TEXTO ÁUREO “Além disso, requer-se nos despenseiros que cada um se ache fiel.” 1 Coríntios 4.2 COMENTÁRIO EXTRA Comentário de Hubner Braz ...
TEXTO ÁUREO
“Além disso, requer-se nos despenseiros que cada um se ache fiel.” 1 Coríntios 4.2
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
Antes de comentarmos o texto áureo, vamos explorar o contexto em que ele está inserido. Na carta aos Coríntios, Paulo aborda diversas questões relacionadas à conduta e responsabilidade dos líderes e servos na igreja. Ele enfatiza a importância da fidelidade e integridade no exercício das responsabilidades confiadas por Deus.
Agora, vamos analisar o texto em si, destacando a raiz grega de cada palavra:
- "Além disso" - No grego, a expressão é "λοιπὸν" (loipon), que significa "além disso" ou "outrossim". Aqui, Paulo introduz uma continuação ou ampliação do assunto que está discutindo anteriormente.
- "requer-se" - A palavra grega é "ζητεῖται" (zetéitai), que vem do verbo "ζητέω" (zetéo), que significa "procurar", "buscar" ou "exigir". Neste contexto, indica uma demanda ou expectativa.
- "nos despenseiros" - A expressão grega é "ἐν τοῖς οἰκονόμοις" (en tois oikonomois), que se refere aos administradores, mordomos ou gestores. Na igreja primitiva, os despenseiros eram responsáveis pela administração dos recursos e ministérios da comunidade.
- "que cada um se ache" - Em grego, isso se traduz como "ἵνα τις εὑρεθῇ" (hina tis heuréthē), onde "εὑρεθῇ" (heuréthē) vem do verbo "εὑρίσκω" (eurísko), que significa "encontrar" ou "achar". Aqui, Paulo enfatiza a responsabilidade individual de ser encontrado ou considerado fiel na posição de despenseiro.
- "fiel" - A palavra grega é "πιστός" (pistós), que denota confiabilidade, lealdade e integridade. O despenseiro fiel é aquele em quem se pode confiar plenamente para administrar os assuntos do mestre de forma responsável e íntegra.
Agora, considerando o contexto e a análise das palavras em grego, podemos oferecer uma interpretação mais profunda e teológica do texto:
Paulo está instruindo os líderes e servos da igreja sobre a importância da fidelidade em sua administração dos recursos e ministérios confiados a eles por Deus. Ele os lembra de que eles são despenseiros, ou seja, administradores dos dons espirituais e materiais que Deus lhes concedeu. Assim como um mordomo é responsável por gerir os bens de seu senhor de maneira fiel, os líderes da igreja também são chamados a serem fiéis na administração dos recursos de Deus.
Essa fidelidade vai além de simplesmente cumprir tarefas ou manter um bom desempenho externo. Ela implica em integridade, lealdade e responsabilidade diante de Deus e dos homens. Os despenseiros fiéis são aqueles que são encontrados dignos de confiança, cujas vidas refletem a imagem de Cristo e cujas ações são consistentes com os princípios do Reino de Deus.
Portanto, este texto nos desafia a examinar nossas próprias vidas e ministérios, questionando se somos fiéis na administração dos recursos e responsabilidades que Deus nos confiou. Ele nos lembra que a fidelidade é uma qualidade essencial para aqueles que desejam ser considerados dignos da confiança de Deus e eficazes em seu serviço no Reino.
Antes de comentarmos o texto áureo, vamos explorar o contexto em que ele está inserido. Na carta aos Coríntios, Paulo aborda diversas questões relacionadas à conduta e responsabilidade dos líderes e servos na igreja. Ele enfatiza a importância da fidelidade e integridade no exercício das responsabilidades confiadas por Deus.
Agora, vamos analisar o texto em si, destacando a raiz grega de cada palavra:
- "Além disso" - No grego, a expressão é "λοιπὸν" (loipon), que significa "além disso" ou "outrossim". Aqui, Paulo introduz uma continuação ou ampliação do assunto que está discutindo anteriormente.
- "requer-se" - A palavra grega é "ζητεῖται" (zetéitai), que vem do verbo "ζητέω" (zetéo), que significa "procurar", "buscar" ou "exigir". Neste contexto, indica uma demanda ou expectativa.
- "nos despenseiros" - A expressão grega é "ἐν τοῖς οἰκονόμοις" (en tois oikonomois), que se refere aos administradores, mordomos ou gestores. Na igreja primitiva, os despenseiros eram responsáveis pela administração dos recursos e ministérios da comunidade.
- "que cada um se ache" - Em grego, isso se traduz como "ἵνα τις εὑρεθῇ" (hina tis heuréthē), onde "εὑρεθῇ" (heuréthē) vem do verbo "εὑρίσκω" (eurísko), que significa "encontrar" ou "achar". Aqui, Paulo enfatiza a responsabilidade individual de ser encontrado ou considerado fiel na posição de despenseiro.
- "fiel" - A palavra grega é "πιστός" (pistós), que denota confiabilidade, lealdade e integridade. O despenseiro fiel é aquele em quem se pode confiar plenamente para administrar os assuntos do mestre de forma responsável e íntegra.
Agora, considerando o contexto e a análise das palavras em grego, podemos oferecer uma interpretação mais profunda e teológica do texto:
Paulo está instruindo os líderes e servos da igreja sobre a importância da fidelidade em sua administração dos recursos e ministérios confiados a eles por Deus. Ele os lembra de que eles são despenseiros, ou seja, administradores dos dons espirituais e materiais que Deus lhes concedeu. Assim como um mordomo é responsável por gerir os bens de seu senhor de maneira fiel, os líderes da igreja também são chamados a serem fiéis na administração dos recursos de Deus.
Essa fidelidade vai além de simplesmente cumprir tarefas ou manter um bom desempenho externo. Ela implica em integridade, lealdade e responsabilidade diante de Deus e dos homens. Os despenseiros fiéis são aqueles que são encontrados dignos de confiança, cujas vidas refletem a imagem de Cristo e cujas ações são consistentes com os princípios do Reino de Deus.
Portanto, este texto nos desafia a examinar nossas próprias vidas e ministérios, questionando se somos fiéis na administração dos recursos e responsabilidades que Deus nos confiou. Ele nos lembra que a fidelidade é uma qualidade essencial para aqueles que desejam ser considerados dignos da confiança de Deus e eficazes em seu serviço no Reino.
VERDADE APLICADA
A fidelidade deve ser a marca registrada de todo cristão que almeja viver a eternidade com o Senhor.
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
A afirmação de que a fidelidade deve ser a marca registrada de todo cristão é profundamente enraizada nos ensinamentos bíblicos e reflete a essência do relacionamento entre Deus e Seu povo ao longo da história.
A Bíblia nos apresenta um Deus que é fiel em todas as Suas promessas e compromissos (Deuteronômio 7:9; 2 Timóteo 2:13), e Ele espera que Seus filhos também manifestem essa mesma qualidade em seu relacionamento com Ele e com os outros.
- Fidelidade como resposta ao amor de Deus: A fidelidade é uma resposta natural ao amor e à graça de Deus demonstrados em nossas vidas. Reconhecemos o amor incondicional de Deus por nós e respondemos a Ele com um compromisso de fidelidade e obediência (1 João 4:19).
- Fidelidade na vida cotidiana: A fidelidade não se limita apenas a grandes gestos ou momentos dramáticos, mas é demonstrada em nossas escolhas diárias e em nossas interações com os outros. Ela se manifesta em nosso compromisso com a verdade, nossa integridade em todas as áreas da vida e nossa lealdade aos princípios do Reino de Deus.
- Fidelidade como testemunho: Nossa fidelidade ao Senhor não passa despercebida pelo mundo ao nosso redor. Ela se torna um testemunho poderoso do caráter de Deus e de Seu poder transformador em nossas vidas. Quando vivemos em fidelidade, refletimos a luz de Cristo para aqueles que nos cercam (Mateus 5:16).
- A importância da fidelidade na eternidade: A fidelidade não é apenas uma virtude terrena, mas também tem implicações eternas. A Bíblia nos ensina que seremos recompensados com base em nossa fidelidade nesta vida (Mateus 25:21). Aqueles que permanecem fiéis até o fim serão recebidos na presença de Deus com as palavras: "Bem está, servo bom e fiel" (Mateus 25:23).
Portanto, a aplicação pessoal desse princípio é vital para todo cristão que deseja viver uma vida que honra a Deus e está alinhada com Seus propósitos eternos. Devemos buscar crescer em fidelidade em todas as áreas de nossas vidas, reconhecendo que é somente através da graça de Deus e do poder do Espírito Santo que podemos viver uma vida verdadeiramente fiel e frutífera para o Seu Reino. Que a fidelidade seja, de fato, a marca registrada de nossas vidas como seguidores de Cristo, para Sua glória e para o bem daqueles ao nosso redor.
A afirmação de que a fidelidade deve ser a marca registrada de todo cristão é profundamente enraizada nos ensinamentos bíblicos e reflete a essência do relacionamento entre Deus e Seu povo ao longo da história.
A Bíblia nos apresenta um Deus que é fiel em todas as Suas promessas e compromissos (Deuteronômio 7:9; 2 Timóteo 2:13), e Ele espera que Seus filhos também manifestem essa mesma qualidade em seu relacionamento com Ele e com os outros.
- Fidelidade como resposta ao amor de Deus: A fidelidade é uma resposta natural ao amor e à graça de Deus demonstrados em nossas vidas. Reconhecemos o amor incondicional de Deus por nós e respondemos a Ele com um compromisso de fidelidade e obediência (1 João 4:19).
- Fidelidade na vida cotidiana: A fidelidade não se limita apenas a grandes gestos ou momentos dramáticos, mas é demonstrada em nossas escolhas diárias e em nossas interações com os outros. Ela se manifesta em nosso compromisso com a verdade, nossa integridade em todas as áreas da vida e nossa lealdade aos princípios do Reino de Deus.
- Fidelidade como testemunho: Nossa fidelidade ao Senhor não passa despercebida pelo mundo ao nosso redor. Ela se torna um testemunho poderoso do caráter de Deus e de Seu poder transformador em nossas vidas. Quando vivemos em fidelidade, refletimos a luz de Cristo para aqueles que nos cercam (Mateus 5:16).
- A importância da fidelidade na eternidade: A fidelidade não é apenas uma virtude terrena, mas também tem implicações eternas. A Bíblia nos ensina que seremos recompensados com base em nossa fidelidade nesta vida (Mateus 25:21). Aqueles que permanecem fiéis até o fim serão recebidos na presença de Deus com as palavras: "Bem está, servo bom e fiel" (Mateus 25:23).
Portanto, a aplicação pessoal desse princípio é vital para todo cristão que deseja viver uma vida que honra a Deus e está alinhada com Seus propósitos eternos. Devemos buscar crescer em fidelidade em todas as áreas de nossas vidas, reconhecendo que é somente através da graça de Deus e do poder do Espírito Santo que podemos viver uma vida verdadeiramente fiel e frutífera para o Seu Reino. Que a fidelidade seja, de fato, a marca registrada de nossas vidas como seguidores de Cristo, para Sua glória e para o bem daqueles ao nosso redor.
OBJETIVOS DA LIÇÃO
TEXTOS DE REFERÊNCIA
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
Antes de analisar os textos de referência, vamos examinar brevemente o contexto em que eles estão inseridos:
Lucas 16:10-12 faz parte de uma série de parábolas e ensinamentos de Jesus sobre a administração de recursos materiais e espirituais. Ele fala sobre a importância da fidelidade na administração das coisas temporais e como isso reflete nossa disposição para sermos fiéis nas coisas eternas.
1 Coríntios 4:1-2 é parte de uma seção da carta em que Paulo aborda a questão da liderança na igreja e a responsabilidade dos ministros de Cristo em administrar os ensinamentos e mistérios de Deus com fidelidade e integridade.
Agora, vamos analisar cada versículo com a raiz grega de algumas palavras-chave:
- Lucas 16:10-12:
- Fiel: A palavra grega é "πιστός" (pistós), que significa confiável, digno de confiança. Vem da raiz "πείθω" (peithó), que denota persuasão e convicção. Neste contexto, indica alguém que é leal e comprometido.
- Injusto: Do grego "ἄδικος" (adikos), que se refere à falta de justiça, violação do que é correto.
- Riquezas injustas: Refere-se a recursos materiais adquiridos de forma desonesta ou injusta.
- 1 Coríntios 4:1-2:
- Despenseiros: Em grego, "οἰκονόμος" (oikonomos), que significa administrador ou mordomo. Vem da raiz "οἶκος" (oikos), que significa casa, e "νόμος" (nomos), que significa lei. Portanto, um despenseiro é alguém encarregado de administrar os recursos ou assuntos da casa.
- Mistérios: Do grego "μυστήριον" (mystérion), que se refere aos ensinamentos ou verdades espirituais que são revelados por Deus aos Seus servos.
