TEXTO PRINCIPAL “O homem que tem muitos amigos pode congratular-se, mas há amigo mais chegado do que um irmão.” ( Pv 18.24 ) COMENTARIO EX...
“O homem que tem muitos amigos pode congratular-se, mas há amigo mais chegado do que um irmão.” (Pv 18.24)
COMENTARIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
1. 📚 Contexto do Livro de Provérbios
O livro de Provérbios é uma coletânea de sabedoria prática inspirada por Deus, compilada majoritariamente por Salomão. Ele visa instruir sobre uma vida sábia, piedosa e relacionalmente equilibrada. O capítulo 18 trata, em muitos versículos, da sabedoria no uso das palavras e no trato com os outros — o que se conecta com a temática de amizade, lealdade e confiança.
2. ✍️ Análise do Texto Hebraico
O texto hebraico de Provérbios 18.24 é interpretado de duas formas possíveis por causa da construção ambígua. Aqui está uma tradução literal a partir do hebraico:
אִישׁ רֵעִים לְהִתְרוֹעֵעַ וְיֵשׁ אֹהֵב דָּבֵק מֵאָח
’Ish re‘îm lehitroa‘a‘, weyêsh ’ôhev dāveq me’āḥ
➤ Palavras-chave:
- רֵעִים (re‘îm) – “amigos” ou “companheiros”. A raiz רָעַע (ra‘a‘) pode também significar "desfazer-se" ou "ser quebrado", dependendo da vocalização.
- לְהִתְרוֹעֵעַ (lehitroa‘a‘) – forma reflexiva do verbo, pode significar “desfazer-se em amigos” ou “sofrer por ter muitos companheiros”.
- אֹהֵב (’ôhev) – “aquele que ama”, forma ativa do verbo אָהַב (’ahav), que é usado para descrever o amor leal e constante.
- דָּבֵק (dāveq) – “apegado, ligado”, da raiz דָּבַק (dāvaq), a mesma usada em Gênesis 2.24 (“e se unirá à sua mulher”).
- מֵאָח (me’āḥ) – “mais do que um irmão”.
🔍 Interpretação
A primeira parte pode ser entendida como um alerta: “Aquele que tem muitos amigos pode acabar se arruinando” — uma crítica à superficialidade nas amizades. A forma verbal usada (lehitroa‘a‘) sugere não apenas um relacionamento social, mas um possível perigo na multidão de companheiros, se eles não forem sinceros.
A segunda parte, por contraste, mostra o valor da verdadeira amizade: há um amigo que se apega com lealdade (דָּבֵק), mais do que um irmão biológico. Ou seja, amizade baseada em amor genuíno pode ser mais forte do que laços familiares, especialmente quando motivada pela fé e compromisso com Deus.
🧱 APLICAÇÃO TEOLÓGICA À LIÇÃO 4
Tema: "O cuidado e apoio aos obreiros: um pilar essencial para a expansão do Reino de Deus"
Esse versículo nos ensina que:
- O obreiro, assim como qualquer cristão, precisa de amizades profundas, verdadeiras e espiritualmente edificantes, e não apenas de muitas conexões superficiais.
- No corpo de Cristo, a comunhão entre irmãos deve ser mais forte do que qualquer vínculo carnal, pois é baseada em Cristo, o verdadeiro “amigo mais chegado”.
- Os obreiros muitas vezes enfrentam solidão, desgaste emocional e pressão espiritual. Precisam de companheiros fiéis que se “apeguem” (דָּבֵק) como verdadeiros irmãos espirituais.
- A igreja deve cultivar esse tipo de relacionamento com seus líderes: apoio sincero, lealdade nos momentos difíceis e honra constante.
🙌 Aplicação pessoal e comunitária
Que tipo de amigo somos para os líderes e obreiros da igreja?
Estamos presentes só nas conquistas ou também nos desertos do ministério?
A verdadeira amizade, à luz desse provérbio, é uma expressão do Reino de Deus: comprometida, leal e sacrificial — como o próprio Cristo é conosco (Jo 15.13).
1. 📚 Contexto do Livro de Provérbios
O livro de Provérbios é uma coletânea de sabedoria prática inspirada por Deus, compilada majoritariamente por Salomão. Ele visa instruir sobre uma vida sábia, piedosa e relacionalmente equilibrada. O capítulo 18 trata, em muitos versículos, da sabedoria no uso das palavras e no trato com os outros — o que se conecta com a temática de amizade, lealdade e confiança.
2. ✍️ Análise do Texto Hebraico
O texto hebraico de Provérbios 18.24 é interpretado de duas formas possíveis por causa da construção ambígua. Aqui está uma tradução literal a partir do hebraico:
אִישׁ רֵעִים לְהִתְרוֹעֵעַ וְיֵשׁ אֹהֵב דָּבֵק מֵאָח
’Ish re‘îm lehitroa‘a‘, weyêsh ’ôhev dāveq me’āḥ
➤ Palavras-chave:
- רֵעִים (re‘îm) – “amigos” ou “companheiros”. A raiz רָעַע (ra‘a‘) pode também significar "desfazer-se" ou "ser quebrado", dependendo da vocalização.
- לְהִתְרוֹעֵעַ (lehitroa‘a‘) – forma reflexiva do verbo, pode significar “desfazer-se em amigos” ou “sofrer por ter muitos companheiros”.
- אֹהֵב (’ôhev) – “aquele que ama”, forma ativa do verbo אָהַב (’ahav), que é usado para descrever o amor leal e constante.
- דָּבֵק (dāveq) – “apegado, ligado”, da raiz דָּבַק (dāvaq), a mesma usada em Gênesis 2.24 (“e se unirá à sua mulher”).
- מֵאָח (me’āḥ) – “mais do que um irmão”.
🔍 Interpretação
A primeira parte pode ser entendida como um alerta: “Aquele que tem muitos amigos pode acabar se arruinando” — uma crítica à superficialidade nas amizades. A forma verbal usada (lehitroa‘a‘) sugere não apenas um relacionamento social, mas um possível perigo na multidão de companheiros, se eles não forem sinceros.
A segunda parte, por contraste, mostra o valor da verdadeira amizade: há um amigo que se apega com lealdade (דָּבֵק), mais do que um irmão biológico. Ou seja, amizade baseada em amor genuíno pode ser mais forte do que laços familiares, especialmente quando motivada pela fé e compromisso com Deus.
🧱 APLICAÇÃO TEOLÓGICA À LIÇÃO 4
Tema: "O cuidado e apoio aos obreiros: um pilar essencial para a expansão do Reino de Deus"
Esse versículo nos ensina que:
- O obreiro, assim como qualquer cristão, precisa de amizades profundas, verdadeiras e espiritualmente edificantes, e não apenas de muitas conexões superficiais.
- No corpo de Cristo, a comunhão entre irmãos deve ser mais forte do que qualquer vínculo carnal, pois é baseada em Cristo, o verdadeiro “amigo mais chegado”.
