TEXTO ÁUREO “Porque as armas da nossa milícia não são carnais, mas, sim, poderosas em Deus, para destruição das fortalezas.” (2 Co 10.4) COM...
TEXTO ÁUREO
“Porque as armas da nossa milícia não são carnais, mas, sim, poderosas em Deus, para destruição das fortalezas.” (2 Co 10.4)
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
O texto áureo, retirado de 2 Coríntios 10:4, é uma poderosa declaração do apóstolo Paulo sobre a natureza da guerra espiritual e a eficácia das armas fornecidas por Deus aos crentes. Vamos explorar este versículo em detalhes:
- "Porque as armas da nossa milícia não são carnais":
- "Armas" vem do grego "hoplē", que se refere a armas de guerra ou instrumentos de ataque.
- "Milícia" é traduzido do termo grego "strateia", que significa um conjunto de equipamentos ou instrumentos utilizados para fins militares.
- Paulo destaca que os cristãos não combatem com armas físicas ou materiais, mas sim com armas espirituais. Isso implica que a batalha dos crentes não é contra inimigos de carne e osso, mas contra forças espirituais malignas (Efésios 6:12).
- "mas, sim, poderosas em Deus":
- "Poderosas" vem do grego "dynatos", que significa capaz, eficaz, poderoso.
- Paulo enfatiza que, embora as armas espirituais não sejam físicas, elas são extremamente eficazes quando empregadas por meio do poder de Deus. Essas armas não dependem da força humana, mas da capacidade de Deus para destruir as fortalezas espirituais do inimigo.
- "para destruição das fortalezas":
- "Destruição" é traduzido do grego "kathairesis", que denota uma demolição ou derrubada completa.
- "Fortalezas" vem do termo grego "ochyrōma", que se refere a uma fortificação, uma posição defendida.
- Paulo usa essa imagem para descrever os obstáculos espirituais que se erguem contra os crentes. Essas fortalezas podem ser sistemas de crenças falsas, pensamentos negativos, padrões pecaminosos, ou qualquer outra coisa que se oponha ao conhecimento de Deus. As armas espirituais são poderosas o suficiente para demolir essas fortalezas e trazer vitória na guerra espiritual.
Este versículo nos lembra da importância de nos equiparmos com as armas espirituais que Deus nos proporciona, como a oração, a Palavra de Deus, a fé, o amor e o poder do Espírito Santo (Efésios 6:10-18). Quando enfrentamos desafios espirituais, devemos confiar no poder de Deus para nos capacitar a superar qualquer obstáculo. Em vez de confiar em nossa própria força ou habilidade, devemos depender totalmente de Deus e de Suas armas poderosas. Isso requer humildade, confiança e submissão à vontade de Deus em nossas vidas. Que possamos nos equipar diariamente com as armas espirituais e confiar no poder de Deus para destruir as fortalezas que se erguem contra nós.
O texto áureo, retirado de 2 Coríntios 10:4, é uma poderosa declaração do apóstolo Paulo sobre a natureza da guerra espiritual e a eficácia das armas fornecidas por Deus aos crentes. Vamos explorar este versículo em detalhes:
- "Porque as armas da nossa milícia não são carnais":
- "Armas" vem do grego "hoplē", que se refere a armas de guerra ou instrumentos de ataque.
- "Milícia" é traduzido do termo grego "strateia", que significa um conjunto de equipamentos ou instrumentos utilizados para fins militares.
- Paulo destaca que os cristãos não combatem com armas físicas ou materiais, mas sim com armas espirituais. Isso implica que a batalha dos crentes não é contra inimigos de carne e osso, mas contra forças espirituais malignas (Efésios 6:12).
- "mas, sim, poderosas em Deus":
- "Poderosas" vem do grego "dynatos", que significa capaz, eficaz, poderoso.
- Paulo enfatiza que, embora as armas espirituais não sejam físicas, elas são extremamente eficazes quando empregadas por meio do poder de Deus. Essas armas não dependem da força humana, mas da capacidade de Deus para destruir as fortalezas espirituais do inimigo.
- "para destruição das fortalezas":
- "Destruição" é traduzido do grego "kathairesis", que denota uma demolição ou derrubada completa.
- "Fortalezas" vem do termo grego "ochyrōma", que se refere a uma fortificação, uma posição defendida.
- Paulo usa essa imagem para descrever os obstáculos espirituais que se erguem contra os crentes. Essas fortalezas podem ser sistemas de crenças falsas, pensamentos negativos, padrões pecaminosos, ou qualquer outra coisa que se oponha ao conhecimento de Deus. As armas espirituais são poderosas o suficiente para demolir essas fortalezas e trazer vitória na guerra espiritual.
Este versículo nos lembra da importância de nos equiparmos com as armas espirituais que Deus nos proporciona, como a oração, a Palavra de Deus, a fé, o amor e o poder do Espírito Santo (Efésios 6:10-18). Quando enfrentamos desafios espirituais, devemos confiar no poder de Deus para nos capacitar a superar qualquer obstáculo. Em vez de confiar em nossa própria força ou habilidade, devemos depender totalmente de Deus e de Suas armas poderosas. Isso requer humildade, confiança e submissão à vontade de Deus em nossas vidas. Que possamos nos equipar diariamente com as armas espirituais e confiar no poder de Deus para destruir as fortalezas que se erguem contra nós.
VERDADE PRÁTICA
Diante da batalha espiritual, temos poderosas armas espirituais à nossa disposição: a Palavra de Deus, a Oração e o Jejum.
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
A verdade prática de que, diante da batalha espiritual, temos poderosas armas espirituais à nossa disposição, como a Palavra de Deus, a Oração e o Jejum, é uma afirmação fundamentada em princípios bíblicos sólidos. Vamos explorar cada uma dessas armas espirituais em detalhes:
- A Palavra de Deus:
- A Bíblia é descrita como a "espada do Espírito" (Efésios 6:17), uma arma poderosa que pode penetrar até as divisões mais profundas da alma e do espírito, discernindo os pensamentos e intenções do coração (Hebreus 4:12). A Palavra de Deus é viva e eficaz, capaz de nos equipar para toda boa obra e nos instruir em todas as situações da vida (2 Timóteo 3:16-17). Ela é a fonte de verdade, sabedoria e poder que nos capacita a resistir aos ataques do inimigo e a permanecer firmes na fé.
- A Oração:
- A oração é uma arma poderosa que nos permite acessar diretamente o trono da graça de Deus (Hebreus 4:16). Jesus nos ensinou a orar e nos prometeu que tudo o que pedirmos em Seu nome, de acordo com Sua vontade, será concedido (João 14:13-14). A oração não é apenas uma forma de comunicação com Deus, mas também é um meio pelo qual podemos buscar Sua orientação, proteção e intervenção em nossas vidas. Ela fortalece nossa comunhão com o Senhor e nos capacita a enfrentar as batalhas espirituais com confiança e perseverança.
- O Jejum:
- O jejum é uma prática espiritual que envolve abster-se de alimentos por um período de tempo determinado, com o propósito de buscar a Deus em oração e consagração. O jejum é mencionado em toda a Bíblia como uma forma de buscar a Deus com sinceridade e humildade (Mateus 6:16-18; Atos 13:2-3). Ele fortalece nossa dependência de Deus, purifica nosso corpo e alma, e nos capacita a vencer as tentações e fortalecer nossa fé. O jejum não é apenas uma disciplina espiritual, mas também é uma arma poderosa na batalha espiritual, pois nos ajuda a romper fortalezas espirituais e a alcançar vitória sobre o inimigo.
Portanto, essas três armas espirituais - a Palavra de Deus, a Oração e o Jejum - são essenciais para a vida do cristão e para sua eficácia na batalha espiritual. Quando utilizadas com fé e diligência, elas nos capacitam a resistir ao inimigo e a viver vidas vitoriosas em Cristo. Como disse Martinho Lutero: "A oração é uma arma poderosa, não uma opção de último recurso". Que possamos fazer uso dessas armas espirituais diariamente, confiando no poder de Deus para nos capacitar a vencer as batalhas espirituais que enfrentamos.
A verdade prática de que, diante da batalha espiritual, temos poderosas armas espirituais à nossa disposição, como a Palavra de Deus, a Oração e o Jejum, é uma afirmação fundamentada em princípios bíblicos sólidos. Vamos explorar cada uma dessas armas espirituais em detalhes:
- A Palavra de Deus:
- A Bíblia é descrita como a "espada do Espírito" (Efésios 6:17), uma arma poderosa que pode penetrar até as divisões mais profundas da alma e do espírito, discernindo os pensamentos e intenções do coração (Hebreus 4:12). A Palavra de Deus é viva e eficaz, capaz de nos equipar para toda boa obra e nos instruir em todas as situações da vida (2 Timóteo 3:16-17). Ela é a fonte de verdade, sabedoria e poder que nos capacita a resistir aos ataques do inimigo e a permanecer firmes na fé.
- A Oração:
- A oração é uma arma poderosa que nos permite acessar diretamente o trono da graça de Deus (Hebreus 4:16). Jesus nos ensinou a orar e nos prometeu que tudo o que pedirmos em Seu nome, de acordo com Sua vontade, será concedido (João 14:13-14). A oração não é apenas uma forma de comunicação com Deus, mas também é um meio pelo qual podemos buscar Sua orientação, proteção e intervenção em nossas vidas. Ela fortalece nossa comunhão com o Senhor e nos capacita a enfrentar as batalhas espirituais com confiança e perseverança.
- O Jejum:
- O jejum é uma prática espiritual que envolve abster-se de alimentos por um período de tempo determinado, com o propósito de buscar a Deus em oração e consagração. O jejum é mencionado em toda a Bíblia como uma forma de buscar a Deus com sinceridade e humildade (Mateus 6:16-18; Atos 13:2-3). Ele fortalece nossa dependência de Deus, purifica nosso corpo e alma, e nos capacita a vencer as tentações e fortalecer nossa fé. O jejum não é apenas uma disciplina espiritual, mas também é uma arma poderosa na batalha espiritual, pois nos ajuda a romper fortalezas espirituais e a alcançar vitória sobre o inimigo.
Portanto, essas três armas espirituais - a Palavra de Deus, a Oração e o Jejum - são essenciais para a vida do cristão e para sua eficácia na batalha espiritual. Quando utilizadas com fé e diligência, elas nos capacitam a resistir ao inimigo e a viver vidas vitoriosas em Cristo. Como disse Martinho Lutero: "A oração é uma arma poderosa, não uma opção de último recurso". Que possamos fazer uso dessas armas espirituais diariamente, confiando no poder de Deus para nos capacitar a vencer as batalhas espirituais que enfrentamos.
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Lucas 4.1-4, 16-20
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
Vamos analisar cada versículo da leitura bíblica em Lucas 4:1-4, 16-20, explorando a raiz grega das palavras e o contexto:
- Lucas 4:1
- "Jesus, cheio do Espírito Santo": A palavra grega para "cheio" é "plērēs", que significa completo, pleno. Isso indica que Jesus estava completamente permeado e controlado pelo Espírito Santo.