Agora, em termos de interpretação teológica:
- A passagem de Lucas 16:10-12 destaca a importância da fidelidade em todas as áreas da vida, incluindo a administração de recursos materiais. Jesus ensina que nossa fidelidade nos pequenos detalhes reflete nossa disposição para sermos fiéis nas coisas maiores e eternas. Ele adverte contra a confiança nas riquezas injustas, que são passageiras e não podem garantir a verdadeira segurança espiritual.
- Em 1 Coríntios 4:1-2, Paulo enfatiza a responsabilidade dos ministros de Cristo como despenseiros dos mistérios de Deus. Eles são encarregados de administrar os ensinamentos e verdades espirituais com fidelidade e integridade, reconhecendo que são meros servos de Cristo. A fidelidade é uma qualidade essencial para aqueles que são chamados para liderar e ensinar na igreja, pois são responsáveis diante de Deus por suas ações e decisões.
Esses textos nos lembram da importância da fidelidade e integridade em todas as áreas da vida, sejam elas materiais ou espirituais. Eles nos desafiam a sermos fiéis na administração dos recursos e responsabilidades que Deus nos confiou, reconhecendo que somos mordomos de tudo o que Ele nos deu, e que um dia prestaremos contas diante dEle.
Fonte: Bíblia de Estudo Palavra-Chave Grego e Hebraico.
Antes de analisar os textos de referência, vamos examinar brevemente o contexto em que eles estão inseridos:
Lucas 16:10-12 faz parte de uma série de parábolas e ensinamentos de Jesus sobre a administração de recursos materiais e espirituais. Ele fala sobre a importância da fidelidade na administração das coisas temporais e como isso reflete nossa disposição para sermos fiéis nas coisas eternas.
1 Coríntios 4:1-2 é parte de uma seção da carta em que Paulo aborda a questão da liderança na igreja e a responsabilidade dos ministros de Cristo em administrar os ensinamentos e mistérios de Deus com fidelidade e integridade.
Agora, vamos analisar cada versículo com a raiz grega de algumas palavras-chave:
- Lucas 16:10-12:
- Fiel: A palavra grega é "πιστός" (pistós), que significa confiável, digno de confiança. Vem da raiz "πείθω" (peithó), que denota persuasão e convicção. Neste contexto, indica alguém que é leal e comprometido.
- Injusto: Do grego "ἄδικος" (adikos), que se refere à falta de justiça, violação do que é correto.
- Riquezas injustas: Refere-se a recursos materiais adquiridos de forma desonesta ou injusta.
- 1 Coríntios 4:1-2:
- Despenseiros: Em grego, "οἰκονόμος" (oikonomos), que significa administrador ou mordomo. Vem da raiz "οἶκος" (oikos), que significa casa, e "νόμος" (nomos), que significa lei. Portanto, um despenseiro é alguém encarregado de administrar os recursos ou assuntos da casa.
- Mistérios: Do grego "μυστήριον" (mystérion), que se refere aos ensinamentos ou verdades espirituais que são revelados por Deus aos Seus servos.
Agora, em termos de interpretação teológica:
- A passagem de Lucas 16:10-12 destaca a importância da fidelidade em todas as áreas da vida, incluindo a administração de recursos materiais. Jesus ensina que nossa fidelidade nos pequenos detalhes reflete nossa disposição para sermos fiéis nas coisas maiores e eternas. Ele adverte contra a confiança nas riquezas injustas, que são passageiras e não podem garantir a verdadeira segurança espiritual.
- Em 1 Coríntios 4:1-2, Paulo enfatiza a responsabilidade dos ministros de Cristo como despenseiros dos mistérios de Deus. Eles são encarregados de administrar os ensinamentos e verdades espirituais com fidelidade e integridade, reconhecendo que são meros servos de Cristo. A fidelidade é uma qualidade essencial para aqueles que são chamados para liderar e ensinar na igreja, pois são responsáveis diante de Deus por suas ações e decisões.
Esses textos nos lembram da importância da fidelidade e integridade em todas as áreas da vida, sejam elas materiais ou espirituais. Eles nos desafiam a sermos fiéis na administração dos recursos e responsabilidades que Deus nos confiou, reconhecendo que somos mordomos de tudo o que Ele nos deu, e que um dia prestaremos contas diante dEle.
Fonte: Bíblia de Estudo Palavra-Chave Grego e Hebraico.
LEITURAS COMPLEMENTARES
ESBOÇO DA LIÇÃO
DINAMICA EXTRA
Comentário de Hubner Braz
Dinamica 1
Título da Dinâmica: "Refletindo sobre a Fidelidade e Lealdade"
Objetivo:
Promover uma reflexão sobre os conceitos de fidelidade e lealdade à luz do texto bíblico de 1 Coríntios 4:2, incentivando os participantes a aplicarem esses princípios em suas vidas diárias.
Materiais Necessários:
- Bíblias ou dispositivos com acesso à Bíblia (para leitura do versículo)
- Papel e canetas
Procedimento:
- Introdução:
- Apresente o tema da dinâmica, explicando brevemente o que significa fidelidade e lealdade, e como esses conceitos são importantes na vida cristã.
- Leitura do Versículo:
- Peça a um dos participantes para ler em voz alta o versículo-chave, 1 Coríntios 4:2: "Ora, além disso, o que se requer dos despenseiros é que cada um deles seja encontrado fiel."
- Reflexão Individual:
- Peça aos participantes que reservem alguns minutos em silêncio para refletir sobre o que significa ser "fiel" como despenseiro dos mistérios de Deus em suas vidas diárias. Encoraje-os a pensar em exemplos concretos de como podem demonstrar fidelidade e lealdade em diferentes áreas de suas vidas (família, trabalho, igreja, comunidade, etc.).
- Compartilhamento em Grupo:
- Após o período de reflexão, convide os participantes a compartilharem suas reflexões com o grupo. Encoraje-os a compartilhar exemplos específicos de como pretendem aplicar os princípios de fidelidade e lealdade em suas vidas.
- Carta de Compromisso:
- Distribua papel e canetas para os participantes e convide-os a escreverem uma carta de compromisso a si mesmos, destacando maneiras específicas pelas quais pretendem demonstrar fidelidade e lealdade em suas vidas diárias. Eles podem incluir metas e ações práticas que desejam realizar.
- Momento de Oração:
- Encerre a dinâmica com um momento de oração, onde os participantes possam dedicar seus compromissos a Deus e pedir por Sua ajuda para permanecerem fiéis e leais em seu caminho.
- Conclusão:
- Conclua a dinâmica agradecendo a participação de todos e incentivando-os a lembrarem-se de seus compromissos e aplicá-los em suas vidas diárias.
Esta dinâmica permite que os participantes não apenas reflitam sobre o significado de fidelidade e lealdade, mas também identifiquem maneiras práticas de vivenciar esses princípios em suas vidas cotidianas.
Dinamica 2
Título: Construindo uma Torre de Fidelidade
Objetivo: Promover reflexão sobre os valores da fidelidade e lealdade na vida cristã.
Materiais necessários:
- Blocos de montar (como LEGO ou blocos de madeira)
- Papéis e canetas
Instruções:
- Divida os participantes em grupos de 3 a 5 pessoas.
- Distribua os materiais necessários para cada grupo: blocos de montar, papel e caneta.
- Explique que cada grupo receberá uma tarefa: construir uma torre usando os blocos de montar.
- No papel, cada grupo deve escrever uma palavra ou frase que represente um valor de fidelidade ou lealdade na vida cristã (por exemplo: "confiança em Deus", "obediência à Palavra", "integridade", "serviço ao próximo").
- Após escreverem a palavra ou frase, eles devem colocar o papel no topo da torre que estão construindo.
- Dê um tempo determinado para que os grupos construam suas torres.
- Após o tempo determinado, peça para cada grupo apresentar sua torre e explicar o significado da palavra ou frase escolhida.
- Em seguida, promova uma discussão em grupo sobre a importância da fidelidade e lealdade na vida cristã, utilizando as palavras e frases escolhidas pelos grupos como ponto de partida.
Discussão:
- Como as palavras e frases escolhidas pelos grupos refletem os valores da fidelidade e lealdade na vida cristã?
- Qual é a importância da fidelidade e lealdade em nossa relação com Deus e com o próximo?
- Quais são os desafios que enfrentamos para sermos fiéis e leais em todas as áreas de nossas vidas?
- Como podemos aplicar esses valores em nossa vida diária como cristãos?
Essa dinâmica proporciona uma maneira interativa e prática de explorar o tema da fidelidade e lealdade, enquanto os participantes são desafiados a refletir sobre como podem viver esses valores em suas vidas cotidianas.
Dinamica 1
Título da Dinâmica: "Refletindo sobre a Fidelidade e Lealdade"
Objetivo:
Promover uma reflexão sobre os conceitos de fidelidade e lealdade à luz do texto bíblico de 1 Coríntios 4:2, incentivando os participantes a aplicarem esses princípios em suas vidas diárias.
Materiais Necessários:
- Bíblias ou dispositivos com acesso à Bíblia (para leitura do versículo)
- Papel e canetas
Procedimento:
- Introdução:
- Apresente o tema da dinâmica, explicando brevemente o que significa fidelidade e lealdade, e como esses conceitos são importantes na vida cristã.
- Leitura do Versículo:
- Peça a um dos participantes para ler em voz alta o versículo-chave, 1 Coríntios 4:2: "Ora, além disso, o que se requer dos despenseiros é que cada um deles seja encontrado fiel."
- Reflexão Individual:
- Peça aos participantes que reservem alguns minutos em silêncio para refletir sobre o que significa ser "fiel" como despenseiro dos mistérios de Deus em suas vidas diárias. Encoraje-os a pensar em exemplos concretos de como podem demonstrar fidelidade e lealdade em diferentes áreas de suas vidas (família, trabalho, igreja, comunidade, etc.).
- Compartilhamento em Grupo:
- Após o período de reflexão, convide os participantes a compartilharem suas reflexões com o grupo. Encoraje-os a compartilhar exemplos específicos de como pretendem aplicar os princípios de fidelidade e lealdade em suas vidas.
- Carta de Compromisso:
- Distribua papel e canetas para os participantes e convide-os a escreverem uma carta de compromisso a si mesmos, destacando maneiras específicas pelas quais pretendem demonstrar fidelidade e lealdade em suas vidas diárias. Eles podem incluir metas e ações práticas que desejam realizar.
- Momento de Oração:
- Encerre a dinâmica com um momento de oração, onde os participantes possam dedicar seus compromissos a Deus e pedir por Sua ajuda para permanecerem fiéis e leais em seu caminho.
- Conclusão:
- Conclua a dinâmica agradecendo a participação de todos e incentivando-os a lembrarem-se de seus compromissos e aplicá-los em suas vidas diárias.
Esta dinâmica permite que os participantes não apenas reflitam sobre o significado de fidelidade e lealdade, mas também identifiquem maneiras práticas de vivenciar esses princípios em suas vidas cotidianas.
Dinamica 2
Título: Construindo uma Torre de Fidelidade
Objetivo: Promover reflexão sobre os valores da fidelidade e lealdade na vida cristã.
Materiais necessários:
- Blocos de montar (como LEGO ou blocos de madeira)
- Papéis e canetas
Instruções:
- Divida os participantes em grupos de 3 a 5 pessoas.
- Distribua os materiais necessários para cada grupo: blocos de montar, papel e caneta.
- Explique que cada grupo receberá uma tarefa: construir uma torre usando os blocos de montar.
- No papel, cada grupo deve escrever uma palavra ou frase que represente um valor de fidelidade ou lealdade na vida cristã (por exemplo: "confiança em Deus", "obediência à Palavra", "integridade", "serviço ao próximo").
- Após escreverem a palavra ou frase, eles devem colocar o papel no topo da torre que estão construindo.
- Dê um tempo determinado para que os grupos construam suas torres.
- Após o tempo determinado, peça para cada grupo apresentar sua torre e explicar o significado da palavra ou frase escolhida.
- Em seguida, promova uma discussão em grupo sobre a importância da fidelidade e lealdade na vida cristã, utilizando as palavras e frases escolhidas pelos grupos como ponto de partida.
Discussão:
- Como as palavras e frases escolhidas pelos grupos refletem os valores da fidelidade e lealdade na vida cristã?
- Qual é a importância da fidelidade e lealdade em nossa relação com Deus e com o próximo?
- Quais são os desafios que enfrentamos para sermos fiéis e leais em todas as áreas de nossas vidas?
- Como podemos aplicar esses valores em nossa vida diária como cristãos?
Essa dinâmica proporciona uma maneira interativa e prática de explorar o tema da fidelidade e lealdade, enquanto os participantes são desafiados a refletir sobre como podem viver esses valores em suas vidas cotidianas.
MOTIVO DE ORAÇÃO
Ore para que os cristãos sejam fiéis a Deus e sejam exemplo para os outros.
INTRODUÇÃO
Em um tempo caracterizado pela liquidez nos vários relacionamentos e a adoção de valores circunstanciais e consequentemente descartáveis, trata-se de um grande desafio aos discípulos de Cristo se manterem fiéis a Deus, ao próximo, às igrejas, aos seus líderes, aos seus cônjuges e a tudo que envolve o Reino de Deus.