- Os obreiros muitas vezes enfrentam solidão, desgaste emocional e pressão espiritual. Precisam de companheiros fiéis que se “apeguem” (דָּבֵק) como verdadeiros irmãos espirituais.
- A igreja deve cultivar esse tipo de relacionamento com seus líderes: apoio sincero, lealdade nos momentos difíceis e honra constante.
🙌 Aplicação pessoal e comunitária
Que tipo de amigo somos para os líderes e obreiros da igreja?
Estamos presentes só nas conquistas ou também nos desertos do ministério?
A verdadeira amizade, à luz desse provérbio, é uma expressão do Reino de Deus: comprometida, leal e sacrificial — como o próprio Cristo é conosco (Jo 15.13).
RESUMO DA LIÇÃO
No relacionamento entre Davi e Jônatas temos um grande exemplo de uma amizade inspiradora e edificante.
COMENTARIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
📝 Resumo da Lição
"No relacionamento entre Davi e Jônatas temos um grande exemplo de uma amizade inspiradora e edificante."
📖 COMENTÁRIO BÍBLICO E TEOLÓGICO: Davi e Jônatas
🔍 1. Contexto Bíblico
A história da amizade entre Davi e Jônatas está narrada principalmente em 1 Samuel 18–20 e é um retrato de lealdade, sacrifício, fidelidade e amor fraternal. Jônatas, filho do rei Saul e herdeiro legítimo ao trono, reconheceu em Davi o chamado de Deus e escolheu ser seu amigo, mesmo que isso significasse abrir mão de seus direitos reais.
📚 2. Análise de Livros Acadêmicos Cristãos
Obra / Autor
Contribuição Teológica e Acadêmica
Comentário Bíblico Beacon (CPAD)
Destaca que a aliança entre Jônatas e Davi (1 Sm 18.3) reflete um compromisso espiritual profundo, motivado pela fé em Deus e pelo reconhecimento do propósito divino na vida do outro.
Dicionário Bíblico Wycliffe
Afirma que a amizade entre Davi e Jônatas é uma das expressões mais puras de lealdade e amor altruísta no AT. Ressalta o elemento da aliança, com implicações espirituais e políticas.
Teologia do Antigo Testamento – Walter Eichrodt
Interpreta o relacionamento como uma expressão da ética da aliança, onde a lealdade (hesed) é um princípio teológico fundamental entre os fiéis do povo de Deus.
Introdução ao Antigo Testamento – R. K. Harrison
Analisa como Jônatas representa uma figura de fé ao se submeter à vontade divina e amar Davi como a um irmão, reconhecendo a unção de Deus sobre ele.
Comentário Bíblico Moody
Observa que Jônatas escolheu honrar a vontade de Deus acima de seus próprios interesses, o que o torna um exemplo de fé prática e confiança no plano divino.
💡 3. Aspectos Teológicos-Chave
Tema
Davi
Jônatas
Chamado Divino
Ungido por Deus como rei (1 Sm 16.13).
Reconheceu e respeitou o chamado de Davi (1 Sm 23.17).
Lealdade
Leal a Jônatas mesmo após sua morte (2 Sm 9.1-7).
Fiel a Davi mesmo em oposição ao pai Saul (1 Sm 20.13).
Renúncia
Aceitou ser perseguido por Saul.
Renunciou ao trono por amor a Davi e submissão à vontade de Deus.
Aliança
Honrou a aliança até o fim (2 Sm 1.26).
Iniciou a aliança com amor e fidelidade (1 Sm 18.3).
Amizade Espiritual
Viu Jônatas como um irmão em Deus.
Amou Davi como a si mesmo (1 Sm 18.1).
🧠 4. Palavra Hebraica-Chave: חֶסֶד (ḥé-sed) – Lealdade / Amor leal
A palavra חֶסֶד (ḥesed) aparece em vários contextos da amizade entre Davi e Jônatas, e representa amor leal, bondade, fidelidade — qualidades fundamentais nas alianças bíblicas.
“Não somente uma emoção, mas uma ação voluntária em favor do outro, mesmo com custo pessoal.”
— Walter Brueggemann, Teologia do Antigo Testamento.
🔄 5. Aplicação Prática à Lição
- Obreiros e líderes cristãos precisam de amizades sinceras, edificantes e fiéis como a de Davi e Jônatas.
- Cuidar e apoiar uns aos outros é uma demonstração prática da ética do Reino de Deus.
- Abrir mão de vaidades pessoais em prol do propósito divino é marca de verdadeira espiritualidade.
✅ CONCLUSÃO
A amizade entre Davi e Jônatas é um dos exemplos mais ricos de amor fraternal, lealdade espiritual e submissão à vontade de Deus. Para a igreja atual, especialmente no contexto do cuidado com os obreiros, esta amizade ensina que relações espiritualmente profundas são sustentadas por aliança, sacrifício e honra — elementos essenciais para a expansão do Reino de Deus.
📝 Resumo da Lição
"No relacionamento entre Davi e Jônatas temos um grande exemplo de uma amizade inspiradora e edificante."
📖 COMENTÁRIO BÍBLICO E TEOLÓGICO: Davi e Jônatas
🔍 1. Contexto Bíblico
A história da amizade entre Davi e Jônatas está narrada principalmente em 1 Samuel 18–20 e é um retrato de lealdade, sacrifício, fidelidade e amor fraternal. Jônatas, filho do rei Saul e herdeiro legítimo ao trono, reconheceu em Davi o chamado de Deus e escolheu ser seu amigo, mesmo que isso significasse abrir mão de seus direitos reais.
📚 2. Análise de Livros Acadêmicos Cristãos
Obra / Autor | Contribuição Teológica e Acadêmica |
Comentário Bíblico Beacon (CPAD) | Destaca que a aliança entre Jônatas e Davi (1 Sm 18.3) reflete um compromisso espiritual profundo, motivado pela fé em Deus e pelo reconhecimento do propósito divino na vida do outro. |
Dicionário Bíblico Wycliffe | Afirma que a amizade entre Davi e Jônatas é uma das expressões mais puras de lealdade e amor altruísta no AT. Ressalta o elemento da aliança, com implicações espirituais e políticas. |
Teologia do Antigo Testamento – Walter Eichrodt | Interpreta o relacionamento como uma expressão da ética da aliança, onde a lealdade (hesed) é um princípio teológico fundamental entre os fiéis do povo de Deus. |
Introdução ao Antigo Testamento – R. K. Harrison | Analisa como Jônatas representa uma figura de fé ao se submeter à vontade divina e amar Davi como a um irmão, reconhecendo a unção de Deus sobre ele. |
Comentário Bíblico Moody | Observa que Jônatas escolheu honrar a vontade de Deus acima de seus próprios interesses, o que o torna um exemplo de fé prática e confiança no plano divino. |
💡 3. Aspectos Teológicos-Chave
Tema | Davi | Jônatas |
Chamado Divino | Ungido por Deus como rei (1 Sm 16.13). | Reconheceu e respeitou o chamado de Davi (1 Sm 23.17). |
Lealdade | Leal a Jônatas mesmo após sua morte (2 Sm 9.1-7). | Fiel a Davi mesmo em oposição ao pai Saul (1 Sm 20.13). |
Renúncia | Aceitou ser perseguido por Saul. | Renunciou ao trono por amor a Davi e submissão à vontade de Deus. |
Aliança | Honrou a aliança até o fim (2 Sm 1.26). | Iniciou a aliança com amor e fidelidade (1 Sm 18.3). |
Amizade Espiritual | Viu Jônatas como um irmão em Deus. | Amou Davi como a si mesmo (1 Sm 18.1). |
🧠 4. Palavra Hebraica-Chave: חֶסֶד (ḥé-sed) – Lealdade / Amor leal
A palavra חֶסֶד (ḥesed) aparece em vários contextos da amizade entre Davi e Jônatas, e representa amor leal, bondade, fidelidade — qualidades fundamentais nas alianças bíblicas.
