mas também Sua participação ativa no trabalho árduo.
Análise Bíblica:
- Profissão de Carpinteiro: Em Mateus 13:55, Jesus é referido como "o filho do carpinteiro", indicando que Ele aprendeu e praticou a profissão de seu pai terreno, José. Essa conexão com o trabalho manual enfatiza a humildade e a identificação de Jesus com a condição humana.
- Exemplo de Labor: A vida de Jesus como carpinteiro demonstra a santidade e dignidade do trabalho. Ele santificou o trabalho manual ao envolver-se nele, mostrando que todas as ocupações podem ser santificadas e servir a um propósito divino.
Enciclopédia e Dicionário Bíblico:
- Carpinteiro (raiz da palavra): A palavra grega para carpinteiro é "τέκτων" (tekton), que se refere a um artesão que trabalha com madeira, pedra ou metal. Essa raiz da palavra sugere habilidade e destreza na construção e na criação de objetos.
2. Paulo: O Missionário Fazedor de Tendas
Paulo, o apóstolo dos gentios, é outro exemplo de trabalho no Novo Testamento. Além de seu ministério apostólico, Paulo exercia a profissão de fazedor de tendas como meio de sustento durante suas viagens missionárias.
Análise Bíblica:
- Missão e Trabalho Manual: Em Atos 18:3, aprendemos que Paulo era um fazedor de tendas de profissão. Ele usava essa habilidade para sustentar-se financeiramente enquanto se dedicava à pregação do evangelho. Isso demonstra a independência financeira de Paulo e sua disposição para trabalhar duro para prover suas próprias necessidades e não ser um fardo para os outros (1 Coríntios 9:12).
- Testemunho e Ministério: O exemplo de Paulo inspira muitos cristãos a integrar seu trabalho secular com seu testemunho cristão. Assim como Paulo usou sua profissão como um meio para espalhar o evangelho, muitos hoje seguem seu exemplo, levando a mensagem de Cristo para lugares onde a entrada de missionários é limitada.
Enciclopédia e Dicionário Bíblico:
- Fazedor de Tendas (raiz da palavra): A palavra grega usada para descrever a profissão de Paulo é "σκηνοποιός" (skenopoios), que literalmente significa "fabricante de tendas". Essa raiz da palavra sugere alguém habilidoso na produção de abrigos temporários, um trabalho prático e necessário em uma variedade de contextos.
Significado Teológico e Prático
O exemplo de trabalho de Jesus e Paulo tem implicações teológicas e práticas profundas para os cristãos:
- Dignificação do Trabalho: Jesus e Paulo dignificaram o trabalho manual, mostrando que todas as vocações e ocupações podem ser santificadas quando realizadas com integridade e dedicação.
- Integração de Fé e Trabalho: Ambos os exemplos demonstram a integração da fé com o trabalho secular. Os cristãos são encorajados a verem seus empregos como oportunidades para glorificar a Deus e servir aos outros.
- Missão e Profissão: O modelo de Paulo como missionário fazedor de tendas inspira muitos cristãos a integrarem seu trabalho secular com sua missão de compartilhar o evangelho. O trabalho não é apenas uma fonte de sustento, mas também uma plataforma para o testemunho cristão.
Conclusão
Jesus Cristo e Paulo oferecem exemplos poderosos de trabalho no Novo Testamento. Enquanto Jesus era conhecido como carpinteiro, Paulo era um fazedor de tendas. Ambos demonstraram a importância do trabalho honesto, dedicado e habilidoso, integrando suas profissões com sua missão de servir a Deus e ao próximo. Seu exemplo continua a inspirar os cristãos hoje a verem seus empregos como uma oportunidade para glorificar a Deus e contribuir para o avanço do Reino de Deus.
3- O descanso. Se por um lado aprendemos que o trabalho é necessário; por outro também é preciso valorizar nossos momentos de descanso, Deus descansou de sua obra após ter completado a criação, não porque estivesse cansado, mas para nos dar o exemplo de que o descanso é tão importante quanto o trabalho. Até a salvação é retratada como um momento de alívio e descanso: “Vinde a mim, todos os que estais cansados e oprimidos, e eu vos aliviarei” (Mt 11.28). Para que cuidemos do nosso corpo, quando estivermos cansados, devemos descansar, e não tomar produtos que alterem nosso sono e nos façam prolongar o tempo em que estamos acordados, pois isso tem um preço para o nosso organismo. O descanso no momento certo é uma das ações mais espirituais de que podemos usufruir em nossa vida nesta Terra.