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
A introdução ressalta um desafio fundamental enfrentado pelos discípulos de Cristo na sociedade contemporânea, que é a dificuldade de manter a fidelidade em meio a um contexto de relacionamentos voláteis e valores relativos. Este desafio não é novo e tem suas raízes em uma cultura que muitas vezes valoriza o imediato e o efêmero em detrimento do compromisso e da fidelidade duradoura.
No contexto bíblico, encontramos inúmeras referências à importância da fidelidade tanto na relação com Deus quanto nos relacionamentos interpessoais e comunitários. Por exemplo, em Provérbios 3:3-4, lemos: "Não deixe que o amor e a fidelidade o abandonem; prenda-os ao redor do seu pescoço, escreva-os na tábua do seu coração. Então você terá bom nome diante de Deus e dos homens."
A fidelidade é um atributo central do caráter de Deus e é frequentemente destacada nas Escrituras como uma qualidade que Ele valoriza em Seus seguidores. Em 1 Samuel 12:24, Samuel exorta o povo de Israel: "Somente temam ao Senhor e sirvam-no fielmente de todo o coração; vejam que grandes coisas ele fez por vocês."
Além disso, encontramos exemplos de fidelidade exemplar em personagens bíblicos como José, Daniel e Rute, que permaneceram fiéis a Deus e aos seus valores mesmo diante de adversidades e tentações.
Uma obra relevante que aborda esse tema é "Fidelidade: A Virtude que não Envelhece", de Hernandes Dias Lopes. Neste livro, o autor explora a importância da fidelidade em diferentes aspectos da vida cristã e oferece insights práticos sobre como cultivar e manter essa virtude em um mundo marcado pela volatilidade e pela mudança.
Em resumo, a fidelidade é um valor fundamental para os discípulos de Cristo e requer compromisso, perseverança e uma firme confiança em Deus. Apesar dos desafios e tentações que possamos enfrentar, podemos encontrar inspiração e encorajamento nas Escrituras e na sabedoria dos escritores cristãos para permanecer firmes em nossa fé e em nossos relacionamentos.
A introdução ressalta um desafio fundamental enfrentado pelos discípulos de Cristo na sociedade contemporânea, que é a dificuldade de manter a fidelidade em meio a um contexto de relacionamentos voláteis e valores relativos. Este desafio não é novo e tem suas raízes em uma cultura que muitas vezes valoriza o imediato e o efêmero em detrimento do compromisso e da fidelidade duradoura.
No contexto bíblico, encontramos inúmeras referências à importância da fidelidade tanto na relação com Deus quanto nos relacionamentos interpessoais e comunitários. Por exemplo, em Provérbios 3:3-4, lemos: "Não deixe que o amor e a fidelidade o abandonem; prenda-os ao redor do seu pescoço, escreva-os na tábua do seu coração. Então você terá bom nome diante de Deus e dos homens."
A fidelidade é um atributo central do caráter de Deus e é frequentemente destacada nas Escrituras como uma qualidade que Ele valoriza em Seus seguidores. Em 1 Samuel 12:24, Samuel exorta o povo de Israel: "Somente temam ao Senhor e sirvam-no fielmente de todo o coração; vejam que grandes coisas ele fez por vocês."
Além disso, encontramos exemplos de fidelidade exemplar em personagens bíblicos como José, Daniel e Rute, que permaneceram fiéis a Deus e aos seus valores mesmo diante de adversidades e tentações.
Uma obra relevante que aborda esse tema é "Fidelidade: A Virtude que não Envelhece", de Hernandes Dias Lopes. Neste livro, o autor explora a importância da fidelidade em diferentes aspectos da vida cristã e oferece insights práticos sobre como cultivar e manter essa virtude em um mundo marcado pela volatilidade e pela mudança.
Em resumo, a fidelidade é um valor fundamental para os discípulos de Cristo e requer compromisso, perseverança e uma firme confiança em Deus. Apesar dos desafios e tentações que possamos enfrentar, podemos encontrar inspiração e encorajamento nas Escrituras e na sabedoria dos escritores cristãos para permanecer firmes em nossa fé e em nossos relacionamentos.
PONTO DE PARTIDA – Devemos ser fiéis e leais.
1- A FIDELIDADE A DEUS
Fidelidade, do latim “fidelis”, significa uma atitude de quem é fiel, de quem tem compromisso com aquilo que assume. É uma característica daquele que é leal, confiável, honesto e verdadeiro. Cujos hábitos, comportamentos ou atitudes permanecem constantes mesmo que haja mudança em alguma variável. Fidelidade a Deus é temê-lo andar nos Seus caminhos [Sl 128.1; Ec 12.13].
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
A definição apresentada sobre fidelidade nos conduz a uma compreensão profunda desse atributo quando aplicado ao relacionamento com Deus. A fidelidade a Deus não é apenas um compromisso superficial, mas uma disposição do coração que implica em uma devoção constante e inabalável, independentemente das circunstâncias.
Nos Salmos 128:1, lemos: "Bem-aventurado aquele que teme ao Senhor e anda nos seus caminhos." Aqui, a fidelidade a Deus é associada ao temor reverente e à obediência aos Seus mandamentos. O temor ao Senhor não se refere a um medo paralisante, mas a uma reverência respeitosa e amorosa que reconhece a grandeza, santidade e soberania de Deus sobre todas as coisas. Andar nos caminhos de Deus implica em viver de acordo com os princípios e valores estabelecidos por Ele em Sua Palavra, buscando agradá-Lo em todas as áreas da vida.
O livro de Eclesiastes 12:13 reforça essa ideia ao afirmar: "De tudo o que se tem ouvido, a suma é: Teme a Deus e guarda os seus mandamentos; porque isto é o dever de todo homem." Aqui, a fidelidade a Deus é colocada como o dever supremo da humanidade. É o reconhecimento de que fomos criados para viver em comunhão e submissão ao nosso Criador.
Na aplicação pessoal, a fidelidade a Deus implica em um compromisso diário de buscar Sua vontade, de obedecer à Sua Palavra e de confiar em Seu amor e providência, mesmo quando as circunstâncias parecem desafiadoras. Significa também reconhecer que Ele é digno de nossa adoração e serviço em todos os momentos e em todas as áreas de nossa vida.
Portanto, a fidelidade a Deus não é apenas uma qualidade a ser admirada, mas uma atitude que deve moldar nossas escolhas, direcionar nossos passos e definir nossa identidade como discípulos de Cristo. Que possamos cultivar essa fidelidade em nossos corações e viver em constante comunhão com o nosso Deus.
A definição apresentada sobre fidelidade nos conduz a uma compreensão profunda desse atributo quando aplicado ao relacionamento com Deus. A fidelidade a Deus não é apenas um compromisso superficial, mas uma disposição do coração que implica em uma devoção constante e inabalável, independentemente das circunstâncias.
Nos Salmos 128:1, lemos: "Bem-aventurado aquele que teme ao Senhor e anda nos seus caminhos." Aqui, a fidelidade a Deus é associada ao temor reverente e à obediência aos Seus mandamentos. O temor ao Senhor não se refere a um medo paralisante, mas a uma reverência respeitosa e amorosa que reconhece a grandeza, santidade e soberania de Deus sobre todas as coisas. Andar nos caminhos de Deus implica em viver de acordo com os princípios e valores estabelecidos por Ele em Sua Palavra, buscando agradá-Lo em todas as áreas da vida.
O livro de Eclesiastes 12:13 reforça essa ideia ao afirmar: "De tudo o que se tem ouvido, a suma é: Teme a Deus e guarda os seus mandamentos; porque isto é o dever de todo homem." Aqui, a fidelidade a Deus é colocada como o dever supremo da humanidade. É o reconhecimento de que fomos criados para viver em comunhão e submissão ao nosso Criador.
Na aplicação pessoal, a fidelidade a Deus implica em um compromisso diário de buscar Sua vontade, de obedecer à Sua Palavra e de confiar em Seu amor e providência, mesmo quando as circunstâncias parecem desafiadoras. Significa também reconhecer que Ele é digno de nossa adoração e serviço em todos os momentos e em todas as áreas de nossa vida.
Portanto, a fidelidade a Deus não é apenas uma qualidade a ser admirada, mas uma atitude que deve moldar nossas escolhas, direcionar nossos passos e definir nossa identidade como discípulos de Cristo. Que possamos cultivar essa fidelidade em nossos corações e viver em constante comunhão com o nosso Deus.
1.1. Fidelidade ao tratar das coisas de Deus. Nós somos mordomos e cuidamos da despensa que não é nossa [1Co 4.1; Tt 1.7]. Quando cuidamos das coisas dos outros, a nossa responsabilidade aumenta. Cuidando das coisas de Deus, aí então triplica. Os dons não são nossos, são distribuídos pelo Espírito Santo para o que for útil. As capacidades não são nossas, foi o Senhor que nos capacitou. As ovelhas não são nossas, pertencem ao aprisco do Senhor. Os recursos financeiros não são nossos, somos apenas dignos de salário por trabalhar em sua seara [Lc 10.7: 1Tm 5.18]. A obra é de Deus, o Reino é de Deus, as ordens são de Deus, nós somos apenas executores.
Alguns personagens da Bíblia nos dão exemplos do que é tratar as coisas de Deus com dignidade e fidelidade. Um caso peculiar é o de Abraão, que sai da sua terra natal, do meio da sua parentela, em estado de conforto, para ir para uma terra desconhecida após receber a voz do Senhor [Gn 12.1-4]. Depois mostra a sua fidelidade a Deus ao receber a ordem do Senhor para sacrificar o seu filho Isaque [Gn 22.1-14). Outros casos notáveis são os de Noé, Daniel, Jó, Ana, que mostraram fidelidade ao tratar das coisas de Deus e ao cumprir à risca a voz do Altíssimo.
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
- Mordomos das coisas de Deus:
- Como mencionado em 1 Coríntios 4:1 e Tito 1:7, somos chamados a ser mordomos das coisas de Deus. Isso significa que não somos os proprietários, mas os administradores dos recursos e dons que Deus nos confia. Essa responsabilidade aumenta nossa obrigação de agir com fidelidade e integridade em relação ao que nos foi confiado.
- Dons e capacidades como concessões divinas:
- Os dons espirituais e as capacidades que possuímos não são méritos próprios, mas são concedidos pelo Espírito Santo para o benefício do corpo de Cristo (1 Coríntios 12:7-11). Reconhecer isso nos leva a usar esses dons com diligência e fidelidade, buscando glorificar a Deus e edificar a igreja.
- Ovelhas do aprisco do Senhor:
- Como mencionado em João 10:11-16, Jesus é o Bom Pastor que cuida de Suas ovelhas. Como líderes ou membros da igreja, somos chamados a seguir Seu exemplo de cuidado e proteção pelo rebanho que nos foi confiado. Isso requer fidelidade em guiar, nutrir e proteger aqueles que estão sob nosso cuidado espiritual.
- Exemplos bíblicos de fidelidade:
- Personagens como Abraão, Noé, Daniel, Jó e Ana nos oferecem exemplos poderosos de fidelidade ao tratar das coisas de Deus. Eles demonstraram coragem, obediência e confiança em Deus mesmo diante de desafios extraordinários. Suas vidas nos inspiram a seguir seu exemplo, confiando na fidelidade de Deus e respondendo com fidelidade em todas as situações.
Ilustração:
Imagine um jardineiro que cuida do jardim de outra pessoa. Ele não é o dono do jardim, mas é responsável por sua manutenção e crescimento. Ele sabe que precisa cuidar das plantas com diligência, regando, podando e fertilizando, para que o jardim floresça conforme a vontade do proprietário. Da mesma forma, nós somos chamados a ser mordomos fiéis das coisas de Deus, cuidando do que Ele nos confiou com dedicação e amor.
Aplicação pessoal:
Refletindo sobre essa verdade, sou desafiado a examinar como tenho tratado as coisas que Deus me confiou, seja meus dons espirituais, responsabilidades na igreja, relacionamentos ou recursos financeiros. Estou sendo fiel e diligente na administração dessas coisas? Estou reconhecendo que tudo pertence a Deus e que sou apenas um administrador temporário? Que os exemplos de fidelidade na Bíblia sirvam de inspiração para que eu possa crescer em minha própria fidelidade ao tratar das coisas de Deus.
- Mordomos das coisas de Deus:
- Como mencionado em 1 Coríntios 4:1 e Tito 1:7, somos chamados a ser mordomos das coisas de Deus. Isso significa que não somos os proprietários, mas os administradores dos recursos e dons que Deus nos confia. Essa responsabilidade aumenta nossa obrigação de agir com fidelidade e integridade em relação ao que nos foi confiado.
- Dons e capacidades como concessões divinas:
- Os dons espirituais e as capacidades que possuímos não são méritos próprios, mas são concedidos pelo Espírito Santo para o benefício do corpo de Cristo (1 Coríntios 12:7-11). Reconhecer isso nos leva a usar esses dons com diligência e fidelidade, buscando glorificar a Deus e edificar a igreja.