“Não somente uma emoção, mas uma ação voluntária em favor do outro, mesmo com custo pessoal.”
— Walter Brueggemann, Teologia do Antigo Testamento.
🔄 5. Aplicação Prática à Lição
- Obreiros e líderes cristãos precisam de amizades sinceras, edificantes e fiéis como a de Davi e Jônatas.
- Cuidar e apoiar uns aos outros é uma demonstração prática da ética do Reino de Deus.
- Abrir mão de vaidades pessoais em prol do propósito divino é marca de verdadeira espiritualidade.
✅ CONCLUSÃO
A amizade entre Davi e Jônatas é um dos exemplos mais ricos de amor fraternal, lealdade espiritual e submissão à vontade de Deus. Para a igreja atual, especialmente no contexto do cuidado com os obreiros, esta amizade ensina que relações espiritualmente profundas são sustentadas por aliança, sacrifício e honra — elementos essenciais para a expansão do Reino de Deus.
LEITURA SEMANAL
SEGUNDA – Rm 8.38.39 Jesus, o nosso melhor amigo
TERÇA – Lc 15.11-32 Escolhas imprudentes
QUARTA – Ec 4.10 O valor do companheirismo
QUINTA – Pv 13.20 As boas e más influências
SEXTA – SL 119.37 O perigo da ilusão
SÁBADO -1 Co 15.33 As más companhias
COMENTARIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
📖 LEITURA SEMANAL COMENTADA
📅 SEGUNDA – Romanos 8.38-39 – Jesus, o nosso melhor amigo
“Porque estou certo de que, nem a morte, nem a vida... poderá nos separar do amor de Deus...”
🔍 Comentário:
O apóstolo Paulo expressa aqui a segurança inabalável do cristão no amor de Cristo. Jesus é o amigo que nunca abandona (Jo 15.13-15), fiel até o fim. Seu amor é a base do cuidado e sustento que Ele oferece aos seus servos.
📅 TERÇA – Lucas 15.11-32 – Escolhas imprudentes
A parábola do filho pródigo.
🔍 Comentário:
A história mostra como más decisões e más influências podem levar à ruína, mas também revela o coração generoso de Deus. A restauração é possível quando há arrependimento. Isso ensina que obreiros e líderes também precisam de apoio espiritual em tempos difíceis.
📅 QUARTA – Eclesiastes 4.10 – O valor do companheirismo
“Se um cair, o outro levanta o seu companheiro...”
🔍 Comentário:
O texto exalta o valor da comunhão e da ajuda mútua. Nenhum servo de Deus deve caminhar só. Companheirismo é essencial para a saúde espiritual e emocional dos obreiros e líderes.
📅 QUINTA – Provérbios 13.20 – As boas e más influências
“Quem anda com os sábios será sábio...”
🔍 Comentário:
O versículo destaca a importância das amizades corretas. As influências que cercam um líder espiritual moldam seu caráter e decisões. Apoiar obreiros é também cercá-los de conselhos piedosos.
📅 SEXTA – Salmo 119.37 – O perigo da ilusão
“Desvia os meus olhos de contemplarem a vaidade...”
🔍 Comentário:
A vaidade e a ilusão dos bens e elogios terrenos podem corromper o coração. Obreiros devem ser lembrados constantemente da suficiência da Palavra de Deus e do chamado ao serviço fiel.
📅 SÁBADO – 1 Coríntios 15.33 – As más companhias
“As más conversações corrompem os bons costumes.”
🔍 Comentário:
A má companhia pode comprometer o ministério. A Igreja deve zelar pelos seus líderes, oferecendo apoio emocional e espiritual, além de amizades que edifiquem, fortaleçam e mantenham o foco em Cristo.
📖 LEITURA SEMANAL COMENTADA
📅 SEGUNDA – Romanos 8.38-39 – Jesus, o nosso melhor amigo
“Porque estou certo de que, nem a morte, nem a vida... poderá nos separar do amor de Deus...”
🔍 Comentário:
O apóstolo Paulo expressa aqui a segurança inabalável do cristão no amor de Cristo. Jesus é o amigo que nunca abandona (Jo 15.13-15), fiel até o fim. Seu amor é a base do cuidado e sustento que Ele oferece aos seus servos.
📅 TERÇA – Lucas 15.11-32 – Escolhas imprudentes
A parábola do filho pródigo.
🔍 Comentário:
A história mostra como más decisões e más influências podem levar à ruína, mas também revela o coração generoso de Deus. A restauração é possível quando há arrependimento. Isso ensina que obreiros e líderes também precisam de apoio espiritual em tempos difíceis.
📅 QUARTA – Eclesiastes 4.10 – O valor do companheirismo
“Se um cair, o outro levanta o seu companheiro...”
🔍 Comentário:
O texto exalta o valor da comunhão e da ajuda mútua. Nenhum servo de Deus deve caminhar só. Companheirismo é essencial para a saúde espiritual e emocional dos obreiros e líderes.
📅 QUINTA – Provérbios 13.20 – As boas e más influências
“Quem anda com os sábios será sábio...”
🔍 Comentário:
O versículo destaca a importância das amizades corretas. As influências que cercam um líder espiritual moldam seu caráter e decisões. Apoiar obreiros é também cercá-los de conselhos piedosos.
📅 SEXTA – Salmo 119.37 – O perigo da ilusão
“Desvia os meus olhos de contemplarem a vaidade...”
🔍 Comentário:
A vaidade e a ilusão dos bens e elogios terrenos podem corromper o coração. Obreiros devem ser lembrados constantemente da suficiência da Palavra de Deus e do chamado ao serviço fiel.
📅 SÁBADO – 1 Coríntios 15.33 – As más companhias
“As más conversações corrompem os bons costumes.”
🔍 Comentário:
A má companhia pode comprometer o ministério. A Igreja deve zelar pelos seus líderes, oferecendo apoio emocional e espiritual, além de amizades que edifiquem, fortaleçam e mantenham o foco em Cristo.