- "Deserto": Em grego, "erēmos", que se refere a uma área desabitada e selvagem. Jesus foi conduzido pelo Espírito Santo ao deserto para ser tentado por Satanás após seu batismo no Jordão.
- Lucas 4:2
- "Quarenta dias": A duração do período de tentação de Jesus no deserto. "Quarenta" é "tessarakonta" em grego, um número simbólico que frequentemente denota um tempo de provação ou preparação.
- "Tentado pelo diabo": "Peirazō" em grego, que significa ser testado, provado, tentado. Satanás tentou Jesus em várias áreas durante esse tempo, incluindo sua identidade messiânica e sua confiança no Pai.
- "Não comeu coisa alguma": Jesus jejuou durante esses quarenta dias, abstendo-se completamente de comida.
- Lucas 4:3
- "Se tu és o Filho de Deus": O diabo tenta Jesus questionando sua identidade e autoridade como Filho de Deus. A palavra grega para "Filho" é "hyios", denotando uma relação íntima e única com o Pai.
- "Pedra que se transforme em pão": O diabo tenta Jesus a usar seu poder divino para satisfazer suas necessidades físicas, transformando pedras em pão.
- Lucas 4:4
- "Escrito está": Jesus responde à tentação do diabo citando as Escrituras. A palavra grega para "escrito" é "gegraptai", indicando algo que foi registrado nas Escrituras Sagradas.
- "Não só de pão viverá o homem": Jesus cita Deuteronômio 8:3 para afirmar que a verdadeira fonte de vida do homem não é apenas física, mas espiritual, dependendo da palavra de Deus.
- Lucas 4:16-20
- Neste trecho, Jesus retorna a Nazaré, sua cidade natal, e vai à sinagoga no sábado, conforme seu costume. Ele é convidado a ler as Escrituras e recebe o rolo do profeta Isaías.
- Jesus lê uma passagem do livro de Isaías que fala sobre a missão messiânica de proclamar boas novas aos pobres, libertar os cativos, dar vista aos cegos e proclamar o ano aceitável do Senhor.
- Após ler e explicar a passagem, Jesus fecha o livro e devolve ao ministro, sentando-se em seguida. Isso mostra sua autoridade e interpretação autorizada das Escrituras.
Essa análise revela como Jesus enfrentou as tentações do diabo no deserto com base na autoridade das Escrituras e como Ele proclamou Sua missão messiânica ao retornar a Nazaré. Ele demonstrou sua plena dependência de Deus e seu papel como o Messias prometido pelas profecias do Antigo Testamento.
Vamos analisar cada versículo da leitura bíblica em Lucas 4:1-4, 16-20, explorando a raiz grega das palavras e o contexto:
- Lucas 4:1
- "Jesus, cheio do Espírito Santo": A palavra grega para "cheio" é "plērēs", que significa completo, pleno. Isso indica que Jesus estava completamente permeado e controlado pelo Espírito Santo.
- "Deserto": Em grego, "erēmos", que se refere a uma área desabitada e selvagem. Jesus foi conduzido pelo Espírito Santo ao deserto para ser tentado por Satanás após seu batismo no Jordão.
- Lucas 4:2
- "Quarenta dias": A duração do período de tentação de Jesus no deserto. "Quarenta" é "tessarakonta" em grego, um número simbólico que frequentemente denota um tempo de provação ou preparação.
- "Tentado pelo diabo": "Peirazō" em grego, que significa ser testado, provado, tentado. Satanás tentou Jesus em várias áreas durante esse tempo, incluindo sua identidade messiânica e sua confiança no Pai.
- "Não comeu coisa alguma": Jesus jejuou durante esses quarenta dias, abstendo-se completamente de comida.
- Lucas 4:3
- "Se tu és o Filho de Deus": O diabo tenta Jesus questionando sua identidade e autoridade como Filho de Deus. A palavra grega para "Filho" é "hyios", denotando uma relação íntima e única com o Pai.
- "Pedra que se transforme em pão": O diabo tenta Jesus a usar seu poder divino para satisfazer suas necessidades físicas, transformando pedras em pão.
- Lucas 4:4
- "Escrito está": Jesus responde à tentação do diabo citando as Escrituras. A palavra grega para "escrito" é "gegraptai", indicando algo que foi registrado nas Escrituras Sagradas.
- "Não só de pão viverá o homem": Jesus cita Deuteronômio 8:3 para afirmar que a verdadeira fonte de vida do homem não é apenas física, mas espiritual, dependendo da palavra de Deus.
- Lucas 4:16-20
- Neste trecho, Jesus retorna a Nazaré, sua cidade natal, e vai à sinagoga no sábado, conforme seu costume. Ele é convidado a ler as Escrituras e recebe o rolo do profeta Isaías.
- Jesus lê uma passagem do livro de Isaías que fala sobre a missão messiânica de proclamar boas novas aos pobres, libertar os cativos, dar vista aos cegos e proclamar o ano aceitável do Senhor.
- Após ler e explicar a passagem, Jesus fecha o livro e devolve ao ministro, sentando-se em seguida. Isso mostra sua autoridade e interpretação autorizada das Escrituras.
Essa análise revela como Jesus enfrentou as tentações do diabo no deserto com base na autoridade das Escrituras e como Ele proclamou Sua missão messiânica ao retornar a Nazaré. Ele demonstrou sua plena dependência de Deus e seu papel como o Messias prometido pelas profecias do Antigo Testamento.
PLANO DE AULA
INTRODUÇÃO
Na lição anterior, estudamos a respeito de três opositores que se mostram como obstáculos de nossa jornada: o Diabo, a Carne e o Mundo. Nesta lição, enfatizo que usaremos três armas, isto é, recursos espirituais em que todo crente precisa lançar mão diante dos obstáculos da jornada: a Palavra de Deus, a Oração e o Jejum. Desde o início de nosso andar com Cristo, estamos diante de uma batalha espiritual que só terá fim com o Arrebatamento da Igreja para o céu.
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
A introdução destaca um aspecto crucial da vida cristã: a batalha espiritual constante que enfrentamos enquanto caminhamos nesta jornada de fé. O apóstolo Paulo, em Efésios 6:12, nos lembra que "nossa luta não é contra carne e sangue, mas contra os principados e potestades, contra os dominadores deste mundo tenebroso, contra as forças espirituais do mal nas regiões celestiais". Portanto, é fundamental reconhecermos a realidade dessa batalha espiritual e nos prepararmos para enfrentá-la.
Os três opositores mencionados - o Diabo, a Carne e o Mundo - são obstáculos reais que encontramos em nosso caminho cristão. O Diabo é descrito como um adversário astuto que busca nos tentar e nos desviar do caminho de Deus (1 Pedro 5:8). A Carne representa os desejos pecaminosos e as inclinações humanas que lutam contra o Espírito (Gálatas 5:17). E o Mundo se refere ao sistema de valores e princípios contrários aos de Deus, que frequentemente nos influenciam e nos afastam de nossa fé (1 João 2:15-16).
No entanto, a introdução destaca que temos à nossa disposição três armas espirituais poderosas para enfrentar esses obstáculos: a Palavra de Deus, a Oração e o Jejum. A Palavra de Deus é descrita como uma espada de dois gumes que nos capacita a resistir às tentações do inimigo (Hebreus 4:12). A Oração é uma forma de comunicação direta com Deus, onde podemos buscar Sua orientação, proteção e fortalecimento espiritual (Filipenses 4:6-7). E o Jejum é uma prática espiritual que nos ajuda a focar nossa mente e coração em Deus, fortalecendo nossa dependência Dele e aumentando nossa sensibilidade espiritual (Mateus 6:17-18).
É importante reconhecermos que a batalha espiritual é uma realidade presente em nossa vida cristã, mas também podemos ter confiança na vitória que temos em Cristo (1 Coríntios 15:57). Com o uso eficaz das armas espirituais que Deus nos concedeu, podemos resistir ao inimigo e perseverar na fé até o fim de nossa jornada terrena. Como afirmou o escritor cristão Charles Spurgeon: "A oração mantém as forças do céu em atividade; o jejum, traz a fraqueza da terra sob controle". Que possamos, portanto, fazer uso dessas armas espirituais com diligência e fé, confiando no poder de Deus para nos conduzir à vitória final.
A introdução destaca um aspecto crucial da vida cristã: a batalha espiritual constante que enfrentamos enquanto caminhamos nesta jornada de fé. O apóstolo Paulo, em Efésios 6:12, nos lembra que "nossa luta não é contra carne e sangue, mas contra os principados e potestades, contra os dominadores deste mundo tenebroso, contra as forças espirituais do mal nas regiões celestiais". Portanto, é fundamental reconhecermos a realidade dessa batalha espiritual e nos prepararmos para enfrentá-la.
Os três opositores mencionados - o Diabo, a Carne e o Mundo - são obstáculos reais que encontramos em nosso caminho cristão. O Diabo é descrito como um adversário astuto que busca nos tentar e nos desviar do caminho de Deus (1 Pedro 5:8). A Carne representa os desejos pecaminosos e as inclinações humanas que lutam contra o Espírito (Gálatas 5:17). E o Mundo se refere ao sistema de valores e princípios contrários aos de Deus, que frequentemente nos influenciam e nos afastam de nossa fé (1 João 2:15-16).
No entanto, a introdução destaca que temos à nossa disposição três armas espirituais poderosas para enfrentar esses obstáculos: a Palavra de Deus, a Oração e o Jejum. A Palavra de Deus é descrita como uma espada de dois gumes que nos capacita a resistir às tentações do inimigo (Hebreus 4:12). A Oração é uma forma de comunicação direta com Deus, onde podemos buscar Sua orientação, proteção e fortalecimento espiritual (Filipenses 4:6-7). E o Jejum é uma prática espiritual que nos ajuda a focar nossa mente e coração em Deus, fortalecendo nossa dependência Dele e aumentando nossa sensibilidade espiritual (Mateus 6:17-18).
É importante reconhecermos que a batalha espiritual é uma realidade presente em nossa vida cristã, mas também podemos ter confiança na vitória que temos em Cristo (1 Coríntios 15:57). Com o uso eficaz das armas espirituais que Deus nos concedeu, podemos resistir ao inimigo e perseverar na fé até o fim de nossa jornada terrena. Como afirmou o escritor cristão Charles Spurgeon: "A oração mantém as forças do céu em atividade; o jejum, traz a fraqueza da terra sob controle". Que possamos, portanto, fazer uso dessas armas espirituais com diligência e fé, confiando no poder de Deus para nos conduzir à vitória final.
Palavra-Chave: Armas
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
A palavra "armas" tem sua origem no latim "arma", que se refere a instrumentos ou dispositivos usados para defesa, ataque ou guerra. Na cultura judaico-cristã, o conceito de armas é frequentemente associado à guerra espiritual e à batalha contra as forças do mal.