- Ovelhas do aprisco do Senhor:
- Como mencionado em João 10:11-16, Jesus é o Bom Pastor que cuida de Suas ovelhas. Como líderes ou membros da igreja, somos chamados a seguir Seu exemplo de cuidado e proteção pelo rebanho que nos foi confiado. Isso requer fidelidade em guiar, nutrir e proteger aqueles que estão sob nosso cuidado espiritual.
- Exemplos bíblicos de fidelidade:
- Personagens como Abraão, Noé, Daniel, Jó e Ana nos oferecem exemplos poderosos de fidelidade ao tratar das coisas de Deus. Eles demonstraram coragem, obediência e confiança em Deus mesmo diante de desafios extraordinários. Suas vidas nos inspiram a seguir seu exemplo, confiando na fidelidade de Deus e respondendo com fidelidade em todas as situações.
Ilustração:
Imagine um jardineiro que cuida do jardim de outra pessoa. Ele não é o dono do jardim, mas é responsável por sua manutenção e crescimento. Ele sabe que precisa cuidar das plantas com diligência, regando, podando e fertilizando, para que o jardim floresça conforme a vontade do proprietário. Da mesma forma, nós somos chamados a ser mordomos fiéis das coisas de Deus, cuidando do que Ele nos confiou com dedicação e amor.
Aplicação pessoal:
Refletindo sobre essa verdade, sou desafiado a examinar como tenho tratado as coisas que Deus me confiou, seja meus dons espirituais, responsabilidades na igreja, relacionamentos ou recursos financeiros. Estou sendo fiel e diligente na administração dessas coisas? Estou reconhecendo que tudo pertence a Deus e que sou apenas um administrador temporário? Que os exemplos de fidelidade na Bíblia sirvam de inspiração para que eu possa crescer em minha própria fidelidade ao tratar das coisas de Deus.
1.2. Fidelidade é fruto do novo nascimento. Após a experiência do novo nascimento, o Espírito começa a produzir em nós várias qualidades, que vão fazendo parte do nosso caráter à medida que andamos em Espírito [G] 5.22-23]. Passamos a ser moldados pelo Espírito Santo para uma vida diferente e abandonamos as coisas da ignorância de antigamente [2Co 5.17]. O caráter de Cristo começa a ser revelado em nós e automaticamente vamos deixando a nossa velha natureza. É um dos atributos de Deus que devemos nos espelhar e vestir -nos dessa roupagem, pois Deus quer que sejamos fiéis em tudo. É uma obrigação do cristão que foi lavado e redimido no sangue do Cordeiro.
Bispo Abner Ferreira e Pr. Marcos Sant’Anna (Que Pregues a Palavra, Editora Betel, 2019, p. 138-139) sobre fidelidade como fruto do Espírito: “Donald Guthrie: “Fidelidade (…) seja no sentido de fidelidade a padrões da verdade, ou no sentido de fidedignidade no trato com outras pessoas. Dois exemplos marcantes: Potifar confiou tudo a José, Daniel no palácio na Babilônia. Essa virtude descreve a confiabilidade de uma pessoa que diz ser discípula de Cristo. Procede de Deus e capacita o discípulo de Cristo a manter-se fiel ao Senhor em quaisquer circunstâncias. “Quando a fé como virtude do fruto do Espírito habita na vida cristã, essa vida é marcada pela fidelidade a característica dessa pessoa é ser leal e confiável.
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
A fidelidade como fruto do novo nascimento é um aspecto fundamental da transformação que ocorre na vida do cristão quando ele é regenerado pelo Espírito Santo. Vamos analisar isso mais detalhadamente, considerando as referências bíblicas e o comentário dos autores.
- Fidelidade como fruto do Espírito:
- A passagem em Gálatas 5:22-23 lista a fidelidade como um dos frutos do Espírito Santo. O termo grego para "fidelidade" é "pistis", que denota confiança, lealdade e convicção. Essa fidelidade é uma qualidade que se manifesta na vida do crente como resultado do trabalho contínuo do Espírito Santo em seu coração.
- Transformação pela experiência do novo nascimento:
- Em 2 Coríntios 5:17, Paulo descreve a transformação radical que ocorre na vida daqueles que experimentam o novo nascimento em Cristo. A expressão "nova criatura" vem do grego "καινὴ κτίσις" (kainé ktisis), que significa literalmente "criação nova". Essa transformação não é apenas superficial, mas afeta o âmago do ser, resultando em uma nova disposição para viver em conformidade com a vontade de Deus.
- Fidelidade como marca do caráter cristão:
- Os autores destacam a fidelidade como uma virtude que deve caracterizar a vida do discípulo de Cristo. Eles fazem referência a exemplos bíblicos como José e Daniel, que demonstraram fidelidade em suas vidas diárias, mesmo em meio a adversidades e tentações. Essa fidelidade não é apenas uma qualidade humana, mas é um atributo divino que é transmitido aos crentes pelo Espírito Santo.
- Raiz grega e contexto:
- A raiz grega para "fidelidade" em Gálatas 5:22-23 é "pistis", que é a mesma palavra usada para "fé". Isso destaca a ligação íntima entre fé e fidelidade na vida do crente. A fé genuína produz fidelidade, pois confia plenamente em Deus e em Sua Palavra.
- O contexto de 2 Coríntios 5:17 está relacionado à reconciliação com Deus por meio de Cristo. A nova vida em Cristo é caracterizada por uma transformação interior que resulta em uma nova maneira de viver e se relacionar com Deus e com os outros.
Em resumo, a fidelidade como fruto do novo nascimento é uma qualidade essencial na vida do cristão, resultante do trabalho do Espírito Santo em seu coração. Essa fidelidade se manifesta em uma lealdade inabalável a Deus e em um compromisso constante com Sua vontade, mesmo diante das dificuldades e desafios da vida.
A fidelidade como fruto do novo nascimento é um aspecto fundamental da transformação que ocorre na vida do cristão quando ele é regenerado pelo Espírito Santo. Vamos analisar isso mais detalhadamente, considerando as referências bíblicas e o comentário dos autores.
- Fidelidade como fruto do Espírito:
- A passagem em Gálatas 5:22-23 lista a fidelidade como um dos frutos do Espírito Santo. O termo grego para "fidelidade" é "pistis", que denota confiança, lealdade e convicção. Essa fidelidade é uma qualidade que se manifesta na vida do crente como resultado do trabalho contínuo do Espírito Santo em seu coração.
- Transformação pela experiência do novo nascimento:
- Em 2 Coríntios 5:17, Paulo descreve a transformação radical que ocorre na vida daqueles que experimentam o novo nascimento em Cristo. A expressão "nova criatura" vem do grego "καινὴ κτίσις" (kainé ktisis), que significa literalmente "criação nova". Essa transformação não é apenas superficial, mas afeta o âmago do ser, resultando em uma nova disposição para viver em conformidade com a vontade de Deus.
- Fidelidade como marca do caráter cristão:
- Os autores destacam a fidelidade como uma virtude que deve caracterizar a vida do discípulo de Cristo. Eles fazem referência a exemplos bíblicos como José e Daniel, que demonstraram fidelidade em suas vidas diárias, mesmo em meio a adversidades e tentações. Essa fidelidade não é apenas uma qualidade humana, mas é um atributo divino que é transmitido aos crentes pelo Espírito Santo.
- Raiz grega e contexto:
- A raiz grega para "fidelidade" em Gálatas 5:22-23 é "pistis", que é a mesma palavra usada para "fé". Isso destaca a ligação íntima entre fé e fidelidade na vida do crente. A fé genuína produz fidelidade, pois confia plenamente em Deus e em Sua Palavra.
- O contexto de 2 Coríntios 5:17 está relacionado à reconciliação com Deus por meio de Cristo. A nova vida em Cristo é caracterizada por uma transformação interior que resulta em uma nova maneira de viver e se relacionar com Deus e com os outros.
Em resumo, a fidelidade como fruto do novo nascimento é uma qualidade essencial na vida do cristão, resultante do trabalho do Espírito Santo em seu coração. Essa fidelidade se manifesta em uma lealdade inabalável a Deus e em um compromisso constante com Sua vontade, mesmo diante das dificuldades e desafios da vida.
1.3. Fidelidade às doutrinas cristãs. A Bíblia é um manual de normas, práticas e fé, normalmente nós a usamos somente como regra de fé, e nos esquecemos que ela é composta de muitas normas, regras, ordenanças, estatutos, mandamentos, leis divinas e orientações, todas elas precisam ser praticadas, pois a fé precisa das obras para se firmar [Tg 2.14]. Jesus disse que todo aquele que ouve as suas palavras e não as cumpre, não as pratica, será comparado ao homem insensato, que edificou a sua casa sobre a areia [Mt 7.26]. Tiago comenta que se alguém é ouvinte da palavra e não cumpridor, é semelhante ao homem que contempla no espelho o seu rosto natural e logo esquece [Tg 1.22-25].
Pr. Edmar Oliveira da Silva (Revista Betel Dominical, 1º Trimestre de 2015, Lição 4) escreveu sobre a fidelidade às doutrinas cristas: “Toda e qualquer in- fidelidade doutrinária é, aos olhos de Deus, prostituição ou adultério [Tg 4.4]. Qualquer desvio ou afastamento doutrinário é causado por motivações humanas [2Tm 3.1-7]. (…) Nos dias atuais estão tirando a centralidade de Cristo e colocando em Seu lugar o homem e suas convicções pessoais. Tais pessoas se tornam opositoras do Evangelho, dando importância a questões supérfluas, que têm como base um egocentrismo desmedido e oportunista. Não resta dúvida de que a cosmovisão atual de muitas igrejas é antropocêntrica ou humanista. No século 21, o desvio doutrinário está mais amalgamado, e de certa forma mais forte, pois no recheio se encontram ideias como o pragmatismo, conceitos neoliberalistas e o mundanismo, que está sendo assimilado em todos os seus tentáculos pós modernistas.”
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
A fidelidade às doutrinas cristãs é um aspecto crucial da vida do crente, pois está intrinsecamente ligada à sua devoção a Deus e à Sua Palavra. Vamos examinar mais detalhadamente esse tema, considerando as referências bíblicas e o comentário do autor.
- Raiz grega e contexto das referências bíblicas:
- Em Tiago 2:14, a palavra grega para "fé" é "pistis", que denota confiança e convicção. Tiago destaca a importância de uma fé ativa, que se manifesta por meio de obras. Ou seja, a fidelidade às doutrinas cristãs não se limita apenas a uma confissão verbal, mas se expressa em ações concretas de obediência aos ensinamentos de Cristo.
- Em Mateus 7:26 e Tiago 1:22-25, Jesus e Tiago alertam sobre a importância de praticar as palavras de Cristo, não apenas ouvi-las. Isso implica em viver de acordo com os princípios e mandamentos ensinados por Jesus, não apenas em teoria, mas na prática do dia a dia.
- Fidelidade doutrinária como expressão de devoção a Deus:
- O autor destaca que a fidelidade às doutrinas cristãs é crucial porque está diretamente relacionada à devoção a Deus. Desviar-se das doutrinas bíblicas é comparado a prostituição espiritual ou adultério, indicando uma traição da aliança com Deus (Tiago 4:4).
- A fidelidade doutrinária é uma expressão de amor e reverência a Deus, pois demonstra uma submissão voluntária à Sua autoridade e uma confiança em Sua sabedoria e revelação por meio das Escrituras.
- Desafios contemporâneos à fidelidade doutrinária:
- O autor aponta para os desafios enfrentados pela igreja contemporânea em manter-se fiel às doutrinas cristãs. Ele destaca a influência de ideologias humanistas, pragmatismo e mundanismo que ameaçam desviar a igreja da sua centralidade em Cristo.
- É essencial que os crentes estejam vigilantes e firmes na defesa das doutrinas fundamentais da fé cristã, recusando-se a ceder às pressões culturais e às tendências teológicas que comprometem a verdade das Escrituras.
Em resumo, a fidelidade às doutrinas cristãs é uma expressão de devoção a Deus e uma marca distintiva da verdadeira fé. Diante dos desafios e pressões do mundo contemporâneo, é crucial que os crentes permaneçam firmes na defesa da verdade revelada nas Escrituras, mantendo-se fiéis ao ensinamento de Cristo e dos apóstolos.
A fidelidade às doutrinas cristãs é um aspecto crucial da vida do crente, pois está intrinsecamente ligada à sua devoção a Deus e à Sua Palavra. Vamos examinar mais detalhadamente esse tema, considerando as referências bíblicas e o comentário do autor.
- Raiz grega e contexto das referências bíblicas:
- Em Tiago 2:14, a palavra grega para "fé" é "pistis", que denota confiança e convicção. Tiago destaca a importância de uma fé ativa, que se manifesta por meio de obras. Ou seja, a fidelidade às doutrinas cristãs não se limita apenas a uma confissão verbal, mas se expressa em ações concretas de obediência aos ensinamentos de Cristo.
- Em Mateus 7:26 e Tiago 1:22-25, Jesus e Tiago alertam sobre a importância de praticar as palavras de Cristo, não apenas ouvi-las. Isso implica em viver de acordo com os princípios e mandamentos ensinados por Jesus, não apenas em teoria, mas na prática do dia a dia.