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OBJETIVOS
CONSIDERAR a amizade inspiradora de Davi e Jônatas;
EVIDENCIAR os aspectos de uma amizade edificante;
DIMENSIONAR os perigos das amizades virtuais.
INTERAÇÃO
Professor(a), na lição deste domingo vamos tratar a respeito de um tema importante para os jovens: a amizade. Faremos uma análise da história de Davi e Jônatas. Veremos dois personagens com histórias bem antagônicas: Davi, filho de Jessé, pastor de ovelhas: Jônatas, filho de Saul, educado na corte. Mas será que eles tinham algo em comum? Sim. Eles temiam a Deus, eram fiéis aos seus princípios e cultivavam uma inspiradora amizade. No decorrer da lição, enfatize que devemos sabiamente escolher nossas amizades e companhias, pois elas exercem grande influência sobre nossas vidas. Esse será o fio condutor de nossas reflexões.
DINAMICA EXTRA
Comentário de Hubner Braz
🎯 DINÂMICA: “Amizade que Protege”
🎯 Objetivo:
Levar os jovens a refletirem sobre o valor de uma amizade verdadeira, como a de Davi e Jônatas, que envolve lealdade, proteção, apoio mútuo e compromisso com Deus.
📌 Material Necessário:
- Cartões ou pedaços de papel com situações da vida real escritas (boas e difíceis).
- Fita adesiva ou clipes.
- Um cartaz com o versículo: "Em todo tempo ama o amigo, e na angústia nasce o irmão." (Pv 17.17)
👥 Como Fazer:
- Forme duplas entre os jovens, de preferência com pessoas que não se conhecem muito bem.
- Entregue um cartão por dupla, com uma situação desafiadora ou de alegria, como por exemplo:
- Perdeu alguém querido.
- Passou no vestibular.
- Está se sentindo sozinho.
- Está enfrentando bullying na escola.
- Vai fazer uma prova importante.
- Está iniciando um ministério novo na igreja.
- Peça para cada dupla conversar entre si e responder à pergunta:
“Como um amigo fiel pode apoiar alguém nessa situação?”
- Após 3 a 5 minutos, cada dupla compartilhará resumidamente sua resposta com o grupo.
✨ Reflexão Final:
Após as apresentações, o líder pode explicar:
Assim como Davi e Jônatas, Deus nos chama a sermos amigos que protegem, intercedem, animam e caminham juntos, especialmente nos momentos difíceis. A amizade deles não foi baseada em interesses, mas em compromisso e amor verdadeiro. É esse tipo de amizade que Jesus nos ensina (Jo 15.13-15).
📖 Versículo para encerrar:
“O homem que tem muitos amigos pode congratular-se, mas há amigo mais chegado do que um irmão.” (Pv 18.24)
💡 Dica extra:
Você pode finalizar com uma oração em duplas, cada jovem orando pelo amigo ao seu lado.
🎯 DINÂMICA: “Amizade que Protege”
🎯 Objetivo:
Levar os jovens a refletirem sobre o valor de uma amizade verdadeira, como a de Davi e Jônatas, que envolve lealdade, proteção, apoio mútuo e compromisso com Deus.
📌 Material Necessário:
- Cartões ou pedaços de papel com situações da vida real escritas (boas e difíceis).
- Fita adesiva ou clipes.
- Um cartaz com o versículo: "Em todo tempo ama o amigo, e na angústia nasce o irmão." (Pv 17.17)
👥 Como Fazer:
- Forme duplas entre os jovens, de preferência com pessoas que não se conhecem muito bem.
- Entregue um cartão por dupla, com uma situação desafiadora ou de alegria, como por exemplo:
- Perdeu alguém querido.
- Passou no vestibular.
- Está se sentindo sozinho.
- Está enfrentando bullying na escola.
- Vai fazer uma prova importante.
- Está iniciando um ministério novo na igreja.
- Peça para cada dupla conversar entre si e responder à pergunta:
“Como um amigo fiel pode apoiar alguém nessa situação?” - Após 3 a 5 minutos, cada dupla compartilhará resumidamente sua resposta com o grupo.
✨ Reflexão Final:
Após as apresentações, o líder pode explicar:
Assim como Davi e Jônatas, Deus nos chama a sermos amigos que protegem, intercedem, animam e caminham juntos, especialmente nos momentos difíceis. A amizade deles não foi baseada em interesses, mas em compromisso e amor verdadeiro. É esse tipo de amizade que Jesus nos ensina (Jo 15.13-15).
📖 Versículo para encerrar:
“O homem que tem muitos amigos pode congratular-se, mas há amigo mais chegado do que um irmão.” (Pv 18.24)
💡 Dica extra:
Você pode finalizar com uma oração em duplas, cada jovem orando pelo amigo ao seu lado.
ORIENTAÇÃO PEDAGÓGICA
Ao estudarmos a amizade entre Davi e Jônatas, nos deparamos com uma questão muito delicada e pouco comentada: “Como Jónatas deveria reagir e se relacionar com o pai diante de tantas diferenças?” Veremos que ele continuou honrando o pai, apesar das divergências. Infelizmente, entre os jovens, há uma tendência adiante de qualquer discordância com os pais, iniciar discussões. Embates que vão desde os mais leves até os mais descabidos evoluindo até à prática de afrontas, desrespeito e desonra. Com os seus alunos, promova uma conversa buscando listar formas de lidar com os pais em momentos de discordância (ou ainda de proibições) sem faltar com o princípio de honrá-los (Ef 6.2). É interessante que, nessa lição onde falamos de amizades e relacionamentos, podermos fazer esse paralelo com a relação “pais e filhos”. Nos pais encontramos nossos primeiros relacionamentos e aprendemos como é querer bem ao próximo.
TEXTO BÍBLICO
1 Samuel 18.1-6
1 E Sucedeu que, acabando ele de falar com Saul, a alma de Jónatas se ligou com a alma de Davi, e Jônatas o amou como à sua própria alma
2 E Saul, naquele dia, o tomou e não lhe permitiu que se tornasse para casa de seu pai.
3 E Jônatas e Davi fizeram aliança porque Jônatas o amava como à sua própria alma
4 E Jônatas se despojou da capa que trazia sobre si e a deu a Davi, como também as suas vestes, até a sua espada, e o seu arco, e o seu cinto
5 E saía Davi aonde quer que Saul o enviava e conduzia-se com prudência e Saul o pôs sobre a gente de guerra, e era aceito aos olhos de todo o povo e até aos olhos dos servos de Saul.
6 Sucedeu, porém, que, quando Davi voltava de ferir os filisteus, as mulheres de todas as cidades de Israel saíram ao encontro do rei Saul, cantando e em danças, com adufes, com alegria e com instrumentos musicais.
COMENTARIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
1 Samuel 18.1
“E sucedeu que, acabando ele de falar com Saul, a alma de Jónatas se ligou com a alma de Davi, e Jônatas o amou como à sua própria alma.”
