TEXTO ÁUREO “Vós, filhos, sede obedientes aos vossos pais no Senhor, pois isto é justo” (Ef 6.1). VERDADE APLICADA A fidelidade...
TEXTO ÁUREO
“Vós, filhos, sede obedientes aos vossos pais no Senhor, pois isto é justo” (Ef 6.1).
VERDADE APLICADA
A fidelidade entre pais e filhos credencia a família a apossar-se de sublimes promessas de Deus, de modo a viver muitos dias e viver bem.
OBJETIVOS DA LIÇÃO
►Expor resumidamente o papel de pais e filhos;
►Entender que disciplina, amizade e companheirismo devem conviver harmoniosamente;
►Destacar que a aplicação da Palavra de Deus traz resultados surpreendentes.
TEXTO DE REFERÊNCIA
Ef 6.1 - Vós, filhos, sede obedientes a vossos pais no Senhor, pois isto é justo.
Ef 6.2 – Honra a teu pai e a tua mãe, que é o primeiro mandamento com promessa;
Ef 6.3 - Para que te vá bem, e vivas muito tempo sobre a terra.
Ef 6.4 - E vós, pais, não provoqueis a ira a vossos filhos, mas criai-os na doutrina e admoestação do Senhor.
INTRODUÇÃO
A fidelidade precisa fazer parte da vida dos pais para que ela também reflita na vida dos filhos. Pais fiéis aumentam e muito as probabilidades de seus filhos também serem fieis, pois esta é uma das formas naturais deles absorverem e refletir o que está ao seu redor. Os filhos são observadores natos e estão sempre atentos ao comportamento dos pais, os quais ensinam muito mais com suas atitudes do que por meio de suas palavras. É por isto que a formação moral e espiritual dos filhos tem seu suporte no modelo dos pais.
1. O DESAFIO DA FIDELIDADE ENTRE PAIS E FILHOS
Qual a origem dos males que atacam e desafiam a fidelidade no relacionamento entre pais e filhos? Os desafios e os inimigos enfrentados por estes são muitos, porém queremos destacar apenas três: O Diabo, o pecado e o afastamento dos princípios Bíblicos. A vida familiar de Adão e Eva era perfeita, porém o Diabo e o pecado trouxeram a disfunção para o seio daquela e de tantas outras famílias no decorrer da história (Gn 3.8-12). Por causa do pecado, atualmente, temos visto e vivido um tempo de escassez nas áreas dos relacionamentos (Mt 24.12). Apesar de toda tecnologia, estamos ficando cada vez mais superficiais, frios e distantes uns dos outros. Grande parte dos dramas, também, existentes nos relacionamentos entre pais e filhos, é por conta do afastamento dos valores morais, éticos e espirituais. A geração atual está em quase sua totalidade alienados desses valores e princípios. O que uma geração de pais corrompidos pode transmitir à geração de filhos também já corrompidos? A tendência é que as coisas daqui pra frente só tende a piorar. Portanto, pais! Cuidem da observância da Palavra e do vosso altar, pois eles te farão bem e ainda irão servir de vitrine para os teus filhos.
1.1. O papel dos pais
Qual o papel dos pais na condução e criação dos filhos? Segundo a Bíblia aos pais cabe a responsabilidade de criar seus filhos na doutrina e admoestação do Senhor (Ef 6.4); de transmitir e ensinar aos seus filhos os princípios e valores morais e espirituais (Ex 10.2; 13.8,14; Dt 4.7-9; 6.7-11; 11.19; 31.13; 32.7,46; Sl 78.5; Pv 22.6; Is 28.9; Jl 1.3; 1 Ts 2.11; Ef 6.4; 2 Tm 3.15); de prover as necessidades físicas, espirituais, emocionais e intelectuais (2 Co 12.14); bem como de cuidar para que os relacionamentos entre eles sejam construtivos (Co 3.21; 1 Tm 3.4). Uma boa formação dos filhos abrange três dimensões: a primeira é alcançada pela instrução, isto é, pelos ensinamentos que oferecemos a eles; a segunda é a influência, isto é, o que fazemos diante deles e para eles; a terceira é a imagem, ou seja, aquilo que os pais são e demonstram ser para os filhos no seu dia a dia. A melhor maneira de ensinar e transmitir tudo isto é demonstrar-lhes em nós mesmo o exemplo daquilo que deles exigimos, e também investindo tempo e energias neles (Cl 3.18-21; Ef 5.22-24; 6.1-4). Pais! Nunca se esqueçam de que o amor, o exemplo e a dedicação que demonstramos aos nossos filhos perdurarão neles por toda a vida.