- Fidelidade doutrinária como expressão de devoção a Deus:
- O autor destaca que a fidelidade às doutrinas cristãs é crucial porque está diretamente relacionada à devoção a Deus. Desviar-se das doutrinas bíblicas é comparado a prostituição espiritual ou adultério, indicando uma traição da aliança com Deus (Tiago 4:4).
- A fidelidade doutrinária é uma expressão de amor e reverência a Deus, pois demonstra uma submissão voluntária à Sua autoridade e uma confiança em Sua sabedoria e revelação por meio das Escrituras.
- Desafios contemporâneos à fidelidade doutrinária:
- O autor aponta para os desafios enfrentados pela igreja contemporânea em manter-se fiel às doutrinas cristãs. Ele destaca a influência de ideologias humanistas, pragmatismo e mundanismo que ameaçam desviar a igreja da sua centralidade em Cristo.
- É essencial que os crentes estejam vigilantes e firmes na defesa das doutrinas fundamentais da fé cristã, recusando-se a ceder às pressões culturais e às tendências teológicas que comprometem a verdade das Escrituras.
Em resumo, a fidelidade às doutrinas cristãs é uma expressão de devoção a Deus e uma marca distintiva da verdadeira fé. Diante dos desafios e pressões do mundo contemporâneo, é crucial que os crentes permaneçam firmes na defesa da verdade revelada nas Escrituras, mantendo-se fiéis ao ensinamento de Cristo e dos apóstolos.
EU ENSINEI QUE:
Fidelidade a Deus é temë-Lo e andar nos Seus caminhos
2- A FIDELIDADE AOS LÍDERES ECLESIÁSTICOS
Comentário Bíblico Moody sobre 1 Tessalonicenses 5.12-13: “Paulo está falando de autoridade espiritual, a qual envolve admoestação ou advertência, especialmente onde esteja envolvida conduta irrepreensível”. Ele diz: “no Senhor. A tarefa de sustentar e fortalecer os crentes é digna de respeito em si mesma. Comentário Bíblico Moody: “Aviltar a liderança ou criticar a autoridade é semear a discórdia.
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
A fidelidade aos líderes eclesiásticos é um tema que requer uma compreensão equilibrada e cuidadosa das Escrituras. Vamos explorar isso com base na passagem mencionada e em princípios bíblicos mais amplos.
- Autoridade espiritual e conduta irrepreensível:
- Paulo, em sua carta aos Tessalonicenses, instrui os crentes a reconhecer e respeitar aqueles que estão sobre eles no Senhor, especialmente aqueles que os admoestam e os guiam espiritualmente (1 Tessalonicenses 5:12-13). Isso implica em reconhecer a autoridade espiritual investida nos líderes eclesiásticos e em honrá-los pelo seu papel na edificação e no fortalecimento da comunidade de fé.
- A referência à conduta irrepreensível dos líderes sugere que a fidelidade não é apenas uma questão de obedecer às ordens ou seguir os conselhos, mas também de observar o exemplo de vida dos líderes e ser influenciado por ele.
- Respeito e submissão na comunidade de fé:
- O respeito e a submissão aos líderes eclesiásticos são importantes para manter a unidade e a ordem na igreja. Isso não significa concordar cegamente com tudo o que os líderes dizem ou fazem, mas envolve reconhecer a autoridade que lhes foi dada por Deus e submeter-se a ela com humildade e confiança no Senhor.
- O comentário sobre "aviltar a liderança" ou "criticar a autoridade" destaca a importância de evitar atitudes divisivas e destrutivas na comunidade de fé. A crítica infundada ou o desrespeito aos líderes podem minar a autoridade espiritual e enfraquecer o testemunho da igreja diante do mundo.
- Aplicação pessoal:
- Como membro da comunidade de fé, sou desafiado a cultivar uma atitude de respeito e submissão aos líderes eclesiásticos que Deus colocou sobre mim. Isso envolve reconhecer a autoridade deles e estar disposto a aprender e crescer espiritualmente sob sua orientação.
- Ao mesmo tempo, também reconheço a responsabilidade dos líderes de exercer sua autoridade com integridade e humildade, buscando sempre o bem-estar espiritual daqueles que lideram. Minha fidelidade aos líderes eclesiásticos deve ser um reflexo da minha fidelidade ao Senhor e ao Seu propósito para Sua igreja.
A fidelidade aos líderes eclesiásticos é um tema que requer uma compreensão equilibrada e cuidadosa das Escrituras. Vamos explorar isso com base na passagem mencionada e em princípios bíblicos mais amplos.
- Autoridade espiritual e conduta irrepreensível:
- Paulo, em sua carta aos Tessalonicenses, instrui os crentes a reconhecer e respeitar aqueles que estão sobre eles no Senhor, especialmente aqueles que os admoestam e os guiam espiritualmente (1 Tessalonicenses 5:12-13). Isso implica em reconhecer a autoridade espiritual investida nos líderes eclesiásticos e em honrá-los pelo seu papel na edificação e no fortalecimento da comunidade de fé.
- A referência à conduta irrepreensível dos líderes sugere que a fidelidade não é apenas uma questão de obedecer às ordens ou seguir os conselhos, mas também de observar o exemplo de vida dos líderes e ser influenciado por ele.
- Respeito e submissão na comunidade de fé:
- O respeito e a submissão aos líderes eclesiásticos são importantes para manter a unidade e a ordem na igreja. Isso não significa concordar cegamente com tudo o que os líderes dizem ou fazem, mas envolve reconhecer a autoridade que lhes foi dada por Deus e submeter-se a ela com humildade e confiança no Senhor.
- O comentário sobre "aviltar a liderança" ou "criticar a autoridade" destaca a importância de evitar atitudes divisivas e destrutivas na comunidade de fé. A crítica infundada ou o desrespeito aos líderes podem minar a autoridade espiritual e enfraquecer o testemunho da igreja diante do mundo.
- Aplicação pessoal:
- Como membro da comunidade de fé, sou desafiado a cultivar uma atitude de respeito e submissão aos líderes eclesiásticos que Deus colocou sobre mim. Isso envolve reconhecer a autoridade deles e estar disposto a aprender e crescer espiritualmente sob sua orientação.
- Ao mesmo tempo, também reconheço a responsabilidade dos líderes de exercer sua autoridade com integridade e humildade, buscando sempre o bem-estar espiritual daqueles que lideram. Minha fidelidade aos líderes eclesiásticos deve ser um reflexo da minha fidelidade ao Senhor e ao Seu propósito para Sua igreja.
2.1. Tratai-os com estima e amor. Paulo aconselha e recomenda aos irmãos que valorizem os líderes, os pastores e bispos, não importa a função que exercem, porque eles trabalham para que nós e o Reino de Deus tenham vitória e sucesso [1Ts 5.12-13]. Paulo diz em 1 Tessalonicenses 2.11-12 que exortava e consolava os irmãos cada um em particular como o pai a seus filhos, conduzindo dignamente para com Deus. Os pastores são pessoas também, iguais a nós, com sentimentos, emoções, necessidades e demais coisas da vida. Às vezes, sangrando, o pastor cuida de outros soldados feridos. Todos precisam ser compreendidos, mas muitos não compreendem o pastor nem a sua família. Para muitos tem hora que o pastor não é de carne e osso, mas um super- -homem. Mas ele tem as suas dificuldades e momentos de solidão.
Bíblia de Estudo Aplicação Pessoal, p. 399: “A lealdade é uma das qualidades mais valiosas da vida; é a parte mais desprendida do amor. Para ser leal, uma pessoa não pode viver para si mesma. As pessoas leais não vivem apenas pelos compromissos assumidos; estão dispostas a sofrer por estes (…) Jónatas foi capaz de perceber que a fonte da verdade é Deus e que Ele exige a nossa completa e irrestrita lealdade. Foi o relacionamento com Deus que deu a Jônatas a habilidade de lidar efetivamente com as complicadas situações de sua vida. Ele foi leal a Saul porque era seu pai e rei. Também foi leal a Davi porque era seu amigo. A sua lealdade a Deus dirigiu-o em meio às demandas conflitantes de seus relacionamentos humanos (…).”
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
Comentário Bíblico Analítico:
- Valorização e respeito pelos líderes eclesiásticos:
- Paulo, em suas cartas aos Tessalonicenses, destaca a importância de tratar os líderes da igreja com estima e amor (1 Tessalonicenses 5:12-13). Isso reflete a necessidade de reconhecer o papel vital que os líderes desempenham na orientação espiritual e no cuidado pastoral do povo de Deus.
- O exemplo de Paulo em 1 Tessalonicenses 2:11-12 mostra como os líderes devem se relacionar com a congregação, demonstrando cuidado pessoal e conduzindo de maneira digna diante de Deus.
- Humanidade e necessidades dos líderes eclesiásticos:
- É crucial compreender que os líderes eclesiásticos são seres humanos sujeitos às mesmas emoções, dificuldades e necessidades que todos nós. Eles enfrentam momentos de solidão, desafios e pressões em seu ministério.
- Assim como qualquer membro da congregação, os líderes também precisam de compreensão, apoio e oração da comunidade.
- Lealdade como expressão de amor e compromisso:
- A lealdade é uma qualidade valorizada na vida cristã, pois envolve compromisso e desprendimento de si mesmo em prol do outro. Ela se manifesta não apenas nos momentos de alegria e sucesso, mas também nos desafios e dificuldades.
- O exemplo de Jônatas na Bíblia ilustra a importância da lealdade a Deus em meio aos relacionamentos humanos conflitantes. Sua fidelidade tanto a Saul como a Davi foi motivada pelo seu compromisso com Deus, que o capacitou a lidar com situações complexas.
Ilustração e Aplicação Pessoal:
Imagine um pastor que, apesar de suas próprias lutas e desafios, dedica-se incansavelmente ao cuidado espiritual de sua congregação. Ele ministra a Palavra, visita os enfermos, aconselha os aflitos e lidera com sabedoria e amor. No entanto, muitas vezes, ele se sente sobrecarregado e incompreendido, enfrentando críticas e expectativas irreais.
Nesse contexto, a importância de tratá-lo com estima e amor se torna evidente. Reconhecer sua humanidade, orar por ele e apoiá-lo em seu ministério são expressões tangíveis de lealdade e amor cristão. Assim como Jônatas foi leal a Deus em meio aos desafios de seus relacionamentos humanos, podemos aprender a ser leais aos líderes que Deus colocou sobre nós, mantendo-nos firmes em nossa devoção ao Senhor e em nossa responsabilidade como membros do corpo de Cristo.
Ao considerarmos a importância de tratar os líderes eclesiásticos com estima e amor, somos desafiados a aplicar esse princípio em nossas vidas cotidianas. Isso significa não apenas reconhecer a autoridade e o trabalho dos líderes, mas também oferecer apoio prático, encorajamento e oração por eles.
Além disso, devemos lembrar que os líderes eclesiásticos são humanos e enfrentam suas próprias lutas e dificuldades. É essencial cultivar empatia e compreensão em relação às suas necessidades emocionais e espirituais.
Quanto à lealdade, devemos nos esforçar para ser leais não apenas aos líderes, mas acima de tudo a Deus. Nossa fidelidade a Ele deve guiar nossas atitudes e relacionamentos, capacitando-nos a manter um compromisso verdadeiro e duradouro com aqueles que Ele colocou sobre nós na liderança da igreja.
Comentário Bíblico Analítico:
- Valorização e respeito pelos líderes eclesiásticos:
- Paulo, em suas cartas aos Tessalonicenses, destaca a importância de tratar os líderes da igreja com estima e amor (1 Tessalonicenses 5:12-13). Isso reflete a necessidade de reconhecer o papel vital que os líderes desempenham na orientação espiritual e no cuidado pastoral do povo de Deus.
- O exemplo de Paulo em 1 Tessalonicenses 2:11-12 mostra como os líderes devem se relacionar com a congregação, demonstrando cuidado pessoal e conduzindo de maneira digna diante de Deus.
- Humanidade e necessidades dos líderes eclesiásticos:
- É crucial compreender que os líderes eclesiásticos são seres humanos sujeitos às mesmas emoções, dificuldades e necessidades que todos nós. Eles enfrentam momentos de solidão, desafios e pressões em seu ministério.
- Assim como qualquer membro da congregação, os líderes também precisam de compreensão, apoio e oração da comunidade.
- Lealdade como expressão de amor e compromisso:
- A lealdade é uma qualidade valorizada na vida cristã, pois envolve compromisso e desprendimento de si mesmo em prol do outro. Ela se manifesta não apenas nos momentos de alegria e sucesso, mas também nos desafios e dificuldades.
- O exemplo de Jônatas na Bíblia ilustra a importância da lealdade a Deus em meio aos relacionamentos humanos conflitantes. Sua fidelidade tanto a Saul como a Davi foi motivada pelo seu compromisso com Deus, que o capacitou a lidar com situações complexas.