- Armas Espirituais:
- Palavra de Deus (Espiritual Divina): A Palavra de Deus é descrita como uma espada de dois gumes (Hebreus 4:12), que é capaz de penetrar até as divisões da alma e do espírito. É a arma mais poderosa do crente, capaz de cortar e discernir os pensamentos e intenções do coração. Jesus mesmo usou a Palavra de Deus para resistir às tentações de Satanás no deserto (Mateus 4:1-11).
- Oração (Espiritual Divina): A oração é uma arma espiritual poderosa que nos permite entrar em comunhão direta com Deus. Efésios 6:18 nos exorta a "orar em todo tempo, com toda oração e súplica no Espírito". Através da oração, podemos buscar a orientação, a proteção e o fortalecimento de Deus em meio às batalhas espirituais que enfrentamos.
- Jejum (Espiritual Divina): O jejum é uma prática espiritual que envolve abster-se de alimentos por um período de tempo para focar na busca de Deus. Jesus ensinou sobre a importância do jejum como uma arma espiritual para fortalecer a fé e intensificar a comunhão com Deus (Mateus 6:16-18). O jejum ajuda a disciplinar o corpo e a alma, fortalecendo assim a resistência espiritual.
- Armas Naturais e Materiais:
- Força Física e Habilidades (Natural): Embora não seja especificamente descrita como uma arma espiritual na Bíblia, a força física e as habilidades naturais podem ser usadas para a defesa e proteção. No entanto, é importante lembrar que nossa confiança não deve estar na força humana, mas sim no poder de Deus (1 Samuel 17:47).
- Recursos Materiais (Material): Certos recursos materiais podem ser usados para proteção e segurança, como armas físicas, muros, fortalezas, etc. No entanto, esses recursos são limitados e não podem garantir nossa segurança espiritual. Devemos confiar em Deus como nossa fonte de proteção e refúgio (Salmo 18:2).
- Armas Angelicais:
- Anjos (Angelical): Embora não tenhamos controle direto sobre os anjos, a Bíblia revela que Deus envia seus anjos para nos proteger (Hebreus 1:14). Os arcanjos são descritos como guerreiros espirituais que lutam nas batalhas espirituais (Daniel 10:12-13).
Na tradição cristã, diferentes categorias de seres angelicais são descritas na Bíblia e na teologia. Aqui estão algumas delas:
- Anjos: Os anjos são mensageiros divinos enviados por Deus para realizar Sua vontade e ministrar aos crentes (Hebreus 1:14). Eles são frequentemente retratados como seres poderosos e gloriosos que servem como agentes de proteção e intervenção divina.
- Arcanjos: Arcanjos são uma classe especial de anjos que têm um papel de liderança ou autoridade entre os anjos. O termo "arcanjo" aparece em algumas passagens da Bíblia, como em 1 Tessalonicenses 4:16 e Judas 1:9, onde Miguel é descrito como um arcanjo. Eles desempenham um papel importante na guerra espiritual e na proteção dos crentes.
- Querubins: Os querubins são seres angelicais que aparecem em várias passagens da Bíblia, frequentemente associados à presença e à glória de Deus. Eles são descritos como tendo múltiplas asas e um papel de proteção, guardando a santidade de Deus. Por exemplo, os querubins foram colocados como guardas na entrada do Jardim do Éden após a expulsão de Adão e Eva (Gênesis 3:24).
- Serafins: Os serafins são outra classe de seres angelicais mencionados na Bíblia, particularmente em Isaías 6:1-3. Eles são descritos como tendo seis asas e proclamam incessantemente a santidade de Deus. Sua presença é associada à adoração e reverência na presença de Deus.
Essas categorias de seres angelicais desempenham diferentes papéis na adoração a Deus, na execução de Sua vontade e na proteção dos crentes. Embora nem todas as categorias sejam explicitamente mencionadas na Bíblia, a tradição cristã desenvolveu uma compreensão desses seres com base em várias passagens das Escrituras e na reflexão teológica.
- Armas Divinas:
- Poder de Deus (Divina): A arma mais poderosa de todas é o próprio poder de Deus. Ele é soberano sobre todas as coisas e é capaz de derrotar qualquer inimigo espiritual que se levante contra nós (Salmo 44:3). Ao confiarmos em Deus e em Seu poder, podemos enfrentar qualquer adversidade com coragem e fé.
Em suma, as armas espirituais são essenciais para a vida cristã, pois nos equipam para enfrentar as batalhas espirituais que enfrentamos diariamente. Ao usar essas armas, podemos resistir ao inimigo e permanecer firmes na fé, confiando no poder e na proteção de Deus.
A palavra "armas" tem sua origem no latim "arma", que se refere a instrumentos ou dispositivos usados para defesa, ataque ou guerra. Na cultura judaico-cristã, o conceito de armas é frequentemente associado à guerra espiritual e à batalha contra as forças do mal.
- Armas Espirituais:
- Palavra de Deus (Espiritual Divina): A Palavra de Deus é descrita como uma espada de dois gumes (Hebreus 4:12), que é capaz de penetrar até as divisões da alma e do espírito. É a arma mais poderosa do crente, capaz de cortar e discernir os pensamentos e intenções do coração. Jesus mesmo usou a Palavra de Deus para resistir às tentações de Satanás no deserto (Mateus 4:1-11).
- Oração (Espiritual Divina): A oração é uma arma espiritual poderosa que nos permite entrar em comunhão direta com Deus. Efésios 6:18 nos exorta a "orar em todo tempo, com toda oração e súplica no Espírito". Através da oração, podemos buscar a orientação, a proteção e o fortalecimento de Deus em meio às batalhas espirituais que enfrentamos.
- Jejum (Espiritual Divina): O jejum é uma prática espiritual que envolve abster-se de alimentos por um período de tempo para focar na busca de Deus. Jesus ensinou sobre a importância do jejum como uma arma espiritual para fortalecer a fé e intensificar a comunhão com Deus (Mateus 6:16-18). O jejum ajuda a disciplinar o corpo e a alma, fortalecendo assim a resistência espiritual.
- Armas Naturais e Materiais:
- Força Física e Habilidades (Natural): Embora não seja especificamente descrita como uma arma espiritual na Bíblia, a força física e as habilidades naturais podem ser usadas para a defesa e proteção. No entanto, é importante lembrar que nossa confiança não deve estar na força humana, mas sim no poder de Deus (1 Samuel 17:47).
- Recursos Materiais (Material): Certos recursos materiais podem ser usados para proteção e segurança, como armas físicas, muros, fortalezas, etc. No entanto, esses recursos são limitados e não podem garantir nossa segurança espiritual. Devemos confiar em Deus como nossa fonte de proteção e refúgio (Salmo 18:2).
- Armas Angelicais:
- Anjos (Angelical): Embora não tenhamos controle direto sobre os anjos, a Bíblia revela que Deus envia seus anjos para nos proteger (Hebreus 1:14). Os arcanjos são descritos como guerreiros espirituais que lutam nas batalhas espirituais (Daniel 10:12-13).
Na tradição cristã, diferentes categorias de seres angelicais são descritas na Bíblia e na teologia. Aqui estão algumas delas:
- Anjos: Os anjos são mensageiros divinos enviados por Deus para realizar Sua vontade e ministrar aos crentes (Hebreus 1:14). Eles são frequentemente retratados como seres poderosos e gloriosos que servem como agentes de proteção e intervenção divina.
- Arcanjos: Arcanjos são uma classe especial de anjos que têm um papel de liderança ou autoridade entre os anjos. O termo "arcanjo" aparece em algumas passagens da Bíblia, como em 1 Tessalonicenses 4:16 e Judas 1:9, onde Miguel é descrito como um arcanjo. Eles desempenham um papel importante na guerra espiritual e na proteção dos crentes.
- Querubins: Os querubins são seres angelicais que aparecem em várias passagens da Bíblia, frequentemente associados à presença e à glória de Deus. Eles são descritos como tendo múltiplas asas e um papel de proteção, guardando a santidade de Deus. Por exemplo, os querubins foram colocados como guardas na entrada do Jardim do Éden após a expulsão de Adão e Eva (Gênesis 3:24).
- Serafins: Os serafins são outra classe de seres angelicais mencionados na Bíblia, particularmente em Isaías 6:1-3. Eles são descritos como tendo seis asas e proclamam incessantemente a santidade de Deus. Sua presença é associada à adoração e reverência na presença de Deus.
Essas categorias de seres angelicais desempenham diferentes papéis na adoração a Deus, na execução de Sua vontade e na proteção dos crentes. Embora nem todas as categorias sejam explicitamente mencionadas na Bíblia, a tradição cristã desenvolveu uma compreensão desses seres com base em várias passagens das Escrituras e na reflexão teológica.
- Armas Divinas:
- Poder de Deus (Divina): A arma mais poderosa de todas é o próprio poder de Deus. Ele é soberano sobre todas as coisas e é capaz de derrotar qualquer inimigo espiritual que se levante contra nós (Salmo 44:3). Ao confiarmos em Deus e em Seu poder, podemos enfrentar qualquer adversidade com coragem e fé.
Em suma, as armas espirituais são essenciais para a vida cristã, pois nos equipam para enfrentar as batalhas espirituais que enfrentamos diariamente. Ao usar essas armas, podemos resistir ao inimigo e permanecer firmes na fé, confiando no poder e na proteção de Deus.
I- AS ARMAS DO CRENTE
1- As armas. De modo geral, podemos classificar as armas como instrumentos de ataque e de defesa. Nas Escrituras, os principais instrumentos de ataque são: espada (1 Sm 17.45); vara (Sl 23.4); funda (1 Sm 17.40); arco e flecha (2 Rs 13.15); lança (Js 8.18); e dardo (2 Sm 18.14). Os de defesa são: escudo (Ef 6.16), capacete (1Sm 17.5), couraça (1 Sm 17.5) e caneleiras (1 Sm 17.6). Essas armas eram usadas pelos exércitos antigos, bem como pelo exército de Israel, com a diferença de que este era instado a colocar a sua confiança no Senhor (Sl 20.7). Entretanto, para os cristãos, “armas” aqui tem um sentido metafórico, pois nosso combate não é de corpo a corpo com outra pessoa, mas contra o mal encabeçado pelo Diabo e seus demônios, que se valem do Mundo e da Carne.
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
O uso de metáforas militares para descrever a vida cristã é comum nas Escrituras, e a analogia das armas é uma imagem poderosa que nos ajuda a entender a natureza da batalha espiritual que enfrentamos como crentes. Vamos explorar algumas reflexões sobre as armas do crente:
- Espada da Palavra de Deus: A espada é frequentemente usada como símbolo da Palavra de Deus, como em Efésios 6:17, onde é chamada de "a espada do Espírito, que é a palavra de Deus". Assim como uma espada é usada para atacar e defender, a Palavra de Deus é nossa principal arma na guerra espiritual. Ela é viva e poderosa (Hebreus 4:12), capaz de penetrar até o âmago da alma e discernir os pensamentos e intenções do coração.
