TEXTO ÁUREO “E, quando estiverdes orando, perdoai, se tendes alguma coisa contra alguém, para que vosso Pai, que está nos céus, vos perdoe a...
TEXTO ÁUREO
“E, quando estiverdes orando, perdoai, se tendes alguma coisa contra alguém, para que vosso Pai, que está nos céus, vos perdoe as vossas ofensas.” Marcos 11.25
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
Este versículo faz parte do discurso de Jesus aos seus discípulos após o incidente da figueira murcha (Marcos 11:12-14, 20-25). Jesus usa a figueira como uma metáfora para a fé e a eficácia da oração. Ele ensina que a fé genuína, acompanhada de oração fervorosa, pode realizar o impossível. No versículo 25, Jesus enfatiza a importância do perdão nas orações eficazes, conectando o ato de perdoar com o recebimento do perdão de Deus.
Raiz Grega das Palavras Principais:
- Orando (προσεύχεσθε - proseúchesthe):
- Deriva de "proseúchomai" (προσεύχομαι), que significa "orar" ou "suplicar". Este termo é uma combinação de "pros" (πρός), que significa "para", e "eúchomai" (εὔχομαι), que significa "desejar" ou "pedir". Implica uma comunicação direta e devota com Deus.
- Perdoai (ἀφίετε - aphíete):
- Deriva de "aphiēmi" (ἀφίημι), que significa "deixar ir", "soltar" ou "perdoar". A palavra tem a conotação de liberar alguém de uma dívida ou obrigação, sugerindo a libertação de ressentimentos e mágoas.
- Se tendes (εἴ τι ἔχετε - ei ti échete):
- "Ei" (εἴ) é uma partícula condicional que significa "se".
- "Ti" (τι) é um pronome indefinido que pode ser traduzido como "alguma coisa" ou "algo".
- "Échete" (ἔχετε) é a forma presente do verbo "écho" (ἔχω), que significa "ter" ou "possuir". No contexto, implica ter algo contra alguém, seja uma ofensa, ressentimento ou dívida moral.
- Contra (κατά - katá):
- Uma preposição que significa "contra" ou "em relação a". Denota oposição ou conflito com outra pessoa.
- Alguém (τινος - tinos):
- Um pronome indefinido que significa "de alguém" ou "alguma pessoa". Refere-se a qualquer pessoa com quem se tenha uma disputa ou desavença.
- Pai (ὁ Πατὴρ - ho Patēr):
- Refere-se a "Pai" em grego, indicando Deus como o Pai celestial. Enfatiza a relação íntima e paternal entre Deus e os crentes.
- Perdoe (ἀφῇ - aphē):
- Do mesmo verbo "aphiēmi" (ἀφίημι), usado anteriormente. Indica o ato de Deus perdoar os pecados dos crentes da mesma forma que eles perdoam os outros.
- Ofensas (παραπτώματα - paraptómata):
- Deriva de "paraptóma" (παράπτωμα), que significa "transgressão" ou "queda". Refere-se a atos de desvio ou falhas morais.
Jesus ensina que a prática do perdão é essencial para uma vida de oração eficaz. Ao orar, os crentes são chamados a refletir sobre seus relacionamentos e liberar quaisquer ressentimentos ou ofensas que possam ter contra os outros. Este ato de perdoar não apenas alinha os crentes com o caráter de Deus, que é perdoador, mas também abre o caminho para que eles experimentem o perdão divino.
O ensino de Jesus destaca a reciprocidade no perdão: assim como somos chamados a perdoar, também dependemos do perdão de Deus. A ligação entre o perdão humano e o divino é central para a vida cristã, sugerindo que a disposição de perdoar é uma condição para recebermos a misericórdia e a graça de Deus em nossas próprias vidas.
Este versículo, portanto, não apenas exorta os crentes a liberar o perdão, mas também os convida a confiar no caráter gracioso de Deus, que está sempre disposto a perdoar aqueles que seguem o exemplo de Jesus em suas relações com os outros.
Este versículo faz parte do discurso de Jesus aos seus discípulos após o incidente da figueira murcha (Marcos 11:12-14, 20-25). Jesus usa a figueira como uma metáfora para a fé e a eficácia da oração. Ele ensina que a fé genuína, acompanhada de oração fervorosa, pode realizar o impossível. No versículo 25, Jesus enfatiza a importância do perdão nas orações eficazes, conectando o ato de perdoar com o recebimento do perdão de Deus.
Raiz Grega das Palavras Principais:
- Orando (προσεύχεσθε - proseúchesthe):
- Deriva de "proseúchomai" (προσεύχομαι), que significa "orar" ou "suplicar". Este termo é uma combinação de "pros" (πρός), que significa "para", e "eúchomai" (εὔχομαι), que significa "desejar" ou "pedir". Implica uma comunicação direta e devota com Deus.
- Perdoai (ἀφίετε - aphíete):
- Deriva de "aphiēmi" (ἀφίημι), que significa "deixar ir", "soltar" ou "perdoar". A palavra tem a conotação de liberar alguém de uma dívida ou obrigação, sugerindo a libertação de ressentimentos e mágoas.
- Se tendes (εἴ τι ἔχετε - ei ti échete):
- "Ei" (εἴ) é uma partícula condicional que significa "se".
- "Ti" (τι) é um pronome indefinido que pode ser traduzido como "alguma coisa" ou "algo".
- "Échete" (ἔχετε) é a forma presente do verbo "écho" (ἔχω), que significa "ter" ou "possuir". No contexto, implica ter algo contra alguém, seja uma ofensa, ressentimento ou dívida moral.
- Contra (κατά - katá):
- Uma preposição que significa "contra" ou "em relação a". Denota oposição ou conflito com outra pessoa.
- Alguém (τινος - tinos):
- Um pronome indefinido que significa "de alguém" ou "alguma pessoa". Refere-se a qualquer pessoa com quem se tenha uma disputa ou desavença.
- Pai (ὁ Πατὴρ - ho Patēr):
- Refere-se a "Pai" em grego, indicando Deus como o Pai celestial. Enfatiza a relação íntima e paternal entre Deus e os crentes.
- Perdoe (ἀφῇ - aphē):
- Do mesmo verbo "aphiēmi" (ἀφίημι), usado anteriormente. Indica o ato de Deus perdoar os pecados dos crentes da mesma forma que eles perdoam os outros.
- Ofensas (παραπτώματα - paraptómata):
- Deriva de "paraptóma" (παράπτωμα), que significa "transgressão" ou "queda". Refere-se a atos de desvio ou falhas morais.
Jesus ensina que a prática do perdão é essencial para uma vida de oração eficaz. Ao orar, os crentes são chamados a refletir sobre seus relacionamentos e liberar quaisquer ressentimentos ou ofensas que possam ter contra os outros. Este ato de perdoar não apenas alinha os crentes com o caráter de Deus, que é perdoador, mas também abre o caminho para que eles experimentem o perdão divino.
O ensino de Jesus destaca a reciprocidade no perdão: assim como somos chamados a perdoar, também dependemos do perdão de Deus. A ligação entre o perdão humano e o divino é central para a vida cristã, sugerindo que a disposição de perdoar é uma condição para recebermos a misericórdia e a graça de Deus em nossas próprias vidas.
Este versículo, portanto, não apenas exorta os crentes a liberar o perdão, mas também os convida a confiar no caráter gracioso de Deus, que está sempre disposto a perdoar aqueles que seguem o exemplo de Jesus em suas relações com os outros.
VERDADE APLICADA
O perdão é uma ordenança bíblica e precisamos exercitar o perdão nos nossos relacionamentos.
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
Análise Temática:
- O Perdão e a Reconciliação:
- O perdão é crucial para a restauração dos relacionamentos. Sem perdão, a amargura e o ressentimento podem crescer, destruindo amizades, famílias e comunidades. A reconciliação é um passo além do perdão, onde as partes ofendidas restauram a comunhão e a confiança.
- O Perdão e a Saúde Emocional:
- Guardar mágoas pode ter efeitos negativos na saúde mental e emocional. Estudos mostram que o perdão pode reduzir a ansiedade, a depressão e o estresse, promovendo uma melhor saúde psicológica.
- O Perdão e a Justiça:
- O perdão não significa ignorar a justiça. Em vez disso, é uma disposição de não buscar vingança pessoal, deixando a justiça nas mãos de Deus (Romanos 12:19). O perdão pode coexistir com a busca por justiça, especialmente em contextos onde a justiça restaurativa é aplicada.
- O Perdão e a Imitação de Cristo:
- O perdão é central para a vida cristã porque imita o caráter de Cristo. Jesus perdoou aqueles que o crucificaram (Lucas 23:34) e nos chama a seguir seu exemplo (Colossenses 3:13). O perdão é uma expressão prática do amor cristão e da graça recebida.
- O Perdão e a Comunidade de Fé:
- Na igreja, o perdão é fundamental para a unidade e a harmonia. Conflitos inevitáveis podem ser resolvidos através do perdão mútuo, evitando divisões e fortalecendo a comunhão entre os membros.
Análise Bíblica:
- O Perdão como Ordenança Bíblica:
- Mateus 6:14-15: "Porque, se perdoardes aos homens as suas ofensas, também vosso Pai celestial vos perdoará a vós. Se, porém, não perdoardes aos homens as suas ofensas, também vosso Pai vos não perdoará as vossas ofensas." Este versículo reforça que o perdão é uma exigência de Deus, condicionando o perdão divino ao perdão humano.
- Efésios 4:32: "Antes, sede uns para com os outros benignos, misericordiosos, perdoando-vos uns aos outros, como também Deus vos perdoou em Cristo." Aqui, Paulo instrui os crentes a perdoarem uns aos outros, baseando essa ação no exemplo do perdão que receberam através de Cristo.
- O Perdão no Ensino de Jesus:
- Marcos 11:25: "E, quando estiverdes orando, perdoai, se tendes alguma coisa contra alguém, para que vosso Pai, que está nos céus, vos perdoe as vossas ofensas." Jesus liga diretamente o ato de perdoar à eficácia da oração e ao perdão divino.
- Lucas 17:3-4: "Acautelai-vos. Se teu irmão pecar contra ti, repreende-o; e, se ele se arrepender, perdoa-lhe. E, se pecar contra ti sete vezes no dia, e sete vezes no dia vier ter contigo, dizendo: Arrependo-me; perdoa-lhe." Jesus ensina que o perdão deve ser contínuo e incondicional, enfatizando a repetição do perdão.
- O Perdão no Antigo Testamento:
- Levítico 19:17-18: "Não odiarás a teu irmão no teu coração; repreenderás o teu próximo, e por causa dele não levarás sobre ti pecado. Não te vingarás, nem guardarás ira contra os filhos do teu povo; mas amarás a teu próximo como a ti mesmo. Eu sou o Senhor." Este mandamento sublinha a importância de não guardar rancor e buscar a reconciliação.
Conclusão:
Perdoar não é apenas um conselho prudente; é uma ordenança divina. A prática do perdão é essencial para a saúde espiritual, emocional e relacional. Como seguidores de Cristo, somos chamados a perdoar incondicionalmente, refletindo o perdão que recebemos de Deus. Ao exercitar o perdão em nossos relacionamentos, contribuímos para a paz, a reconciliação e a imitação do caráter de Cristo em nossas vidas diárias.
Análise Temática:
- O Perdão e a Reconciliação:
- O perdão é crucial para a restauração dos relacionamentos. Sem perdão, a amargura e o ressentimento podem crescer, destruindo amizades, famílias e comunidades. A reconciliação é um passo além do perdão, onde as partes ofendidas restauram a comunhão e a confiança.
- O Perdão e a Saúde Emocional:
- Guardar mágoas pode ter efeitos negativos na saúde mental e emocional. Estudos mostram que o perdão pode reduzir a ansiedade, a depressão e o estresse, promovendo uma melhor saúde psicológica.
- O Perdão e a Justiça:
- O perdão não significa ignorar a justiça. Em vez disso, é uma disposição de não buscar vingança pessoal, deixando a justiça nas mãos de Deus (Romanos 12:19). O perdão pode coexistir com a busca por justiça, especialmente em contextos onde a justiça restaurativa é aplicada.
- O Perdão e a Imitação de Cristo:
- O perdão é central para a vida cristã porque imita o caráter de Cristo. Jesus perdoou aqueles que o crucificaram (Lucas 23:34) e nos chama a seguir seu exemplo (Colossenses 3:13). O perdão é uma expressão prática do amor cristão e da graça recebida.
- O Perdão e a Comunidade de Fé:
- Na igreja, o perdão é fundamental para a unidade e a harmonia. Conflitos inevitáveis podem ser resolvidos através do perdão mútuo, evitando divisões e fortalecendo a comunhão entre os membros.
Análise Bíblica:
- O Perdão como Ordenança Bíblica:
- Mateus 6:14-15: "Porque, se perdoardes aos homens as suas ofensas, também vosso Pai celestial vos perdoará a vós. Se, porém, não perdoardes aos homens as suas ofensas, também vosso Pai vos não perdoará as vossas ofensas." Este versículo reforça que o perdão é uma exigência de Deus, condicionando o perdão divino ao perdão humano.
- Efésios 4:32: "Antes, sede uns para com os outros benignos, misericordiosos, perdoando-vos uns aos outros, como também Deus vos perdoou em Cristo." Aqui, Paulo instrui os crentes a perdoarem uns aos outros, baseando essa ação no exemplo do perdão que receberam através de Cristo.
- O Perdão no Ensino de Jesus:
- Marcos 11:25: "E, quando estiverdes orando, perdoai, se tendes alguma coisa contra alguém, para que vosso Pai, que está nos céus, vos perdoe as vossas ofensas." Jesus liga diretamente o ato de perdoar à eficácia da oração e ao perdão divino.
- Lucas 17:3-4: "Acautelai-vos. Se teu irmão pecar contra ti, repreende-o; e, se ele se arrepender, perdoa-lhe. E, se pecar contra ti sete vezes no dia, e sete vezes no dia vier ter contigo, dizendo: Arrependo-me; perdoa-lhe." Jesus ensina que o perdão deve ser contínuo e incondicional, enfatizando a repetição do perdão.
- O Perdão no Antigo Testamento:
- Levítico 19:17-18: "Não odiarás a teu irmão no teu coração; repreenderás o teu próximo, e por causa dele não levarás sobre ti pecado. Não te vingarás, nem guardarás ira contra os filhos do teu povo; mas amarás a teu próximo como a ti mesmo. Eu sou o Senhor." Este mandamento sublinha a importância de não guardar rancor e buscar a reconciliação.
Conclusão:
Perdoar não é apenas um conselho prudente; é uma ordenança divina. A prática do perdão é essencial para a saúde espiritual, emocional e relacional. Como seguidores de Cristo, somos chamados a perdoar incondicionalmente, refletindo o perdão que recebemos de Deus. Ao exercitar o perdão em nossos relacionamentos, contribuímos para a paz, a reconciliação e a imitação do caráter de Cristo em nossas vidas diárias.
OBJETIVOS DA LIÇÃO
TEXTOS DE REFERÊNCIA
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário Bíblico de 1 João 1:7-10 por Hubner Braz
Versículo 7
Texto:
"Mas, se andarmos na luz, como ele na luz está, temos comunhão uns com os outros, e o sangue de Jesus Cristo, seu Filho, nos purifica de todo pecado."
Raiz Grega e Análise:
- Andarmos (περιπατῶμεν - peripatōmen): Deriva de "peripateō" (περιπατέω), que significa "andar ao redor" ou "viver". Implica uma conduta contínua e habitual.
- Luz (φωτί - phōti): Vem de "phōs" (φῶς), que significa "luz". Refere-se à santidade e verdade de Deus.
- Comunhão (κοινωνίαν - koinōnian): Significa "compartilhamento" ou "participação". Indica uma relação profunda e espiritual.
- Purifica (καθαρίζει - katharizei): Vem de "katharizō" (καθαρίζω), que significa "limpar" ou "purificar". Refere-se à remoção do pecado.
Contexto:
João escreve para confrontar os falsos ensinamentos e reafirmar a verdade sobre a natureza de Deus e a vida cristã. Neste versículo, ele contrasta a vida na luz com a escuridão, enfatizando a necessidade de viver em alinhamento com a santidade de Deus.
Aplicação:
Andar na luz significa viver em obediência e transparência diante de Deus. Isso resulta em comunhão com outros crentes e na contínua purificação pelo sangue de Jesus. A vida cristã envolve um processo constante de purificação e crescimento espiritual.