Comentário:
O hebraico usa a expressão “נֶפֶשׁ יְהוֹנָתָן נִקְשְׁרָה בְּנֶפֶשׁ דָּוִד” ("nefesh Yehonatan niqshĕrāh bĕnefesh David"), onde “נִקְשְׁרָה” (niqshĕrāh) vem da raiz qashar, que significa “ligar, unir fortemente, atar”. Isso mostra um vínculo afetivo e espiritual profundo, não apenas de amizade, mas de aliança de lealdade e propósito. Jônatas, filho do rei, reconhece em Davi o futuro rei escolhido por Deus. Essa ligação também expressa a ideia de fidelidade e amor altruísta (ahebah, amor sacrificial).
Aplicação teológica:
Esse versículo prefigura o amor de Cristo, que se doa totalmente pelo outro. Teólogos como Matthew Henry e autores como Dale Ralph Davis destacam que essa aliança entre Jônatas e Davi é um símbolo de lealdade e submissão à vontade de Deus acima de interesses pessoais.
1 Samuel 18.2
“E Saul, naquele dia, o tomou e não lhe permitiu que se tornasse para casa de seu pai.”
Comentário:
Saul percebe o valor de Davi como guerreiro e o toma como servo permanente. O verbo hebraico “לָקַח” (laqach) significa “tomar para si”, e pode ter conotação de apropriação. Há aqui uma tensão: Saul toma Davi, mas Jônatas se entrega a ele. Enquanto Saul age por controle e posse, Jônatas age por amor e rendição.
Aplicação teológica:
A diferença de atitude entre Saul e Jônatas revela dois tipos de liderança: uma baseada no controle e na insegurança, outra baseada na submissão ao plano divino.
1 Samuel 18.3
“E Jônatas e Davi fizeram aliança, porque Jônatas o amava como à sua própria alma.”
Comentário:
A palavra hebraica para “aliança” é בְּרִית (berit), que implica compromisso formal e duradouro. Era um ato sagrado com implicações espirituais, sociais e políticas. Ao fazer uma aliança com Davi, Jônatas está abrindo mão do trono (por direito humano) para apoiar o escolhido de Deus. Isso é uma demonstração de humildade e submissão à soberania divina.
Referência teológica:
Segundo Bruce Waltke (em An Old Testament Theology), a aliança de Jônatas com Davi é uma das expressões mais puras de “ḥesed” (fidelidade leal), que caracteriza o amor de Deus por seu povo.
1 Samuel 18.4
“E Jônatas se despojou da capa que trazia sobre si e a deu a Davi, como também as suas vestes, até a sua espada, e o seu arco, e o seu cinto.”
Comentário:
Jônatas entrega seus símbolos de autoridade e realeza a Davi: “simlāh” (capa), “begēd” (vestes), ḥerev (espada), qešeth (arco), e ḥagor (cinto). Isso não é apenas um ato de amizade, mas de renúncia. Em contextos antigos, roupas e armas eram símbolos de status. Ele está reconhecendo profeticamente que Davi é o futuro rei de Israel.
Aplicação teológica:
A atitude de Jônatas lembra Filipenses 2.6-7, onde Cristo, sendo Deus, se esvazia e entrega sua glória. Jônatas representa um tipo de Cristo na renúncia pelo bem do outro.
1 Samuel 18.5
“E saía Davi aonde quer que Saul o enviava, e conduzia-se com prudência; e Saul o pôs sobre a gente de guerra, e era aceito aos olhos de todo o povo e até aos olhos dos servos de Saul.”
Comentário:
A palavra para “prudência” aqui é śākal (שָׂכַל), que envolve sabedoria prática, discernimento, habilidade. Davi se destaca não apenas por bravura, mas por sabedoria e comportamento nobre. Ele cresce em graça diante do povo, o que evoca o princípio de Provérbios 3.3-4.
Referência teológica:
Warren Wiersbe observa que essa sabedoria de Davi é fruto da presença do Espírito de Deus com ele (cf. 1 Sm 16.13). Ele é exemplo de um líder aprovado por Deus e pelos homens, como era o ideal bíblico (cf. At 2.47).
1 Samuel 18.6
“Sucedeu, porém, que, quando Davi voltava de ferir os filisteus, as mulheres de todas as cidades de Israel saíram ao encontro do rei Saul, cantando e em danças, com adufes, com alegria e com instrumentos musicais.”
Comentário:
Esse versículo mostra a crescente popularidade de Davi. As mulheres, tradicionalmente as que celebravam vitórias (cf. Êx 15.20), exaltam a bravura dele. Esse momento é um marco na narrativa: Saul se tornará ciumento e começará sua perseguição a Davi. A expressão “com alegria” (שִׂמְחָה, simchah) indica júbilo nacional, mas será o início da tensão na casa real.
Aplicação teológica:
A popularidade de Davi mostra como o favor de Deus sobre uma pessoa naturalmente atrai o favor humano — mas também provoca inveja nos corações inseguros. A reação de Saul no versículo seguinte (v.7-8) revela o perigo do ego ferido e da ausência de submissão à vontade divina.
1 Samuel 18.1
“E sucedeu que, acabando ele de falar com Saul, a alma de Jónatas se ligou com a alma de Davi, e Jônatas o amou como à sua própria alma.”
Comentário:
O hebraico usa a expressão “נֶפֶשׁ יְהוֹנָתָן נִקְשְׁרָה בְּנֶפֶשׁ דָּוִד” ("nefesh Yehonatan niqshĕrāh bĕnefesh David"), onde “נִקְשְׁרָה” (niqshĕrāh) vem da raiz qashar, que significa “ligar, unir fortemente, atar”. Isso mostra um vínculo afetivo e espiritual profundo, não apenas de amizade, mas de aliança de lealdade e propósito. Jônatas, filho do rei, reconhece em Davi o futuro rei escolhido por Deus. Essa ligação também expressa a ideia de fidelidade e amor altruísta (ahebah, amor sacrificial).
Aplicação teológica:
Esse versículo prefigura o amor de Cristo, que se doa totalmente pelo outro. Teólogos como Matthew Henry e autores como Dale Ralph Davis destacam que essa aliança entre Jônatas e Davi é um símbolo de lealdade e submissão à vontade de Deus acima de interesses pessoais.
1 Samuel 18.2
“E Saul, naquele dia, o tomou e não lhe permitiu que se tornasse para casa de seu pai.”
Comentário:
Saul percebe o valor de Davi como guerreiro e o toma como servo permanente. O verbo hebraico “לָקַח” (laqach) significa “tomar para si”, e pode ter conotação de apropriação. Há aqui uma tensão: Saul toma Davi, mas Jônatas se entrega a ele. Enquanto Saul age por controle e posse, Jônatas age por amor e rendição.
Aplicação teológica:
A diferença de atitude entre Saul e Jônatas revela dois tipos de liderança: uma baseada no controle e na insegurança, outra baseada na submissão ao plano divino.