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
A Importância do Descanso
O descanso é uma parte essencial da vida, tanto física quanto espiritualmente. Enquanto o trabalho é necessário e valioso, é igualmente importante valorizar e priorizar nossos momentos de descanso, seguindo o exemplo de Deus e reconhecendo a necessidade de cuidar do nosso corpo e mente.
1. Exemplo Divino de Descanso
Descanso após a Criação:
Deus, após completar a obra da criação, descansou no sétimo dia, não por exaustão, mas para nos ensinar a importância do descanso (Gênesis 2:2). Esse descanso divino estabelece um padrão para nós, mostrando que o descanso é uma parte integral da vida equilibrada e saudável.
- Gênesis 2:2: "E, havendo Deus acabado no dia sétimo a obra que fizera, descansou no sétimo dia de toda a sua obra, que tinha feito."
2. Descanso em Cristo
Alívio e Descanso na Salvação:
Jesus convida todos os que estão cansados e oprimidos a virem a Ele para encontrar alívio e descanso (Mateus 11:28). Esse convite não se limita apenas à salvação espiritual, mas também inclui a oferta de descanso para as almas sobrecarregadas e exaustas.
- Mateus 11:28: "Vinde a mim, todos os que estais cansados e oprimidos, e eu vos aliviarei."
3. Cuidado com o Corpo e a Mente
Priorizando o Descanso Adequado:
É importante cuidar do nosso corpo e mente, e isso inclui garantir o descanso adequado. Descansar no momento certo não é apenas uma necessidade física, mas também uma prática espiritual. Isso nos permite recarregar nossas energias, renovar nosso foco e cultivar uma maior conexão com Deus.
- Marcos 6:31: "E ele lhes disse: Vinde vós, aqui à parte, a um lugar deserto, e repousai um pouco. Porque havia muitos que iam e vinham, e não tinham tempo para comer."
Cuidado com o Sono:
Tomar medidas que prejudiquem nosso sono, como o uso de substâncias que alteram o sono ou prolongam o tempo acordado, pode ter consequências negativas para nossa saúde física e espiritual. Em vez disso, devemos buscar formas saudáveis de descanso que promovam a restauração e o rejuvenescimento.
- Provérbios 3:24: "Quando te deitares, não temerás; deitar-te-ás, e o teu sono será suave."
- Salmo 127:2: "Inútil vos será levantar de madrugada, repousar tarde, comer o pão de dores, pois ele supre aos seus amados enquanto dormem."
Reflexões Teológicas e Práticas
- Equilíbrio entre Trabalho e Descanso:
- Assim como o trabalho é necessário, o descanso também é vital para nossa saúde e bem-estar. Encontrar um equilíbrio saudável entre trabalho e descanso é essencial para uma vida plena e produtiva.
- Descanso como Prática Espiritual:
- O descanso não é apenas uma necessidade física, mas também uma prática espiritual importante. Ao reservarmos tempo para descansar e rejuvenescer, podemos cultivar uma maior intimidade com Deus e fortalecer nossa fé.
- Priorizando o Autocuidado:
- Cuidar de nosso corpo e mente, incluindo garantir o descanso adequado, é uma forma de praticar o autocuidado. Isso nos permite cuidar melhor de nós mesmos e dos outros, capacitando-nos a servir a Deus de maneira mais eficaz e amorosa.
Conclusão
O descanso é uma dádiva de Deus que devemos valorizar e priorizar em nossas vidas. Seguindo o exemplo divino de descanso após a criação e aceitando o convite de Jesus para encontrar alívio e descanso em Sua presença, podemos cultivar uma vida equilibrada e saudável. Ao cuidarmos do nosso corpo, mente e espírito por meio do descanso adequado, podemos nos fortalecer para enfrentar os desafios da vida com fé, esperança e confiança em Deus.
A Importância do Descanso
O descanso é uma parte essencial da vida, tanto física quanto espiritualmente. Enquanto o trabalho é necessário e valioso, é igualmente importante valorizar e priorizar nossos momentos de descanso, seguindo o exemplo de Deus e reconhecendo a necessidade de cuidar do nosso corpo e mente.
1. Exemplo Divino de Descanso
Descanso após a Criação:
Deus, após completar a obra da criação, descansou no sétimo dia, não por exaustão, mas para nos ensinar a importância do descanso (Gênesis 2:2). Esse descanso divino estabelece um padrão para nós, mostrando que o descanso é uma parte integral da vida equilibrada e saudável.
- Gênesis 2:2: "E, havendo Deus acabado no dia sétimo a obra que fizera, descansou no sétimo dia de toda a sua obra, que tinha feito."
