Confira - Revista Betel - Subsídio com Vídeo Aula. Lição 12 com o tema Culto doméstico: ferramenta eficaz na aplicação dos princípios divinos no lar.
LIÇÃO 12 – 22 de
setembro de 2013 - BETEL
Culto doméstico: ferramenta eficaz na aplicação dos princípios divinos no lar
TEXTO
AUREO
“Porque o
Senhor passará para ferir aos egípcios, porém, quando vir o sangue na verga da
porta e em ambas as ombreiras, o Senhor passará aquela porta e não deixará ao
destruidor entrar em vossas casas para vos ferir”. Ex
12.23
VERDADE
APLICADA
A prática
do Culto Doméstico produz pessoas bem sucedidas contra o pecado, a carne, o
mundo e satanás, além de capacitar os membros da família para reconhecerem
oportunidades e armadilhas, para lidarem com revezes e tribulações, saltando ou
contornando obstáculos.
OBJETIVOS DA
LIÇÃO
► Despertar
no aluno desejo intenso e profundo de transformar seu lar em uma casa de
oração;
► Evidenciar
e provar a importância do Culto Doméstico na proteção da
família;
► Ensinar que
embora muitas famílias cristãs não o pratiquem, a realização do Culto Doméstico
não é uma questão de opção, é um dever que recai sobre os chefes de
família.
TEXTOS DE
REFERÊNCIA
Gn 18.17 - E disse o Senhor: Ocultarei
eu a Abraão o que faço,
Gn 18.18 - visto que Abraão certamente
virá a ser uma grande e poderosa nação, e nele serão benditas todas as nações da
terra?
Gn 18.19 - Porque eu o tenho
conhecido, que ele há de ordenar a seus filhos e a sua casa depois dele, para que guardem o caminho
do Senhor, para agirem com justiça e juízo; para que o Senhor faça vir sobre
Abraão o que acerca dele tem falado.
SUBSÍDIO
TEOLÓGICO
Uma Intercessão Persistente
(18.16-33)
Havia outro aspecto da visita dos
homens que estava reservado para os ouvidos de Abraão. Tendo reafirmado a
promessa de Deus de um filho por meio de Sara, e tendo demonstrado a habilidade
divina de conhecer os pensamentos secretos de uma mulher, o SENHOR (17) não teve
dificuldade em convencer Abraão da gravidade do próximo item das notícias. O
breve monólogo (17-19) revela a confiança que o SENHOR tinha neste homem,
baseado em avaliação cuidadosa do seu caráter. Podia-se confiar que Abraão
ordenaria e ensinaria seus filhos de certa maneira que a vontade divina revelada
a ele prosseguisse nas gerações futuras. Assim, haveria continuidade na justiça
(19, tsedakah). Este termo conota fidelidade a padrões próprios, quer morais ou
judiciais. A conservação do juízo (mishpat), ou seja, a manutenção de relações
harmoniosas entre as pessoas, não seria apenas assunto de uma geração. O Senhor
queria a continuidade desses valores, e Abraão, com seus descendentes, dava a
promessa de cumprimento da vontade divina. Assim, Ele se sentia justificado em
revelar parte de sua preocupação pessoal a
Abraão.
A apreensão divina também dizia
respeito a Sodoma e Gomorra (20), pois clamores de queixa chegavam ao SENHOR e
indicavam que o pecado se agravara muito. O SENHOR estava a caminho de fazer uma
inspeção pessoal das condições. O forte antropomorfismo desta cena não sugere
ignorância da parte de Deus. A ênfase está focalizada na profunda preocupação do
SENHOR acerca dos males sociais; eles não passam despercebidos. Outra ênfase
está na justiça básica de Deus. Ele não executa julgamentos baseados em rumores;
Ele sabe, em primeira mão, qual é a situação. Além disso, Ele está propenso a
considerar outros meios, que não a destruição, para corrigir as coisas. Ele está
inclinado a ouvir e avaliar as orações daqueles que nele
confiam.
Quando Abraão ouviu falar sobre Sodoma
e Gomorra, grande preocupação tomou conta de sua alma, pois ele estava
totalmente ciente da residência de Ló próximo a essas
cidades.