Versículo 8
Texto:
"Se dissermos que não temos pecado, enganamo-nos a nós mesmos, e não há verdade em nós."
Raiz Grega e Análise:
- Dizermos (εἴπωμεν - eipōmen): Forma de "legō" (λέγω), que significa "dizer" ou "afirmar".
- Pecado (ἁμαρτίαν - hamartian): Refere-se a "pecado" ou "erro". Deriva de "hamartia" (ἁμαρτία), que significa "errar o alvo".
- Enganamo-nos (πλανῶμεν - planōmen): Vem de "planaō" (πλανάω), que significa "enganar" ou "desviar".
- Verdade (ἀλήθεια - alētheia): Refere-se à "verdade" ou "realidade". Implica conformidade com a realidade divina.
Contexto:
João está combatendo uma visão errônea que negava a realidade do pecado pessoal. Alguns mestres gnósticos afirmavam uma espiritualidade elevada que negava a presença do pecado.
Aplicação:
Reconhecer o pecado é fundamental para a vida cristã autêntica. Negar o pecado é viver em auto-engano e fora da verdade de Deus. A confissão e o arrependimento são essenciais para a comunhão com Deus.
Versículo 9
Texto:
"Se confessarmos os nossos pecados, ele é fiel e justo para nos perdoar os pecados e nos purificar de toda injustiça."
Raiz Grega e Análise:
- Confessarmos (ὁμολογῶμεν - homologōmen): Deriva de "homologeō" (ὁμολογέω), que significa "confessar" ou "admitir". Implica um reconhecimento aberto e sincero.
- Fiel (πιστός - pistos): Significa "digno de confiança" ou "leal". Refere-se à fidelidade de Deus.
- Justo (δίκαιος - dikaios): Significa "justo" ou "reto". Refere-se à retidão moral de Deus.
- Perdoar (ἀφῇ - aphē): Deriva de "aphiēmi" (ἀφίημι), que significa "perdoar" ou "soltar". Refere-se ao ato de liberar do pecado.
- Purificar (καθαρίσῃ - katharisē): Deriva de "katharizō" (καθαρίζω), que significa "limpar" ou "purificar".
Contexto:
João reafirma a necessidade e a eficácia da confissão. Contrapõe a atitude de negação do pecado com a promessa do perdão divino baseado na fidelidade e justiça de Deus.
Aplicação:
A confissão sincera dos pecados resulta no perdão e na purificação por parte de Deus. É um ato de humildade e dependência da graça divina, demonstrando a justiça e fidelidade de Deus em perdoar.
Versículo 10
Texto:
"Se dissermos que não pecamos, fazemo-lo mentiroso, e a sua palavra não está em nós."
Raiz Grega e Análise:
- Dizermos (εἴπωμεν - eipōmen): Forma de "legō" (λέγω), que significa "dizer" ou "afirmar".
- Pecamos (ἡμαρτήκαμεν - hēmartēkamen): Deriva de "hamartanō" (ἁμαρτάνω), que significa "pecar".
- Mentiroso (ψεύστην - pseustēn): Significa "mentiroso". Refere-se a alguém que fala falsidades.
- Palavra (λόγος - logos): Refere-se a "palavra" ou "mensagem". No contexto, implica a revelação divina.
Contexto:
João continua a refutar a ideia de que os crentes podem alegar estar sem pecado. Tal alegação é uma negação direta da natureza de Deus e de sua revelação.
Aplicação:
Negar o pecado é acusar Deus de falsidade, pois Ele declara a realidade do pecado humano. A aceitação da verdade de Deus sobre o pecado é crucial para a comunhão com Ele e para a transformação espiritual. A palavra de Deus deve habitar em nós, revelando a verdade sobre nossa condição e a necessidade contínua de Sua graça.
Resumo e Reflexão
- Andar na Luz (v.7): A vida cristã deve ser vivida na luz da verdade e da santidade de Deus, promovendo comunhão e purificação contínuas.
- Reconhecer o Pecado (v.8): A honestidade sobre nossa natureza pecaminosa é essencial para uma vida autêntica e verdadeira diante de Deus.
- Confissão e Perdão (v.9): A confissão dos pecados é o caminho para o perdão e a purificação, refletindo a fidelidade e a justiça de Deus.
- Viver na Verdade (v.10): A negação do pecado contradiz a revelação divina e impede a palavra de Deus de habitar em nós.
A vida cristã autêntica envolve caminhar na luz, reconhecer a verdade sobre o pecado, confessar nossos erros e experimentar o perdão e a purificação contínua de Deus.
Versículo 7
Texto:
"Mas, se andarmos na luz, como ele na luz está, temos comunhão uns com os outros, e o sangue de Jesus Cristo, seu Filho, nos purifica de todo pecado."
Raiz Grega e Análise:
- Andarmos (περιπατῶμεν - peripatōmen): Deriva de "peripateō" (περιπατέω), que significa "andar ao redor" ou "viver". Implica uma conduta contínua e habitual.
- Luz (φωτί - phōti): Vem de "phōs" (φῶς), que significa "luz". Refere-se à santidade e verdade de Deus.
- Comunhão (κοινωνίαν - koinōnian): Significa "compartilhamento" ou "participação". Indica uma relação profunda e espiritual.
- Purifica (καθαρίζει - katharizei): Vem de "katharizō" (καθαρίζω), que significa "limpar" ou "purificar". Refere-se à remoção do pecado.
Contexto:
João escreve para confrontar os falsos ensinamentos e reafirmar a verdade sobre a natureza de Deus e a vida cristã. Neste versículo, ele contrasta a vida na luz com a escuridão, enfatizando a necessidade de viver em alinhamento com a santidade de Deus.
Aplicação:
Andar na luz significa viver em obediência e transparência diante de Deus. Isso resulta em comunhão com outros crentes e na contínua purificação pelo sangue de Jesus. A vida cristã envolve um processo constante de purificação e crescimento espiritual.
Versículo 8
Texto:
"Se dissermos que não temos pecado, enganamo-nos a nós mesmos, e não há verdade em nós."
Raiz Grega e Análise:
- Dizermos (εἴπωμεν - eipōmen): Forma de "legō" (λέγω), que significa "dizer" ou "afirmar".
- Pecado (ἁμαρτίαν - hamartian): Refere-se a "pecado" ou "erro". Deriva de "hamartia" (ἁμαρτία), que significa "errar o alvo".
- Enganamo-nos (πλανῶμεν - planōmen): Vem de "planaō" (πλανάω), que significa "enganar" ou "desviar".
- Verdade (ἀλήθεια - alētheia): Refere-se à "verdade" ou "realidade". Implica conformidade com a realidade divina.
Contexto:
João está combatendo uma visão errônea que negava a realidade do pecado pessoal. Alguns mestres gnósticos afirmavam uma espiritualidade elevada que negava a presença do pecado.
Aplicação:
Reconhecer o pecado é fundamental para a vida cristã autêntica. Negar o pecado é viver em auto-engano e fora da verdade de Deus. A confissão e o arrependimento são essenciais para a comunhão com Deus.
Versículo 9
Texto:
"Se confessarmos os nossos pecados, ele é fiel e justo para nos perdoar os pecados e nos purificar de toda injustiça."
Raiz Grega e Análise:
- Confessarmos (ὁμολογῶμεν - homologōmen): Deriva de "homologeō" (ὁμολογέω), que significa "confessar" ou "admitir". Implica um reconhecimento aberto e sincero.
- Fiel (πιστός - pistos): Significa "digno de confiança" ou "leal". Refere-se à fidelidade de Deus.
- Justo (δίκαιος - dikaios): Significa "justo" ou "reto". Refere-se à retidão moral de Deus.
- Perdoar (ἀφῇ - aphē): Deriva de "aphiēmi" (ἀφίημι), que significa "perdoar" ou "soltar". Refere-se ao ato de liberar do pecado.
- Purificar (καθαρίσῃ - katharisē): Deriva de "katharizō" (καθαρίζω), que significa "limpar" ou "purificar".
Contexto:
João reafirma a necessidade e a eficácia da confissão. Contrapõe a atitude de negação do pecado com a promessa do perdão divino baseado na fidelidade e justiça de Deus.
Aplicação:
A confissão sincera dos pecados resulta no perdão e na purificação por parte de Deus. É um ato de humildade e dependência da graça divina, demonstrando a justiça e fidelidade de Deus em perdoar.
Versículo 10
Texto:
"Se dissermos que não pecamos, fazemo-lo mentiroso, e a sua palavra não está em nós."
Raiz Grega e Análise:
- Dizermos (εἴπωμεν - eipōmen): Forma de "legō" (λέγω), que significa "dizer" ou "afirmar".
- Pecamos (ἡμαρτήκαμεν - hēmartēkamen): Deriva de "hamartanō" (ἁμαρτάνω), que significa "pecar".
- Mentiroso (ψεύστην - pseustēn): Significa "mentiroso". Refere-se a alguém que fala falsidades.
- Palavra (λόγος - logos): Refere-se a "palavra" ou "mensagem". No contexto, implica a revelação divina.
Contexto:
João continua a refutar a ideia de que os crentes podem alegar estar sem pecado. Tal alegação é uma negação direta da natureza de Deus e de sua revelação.
Aplicação:
Negar o pecado é acusar Deus de falsidade, pois Ele declara a realidade do pecado humano. A aceitação da verdade de Deus sobre o pecado é crucial para a comunhão com Ele e para a transformação espiritual. A palavra de Deus deve habitar em nós, revelando a verdade sobre nossa condição e a necessidade contínua de Sua graça.
Resumo e Reflexão
- Andar na Luz (v.7): A vida cristã deve ser vivida na luz da verdade e da santidade de Deus, promovendo comunhão e purificação contínuas.
- Reconhecer o Pecado (v.8): A honestidade sobre nossa natureza pecaminosa é essencial para uma vida autêntica e verdadeira diante de Deus.
- Confissão e Perdão (v.9): A confissão dos pecados é o caminho para o perdão e a purificação, refletindo a fidelidade e a justiça de Deus.
- Viver na Verdade (v.10): A negação do pecado contradiz a revelação divina e impede a palavra de Deus de habitar em nós.
A vida cristã autêntica envolve caminhar na luz, reconhecer a verdade sobre o pecado, confessar nossos erros e experimentar o perdão e a purificação contínua de Deus.
LEITURAS COMPLEMENTARES
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MOTIVO DE ORAÇÃO
Ore pedindo graça para perdoar os que te ofenderam.
DINAMICA EXTRA
Comentário de Hubner Braz
Dinâmica: Confessar e Perdoar
Objetivo:
Ajudar os participantes a compreender e praticar a confissão de pecados e o perdão de ofensas, conforme a lição sobre a ordenança bíblica.
Material Necessário:
- Papéis e canetas
- Caixa ou cesta
- Bíblia
- Lenços de papel
Passos da Dinâmica:
- Introdução:
- Comece a dinâmica com uma breve oração pedindo a orientação do Espírito Santo.
- Leia 1 João 1:7-10 em voz alta, destacando a importância da confissão e do perdão.
- Explicação:
- Explique aos participantes que a dinâmica terá dois focos: confessar nossos pecados a Deus e praticar o perdão mútuo.
- Reforce a verdade bíblica de que Deus é fiel e justo para nos perdoar quando confessamos nossos pecados.
- Atividade 1: Confissão
- Distribua papéis e canetas para cada participante.
- Peça a cada pessoa que escreva, de forma anônima, um pecado ou falha pessoal que gostaria de confessar a Deus. Incentive-os a serem sinceros e a refletirem profundamente.
- Após todos terminarem, peça que dobrem seus papéis e os coloquem na caixa ou cesta.
- Oração de Confissão:
- Coloque a caixa ou cesta no centro do grupo.
- Conduza uma oração de confissão coletiva, pedindo a Deus que perdoe todos os pecados ali representados.
- Queime os papéis (em um local seguro) ou rasgue-os, simbolizando a purificação e o perdão de Deus.
- Atividade 2: Praticar o Perdão
- Forme duplas entre os participantes.
- Peça que compartilhem entre si (se sentirem confortáveis) uma situação em que se sentiram ofendidos ou magoados por alguém.
- Incentive cada um a expressar verbalmente o perdão, seguindo o exemplo de Jesus, que nos perdoou primeiro. Use frases como: "Eu te perdoo por..." ou "Eu libero perdão sobre...".
- Lembre aos participantes que a prática do perdão é um ato contínuo e muitas vezes requer oração e esforço para liberar completamente o ressentimento.
- Reflexão em Grupo:
- Reúna novamente todos os participantes em um círculo.
- Pergunte como se sentiram durante as atividades de confissão e perdão.
- Discuta a importância do perdão e da confissão na vida cristã e como isso promove a comunhão uns com os outros e com Deus.
- Encerramento:
- Leia Efésios 4:32: "Antes, sede uns para com os outros benignos, misericordiosos, perdoando-vos uns aos outros, como também Deus vos perdoou em Cristo."
- Encoraje os participantes a continuarem praticando a confissão e o perdão em suas vidas diárias.
- Termine com uma oração final, pedindo a Deus para fortalecer a todos na prática da confissão e do perdão, e agradecendo pelo Seu perdão e graça.
Dicas:
- Garanta um ambiente de respeito e confidencialidade.
- Esteja preparado para oferecer apoio pastoral ou emocional se necessário.
- Reforce que o perdão é um processo e pode exigir tempo e ajuda divina.
Conclusão:
Esta dinâmica visa não apenas ensinar, mas também proporcionar uma experiência prática do poder libertador da confissão e do perdão, conforme orientado pela Bíblia. Ao final, os participantes devem sentir-se mais leves e unidos na fé, com uma compreensão mais profunda do mandamento de Deus sobre a confissão e o perdão.
Dinâmica: Confessar e Perdoar
Objetivo:
Ajudar os participantes a compreender e praticar a confissão de pecados e o perdão de ofensas, conforme a lição sobre a ordenança bíblica.
Material Necessário:
- Papéis e canetas
- Caixa ou cesta
- Bíblia
- Lenços de papel
Passos da Dinâmica:
- Introdução:
- Comece a dinâmica com uma breve oração pedindo a orientação do Espírito Santo.
- Leia 1 João 1:7-10 em voz alta, destacando a importância da confissão e do perdão.
- Explicação:
- Explique aos participantes que a dinâmica terá dois focos: confessar nossos pecados a Deus e praticar o perdão mútuo.
- Reforce a verdade bíblica de que Deus é fiel e justo para nos perdoar quando confessamos nossos pecados.
- Atividade 1: Confissão
- Distribua papéis e canetas para cada participante.
- Peça a cada pessoa que escreva, de forma anônima, um pecado ou falha pessoal que gostaria de confessar a Deus. Incentive-os a serem sinceros e a refletirem profundamente.
- Após todos terminarem, peça que dobrem seus papéis e os coloquem na caixa ou cesta.
- Oração de Confissão:
- Coloque a caixa ou cesta no centro do grupo.
- Conduza uma oração de confissão coletiva, pedindo a Deus que perdoe todos os pecados ali representados.
- Queime os papéis (em um local seguro) ou rasgue-os, simbolizando a purificação e o perdão de Deus.
- Atividade 2: Praticar o Perdão
- Forme duplas entre os participantes.
- Peça que compartilhem entre si (se sentirem confortáveis) uma situação em que se sentiram ofendidos ou magoados por alguém.
- Incentive cada um a expressar verbalmente o perdão, seguindo o exemplo de Jesus, que nos perdoou primeiro. Use frases como: "Eu te perdoo por..." ou "Eu libero perdão sobre...".
- Lembre aos participantes que a prática do perdão é um ato contínuo e muitas vezes requer oração e esforço para liberar completamente o ressentimento.
- Reflexão em Grupo:
- Reúna novamente todos os participantes em um círculo.
- Pergunte como se sentiram durante as atividades de confissão e perdão.
- Discuta a importância do perdão e da confissão na vida cristã e como isso promove a comunhão uns com os outros e com Deus.
- Encerramento:
- Leia Efésios 4:32: "Antes, sede uns para com os outros benignos, misericordiosos, perdoando-vos uns aos outros, como também Deus vos perdoou em Cristo."
- Encoraje os participantes a continuarem praticando a confissão e o perdão em suas vidas diárias.
- Termine com uma oração final, pedindo a Deus para fortalecer a todos na prática da confissão e do perdão, e agradecendo pelo Seu perdão e graça.