Ilustração e Aplicação Pessoal:
Imagine um pastor que, apesar de suas próprias lutas e desafios, dedica-se incansavelmente ao cuidado espiritual de sua congregação. Ele ministra a Palavra, visita os enfermos, aconselha os aflitos e lidera com sabedoria e amor. No entanto, muitas vezes, ele se sente sobrecarregado e incompreendido, enfrentando críticas e expectativas irreais.
Nesse contexto, a importância de tratá-lo com estima e amor se torna evidente. Reconhecer sua humanidade, orar por ele e apoiá-lo em seu ministério são expressões tangíveis de lealdade e amor cristão. Assim como Jônatas foi leal a Deus em meio aos desafios de seus relacionamentos humanos, podemos aprender a ser leais aos líderes que Deus colocou sobre nós, mantendo-nos firmes em nossa devoção ao Senhor e em nossa responsabilidade como membros do corpo de Cristo.
Ao considerarmos a importância de tratar os líderes eclesiásticos com estima e amor, somos desafiados a aplicar esse princípio em nossas vidas cotidianas. Isso significa não apenas reconhecer a autoridade e o trabalho dos líderes, mas também oferecer apoio prático, encorajamento e oração por eles.
Além disso, devemos lembrar que os líderes eclesiásticos são humanos e enfrentam suas próprias lutas e dificuldades. É essencial cultivar empatia e compreensão em relação às suas necessidades emocionais e espirituais.
Quanto à lealdade, devemos nos esforçar para ser leais não apenas aos líderes, mas acima de tudo a Deus. Nossa fidelidade a Ele deve guiar nossas atitudes e relacionamentos, capacitando-nos a manter um compromisso verdadeiro e duradouro com aqueles que Ele colocou sobre nós na liderança da igreja.
2.2. A fidelidade tem o seu fundamento no amor. A fidelidade só é encontrada em quem tem o amor implantado no seu coração. O crente precisa desenvolver uma vida espiritual baseada no amor. Sem amor a fidelidade e a lealdade não se estabelece. Sendo o amor a base da nossa fidelidade, precisamos desenvolvê-lo em todos os sentidos da nossa existência; na igreja, nas autoridades eclesiásticas constituídas, nos dízimos e ofertas, no nosso relacionamento conjugal e familiar, nos nossos relacionamentos entre os irmãos, onde nós exercemos a nossa profissão, em suma em toda a sociedade. Quando o amor é descartado, não sobra nem sombra de fidelidade. Os que trabalham incansavelmente entre nós e sobre nós devem ser considerados e por eles devemos dar o nosso amor de todo o coração [1Ts 5.12-13).
Pr. Walteir Vieira da Silva (Revista Betel Dominical, 1º Trimestre de 2015, Lição 11) escreveu sobre o amor como fundamento da fidelidade: “O amor é altruísta, não busca seus próprios interesses. Nossa vida de fidelidade precisa estar inserida em Romanos 12.10. A palavra “preferir”, usada por Paulo, significa abrir caminho, mostrar respeito para com os outros. Esse comportamento do amor leva o crente à alegria e à bênção de doar ao próximo sem querer nada em troca; foi o que Paulo ensinou aos presbíteros de Éfeso (At 20.35]. O amor leva o crente a um padrão humilde de vida, sempre considerando os outros superiores a si mesmo [Fp 2.3]. Jesus mostrou grande desprendimento quando veio ao mundo para fazer a vontade do Pai e não a Sua [Jo 6.38].”
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
A fidelidade fundamentada no amor é um tema central na vida cristã e reflete a natureza do relacionamento entre Deus e Seu povo, bem como as relações interpessoais dentro da comunidade cristã. Vamos analisar esse conceito à luz das Escrituras:
- Fidelidade baseada no amor:
- A fidelidade genuína só pode ser sustentada quando há amor em seu fundamento. O amor é a força motriz por trás da fidelidade, pois ele nos capacita a sacrificar nossos próprios interesses em prol dos outros e a permanecer firmes em nossos compromissos, mesmo diante de dificuldades (1 Coríntios 13:4-7).
- O amor é descrito como o vínculo da perfeição (Colossenses 3:14), o que significa que é o elemento essencial que une e sustenta todas as outras virtudes cristãs, incluindo a fidelidade.
- Amor em todas as esferas da vida:
- O crente é chamado a desenvolver uma vida espiritual baseada no amor, que se manifesta em todos os aspectos de sua existência. Isso inclui relacionamentos na igreja, respeito pelas autoridades eclesiásticas, fidelidade nos compromissos financeiros como os dízimos e ofertas, relacionamentos familiares e profissionais, e interações sociais (1 Tessalonicenses 5:12-13).
- Quando o amor é a motivação por trás de nossas ações e relacionamentos, a fidelidade e a lealdade naturalmente se seguem.
- Exemplos bíblicos de amor e fidelidade:
- O exemplo supremo de amor e fidelidade é encontrado na pessoa de Jesus Cristo. Ele veio ao mundo para fazer a vontade do Pai, demonstrando um amor altruísta que o levou a sacrificar-se pela humanidade (João 6:38).
- Outro exemplo é encontrado na exortação de Paulo aos presbíteros de Éfeso, enfatizando a alegria e a bênção de dar ao próximo sem esperar nada em troca (Atos 20:35).
- Vida de humildade e desprendimento:
- O amor leva o crente a adotar um padrão de vida humilde, considerando os outros como superiores a si mesmo (Filipenses 2:3). Isso implica em desprendimento de interesses egoístas e disposição para servir aos outros.
Em resumo, o amor é a essência da vida cristã e o fundamento da fidelidade. Quando vivemos em amor, estamos alinhados com os princípios do Reino de Deus e somos capacitados a ser fiéis em todas as áreas de nossas vidas, refletindo o caráter de Cristo em nosso viver diário.
A fidelidade fundamentada no amor é um tema central na vida cristã e reflete a natureza do relacionamento entre Deus e Seu povo, bem como as relações interpessoais dentro da comunidade cristã. Vamos analisar esse conceito à luz das Escrituras:
- Fidelidade baseada no amor:
- A fidelidade genuína só pode ser sustentada quando há amor em seu fundamento. O amor é a força motriz por trás da fidelidade, pois ele nos capacita a sacrificar nossos próprios interesses em prol dos outros e a permanecer firmes em nossos compromissos, mesmo diante de dificuldades (1 Coríntios 13:4-7).
- O amor é descrito como o vínculo da perfeição (Colossenses 3:14), o que significa que é o elemento essencial que une e sustenta todas as outras virtudes cristãs, incluindo a fidelidade.
- Amor em todas as esferas da vida:
- O crente é chamado a desenvolver uma vida espiritual baseada no amor, que se manifesta em todos os aspectos de sua existência. Isso inclui relacionamentos na igreja, respeito pelas autoridades eclesiásticas, fidelidade nos compromissos financeiros como os dízimos e ofertas, relacionamentos familiares e profissionais, e interações sociais (1 Tessalonicenses 5:12-13).
- Quando o amor é a motivação por trás de nossas ações e relacionamentos, a fidelidade e a lealdade naturalmente se seguem.
- Exemplos bíblicos de amor e fidelidade:
- O exemplo supremo de amor e fidelidade é encontrado na pessoa de Jesus Cristo. Ele veio ao mundo para fazer a vontade do Pai, demonstrando um amor altruísta que o levou a sacrificar-se pela humanidade (João 6:38).
- Outro exemplo é encontrado na exortação de Paulo aos presbíteros de Éfeso, enfatizando a alegria e a bênção de dar ao próximo sem esperar nada em troca (Atos 20:35).
- Vida de humildade e desprendimento:
- O amor leva o crente a adotar um padrão de vida humilde, considerando os outros como superiores a si mesmo (Filipenses 2:3). Isso implica em desprendimento de interesses egoístas e disposição para servir aos outros.
Em resumo, o amor é a essência da vida cristã e o fundamento da fidelidade. Quando vivemos em amor, estamos alinhados com os princípios do Reino de Deus e somos capacitados a ser fiéis em todas as áreas de nossas vidas, refletindo o caráter de Cristo em nosso viver diário.
2.3. A fidelidade é recompensada pelo Senhor. Na parábola dos talentos [Mt 25], Jesus diz que um dia Deus nos julgará, mas esse julgamento não avaliará nossa capacidade e, sim, nossa fidelidade. Jesus não olhou a quantidade que cada servo granjeou [Mt 25.21-22, 26; Ap 2.10].
Vale a pena ser fiel. Deus nos julgará e nos recompensará de acordo com a nossa fidelidade. A Bíblia diz que o homem fiel será ricamente abençoado. Nós temos recompensas temporais e recompensas eternas [Ap 3.11]. Ao ser indagado por Pedro sobre quem tinha deixado tudo para seguir a Jesus e manter-se fiel a Ele, Jesus respondeu que receberão cem vezes mais nesta vida e, por fim, a vida eterna [Mc 10.29-30]. A fidelidade de Jó lhe proporcionou receber o dobro do que tinha antes. A fidelidade de Daniel lhe proporcionou ser governador da província da Babilônia. A fidelidade de Jo- sé lhe proporcionou governar o Egito.
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
A promessa de recompensa pela fidelidade é uma verdade encorajadora que permeia as Escrituras. Vamos explorar essa ideia à luz de alguns textos bíblicos:
- Julgamento baseado na fidelidade:
- Na parábola dos talentos, Jesus ensina que o Senhor julgará seus servos com base em sua fidelidade na administração dos recursos que Ele lhes confiou (Mateus 25:21-22, 26). Essa parábola ilustra que o critério divino não é a quantidade de talentos que cada servo recebeu, mas sim como eles administraram o que foi confiado a eles.
- Recompensas temporais e eternas:
- A fidelidade é recompensada tanto nesta vida como na vida eterna. Jesus prometeu que aqueles que deixam tudo para segui-lo receberão cem vezes mais nesta vida e, no mundo vindouro, a vida eterna (Marcos 10:29-30). Essa promessa destaca a generosidade de Deus para com aqueles que são fiéis a Ele.
- O livro do Apocalipse também ressalta a promessa de recompensa para os fiéis, encorajando-os a perseverar diante das provações (Apocalipse 3:11). Essa promessa reforça a certeza de que Deus honra aqueles que O servem com fidelidade, mesmo em meio às adversidades.
- Exemplos de fidelidade recompensada:
- A história de Jó é um exemplo clássico de fidelidade recompensada. Apesar de todas as provações que enfrentou, Jó permaneceu fiel a Deus, e o Senhor o abençoou ricamente, restaurando em dobro tudo o que ele havia perdido (Jó 42:10).
- Da mesma forma, a fidelidade de Daniel e José resultou em grandes bênçãos. Daniel foi promovido a uma posição de destaque na Babilônia devido à sua fidelidade a Deus, e José foi elevado ao cargo de governador do Egito por sua integridade e fidelidade a Deus em meio à adversidade.
Em resumo, a fidelidade é uma virtude altamente valorizada por Deus, e Ele promete recompensar aqueles que permanecem fiéis a Ele, tanto nesta vida como na vida vindoura. Portanto, vale a pena perseverar na fidelidade, confiando nas promessas do Senhor e buscando honrá-Lo em todas as áreas de nossas vidas.
A promessa de recompensa pela fidelidade é uma verdade encorajadora que permeia as Escrituras. Vamos explorar essa ideia à luz de alguns textos bíblicos:
- Julgamento baseado na fidelidade:
- Na parábola dos talentos, Jesus ensina que o Senhor julgará seus servos com base em sua fidelidade na administração dos recursos que Ele lhes confiou (Mateus 25:21-22, 26). Essa parábola ilustra que o critério divino não é a quantidade de talentos que cada servo recebeu, mas sim como eles administraram o que foi confiado a eles.
- Recompensas temporais e eternas:
- A fidelidade é recompensada tanto nesta vida como na vida eterna. Jesus prometeu que aqueles que deixam tudo para segui-lo receberão cem vezes mais nesta vida e, no mundo vindouro, a vida eterna (Marcos 10:29-30). Essa promessa destaca a generosidade de Deus para com aqueles que são fiéis a Ele.
- O livro do Apocalipse também ressalta a promessa de recompensa para os fiéis, encorajando-os a perseverar diante das provações (Apocalipse 3:11). Essa promessa reforça a certeza de que Deus honra aqueles que O servem com fidelidade, mesmo em meio às adversidades.
- Exemplos de fidelidade recompensada:
- A história de Jó é um exemplo clássico de fidelidade recompensada. Apesar de todas as provações que enfrentou, Jó permaneceu fiel a Deus, e o Senhor o abençoou ricamente, restaurando em dobro tudo o que ele havia perdido (Jó 42:10).
- Da mesma forma, a fidelidade de Daniel e José resultou em grandes bênçãos. Daniel foi promovido a uma posição de destaque na Babilônia devido à sua fidelidade a Deus, e José foi elevado ao cargo de governador do Egito por sua integridade e fidelidade a Deus em meio à adversidade.