2. Descanso em Cristo
Alívio e Descanso na Salvação:
Jesus convida todos os que estão cansados e oprimidos a virem a Ele para encontrar alívio e descanso (Mateus 11:28). Esse convite não se limita apenas à salvação espiritual, mas também inclui a oferta de descanso para as almas sobrecarregadas e exaustas.
- Mateus 11:28: "Vinde a mim, todos os que estais cansados e oprimidos, e eu vos aliviarei."
3. Cuidado com o Corpo e a Mente
Priorizando o Descanso Adequado:
É importante cuidar do nosso corpo e mente, e isso inclui garantir o descanso adequado. Descansar no momento certo não é apenas uma necessidade física, mas também uma prática espiritual. Isso nos permite recarregar nossas energias, renovar nosso foco e cultivar uma maior conexão com Deus.
- Marcos 6:31: "E ele lhes disse: Vinde vós, aqui à parte, a um lugar deserto, e repousai um pouco. Porque havia muitos que iam e vinham, e não tinham tempo para comer."
Cuidado com o Sono:
Tomar medidas que prejudiquem nosso sono, como o uso de substâncias que alteram o sono ou prolongam o tempo acordado, pode ter consequências negativas para nossa saúde física e espiritual. Em vez disso, devemos buscar formas saudáveis de descanso que promovam a restauração e o rejuvenescimento.
- Provérbios 3:24: "Quando te deitares, não temerás; deitar-te-ás, e o teu sono será suave."
- Salmo 127:2: "Inútil vos será levantar de madrugada, repousar tarde, comer o pão de dores, pois ele supre aos seus amados enquanto dormem."
Reflexões Teológicas e Práticas
- Equilíbrio entre Trabalho e Descanso:
- Assim como o trabalho é necessário, o descanso também é vital para nossa saúde e bem-estar. Encontrar um equilíbrio saudável entre trabalho e descanso é essencial para uma vida plena e produtiva.
- Descanso como Prática Espiritual:
- O descanso não é apenas uma necessidade física, mas também uma prática espiritual importante. Ao reservarmos tempo para descansar e rejuvenescer, podemos cultivar uma maior intimidade com Deus e fortalecer nossa fé.
- Priorizando o Autocuidado:
- Cuidar de nosso corpo e mente, incluindo garantir o descanso adequado, é uma forma de praticar o autocuidado. Isso nos permite cuidar melhor de nós mesmos e dos outros, capacitando-nos a servir a Deus de maneira mais eficaz e amorosa.
Conclusão
O descanso é uma dádiva de Deus que devemos valorizar e priorizar em nossas vidas. Seguindo o exemplo divino de descanso após a criação e aceitando o convite de Jesus para encontrar alívio e descanso em Sua presença, podemos cultivar uma vida equilibrada e saudável. Ao cuidarmos do nosso corpo, mente e espírito por meio do descanso adequado, podemos nos fortalecer para enfrentar os desafios da vida com fé, esperança e confiança em Deus.
SUBSÍDIO 2
Professor(a), inicie o tópico fazendo a seguinte pergunta: -0 trabalho é uma atividade que se propõe somente a produzir bens e progresso da civilização ?’ Incentive a participação de todos os alunos e ouça as respostas com atenção. Explique que Deus criou o trabalho para que o ser humano desenvolva suas capacidades. Diga que “na ótica bíblica, o trabalho realizado pelo homem reflete o exemplo do próprio Deus (Gn 2.1-3: Jo 5.17) e a efetivação do mandato dEle (Gn 2.15). O trabalho, portanto, é um meio de o ser humano desenvolver sua criatividade, potencialidade, transformar o mundo em cultura (‘lavrar e cuidar’) e realizar-se com o humano, na plena efetivação da imagem de Deus no homem (Gn 1.26-28). Não é um modo de exploração dessas competências, mas do aperfeiçoamento delas. Através do trabalho, o homem administra responsavelmente o mundo criado por Deus. O trabalho, contudo, deixa de ser lúdico para se transformar em peso quando o homem se afasta do caminho proposto pelo Senhor (Gn 319). Junto ao trabalho, Deus estabeleceu o descanso (Gn 2.2; Hb 4.4: Êx 23.12: Ec 5.12) e o direito de usufruir do fruto de suas mãos (Ec 3.13; 9.7-10).” (BENTHO, Esdras Costa. Lições Bíblicas Jovens. Rio de Janeiro: CPAD, 2015.)