Dicas:
- Garanta um ambiente de respeito e confidencialidade.
- Esteja preparado para oferecer apoio pastoral ou emocional se necessário.
- Reforce que o perdão é um processo e pode exigir tempo e ajuda divina.
Conclusão:
Esta dinâmica visa não apenas ensinar, mas também proporcionar uma experiência prática do poder libertador da confissão e do perdão, conforme orientado pela Bíblia. Ao final, os participantes devem sentir-se mais leves e unidos na fé, com uma compreensão mais profunda do mandamento de Deus sobre a confissão e o perdão.
ESBOÇO DA LIÇÃO
INTRODUÇÃO
Uma das características mais marcantes da comunidade dos discípulos de Cristo é o fato de terem sido alcançados pela manifestação das riquezas de misericórdia e compaixão de Nosso Senhor expressas pelo perdão divino. Assim, pois, como foram perdoados e ingressaram na comunidade, devem expressar nos relacionamentos interpessoais o perdão que receberam, pois é o que o próprio Senhor Jesus Cristo ordenou [Mt 6.14-15; 18.35].
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
Uma das características mais marcantes da comunidade dos discípulos de Cristo é o fato de terem sido alcançados pela manifestação das riquezas de misericórdia e compaixão de Nosso Senhor expressas pelo perdão divino. Assim, pois, como foram perdoados e ingressaram na comunidade, devem expressar nos relacionamentos interpessoais o perdão que receberam, pois é o que o próprio Senhor Jesus Cristo ordenou [Mt 6.14-15; 18.35].
Mateus 6:14-15:
"Porque, se perdoardes aos homens as suas ofensas, também vosso Pai celestial vos perdoará a vós; se, porém, não perdoardes aos homens, tampouco vosso Pai vos perdoará as vossas ofensas."
Mateus 18:35:
"Assim vos fará também meu Pai celestial, se de coração não perdoardes, cada um a seu irmão, as suas ofensas."
Nos dois textos, Jesus ensina sobre a necessidade vital do perdão. Em Mateus 6, parte do Sermão do Monte, Jesus estabelece a condição do perdão de Deus com base no perdão que oferecemos aos outros. Em Mateus 18, na parábola do servo impiedoso, Jesus reforça que o perdão deve ser sincero e de coração, mostrando a seriedade com que Deus encara o ato de perdoar.
A teologia arminiana enfatiza a responsabilidade humana e o livre-arbítrio na resposta à graça de Deus. No contexto do perdão, isso implica que os crentes têm a liberdade e a responsabilidade de perdoar, refletindo o perdão que receberam de Deus.
- "Teologia Arminiana: Mitos e Realidades" de Roger E. Olson: Olson argumenta que o perdão é uma expressão de nossa resposta ao amor de Deus. Os arminianos acreditam que, assim como aceitamos a graça de Deus livremente, devemos também exercer o perdão voluntariamente como uma resposta ao amor e ao perdão de Deus.
- "The Grace of God and the Will of Man" editado por Clark H. Pinnock: Este livro apresenta a ideia de que o perdão é parte da cooperação entre Deus e o homem. Deus oferece o perdão livremente, mas os humanos devem escolher perdoar para viver plenamente na graça de Deus.
A doutrina do livre-arbítrio sustenta que os seres humanos têm a capacidade de escolher ou rejeitar o caminho de Deus. No contexto do perdão, isso significa que os crentes podem escolher perdoar ou não, mas a escolha tem consequências espirituais significativas.
- Responsabilidade Pessoal: O livre-arbítrio implica que cada indivíduo é responsável por suas ações, incluindo o ato de perdoar. O perdão não é automático; é um ato de vontade que demonstra a transformação do coração pelo Espírito Santo.
- Imitação de Cristo: Perdoar os outros é uma escolha consciente de imitar Cristo, que perdoou mesmo aqueles que o crucificaram.
A teologia pentecostal enfatiza a experiência direta com o Espírito Santo, que capacita os crentes a viverem vidas santas e a exercerem o perdão como parte da santificação contínua.
- "The Spirit and the Church: Antiquity, Reformation, and Modernity" de J. Rodman Williams: Williams discute como o Espírito Santo trabalha na vida dos crentes para produzir frutos, incluindo o perdão. O Espírito capacita os crentes a perdoarem de maneira que não seria possível apenas pela força humana.
- "Teologia Sistemática" de Stanley M. Horton: Horton explica que o perdão é uma manifestação do amor ágape, que é derramado nos corações dos crentes pelo Espírito Santo (Romanos 5:5). Para os pentecostais, o poder para perdoar vem da presença ativa do Espírito Santo.
O perdão é uma marca distintiva da comunidade cristã e uma ordenança direta de Jesus Cristo. Teologicamente, o perdão é visto como uma resposta necessária à graça recebida de Deus, um ato de vontade que reflete a transformação interior operada pelo Espírito Santo. As tradições arminiana e pentecostal sublinham a responsabilidade e a capacitação divina na prática do perdão.
Os crentes são chamados a viver na luz de Deus, o que inclui perdoar como foram perdoados. Isso não apenas promove a comunhão e a unidade dentro da comunidade de fé, mas também alinha os crentes com o caráter misericordioso e compassivo de Deus. A prática do perdão é, portanto, tanto um reflexo da graça divina quanto uma expressão da nossa obediência e amor a Deus.
Uma das características mais marcantes da comunidade dos discípulos de Cristo é o fato de terem sido alcançados pela manifestação das riquezas de misericórdia e compaixão de Nosso Senhor expressas pelo perdão divino. Assim, pois, como foram perdoados e ingressaram na comunidade, devem expressar nos relacionamentos interpessoais o perdão que receberam, pois é o que o próprio Senhor Jesus Cristo ordenou [Mt 6.14-15; 18.35].
Mateus 6:14-15:
"Porque, se perdoardes aos homens as suas ofensas, também vosso Pai celestial vos perdoará a vós; se, porém, não perdoardes aos homens, tampouco vosso Pai vos perdoará as vossas ofensas."
Mateus 18:35:
"Assim vos fará também meu Pai celestial, se de coração não perdoardes, cada um a seu irmão, as suas ofensas."
Nos dois textos, Jesus ensina sobre a necessidade vital do perdão. Em Mateus 6, parte do Sermão do Monte, Jesus estabelece a condição do perdão de Deus com base no perdão que oferecemos aos outros. Em Mateus 18, na parábola do servo impiedoso, Jesus reforça que o perdão deve ser sincero e de coração, mostrando a seriedade com que Deus encara o ato de perdoar.
A teologia arminiana enfatiza a responsabilidade humana e o livre-arbítrio na resposta à graça de Deus. No contexto do perdão, isso implica que os crentes têm a liberdade e a responsabilidade de perdoar, refletindo o perdão que receberam de Deus.
- "Teologia Arminiana: Mitos e Realidades" de Roger E. Olson: Olson argumenta que o perdão é uma expressão de nossa resposta ao amor de Deus. Os arminianos acreditam que, assim como aceitamos a graça de Deus livremente, devemos também exercer o perdão voluntariamente como uma resposta ao amor e ao perdão de Deus.
- "The Grace of God and the Will of Man" editado por Clark H. Pinnock: Este livro apresenta a ideia de que o perdão é parte da cooperação entre Deus e o homem. Deus oferece o perdão livremente, mas os humanos devem escolher perdoar para viver plenamente na graça de Deus.
A doutrina do livre-arbítrio sustenta que os seres humanos têm a capacidade de escolher ou rejeitar o caminho de Deus. No contexto do perdão, isso significa que os crentes podem escolher perdoar ou não, mas a escolha tem consequências espirituais significativas.
- Responsabilidade Pessoal: O livre-arbítrio implica que cada indivíduo é responsável por suas ações, incluindo o ato de perdoar. O perdão não é automático; é um ato de vontade que demonstra a transformação do coração pelo Espírito Santo.
- Imitação de Cristo: Perdoar os outros é uma escolha consciente de imitar Cristo, que perdoou mesmo aqueles que o crucificaram.
A teologia pentecostal enfatiza a experiência direta com o Espírito Santo, que capacita os crentes a viverem vidas santas e a exercerem o perdão como parte da santificação contínua.
- "The Spirit and the Church: Antiquity, Reformation, and Modernity" de J. Rodman Williams: Williams discute como o Espírito Santo trabalha na vida dos crentes para produzir frutos, incluindo o perdão. O Espírito capacita os crentes a perdoarem de maneira que não seria possível apenas pela força humana.
- "Teologia Sistemática" de Stanley M. Horton: Horton explica que o perdão é uma manifestação do amor ágape, que é derramado nos corações dos crentes pelo Espírito Santo (Romanos 5:5). Para os pentecostais, o poder para perdoar vem da presença ativa do Espírito Santo.
O perdão é uma marca distintiva da comunidade cristã e uma ordenança direta de Jesus Cristo. Teologicamente, o perdão é visto como uma resposta necessária à graça recebida de Deus, um ato de vontade que reflete a transformação interior operada pelo Espírito Santo. As tradições arminiana e pentecostal sublinham a responsabilidade e a capacitação divina na prática do perdão.
Os crentes são chamados a viver na luz de Deus, o que inclui perdoar como foram perdoados. Isso não apenas promove a comunhão e a unidade dentro da comunidade de fé, mas também alinha os crentes com o caráter misericordioso e compassivo de Deus. A prática do perdão é, portanto, tanto um reflexo da graça divina quanto uma expressão da nossa obediência e amor a Deus.
PONTO DE PARTIDA – Perdoar é tirar lixos que os sujam o coração.
1- PRECISAMOS DO PERDÃO DE DEUS
O significado de perdão é remissão de pena; não imputar mais o erro; cancelamento de uma dívida ou uma ofensa. Etimologicamente, a palavra perdão vem do latim “perdonare, que significa a ação de perdoar, ou seja, aceitar ou pedir desculpas; se redimir em relação a algo de errado. A doutrina bíblica do perdão envolve nosso relacionamento com Deus e com o próximo, O perdão de Deus para nós remove a culpa e restaura nossa comunhão com Ele [Dn 9.9; 2Co 5.19; 1Jo 1.9]. Assim, o perdão de Deus envolve o cancelamento do efeito do pecado cometido e a aceitação do pecador.
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
Perdoar é Tirar Lixos que Sujam o Coração
Ponto de Partida: O conceito de perdão como a remoção de "lixos" que sujam o coração é uma metáfora poderosa para ilustrar a necessidade de limpar nossas vidas das impurezas causadas pelo pecado e mágoas. Esta limpeza espiritual é essencial para manter um relacionamento saudável com Deus e com o próximo.
1. Precisamos do Perdão de Deus
Significado de Perdão:
O perdão é a remissão de pena, a decisão de não imputar mais o erro a alguém, e o cancelamento de uma dívida ou ofensa. Etimologicamente, a palavra perdão vem do latim "perdonare", que significa a ação de perdoar, ou seja, aceitar ou pedir desculpas; se redimir em relação a algo de errado.
Visão Cristã do Perdão
A doutrina bíblica do perdão é central para o cristianismo e envolve tanto nosso relacionamento com Deus quanto com o próximo. O perdão divino é um ato de graça que remove a culpa do pecado, restaura a comunhão com Deus, e serve como modelo para o perdão que devemos oferecer aos outros.
Perdão de Deus na Bíblia:
- Daniel 9:9: "Ao Senhor, nosso Deus, pertence a misericórdia e o perdão; pois nos rebelamos contra ele." Este versículo destaca a natureza de Deus como misericordioso e disposto a perdoar, mesmo diante da rebelião humana.
- 2 Coríntios 5:19: "Isto é, Deus estava em Cristo reconciliando consigo o mundo, não lhes imputando os seus pecados; e pôs em nós a palavra da reconciliação." Aqui, Paulo descreve o perdão de Deus como um ato de reconciliação através de Cristo, que não imputa mais os pecados ao mundo.
- 1 João 1:9: "Se confessarmos os nossos pecados, ele é fiel e justo para nos perdoar os pecados e nos purificar de toda injustiça." João reforça que a confissão dos pecados é a chave para receber o perdão e a purificação de Deus.
Análise Teológica
Remissão de Pena:
O perdão de Deus envolve a remissão da pena do pecado. Em vez de sofrer a penalidade que merecemos, somos libertos através da graça de Deus. Isso se alinha com a ideia de expiação, onde Cristo tomou sobre si os nossos pecados (Isaías 53:5).
Cancelamento da Dívida:
Biblicamente, o pecado é muitas vezes descrito como uma dívida (Mateus 6:12). Quando Deus perdoa, Ele cancela essa dívida completamente. A morte de Jesus na cruz é vista como o pagamento total dessa dívida (Colossenses 2:14).
Restauração da Comunhão:
O pecado rompe a comunhão com Deus. O perdão, por outro lado, restaura essa comunhão. A parábola do Filho Pródigo (Lucas 15:11-32) é uma ilustração poderosa dessa verdade, onde o pai recebe o filho arrependido de volta em comunhão plena.
Visão Cristã Prática
Impacto do Perdão em Nossos Relacionamentos:
Como fomos perdoados por Deus, somos chamados a perdoar os outros. Jesus ensina isso claramente na oração do Pai Nosso (Mateus 6:12) e na parábola do servo impiedoso (Mateus 18:21-35). O perdão que recebemos deve transbordar em nossos relacionamentos, evitando a amargura e promovendo a reconciliação.
Confissão e Arrependimento:
O processo de receber o perdão de Deus começa com a confissão e o arrependimento. Reconhecer nossos pecados e pedir perdão é essencial para experimentar a graça de Deus (Provérbios 28:13).
Viver na Luz:
1 João 1:7-9 enfatiza que andar na luz significa viver de acordo com a verdade de Deus, o que inclui a prática do perdão. Viver na luz nos mantém em comunhão com Deus e uns com os outros, e o sangue de Jesus nos purifica de todo pecado.
Conclusão
O perdão de Deus é um ato de graça que remove a culpa do pecado e restaura a nossa comunhão com Ele. Como cristãos, somos chamados a perdoar os outros da mesma forma que fomos perdoados. Esta prática de perdão é essencial para manter a pureza do coração e promover a reconciliação e a paz em nossos relacionamentos. A compreensão profunda do perdão, conforme revelada nas Escrituras, transforma nossas vidas e nos capacita a refletir o caráter de Cristo em todas as nossas interações.
Perdoar é Tirar Lixos que Sujam o Coração
Ponto de Partida: O conceito de perdão como a remoção de "lixos" que sujam o coração é uma metáfora poderosa para ilustrar a necessidade de limpar nossas vidas das impurezas causadas pelo pecado e mágoas. Esta limpeza espiritual é essencial para manter um relacionamento saudável com Deus e com o próximo.
1. Precisamos do Perdão de Deus
Significado de Perdão:
O perdão é a remissão de pena, a decisão de não imputar mais o erro a alguém, e o cancelamento de uma dívida ou ofensa. Etimologicamente, a palavra perdão vem do latim "perdonare", que significa a ação de perdoar, ou seja, aceitar ou pedir desculpas; se redimir em relação a algo de errado.
Visão Cristã do Perdão
A doutrina bíblica do perdão é central para o cristianismo e envolve tanto nosso relacionamento com Deus quanto com o próximo. O perdão divino é um ato de graça que remove a culpa do pecado, restaura a comunhão com Deus, e serve como modelo para o perdão que devemos oferecer aos outros.
Perdão de Deus na Bíblia:
- Daniel 9:9: "Ao Senhor, nosso Deus, pertence a misericórdia e o perdão; pois nos rebelamos contra ele." Este versículo destaca a natureza de Deus como misericordioso e disposto a perdoar, mesmo diante da rebelião humana.
- 2 Coríntios 5:19: "Isto é, Deus estava em Cristo reconciliando consigo o mundo, não lhes imputando os seus pecados; e pôs em nós a palavra da reconciliação." Aqui, Paulo descreve o perdão de Deus como um ato de reconciliação através de Cristo, que não imputa mais os pecados ao mundo.
- 1 João 1:9: "Se confessarmos os nossos pecados, ele é fiel e justo para nos perdoar os pecados e nos purificar de toda injustiça." João reforça que a confissão dos pecados é a chave para receber o perdão e a purificação de Deus.
Análise Teológica
Remissão de Pena:
O perdão de Deus envolve a remissão da pena do pecado. Em vez de sofrer a penalidade que merecemos, somos libertos através da graça de Deus. Isso se alinha com a ideia de expiação, onde Cristo tomou sobre si os nossos pecados (Isaías 53:5).