- Escudo da Fé: O escudo é um instrumento de defesa que protege o soldado contra os ataques do inimigo. Da mesma forma, a fé é nosso escudo espiritual que nos protege dos dardos inflamados do maligno (Efésios 6:16). Quando confiamos em Deus e em Suas promessas, nossa fé nos capacita a resistir aos ataques do inimigo e permanecer firmes em meio às provações.
- Couraça da Justiça: A couraça era uma peça de armadura que protegia o tronco e os órgãos vitais do soldado. Da mesma forma, a justiça de Cristo é nossa proteção contra as acusações do inimigo. Quando estamos revestidos da justiça de Cristo pela fé, somos declarados justos aos olhos de Deus e podemos ficar confiantes em Sua proteção e favor.
- Capacete da Salvação: O capacete protege a cabeça do soldado, onde se encontra o cérebro e a mente. Da mesma forma, a salvação em Cristo protege nossa mente contra os ataques do inimigo e nos dá esperança e segurança em meio às adversidades. Quando estamos certos de nossa identidade em Cristo e da promessa da vida eterna, nossa mente está protegida contra as dúvidas e os medos que o inimigo tenta lançar sobre nós.
Essas armas espirituais não são físicas, mas simbolizam recursos espirituais poderosos que Deus nos concede para enfrentar as batalhas espirituais da vida cristã. Elas nos capacitam a resistir ao inimigo, permanecer firmes na fé e vencer as forças do mal. Ao nos revestirmos da armadura de Deus e empunharmos as armas espirituais que Ele nos deu, podemos estar confiantes na vitória que temos em Cristo Jesus.
Livros recomendados: "A Batalha de Todo Homem", de Stephen Arterburn e Fred Stoeker; "A Batalha Pertence ao Senhor", de Joyce Meyer.
O uso de metáforas militares para descrever a vida cristã é comum nas Escrituras, e a analogia das armas é uma imagem poderosa que nos ajuda a entender a natureza da batalha espiritual que enfrentamos como crentes. Vamos explorar algumas reflexões sobre as armas do crente:
- Espada da Palavra de Deus: A espada é frequentemente usada como símbolo da Palavra de Deus, como em Efésios 6:17, onde é chamada de "a espada do Espírito, que é a palavra de Deus". Assim como uma espada é usada para atacar e defender, a Palavra de Deus é nossa principal arma na guerra espiritual. Ela é viva e poderosa (Hebreus 4:12), capaz de penetrar até o âmago da alma e discernir os pensamentos e intenções do coração.
- Escudo da Fé: O escudo é um instrumento de defesa que protege o soldado contra os ataques do inimigo. Da mesma forma, a fé é nosso escudo espiritual que nos protege dos dardos inflamados do maligno (Efésios 6:16). Quando confiamos em Deus e em Suas promessas, nossa fé nos capacita a resistir aos ataques do inimigo e permanecer firmes em meio às provações.
- Couraça da Justiça: A couraça era uma peça de armadura que protegia o tronco e os órgãos vitais do soldado. Da mesma forma, a justiça de Cristo é nossa proteção contra as acusações do inimigo. Quando estamos revestidos da justiça de Cristo pela fé, somos declarados justos aos olhos de Deus e podemos ficar confiantes em Sua proteção e favor.
- Capacete da Salvação: O capacete protege a cabeça do soldado, onde se encontra o cérebro e a mente. Da mesma forma, a salvação em Cristo protege nossa mente contra os ataques do inimigo e nos dá esperança e segurança em meio às adversidades. Quando estamos certos de nossa identidade em Cristo e da promessa da vida eterna, nossa mente está protegida contra as dúvidas e os medos que o inimigo tenta lançar sobre nós.
Essas armas espirituais não são físicas, mas simbolizam recursos espirituais poderosos que Deus nos concede para enfrentar as batalhas espirituais da vida cristã. Elas nos capacitam a resistir ao inimigo, permanecer firmes na fé e vencer as forças do mal. Ao nos revestirmos da armadura de Deus e empunharmos as armas espirituais que Ele nos deu, podemos estar confiantes na vitória que temos em Cristo Jesus.
Livros recomendados: "A Batalha de Todo Homem", de Stephen Arterburn e Fred Stoeker; "A Batalha Pertence ao Senhor", de Joyce Meyer.
2- As estratégias do inimigo. Não podemos desprezar o conhecimento a respeito da força do Inimigo de nossas almas. O Novo Testamento revela o que o Diabo é capaz de fazer para ludibriar as pessoas: arrebatar a boa Palavra do coração (Mt 13.19); buscar altas posições com mentiras (At 5.3); usar pessoas para trair (Lc 22.3,4); escravizar (2 Tm 2.26); enfraquecer a fé do crente (Lc 22.32); enganar com doutrinas demoníacas (1 Tm 4.1). Não por acaso, o apóstolo Pedro nos alertou a respeito da sagacidade do Inimigo: “Sede sóbrios, vigiai, porque o diabo, vosso adversário, anda em derredor, bramando como leão, buscando a quem possa tragar” (1 Pe 5.8).
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
O conhecimento das estratégias do inimigo é essencial para a vida cristã, pois nos ajuda a estar vigilantes e a resistir aos seus ataques. O Diabo, nosso adversário, é descrito nas Escrituras como astuto e enganador, sempre buscando maneiras de desviar os crentes da verdade e da fé genuína.
- Arrebatar a boa Palavra do coração: Em Mateus 13:19, Jesus fala da parábola do semeador, onde Ele descreve como o Diabo pode arrebatar a semente da Palavra que é semeada no coração das pessoas. Isso acontece quando o inimigo lança dúvidas, tentações ou preocupações que sufocam a Palavra de Deus em nossas vidas, impedindo-a de frutificar.
- Buscar altas posições com mentiras: No livro de Atos (5:3), vemos o relato de Ananias e Safira, que foram tentados pelo Diabo a mentir ao Espírito Santo sobre o preço de sua propriedade. O inimigo muitas vezes usa mentiras e enganos para nos levar a pecar e nos afastar da verdade.
- Trair e escravizar: Lucas (22:3-4) relata como Satanás entrou em Judas Iscariotes e o levou a trair Jesus. Além disso, em 2 Timóteo 2:26, Paulo fala sobre como o Diabo pode escravizar as pessoas no pecado, mantendo-os cativos em suas ciladas e armadilhas.
- Enfraquecer a fé: Jesus advertiu Pedro sobre a intenção de Satanás de abalar sua fé em Lucas 22:32. O Diabo muitas vezes tenta minar a fé dos crentes, lançando dúvidas, medos e tentações em seus corações.
- Enganar com doutrinas demoníacas: O apóstolo Paulo adverte sobre o perigo das doutrinas demoníacas em 1 Timóteo 4:1, mostrando como o Diabo pode usar falsos ensinamentos para desviar os crentes da verdadeira fé em Cristo.
Diante dessas estratégias do inimigo, é crucial que permaneçamos sóbrios e vigilantes, revestindo-nos da armadura de Deus e fortalecendo nossa fé por meio da Palavra, da oração e da comunhão com outros crentes. Como disse Martinho Lutero: "O diabo é o mais sábio dos teólogos depois de Deus, e ele não dorme". Portanto, devemos estar constantemente alertas e confiar no poder de Deus para nos capacitar a resistir ao inimigo e permanecer firmes na fé.
O conhecimento das estratégias do inimigo é essencial para a vida cristã, pois nos ajuda a estar vigilantes e a resistir aos seus ataques. O Diabo, nosso adversário, é descrito nas Escrituras como astuto e enganador, sempre buscando maneiras de desviar os crentes da verdade e da fé genuína.
- Arrebatar a boa Palavra do coração: Em Mateus 13:19, Jesus fala da parábola do semeador, onde Ele descreve como o Diabo pode arrebatar a semente da Palavra que é semeada no coração das pessoas. Isso acontece quando o inimigo lança dúvidas, tentações ou preocupações que sufocam a Palavra de Deus em nossas vidas, impedindo-a de frutificar.
- Buscar altas posições com mentiras: No livro de Atos (5:3), vemos o relato de Ananias e Safira, que foram tentados pelo Diabo a mentir ao Espírito Santo sobre o preço de sua propriedade. O inimigo muitas vezes usa mentiras e enganos para nos levar a pecar e nos afastar da verdade.
- Trair e escravizar: Lucas (22:3-4) relata como Satanás entrou em Judas Iscariotes e o levou a trair Jesus. Além disso, em 2 Timóteo 2:26, Paulo fala sobre como o Diabo pode escravizar as pessoas no pecado, mantendo-os cativos em suas ciladas e armadilhas.
- Enfraquecer a fé: Jesus advertiu Pedro sobre a intenção de Satanás de abalar sua fé em Lucas 22:32. O Diabo muitas vezes tenta minar a fé dos crentes, lançando dúvidas, medos e tentações em seus corações.
- Enganar com doutrinas demoníacas: O apóstolo Paulo adverte sobre o perigo das doutrinas demoníacas em 1 Timóteo 4:1, mostrando como o Diabo pode usar falsos ensinamentos para desviar os crentes da verdadeira fé em Cristo.
Diante dessas estratégias do inimigo, é crucial que permaneçamos sóbrios e vigilantes, revestindo-nos da armadura de Deus e fortalecendo nossa fé por meio da Palavra, da oração e da comunhão com outros crentes. Como disse Martinho Lutero: "O diabo é o mais sábio dos teólogos depois de Deus, e ele não dorme". Portanto, devemos estar constantemente alertas e confiar no poder de Deus para nos capacitar a resistir ao inimigo e permanecer firmes na fé.
3- O chefe de toda força do mal. O apóstolo Paulo escreve claramente que o Diabo é o chefe de todos os poderes das trevas que batalham contra nós (Ef 6.11; Rm 13.12). Até mesmo o apóstolo dos gentios foi por vezes impedido pelo Inimigo por meio de instrumentos humanos (1 Ts 2.18). Essa é uma das razões que o apóstolo cunha Satanás como o “príncipe da potestade do ar” (Ef 2.2). Destacando ainda sua força e autoridade na hierarquia do mal, o Diabo é denominado de “o deus deste século” (2 Co 4.4). Portanto, não podemos ignorar que o Inimigo tem um reino organizado com seus servos, emissários, principados e potestades (LC 11.17-22).
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
Paulo nos oferece uma visão clara da posição e influência do Diabo como o chefe de todas as forças do mal. Essa compreensão é essencial para entendermos a natureza da batalha espiritual em que estamos envolvidos e a importância de nos revestirmos da armadura de Deus para resistir aos seus ataques.
- O chefe das forças das trevas: Em Efésios 6:11, Paulo nos instrui a nos revestirmos da armadura de Deus para podermos resistir às ciladas do Diabo, destacando assim sua liderança sobre as forças malignas que lutam contra nós. Essa liderança é confirmada em Romanos 13:12, onde Paulo nos adverte a rejeitar as obras das trevas e nos revestir das armas da luz.