1 Samuel 18.3
“E Jônatas e Davi fizeram aliança, porque Jônatas o amava como à sua própria alma.”
Comentário:
A palavra hebraica para “aliança” é בְּרִית (berit), que implica compromisso formal e duradouro. Era um ato sagrado com implicações espirituais, sociais e políticas. Ao fazer uma aliança com Davi, Jônatas está abrindo mão do trono (por direito humano) para apoiar o escolhido de Deus. Isso é uma demonstração de humildade e submissão à soberania divina.
Referência teológica:
Segundo Bruce Waltke (em An Old Testament Theology), a aliança de Jônatas com Davi é uma das expressões mais puras de “ḥesed” (fidelidade leal), que caracteriza o amor de Deus por seu povo.
1 Samuel 18.4
“E Jônatas se despojou da capa que trazia sobre si e a deu a Davi, como também as suas vestes, até a sua espada, e o seu arco, e o seu cinto.”
Comentário:
Jônatas entrega seus símbolos de autoridade e realeza a Davi: “simlāh” (capa), “begēd” (vestes), ḥerev (espada), qešeth (arco), e ḥagor (cinto). Isso não é apenas um ato de amizade, mas de renúncia. Em contextos antigos, roupas e armas eram símbolos de status. Ele está reconhecendo profeticamente que Davi é o futuro rei de Israel.
Aplicação teológica:
A atitude de Jônatas lembra Filipenses 2.6-7, onde Cristo, sendo Deus, se esvazia e entrega sua glória. Jônatas representa um tipo de Cristo na renúncia pelo bem do outro.
1 Samuel 18.5
“E saía Davi aonde quer que Saul o enviava, e conduzia-se com prudência; e Saul o pôs sobre a gente de guerra, e era aceito aos olhos de todo o povo e até aos olhos dos servos de Saul.”
Comentário:
A palavra para “prudência” aqui é śākal (שָׂכַל), que envolve sabedoria prática, discernimento, habilidade. Davi se destaca não apenas por bravura, mas por sabedoria e comportamento nobre. Ele cresce em graça diante do povo, o que evoca o princípio de Provérbios 3.3-4.
Referência teológica:
Warren Wiersbe observa que essa sabedoria de Davi é fruto da presença do Espírito de Deus com ele (cf. 1 Sm 16.13). Ele é exemplo de um líder aprovado por Deus e pelos homens, como era o ideal bíblico (cf. At 2.47).
1 Samuel 18.6
“Sucedeu, porém, que, quando Davi voltava de ferir os filisteus, as mulheres de todas as cidades de Israel saíram ao encontro do rei Saul, cantando e em danças, com adufes, com alegria e com instrumentos musicais.”
Comentário:
Esse versículo mostra a crescente popularidade de Davi. As mulheres, tradicionalmente as que celebravam vitórias (cf. Êx 15.20), exaltam a bravura dele. Esse momento é um marco na narrativa: Saul se tornará ciumento e começará sua perseguição a Davi. A expressão “com alegria” (שִׂמְחָה, simchah) indica júbilo nacional, mas será o início da tensão na casa real.
Aplicação teológica:
A popularidade de Davi mostra como o favor de Deus sobre uma pessoa naturalmente atrai o favor humano — mas também provoca inveja nos corações inseguros. A reação de Saul no versículo seguinte (v.7-8) revela o perigo do ego ferido e da ausência de submissão à vontade divina.
INTRODUÇÃO
Nessa lição falaremos sobre a amizade tendo como foco de análise a história de Davi e Jônatas. O primeiro, filho de Jessé, cresceu pastoreando ovelhas O segundo, filho de Saul, foi educado na corte sendo preparado para a guerra e para o poder. Em comum, temiam a Deus, eram fiéis aos seus princípios e cultivavam uma inspiradora amizade. Devemos saber escolher nossas amizades e companhias, pois elas exercem grande influência sobre nossas vidas. Esse será o fio condutor de nossas reflexões. Bons estudos.
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Comentário de Hubner Braz
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1- UMA AMIZADE INSPIRADORA
1- Quem era Jónatas? Quando Jônatas entra em cena (1 Sm 13.3). já é um comandante de tropas do exército de Israel e pouco se sabe sobre sua infância. No entanto, podemos imaginar como deve ter sido: nascido na corte, filho do rei, cercado de privilégios e educado da forma mais assertiva para os futuros desafios de um possível rei. Era um guerreiro ousado e corajoso, tendo participação decisiva em muitos conflitos e trazendo vitórias importantes para o reino (1 Sm 14.1-15). A essa altura, Jônatas era uma unanimidade em Israel sendo admirado e naturalmente pretendido por muitos como sucessor de Saul. Algo que nos chama a atenção é o fato de que a fé, o caráter, as qualidades, a bondade e o senso de justiça encontrados em Jónatas contrastam de forma impressionante com a ausência desses destaques em seu pai, o rei Saul. Mesmo sendo diferente do rei em muitos aspectos. Jonatas foi fiel ao seu pai até o fim quando, juntos, tombaram no campo de batalha. Mesmo quando apoiava e socorria a Davi, sempre buscou honrar o pai e convencê-lo de que no belemita não havia uma ameaça, mas sim, um forte e fiel aliado. Um detalhe importante para conhecermos melhor Jônatas pode ser observado a partir do momento em perceberam em Davi o ungido do Senhor. Enquanto Saul se revoltou profundamente e começou a prossegui-lo com intenção de vê-lo morto. Jônatas aceitou honradamente o direito de Davi ao trono. O filho de Saul percebeu nitidamente a realidade que estava diante de seus olhos (1 Sm 18.1-4).
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Comentário de Hubner Braz
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2- Saul ou Davi, eis a questão! A sucessão de eventos na vida de Jônatas foi tomando um rumo bastante desafiador. À medida em que a amizade com Davi se fortalecia, sua relação com o pai ficava delicada. Davi era cada vez mais reconhecido e celebrado, já Saul, corroído pelos ciúmes, colhia os frutos de sua negligência e rebeldia para com o Senhor. Diante da postura intolerante e ameaçadora de Saul contra o seu amigo Davi, Jônatas foi obrigado a fazer uma escolha reconhecendo Davi como o ungido do Senhor (1 Sm 23.17), passou a apoiá-lo abertamente. Diante de seu pai, Saul defendeu Davi e conseguiu dirimir, ainda que por pouco tempo, as intenções do pai em matá-lo. Preocupava-se com o seu amigo, visitando-o e acolhendo-o. Jônatas era um grande amigo de Davi em todos os momentos, inclusive nas adversidades (Pv 17.17. 1 Sm 21 a 31). Vale destacar que, embora Jônatas fosse amigo de Davi, não traiu o seu pai, nem conspirou contra ele, ficando ao seu lado até o fim, quando ambos morreram no campo de batalha no monte Gilboa (1 Sm 31.1-6): Jonatas, morto pelos inimigos. Saul, lançando-se sobre a própria espada.