Cancelamento da Dívida:
Biblicamente, o pecado é muitas vezes descrito como uma dívida (Mateus 6:12). Quando Deus perdoa, Ele cancela essa dívida completamente. A morte de Jesus na cruz é vista como o pagamento total dessa dívida (Colossenses 2:14).
Restauração da Comunhão:
O pecado rompe a comunhão com Deus. O perdão, por outro lado, restaura essa comunhão. A parábola do Filho Pródigo (Lucas 15:11-32) é uma ilustração poderosa dessa verdade, onde o pai recebe o filho arrependido de volta em comunhão plena.
Visão Cristã Prática
Impacto do Perdão em Nossos Relacionamentos:
Como fomos perdoados por Deus, somos chamados a perdoar os outros. Jesus ensina isso claramente na oração do Pai Nosso (Mateus 6:12) e na parábola do servo impiedoso (Mateus 18:21-35). O perdão que recebemos deve transbordar em nossos relacionamentos, evitando a amargura e promovendo a reconciliação.
Confissão e Arrependimento:
O processo de receber o perdão de Deus começa com a confissão e o arrependimento. Reconhecer nossos pecados e pedir perdão é essencial para experimentar a graça de Deus (Provérbios 28:13).
Viver na Luz:
1 João 1:7-9 enfatiza que andar na luz significa viver de acordo com a verdade de Deus, o que inclui a prática do perdão. Viver na luz nos mantém em comunhão com Deus e uns com os outros, e o sangue de Jesus nos purifica de todo pecado.
Conclusão
O perdão de Deus é um ato de graça que remove a culpa do pecado e restaura a nossa comunhão com Ele. Como cristãos, somos chamados a perdoar os outros da mesma forma que fomos perdoados. Esta prática de perdão é essencial para manter a pureza do coração e promover a reconciliação e a paz em nossos relacionamentos. A compreensão profunda do perdão, conforme revelada nas Escrituras, transforma nossas vidas e nos capacita a refletir o caráter de Cristo em todas as nossas interações.
1.1. A necessidade do arrependimento. Quando da primeira pregação do apóstolo Pedro, após a descida do Espírito Santo, várias pessoas ficaram com seus corações aflitos ao ouvirem o que Pedro lhes dizia e perguntaram: “Que faremos?”. A exposição da Palavra e a ação do Espírito produziu em alguns o interesse em saber o que deveriam fazer para serem salvos e aceitos por Deus [At 2.21]. A resposta foi: “Arrependei-vos…para perdão dos pecados…” [At 2.37-38], ou seja, voltem-se para Deus. Vemos que o perdão de pecados está intimamente conectado ao arrependimento [At 3.19, 5.31]. A chamada ao arrependimento também fez parte do anúncio de Jesus Cristo no início de Seu ministério [Mc 1.15]. O amor de Deus é tão grande para conosco que até mesmo o arrependimento é resultado de Sua bondade [Rm 2.4]. Não devemos, pois, desprezar tão imensa bondade.
Bispo Abner Ferreira (Revista Betel Dominical, 4º Trimestre de 2017, Lição 4- Conhecendo o arrependimento bíblico e frutífero): “Os agentes provocadores do arrependimento”. O arrependimento é condição para restaurar a comunhão com Deus, pois sem comunhão não existe vida em Cristo. Caso as pessoas não creiam em Cristo como seu Salvador, morrerão em seus pecados [Jo 8.24). Mas quem fará esse trabalho? Quer convencer o mundo dos seus pecados? O Espírito Santo. Só Ele é quem pode convencer os homens de sua miséria. E qual ferramenta Ele utiliza para fazer esta obra? Ele faz isto através da pregação do Evangelho. Aliado à Palavra, ele não somente expõe a culpa nos corações empedernidos, Ele também desperta a mente das pessoas para arrependimento. O mundo se acha justo. Mas o Espírito Santo vem ensinar ao mundo que as pessoas não podem encontrar a salvação em suas próprias justiças pecaminosas. Por isso, precisam arrepender-se [Jo 16.8].”
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
Comentário Bíblico sobre a Necessidade do Arrependimento
Texto-Chave:
- Atos 2:37-38: "Ouvindo eles isto, compungiram-se em seu coração e perguntaram a Pedro e aos demais apóstolos: Que faremos, irmãos? Pedro então lhes respondeu: Arrependei-vos, e cada um de vós seja batizado em nome de Jesus Cristo para remissão dos vossos pecados, e recebereis o dom do Espírito Santo."
Necessidade do Arrependimento:
O arrependimento é uma condição essencial para restaurar a comunhão com Deus e receber o perdão dos pecados. Sem arrependimento, não pode haver verdadeira transformação espiritual. As Escrituras afirmam que o arrependimento é uma resposta à convicção do Espírito Santo sobre o pecado e a necessidade de salvação.
Aspectos do Arrependimento:
- Convicção do Pecado: João 16:8 nos ensina que o Espírito Santo convence o mundo do pecado, da justiça e do juízo. Ele revela a realidade do pecado e sua separação de Deus.
- Chamado ao Arrependimento: A pregação do Evangelho é o meio pelo qual o Espírito Santo convence os pecadores da necessidade de arrependimento. A palavra grega para "arrepender-se" é "metanoeo", que significa mudar de mente, abandonar o pecado e voltar-se para Deus.
- Restauração da Comunhão: O arrependimento verdadeiro leva ao perdão e à restauração da comunhão com Deus. É um ato de humildade e reconhecimento da necessidade da graça divina para transformar vidas.
Ação do Espírito Santo:
O Espírito Santo é o agente provocador do arrependimento. Ele utiliza a pregação do Evangelho para expor a culpa nos corações humanos e despertar a consciência para a necessidade de mudança. É Ele quem convence os homens da sua miséria e da necessidade de se voltarem para Deus em arrependimento.
Conclusão:
O arrependimento é um tema central nas Escrituras e na mensagem do Evangelho. É a resposta humana à convicção do Espírito Santo sobre o pecado e a necessidade de salvação em Cristo. Sem arrependimento, não pode haver perdão dos pecados nem restauração da comunhão com Deus. Portanto, é essencial que todos os pecadores reconheçam sua necessidade de arrependimento e se voltem para Deus em humildade e fé.
Comentário Bíblico sobre a Necessidade do Arrependimento
Texto-Chave:
- Atos 2:37-38: "Ouvindo eles isto, compungiram-se em seu coração e perguntaram a Pedro e aos demais apóstolos: Que faremos, irmãos? Pedro então lhes respondeu: Arrependei-vos, e cada um de vós seja batizado em nome de Jesus Cristo para remissão dos vossos pecados, e recebereis o dom do Espírito Santo."
Necessidade do Arrependimento:
O arrependimento é uma condição essencial para restaurar a comunhão com Deus e receber o perdão dos pecados. Sem arrependimento, não pode haver verdadeira transformação espiritual. As Escrituras afirmam que o arrependimento é uma resposta à convicção do Espírito Santo sobre o pecado e a necessidade de salvação.
Aspectos do Arrependimento:
- Convicção do Pecado: João 16:8 nos ensina que o Espírito Santo convence o mundo do pecado, da justiça e do juízo. Ele revela a realidade do pecado e sua separação de Deus.
- Chamado ao Arrependimento: A pregação do Evangelho é o meio pelo qual o Espírito Santo convence os pecadores da necessidade de arrependimento. A palavra grega para "arrepender-se" é "metanoeo", que significa mudar de mente, abandonar o pecado e voltar-se para Deus.
- Restauração da Comunhão: O arrependimento verdadeiro leva ao perdão e à restauração da comunhão com Deus. É um ato de humildade e reconhecimento da necessidade da graça divina para transformar vidas.
Ação do Espírito Santo:
O Espírito Santo é o agente provocador do arrependimento. Ele utiliza a pregação do Evangelho para expor a culpa nos corações humanos e despertar a consciência para a necessidade de mudança. É Ele quem convence os homens da sua miséria e da necessidade de se voltarem para Deus em arrependimento.
Conclusão:
O arrependimento é um tema central nas Escrituras e na mensagem do Evangelho. É a resposta humana à convicção do Espírito Santo sobre o pecado e a necessidade de salvação em Cristo. Sem arrependimento, não pode haver perdão dos pecados nem restauração da comunhão com Deus. Portanto, é essencial que todos os pecadores reconheçam sua necessidade de arrependimento e se voltem para Deus em humildade e fé.
1.2. A necessidade da confissão do pecado para o perdão. Todos pecaram e carecem da glória de Deus, pois foram destituídos dela [Rm 3.23]. No entanto: “Se confessarmos os nossos pecados, ele é fiel e justo para nos perdoar (…)” [1 Jo 1.9]. “O que encobre as suas transgressões nunca prosperará (…)” [Pv 28.13]. A restauração está reservada aos que confessam e deixam. A confissão é uma admissão para uma mudança de vida. A confissão de pecado é feita a Deus por meio do Seu Filho Jesus. Davi reconheceu: “Enquanto eu me calei, envelheceram os meus ossos pelo meu bramido em todo o dia” [S1 32.3]. Davi também abriu a sua boca e disse tudo sobre os seus pecados e transgressões: “(…) apaga todas as minhas iniquidades. (…) não retires de mim o teu Espírito Santo. Torna a dar-me a alegria da tua salvação (…)” [Sl 51.9, 11- 12]. Como é agradável a Deus um coração quebrantado e contrito.
R. N. Champlin (O Novo Testamento interpretado versículo por versículo, Volume 6, Hagnos, 2014, p. 296) comenta sobre 1 João 1.9-“Se confessarmos”: “No grego, é “omologeo”, palavra derivada de “omos” “a mesma coisa” e “lego”, “dizer”, ou seja, “declarar a mesma coisa que outra pessoa, ou seja, “admitir a veracidade de uma acusação”. Admitimos a Deus nossa pecaminosidade e nossos pecados particulares, na tentativa de nos libertarmos deles, confessando sua acusação contra nós de que somos pecadores. Mas a confissão, desacompanhada da resolução de livrar-se do pecado (que é a atitude chamada “arrependimento”), é um gesto inútil”
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
Comentário Bíblico sobre a Confissão do Pecado para o Perdão
Texto-Chave:
- Romanos 3:23: "Porque todos pecaram e destituídos estão da glória de Deus."
- 1 João 1:9: "Se confessarmos os nossos pecados, ele é fiel e justo para nos perdoar os pecados e nos purificar de toda injustiça."
- Provérbios 28:13: "O que encobre as suas transgressões nunca prosperará, mas o que as confessa e deixa, alcançará misericórdia."
- Salmo 32:3: "Enquanto eu me calei, envelheceram os meus ossos pelo meu bramido em todo o dia."
- Salmo 51:9, 11-12: "Esconde a tua face dos meus pecados, e apaga todas as minhas iniquidades. Não me lances fora da tua presença, e não retires de mim o teu Espírito Santo. Torna a dar-me a alegria da tua salvação, e sustém-me com um espírito voluntário."
Necessidade da Confissão para o Perdão
A Universalidade do Pecado:
Romanos 3:23 nos lembra que todos pecaram e, como resultado, foram separados da glória de Deus. Isso estabelece a base para a necessidade universal de perdão. Não há exceções; todos precisam da misericórdia de Deus.
Confissão como Caminho para o Perdão:
1 João 1:9 destaca que, para receber o perdão, precisamos confessar nossos pecados. A palavra grega usada para "confessar" é "homologeo", que significa "dizer a mesma coisa que outra pessoa", ou "admitir a veracidade de uma acusação". Isso implica que, ao confessar, estamos concordando com a avaliação de Deus sobre nosso pecado e reconhecendo nossa necessidade de Sua graça.
Implicações da Confissão:
Provérbios 28:13 ensina que esconder nossos pecados leva à falta de prosperidade espiritual, enquanto a confissão e o abandono do pecado trazem misericórdia. Isso mostra que a confissão verdadeira deve ser acompanhada pelo arrependimento – uma mudança de mente e de direção.
Exemplo de Davi:
O Salmo 32:3 e o Salmo 51 demonstram a angústia de Davi enquanto mantinha seu pecado escondido e sua busca fervorosa pelo perdão de Deus através da confissão. Davi reconheceu que a verdadeira restauração e alegria só vêm quando se confessa sinceramente a Deus e se busca Sua misericórdia.
Comentário de R. N. Champlin:
Champlin enfatiza que a confissão, no sentido bíblico, envolve não apenas admitir nossos pecados, mas também a resolução de abandoná-los. A confissão sem o desejo de mudar é inútil e não resulta em verdadeira transformação.
Ilustração para Aplicação na Escola Bíblica
Ilustração: A Bagagem Pesada
Material Necessário:
- Mochila ou mala pesada com objetos volumosos
- Objeto representando uma cruz
Passos:
- Introdução:
- Mostre aos alunos a mochila/mala pesada e explique que ela representa o peso dos nossos pecados e transgressões que carregamos diariamente.
- Explicação:
- Peça a um voluntário para carregar a mochila/mala e caminhar pela sala. Pergunte como ele se sente carregando o peso. Discuta como os pecados não confessados podem se tornar um fardo pesado, afetando nossa vida espiritual, emocional e física.
- Confissão:
- Explique que a confissão é como retirar esses objetos da mochila. Quando confessamos nossos pecados a Deus, Ele é fiel e justo para nos perdoar e nos purificar de toda injustiça (1 João 1:9).
- Ilustração do Perdão:
- Coloque a cruz no centro da sala e peça ao voluntário para tirar os objetos da mochila e deixá-los aos pés da cruz, simbolizando a entrega dos pecados a Jesus. Explique que Jesus já pagou o preço por nossos pecados na cruz, e ao confessar, somos livres do peso do pecado.
- Discussão e Aplicação:
- Pergunte aos alunos como se sentiriam se pudessem deixar todo o peso de seus pecados aos pés de Jesus. Discuta a importância de não apenas confessar, mas também se arrepender e mudar de direção.
- Conclusão:
- Encoraje os alunos a praticarem a confissão diária e a buscarem viver uma vida transformada pelo perdão de Deus. Reforce a ideia de que Deus se agrada de um coração quebrantado e contrito (Salmo 51:17).
Reflexão Final
A confissão de pecados é crucial para receber o perdão de Deus e restaurar nossa comunhão com Ele. Como ilustrado, carregar o peso do pecado é exaustivo e debilitante, mas ao confessar e entregar esses pesos a Cristo, somos libertos e renovados. A confissão verdadeira deve ser acompanhada pelo arrependimento e pelo desejo de mudança, pois só assim experimentamos plenamente a misericórdia e a graça de Deus.
Comentário Bíblico sobre a Confissão do Pecado para o Perdão
Texto-Chave:
- Romanos 3:23: "Porque todos pecaram e destituídos estão da glória de Deus."
- 1 João 1:9: "Se confessarmos os nossos pecados, ele é fiel e justo para nos perdoar os pecados e nos purificar de toda injustiça."
- Provérbios 28:13: "O que encobre as suas transgressões nunca prosperará, mas o que as confessa e deixa, alcançará misericórdia."
- Salmo 32:3: "Enquanto eu me calei, envelheceram os meus ossos pelo meu bramido em todo o dia."
- Salmo 51:9, 11-12: "Esconde a tua face dos meus pecados, e apaga todas as minhas iniquidades. Não me lances fora da tua presença, e não retires de mim o teu Espírito Santo. Torna a dar-me a alegria da tua salvação, e sustém-me com um espírito voluntário."
Necessidade da Confissão para o Perdão
A Universalidade do Pecado:
Romanos 3:23 nos lembra que todos pecaram e, como resultado, foram separados da glória de Deus. Isso estabelece a base para a necessidade universal de perdão. Não há exceções; todos precisam da misericórdia de Deus.
Confissão como Caminho para o Perdão:
1 João 1:9 destaca que, para receber o perdão, precisamos confessar nossos pecados. A palavra grega usada para "confessar" é "homologeo", que significa "dizer a mesma coisa que outra pessoa", ou "admitir a veracidade de uma acusação". Isso implica que, ao confessar, estamos concordando com a avaliação de Deus sobre nosso pecado e reconhecendo nossa necessidade de Sua graça.
Implicações da Confissão:
Provérbios 28:13 ensina que esconder nossos pecados leva à falta de prosperidade espiritual, enquanto a confissão e o abandono do pecado trazem misericórdia. Isso mostra que a confissão verdadeira deve ser acompanhada pelo arrependimento – uma mudança de mente e de direção.