III – CONSELHOS A RESPEITO DO TRABALHO
1- Não use a fé para deixar de trabalhar. Um dos maiores erros que um cristão pode fazer é deixar de trabalhar na vida secular para se colocar como um peso para os seus irmãos. Paulo escreveu aos tessalonicenses sobre um grupo de pessoas daquela igreja que estava vivendo de forma desordenada, fugindo do trabalho. Ele diz que quando esteve entre os tessalonicenses, trabalhou para não ser pesado aos irmãos (2 Ts 3.7- 9). Ele recomenda que aquele que não trabalha, também não coma (2 Ts 3.10). Pode ser um mandamento bem radical, mas ele visava trazer ordem para a igreja. A ordem designada por Deus foi que tivéssemos uma vida produtiva. Naturalmente isso não se aplica às pessoas que não podem trabalhar e precisam de ajuda, mas sim aos que podem, mas preferem não o fazer, pois tal atitude desonra o Evangelho.
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
Conselhos a Respeito do Trabalho
1. Não use a fé para deixar de trabalhar
O apóstolo Paulo instrui os cristãos a não usarem sua fé como desculpa para evitar o trabalho secular. Ele enfatiza a importância da responsabilidade individual e do contributo para a comunidade, evitando tornar-se um peso para os outros.
Referência Bíblica:
- 2 Tessalonicenses 3:7-10: "Porque vós mesmos sabeis como convém imitar-nos, pois que não nos houvemos desordenadamente entre vós, nem de graça comemos o pão de homem algum, mas com trabalho e fadiga, trabalhando noite e dia, para não sermos pesados a nenhum de vós. Não porque não tivéssemos autoridade, mas para vos dar em nós mesmos exemplo, para nos imitardes. Porque, quando ainda estávamos convosco, vos mandamos isto: que, se alguém não quiser trabalhar, não coma também."
Análise Bíblica e Teológica
1. Responsabilidade e Contribuição:
Paulo destaca a importância de cada indivíduo contribuir para a comunidade por meio do trabalho. Ele próprio trabalhou duro enquanto esteve entre os tessalonicenses, a fim de não se tornar um peso para eles. Isso mostra que o trabalho é uma parte vital da vida cristã, e não deve ser evitado sob pretexto religioso.
2. Ordem e Disciplina na Igreja:
Ao recomendar que aqueles que não querem trabalhar também não devem comer, Paulo busca estabelecer ordem e disciplina na igreja. Ele reconhece que o trabalho é uma parte intrínseca do plano de Deus para a humanidade e que a ociosidade não deve ser tolerada entre os crentes.
3. Testemunho Cristão:
A atitude de evitar o trabalho e depender dos outros desonra o Evangelho e compromete o testemunho cristão. Os crentes devem ser exemplos de responsabilidade e diligência, demonstrando os valores do Reino de Deus em todas as áreas de suas vidas, incluindo o trabalho secular.
Implicações Práticas
- Responsabilidade Individual: Cada cristão é responsável por contribuir para a sociedade por meio do trabalho e do serviço, evitando tornar-se um fardo para os outros.
- Valorização do Trabalho: O trabalho é uma bênção e uma oportunidade para glorificar a Deus, servindo aos outros e cumprindo o propósito para o qual fomos criados.
- Equilíbrio entre Fé e Trabalho: Embora a fé seja importante, não deve ser usada como desculpa para evitar responsabilidades ou negligenciar o trabalho secular. Os cristãos são chamados a viverem de forma equilibrada, integrando sua fé com todas as áreas de suas vidas, incluindo o trabalho.
Conclusão
O conselho de Paulo aos tessalonicenses sobre o trabalho reflete a importância da responsabilidade individual, da ordem na igreja e do testemunho cristão. Os cristãos são encorajados a valorizarem o trabalho e a contribuírem para a sociedade de maneira diligente e responsável, evitando a ociosidade e a dependência dos outros. Ao fazê-lo, eles demonstram os valores do Reino de Deus e glorificam o nome do Senhor em todas as áreas de suas vidas.
Conselhos a Respeito do Trabalho
1. Não use a fé para deixar de trabalhar
O apóstolo Paulo instrui os cristãos a não usarem sua fé como desculpa para evitar o trabalho secular. Ele enfatiza a importância da responsabilidade individual e do contributo para a comunidade, evitando tornar-se um peso para os outros.
Referência Bíblica:
- 2 Tessalonicenses 3:7-10: "Porque vós mesmos sabeis como convém imitar-nos, pois que não nos houvemos desordenadamente entre vós, nem de graça comemos o pão de homem algum, mas com trabalho e fadiga, trabalhando noite e dia, para não sermos pesados a nenhum de vós. Não porque não tivéssemos autoridade, mas para vos dar em nós mesmos exemplo, para nos imitardes. Porque, quando ainda estávamos convosco, vos mandamos isto: que, se alguém não quiser trabalhar, não coma também."