O senso de justiça de Abraão logo se
expressou. Com certeza o justo (23, tsaddik), que vive de modo digno na presença
de Deus, não deve ser punido com o ímpio. Abraão começou com muito otimismo.
Suponha que houvesse cinquenta justos na cidade (24), seria justo Deus
destruí-los? A resposta divina foi que o Senhor pouparia a cidade se cinquenta
justos (26) fossem encontrados. Mas, e se faltassem apenas cinco pessoas (28)
para chegar a esse número, haveria o desastre?
Abraão conhecia muito bem seu lugar
diante de Deus, pois em termos de poder e autoridade ele era pó e cinza (27).
Contudo, persistiu, abaixando a quantidade de quarenta e cinco para quarenta
(29), depois, para trinta (30), em seguida, para vinte
(31).
A cada vez o Senhor consentia o pedido
do patriarca. Por fim, chegou ao número dez (32), que era quase o tamanho da
família de Ló. Recebendo a garantia de que o juízo seria retido se dez justos
fossem encontrados, Abraão parou de interceder. O resultado teria de depender da
condição espiritual da família do seu sobrinho.
Em 18.20-33, segundo G. B. Williamson,
nossa atenção é dirigida a “O Justo Juiz”. O foco está no versículo 25. 1) A
extensão da misericórdia de Deus em responder a oração, 23-26; 2) A execução do
julgamento de Deus sobre os pecadores impenitentes, 20,21 (cf. 19.23,24); 3) A
isenção dos justos, 26-32 (cf. 19.12-22).
Fonte:
Comentários Bíblicos Beacon
Introdução
Nesta lição será apresentado o Culto
Doméstico como principal ferramenta de ensino, aplicação, vivência e
solidificação daqueles princípios no lar. Cremos que por meio deste culto
poderemos abrigar toda a nossa família sob a proteção do Precioso Sangue de
Jesus até que Ele venha. Que Deus nos ajude a implantar, reimplantar ou a
renovar o Culto Doméstico.
OBJETIVO E SINOPSE – TÓPICO
1
► Despertar
no aluno desejo intenso e profundo de transformar seu lar em uma casa de
oração;
.1 – O Culto Doméstico é uma
oportunidade de Evangelizar e preparar os seus membros a rejeitar a mentalidade
mundana; .2 – O C.D é uma oportunidade para ler, comentar e viver a Palavra.
Além de transformar e manter a Unidade da Família; .3 – Através do C.D. nos
tornamos mais Fortes e Felizes.
1. A
importância do culto doméstico
O culto doméstico é uma prática muito
simples, porém poderosa, que pode ser feito de muitas maneiras, dependendo da
idade dos filhos, da instrução dos pais ou dos responsáveis pela direção do
culto e do tempo disponível, bastando para isso que se observe seus elementos
indispensáveis: leitura da Bíblia e oração com os membros da
família.
1.1. E
indispensável para conduzir os filhos a Deus
O Culto Doméstico contínuo,
persistente, oferece a melhor e a mais eficiente maneira de evangelizar. Através
dele podemos evangelizar o cônjuge, os filhos, as visitas, os hóspedes, os
vizinhos, os parentes, enfim são inúmeras as oportunidades de evangelização que
esta prática possibilita. Crianças que crescem em um lar onde se estabelece o
Culto Doméstico, serão mais eficientes em rejeitar a mentalidade do mundo quando
forem expostas à educação formal, a outros convívios e ambientes fora de casa e
em alcançar os companheiros para Cristo.
1.2. É
indispensável para manter a unidade da família, e transformar seus membros em
vencedores
No lar em que cotidianamente se lê,
estuda, comenta e vive a Palavra, em que todos oram juntos, em que se pratica a
piedade, em que se aproveita todos os momentos para falar com Deus e acerca
dEle, em que se cultiva o hábito de submeter a Deus e à Sua Palavra, os membros
da família se tornarão mais aptos para reconhecerem oportunidades e armadilhas,
para lidarem com revezes, tribulações, saltar ou contornar obstáculos, superar
perdas e tragédias, etc.