Exemplo de Davi:
O Salmo 32:3 e o Salmo 51 demonstram a angústia de Davi enquanto mantinha seu pecado escondido e sua busca fervorosa pelo perdão de Deus através da confissão. Davi reconheceu que a verdadeira restauração e alegria só vêm quando se confessa sinceramente a Deus e se busca Sua misericórdia.
Comentário de R. N. Champlin:
Champlin enfatiza que a confissão, no sentido bíblico, envolve não apenas admitir nossos pecados, mas também a resolução de abandoná-los. A confissão sem o desejo de mudar é inútil e não resulta em verdadeira transformação.
Ilustração para Aplicação na Escola Bíblica
Ilustração: A Bagagem Pesada
Material Necessário:
- Mochila ou mala pesada com objetos volumosos
- Objeto representando uma cruz
Passos:
- Introdução:
- Mostre aos alunos a mochila/mala pesada e explique que ela representa o peso dos nossos pecados e transgressões que carregamos diariamente.
- Explicação:
- Peça a um voluntário para carregar a mochila/mala e caminhar pela sala. Pergunte como ele se sente carregando o peso. Discuta como os pecados não confessados podem se tornar um fardo pesado, afetando nossa vida espiritual, emocional e física.
- Confissão:
- Explique que a confissão é como retirar esses objetos da mochila. Quando confessamos nossos pecados a Deus, Ele é fiel e justo para nos perdoar e nos purificar de toda injustiça (1 João 1:9).
- Ilustração do Perdão:
- Coloque a cruz no centro da sala e peça ao voluntário para tirar os objetos da mochila e deixá-los aos pés da cruz, simbolizando a entrega dos pecados a Jesus. Explique que Jesus já pagou o preço por nossos pecados na cruz, e ao confessar, somos livres do peso do pecado.
- Discussão e Aplicação:
- Pergunte aos alunos como se sentiriam se pudessem deixar todo o peso de seus pecados aos pés de Jesus. Discuta a importância de não apenas confessar, mas também se arrepender e mudar de direção.
- Conclusão:
- Encoraje os alunos a praticarem a confissão diária e a buscarem viver uma vida transformada pelo perdão de Deus. Reforce a ideia de que Deus se agrada de um coração quebrantado e contrito (Salmo 51:17).
Reflexão Final
A confissão de pecados é crucial para receber o perdão de Deus e restaurar nossa comunhão com Ele. Como ilustrado, carregar o peso do pecado é exaustivo e debilitante, mas ao confessar e entregar esses pesos a Cristo, somos libertos e renovados. A confissão verdadeira deve ser acompanhada pelo arrependimento e pelo desejo de mudança, pois só assim experimentamos plenamente a misericórdia e a graça de Deus.
1.3. O constante pedido de perdão. É possível que se levante uma questão: “Se Deus diz que não se lembrará mais de nossos pecados [Hb 8.12], então, por que deve continuar pedindo perdão, mesmo após a conversão?”. Esse texto de Hebreus está retratando o contraste entre a antiga e a nova aliança, estabelecida pelo Senhor, que traz verdadeiro e definitivo perdão. Mas, enquanto estamos neste mundo, ainda não alcançamos a medida da estatura completa de Cristo” [Ef 4.12]. Não vivemos mais na prática do pecado como seus escravos, mas continuamos com a possibilidade de pecar. Por isso, a necessidade de constante vigilância e oração. Continuamos pedindo perdão não pelos pecados de antes da conversão, mas pelos cometidos após a conversão, no dia a dia. Confessamos e pedimos perdão todas as vezes que somos confrontados ou percebemos que agimos de forma contrária aos princípios bíblicos. Faz parte do processo da santificação.
Martyn Lloyd-Jones (Estudos no Sermão do Monte, Editora Fiel, 2017, p. 516- 517) comenta sobre o pedido de perdão na Oração do Pai Nosso e a necessidade de ser feito constantemente: “O que temos aqui, pelo contrário, é aquilo que também encontramos em João 13. Você deve estar lembrado de que, quando Ele lavou os pés dos discípulos, Pedro Lhe disse: “Senhor, não somente os meus pés, mas também as mãos e a cabeça. A isso, entretanto, Jesus retrucou: “Quem já se banhou não necessita de lavar senão os pés; quanto ao mais, está todo limpo” [Jo 13.2-10]. Só há uma lavagem da pessoa inteira – por ocasião da justificação. Entretanto, uma vez justificados, enquanto caminhamos por este mundo ficamos sujos e maculados pelo pecado. Isso acontece com cada crente. Embora saibamos que fomos perdoados, continuamos precisando de perdão para os nossos pecados e fracassos diários. Tudo isso é declarado sucintamente em João 1, onde lemos que o crente, embora ande na vida de fé, ainda assim pode incorrer em delito”
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
Texto-Chave:
- Hebreus 8:12: "Porque serei misericordioso para com suas iniqüidades e de seus pecados e de suas prevaricações não me lembrarei mais."
A Necessidade do Pedido Constante de Perdão:
O texto de Hebreus 8:12 destaca a promessa de Deus de não se lembrar mais dos nossos pecados sob a nova aliança em Cristo. No entanto, isso não significa que não devemos mais pedir perdão, mas sim que Deus escolhe não mais nos lançar em juízo por causa de nossos pecados. A necessidade contínua de pedir perdão reside na nossa condição humana de ainda sermos sujeitos à tentação e propensos ao pecado mesmo após a conversão.
Compreensão Teológica:
- Justificação e Santificação: A justificação é um ato único de Deus pelo qual somos declarados justos através da fé em Cristo. No entanto, a santificação é um processo contínuo pelo qual somos transformados à imagem de Cristo. O pedido constante de perdão faz parte desse processo de santificação, pois reconhecemos nossa contínua necessidade da graça de Deus para viver de acordo com seus padrões.
- Tensão entre Justificação e Santificação: Embora sejamos justificados diante de Deus, continuamos a lutar contra o pecado enquanto vivemos neste mundo caído. Isso cria uma tensão entre nossa posição em Cristo (justificados) e nossa prática diária (propensos ao pecado). O pedido constante de perdão reflete essa tensão e nossa busca contínua por maior conformidade com a vontade de Deus.
Comentário sobre João 13:2-10:
A analogia do banho e da lavagem dos pés feita por Jesus em João 13:2-10 ilustra essa verdade. O crente, uma vez justificado, está "todo limpo" diante de Deus em termos de sua posição em Cristo. No entanto, enquanto caminha neste mundo, ele se suja e precisa da contínua "lavagem dos pés" para remover a sujeira do pecado que acumula no dia a dia.
Aplicação Prática:
- Humildade e Dependência em Deus: O pedido constante de perdão nos lembra de nossa fragilidade e dependência contínua da graça de Deus. Isso nos mantém humildes e voltados para Ele em busca de ajuda e direção.
- Busca pela Santidade: O pedido constante de perdão também reflete nossa aspiração pela santidade e nosso desejo de viver uma vida que honre a Deus. Ele nos motiva a buscar uma maior conformidade com a imagem de Cristo em nossas vidas.
O pedido constante de perdão não nega a eficácia do perdão de Deus, mas reconhece nossa contínua necessidade de Sua graça e misericórdia enquanto buscamos viver de acordo com Sua vontade. É um reflexo da nossa posição em Cristo (justificados) e da nossa prática diária (santificação), e nos mantém conectados com Deus em humildade e dependência.
Texto-Chave:
- Hebreus 8:12: "Porque serei misericordioso para com suas iniqüidades e de seus pecados e de suas prevaricações não me lembrarei mais."
A Necessidade do Pedido Constante de Perdão:
O texto de Hebreus 8:12 destaca a promessa de Deus de não se lembrar mais dos nossos pecados sob a nova aliança em Cristo. No entanto, isso não significa que não devemos mais pedir perdão, mas sim que Deus escolhe não mais nos lançar em juízo por causa de nossos pecados. A necessidade contínua de pedir perdão reside na nossa condição humana de ainda sermos sujeitos à tentação e propensos ao pecado mesmo após a conversão.
Compreensão Teológica:
- Justificação e Santificação: A justificação é um ato único de Deus pelo qual somos declarados justos através da fé em Cristo. No entanto, a santificação é um processo contínuo pelo qual somos transformados à imagem de Cristo. O pedido constante de perdão faz parte desse processo de santificação, pois reconhecemos nossa contínua necessidade da graça de Deus para viver de acordo com seus padrões.
- Tensão entre Justificação e Santificação: Embora sejamos justificados diante de Deus, continuamos a lutar contra o pecado enquanto vivemos neste mundo caído. Isso cria uma tensão entre nossa posição em Cristo (justificados) e nossa prática diária (propensos ao pecado). O pedido constante de perdão reflete essa tensão e nossa busca contínua por maior conformidade com a vontade de Deus.
Comentário sobre João 13:2-10:
A analogia do banho e da lavagem dos pés feita por Jesus em João 13:2-10 ilustra essa verdade. O crente, uma vez justificado, está "todo limpo" diante de Deus em termos de sua posição em Cristo. No entanto, enquanto caminha neste mundo, ele se suja e precisa da contínua "lavagem dos pés" para remover a sujeira do pecado que acumula no dia a dia.
Aplicação Prática:
- Humildade e Dependência em Deus: O pedido constante de perdão nos lembra de nossa fragilidade e dependência contínua da graça de Deus. Isso nos mantém humildes e voltados para Ele em busca de ajuda e direção.
- Busca pela Santidade: O pedido constante de perdão também reflete nossa aspiração pela santidade e nosso desejo de viver uma vida que honre a Deus. Ele nos motiva a buscar uma maior conformidade com a imagem de Cristo em nossas vidas.
O pedido constante de perdão não nega a eficácia do perdão de Deus, mas reconhece nossa contínua necessidade de Sua graça e misericórdia enquanto buscamos viver de acordo com Sua vontade. É um reflexo da nossa posição em Cristo (justificados) e da nossa prática diária (santificação), e nos mantém conectados com Deus em humildade e dependência.
EU ENSINEI QUE
A doutrina bíblica do perdão envolve nosso relacionamento com Deus e com o próximo
2- O CREDOR INCOMPASSIVO
A parábola de Jesus sobre o credor incompassivo [Mt 18.23-35] nos fala figuradamente sobre o perdão divino, dando-nos uma resposta ou uma instrução correta do procedimento do cristão para com os seus semelhantes, assim como fomos perdoados por Deus [Ef 4.32].
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
Texto-Chave:
- Mateus 18:23-35: A parábola do credor incompassivo, onde um servo é perdoado de uma grande dívida por seu senhor, mas se recusa a perdoar uma pequena dívida de um colega servo.
Contexto:
Jesus conta essa parábola em resposta a uma pergunta de Pedro sobre quantas vezes deve perdoar alguém que peca contra ele. Jesus responde com a parábola para destacar a importância do perdão e ilustrar a natureza do perdão divino em contraste com a falta de perdão humano.
Interpretação Profunda:
- A Dívida Impagável: O primeiro servo da parábola deve ao seu senhor uma quantia exorbitante, representando o pecado do homem diante de Deus, uma dívida que é impossível de ser paga por nossos próprios esforços.
- O Perdão Generoso: O senhor da parábola representa Deus, que, diante da súplica do servo, cancela a dívida completamente, demonstrando a generosidade e a misericórdia divinas no perdão dos pecados.
- A Falta de Compaixão: Apesar de ter recebido um perdão tão grande, o servo não demonstra compaixão com seu colega, que lhe devia uma quantia insignificante em comparação. Ele se mostra incompassivo e cruel, exigindo o pagamento da dívida e lançando seu colega na prisão.
- A Consequência da Falta de Perdão: O senhor, ao tomar conhecimento da atitude do servo, o entrega aos torturadores até que pague toda a dívida. Essa parte da parábola ilustra a séria consequência espiritual da falta de perdão para aqueles que receberam o perdão divino.
Aplicação Prática:
- Imitação do Perdão Divino: Assim como Deus nos perdoou de uma dívida impagável, somos chamados a perdoar aqueles que pecam contra nós, não retendo rancor ou buscando vingança, mas demonstrando a mesma compaixão e misericórdia que recebemos.
- Consciência da Gravidade do Perdão: A parábola nos lembra da imensa graça que recebemos ao sermos perdoados por Deus e da gravidade de não estender essa mesma graça aos outros. Devemos estar conscientes da seriedade do perdão e da responsabilidade de perdoar assim como fomos perdoados.
- Consequências da Falta de Perdão: A falta de perdão não apenas afeta nossos relacionamentos interpessoais, mas também tem implicações espirituais graves. Aqueles que se recusam a perdoar estão se colocando em um estado de separação espiritual de Deus e sujeitos a consequências severas.
A parábola do credor incompassivo nos desafia a refletir sobre a natureza do perdão divino e nossa resposta a ele. Devemos imitar a generosidade e a compaixão de Deus ao perdoar aqueles que nos ofendem, reconhecendo a gravidade do perdão e as consequências espirituais da falta de perdão.
Texto-Chave:
- Mateus 18:23-35: A parábola do credor incompassivo, onde um servo é perdoado de uma grande dívida por seu senhor, mas se recusa a perdoar uma pequena dívida de um colega servo.
Contexto:
Jesus conta essa parábola em resposta a uma pergunta de Pedro sobre quantas vezes deve perdoar alguém que peca contra ele. Jesus responde com a parábola para destacar a importância do perdão e ilustrar a natureza do perdão divino em contraste com a falta de perdão humano.
Interpretação Profunda:
- A Dívida Impagável: O primeiro servo da parábola deve ao seu senhor uma quantia exorbitante, representando o pecado do homem diante de Deus, uma dívida que é impossível de ser paga por nossos próprios esforços.
- O Perdão Generoso: O senhor da parábola representa Deus, que, diante da súplica do servo, cancela a dívida completamente, demonstrando a generosidade e a misericórdia divinas no perdão dos pecados.
- A Falta de Compaixão: Apesar de ter recebido um perdão tão grande, o servo não demonstra compaixão com seu colega, que lhe devia uma quantia insignificante em comparação. Ele se mostra incompassivo e cruel, exigindo o pagamento da dívida e lançando seu colega na prisão.
- A Consequência da Falta de Perdão: O senhor, ao tomar conhecimento da atitude do servo, o entrega aos torturadores até que pague toda a dívida. Essa parte da parábola ilustra a séria consequência espiritual da falta de perdão para aqueles que receberam o perdão divino.
Aplicação Prática:
- Imitação do Perdão Divino: Assim como Deus nos perdoou de uma dívida impagável, somos chamados a perdoar aqueles que pecam contra nós, não retendo rancor ou buscando vingança, mas demonstrando a mesma compaixão e misericórdia que recebemos.
- Consciência da Gravidade do Perdão: A parábola nos lembra da imensa graça que recebemos ao sermos perdoados por Deus e da gravidade de não estender essa mesma graça aos outros. Devemos estar conscientes da seriedade do perdão e da responsabilidade de perdoar assim como fomos perdoados.
- Consequências da Falta de Perdão: A falta de perdão não apenas afeta nossos relacionamentos interpessoais, mas também tem implicações espirituais graves. Aqueles que se recusam a perdoar estão se colocando em um estado de separação espiritual de Deus e sujeitos a consequências severas.
A parábola do credor incompassivo nos desafia a refletir sobre a natureza do perdão divino e nossa resposta a ele. Devemos imitar a generosidade e a compaixão de Deus ao perdoar aqueles que nos ofendem, reconhecendo a gravidade do perdão e as consequências espirituais da falta de perdão.
2.1. O perdão exige reciprocidade. A falta de reciprocidade mostra a ausência de reconhecimento e justiça. A reciprocidade significa dar e receber, por isso, é uma condição essencial para a qualidade das relações entre as pessoas. Quando a pessoa não paga na mesma moeda o que recebeu de compaixão e misericórdia, como fez o servo perdoado pelo seu senhor, ao encontrar com o conservo. Ser recíproco é ter uma pista de mão dupla, para lá e pra cá. A lei da retribuição é uma das formas de dizer ‘muito obrigado’; ‘fiquei feliz com o que você fez. A falta de reciprocidade mostra um coração endurecido para o perdão. Mostra ingratidão e egoísmo, só pensa no ‘venha a nós, mostra uma consciência fraca e enferma [Mt 18.28-30].