3- Uma amizade que não foi esquecida. O início do reinado de Davi foi marcado por muitas guerras e disputas territoriais. Com o passar do tempo, já com o reino unificado (2 Sm 5.1-4). os inimigos foram sendo vencidos e iniciou um tempo de estabilidade, prosperidade e progressiva paz (2 Sm 7.1). Em um tempo em que Davi poderia usufruir de suas conquistas, mais uma vez demonstrou o seu valoroso coração ao lembrar da aliança feita com seu amigo Jônatas muitos anos antes (1 Sm 20.15 e 42). Davi busca saber se havia algum descendente de seu amigo para agir com bondade, retribuir a amizade recebida nos anos passados e cuidar da sua família (2 Sm 9.1).
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Comentário de Hubner Braz
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SUBSÍDIO 1
Professor(a), explique que “as verdadeiras amizades não cedem às conveniências ou pressões do momento Amigo que muda de lado facilmente, ao sabor dos seus interesses, não é amigo verdadeiro. A amizade de Rute e Noemi mostrou-se realmente profunda e surpreendente. Salomão escreveu O amigo ama em todos os momentos é um irmão na adversidade (Pv 17.17-NVII). No período da monarquia judaica, temos o belo exemplo da amizade entre Davi e Jônatas (1 Sm 18.1) a despeito da fúria do rei Saul A disposição de Jónatas em ser amigo de Davi mostrou-se mais forte que as injustas investidas do seu pai (1 Sm 20:1-4). Rute também estava disposta a enfrentar toda e qualquer dificuldade em nome do sentimento que devotava a Noemi. As expressões ‘onde quer que pousares à noite, ali pousarei eu e ‘onde quer que morreres, morrerei eu (Rt 1.16.17) demonstram o grau de companheirismo e comprometimento da jovem moabita, que não ficou somente em palavras, mas transformou-se em atitudes concretas por toda a vida Em dias de tanto individualismo, uma reflexão que precisamos fazer é quanto ao nível de nossos relacionamentos. O sociólogo e filósofo polonês Zygmunt Bauman (1925-2017), que muito escreveu sobre modernidade líquida costumava apontar para as fragilidades das amizades atuais que são tão múltiplas e mostram-se tão ‘quentes no ambiente virtual, mas que são tão poucas e incrivelmente frias na vida real. O tipo de companheirismo e comprometimento de Rute às vezes não é visto nem mesmo no ministério da igreja. O cristão tem o imperativo de amar uns aos outros (Jo 13:34), combustível indispensável para amizades verdadeiras e duradouras”
(QUEIROZ, Silas. O Deus que Governa o Mundo e Cuida da Família Rio de Janeiro CPAD 2024 pp 39-40)
II- AMIZADES QUE EDIFICAM
1- Uma amizade que agradou ao Senhor. A amizade entre Davi e Jônatas nos ensina lições preciosas. Foi uma amizade que agradou ao Senhor, sendo edificante para ambos, permitindo que muitas vidas fossem abençoadas e estava em conformidade com a vontade de Deus. Essa amizade transcende a esfera pessoal e, pelo significado e relevância, se tornou em um verdadeiro compromisso com Deus. Quando buscamos amizades dentro dos padrões bíblicos, somos levados a uma verdadeira edificação em diversos sentidos, desde afetivos, psicológicos, espirituais, entre outros. A Bíblia nos traz muitos exemplos fiquemos com dois: Noemi e Rute com sua comunhão, companheirismo e fé (Rt 1.16); Paulo e Silas com a unidade de propósitos em prol da obra missionária (At 15.40-41).
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2- A força da amizade verdadeira. A Palavra de Deus nos revela que “aquele que tem muitos amigos, pode congratular-se, mas há amigo mais chegado do que um irmão” (Pv 18.24). Se alguém diz que tem muitos amigos, talvez não tenha nenhum. Ao longo da vida, vamos estabelecendo muitos contatos e criando vínculos com diversas pessoas. Mas quantas podemos chamar de amizade verdadeira? Davi e Jônatas nos ensinam as bases nas quais podemos construir amizades saudáveis e que nos ajudarão a cumprir com os propósitos divinos para nossas vidas. Eles não permitiam que nada se colocasse entre eles, nem mesmo os problemas familiares: nos momentos difíceis, se aproximaram ainda mais e permaneceram amigos até o fim. A amizade entre Davi e Jônatas era tão sólida que os levou a firmarem uma aliança (1 Sm 20.16-17) que perdurou por anos e foi honrada por Davi mesmo muito tempo após a morte de Jônatas. Quem são as pessoas próximas a nós que podemos chamar de amigos verdadeiros? Elas passam no filtro apresentado acima?
3- O cristão e as amizades. Somos uma média das pessoas com quem andamos. Se andarmos com pessoas sábias, agregaremos sabedoria (Pv 13.20) Se andarmos com pessoas descomprometidas com a vida, amargaremos frustrações e insegurança (1 Co 15.33-34). O cristão deve ter bons critérios na hora de se relacionar (Ec 4.10). Ter amigos que compartilham de valores nobres é sempre um convite ao desenvolvimento saudável. A amizade com pessoas que seguem fielmente a Cristo é um convite ao mútuo crescimento espiritual e ao fortalecimento em Deus.