- Impedindo o trabalho dos servos de Deus: O próprio apóstolo Paulo experimentou a oposição do Diabo em sua obra missionária, sendo por vezes impedido de visitar os irmãos em Tessalônica (1 Tessalonicenses 2:18). Isso demonstra como o Inimigo busca frustrar os planos de Deus através de seus instrumentos humanos.
- O príncipe da potestade do ar: Em Efésios 2:2, Paulo descreve o Diabo como o príncipe da potestade do ar, destacando sua autoridade e influência sobre o mundo espiritual maligno. Essa posição confere ao Diabo uma autoridade significativa na esfera espiritual, sendo responsável por liderar um reino organizado de trevas.
- O deus deste século: Em 2 Coríntios 4:4, Paulo se refere ao Diabo como o deus deste século, enfatizando sua influência sobre os sistemas e valores deste mundo. O Diabo exerce poder sobre os incrédulos, cegando-lhes a mente para que não vejam a luz do evangelho de Cristo.
Diante dessa realidade espiritual, é fundamental que estejamos alertas e vigilantes, conscientes da astúcia do Inimigo e confiando no poder de Deus para nos proteger e nos capacitar a resistir às suas investidas. Como disse Charles Spurgeon: "O diabo é mais sábio do que um homem. E se estamos à altura do diabo, precisamos ser mais do que homens". Portanto, devemos nos revestir da armadura de Deus e permanecer firmes na fé, confiando na vitória que temos em Cristo sobre todas as forças do mal.
Paulo nos oferece uma visão clara da posição e influência do Diabo como o chefe de todas as forças do mal. Essa compreensão é essencial para entendermos a natureza da batalha espiritual em que estamos envolvidos e a importância de nos revestirmos da armadura de Deus para resistir aos seus ataques.
- O chefe das forças das trevas: Em Efésios 6:11, Paulo nos instrui a nos revestirmos da armadura de Deus para podermos resistir às ciladas do Diabo, destacando assim sua liderança sobre as forças malignas que lutam contra nós. Essa liderança é confirmada em Romanos 13:12, onde Paulo nos adverte a rejeitar as obras das trevas e nos revestir das armas da luz.
- Impedindo o trabalho dos servos de Deus: O próprio apóstolo Paulo experimentou a oposição do Diabo em sua obra missionária, sendo por vezes impedido de visitar os irmãos em Tessalônica (1 Tessalonicenses 2:18). Isso demonstra como o Inimigo busca frustrar os planos de Deus através de seus instrumentos humanos.
- O príncipe da potestade do ar: Em Efésios 2:2, Paulo descreve o Diabo como o príncipe da potestade do ar, destacando sua autoridade e influência sobre o mundo espiritual maligno. Essa posição confere ao Diabo uma autoridade significativa na esfera espiritual, sendo responsável por liderar um reino organizado de trevas.
- O deus deste século: Em 2 Coríntios 4:4, Paulo se refere ao Diabo como o deus deste século, enfatizando sua influência sobre os sistemas e valores deste mundo. O Diabo exerce poder sobre os incrédulos, cegando-lhes a mente para que não vejam a luz do evangelho de Cristo.
Diante dessa realidade espiritual, é fundamental que estejamos alertas e vigilantes, conscientes da astúcia do Inimigo e confiando no poder de Deus para nos proteger e nos capacitar a resistir às suas investidas. Como disse Charles Spurgeon: "O diabo é mais sábio do que um homem. E se estamos à altura do diabo, precisamos ser mais do que homens". Portanto, devemos nos revestir da armadura de Deus e permanecer firmes na fé, confiando na vitória que temos em Cristo sobre todas as forças do mal.
SINOPSE I
As armas do crente devem ser usadas contra as estratégias do Inimigo, o chefe de toda força do mal.
AUXÍLIO BÍBLICO-TEOLÓGICO
“[Efésios] 6.11 Contra as astutas ciladas do Diabo. Os cristãos estão envolvidos em um conflito espiritual com o maligno. Este conflito é descrito como uma guerra de fé (2 Co 10.4; 1 Tm 1.18-19; 6.12) que continua até que eles passam da vida presente e entram na vida porvir (2 Tm 4.7-8; veja Gl 5.17, nota). Satanás é um mestre estrategista que visa nos ferir e destruir por meio de suas várias ciladas. Instigar a divisão da igreja e a descrença nas promessas de Deus está entre ‘as ciladas do diabo’. As estratégias de Satanás incluem o desânimo, a tentação, a falta de perdão, o medo, a acusação, a atitude de agradarmos os nossos desejos pecaminosos (especialmente em relação às coisas que repetidamente tiram o melhor de nós), preguiça espiritual e assim por diante. Ele fará o que for preciso para seduzir os crentes a comprometerem a sua consciência e distraí-los da devoção a Jesus. Paulo instrui os seguidores de Cristo a permanecerem firmes em sua posição contra as ciladas do diabo” (Bíblia de Estudo Pentecostal Edição Global. Rio de Janeiro: CPAD, 2022, pp.2191-92).
II- AS TRÊS ARMAS ESPIRITUAIS DO CRISTÃO
1- A Palavra de Deus. O Senhor Jesus disse que não vivemos apenas de pão, mas de toda a Palavra de Deus (Mt 4.4). Dessa maneira, o apóstolo Pedro aconselha que “desejemos afetuosamente” o “leite racional” para o desenvolvimento da nossa salvação, isto é, o estudo perseverante da Palavra de Deus para o nosso crescimento espiritual (1 Pe 2.2). Uma vez nutrido e solidificado com a Palavra, estamos firmados em Deus para resistir às influências malignas, às armadilhas de Satanás e demais estratégias (Mt 7.24,25). Logo, quem se rende à Palavra de Deus experimenta a influência frutífera da verdade divina (Jo 17.17).
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
A Palavra de Deus é uma arma poderosa nas mãos do cristão, capaz de fortalecer, guiar e proteger contra as artimanhas do inimigo. Vejamos alguns aspectos importantes dessa arma espiritual:
- A autoridade da Palavra: Jesus afirmou que o homem não vive apenas de pão, mas de cada palavra que procede da boca de Deus (Mateus 4:4). Isso ressalta a autoridade e a importância da Palavra de Deus na vida do crente. Assim como o alimento físico sustenta o corpo, a Palavra de Deus nutre e fortalece a alma.
- O estudo diligente da Palavra: O apóstolo Pedro exorta os crentes a desejarem ardentemente o leite espiritual da Palavra para crescerem espiritualmente (1 Pedro 2:2). Esse desejo fervoroso pela Palavra implica um estudo diligente e constante das Escrituras, visando ao amadurecimento espiritual e à capacidade de discernir entre o bem e o mal.
- A solidez na Palavra: Aquele que constrói sua vida sobre a rocha da Palavra de Deus está firmemente estabelecido e é capaz de resistir às tempestades da vida (Mateus 7:24-25). Assim como a casa construída sobre a rocha permanece inabalável, o crente fundamentado na Palavra de Deus é capaz de enfrentar os desafios e as investidas do inimigo com firmeza e confiança.
- A verdade que santifica: Jesus afirmou que a Palavra de Deus é verdadeira e que santifica aqueles que a recebem (João 17:17). Ela é uma fonte de verdade absoluta e transformadora, capaz de purificar e santificar o coração daqueles que a acolhem com fé.
Através do estudo diligente, da meditação constante e da aplicação prática da Palavra de Deus, o crente é equipado para enfrentar os desafios espirituais da vida e permanecer firme na fé. Como disse Charles Spurgeon: "A Palavra de Deus é uma espada afiada, com a qual o Espírito Santo perfura os corações dos pecadores e os conduz a Cristo". Portanto, que busquemos sempre nos alimentar e nos fortalecer com a Palavra de Deus, nossa arma poderosa na batalha espiritual.
A Palavra de Deus é uma arma poderosa nas mãos do cristão, capaz de fortalecer, guiar e proteger contra as artimanhas do inimigo. Vejamos alguns aspectos importantes dessa arma espiritual:
- A autoridade da Palavra: Jesus afirmou que o homem não vive apenas de pão, mas de cada palavra que procede da boca de Deus (Mateus 4:4). Isso ressalta a autoridade e a importância da Palavra de Deus na vida do crente. Assim como o alimento físico sustenta o corpo, a Palavra de Deus nutre e fortalece a alma.
- O estudo diligente da Palavra: O apóstolo Pedro exorta os crentes a desejarem ardentemente o leite espiritual da Palavra para crescerem espiritualmente (1 Pedro 2:2). Esse desejo fervoroso pela Palavra implica um estudo diligente e constante das Escrituras, visando ao amadurecimento espiritual e à capacidade de discernir entre o bem e o mal.
- A solidez na Palavra: Aquele que constrói sua vida sobre a rocha da Palavra de Deus está firmemente estabelecido e é capaz de resistir às tempestades da vida (Mateus 7:24-25). Assim como a casa construída sobre a rocha permanece inabalável, o crente fundamentado na Palavra de Deus é capaz de enfrentar os desafios e as investidas do inimigo com firmeza e confiança.
- A verdade que santifica: Jesus afirmou que a Palavra de Deus é verdadeira e que santifica aqueles que a recebem (João 17:17). Ela é uma fonte de verdade absoluta e transformadora, capaz de purificar e santificar o coração daqueles que a acolhem com fé.
Através do estudo diligente, da meditação constante e da aplicação prática da Palavra de Deus, o crente é equipado para enfrentar os desafios espirituais da vida e permanecer firme na fé. Como disse Charles Spurgeon: "A Palavra de Deus é uma espada afiada, com a qual o Espírito Santo perfura os corações dos pecadores e os conduz a Cristo". Portanto, que busquemos sempre nos alimentar e nos fortalecer com a Palavra de Deus, nossa arma poderosa na batalha espiritual.
2- A Oração. Aliada ao estudo da Palavra, a oração é uma das mais importantes armas espirituais que o crente tem ao longo de sua jornada para o Céu (Sl 55.17). Prestemos atenção para a seguinte declaração: “orando em todo tempo com toda oração e súplica no Espírito” (Ef 6.18). Note que o apóstolo Paulo não insere a oração como uma peça da armadura, pois na verdade, é como se ela trouxesse um ajuste ou alinhamento para a armadura toda. Nesse aspecto, essa imagem traz uma ideia de que a oração fortalece todas as esferas da nossa vida.
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
A oração é uma arma espiritual poderosa que fortalece e sustenta o crente em sua jornada espiritual. Aqui estão alguns aspectos importantes sobre a oração:
- A importância da oração: A Bíblia nos instrui a orar sem cessar (1 Tessalonicenses 5:17), reconhecendo a importância da comunicação constante com Deus em todas as circunstâncias da vida. Jesus mesmo nos ensinou a orar e nos encorajou a buscar o Pai em oração (Mateus 6:9-13).
- A oração como comunhão com Deus: A oração não é apenas um meio de apresentar nossas petições a Deus, mas também um meio de comunhão íntima com Ele. É um momento de compartilhar nossos anseios, agradecer pelas bênçãos e buscar orientação divina em todas as áreas de nossas vidas.