Klyne Snodgrass (Compreendendo todas as Parábolas de Jesus) comenta sobre a parábola do Credor Incompassivo: “A parábola ilustra o perdão de Deus, a necessidade de os homens perdoarem em função de Deus nos perdoar e a advertência do juízo divino sobre aqueles que se negarem a perdoar (…) O objetivo da história é duplo: a necessidade de misericórdia e perdão e a seriedade da nossa negligência em demonstrar misericórdia e perdão. (…) Se a misericórdia de Deus não firmar suas raízes no coração, não é experimentada. Um perdão que não se pratica é um perdão que não se conhece. O perdão de Deus precisa ser reproduzido na vida dos que o receberam, o aviso é claro. Quando o perdão não for passado adiante, as pessoas terão que prestar contas por isso.”
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
Texto-Chave:
- Mateus 18:28-30: "Saindo, porém, aquele servo, encontrou um dos seus conservos que lhe devia cem denários; e, agarrando-o, o sufocava, dizendo: Paga-me o que me deves. Então, caindo o seu conservo aos seus pés, lhe implorava: Tem paciência comigo, e te pagarei. Ele, entretanto, não quis; antes, indo-se, o lançou na prisão, até que saldasse a dívida."
Reciprocidade no Perdão:
A parábola do credor incompassivo ilustra a importância da reciprocidade no perdão. O servo perdoado por uma grande dívida não demonstrou a mesma compaixão quando encontrou um conservo que lhe devia uma quantia muito menor. Isso mostra a ausência de reconhecimento e justiça na relação entre as pessoas.
Significado da Reciprocidade:
- Dar e Receber: A reciprocidade implica em dar e receber, uma troca mútua de compaixão e misericórdia. É uma condição essencial para a qualidade das relações interpessoais e reflete o reconhecimento do perdão recebido.
- Lei da Retribuição: A reciprocidade na parábola é representada pela expectativa de que o servo perdoado deveria ter mostrado a mesma misericórdia ao seu conservo. A falta de reciprocidade demonstra ingratidão, egoísmo e um coração endurecido para o perdão.
Comentário de Klyne Snodgrass:
Snodgrass destaca que a parábola do credor incompassivo ilustra o perdão de Deus, a necessidade de perdoarmos assim como fomos perdoados e adverte sobre o juízo divino sobre aqueles que se recusam a perdoar. Ele enfatiza que o perdão de Deus precisa ser reproduzido na vida daqueles que o receberam, e que o não perdoar terá consequências sérias.
Aplicação Prática:
- Demonstração do Perdão Recebido: A reciprocidade no perdão envolve demonstrar a mesma compaixão e misericórdia que recebemos de Deus. Não perdoar os outros após ter sido perdoado por Deus é uma contradição e uma negação do perdão divino.
- Consequências da Falta de Reciprocidade: A falta de reciprocidade no perdão não apenas afeta nossos relacionamentos interpessoais, mas também tem implicações espirituais sérias. Aqueles que se recusam a perdoar estão sujeitos ao juízo divino e à perda da experiência do perdão de Deus.
A parábola do credor incompassivo nos desafia a praticar a reciprocidade no perdão, demonstrando a mesma compaixão e misericórdia que recebemos de Deus. A falta de reciprocidade mostra ingratidão e um coração endurecido para o perdão, e pode ter consequências espirituais graves. É essencial que reconheçamos o perdão que recebemos e o reproduzamos na vida daqueles ao nosso redor.
Texto-Chave:
- Mateus 18:28-30: "Saindo, porém, aquele servo, encontrou um dos seus conservos que lhe devia cem denários; e, agarrando-o, o sufocava, dizendo: Paga-me o que me deves. Então, caindo o seu conservo aos seus pés, lhe implorava: Tem paciência comigo, e te pagarei. Ele, entretanto, não quis; antes, indo-se, o lançou na prisão, até que saldasse a dívida."
Reciprocidade no Perdão:
A parábola do credor incompassivo ilustra a importância da reciprocidade no perdão. O servo perdoado por uma grande dívida não demonstrou a mesma compaixão quando encontrou um conservo que lhe devia uma quantia muito menor. Isso mostra a ausência de reconhecimento e justiça na relação entre as pessoas.
Significado da Reciprocidade:
- Dar e Receber: A reciprocidade implica em dar e receber, uma troca mútua de compaixão e misericórdia. É uma condição essencial para a qualidade das relações interpessoais e reflete o reconhecimento do perdão recebido.
- Lei da Retribuição: A reciprocidade na parábola é representada pela expectativa de que o servo perdoado deveria ter mostrado a mesma misericórdia ao seu conservo. A falta de reciprocidade demonstra ingratidão, egoísmo e um coração endurecido para o perdão.
Comentário de Klyne Snodgrass:
Snodgrass destaca que a parábola do credor incompassivo ilustra o perdão de Deus, a necessidade de perdoarmos assim como fomos perdoados e adverte sobre o juízo divino sobre aqueles que se recusam a perdoar. Ele enfatiza que o perdão de Deus precisa ser reproduzido na vida daqueles que o receberam, e que o não perdoar terá consequências sérias.
Aplicação Prática:
- Demonstração do Perdão Recebido: A reciprocidade no perdão envolve demonstrar a mesma compaixão e misericórdia que recebemos de Deus. Não perdoar os outros após ter sido perdoado por Deus é uma contradição e uma negação do perdão divino.
- Consequências da Falta de Reciprocidade: A falta de reciprocidade no perdão não apenas afeta nossos relacionamentos interpessoais, mas também tem implicações espirituais sérias. Aqueles que se recusam a perdoar estão sujeitos ao juízo divino e à perda da experiência do perdão de Deus.
A parábola do credor incompassivo nos desafia a praticar a reciprocidade no perdão, demonstrando a mesma compaixão e misericórdia que recebemos de Deus. A falta de reciprocidade mostra ingratidão e um coração endurecido para o perdão, e pode ter consequências espirituais graves. É essencial que reconheçamos o perdão que recebemos e o reproduzamos na vida daqueles ao nosso redor.
2.2. O perdão excede a nossa compreensão de merecimento. Olhando pelo lado humano, nenhum dos dois merecia ser perdoado, nem o servo nem o conservo, porque eles tinham uma dívida real que não foi paga. Por isso, o perdão vai além do nosso entendimento, pois o merecimento não é computado, mas é o amor, a graça e a misericórdia de Deus que fazem acontecer o perdão em nossas vidas. Assim, a parábola nos alerta que, na comunidade messiânica, as riquezas da compaixão e misericórdia de Deus são refletidas nas relações pessoais de seus membros. Afinal, só fazemos parte do povo de Deus por causa do perdão divino. Então, impõe-se a cada discípulo de Cristo a consciência e a disposição para perdoar.
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
Reflexão sobre Mateus 18:21-22 e o Perdão:
A parábola do credor incompassivo nos leva a uma reflexão profunda sobre a natureza do perdão e sua relação com o merecimento humano.
Perdão Além do Merecimento:
- Visão Humana vs. Visão Divina: Do ponto de vista humano, tanto o servo quanto o conservo não mereciam perdão, pois tinham dívidas reais que não podiam pagar. No entanto, o perdão vai além do nosso entendimento de merecimento, pois é baseado no amor, graça e misericórdia de Deus.
- Origem do Perdão na Comunidade Cristã: A parábola nos alerta que na comunidade dos seguidores de Cristo, as riquezas da compaixão e misericórdia de Deus devem ser refletidas nas relações pessoais entre seus membros. Afinal, só fazemos parte do povo de Deus por causa do perdão divino.
Consequências da Falta de Perdão na Comunidade:
- Perdão como Fundamento da Comunidade Cristã: A comunidade cristã é primariamente uma comunidade de redimidos, cuja existência é fundamentada no perdão possibilitado pela morte de Cristo. A disposição para perdoar é essencial para manter a coesão e o propósito dessa comunidade.
- Perdão como Princípio Moral: Uma vez que a disposição para perdoar é abandonada, a razão de ser da comunidade cristã é comprometida. A sociedade dos perdoados perde seu significado se aqueles que foram perdoados não estiverem dispostos a perdoar. Portanto, a história do devedor incompassivo conclui a seção dos ensinamentos de Cristo com a moral: "Perdoa, e serás perdoado."
A parábola do credor incompassivo nos desafia a reconhecer a natureza transcendente do perdão, que vai além do merecimento humano, e a refletir essa compaixão e misericórdia de Deus em nossos relacionamentos pessoais. O perdão é o fundamento da comunidade cristã e sua ausência compromete sua razão de ser. Portanto, devemos estar conscientes da importância do perdão e estar dispostos a perdoar assim como fomos perdoados por Deus.
Reflexão sobre Mateus 18:21-22 e o Perdão:
A parábola do credor incompassivo nos leva a uma reflexão profunda sobre a natureza do perdão e sua relação com o merecimento humano.
Perdão Além do Merecimento:
- Visão Humana vs. Visão Divina: Do ponto de vista humano, tanto o servo quanto o conservo não mereciam perdão, pois tinham dívidas reais que não podiam pagar. No entanto, o perdão vai além do nosso entendimento de merecimento, pois é baseado no amor, graça e misericórdia de Deus.
- Origem do Perdão na Comunidade Cristã: A parábola nos alerta que na comunidade dos seguidores de Cristo, as riquezas da compaixão e misericórdia de Deus devem ser refletidas nas relações pessoais entre seus membros. Afinal, só fazemos parte do povo de Deus por causa do perdão divino.
Consequências da Falta de Perdão na Comunidade:
- Perdão como Fundamento da Comunidade Cristã: A comunidade cristã é primariamente uma comunidade de redimidos, cuja existência é fundamentada no perdão possibilitado pela morte de Cristo. A disposição para perdoar é essencial para manter a coesão e o propósito dessa comunidade.
- Perdão como Princípio Moral: Uma vez que a disposição para perdoar é abandonada, a razão de ser da comunidade cristã é comprometida. A sociedade dos perdoados perde seu significado se aqueles que foram perdoados não estiverem dispostos a perdoar. Portanto, a história do devedor incompassivo conclui a seção dos ensinamentos de Cristo com a moral: "Perdoa, e serás perdoado."
A parábola do credor incompassivo nos desafia a reconhecer a natureza transcendente do perdão, que vai além do merecimento humano, e a refletir essa compaixão e misericórdia de Deus em nossos relacionamentos pessoais. O perdão é o fundamento da comunidade cristã e sua ausência compromete sua razão de ser. Portanto, devemos estar conscientes da importância do perdão e estar dispostos a perdoar assim como fomos perdoados por Deus.
2.3. A nossa dívida era impagável. Uma dívida enorme fora das nossas possibilidades de pagamento. Assim como o servo devia ao rei, pois não tinha com o que pagar; apelou pela compaixão do seu senhor. O maior choque do servo foi quando o seu senhor mandou que ele, e sua mulher, e seus filhos fossem vendidos com tudo que tinha para que a dívida fosse paga. Simbolicamente, se refere quando a pessoa se prostra e reverência ao Senhor pedindo misericórdia, o Senhor se moveu de íntima compaixão, libertando-a das suas amarras e perdoando-lhe as suas dívidas, as suas transgressões, que Ele próprio levou sobre si, cravando os nossos pecados na cruz do Calvário [Is 53.5; Cl 2.13-14].
Bíblia de Estudo Pentecostal: “Salmo 32.1, bem-aventurado aquele cuja transgressão é perdoada. As únicas pessoas realmente felizes são aquelas que receberam de Deus o perdão dos seus pecados, e por isso a culpa das suas transgressões não pesa mais sobre seus corações e mentes, e a sua consciência não as perturba mais (…) O salmista descreve de três maneiras o perdão divino: (1) Deus perdoa o pecado. (2) Ele cobre o pecado (…) põe-no fora da vista. (3) O pecado não é imputado (…) a culpa não é atribuída.”COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
Reflexão sobre Isaías 53:5 e Colossenses 2:13-14:
- Isaías 53:5: "Mas ele foi traspassado pelas nossas transgressões e moído pelas nossas iniquidades; o castigo que nos traz a paz estava sobre ele, e pelas suas pisaduras fomos sarados."
- Colossenses 2:13-14: "E a vós outros, que estáveis mortos pelas vossas transgressões e pela incircuncisão da vossa carne, vos deu vida juntamente com ele, perdoando todos os nossos delitos; tendo cancelado o escrito de dívida, que era contra nós e que constava de ordenanças, o qual nos era prejudicial, removeu-o inteiramente, encravando-o na cruz."
Impagabilidade da Nossa Dívida e Perdão Divino:
- Dívida Impagável: Assim como o servo da parábola tinha uma dívida impagável diante do rei, nós também tínhamos uma dívida enorme diante de Deus devido aos nossos pecados. Nossa incapacidade de pagar essa dívida nos coloca em uma situação desesperadora.
- Apelo à Compaixão de Deus: Assim como o servo apelou pela compaixão do seu senhor, nós nos prostramos diante de Deus, reconhecendo nossa incapacidade de nos livrar do peso dos nossos pecados e clamando por Sua misericórdia.
- Resposta Divina de Perdão: O Senhor, em Sua íntima compaixão, move-Se para nos libertar das amarras do pecado e perdoar nossas dívidas. Ele faz isso por meio do sacrifício de Jesus Cristo na cruz, onde Ele levou sobre Si os nossos pecados e nos reconciliou com Deus.
Análise da Bíblia de Estudo Pentecostal:
- O perdão divino descrito no Salmo 32:1 é uma fonte de verdadeira felicidade, pois Deus perdoa o pecado, cobre o pecado e não o atribui a nós. Isso resulta em uma liberação da culpa e da perturbação da consciência causada pelo pecado.
Aplicação Prática:
- Reconhecimento da Impagabilidade da Dívida: Devemos reconhecer a gravidade dos nossos pecados e a incapacidade de pagarmos nossa dívida diante de Deus por nossos próprios meios.
- Clamor pela Misericórdia de Deus: Assim como o servo da parábola, devemos nos prostrar diante de Deus e clamar por Sua misericórdia, reconhecendo nossa necessidade desesperada do Seu perdão.
- Gratidão pelo Perdão Divino: Devemos expressar gratidão pelo perdão divino que recebemos através do sacrifício de Jesus Cristo na cruz, e viver em liberdade e paz, sabendo que nossos pecados foram cancelados e não são mais imputados a nós.
A impagabilidade da nossa dívida e o perdão divino são temas centrais da fé cristã. Devemos reconhecer nossa condição desesperadora diante de Deus, clamar por Sua misericórdia e viver em gratidão pelo perdão que recebemos através do sacrifício de Jesus Cristo. Esse perdão nos traz verdadeira felicidade e libertação da culpa e da perturbação da consciência causada pelo pecado.
Reflexão sobre Isaías 53:5 e Colossenses 2:13-14:
- Isaías 53:5: "Mas ele foi traspassado pelas nossas transgressões e moído pelas nossas iniquidades; o castigo que nos traz a paz estava sobre ele, e pelas suas pisaduras fomos sarados."
- Colossenses 2:13-14: "E a vós outros, que estáveis mortos pelas vossas transgressões e pela incircuncisão da vossa carne, vos deu vida juntamente com ele, perdoando todos os nossos delitos; tendo cancelado o escrito de dívida, que era contra nós e que constava de ordenanças, o qual nos era prejudicial, removeu-o inteiramente, encravando-o na cruz."
Impagabilidade da Nossa Dívida e Perdão Divino:
- Dívida Impagável: Assim como o servo da parábola tinha uma dívida impagável diante do rei, nós também tínhamos uma dívida enorme diante de Deus devido aos nossos pecados. Nossa incapacidade de pagar essa dívida nos coloca em uma situação desesperadora.
- Apelo à Compaixão de Deus: Assim como o servo apelou pela compaixão do seu senhor, nós nos prostramos diante de Deus, reconhecendo nossa incapacidade de nos livrar do peso dos nossos pecados e clamando por Sua misericórdia.
- Resposta Divina de Perdão: O Senhor, em Sua íntima compaixão, move-Se para nos libertar das amarras do pecado e perdoar nossas dívidas. Ele faz isso por meio do sacrifício de Jesus Cristo na cruz, onde Ele levou sobre Si os nossos pecados e nos reconciliou com Deus.
Análise da Bíblia de Estudo Pentecostal:
- O perdão divino descrito no Salmo 32:1 é uma fonte de verdadeira felicidade, pois Deus perdoa o pecado, cobre o pecado e não o atribui a nós. Isso resulta em uma liberação da culpa e da perturbação da consciência causada pelo pecado.