Em resumo, a fidelidade é uma virtude altamente valorizada por Deus, e Ele promete recompensar aqueles que permanecem fiéis a Ele, tanto nesta vida como na vida vindoura. Portanto, vale a pena perseverar na fidelidade, confiando nas promessas do Senhor e buscando honrá-Lo em todas as áreas de nossas vidas.
EU ENSINEI QUE
Paulo está falando de autoridade espiritual, a qual envolve admoestação ou advertência, especialmente onde esteja envolvida conduta irrepreensível.
3- A FIDELIDADE À IGREJA E AO MINISTÉRIO
No dicionário de português a lealdade é sinônimo de fidelidade, mas nós queremos mostrar uma pequena diferença nas atitudes do dia a dia. Define-se lealdade por ser uma pessoa plenamente confiável, com retidão moral, honestidade na apreciação, verdadeira amizade, não fala pelas costas, guarda os segredos a ela confiados. A lealdade mostra uma pessoa sincera, pessoa franca, pessoa com a verdade, com postura de educação e respeito.
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
A noção de fidelidade à igreja e ao ministério pode ser entendida à luz da lealdade, conforme definida, como uma expressão mais profunda e genuína de compromisso e confiança. Vamos explorar esse conceito com base nas Escrituras:
- Compromisso com a comunidade de fé:
- A Bíblia enfatiza a importância da comunhão dos santos e do corpo de Cristo, a igreja. A lealdade à igreja envolve compromisso e dedicação ao corpo de crentes, participando ativamente da vida da comunidade, apoiando uns aos outros, compartilhando a vida em Cristo e crescendo juntos na fé (Hebreus 10:24-25).
- Serviço fiel no ministério:
- A fidelidade ao ministério envolve a dedicação e o compromisso em servir ao Senhor e ao próximo com integridade e diligência. Os ministros do evangelho são chamados a serem fiéis despenseiros dos mistérios de Deus (1 Coríntios 4:1), ou seja, a administrar fielmente os ensinamentos e as responsabilidades do ministério que lhes foram confiados.
- Lealdade na verdade e na comunhão:
- A lealdade à igreja e ao ministério também inclui a busca pela verdade e pela unidade na fé (Efésios 4:13). Isso significa permanecer fiel aos ensinamentos das Escrituras e à doutrina da igreja, ao mesmo tempo em que promove a comunhão e o amor entre os irmãos.
- Integridade e respeito:
- A lealdade à igreja e ao ministério requer uma postura de integridade moral, honestidade e respeito em todas as interações e atividades relacionadas ao serviço cristão (1 Timóteo 3:15). Isso inclui ser verdadeiro em palavras e ações, respeitando os líderes eclesiásticos e os irmãos na fé, e demonstrando amor e cuidado uns pelos outros.
Portanto, a fidelidade à igreja e ao ministério vai além de meras obrigações formais; é uma expressão de amor, compromisso e lealdade a Deus e ao Seu povo. É um chamado para vivermos em comunhão uns com os outros, servindo uns aos outros com amor e dedicação, e promovendo a glória de Deus em todas as áreas de nossas vidas.
A noção de fidelidade à igreja e ao ministério pode ser entendida à luz da lealdade, conforme definida, como uma expressão mais profunda e genuína de compromisso e confiança. Vamos explorar esse conceito com base nas Escrituras:
- Compromisso com a comunidade de fé:
- A Bíblia enfatiza a importância da comunhão dos santos e do corpo de Cristo, a igreja. A lealdade à igreja envolve compromisso e dedicação ao corpo de crentes, participando ativamente da vida da comunidade, apoiando uns aos outros, compartilhando a vida em Cristo e crescendo juntos na fé (Hebreus 10:24-25).
- Serviço fiel no ministério:
- A fidelidade ao ministério envolve a dedicação e o compromisso em servir ao Senhor e ao próximo com integridade e diligência. Os ministros do evangelho são chamados a serem fiéis despenseiros dos mistérios de Deus (1 Coríntios 4:1), ou seja, a administrar fielmente os ensinamentos e as responsabilidades do ministério que lhes foram confiados.
- Lealdade na verdade e na comunhão:
- A lealdade à igreja e ao ministério também inclui a busca pela verdade e pela unidade na fé (Efésios 4:13). Isso significa permanecer fiel aos ensinamentos das Escrituras e à doutrina da igreja, ao mesmo tempo em que promove a comunhão e o amor entre os irmãos.
- Integridade e respeito:
- A lealdade à igreja e ao ministério requer uma postura de integridade moral, honestidade e respeito em todas as interações e atividades relacionadas ao serviço cristão (1 Timóteo 3:15). Isso inclui ser verdadeiro em palavras e ações, respeitando os líderes eclesiásticos e os irmãos na fé, e demonstrando amor e cuidado uns pelos outros.
Portanto, a fidelidade à igreja e ao ministério vai além de meras obrigações formais; é uma expressão de amor, compromisso e lealdade a Deus e ao Seu povo. É um chamado para vivermos em comunhão uns com os outros, servindo uns aos outros com amor e dedicação, e promovendo a glória de Deus em todas as áreas de nossas vidas.
3.1. Fidelidade à igreja que congregamos. Quem muda muito mostra ser volúvel, não tem firmeza naquilo que abraça ou se propõe a fazer. Muda de pensamento e atitude como o vento muda a sua direção. A fidelidade à igreja cria laços de amizades e comunhão entre os irmãos. Lugar de salvo é na igreja, tem que amar, tem que ser membro, tem que ser corpo, tem que ser Igreja, tem que ter compromisso, participar mais [At 2.42-47].
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
A fidelidade à igreja que congregamos é uma expressão de compromisso e lealdade ao corpo de Cristo. Vamos explorar esse conceito à luz das Escrituras:
- Raiz grega e contexto:
- A palavra grega para "fidelidade" é "pistis", que denota confiança, lealdade e firmeza. Ela é usada em contextos como o de 1 Coríntios 4:2, onde Paulo fala sobre a necessidade de os despenseiros se acharem fiéis.
- Firmeza na fé e na comunhão:
- A fidelidade à igreja envolve uma firmeza na fé e na participação na comunidade dos crentes. Em Atos 2:42-47, vemos a descrição da comunhão dos primeiros crentes, que perseveravam na doutrina dos apóstolos, na comunhão, no partir do pão e nas orações.
- Aspectos da infidelidade eclesiástica:
- A infidelidade pode surgir de diversas maneiras, como a falta de compromisso com uma comunidade específica, a busca por conveniências pessoais ou a apostasia da fé. Paulo advertiu sobre isso em 1 Timóteo 4:1, alertando para os espíritos enganadores e as doutrinas demoníacas que podem desviar os crentes da verdadeira fé.
- Ilustração:
- Imagine uma árvore firme e sólida, com raízes profundas na terra. Essa árvore representa a fidelidade dos crentes à sua igreja local. Mesmo quando os ventos da mudança sopram ou as tempestades da vida chegam, essa árvore permanece firme, sustentada pela sua conexão sólida com o solo. Por outro lado, uma árvore que não tem raízes profundas pode ser facilmente derrubada pelos ventos, representando a volubilidade daqueles que não estão firmemente enraizados na comunidade da fé.
- Livros recomendados:
- Recomenda-se a leitura de obras como "Igreja: Por que me importar?" de Joshua Harris, que explora a importância da participação ativa na igreja local, e "Compromisso e fidelidade: A essência da vida cristã" de A.W. Tozer, que discute o significado profundo da fidelidade a Deus e à Sua obra na Terra.
Em suma, a fidelidade à igreja é essencial para o crescimento espiritual e a maturidade cristã. É através da participação ativa na comunidade dos crentes que crescemos na fé, nos relacionamentos e no serviço ao Reino de Deus.
A fidelidade à igreja que congregamos é uma expressão de compromisso e lealdade ao corpo de Cristo. Vamos explorar esse conceito à luz das Escrituras:
- Raiz grega e contexto:
- A palavra grega para "fidelidade" é "pistis", que denota confiança, lealdade e firmeza. Ela é usada em contextos como o de 1 Coríntios 4:2, onde Paulo fala sobre a necessidade de os despenseiros se acharem fiéis.
- Firmeza na fé e na comunhão:
- A fidelidade à igreja envolve uma firmeza na fé e na participação na comunidade dos crentes. Em Atos 2:42-47, vemos a descrição da comunhão dos primeiros crentes, que perseveravam na doutrina dos apóstolos, na comunhão, no partir do pão e nas orações.
- Aspectos da infidelidade eclesiástica:
- A infidelidade pode surgir de diversas maneiras, como a falta de compromisso com uma comunidade específica, a busca por conveniências pessoais ou a apostasia da fé. Paulo advertiu sobre isso em 1 Timóteo 4:1, alertando para os espíritos enganadores e as doutrinas demoníacas que podem desviar os crentes da verdadeira fé.
- Ilustração:
- Imagine uma árvore firme e sólida, com raízes profundas na terra. Essa árvore representa a fidelidade dos crentes à sua igreja local. Mesmo quando os ventos da mudança sopram ou as tempestades da vida chegam, essa árvore permanece firme, sustentada pela sua conexão sólida com o solo. Por outro lado, uma árvore que não tem raízes profundas pode ser facilmente derrubada pelos ventos, representando a volubilidade daqueles que não estão firmemente enraizados na comunidade da fé.
- Livros recomendados:
- Recomenda-se a leitura de obras como "Igreja: Por que me importar?" de Joshua Harris, que explora a importância da participação ativa na igreja local, e "Compromisso e fidelidade: A essência da vida cristã" de A.W. Tozer, que discute o significado profundo da fidelidade a Deus e à Sua obra na Terra.
Em suma, a fidelidade à igreja é essencial para o crescimento espiritual e a maturidade cristã. É através da participação ativa na comunidade dos crentes que crescemos na fé, nos relacionamentos e no serviço ao Reino de Deus.
3.2. Por trás de uma igreja tem um ministério de suporte. Ninguém é obrigado a se filiar a uma igreja local ou a um ministério, mas, ao se filiar, é preciso manter o mínimo de consideração, você não pode brigar contra um sistema estabelecido, quem não se adapta, sai e não entra em rebelião. Ninguém é coagido a ficar, mais, uma vez ficando, há necessidade de fidelidade e lealdade à igreja e ao ministério. Muitos se rebelam e fazem como Coré, Datã e Abirão, mas a cobrança é amarga [Nm 16). A rebelião é abominável ao Senhor e considerada como pecado de feitiçaria [1Sm 15.23].
Eu posso levar à risca o que assinei, prometi e me filiei, mas falar mal do processo ou do sistema em que estou inserido; nesse caso firmei a fidelidade, mas abandonei a lealdade. Muitos não têm condições de trabalharem sozinhos sem uma supervisão ou apoio superior, é nisso que entra um ministério que cuida de juntar os ministros, colocar regras de conduta ministerial, promover a comunhão entre os pares, constituir convenções onde se discutem assuntos de interesses dos membros, obreiros e ministros do Evangelho. Onde se ganha força e corpo com a graça de Deus. Onde geram e imprimem literaturas de ensino sistemático da Palavra de Deus, como as revistas da EBD e outras. Onde se promove o crescimento e aperfeiçoamento daqueles que são responsáveis pelo rebanho do Senhor.
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
A fidelidade ao ministério eclesiástico é uma expressão de compromisso e submissão aos líderes designados por Deus para edificar e cuidar da igreja. Vamos explorar esse conceito à luz das Escrituras:
- Raiz grega e contexto:
- A palavra "ministério" em grego é "διακονία" (diakonia), que se refere ao serviço ou ao ato de servir. Essa palavra é comumente usada para descrever várias formas de serviço na igreja, incluindo o ministério pastoral, o ministério diaconal e outros serviços realizados pelos membros da congregação. A raiz grega "διακον" (diakon) sugere a ideia de servir ou ministrar a outros, e é a mesma raiz usada para o termo "diácono" na Bíblia. Essa raiz está relacionada ao conceito de servidão e serviço aos outros, refletindo a natureza do ministério eclesiástico como um chamado para servir e cuidar do povo de Deus.
- Submissão e honra aos líderes eclesiásticos:
- A Bíblia ensina que devemos honrar e submeter-nos aos líderes designados por Deus na igreja. Hebreus 13:17 nos exorta a obedecer e submeter-nos aos líderes espirituais, pois eles velam pelas nossas almas. A rebelião contra a autoridade constituída por Deus é considerada como pecado grave, como vemos no exemplo de Coré, Datã e Abirão em Números 16.
- Manutenção da fidelidade e lealdade:
- Ao se filiar a uma igreja ou ministério, é importante manter não apenas a fidelidade, mas também a lealdade. Isso significa apoiar e respeitar as lideranças, mesmo que haja discordâncias ou desafios. A fidelidade implica em permanecer comprometido com os princípios e propósitos do ministério, evitando a murmuração e a rebelião.
- Ilustração:
- Imagine um navio navegando em alto mar. Os líderes eclesiásticos são como os capitães desse navio, responsáveis por conduzir e orientar a tripulação em direção ao destino desejado. A fidelidade dos tripulantes é essencial para o bom funcionamento da embarcação, pois mesmo diante de tempestades ou dificuldades, eles confiam na liderança e permanecem unidos em busca do objetivo comum.