A importância do Culto Doméstico na segurança, unidade e
conservação da família ficou demonstrada através de uma pesquisa feita nos EUA,
pelo pesquisador cristão Dr. Pitirim Sorokin. A pesquisa revelou que para, cada
1.015 famílias que realizam diariamente, somente uma é atingida pelo
divorcio. Em contra partida, no Brasil, uma pesquisada Fundação
Getúlio Vargas, intitulada Retrato do Cárcere, realizada em 2006 sobre a delinquência
juvenil no Estado de São Paulo, aponta para dados alarmantes: a maioria absoluta
da população carcerária é composta de jovens, dos quais 11,7 % são
oriundos de lares evangélicos. A pesquisa não tinha o propósito de
verificar o modo como a religião é praticada nos lares dos presidiários, por
isso não sabemos se em suas casas o Culto Doméstico era praticado, porém, o
mais provável é que não o fosse, pois é improvável que condutas
destrutivas e delituosas proliferem no mesmo ambiente em que se adora
a Deus em espirito e em, verdade.
1.3. É
indispensável à formação de Igrejas felizes, fortes e poderosas em
Deus
Moisés repete os
mandamentos de Deus a Israel (Dt 5) e em seguida ordena; “Ouve, pois, ó Israel, e atenta
que os guardes, para que bem te suceda (seja feliz), e muito te multipliques
(seja forte), como te disse o Senhor, Deus de teus pais, na terra que mana leite
e mel (prosperidade econômica)” (Dt 6.3). Sabendo que o povo teria dificuldade
em obedecer e que a desobediência traria enfraquecimento e consequente
destruição da nação, Moisés manda que cada família faça a sua parte para
enraizar definitivamente nas mentes e corações dos israelitas a Lei de Deus (Dt
6.6-8). Moisés tinha consciência de que é impossível formar uma nação feliz,
forte e poderosa economicamente, sem que as famílias que a compõem sejam fortes,
felizes e poderosas em Deus. Para tal, o único método eficiente que Moisés
conhecia era o Culto Doméstico, do qual ele mesmo era produto, e que não se
resumia na reunião da família por alguns minutos diários, mas no aproveitamento
de todo o tempo disponível para estudo da Palavra, orações, adoração e louvor no
lar.
OBJETIVO E SINOPSE – TÓPICO
2
► Evidenciar
e provar a importância do Culto Doméstico na proteção da
família;
.1 – No Culto Doméstico podemos
derrubar as barreiras da mágoa, rancor, tristeza e dor; e restaurar a
comunicação e comunhão com a família e com Deus. .2 – O C.D. é um momento
oportuno para se expressar nossos sentimentos e respeito mútuos; .3 – O C.D.
pode ser um momento de aprendizado diário, de como se comportar e ter bons
hábitos.
2. A salvação dos
filhos, unidade na família e Igrejas
poderosa
No tópico anterior foi afirmado que o
Culto Doméstico é indispensável para unir e conservar a família, conduzir os
filhos a Cristo, transformar os membros da família em vencedores e para a
formação de Igrejas felizes, fortes e poderosas em Deus. Agora iremos abordar
outros temas:
2.1. A
reunião diária para cultuar no lar derruba barreiras e aproxima os membros da
família
O Culto Doméstico é a melhor ocasião
para removermos as barreiras e restaurar a comunicação e a comunhão da família,
pois, enquanto oramos uns pelos outros, podemos dizer a Deus o quanto amamos
nossos filhos, nossos pais, os casais podem confessar o quanto se amam. Depois
do amor declarado sinceramente diante de Deus e dos demais membros da família, é
impossível que permaneçam de pé barreiras, as quais podem quebrar os vínculos
afetivos dos membros da família, levantados por mágoas, rancores, tristezas e
dores.
É também no Culto Doméstico, enquanto
oramos, que confessamos a Deus nossas falhas, fraquezas e
dificuldades pessoais e pedimos a Ele força e graça para vencê-las. O
reconhecimento sincero diante de Deus ajuda o cônjuge a se tornar mais
compreensivo e amoroso e os filhos a confiarem mais nos pais e abrirem para eles suas
dúvidas, fraquezas, dificuldades, dilemas,
pois sabem que poderão contar com a ajuda e compreensão deles, visto que também são vulneráveis. Isso em nada diminui a
autoridade dos pais e o respeito que os filhos têm por eles. sequer
abala a confiança dos filhos neles. Estas áreas só sofrem abalo se os pais
erram, fraquejam, pecam e não procuram
corrigir o erro, fortalecer-se. no Senhor e abandonar o
pecado.