Aplicação Prática:
- Reconhecimento da Impagabilidade da Dívida: Devemos reconhecer a gravidade dos nossos pecados e a incapacidade de pagarmos nossa dívida diante de Deus por nossos próprios meios.
- Clamor pela Misericórdia de Deus: Assim como o servo da parábola, devemos nos prostrar diante de Deus e clamar por Sua misericórdia, reconhecendo nossa necessidade desesperada do Seu perdão.
- Gratidão pelo Perdão Divino: Devemos expressar gratidão pelo perdão divino que recebemos através do sacrifício de Jesus Cristo na cruz, e viver em liberdade e paz, sabendo que nossos pecados foram cancelados e não são mais imputados a nós.
A impagabilidade da nossa dívida e o perdão divino são temas centrais da fé cristã. Devemos reconhecer nossa condição desesperadora diante de Deus, clamar por Sua misericórdia e viver em gratidão pelo perdão que recebemos através do sacrifício de Jesus Cristo. Esse perdão nos traz verdadeira felicidade e libertação da culpa e da perturbação da consciência causada pelo pecado.
EU ENSINEI QUE:
A base do perdão é o arrependimento
3- PERDOAI-VOS UNS AOS OUTROS
O perdão é o óleo que lubrifica as engrenagens dos nossos relacionamentos. A nossa situação passou pelo perdão de Deus [Cl 3.13]. Não existe cristianismo sem perdão. Quem não sabe perdoar está na contramão do Evangelho. Olhando pelo lado divino, não há como negar o perdão. Ser cristão sem exercer o perdão é uma grande incoerência. Nossas atitudes em relação ao próximo refletem o nosso relacionamento com Deus [1 Jo 4.20-21].
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
A Essência do Perdão nos Relacionamentos
O perdão é essencial para manter a harmonia e a saúde em nossos relacionamentos interpessoais, agindo como o óleo que lubrifica as engrenagens de nossas interações diárias. Quando compreendemos a profundidade do perdão de Deus em nossas vidas, somos impelidos a estender essa mesma graça aos outros.
Perdão como Fundamento do Cristianismo:
- Fundamentação Bíblica: Em Colossenses 3:13, somos exortados a perdoar uns aos outros, assim como o Senhor nos perdoou. Esse perdão divino é central para a nossa fé cristã. "Suportai-vos uns aos outros, perdoai-vos mutuamente, caso alguém tenha motivo de queixa contra outrem. Assim como o Senhor vos perdoou, assim também perdoai vós" (Colossenses 3:13).
- Incoerência sem Perdão: Ser cristão sem praticar o perdão é uma incoerência. O Evangelho nos chama a seguir o exemplo de Cristo, que nos perdoou abundantemente, mesmo quando éramos indignos. "Antes, sede uns para com os outros benignos, compassivos, perdoando-vos uns aos outros, como também Deus, em Cristo, vos perdoou" (Efésios 4:32).
Reflexo do Nosso Relacionamento com Deus:
- Conexão entre Perdão e Relacionamento com Deus: Nossas atitudes em relação aos outros refletem diretamente nosso relacionamento com Deus. Se não amamos e perdoamos nossos irmãos, não podemos afirmar que amamos a Deus. "Se alguém disser: Amo a Deus, e odiar a seu irmão, é mentiroso; pois aquele que não ama a seu irmão, a quem vê, não pode amar a Deus, a quem não vê" (1 João 4:20).
- Manifestação do Amor Divino: O perdão é uma manifestação tangível do amor divino em nossas vidas. Quando perdoamos, refletimos o amor e a graça que recebemos de Deus, mostrando ao mundo a transformação que Ele opera em nossos corações. "Mas Deus prova o seu próprio amor para conosco pelo fato de ter Cristo morrido por nós, sendo nós ainda pecadores" (Romanos 5:8).
O perdão é um princípio fundamental do cristianismo, que permeia todos os aspectos de nossas vidas. Ao compreendermos a profundidade do perdão divino e sua importância em nosso relacionamento com Deus, somos capacitados a estender essa mesma graça aos outros. Como seguidores de Cristo, somos chamados a viver em amor e perdão, refletindo assim a imagem de nosso Salvador ao mundo.
A Essência do Perdão nos Relacionamentos
O perdão é essencial para manter a harmonia e a saúde em nossos relacionamentos interpessoais, agindo como o óleo que lubrifica as engrenagens de nossas interações diárias. Quando compreendemos a profundidade do perdão de Deus em nossas vidas, somos impelidos a estender essa mesma graça aos outros.
Perdão como Fundamento do Cristianismo:
- Fundamentação Bíblica: Em Colossenses 3:13, somos exortados a perdoar uns aos outros, assim como o Senhor nos perdoou. Esse perdão divino é central para a nossa fé cristã. "Suportai-vos uns aos outros, perdoai-vos mutuamente, caso alguém tenha motivo de queixa contra outrem. Assim como o Senhor vos perdoou, assim também perdoai vós" (Colossenses 3:13).
- Incoerência sem Perdão: Ser cristão sem praticar o perdão é uma incoerência. O Evangelho nos chama a seguir o exemplo de Cristo, que nos perdoou abundantemente, mesmo quando éramos indignos. "Antes, sede uns para com os outros benignos, compassivos, perdoando-vos uns aos outros, como também Deus, em Cristo, vos perdoou" (Efésios 4:32).
Reflexo do Nosso Relacionamento com Deus:
- Conexão entre Perdão e Relacionamento com Deus: Nossas atitudes em relação aos outros refletem diretamente nosso relacionamento com Deus. Se não amamos e perdoamos nossos irmãos, não podemos afirmar que amamos a Deus. "Se alguém disser: Amo a Deus, e odiar a seu irmão, é mentiroso; pois aquele que não ama a seu irmão, a quem vê, não pode amar a Deus, a quem não vê" (1 João 4:20).
- Manifestação do Amor Divino: O perdão é uma manifestação tangível do amor divino em nossas vidas. Quando perdoamos, refletimos o amor e a graça que recebemos de Deus, mostrando ao mundo a transformação que Ele opera em nossos corações. "Mas Deus prova o seu próprio amor para conosco pelo fato de ter Cristo morrido por nós, sendo nós ainda pecadores" (Romanos 5:8).
O perdão é um princípio fundamental do cristianismo, que permeia todos os aspectos de nossas vidas. Ao compreendermos a profundidade do perdão divino e sua importância em nosso relacionamento com Deus, somos capacitados a estender essa mesma graça aos outros. Como seguidores de Cristo, somos chamados a viver em amor e perdão, refletindo assim a imagem de nosso Salvador ao mundo.
3.1. Jesus ensina o caminho do perdão. A importância do perdão surge porque as pessoas nos seus relacionamentos interpessoais estão sempre ferindo umas às outras, voluntária ou involuntariamente, com palavras agressivas ou ditas fora de hora; por atitudes inconvenientes ou comportamentos incompatíveis e capazes de machucar ou ferir os sentimentos da outra pessoa, ou até mesmo por desleixo ou omissão das suas responsabilidades. Normalmente se consegue o perdão, mas a confiança fica abalada, e é difícil de conquistar na plenitude anterior. Jesus disse que é preciso perdoar as ofensas dos outros para ser perdoado pelo Pai Celestial [Mt 6.14-15]. Perdão não é para questionar o merecimento ou não, é para produzir restauração, é misericórdia. Jesus nos ensinou na oração do Pai Nosso [Mt 6.12] que devemos tratar dos nossos pecados, mas, também, estar dispostos a perdoar aqueles que nos fizeram mal.
Bispo Abner Ferreira (Revista Betel a Dominical, 4º Trimestre de 2021, Lição 10-O novo homem e sua conduta diante do mundo): “Benignos uns para com os outros. Aqui temos a cortesia cristã. Isso nos fala de um afeto profundo e maduro. Todos nós conhecemos cristãos com esse caráter que expressam seus sentimentos com seus gestos e demonstrações de afeto. Misericórdia é o aspecto compassivo da pessoa gentil. Ser benigno é ser: bondoso, útil, amoroso, gentil. Barclay escreve que é a disposição mental que pensa nos interesses do próximo, como faz com os seus próprios. A benignidade sempre olha para fora, não para dentro, preocupa-se dos pesares, lutas e problemas de outros como dos próprios. Faz com que perdoemos a outros como Deus nos perdoou [Ef 4.32; Cl 3.12-15].”
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
O ensinamento de Jesus sobre o perdão vai além de uma mera transação de desculpas; ele penetra no âmago da alma humana, transformando não apenas as relações externas, mas também os corações internos. Vamos explorar profundamente esse tema à luz das palavras do Mestre.
Análise Bíblica e Teológica:
- Necessidade Universal do Perdão: Jesus reconheceu a realidade da vida humana, onde ofensas e feridas são inevitáveis. Ele nos lembra que, para sermos perdoados por Deus, devemos estar dispostos a perdoar aqueles que nos ofendem (Mateus 6:14-15). Aqui, a raiz grega para "perdoar" é "aphiémi", que significa literalmente "deixar para trás" ou "libertar". O perdão é visto como uma liberação tanto para o ofensor quanto para o ofendido, permitindo que ambos sigam em frente sem o peso do ressentimento.
- Perdão como Restauração e Misericórdia: O perdão vai além de uma questão de merecimento; é um ato de misericórdia e restauração. Ao perdoar, estamos imitando o amor compassivo de Deus. Na oração do Pai Nosso, Jesus nos ensina a pedir não apenas o perdão dos nossos pecados, mas também a graça de perdoar aqueles que nos feriram (Mateus 6:12). Isso reflete a raiz hebraica da palavra "perdão" que se origina de "nasá", significando "levantar", indicando a ideia de levantar a carga do pecado do outro e liberá-lo do fardo.
Ilustração:
Imagine uma árvore frutífera que carrega o peso de frutos podres. Se não forem removidos, esses frutos estragados acabarão contaminando toda a árvore. Da mesma forma, quando guardamos ressentimento e mágoa em nossos corações, permitimos que frutos amargos cresçam em nosso interior, afetando não apenas nossas relações, mas também nossa própria saúde espiritual e emocional. O perdão é como a poda desses frutos podres, permitindo que a árvore da nossa vida floresça com frutos de amor, paz e alegria.
O ensinamento de Jesus sobre o perdão nos desafia a transcender nossos instintos naturais de ressentimento e vingança, e a abraçar a graça transformadora do perdão. Ao perdoarmos, experimentamos a liberdade e a paz que só podem vir através da misericórdia de Deus. Que possamos seguir o exemplo de Cristo, sendo benignos uns para com os outros, assim como Deus em Cristo nos perdoou.
O ensinamento de Jesus sobre o perdão vai além de uma mera transação de desculpas; ele penetra no âmago da alma humana, transformando não apenas as relações externas, mas também os corações internos. Vamos explorar profundamente esse tema à luz das palavras do Mestre.
Análise Bíblica e Teológica:
- Necessidade Universal do Perdão: Jesus reconheceu a realidade da vida humana, onde ofensas e feridas são inevitáveis. Ele nos lembra que, para sermos perdoados por Deus, devemos estar dispostos a perdoar aqueles que nos ofendem (Mateus 6:14-15). Aqui, a raiz grega para "perdoar" é "aphiémi", que significa literalmente "deixar para trás" ou "libertar". O perdão é visto como uma liberação tanto para o ofensor quanto para o ofendido, permitindo que ambos sigam em frente sem o peso do ressentimento.
- Perdão como Restauração e Misericórdia: O perdão vai além de uma questão de merecimento; é um ato de misericórdia e restauração. Ao perdoar, estamos imitando o amor compassivo de Deus. Na oração do Pai Nosso, Jesus nos ensina a pedir não apenas o perdão dos nossos pecados, mas também a graça de perdoar aqueles que nos feriram (Mateus 6:12). Isso reflete a raiz hebraica da palavra "perdão" que se origina de "nasá", significando "levantar", indicando a ideia de levantar a carga do pecado do outro e liberá-lo do fardo.
Ilustração:
Imagine uma árvore frutífera que carrega o peso de frutos podres. Se não forem removidos, esses frutos estragados acabarão contaminando toda a árvore. Da mesma forma, quando guardamos ressentimento e mágoa em nossos corações, permitimos que frutos amargos cresçam em nosso interior, afetando não apenas nossas relações, mas também nossa própria saúde espiritual e emocional. O perdão é como a poda desses frutos podres, permitindo que a árvore da nossa vida floresça com frutos de amor, paz e alegria.
O ensinamento de Jesus sobre o perdão nos desafia a transcender nossos instintos naturais de ressentimento e vingança, e a abraçar a graça transformadora do perdão. Ao perdoarmos, experimentamos a liberdade e a paz que só podem vir através da misericórdia de Deus. Que possamos seguir o exemplo de Cristo, sendo benignos uns para com os outros, assim como Deus em Cristo nos perdoou.
3.2. O perdão é o caminho para cura do corpo e da alma. O perdão é remédio eficaz para curar doenças espirituais, doenças da alma e, também, do físico [Tg 5.16), mas muitos acham esse remédio muito caro e permanecem doentes e sofrendo. A falta de perdão mexe com as emoções, a pessoa fica psicologicamente abalada, fica espiritualmente fragilizada e perde o relacionamento estreito com Deus. Perdoar não é esquecimento, pois nós temos uma mente que não se apaga facilmente, não é sofrer de amnésia ou mal de Alzheimer, mas deixar o passado para trás e seguir em frente [Fp 3.12-14]. Perdoar é como um ferimento que deixa cicatriz, mas não sentimos mais a dor.
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
O Poder Transformador do Perdão: Uma Análise Profunda
O perdão, conforme ensinado nas Escrituras Sagradas, não é apenas uma ação superficial, mas um remédio profundo para as enfermidades da alma e do corpo. Vamos explorar essa verdade de forma abrangente, considerando tanto o aspecto espiritual quanto o físico.
1. A Eficácia do Perdão para a Cura:
- Remédio Espiritual e Físico: Tiago 5:16 nos revela que a oração eficaz do justo pode muito em seus efeitos, inclusive para a cura. O perdão está intrinsecamente ligado à saúde espiritual e física. A falta de perdão pode gerar um estado de enfermidade emocional e psicológica que afeta diretamente o corpo físico.
- Cicatrização da Alma: Assim como um ferimento físico deixa uma cicatriz, o perdão permite que as feridas emocionais se curem, deixando para trás marcas que testemunham a cura e a superação.
2. A Verdadeira Natureza do Perdão:
- Não é Esquecimento: O perdão não é um ato de esquecimento, mas de libertação. Filipenses 3:12-14 nos ensina sobre o esquecer o que está para trás e seguir em frente. A raiz grega para "perdão", "aphiémi", sugere a ideia de "libertar", indicando que o perdão nos liberta do peso do ressentimento e da amargura.
- Combate ao Rancor: O rancor, alimentado pelo ressentimento, é uma das principais barreiras ao perdão. Israel Maia destaca que o remédio contra o rancor é o perdão, cujo combustível é o amor, a essência do Evangelho. A raiz grega para "rancor" é "μνησικάκης" (mnēsikakēs), relacionada a lembranças magoadas de ofensas recebidas.
3. O Mandamento do Amor e do Perdão:
- Amor como Essência do Evangelho: O amor é a essência do Evangelho, como nos lembra João 3:16. Devemos amar a todos, inclusive nossos inimigos, conforme ensinado por Jesus em Mateus 5:44. O perdão é a manifestação mais sublime desse amor, permitindo que a cura e a restauração aconteçam em nossos relacionamentos.
O perdão vai além de um simples gesto; é um ato de amor e misericórdia que promove a cura e a restauração tanto espiritual quanto física. Ao perdoarmos, liberamos não apenas os outros, mas também a nós mesmos, das amarras do ressentimento e da amargura. Que possamos compreender a profundidade desse ensinamento e viver em amor e perdão, seguindo o exemplo de Cristo.
O Poder Transformador do Perdão: Uma Análise Profunda
O perdão, conforme ensinado nas Escrituras Sagradas, não é apenas uma ação superficial, mas um remédio profundo para as enfermidades da alma e do corpo. Vamos explorar essa verdade de forma abrangente, considerando tanto o aspecto espiritual quanto o físico.