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Comentário de Hubner Braz
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SUBSÍDIO 2
“A amizade que Jesus nutre para com os três irmãos, Lázaro, Marta e Maria, é um exemplo de valor para que tenhamos amizades sinceras. No caso desses três irmãos, a amizade tinha um caráter especial, porque Jesus era o amigo que eles precisavam em todas as circunstâncias de suas vidas. Todos sabemos que a amizade é um dos bens mais preciosos que uma pessoa pode usufruir em sua vida. As lições que aprendemos com a família de Marta, Maria e Lázaro ao hospedar Jesus e seus discípulos são da maior importância para o contexto da vida cotidiana. Tanto Lucas quanto João relatam em seus Evangelhos um pouco da história dessa família que recebe Jesus em seu lar. Naturalmente, não era somente essa família que recebe Jesus com atenção e hospitalidade, mas no caso de Marta, Maria e Lázaro, a história ganha um sentido especial A amizade de Jesus com essa família era um conforto especial porque seus irmãos, por não compreenderem a sua missão, o rejeitavam e o criticavam. Na última semana antes da sua morte, foi nessa casa que Jesus foi confortado e encontrou amizade sincera. O texto bíblico diz que Jesus e seus discípulos estavam de caminho para Jerusalém indo para a Festa da Dedicação dos judeus. Jesus aproveitou a oportunidade da viagem para visitar seus amigos na vila de Betânia. Na verdade, os três irmãos haviam descoberto em Jesus a resposta a todas as suas dúvidas, e entenderam que a sua relação com Ele deveria ser algo mais que mera relação social de hospitalidade. Entenderam que Jesus deveria ser recebido em sua casa com muito mais fidalguia do que um hóspede importante Eles viam em Jesus um verdadeiro amigo da família. Havia nessa amizade um elemento mais forte do que mera religiosidade, pois Jesus, o Filho de Deus, era real e estava em sua casa. (CABRAL Elienai Relacionamentos em Família. Rio de Janeiro CPAD 2023, pp. 219-223)
III- AMIZADES VIRTUAIS
1- A fragilidade das relações virtuais. Nas telas, podemos nos conectar com um número praticamente incalculável de pessoas em todo o mundo. Desde um grupo de amigos” mais seleto” em aplicativos até uma imensidão de seguidores difícil de mensurar, nas redes sociais, os relacionamentos virtuais, independente de seus claros benefícios na comunicação, são fortemente provocadores da fragilidade nas relações humanas. Entre os fatores que levam a essa fragilidade, temos a ilusão de intimidade (uma armadilha para os mais vulneráveis; os relacionamentos superficiais (um campo fértil para relações falsas), a solidão (um vazio existencial em meio à multidão) o distanciamento da realidade (uma visão desconexa e enviesada do real) a idealização da imagem corporal (uma frustração com o próprio corpo levando a desconfortos psíquicos), os problemas emocionais (um reflexo das distorções de conceitos diante da ausência de vínculos saudáveis), os perigos (um campo aberto à fake news, fraudes. perseguições e bullying) entre outros. Os amigos virtuais não conseguem suprir necessidades naturais do ser humano e, por isso, a prevalência desse tipo de relação é sempre insuficiente. Essas relações frágeis enfraquecem a capacidade de lidar com as complexidades humanas pois promovem uma ilusão de estarmos sempre acompanhados e amparados enquanto, na verdade, estamos carentes da presença humana.
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Comentário de Hubner Braz
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2- Comportamento de rebanho. Um conceito bastante conhecido no mundo dos negócios também pode ser percebido ao observarmos os efeitos das relações virtuais e seus perigos: falamos sobre o comportamento de rebanho, também conhecido como “efeito manada”. Diante da nossa necessidade de nos socializarmos, somos constantemente acessados por pessoas sem princípios que buscam manipular os despercebidos submetendo-os às suas intenções maldosas (Tg 1.8). Isso acontece tanto nos ambientes virtuais quanto nos espaços físicos como escola, trabalho, entre outros. No comportamento de rebanho, somos induzidos a negar nossos pensamentos e intenções para aceitar aquilo que é proposto em um grupo idealizado pelos manipuladores (1 Jo 2.15: Tg 4.4). Nesse momento, somos levados a uma postura de “pensadores de pensamentos alheios “Os prejuízos do “comportamento de rebanho têm sido alarmantes: perda da capacidade de raciocinar e agir por si mesmos, necessidade de suprir carências que não são reais, propensão a comportamentos distorcidos e práticas pecaminosas: afastamento dos objetivos de vida, esfriamento na fé, entre outros tantos.
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Comentário de Hubner Braz
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3- Identidades em crise. Com o passar dos anos, as mudanças e transformações culturais, sociais e filosóficas vêm contribuindo para a criação dos conflitos entre as gerações. Os jovens são frutos de um mundo diferente daquele em que seus progenitores foram criados. Diante de tantas transformações é vital o diálogo para um entendimento de que certos valores não prescrevem e assim possamos ter nas novas gerações a consciência de uma continuidade dentro dos propósitos divinos. A falta desse diálogo tem causado crises de identidade e levado muitos jovens a se sentirem perdidos e incapazes de interagir positivamente em um universo tão dinâmico. Esse quadro tem gerado uma série de efeitos indesejados, entre eles, ansiedade, depressão e desvalorização de si mesmo. A identidade do jovem cristão se fortalece a partir de sua relação com o Senhor e com o seu semelhante. A relação com Deus é um reflexo natural do ato da criação do homem por Deus (Gn 1.27) levando-o a uma responsabilidade ao agir no mundo e cumprir sua missão.
COMENTARIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
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SUBSÍDIO 3
“É necessário saber utilizar o trigo, desprezando o joio dos meios de comunicação, ou aproveitar o peixe e jogar fora as espinhas. Temos o direito de examinar tudo o que ocorre em nosso redor, mas só temos o dever de reter, ou aproveitar, o bem, ou o que é bom, útil edificante e desejável para a vida do servo ou da serva de Deus (1 Co 6.12: 10.23). Nem tudo é lixo nos meios de comunicação. Há muita coisa útil até mesmo para a vida cristã Hoje, na Internet, encontram-se inúmeros sites que disponibilizam estudos bíblicos e mensagens que, antes, ficavam ao alcance apenas dos professores, nas escolas teológicas, ou dos pastores, nos púlpitos” (LIMA, Elinaldo Renovato de Perigos da Pós-modernidade Rio de Janeiro CPAD, 2007 p.166)
CONCLUSÃO
O maior amigo que podemos ter é sem dúvida nenhuma, Jesus. O Mestre deu a sua vida para nos salvar e, nos desafios da vida jamais nos desampara Ao longo dos Evangelhos somos agraciados com exemplos maravilhosos deixados por Jesus acerca da verdadeira amizade. Sigamos tais exemplos e sejamos a todo tempo, amigos edificantes e canais da bênção na vida dos que conosco caminham.
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Comentário de Hubner Braz
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HORA DA REVISÃO
1- Diante da amizade com Davi, qual a postura de Jonatas com Saul?
Jonatas foi fiel ao seu pai até o fim. Mesmo quando apoiava e socoma a Davi, sempre buscou honrar o pa e convencê-lo de que no belemita não havia uma ameaça, mas sim um forte e fiel aliado
2- Que lições aprendemos a partir da amizade entre Davi e Jônatas?
Foi uma amizade que agradou ao Senhor, foi edificante para ambos permitiu que muitas vidas fossem abençoadas e estava em conformidade com a vontade de Deus Essa amizade transcende a esfera pessoal e, peto significado e reto-vivencia, se tomou em um verdadeiro compromisso com Deus
3- Como a amizade entre cristãos pode contribuir para o desenvolvimento de ambos?
Através de conversas sobre projetos objetivos e vocação do estudo bíblico compartilhado das orações de um pelo outro ou ainda por temas em comum da motivação e do acolhimento do amigo no momento certo das trocas de percepções sob uma cosmovisão cristã do incentivo quanto ao crescimento na fé e outras tantas possibilidades
4- Aponte alguns fatores que levam à fragilidade nas relações virtuais.
Alusão de intimidade os relacionamentos superficiais a solidão: distanciamento da realidade a idealização da imagem corporal: os problemas emocionais os perigos entre outros
5- Como a identidade do jovem cristão pode se fortalecer?
A partir de sua relação com o Senhor e com o seu semelhante. Essa relação com Deus é um reflexo natural do ato da criação do homem por Deus levando-o a uma responsabilidade glorificadora ao agir no mundo e cumprir sua missão.
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