Análise Bíblica e Teológica
1. Responsabilidade e Contribuição:
Paulo destaca a importância de cada indivíduo contribuir para a comunidade por meio do trabalho. Ele próprio trabalhou duro enquanto esteve entre os tessalonicenses, a fim de não se tornar um peso para eles. Isso mostra que o trabalho é uma parte vital da vida cristã, e não deve ser evitado sob pretexto religioso.
2. Ordem e Disciplina na Igreja:
Ao recomendar que aqueles que não querem trabalhar também não devem comer, Paulo busca estabelecer ordem e disciplina na igreja. Ele reconhece que o trabalho é uma parte intrínseca do plano de Deus para a humanidade e que a ociosidade não deve ser tolerada entre os crentes.
3. Testemunho Cristão:
A atitude de evitar o trabalho e depender dos outros desonra o Evangelho e compromete o testemunho cristão. Os crentes devem ser exemplos de responsabilidade e diligência, demonstrando os valores do Reino de Deus em todas as áreas de suas vidas, incluindo o trabalho secular.
Implicações Práticas
- Responsabilidade Individual: Cada cristão é responsável por contribuir para a sociedade por meio do trabalho e do serviço, evitando tornar-se um fardo para os outros.
- Valorização do Trabalho: O trabalho é uma bênção e uma oportunidade para glorificar a Deus, servindo aos outros e cumprindo o propósito para o qual fomos criados.
- Equilíbrio entre Fé e Trabalho: Embora a fé seja importante, não deve ser usada como desculpa para evitar responsabilidades ou negligenciar o trabalho secular. Os cristãos são chamados a viverem de forma equilibrada, integrando sua fé com todas as áreas de suas vidas, incluindo o trabalho.
Conclusão
O conselho de Paulo aos tessalonicenses sobre o trabalho reflete a importância da responsabilidade individual, da ordem na igreja e do testemunho cristão. Os cristãos são encorajados a valorizarem o trabalho e a contribuírem para a sociedade de maneira diligente e responsável, evitando a ociosidade e a dependência dos outros. Ao fazê-lo, eles demonstram os valores do Reino de Deus e glorificam o nome do Senhor em todas as áreas de suas vidas.
2- Trabalhe como para o Senhor. Em um ambiente onde não havia normas trabalhistas que trouxessem equilíbrio ao sistema de trabalho, onde a norma era a escravidão, o apóstolo Paulo orienta que os cristãos sejam diligentes em suas tarefas, independentemente da sua posição na sociedade. O servo crente poderia pensar que não deveria trabalhar com empenho por estar descontente com a sua posição social, mas Paulo ensina que quem trabalha, que trabalhe como se estivesse servindo ao Senhor (Cl 3.23,24). Se por um lado Deus fala aos servos, Ele também adverte aos senhores: “E vós, senhores, fazei o mesmo para com eles, deixando as ameaças, sabendo também que o Senhor deles e vosso está no céu e que para com ele não há acepção de pessoas” (Ef 6.9), Certamente havia na igreja pessoas mais abastadas que tinham escravos e que por serem cristãos, deveriam ser ensinados que não poderiam usar sua posição para destratar aqueles que os serviam.
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
Na orientação de Paulo aos cristãos em Colossenses e Efésios, encontramos um princípio fundamental de como encarar o trabalho. Mesmo em um contexto de escravidão, onde as normas trabalhistas não traziam equilíbrio ao sistema de trabalho, Paulo instrui os crentes a trabalharem com diligência e excelência, reconhecendo que, em última instância, estão servindo ao Senhor.
- Referências Bíblicas:
- Colossenses 3:23-24: "E tudo quanto fizerdes, fazei-o de todo o coração, como ao Senhor e não aos homens, sabendo que recebereis do Senhor o galardão da herança, porque a Cristo, o Senhor, servis."
- Efésios 6:9: "E vós, senhores, fazei o mesmo para com eles, deixando as ameaças, sabendo também que o Senhor deles e vosso está no céu e que para com ele não há acepção de pessoas."
Análise:
- Diligência e Excelência: Paulo destaca a importância de trabalhar com dedicação e integridade, não importando a posição social ou o tipo de trabalho que se realiza. Isso reflete a visão cristã de que todo trabalho é digno e pode ser oferecido a Deus como um serviço.
- Servindo ao Senhor: Ao orientar os crentes a trabalharem como para o Senhor, Paulo redefine a perspectiva do trabalho, elevando-o a uma dimensão espiritual. Isso significa que o trabalho não é apenas uma atividade secular, mas uma oportunidade de servir a Deus em todas as áreas da vida.