1. A Eficácia do Perdão para a Cura:
- Remédio Espiritual e Físico: Tiago 5:16 nos revela que a oração eficaz do justo pode muito em seus efeitos, inclusive para a cura. O perdão está intrinsecamente ligado à saúde espiritual e física. A falta de perdão pode gerar um estado de enfermidade emocional e psicológica que afeta diretamente o corpo físico.
- Cicatrização da Alma: Assim como um ferimento físico deixa uma cicatriz, o perdão permite que as feridas emocionais se curem, deixando para trás marcas que testemunham a cura e a superação.
2. A Verdadeira Natureza do Perdão:
- Não é Esquecimento: O perdão não é um ato de esquecimento, mas de libertação. Filipenses 3:12-14 nos ensina sobre o esquecer o que está para trás e seguir em frente. A raiz grega para "perdão", "aphiémi", sugere a ideia de "libertar", indicando que o perdão nos liberta do peso do ressentimento e da amargura.
- Combate ao Rancor: O rancor, alimentado pelo ressentimento, é uma das principais barreiras ao perdão. Israel Maia destaca que o remédio contra o rancor é o perdão, cujo combustível é o amor, a essência do Evangelho. A raiz grega para "rancor" é "μνησικάκης" (mnēsikakēs), relacionada a lembranças magoadas de ofensas recebidas.
3. O Mandamento do Amor e do Perdão:
- Amor como Essência do Evangelho: O amor é a essência do Evangelho, como nos lembra João 3:16. Devemos amar a todos, inclusive nossos inimigos, conforme ensinado por Jesus em Mateus 5:44. O perdão é a manifestação mais sublime desse amor, permitindo que a cura e a restauração aconteçam em nossos relacionamentos.
O perdão vai além de um simples gesto; é um ato de amor e misericórdia que promove a cura e a restauração tanto espiritual quanto física. Ao perdoarmos, liberamos não apenas os outros, mas também a nós mesmos, das amarras do ressentimento e da amargura. Que possamos compreender a profundidade desse ensinamento e viver em amor e perdão, seguindo o exemplo de Cristo.
3.3. O perdão precede a adoração. Jesus continua a nos ensinar sobre o perdão, pois a nossa adoração deverá ser sem obstáculo nenhum [Mt 5.23-24); isto é, até para ofertar se souber que o teu irmão tem alguma coisa contra você, precisa reconciliar com ele primeiro para depois dar a sua oferta. A nossa oferta de gratidão não tem valor diante de Deus, se não estivermos em paz com o nosso irmão [1Jo 1.7]. O Senhor procura os verdadeiros adoradores [Jo 4.24]. Por isso, Ele exige que a adoração do adorador seja em espírito e em verdade. Ninguém pode adorar a Deus com hipocrisia e em litígio com os irmãos.
O perdão está no coração de quem ama. Para liberar um perdão genuíno, é preciso amar sem fingimento e ser misericordioso [Lc 6.36-37; Rm 12.9]. Os bons relacionamentos não dependem de alcançar a perfeição e, sim, de admitir as falhas e os erros e abrir o coração para o perdão. Quem perdoa mostra que ama, está disposto a perdoar para continuar com o relacionamento que está acima dos erros e falhas, que todo ser humano comete. Não deixe o seu coração endurecer para o perdão. Quem perdoa mostra que venceu o orgulho e dá sinal de grandeza. O perdão é realmente a prova da humildade e do amor.
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
Jesus ensina que o perdão é uma condição prévia para a adoração genuína. Ele nos instrui a reconciliarmo-nos com nossos irmãos antes de apresentarmos nossas ofertas a Deus, mostrando a importância da paz e da reconciliação para uma adoração aceitável.
1. Reconciliar Antes de Adorar:
- Mateus 5:23-24: "Portanto, se trouxeres a tua oferta ao altar, e aí te lembrares de que teu irmão tem alguma coisa contra ti, deixa ali diante do altar a tua oferta, e vai reconciliar-te primeiro com teu irmão, e depois vem e apresenta a tua oferta."
- Impedimentos à Adoração: Jesus destaca que a adoração não pode ser realizada plenamente se houver pendências de perdão entre os irmãos. A reconciliação deve ser uma prioridade para que nossa oferta seja aceitável a Deus.
2. Adoração em Espírito e em Verdade:
- João 4:24: "Deus é Espírito, e importa que os que o adoram o adorem em espírito e em verdade."
- Sinceridade e Integridade: A adoração que agrada a Deus é aquela feita com sinceridade e integridade. A hipocrisia e os conflitos não resolvidos minam a autenticidade da adoração. Adorar em espírito e em verdade requer um coração puro e livre de mágoas não resolvidas.
3. A Base do Perdão: O Amor:
- Lucas 6:36-37: "Sede, pois, misericordiosos, como também vosso Pai é misericordioso. Não julgueis, e não sereis julgados; não condeneis, e não sereis condenados; perdoai, e sereis perdoados."
- Romanos 12:9: "O amor seja não fingido. Aborrecei o mal e apegai-vos ao bem."
- Misericórdia e Amor Genuíno: O perdão genuíno é enraizado no amor verdadeiro e sem fingimento. Quem ama verdadeiramente está disposto a perdoar, refletindo a misericórdia de Deus.
4. Superando o Orgulho e Demonstrando Grandeza:
- Humildade e Amor: O perdão é uma demonstração de humildade e amor. Perdoar indica que alguém superou o orgulho e está comprometido com a manutenção de relacionamentos saudáveis.
- Prova de Grandeza: O ato de perdoar é uma prova de grandeza espiritual, mostrando que a pessoa valoriza a paz e a reconciliação mais do que manter ressentimentos.
Aplicação Prática:
- Cultivando a Paz: Para que nossa adoração seja aceitável, devemos cultivar a paz e a reconciliação em nossos relacionamentos. Isso implica admitir nossas falhas, pedir perdão quando necessário e liberar perdão genuíno aos que nos ofenderam.
- Vencendo o Orgulho: Devemos reconhecer e vencer o orgulho que muitas vezes impede o perdão. Um coração disposto a perdoar é um coração que experimenta a verdadeira liberdade e paz em Cristo.
Conclusão:
O perdão é essencial para uma adoração verdadeira e aceitável a Deus. Jesus nos chama a reconciliar-nos com nossos irmãos antes de oferecermos nossa adoração, destacando que a verdadeira adoração flui de um coração puro e reconciliado. O perdão, enraizado no amor e na misericórdia, é uma manifestação da humildade e da grandeza espiritual, essencial para nosso relacionamento com Deus e com os outros.
Jesus ensina que o perdão é uma condição prévia para a adoração genuína. Ele nos instrui a reconciliarmo-nos com nossos irmãos antes de apresentarmos nossas ofertas a Deus, mostrando a importância da paz e da reconciliação para uma adoração aceitável.
1. Reconciliar Antes de Adorar:
- Mateus 5:23-24: "Portanto, se trouxeres a tua oferta ao altar, e aí te lembrares de que teu irmão tem alguma coisa contra ti, deixa ali diante do altar a tua oferta, e vai reconciliar-te primeiro com teu irmão, e depois vem e apresenta a tua oferta."
- Impedimentos à Adoração: Jesus destaca que a adoração não pode ser realizada plenamente se houver pendências de perdão entre os irmãos. A reconciliação deve ser uma prioridade para que nossa oferta seja aceitável a Deus.
2. Adoração em Espírito e em Verdade:
- João 4:24: "Deus é Espírito, e importa que os que o adoram o adorem em espírito e em verdade."
- Sinceridade e Integridade: A adoração que agrada a Deus é aquela feita com sinceridade e integridade. A hipocrisia e os conflitos não resolvidos minam a autenticidade da adoração. Adorar em espírito e em verdade requer um coração puro e livre de mágoas não resolvidas.
3. A Base do Perdão: O Amor:
- Lucas 6:36-37: "Sede, pois, misericordiosos, como também vosso Pai é misericordioso. Não julgueis, e não sereis julgados; não condeneis, e não sereis condenados; perdoai, e sereis perdoados."
- Romanos 12:9: "O amor seja não fingido. Aborrecei o mal e apegai-vos ao bem."
- Misericórdia e Amor Genuíno: O perdão genuíno é enraizado no amor verdadeiro e sem fingimento. Quem ama verdadeiramente está disposto a perdoar, refletindo a misericórdia de Deus.
4. Superando o Orgulho e Demonstrando Grandeza:
- Humildade e Amor: O perdão é uma demonstração de humildade e amor. Perdoar indica que alguém superou o orgulho e está comprometido com a manutenção de relacionamentos saudáveis.
- Prova de Grandeza: O ato de perdoar é uma prova de grandeza espiritual, mostrando que a pessoa valoriza a paz e a reconciliação mais do que manter ressentimentos.
Aplicação Prática:
- Cultivando a Paz: Para que nossa adoração seja aceitável, devemos cultivar a paz e a reconciliação em nossos relacionamentos. Isso implica admitir nossas falhas, pedir perdão quando necessário e liberar perdão genuíno aos que nos ofenderam.
- Vencendo o Orgulho: Devemos reconhecer e vencer o orgulho que muitas vezes impede o perdão. Um coração disposto a perdoar é um coração que experimenta a verdadeira liberdade e paz em Cristo.
Conclusão:
O perdão é essencial para uma adoração verdadeira e aceitável a Deus. Jesus nos chama a reconciliar-nos com nossos irmãos antes de oferecermos nossa adoração, destacando que a verdadeira adoração flui de um coração puro e reconciliado. O perdão, enraizado no amor e na misericórdia, é uma manifestação da humildade e da grandeza espiritual, essencial para nosso relacionamento com Deus e com os outros.
EU ENSINEI QUE:
O perdão é o óleo que lubrifica os relacionamentos. Ser cristão sem exercer o perdão é uma grande incoerência.
CONCLUSÃO
É dever dos nascidos de novo e membros da comunidade de discípulos de Cristo um viver coerente, digno com a condição de serem novas criaturas em Cristo Jesus. O reino de Deus possui valores diferentes dos adotados pelo sistema do mundo contrário a Deus. Dentre estes valores bíblicos está a relevância da confissão de pecados e arrependimento e a disposição e prontidão em perdoar uns aos outros como Cristo nos perdoou.
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
É dever dos nascidos de novo e membros da comunidade de discípulos de Cristo viver de maneira coerente e digna da condição de serem novas criaturas em Cristo Jesus. O reino de Deus possui valores diferentes dos adotados pelo sistema do mundo contrário a Deus. Dentre estes valores bíblicos estão a relevância da confissão de pecados e arrependimento, e a disposição e prontidão em perdoar uns aos outros como Cristo nos perdoou.
1. Viver como Novas Criaturas:
- 2 Coríntios 5:17: "Assim que, se alguém está em Cristo, nova criatura é: as coisas velhas já passaram; eis que tudo se fez novo."
- Evidências de uma Nova Vida: Os nascidos de novo devem demonstrar através de suas ações e atitudes a transformação que ocorreu em suas vidas. Esta transformação se reflete em um viver coerente com os ensinamentos de Cristo.
2. Valores do Reino de Deus:
- Romanos 12:2: "E não vos conformeis com este mundo, mas transformai-vos pela renovação da vossa mente, para que experimenteis qual seja a boa, agradável, e perfeita vontade de Deus."
- Diferença entre o Reino de Deus e o Mundo: O reino de Deus promove valores que são muitas vezes contrários aos do mundo. Enquanto o mundo valoriza o orgulho, a vingança e a falta de perdão, o reino de Deus valoriza a humildade, o arrependimento e o perdão.
3. Confissão e Arrependimento:
- 1 João 1:9: "Se confessarmos os nossos pecados, ele é fiel e justo para nos perdoar os pecados, e nos purificar de toda injustiça."
- Provérbios 28:13: "O que encobre as suas transgressões nunca prosperará; mas o que as confessa e deixa alcançará misericórdia."
- Necessidade de Confissão: A confissão de pecados é fundamental para a restauração da comunhão com Deus. Arrependimento genuíno implica em reconhecer nossos erros e mudar nosso comportamento.
4. Prontidão para Perdoar:
- Efésios 4:32: "Antes, sede uns para com os outros benignos, misericordiosos, perdoando-vos uns aos outros, como também Deus vos perdoou em Cristo."
- Colossenses 3:13: "Suportando-vos uns aos outros, e perdoando-vos uns aos outros, se alguém tiver queixa contra outro; assim como Cristo vos perdoou, assim fazei vós também."
- Exemplo de Cristo: Devemos estar prontos para perdoar, seguindo o exemplo de Cristo que nos perdoou. O perdão não é uma opção, mas uma obrigação para aqueles que foram perdoados por Deus.
Aplicação Prática:
- Implementação dos Valores do Reino: Como membros da comunidade cristã, devemos implementar os valores do reino de Deus em nossas vidas diárias. Isso inclui a prática constante da confissão, do arrependimento e do perdão.
- Transformação do Caráter: Permitir que o Espírito Santo transforme nosso caráter para que possamos viver de maneira digna da nossa nova identidade em Cristo.
Conclusão Final:
O perdão é um dos pilares fundamentais do cristianismo. A disposição para perdoar e buscar perdão é um reflexo do nosso relacionamento com Deus e uma marca distintiva dos verdadeiros seguidores de Cristo. Vivamos, portanto, como novas criaturas, adotando os valores do reino de Deus e praticando o perdão em nossos relacionamentos, para a glória de Deus.
É dever dos nascidos de novo e membros da comunidade de discípulos de Cristo viver de maneira coerente e digna da condição de serem novas criaturas em Cristo Jesus. O reino de Deus possui valores diferentes dos adotados pelo sistema do mundo contrário a Deus. Dentre estes valores bíblicos estão a relevância da confissão de pecados e arrependimento, e a disposição e prontidão em perdoar uns aos outros como Cristo nos perdoou.
1. Viver como Novas Criaturas:
- 2 Coríntios 5:17: "Assim que, se alguém está em Cristo, nova criatura é: as coisas velhas já passaram; eis que tudo se fez novo."
- Evidências de uma Nova Vida: Os nascidos de novo devem demonstrar através de suas ações e atitudes a transformação que ocorreu em suas vidas. Esta transformação se reflete em um viver coerente com os ensinamentos de Cristo.
2. Valores do Reino de Deus:
- Romanos 12:2: "E não vos conformeis com este mundo, mas transformai-vos pela renovação da vossa mente, para que experimenteis qual seja a boa, agradável, e perfeita vontade de Deus."
- Diferença entre o Reino de Deus e o Mundo: O reino de Deus promove valores que são muitas vezes contrários aos do mundo. Enquanto o mundo valoriza o orgulho, a vingança e a falta de perdão, o reino de Deus valoriza a humildade, o arrependimento e o perdão.
3. Confissão e Arrependimento:
- 1 João 1:9: "Se confessarmos os nossos pecados, ele é fiel e justo para nos perdoar os pecados, e nos purificar de toda injustiça."
- Provérbios 28:13: "O que encobre as suas transgressões nunca prosperará; mas o que as confessa e deixa alcançará misericórdia."
- Necessidade de Confissão: A confissão de pecados é fundamental para a restauração da comunhão com Deus. Arrependimento genuíno implica em reconhecer nossos erros e mudar nosso comportamento.
4. Prontidão para Perdoar:
- Efésios 4:32: "Antes, sede uns para com os outros benignos, misericordiosos, perdoando-vos uns aos outros, como também Deus vos perdoou em Cristo."
- Colossenses 3:13: "Suportando-vos uns aos outros, e perdoando-vos uns aos outros, se alguém tiver queixa contra outro; assim como Cristo vos perdoou, assim fazei vós também."
- Exemplo de Cristo: Devemos estar prontos para perdoar, seguindo o exemplo de Cristo que nos perdoou. O perdão não é uma opção, mas uma obrigação para aqueles que foram perdoados por Deus.
Aplicação Prática:
- Implementação dos Valores do Reino: Como membros da comunidade cristã, devemos implementar os valores do reino de Deus em nossas vidas diárias. Isso inclui a prática constante da confissão, do arrependimento e do perdão.
- Transformação do Caráter: Permitir que o Espírito Santo transforme nosso caráter para que possamos viver de maneira digna da nossa nova identidade em Cristo.
Conclusão Final:
O perdão é um dos pilares fundamentais do cristianismo. A disposição para perdoar e buscar perdão é um reflexo do nosso relacionamento com Deus e uma marca distintiva dos verdadeiros seguidores de Cristo. Vivamos, portanto, como novas criaturas, adotando os valores do reino de Deus e praticando o perdão em nossos relacionamentos, para a glória de Deus.
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