2.2. O
Culto Doméstico evidencia o amor dos pais e gera amor a Deus e confiança
nEle
Crianças entendem o tempo que se gasta
com elas como expressão de amor. E não somente elas, mas também adolescentes,
jovens e adultos, entendem as horas dedicadas à companhia deles como um: “eu o
amo, por isto gosto de ficar perto, conversar e ouvir você. De orar junto com
você”. Quando o casal separa um tempo para reunir-se com a família em leves e
agradáveis reuniões de estudos bíblicos, orações, cânticos, respostas às dúvidas
e questionamentos dos filhos, falar com Deus sobre os problemas, planos e
projetos da família, as crianças percebem o quanto são amadas pelos pais e o
quanto estes amam a Deus e confiam nEle, e em consequência, O amarão também.
Elas desejarão receber a Cristo para, como seus pais, se tornarem filhos de um
Deus tão bom e tão amoroso.
2.3. O
Culto Doméstico disciplina o temperamento, transforma o caráter e fortalece a
vida espiritual e a fibra moral
Ao fazer o Culto Doméstico, além de
alimentar nossos filhos com a Palavra de Deus, ensinar-lhes a orar e a temer a
Deus, nós os estamos disciplinando pela Palavra. Aprendem a ficar quietos e
prestar atenção enquanto ouvem a leitura e a oração dos membros da família,
aprendem a esperar a sua vez de participar, aprendem que algumas coisas não
devem ser feitas e outras que precisam fazer para com o próximo, aprendem a
interpretar textos, a dar e a receber opinião, a verbalizar o aprendizado, a
transformar informação em conhecimento e este em ação. Crianças criadas desta
maneira são mais obedientes, mas não são subservientes, são mais desenvolvidas
no intelecto, mais bem sucedidas nos estudos, têm mais facilidade para escolher
uma profissão. Devido à boa disciplina que os torna moralmente mais fortes,
graças à boa educação espiritual que receberam e ao fato de estabelecerem cedo o
relacionamento pessoal com Deus, se tornam crentes constantes e frutíferos.
Todas estas coisas contribuem para o sucesso pessoal e para o fortalecimento da
Igreja.
OBJETIVO – TÓPICO
3
► Ensinar que
embora muitas famílias cristãs não o pratiquem, a realização do Culto Doméstico
não é uma questão de opção, é um dever que recai sobre os chefes de
família.
3.
Implante o culto
doméstico
De uma coisa podemos estar certos:
todos os que se lançarem ao Culto Doméstico,
seja para reformá-lo, reconstruí-lo ou edificá-lo do ponto zero,
receberão graça de Deus para fazê-lo. Portanto, mãos à
obra:
3.1.
Comunique seu desejo de implantar o Culto Doméstico
Se ambos os cônjuges são alunos da EBD
ou leitores desta revista, ótimo. Será bem mais fácil começar. Se for somente o
marido, converse com a esposa sobre sua decisão de praticar o Culto Doméstico e
peça a ela para ajudá-lo. Se for somente a esposa, explique para o marido da
importância desta prática no lar e diga que você gostaria muito que ela fosse
feita em sua casa com todos os membros da família sob a direção dele. Se ele se
eximir, realize culto com os filhos. Ore. Deus dará estratégias para conseguir
que seu marido assuma o papel de sacerdote do lar. Uma sugestão simples e que
surte efeito é a esposa, estrategicamente, deixar alguma dúvida das crianças,
que tenha surgido em decorrência da leitura bíblica, para o “papai” solucionar
quando chegar. Assim, aos poucos, ele vai assumindo seu lugar durante a adoração
da Família. A mãe pode realizar o Culto perto do horário em que o marido chega
do trabalho, de modo que ao entrar em casa, o momento devocional não tenha ainda
terminado.
3.2.