- Tratamento Justo: Paulo também instrui os senhores a tratarem seus servos com justiça e bondade, lembrando-lhes que tanto eles quanto seus servos são igualmente responsáveis perante Deus. Isso reflete o princípio da igualdade e dignidade de todos os seres humanos perante Deus.
Enciclopédia e Dicionário Bíblico:
- Senhores (raiz da palavra): No grego, a palavra utilizada é "κύριος" (kurios), que significa "senhor" ou "mestre". Neste contexto, refere-se aos donos de escravos, aos quais Paulo exorta a tratarem seus servos com justiça e respeito.
- Escravos (raiz da palavra): A palavra grega para "escravos" é "δοῦλος" (doulos), que significa "servo" ou "escravo". Paulo usa essa palavra para se referir aos que estavam em uma posição de submissão na sociedade, muitas vezes sem liberdade ou direitos próprios.
Conclusão:
As instruções de Paulo sobre o trabalho revelam princípios atemporais de diligência, excelência e justiça, que transcendem as circunstâncias sociais e econômicas. Ao encarar o trabalho como um serviço ao Senhor e ao tratar os outros com respeito e equidade, os cristãos demonstram os valores do Reino de Deus em todas as áreas de suas vidas.
Na orientação de Paulo aos cristãos em Colossenses e Efésios, encontramos um princípio fundamental de como encarar o trabalho. Mesmo em um contexto de escravidão, onde as normas trabalhistas não traziam equilíbrio ao sistema de trabalho, Paulo instrui os crentes a trabalharem com diligência e excelência, reconhecendo que, em última instância, estão servindo ao Senhor.
- Referências Bíblicas:
- Colossenses 3:23-24: "E tudo quanto fizerdes, fazei-o de todo o coração, como ao Senhor e não aos homens, sabendo que recebereis do Senhor o galardão da herança, porque a Cristo, o Senhor, servis."
- Efésios 6:9: "E vós, senhores, fazei o mesmo para com eles, deixando as ameaças, sabendo também que o Senhor deles e vosso está no céu e que para com ele não há acepção de pessoas."
Análise:
- Diligência e Excelência: Paulo destaca a importância de trabalhar com dedicação e integridade, não importando a posição social ou o tipo de trabalho que se realiza. Isso reflete a visão cristã de que todo trabalho é digno e pode ser oferecido a Deus como um serviço.
- Servindo ao Senhor: Ao orientar os crentes a trabalharem como para o Senhor, Paulo redefine a perspectiva do trabalho, elevando-o a uma dimensão espiritual. Isso significa que o trabalho não é apenas uma atividade secular, mas uma oportunidade de servir a Deus em todas as áreas da vida.
- Tratamento Justo: Paulo também instrui os senhores a tratarem seus servos com justiça e bondade, lembrando-lhes que tanto eles quanto seus servos são igualmente responsáveis perante Deus. Isso reflete o princípio da igualdade e dignidade de todos os seres humanos perante Deus.
Enciclopédia e Dicionário Bíblico:
- Senhores (raiz da palavra): No grego, a palavra utilizada é "κύριος" (kurios), que significa "senhor" ou "mestre". Neste contexto, refere-se aos donos de escravos, aos quais Paulo exorta a tratarem seus servos com justiça e respeito.
- Escravos (raiz da palavra): A palavra grega para "escravos" é "δοῦλος" (doulos), que significa "servo" ou "escravo". Paulo usa essa palavra para se referir aos que estavam em uma posição de submissão na sociedade, muitas vezes sem liberdade ou direitos próprios.
Conclusão:
As instruções de Paulo sobre o trabalho revelam princípios atemporais de diligência, excelência e justiça, que transcendem as circunstâncias sociais e econômicas. Ao encarar o trabalho como um serviço ao Senhor e ao tratar os outros com respeito e equidade, os cristãos demonstram os valores do Reino de Deus em todas as áreas de suas vidas.
3- Não retires a tua mão. Um dos conselhos que Salomão dá para quem trabalha é “pela manhã, semeia a tua sem ente e, à tarde, não retires a tua mão, porque tu não sabes qual prosperará; se esta, se aquela ou se ambas igualmente serão boas” (Ec 11.6). Num ambiente sem a tecnologia da qual dispomos, a opção que o homem da terra tinha era de semear insistentemente. Isso implica ter disciplina e não desanimar com o passar do tempo, pois, as sem entes que eram depositadas na terra levavam algum tempo para germinar. Enquanto elas não se desenvolvessem, o agricultor deveria manter um trabalho constante na terra. Da mesma forma, nós devemos ser diligentes em nossas tarefas, pois no tempo certo, haverá a colheita do que plantamos.