- O poder da oração: A Bíblia nos revela inúmeros exemplos do poder da oração na vida dos crentes. Tiago 5:16 nos lembra que "a oração feita por um justo pode muito em seus efeitos". A oração tem o poder de mover o coração de Deus e mudar circunstâncias aparentemente impossíveis.
- A oração no contexto da armadura espiritual: Como mencionado, a oração não é apenas uma peça da armadura espiritual, mas também traz um ajuste e alinhamento para toda a armadura (Efésios 6:18). Isso ressalta a importância da oração em fortalecer e capacitar o crente para enfrentar as batalhas espirituais diárias.
John Bunyan disse: "Você nunca vai orar de forma eficaz até que tenha experimentado o poder da oração". A oração é uma expressão de nossa dependência de Deus e nossa confiança em Seu poder para agir em nossas vidas. Portanto, que busquemos cultivar uma vida de oração constante e fervorosa, confiantes de que ela é uma arma poderosa que Deus usa para nos fortalecer e nos capacitar na jornada espiritual.
A oração é uma arma espiritual poderosa que fortalece e sustenta o crente em sua jornada espiritual. Aqui estão alguns aspectos importantes sobre a oração:
- A importância da oração: A Bíblia nos instrui a orar sem cessar (1 Tessalonicenses 5:17), reconhecendo a importância da comunicação constante com Deus em todas as circunstâncias da vida. Jesus mesmo nos ensinou a orar e nos encorajou a buscar o Pai em oração (Mateus 6:9-13).
- A oração como comunhão com Deus: A oração não é apenas um meio de apresentar nossas petições a Deus, mas também um meio de comunhão íntima com Ele. É um momento de compartilhar nossos anseios, agradecer pelas bênçãos e buscar orientação divina em todas as áreas de nossas vidas.
- O poder da oração: A Bíblia nos revela inúmeros exemplos do poder da oração na vida dos crentes. Tiago 5:16 nos lembra que "a oração feita por um justo pode muito em seus efeitos". A oração tem o poder de mover o coração de Deus e mudar circunstâncias aparentemente impossíveis.
- A oração no contexto da armadura espiritual: Como mencionado, a oração não é apenas uma peça da armadura espiritual, mas também traz um ajuste e alinhamento para toda a armadura (Efésios 6:18). Isso ressalta a importância da oração em fortalecer e capacitar o crente para enfrentar as batalhas espirituais diárias.
John Bunyan disse: "Você nunca vai orar de forma eficaz até que tenha experimentado o poder da oração". A oração é uma expressão de nossa dependência de Deus e nossa confiança em Seu poder para agir em nossas vidas. Portanto, que busquemos cultivar uma vida de oração constante e fervorosa, confiantes de que ela é uma arma poderosa que Deus usa para nos fortalecer e nos capacitar na jornada espiritual.
3- O Jejum. Aliado à Palavra de Deus e à oração, a prática do jejum é uma terceira arma espiritual do crente durante a jornada para o Céu. Tanto no Antigo quanto no Novo Testamento, o jejum é uma prática presente. Esse ato é usado no contexto de busca de uma orientação divina (Êx 34.28; Dt 9.9; 2 Sm 12.16-23). No Novo Testamento, o Senhor Jesus jejuou (Mt 4.1-4) e disse que seus discípulos também o fariam (Mt 9.14-17; Lc 5.33-39). A Igreja Primitiva observava a prática do jejum, buscando orientação divina para o envio de obreiros (At 13.2,3; 14.23). Ο apóstolo Paulo também jejuava por ocasião de seu ministério (2 Co 6.5; 11.27). Logo, o jejum tem um valor glorioso para a vida do crente, pois é um ato que nos auxilia a ter mais intimidade com Deus.
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
O jejum é uma prática espiritual poderosa que tem sido parte da vida do povo de Deus ao longo dos séculos. Aqui estão alguns pontos importantes sobre o jejum:
- O propósito do jejum: O jejum não é apenas uma abstinência de alimentos, mas uma disciplina espiritual que visa aprofundar nossa comunhão com Deus, buscar Sua orientação e demonstrar nossa dependência Dele. É uma maneira de humilhar-se diante de Deus, reconhecendo Sua soberania e buscando Sua vontade (Isaías 58:6-7).
- Exemplos bíblicos de jejum: Como mencionado, o jejum é uma prática presente tanto no Antigo quanto no Novo Testamento. Moisés jejuou durante quarenta dias enquanto buscava a face de Deus no monte Sinai (Êxodo 34:28). O profeta Elias também jejuou enquanto buscava orientação e força divinas (1 Reis 19:8). No Novo Testamento, Jesus jejuou por quarenta dias no deserto antes de iniciar Seu ministério público (Mateus 4:1-2).
- O jejum como expressão de dependência de Deus: Ao jejuar, estamos declarando nossa dependência total de Deus e nossa disposição para obedecer Sua vontade. Ele nos ensina a priorizar as coisas espirituais sobre as materiais, demonstrando nossa busca pela presença e vontade de Deus acima de nossos próprios desejos e necessidades físicas (Mateus 6:16-18).
- O valor espiritual do jejum: O jejum é uma prática que pode fortalecer nossa fé, renovar nosso fervor espiritual e nos capacitar a viver vidas mais santificadas. Ele nos ajuda a quebrar o poder do pecado em nossas vidas, aprofunda nossa intimidade com Deus e nos abre para receber Sua direção e bênção em nossas vidas e ministérios.
O escritor cristão John Piper disse: "O jejum é uma maneira de sentir, em nível físico, a fome por Deus." Quando jejuamos, estamos buscando a Deus de todo o coração, alma e mente, confiantes de que Ele é aquele que nos sustenta e nos guia em todas as circunstâncias da vida. Que possamos valorizar essa prática espiritual e buscá-la regularmente em nossa jornada de fé.
O jejum é uma prática espiritual poderosa que tem sido parte da vida do povo de Deus ao longo dos séculos. Aqui estão alguns pontos importantes sobre o jejum:
- O propósito do jejum: O jejum não é apenas uma abstinência de alimentos, mas uma disciplina espiritual que visa aprofundar nossa comunhão com Deus, buscar Sua orientação e demonstrar nossa dependência Dele. É uma maneira de humilhar-se diante de Deus, reconhecendo Sua soberania e buscando Sua vontade (Isaías 58:6-7).
- Exemplos bíblicos de jejum: Como mencionado, o jejum é uma prática presente tanto no Antigo quanto no Novo Testamento. Moisés jejuou durante quarenta dias enquanto buscava a face de Deus no monte Sinai (Êxodo 34:28). O profeta Elias também jejuou enquanto buscava orientação e força divinas (1 Reis 19:8). No Novo Testamento, Jesus jejuou por quarenta dias no deserto antes de iniciar Seu ministério público (Mateus 4:1-2).
- O jejum como expressão de dependência de Deus: Ao jejuar, estamos declarando nossa dependência total de Deus e nossa disposição para obedecer Sua vontade. Ele nos ensina a priorizar as coisas espirituais sobre as materiais, demonstrando nossa busca pela presença e vontade de Deus acima de nossos próprios desejos e necessidades físicas (Mateus 6:16-18).
- O valor espiritual do jejum: O jejum é uma prática que pode fortalecer nossa fé, renovar nosso fervor espiritual e nos capacitar a viver vidas mais santificadas. Ele nos ajuda a quebrar o poder do pecado em nossas vidas, aprofunda nossa intimidade com Deus e nos abre para receber Sua direção e bênção em nossas vidas e ministérios.
O escritor cristão John Piper disse: "O jejum é uma maneira de sentir, em nível físico, a fome por Deus." Quando jejuamos, estamos buscando a Deus de todo o coração, alma e mente, confiantes de que Ele é aquele que nos sustenta e nos guia em todas as circunstâncias da vida. Que possamos valorizar essa prática espiritual e buscá-la regularmente em nossa jornada de fé.
SINOPSE II
As três armas espirituais que o cristão tem a sua disposição são a Palavra de Deus, o Jejum e a Oração.
III- JESUS CRISTO: O NOSSO MAIOR MODELO
1- Vencendo o Diabo com a Palavra. Há dois episódios importantes que relatam o destaque especial que o Senhor Jesus deu à Palavra em Lucas 4. O primeiro enfatiza que o Senhor Jesus venceu o Tentador com a Palavra de Deus (Lc 4.4; cf. Dt 8.3). No segundo, Ele leu uma passagem do profeta Isaías na sinagoga em Nazaré e tomou para si o cumprimento do texto lido (Lc 4.16-20; cf. Is 61.1,2). Nosso Senhor deixou claro nesses episódios que os princípios da Palavra de Deus devem estar presentes em nossa vida na batalha contra o Maligno. Por isso, nessa contenda, o apóstolo Paulo aconselha-nos a tomar a espada do Espírito, ou seja, a Palavra de Deus, a única arma de ataque na armadura do crente (Ef 6.17), uma arma poderosa e eficaz que provém do Espírito Santo de Deus (2 Tm 3.16).
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
A passagem de Lucas 4 nos apresenta Jesus como nosso maior modelo de resistência ao Diabo e de uso eficaz da Palavra de Deus como arma espiritual. Aqui estão alguns pontos importantes sobre isso:
- Vencendo o Diabo com a Palavra: Quando Jesus foi tentado pelo Diabo no deserto, Ele não cedeu às tentações, mas respondeu com a Palavra de Deus. Em Lucas 4:4, Jesus cita Deuteronômio 8:3, afirmando que o homem não vive apenas de pão, mas de toda palavra que sai da boca de Deus. Esse episódio demonstra a importância de conhecer e aplicar a Palavra de Deus em nossa vida espiritual, resistindo assim às tentações e artimanhas do Inimigo.
- Tomando para Si o Cumprimento das Escrituras: Em outro momento, Jesus lê uma passagem de Isaías na sinagoga em Nazaré e declara que aquelas Escrituras se cumpriram naquele momento, apontando para Si mesmo como o Messias prometido (Lucas 4:16-20; Isaías 61:1-2). Isso enfatiza não apenas a autoridade de Jesus sobre as Escrituras, mas também Sua identificação com as profecias messiânicas do Antigo Testamento.
- A Espada do Espírito: O apóstolo Paulo, ao falar da armadura espiritual do crente em Efésios 6, destaca a importância da Palavra de Deus como a espada do Espírito. Esta é a única arma de ataque mencionada na lista da armadura espiritual, indicando sua centralidade e eficácia na batalha espiritual. A Palavra de Deus, quando usada com sabedoria e poder do Espírito Santo, é capaz de derrotar as fortalezas do inimigo e nos guiar em vitória.
Assim, podemos aprender com Jesus a importância de conhecer, aplicar e confiar na Palavra de Deus em nossa jornada espiritual. Ela é nossa fonte de verdade, autoridade e poder para vencer as artimanhas do Diabo e permanecer firmes na fé. Como disse o pastor presidente das Assembleias de Deus no Brasil, José Wellington Bezerra da Costa: "A Palavra de Deus é a nossa arma mais poderosa contra as astutas ciladas do Diabo." Que possamos seguir o exemplo de Jesus, empunhando a espada do Espírito e vencendo as batalhas espirituais com base na Palavra de Deus.