Maridos e esposas de cônjuges inconversos também podem implantar o Culto
Doméstico
No lar onde um dos cônjuges ainda não
se decidiu a Cristo, a responsabilidade pela vida espiritual da família recai
sobre aquele que O serve. O cônjuge crente precisa agir com prudência para não
causar atritos, mas não deve temer implantar o Culto. Havendo filhos
adolescentes e jovens, estes devem ser comunicados da decisão do pai ou mãe em
realizar o Culto Doméstico, devem ser convidados, mas não obrigados para dele
participarem. É importante começar, mesmo que no início participe somente parte
da família.
Certa mulher recebeu a Cristo como Salvador.
Durante anos serviu ao Senhor sozinha, enfrentando barreiras e principalmente as
colocadas pelo marido, um respeitável e influente homem de
negócios. Quando ela tomou conhecimento do culto doméstico, a filha
mais velha tinha sua própria agenda e interesses, por isto raramente podia participar
com
a mãe. A mulher não desanimou. Realizava o Culto Doméstico com a filha
mais nova e com o a secretária do lar; desde então, já alcançou várias pessoas para Jesus e
tem
sido canal de bênçãos para muitas famílias. Ainda
hoje e depois de longos anos, o marido desta persistente serva
de Deus ainda não é um convertido, mas suas duas filhas servem ao Senhor e estão
aos poucos conduzindo casais e filhos paira Cristo.
3.3.
Outros membros da família também podem implantar o Culto
Doméstico
Na casa onde o tempo de que os pais
dispõem é incompatível com o horário das crianças, os avós, irmãos ou irmãs mais
velhos, como também tios, podem assumir essa responsabilidade. Serão momentos
maravilhosos de comunhão com Deus e de estreitamento dos laços fraternos. Não é
uma tarefa difícil, porque, normalmente, as crianças amam os avós e reclamam
pela atenção dos irmãos maiores, e, quando esta é dada, se tornam dóceis e
prontas para participarem das atividades sugeridas por seus irmãos. Por isso,
vovô e vovó, rapaz e moça, titio e titia, alunos da EBD ou leitores desta
Revista, edifiquem seus netos, irmãos menores ou sobrinhos por meio do Culto
Doméstico. Estarão contribuindo para guardá-los dos males deste mundo,
ajudando-os a crescerem no Senhor.
Conclusão
Após a implantação, reimplantação ou a renovação do
culto doméstico, você verá que de fato é uma prática muito simples, no entanto,
capaz de auxiliar na formação de uma família bem sucedida. No início, talvez,
alguns poderão ter dificuldades por inibição ou falta de prática, mas no
decorrer das reuniões, perceberão o quanto é eficaz adorar a Deus com a
família.
QUESTIONÁRIO
1. O
culto doméstico pode ser ferramenta de
evangelização?
R: Sim, pois a través do Culto Doméstico
podemos evangelizar o cônjuge, os filhos, as visitas, os hóspedes, os vizinhos,
os parentes, enfim, são inúmeras as oportunidades.
2. Como
as crianças entendem o tempo que se gasta com
elas?
R: Como expressão de
amor.
3. Que
tipo de disciplina o culto doméstico passa para os
filhos?
R: Aprendem a ficar quietos e prestar
atenção enquanto ouvem a leitura e a oração dos membros da família, a esperar a
sua vez de participar; que algumas coisas não devem ser feitas e outras que
precisam ser feitas para com o próximo, etc.
4. Além
dos pais, quem pode assumir a responsabilidade do culto
doméstico?
R: Qualquer membro da
família.
5. Na
casa onde um dos cônjuges não serve ao Senhor, sobre quem recai a
responsabilidade?
R: Sobre aquele que serve a
Deus.
REFERÊCIAS
BIBLIOGRÁFICAS:
Editora Betel
3º Trimestre de 2013, ano 23 nº 88 – Jovens e Adultos - “Dominical” Professor -
Família cristã resgatando
os valores Cristãos na era dos relacionamentos descartáveis.
Se você perdeu a EBD deste domingo, confira o Vídeo da lição passada.
Se deseja de mais auxílio para EBD deste domingo, confira está pregação de 1 hora.
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