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
Não retires a tua mão:
O conselho de Salomão em Eclesiastes 11:6 destaca a importância da perseverança, diligência e paciência no trabalho. Salomão utiliza a metáfora da semeadura para transmitir uma lição valiosa sobre o princípio da semeadura e colheita, e como isso se aplica à vida humana e ao trabalho.
- Referência Bíblica:
- Eclesiastes 11:6: "Pela manhã, semeia a tua semente e, à tarde, não retires a tua mão, porque tu não sabes qual prosperará; se esta, se aquela ou se ambas igualmente serão boas."
Análise:
- Perseverança e Disciplina: Salomão incentiva a persistência no trabalho, mesmo quando os resultados não são imediatamente visíveis. Assim como o agricultor não retira sua mão da semeadura, os crentes são chamados a manterem-se firmes em suas tarefas, confiando que, no tempo certo, haverá uma colheita.
- Confiança na Providência Divina: A incerteza sobre qual semente prosperará reflete a realidade da vida, onde nem sempre podemos prever o resultado de nossos esforços. No entanto, Salomão nos lembra de confiar na providência de Deus, que é soberano sobre todas as coisas e conhece o resultado final.
- Paciência e Tempo: Assim como as sementes levam tempo para germinar e crescer, o sucesso no trabalho muitas vezes requer paciência e perseverança. Salomão nos ensina a não desanimar diante das dificuldades ou da aparente demora na colheita, mas a continuar trabalhando diligentemente, confiando que Deus trará o fruto no momento certo.
Enciclopédia e Dicionário Bíblico:
- Semente (raiz da palavra): No hebraico, a palavra usada para "semente" é "זָרַע" (zara), que se refere a qualquer tipo de semente ou grão usado para plantar. Essa palavra é usada tanto literalmente, para se referir a sementes agrícolas, quanto metaforicamente, para representar princípios espirituais.
- Prosperará (raiz da palavra): A palavra hebraica para "prosperará" é "צָלַח" (tsalach), que significa prosperar, ter sucesso, ou ser bem-sucedido. Essa palavra implica um crescimento ou avanço positivo em uma determinada área.
Conclusão:
O conselho de Salomão sobre semear e não retirar a mão nos lembra da importância da perseverança, paciência e confiança na providência divina no trabalho. Assim como o agricultor persiste na semeadura, mesmo sem ver imediatamente os resultados, os crentes são chamados a permanecerem firmes em suas tarefas, confiando que Deus trará o crescimento e a colheita no tempo adequado.
Não retires a tua mão:
O conselho de Salomão em Eclesiastes 11:6 destaca a importância da perseverança, diligência e paciência no trabalho. Salomão utiliza a metáfora da semeadura para transmitir uma lição valiosa sobre o princípio da semeadura e colheita, e como isso se aplica à vida humana e ao trabalho.
- Referência Bíblica:
- Eclesiastes 11:6: "Pela manhã, semeia a tua semente e, à tarde, não retires a tua mão, porque tu não sabes qual prosperará; se esta, se aquela ou se ambas igualmente serão boas."
Análise:
- Perseverança e Disciplina: Salomão incentiva a persistência no trabalho, mesmo quando os resultados não são imediatamente visíveis. Assim como o agricultor não retira sua mão da semeadura, os crentes são chamados a manterem-se firmes em suas tarefas, confiando que, no tempo certo, haverá uma colheita.
- Confiança na Providência Divina: A incerteza sobre qual semente prosperará reflete a realidade da vida, onde nem sempre podemos prever o resultado de nossos esforços. No entanto, Salomão nos lembra de confiar na providência de Deus, que é soberano sobre todas as coisas e conhece o resultado final.
- Paciência e Tempo: Assim como as sementes levam tempo para germinar e crescer, o sucesso no trabalho muitas vezes requer paciência e perseverança. Salomão nos ensina a não desanimar diante das dificuldades ou da aparente demora na colheita, mas a continuar trabalhando diligentemente, confiando que Deus trará o fruto no momento certo.
Enciclopédia e Dicionário Bíblico:
- Semente (raiz da palavra): No hebraico, a palavra usada para "semente" é "זָרַע" (zara), que se refere a qualquer tipo de semente ou grão usado para plantar. Essa palavra é usada tanto literalmente, para se referir a sementes agrícolas, quanto metaforicamente, para representar princípios espirituais.
- Prosperará (raiz da palavra): A palavra hebraica para "prosperará" é "צָלַח" (tsalach), que significa prosperar, ter sucesso, ou ser bem-sucedido. Essa palavra implica um crescimento ou avanço positivo em uma determinada área.