A passagem de Lucas 4 nos apresenta Jesus como nosso maior modelo de resistência ao Diabo e de uso eficaz da Palavra de Deus como arma espiritual. Aqui estão alguns pontos importantes sobre isso:
- Vencendo o Diabo com a Palavra: Quando Jesus foi tentado pelo Diabo no deserto, Ele não cedeu às tentações, mas respondeu com a Palavra de Deus. Em Lucas 4:4, Jesus cita Deuteronômio 8:3, afirmando que o homem não vive apenas de pão, mas de toda palavra que sai da boca de Deus. Esse episódio demonstra a importância de conhecer e aplicar a Palavra de Deus em nossa vida espiritual, resistindo assim às tentações e artimanhas do Inimigo.
- Tomando para Si o Cumprimento das Escrituras: Em outro momento, Jesus lê uma passagem de Isaías na sinagoga em Nazaré e declara que aquelas Escrituras se cumpriram naquele momento, apontando para Si mesmo como o Messias prometido (Lucas 4:16-20; Isaías 61:1-2). Isso enfatiza não apenas a autoridade de Jesus sobre as Escrituras, mas também Sua identificação com as profecias messiânicas do Antigo Testamento.
- A Espada do Espírito: O apóstolo Paulo, ao falar da armadura espiritual do crente em Efésios 6, destaca a importância da Palavra de Deus como a espada do Espírito. Esta é a única arma de ataque mencionada na lista da armadura espiritual, indicando sua centralidade e eficácia na batalha espiritual. A Palavra de Deus, quando usada com sabedoria e poder do Espírito Santo, é capaz de derrotar as fortalezas do inimigo e nos guiar em vitória.
Assim, podemos aprender com Jesus a importância de conhecer, aplicar e confiar na Palavra de Deus em nossa jornada espiritual. Ela é nossa fonte de verdade, autoridade e poder para vencer as artimanhas do Diabo e permanecer firmes na fé. Como disse o pastor presidente das Assembleias de Deus no Brasil, José Wellington Bezerra da Costa: "A Palavra de Deus é a nossa arma mais poderosa contra as astutas ciladas do Diabo." Que possamos seguir o exemplo de Jesus, empunhando a espada do Espírito e vencendo as batalhas espirituais com base na Palavra de Deus.
2- Vivendo em oração. O evangelista Lucas mostra que Jesus se retirava para os lugares desertos para orar (Lc 5.16; 6.12; 9.28). Ele orava pelos apóstolos e pela Igreja (Jo 17.9,20-22), pelos seus algozes (Lc 23.34), por Simão (Lc 22.31,32), pelos que se encontravam junto ao túmulo de Lázaro (Jo 11.41,42). Ele sabia bem do valor da oração e, por isso, gastava muito tempo falando com Deus. Nesse sentido, nosso Senhor conta conosco para que nos dediquemos à prática da oração, selecionando um local reservado, horário e prioridade para buscar a Deus em súplicas (Mt 6.6).
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
O hábito de Jesus de se retirar para lugares desertos e passar tempo em oração é um exemplo poderoso para nós, seus seguidores. Aqui estão alguns pontos para reflexão sobre esse tema:
- O Exemplo de Jesus: Lucas nos apresenta Jesus como alguém que valorizava profundamente a comunhão com o Pai por meio da oração. Ele não apenas ensinava sobre a oração, mas também a praticava regularmente. Em momentos importantes de Sua vida e ministério, como antes de escolher os doze apóstolos (Lucas 6:12) e antes de Sua transfiguração (Lucas 9:28), Ele dedicava tempo em oração.
- Oração Intercessória: Jesus também nos ensinou sobre a importância da oração intercessória, ao orar não apenas por Si mesmo, mas também pelos outros. Ele intercedeu pelos Seus discípulos (João 17:9, 20-22), pelos seus inimigos (Lucas 23:34), por Pedro (Lucas 22:31-32) e pelos que estavam presentes no túmulo de Lázaro (João 11:41-42). Isso nos mostra que a oração não deve ser apenas uma lista de pedidos pessoais, mas também uma oportunidade para interceder em favor dos outros.
- Prioridade e Disciplina na Oração: Assim como Jesus priorizava a oração em Sua vida, Ele espera que também façamos o mesmo. Ele nos exorta a buscar um lugar reservado, a estabelecer horários e a dedicar tempo para falar com Deus em oração. O modelo que Ele nos deixou é de uma vida de comunhão constante com o Pai, onde a oração é uma parte essencial.
Livros da Editora CPAD como "O Poder da Oração", de E. M. Bounds, e "Oração: A Chave do Avivamento", de Paul Yonggi Cho, podem oferecer insights adicionais sobre a importância e o poder da oração na vida do crente. Eles destacam a necessidade de uma vida de oração fervorosa e constante, inspirada pelo exemplo de Jesus e pela promessa bíblica de que Deus ouve e responde as nossas orações.
O hábito de Jesus de se retirar para lugares desertos e passar tempo em oração é um exemplo poderoso para nós, seus seguidores. Aqui estão alguns pontos para reflexão sobre esse tema:
- O Exemplo de Jesus: Lucas nos apresenta Jesus como alguém que valorizava profundamente a comunhão com o Pai por meio da oração. Ele não apenas ensinava sobre a oração, mas também a praticava regularmente. Em momentos importantes de Sua vida e ministério, como antes de escolher os doze apóstolos (Lucas 6:12) e antes de Sua transfiguração (Lucas 9:28), Ele dedicava tempo em oração.
- Oração Intercessória: Jesus também nos ensinou sobre a importância da oração intercessória, ao orar não apenas por Si mesmo, mas também pelos outros. Ele intercedeu pelos Seus discípulos (João 17:9, 20-22), pelos seus inimigos (Lucas 23:34), por Pedro (Lucas 22:31-32) e pelos que estavam presentes no túmulo de Lázaro (João 11:41-42). Isso nos mostra que a oração não deve ser apenas uma lista de pedidos pessoais, mas também uma oportunidade para interceder em favor dos outros.
- Prioridade e Disciplina na Oração: Assim como Jesus priorizava a oração em Sua vida, Ele espera que também façamos o mesmo. Ele nos exorta a buscar um lugar reservado, a estabelecer horários e a dedicar tempo para falar com Deus em oração. O modelo que Ele nos deixou é de uma vida de comunhão constante com o Pai, onde a oração é uma parte essencial.
Livros da Editora CPAD como "O Poder da Oração", de E. M. Bounds, e "Oração: A Chave do Avivamento", de Paul Yonggi Cho, podem oferecer insights adicionais sobre a importância e o poder da oração na vida do crente. Eles destacam a necessidade de uma vida de oração fervorosa e constante, inspirada pelo exemplo de Jesus e pela promessa bíblica de que Deus ouve e responde as nossas orações.
3- Vivendo em jejum. Além de meditar na Palavra e perseverar em oração, o Senhor Jesus jejuava (Lc 4.2). Ora, Ele também espera que o imitemos, jejuando. Infelizmente, há quem ensine que não precisamos jejuar. Exceto os que têm problemas de saúde, por isso é muito importante estarmos sob orientação médica, todo seguidor de Cristo é estimulado pela Bíblia a jejuar. Ademais, quando aliamos o estudo da Palavra e a oração ao jejum, aprofundamos a nossa intimidade com Deus e nos tornamos mais sensíveis à sua voz, conforme acontecia com a liderança e os membros da igreja antiga que jejuavam como o Senhor Jesus (At 9.9; 13.2,3).
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
O jejum é uma prática espiritual mencionada em toda a Bíblia, tanto no Antigo quanto no Novo Testamento. Jesus, nosso maior exemplo, jejuou por 40 dias no deserto, antes de começar Seu ministério público (Lucas 4:2). Ele não apenas jejuou, mas também ensinou sobre o jejum como uma disciplina espiritual importante para os seguidores de Deus (Mateus 6:16-18).
- O Propósito do Jejum: O jejum não é apenas uma abstinência de comida, mas uma maneira de nos humilharmos diante de Deus, buscando Sua orientação e vontade para nossas vidas. No Antigo Testamento, vemos exemplos de jejum em momentos de arrependimento, busca por orientação divina e súplica por misericórdia (Esdras 8:21-23; Joel 2:12-14). No Novo Testamento, o jejum é associado à busca por maior intimidade com Deus e discernimento espiritual (Atos 13:2-3).
- Intimidade com Deus: O jejum não é apenas uma prática externa, mas uma expressão de nossa busca por maior proximidade e comunhão com Deus. Quando jejuamos, negamos nossos desejos físicos para nos concentrarmos em buscar a vontade de Deus em oração e meditação na Sua Palavra. Isso nos ajuda a cultivar uma sensibilidade espiritual maior e a ouvir a voz de Deus com clareza.
- Exemplo da Igreja Primitiva: A prática do jejum era comum entre os primeiros cristãos. Eles jejuavam enquanto buscavam orientação para o ministério (Atos 13:2-3), enquanto enfrentavam momentos de crise e perseguição (Atos 9:9), e como parte de sua vida devocional regular (Mateus 6:16-18). Esses exemplos nos incentivam a valorizar o jejum como uma prática espiritual relevante e eficaz nos dias de hoje.
Livros como "O Poder do Jejum e da Oração", de Ronnie Floyd, e "Jejum: Uma Jornada Espiritual", de Jentezen Franklin, oferecem uma abordagem profunda sobre o tema do jejum, destacando sua importância espiritual e prática na vida do crente. Aqui estão alguns pontos-chave que esses livros geralmente abordam:
- O Propósito do Jejum: Ambos os livros explicam que o jejum não é apenas uma abstinência de alimentos, mas uma disciplina espiritual intencional para buscar a Deus com mais fervor e concentração. Eles enfatizam que o jejum é uma maneira de nos humilharmos diante de Deus, reconhecendo nossa dependência Dele e buscando Sua orientação e vontade para nossas vidas.
- A Prática do Jejum na Bíblia: Esses livros exploram os exemplos bíblicos de jejum, desde os relatos do Antigo Testamento até os ensinamentos de Jesus e as práticas da igreja primitiva no Novo Testamento. Eles destacam como personagens bíblicos como Moisés, Elias, Daniel e os apóstolos usaram o jejum como uma ferramenta espiritual poderosa em momentos de busca por orientação divina, arrependimento e intercessão.
- Os Benefícios Espirituais do Jejum: Ambos os livros destacam os benefícios espirituais do jejum, incluindo uma maior sensibilidade à voz de Deus, um avivamento espiritual pessoal e corporativo, e uma maior clareza e discernimento espiritual. Eles enfatizam como o jejum pode fortalecer nossa vida de oração, intensificar nossa comunhão com Deus e nos capacitar a viver vidas mais santas e dedicadas ao Senhor.