- Livros recomendados:
- "Liderança Espiritual" de J. Oswald Sanders oferece uma perspectiva profunda sobre os princípios da liderança na igreja e o papel dos líderes espirituais. Além disso, "Submissão e autoridade" de Watchman Nee aborda de forma prática e bíblica a importância da submissão aos líderes eclesiásticos e a autoridade espiritual na vida do crente.
Em resumo, a fidelidade ao ministério eclesiástico é uma expressão de sujeição a Deus e reconhecimento da autoridade espiritual estabelecida por Ele na igreja. Ao permanecer fiel e leal aos líderes designados por Deus, os crentes contribuem para a edificação e o fortalecimento do corpo de Cristo.
A fidelidade ao ministério eclesiástico é uma expressão de compromisso e submissão aos líderes designados por Deus para edificar e cuidar da igreja. Vamos explorar esse conceito à luz das Escrituras:
- Raiz grega e contexto:
- A palavra "ministério" em grego é "διακονία" (diakonia), que se refere ao serviço ou ao ato de servir. Essa palavra é comumente usada para descrever várias formas de serviço na igreja, incluindo o ministério pastoral, o ministério diaconal e outros serviços realizados pelos membros da congregação. A raiz grega "διακον" (diakon) sugere a ideia de servir ou ministrar a outros, e é a mesma raiz usada para o termo "diácono" na Bíblia. Essa raiz está relacionada ao conceito de servidão e serviço aos outros, refletindo a natureza do ministério eclesiástico como um chamado para servir e cuidar do povo de Deus.
- Submissão e honra aos líderes eclesiásticos:
- A Bíblia ensina que devemos honrar e submeter-nos aos líderes designados por Deus na igreja. Hebreus 13:17 nos exorta a obedecer e submeter-nos aos líderes espirituais, pois eles velam pelas nossas almas. A rebelião contra a autoridade constituída por Deus é considerada como pecado grave, como vemos no exemplo de Coré, Datã e Abirão em Números 16.
- Manutenção da fidelidade e lealdade:
- Ao se filiar a uma igreja ou ministério, é importante manter não apenas a fidelidade, mas também a lealdade. Isso significa apoiar e respeitar as lideranças, mesmo que haja discordâncias ou desafios. A fidelidade implica em permanecer comprometido com os princípios e propósitos do ministério, evitando a murmuração e a rebelião.
- Ilustração:
- Imagine um navio navegando em alto mar. Os líderes eclesiásticos são como os capitães desse navio, responsáveis por conduzir e orientar a tripulação em direção ao destino desejado. A fidelidade dos tripulantes é essencial para o bom funcionamento da embarcação, pois mesmo diante de tempestades ou dificuldades, eles confiam na liderança e permanecem unidos em busca do objetivo comum.
- Livros recomendados:
- "Liderança Espiritual" de J. Oswald Sanders oferece uma perspectiva profunda sobre os princípios da liderança na igreja e o papel dos líderes espirituais. Além disso, "Submissão e autoridade" de Watchman Nee aborda de forma prática e bíblica a importância da submissão aos líderes eclesiásticos e a autoridade espiritual na vida do crente.
Em resumo, a fidelidade ao ministério eclesiástico é uma expressão de sujeição a Deus e reconhecimento da autoridade espiritual estabelecida por Ele na igreja. Ao permanecer fiel e leal aos líderes designados por Deus, os crentes contribuem para a edificação e o fortalecimento do corpo de Cristo.
3.3. A lealdade firma a fidelidade. Normalmente, a fidelidade é marcada pela espontaneidade do leal perante algo ou alguém, algo voluntário e que autentica e homologa a fidelidade. Mas nem sempre o que mostra fidelidade mostra lealdade. Lealdade está ligada ao tratamento pessoal Fidelidade está ligada ao cumprimento de deveres. Como exemplo, poderíamos usar um contrato feito a uma empresa de telefonia celular. Quando nós fazemos um contrato de fidelidade por um ano, normalmente gozam de alguns benefícios, como: mais serviços à nossa disposição, menor preço na conta telefônica. Fico fidelizado por um ano, mas posso não ser leal e qualquer mau serviço prestado, eu detono a empresa, falo mal da sua administração, não dou referência a outras pessoas. Meu plano de fidelização acaba sendo só por conveniência e não por consciência, isso não é honesto.
Podemos aplicar também à igreja: não saio da igreja, entrego o meu dízimo, sou fiel ao meu ministério, exerço cargo na igreja, mas não sou leal aos meus líderes, ao meu pastor. Na primeira oportunidade falo mal, não aceito a sua administração, questiono tudo e todos, uso de murmuração. Então mesmo o dicionário colocando uma como sinônimo da outra, podemos ver uma variação na sua interpretação, por isso falamos que a fidelidade é irmã gémea da lealdade. Talvez um exemplo bíblico que podemos usar seja o relato de João sobre Diótrefes [3 Jo 9-10]. Pela influência que Diótrefes tinha na igreja local, possivelmente a questão contra ele não foi no campo doutrinário/teológico, mas no aspecto moral, pois demonstrava que não era leal ao apóstolo João.
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
- Distinção entre Fidelidade e Lealdade:
- A fidelidade é caracterizada pelo cumprimento de deveres e obrigações estabelecidas, enquanto a lealdade envolve um compromisso mais profundo, emocional e moral.
- Enquanto a fidelidade pode ser vista como uma obrigação contratual ou formal, a lealdade é uma expressão de devoção e confiança pessoal.
- Aplicação na Vida Eclesiástica:
- Na igreja, a fidelidade se manifesta através da participação regular em atividades, como cultos e eventos, contribuição financeira e envolvimento nos ministérios.
- Por outro lado, a lealdade requer um compromisso emocional e moral com os líderes e membros da congregação, apoiando-os e respeitando-os mesmo em tempos de discordância ou desafios.
- Exemplo de Diótrefes em 3 João 9-10:
- O relato de Diótrefes exemplifica a diferença entre fidelidade e lealdade. Ele pode ter cumprido suas obrigações externas na igreja, mas sua falta de lealdade para com o apóstolo João revelou sua verdadeira natureza.
- Diótrefes agiu de maneira desleal, buscando sua própria exaltação e influência em detrimento da unidade e bem-estar da comunidade cristã.
- Importância da Lealdade na Comunidade Cristã:
- A lealdade é essencial para promover a unidade e o amor entre os membros da igreja.
- Quando os crentes são leais uns aos outros e aos líderes espirituais, fortalecem a comunidade e testemunham o verdadeiro amor de Cristo ao mundo.
- Desafios e Chamado à Lealdade:
- Apesar dos desafios, os cristãos são chamados a demonstrar lealdade, mesmo em situações difíceis ou conflituosas.
- A lealdade autêntica requer sacrifício pessoal e compromisso com o bem-estar da comunidade, colocando os interesses dos outros acima dos próprios.
Ao buscar tanto a fidelidade quanto a lealdade na vida eclesiástica, os crentes podem contribuir para a edificação e fortalecimento da igreja, refletindo assim os valores do Reino de Deus.
- Distinção entre Fidelidade e Lealdade:
- A fidelidade é caracterizada pelo cumprimento de deveres e obrigações estabelecidas, enquanto a lealdade envolve um compromisso mais profundo, emocional e moral.
- Enquanto a fidelidade pode ser vista como uma obrigação contratual ou formal, a lealdade é uma expressão de devoção e confiança pessoal.
- Aplicação na Vida Eclesiástica:
- Na igreja, a fidelidade se manifesta através da participação regular em atividades, como cultos e eventos, contribuição financeira e envolvimento nos ministérios.
- Por outro lado, a lealdade requer um compromisso emocional e moral com os líderes e membros da congregação, apoiando-os e respeitando-os mesmo em tempos de discordância ou desafios.
- Exemplo de Diótrefes em 3 João 9-10:
- O relato de Diótrefes exemplifica a diferença entre fidelidade e lealdade. Ele pode ter cumprido suas obrigações externas na igreja, mas sua falta de lealdade para com o apóstolo João revelou sua verdadeira natureza.
- Diótrefes agiu de maneira desleal, buscando sua própria exaltação e influência em detrimento da unidade e bem-estar da comunidade cristã.
- Importância da Lealdade na Comunidade Cristã:
- A lealdade é essencial para promover a unidade e o amor entre os membros da igreja.
- Quando os crentes são leais uns aos outros e aos líderes espirituais, fortalecem a comunidade e testemunham o verdadeiro amor de Cristo ao mundo.
- Desafios e Chamado à Lealdade:
- Apesar dos desafios, os cristãos são chamados a demonstrar lealdade, mesmo em situações difíceis ou conflituosas.
- A lealdade autêntica requer sacrifício pessoal e compromisso com o bem-estar da comunidade, colocando os interesses dos outros acima dos próprios.
Ao buscar tanto a fidelidade quanto a lealdade na vida eclesiástica, os crentes podem contribuir para a edificação e fortalecimento da igreja, refletindo assim os valores do Reino de Deus.
EU ENSINEI QUE:
A lealdade mostra uma pessoa sincera, pessoa franca, pessoa com a verdade, com postura de educação e respeito.
CONCLUSÃO
O cumprimento à ordenança para um viver caracterizado pela fidelidade e lealdade, em todos os momentos, é consequência do novo nascimento, do comprometimento com a Palavra de Deus e do andar em Espírito. Que o Senhor nos encontre fiéis [Mt 25.21].
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
A conclusão sobre a importância da fidelidade e lealdade na vida cristã pode ser abordada de diversas maneiras, destacando-se:
- Base Bíblica da Fidelidade e Lealdade:
- A Bíblia nos ensina que Deus é fiel e leal em todos os Seus caminhos (Deuteronômio 7:9; 2 Timóteo 2:13), e Ele espera que Seus seguidores também o sejam.
- Jesus exemplificou perfeitamente a fidelidade ao cumprir o propósito do Pai, mesmo diante das adversidades e tentações (Filipenses 2:8; Hebreus 12:2).
- Compromisso do Novo Nascimento:
- A fidelidade e lealdade são marcas da nova vida em Cristo, que transforma os corações e capacita os crentes a viverem em conformidade com os princípios do Reino de Deus (2 Coríntios 5:17; Gálatas 5:22-23).
- Andar em Espírito:
- A fidelidade e lealdade são manifestações do fruto do Espírito Santo em nossas vidas, que nos capacita a viver de acordo com os padrões divinos e a permanecer firmes em nossa jornada cristã (Gálatas 5:16, 25).
- Expectativa Divina de Fidelidade:
- Deus espera que Seus filhos sejam fiéis e leais em todas as áreas de suas vidas, incluindo relacionamentos, compromissos e responsabilidades (Lucas 16:10; 1 Coríntios 4:2).
- O Senhor promete recompensar aqueles que permanecem fiéis até o fim, mostrando que a fidelidade é uma qualidade valorizada e honrada por Ele (Mateus 25:21; Apocalipse 2:10).
Em resumo, a fidelidade e lealdade são características fundamentais da vida cristã, que refletem a natureza de Deus e demonstram nossa devoção e compromisso com Ele. Que possamos continuar buscando viver de forma fiel e leal, confiando na graça e no poder de Deus para nos capacitar a cada passo do caminho.
A conclusão sobre a importância da fidelidade e lealdade na vida cristã pode ser abordada de diversas maneiras, destacando-se:
- Base Bíblica da Fidelidade e Lealdade:
- A Bíblia nos ensina que Deus é fiel e leal em todos os Seus caminhos (Deuteronômio 7:9; 2 Timóteo 2:13), e Ele espera que Seus seguidores também o sejam.
- Jesus exemplificou perfeitamente a fidelidade ao cumprir o propósito do Pai, mesmo diante das adversidades e tentações (Filipenses 2:8; Hebreus 12:2).
- Compromisso do Novo Nascimento:
- A fidelidade e lealdade são marcas da nova vida em Cristo, que transforma os corações e capacita os crentes a viverem em conformidade com os princípios do Reino de Deus (2 Coríntios 5:17; Gálatas 5:22-23).
- Andar em Espírito:
- A fidelidade e lealdade são manifestações do fruto do Espírito Santo em nossas vidas, que nos capacita a viver de acordo com os padrões divinos e a permanecer firmes em nossa jornada cristã (Gálatas 5:16, 25).
- Expectativa Divina de Fidelidade:
- Deus espera que Seus filhos sejam fiéis e leais em todas as áreas de suas vidas, incluindo relacionamentos, compromissos e responsabilidades (Lucas 16:10; 1 Coríntios 4:2).
- O Senhor promete recompensar aqueles que permanecem fiéis até o fim, mostrando que a fidelidade é uma qualidade valorizada e honrada por Ele (Mateus 25:21; Apocalipse 2:10).
Em resumo, a fidelidade e lealdade são características fundamentais da vida cristã, que refletem a natureza de Deus e demonstram nossa devoção e compromisso com Ele. Que possamos continuar buscando viver de forma fiel e leal, confiando na graça e no poder de Deus para nos capacitar a cada passo do caminho.
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