Conclusão:
O conselho de Salomão sobre semear e não retirar a mão nos lembra da importância da perseverança, paciência e confiança na providência divina no trabalho. Assim como o agricultor persiste na semeadura, mesmo sem ver imediatamente os resultados, os crentes são chamados a permanecerem firmes em suas tarefas, confiando que Deus trará o crescimento e a colheita no tempo adequado.
SUBSÍDIO 3
Professor(a), explique “Jesus valorizou o trabalho, sendo ele próprio um carpinteiro (Mt 13.55: Mc 6.3). O Deus encarnado assumiu a cultura e o trabalho com expressões de dignidade humana e empregou diversas profissões de seu tempo como símbolos do Reino de Deus (Mt 13). Seus apóstolos também eram trabalhadores (Mt 4.18-20; 9.9; 1Co 4.12) e ressaltaram a dignidade do trabalho (Rm 4.4; 1Co 9.6; 1Tm 5.18; 2Tm 2.6). Contudo, com bateram aqueles que deixavam de trabalhar por causa da iminente Vinda de Cristo (1Ts 4 11: 2Ts 3.10-12), e que faziam do evangelho uma fonte de lucro, evitando assim, o trabalho braçal (1Tm 6.5).” (BENTHO. Esdras Costa. Lições Bíblicas Jovens. Rio de Janeiro: CPAD, 2015.)
CONCLUSÃO
Foi Deus quem instituiu o trabalho, por entender que ele é útil para a humanidade, e que nos faz prosperar e desenvolver nossos talentos. O trabalho é onde passamos ou passaremos a maior parte do nosso tempo, mais tempo até do que com nossas próprias famílias. Portanto, é possível tornar o ambiente de trabalho um ambiente em que Deus pode ser visto pelo nosso testemunho, pela nossa integridade e pela nossa perícia profissional.
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
A instituição do trabalho por Deus revela Sua sabedoria e amor pela humanidade. Ele entende que o trabalho é essencial para o desenvolvimento humano, proporcionando oportunidades para prosperar e desenvolver nossos talentos dados por Ele. O tempo gasto no trabalho é significativo, muitas vezes até ultrapassando o tempo dedicado à nossa própria família. Portanto, o ambiente de trabalho pode ser um local onde podemos refletir a presença de Deus através de nosso testemunho, integridade e excelência profissional.
- Análise Bíblica e Teológica:
- Instituição Divina: O trabalho foi estabelecido por Deus desde a criação, demonstrando Sua intenção para a humanidade de se envolver em atividades produtivas e significativas. (Gênesis 2:15)
- Testemunho e Integridade: A Bíblia ensina que os cristãos devem ser luz e sal no mundo, refletindo o caráter de Deus em todas as áreas de suas vidas, incluindo o trabalho. (Mateus 5:16)
- Excelência Profissional: A excelência no trabalho não apenas honra a Deus, mas também influencia positivamente aqueles ao nosso redor, mostrando o valor do compromisso e da dedicação. (Colossenses 3:23)
- Enciclopédia e Dicionário Bíblico:
- Ambiente de Trabalho: O local de trabalho pode ser visto como um campo missionário, onde os crentes têm a oportunidade de demonstrar os princípios do Reino de Deus em suas interações e atividades diárias.
- Testemunho Cristão: O testemunho dos cristãos no trabalho pode ser uma poderosa ferramenta para compartilhar o Evangelho e impactar positivamente a cultura e a sociedade.
- Conclusão Geral:
- O trabalho é uma dádiva de Deus que nos permite colaborar com Ele na obra de cuidar e transformar o mundo ao nosso redor. Ao vivermos com integridade e excelência em nossas atividades profissionais, podemos glorificar a Deus e influenciar positivamente o ambiente ao nosso redor. Assim, o trabalho se torna não apenas uma obrigação, mas uma oportunidade para servir e honrar a Deus em todas as áreas de nossas vidas.
A instituição do trabalho por Deus revela Sua sabedoria e amor pela humanidade. Ele entende que o trabalho é essencial para o desenvolvimento humano, proporcionando oportunidades para prosperar e desenvolver nossos talentos dados por Ele. O tempo gasto no trabalho é significativo, muitas vezes até ultrapassando o tempo dedicado à nossa própria família. Portanto, o ambiente de trabalho pode ser um local onde podemos refletir a presença de Deus através de nosso testemunho, integridade e excelência profissional.
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- Instituição Divina: O trabalho foi estabelecido por Deus desde a criação, demonstrando Sua intenção para a humanidade de se envolver em atividades produtivas e significativas. (Gênesis 2:15)
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Explicar muito bem parabéns 👏👏👏🙏
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