- Dicas Práticas e Orientações: Esses livros também oferecem conselhos práticos sobre como jejuar de maneira eficaz, incluindo diferentes tipos de jejum, a duração recomendada do jejum, como preparar-se espiritualmente e fisicamente para o jejum, e como quebrar o jejum de forma saudável e espiritualmente significativa.
Esses livros indicados aqui, oferecem insights valiosos sobre o significado e os benefícios espirituais do jejum na vida do crente. É importante destacar como o jejum pode ser uma ferramenta poderosa para aprofundar nossa comunhão com Deus, buscar Sua direção e experimentar um avivamento espiritual em nossas vidas e em nossas igrejas.
O jejum é uma prática espiritual mencionada em toda a Bíblia, tanto no Antigo quanto no Novo Testamento. Jesus, nosso maior exemplo, jejuou por 40 dias no deserto, antes de começar Seu ministério público (Lucas 4:2). Ele não apenas jejuou, mas também ensinou sobre o jejum como uma disciplina espiritual importante para os seguidores de Deus (Mateus 6:16-18).
- O Propósito do Jejum: O jejum não é apenas uma abstinência de comida, mas uma maneira de nos humilharmos diante de Deus, buscando Sua orientação e vontade para nossas vidas. No Antigo Testamento, vemos exemplos de jejum em momentos de arrependimento, busca por orientação divina e súplica por misericórdia (Esdras 8:21-23; Joel 2:12-14). No Novo Testamento, o jejum é associado à busca por maior intimidade com Deus e discernimento espiritual (Atos 13:2-3).
- Intimidade com Deus: O jejum não é apenas uma prática externa, mas uma expressão de nossa busca por maior proximidade e comunhão com Deus. Quando jejuamos, negamos nossos desejos físicos para nos concentrarmos em buscar a vontade de Deus em oração e meditação na Sua Palavra. Isso nos ajuda a cultivar uma sensibilidade espiritual maior e a ouvir a voz de Deus com clareza.
- Exemplo da Igreja Primitiva: A prática do jejum era comum entre os primeiros cristãos. Eles jejuavam enquanto buscavam orientação para o ministério (Atos 13:2-3), enquanto enfrentavam momentos de crise e perseguição (Atos 9:9), e como parte de sua vida devocional regular (Mateus 6:16-18). Esses exemplos nos incentivam a valorizar o jejum como uma prática espiritual relevante e eficaz nos dias de hoje.
Livros como "O Poder do Jejum e da Oração", de Ronnie Floyd, e "Jejum: Uma Jornada Espiritual", de Jentezen Franklin, oferecem uma abordagem profunda sobre o tema do jejum, destacando sua importância espiritual e prática na vida do crente. Aqui estão alguns pontos-chave que esses livros geralmente abordam:
- O Propósito do Jejum: Ambos os livros explicam que o jejum não é apenas uma abstinência de alimentos, mas uma disciplina espiritual intencional para buscar a Deus com mais fervor e concentração. Eles enfatizam que o jejum é uma maneira de nos humilharmos diante de Deus, reconhecendo nossa dependência Dele e buscando Sua orientação e vontade para nossas vidas.
- A Prática do Jejum na Bíblia: Esses livros exploram os exemplos bíblicos de jejum, desde os relatos do Antigo Testamento até os ensinamentos de Jesus e as práticas da igreja primitiva no Novo Testamento. Eles destacam como personagens bíblicos como Moisés, Elias, Daniel e os apóstolos usaram o jejum como uma ferramenta espiritual poderosa em momentos de busca por orientação divina, arrependimento e intercessão.
- Os Benefícios Espirituais do Jejum: Ambos os livros destacam os benefícios espirituais do jejum, incluindo uma maior sensibilidade à voz de Deus, um avivamento espiritual pessoal e corporativo, e uma maior clareza e discernimento espiritual. Eles enfatizam como o jejum pode fortalecer nossa vida de oração, intensificar nossa comunhão com Deus e nos capacitar a viver vidas mais santas e dedicadas ao Senhor.
- Dicas Práticas e Orientações: Esses livros também oferecem conselhos práticos sobre como jejuar de maneira eficaz, incluindo diferentes tipos de jejum, a duração recomendada do jejum, como preparar-se espiritualmente e fisicamente para o jejum, e como quebrar o jejum de forma saudável e espiritualmente significativa.
Esses livros indicados aqui, oferecem insights valiosos sobre o significado e os benefícios espirituais do jejum na vida do crente. É importante destacar como o jejum pode ser uma ferramenta poderosa para aprofundar nossa comunhão com Deus, buscar Sua direção e experimentar um avivamento espiritual em nossas vidas e em nossas igrejas.
SINOPSE III
Jesus Cristo é o nosso maior modelo de quem usou estas três armas espirituais: a Palavra de Deus, o Jejum e a Oração.
AUXÍLIO BÍBLICO-TEOLÓGICO
“Jejuando quarenta dias. Depois de jejuar (isto é, passar um período sem comida a fim de dar maior atenção aos assuntos espirituais) ‘quarenta dias e quarenta noites’, Jesus ‘teve fome’, de forma que a primeira tentação da parte de Satanás foi simplesmente comer. Isso parece indicar que Cristo se absteve de comida, mas não de água (veja Lc 4.2). Abster-se de água por quarenta dias teria exigido um milagre. Visto que a fome é um dos impulsos humanos mais básicos e intensos, esta foi certamente uma legítima tentação à qual deve ter sido muito difícil resistir. No entanto, a fim de se relacionar com as nossas lutas humanas (cf. Hb 2.17; 4.15) e para vencer a tentação da mesma maneira que devemos, Jesus teve que confiar no mesmo poder que está disponível a qualquer cristão cheio do Espírito […]. Durante o jejum de quarenta dias, é razoável presumir que Jesus estivesse se fortalecendo e se preparando através da oração e da meditação na Palavra de Deus para a obra que o Pai o enviou para fazer” (Bíblia de Estudo Pentecostal Edição Global. Rio de Janeiro: CPAD, 2022, p.1607).
CONCLUSÃO
O nosso Inimigo é ardiloso e perverso. Por isso, não podemos ignorar suas estratégias. Contra ele, lutaremos com armas espirituais: Palavra, Oração e Jejum. Essas armas promovem crescimento e fortalecimento para nossa vida ao longo de nossa jornada espiritual. Assim, segundo o modelo de vida do nosso Senhor Jesus, que fez uso dessas armas, podemos vencer as estratégias do Maligno.
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
Essa conclusão ressalta a importância de estarmos preparados para enfrentar as artimanhas do Inimigo através do uso das armas espirituais que Deus nos proporcionou, conforme está descrito na Bíblia. Ao reconhecermos a astúcia do adversário, podemos nos armar com a Palavra de Deus, a Oração e o Jejum, seguindo o exemplo de nosso Senhor Jesus Cristo, conforme registrado nas Escrituras (Efésios 6:10-18; Mateus 4:1-11; Lucas 4:1-13).
Essas armas não apenas nos defendem, mas também promovem nosso crescimento espiritual e fortalecimento, capacitando-nos a viver uma vida de vitória sobre as estratégias do Maligno, como nos ensina a Palavra de Deus.
O Pastor Severino Pedro da Silva enfatiza que, em meio às lutas espirituais, é essencial que os cristãos compreendam a importância de usar as armas espirituais que Deus providenciou, a fim de resistir ao Diabo e permanecer firmes na fé. Ele destaca que, através da Palavra, da Oração e do Jejum, os crentes podem encontrar força e capacitação para superar as investidas do Inimigo.
Já o Pastor Elienai Cabral ressalta que a vida de oração, aliada ao estudo da Palavra e ao jejum, é fundamental para fortalecer a comunhão com Deus e discernir Sua vontade em meio às adversidades. Ele destaca que o exemplo de Jesus Cristo nos mostra a importância dessas práticas espirituais para enfrentarmos as batalhas espirituais que surgem em nossa jornada cristã.
Que possamos, como cristãos, seguir firmes nessa batalha espiritual, confiando no poder de Deus e na eficácia de suas armas espirituais para vencermos todas as adversidades que enfrentarmos, conforme nos exorta a Bíblia Sagrada.
Essa conclusão ressalta a importância de estarmos preparados para enfrentar as artimanhas do Inimigo através do uso das armas espirituais que Deus nos proporcionou, conforme está descrito na Bíblia. Ao reconhecermos a astúcia do adversário, podemos nos armar com a Palavra de Deus, a Oração e o Jejum, seguindo o exemplo de nosso Senhor Jesus Cristo, conforme registrado nas Escrituras (Efésios 6:10-18; Mateus 4:1-11; Lucas 4:1-13).
Essas armas não apenas nos defendem, mas também promovem nosso crescimento espiritual e fortalecimento, capacitando-nos a viver uma vida de vitória sobre as estratégias do Maligno, como nos ensina a Palavra de Deus.
O Pastor Severino Pedro da Silva enfatiza que, em meio às lutas espirituais, é essencial que os cristãos compreendam a importância de usar as armas espirituais que Deus providenciou, a fim de resistir ao Diabo e permanecer firmes na fé. Ele destaca que, através da Palavra, da Oração e do Jejum, os crentes podem encontrar força e capacitação para superar as investidas do Inimigo.
Já o Pastor Elienai Cabral ressalta que a vida de oração, aliada ao estudo da Palavra e ao jejum, é fundamental para fortalecer a comunhão com Deus e discernir Sua vontade em meio às adversidades. Ele destaca que o exemplo de Jesus Cristo nos mostra a importância dessas práticas espirituais para enfrentarmos as batalhas espirituais que surgem em nossa jornada cristã.
Que possamos, como cristãos, seguir firmes nessa batalha espiritual, confiando no poder de Deus e na eficácia de suas armas espirituais para vencermos todas as adversidades que enfrentarmos, conforme nos exorta a Bíblia Sagrada.
REVISANDO O CONTEÚDO
1- De acordo com a lição, qual é o sentido que devemos considerar a palavra “arma”? O sentido metafórico, pois nosso combate não é de corpo a corpo com outra pessoa, mas contra o mal encabeçado pelo Diabo e seus demônios, que se valem do Mundo e da Carne.
2- Cite ao menos três estratégias do inimigo para ludibriar as pessoas. Arrebatar a boa Palavra do coração (Mt 13.19); buscar altas posições com mentiras (At 5.3); usar pessoas para trair (Lc 22.3.4).
3- Cite as três armas espirituais do crente. Palavra de Deus, o Jejum e a Oração.
4- O que acontece quando aliamos estudo da Palavra, Oração e Jejum? Quando aliamos o estudo da Palavra e a oração ao jejum, aprofundamos a nossa intimidade com Deus e nos tornamos mais sensíveis à sua voz.
5- O que a Palavra de Deus, o Jejum e a Oração promovem em nossa jornada espiritual? A Palavra de Deus, a Oração e o Jejum promovem crescimento e fortalecimento para nossa vida ao longo de nossa jornada espiritual.
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