1.2. O papel dos filhos
Qual o papel dos filhos na sua relação com os pais? A Bíblia é o manual por excelência da família (Cl 3.18-21). Se seus princípios e ensinos forem obedecidos, a família e principalmente os filhos, terá paz e felicidade (Ef 6.1-3). Infelizmente na cultura dos dias hodiernos, alguns princípios, valores e padrões têm sido esquecidos e desprezados. A casa do sacerdote Eli (1 Sm 2.27-36), por exemplo, faz parte do universo de famílias que se extinguiram em razão do desprezo dos seus filhos aos deveres que eles tinham que cumprir na relação com o pai. Sua história, embora triste, serve de advertência, chamando-nos a observar algumas orientações que não podem ser ignoradas, sob pena de colocarmos nossos filhos em risco e vermos todo um projeto se desmoronar de repente.
1.3. Amizade e companheirismo
Muitos pais acham que basta gerarem filhos e tão somente marcarem sua presença em casa com os provimentos. Entretanto, a responsabilidade dos pais pelos filhos não se limita a mantê-los alimentados, vestidos e abrigados. É preciso estar presentes na vida diária deles e cumprir seu papel como referencial e líder da família. Deus quer pais e filhos vivendo juntos, andando juntos, trabalhando juntos, alegrando-se juntos, sofrendo juntos, adorando juntos. Portanto, na criação e educação dos filhos “apenas marcarem presença no lar” é o mesmo que está ausente, pois não irá imprimir neles um padrão de formação e comportamento social ideal. Muitos pais ficam tão ocupados com o trabalho e com a obra ministerial, que ignoram os filhos e suas carências espirituais, físicas e emocionais, deixando-os muitas vezes ressentidos contra o ministério e/ou até mesmo revoltados contra Deus. Isso é simplesmente trágico! Pais! Gaste mais tempo com seus filhos e você verá o quanto sua família e seu ministério serão abençoados!
2. O DESAFIO DE DISCIPLINAR COM AMOR
O amor dos pais deve ser demonstrado sempre pela disposição em corrigir os filhos, sem, contudo, irritá-los e desanimá-los (Cl 3.21). Na atualidade, muitos educadores escolares estão sofrendo com a falta de limites demonstrada pelas crianças nas escolas, isso porque os pais estão terceirizando a instrução, deixando seus filhos, para que as escolas eduquem. A correção deve ser aplicada pelos pais com amor e desde cedo, enquanto a criança está em formação, nessa fase é comum que façam tolices. Mas é nessa fase que ainda há esperança. Por isso, o ensino, a admoestação, a exortação, a presença e o amor se fazem necessários (Pv 19.18; 22.15).
2.1. Pelos princípios da Palavra de Deus
Para nós, pais cristãos, a principal maneira de enfrentarmos os desafios e preservar nossos filhos é instruindo-os nos caminhos do Senhor. Ensinar nossos filhos a orar e a obedecer aos mandamentos do Senhor. O Livro de Provérbios adverte assim aos pais: “Instrui o menino no caminho em que deve andar, e, até quando envelhecer, não se desviará dele” (Pv 22.6). O que a Bíblia está dizendo? Que instruir os filhos é dever dos pais; que, se logo cedo seus pais traçarem uma disciplina sólida para sua vida, eles estarão alicerçados até na velhice; ou que se não houver cuidados quanto a isso na velhice eles estarão perdidos. Portanto, pai! Seu filho é responsabilidade sua. Educação, disciplina e respeito vêm de berço, não na escola. Escola é local de alfabetização. Nossos filhos pertencem ao Senhor e prestaremos conta de tudo que nos foi confiado o cuidado, inclusive de nossos filhos.
2.2. Pela coerência na disciplina
Estamos em tempos difíceis onde pouco se proíbe e muito menos se diz “Não” aos filhos. A sociedade e parte da psicologia moderna impõem nas mentes dos pais que é necessário o “permitemento” e na mente dos filhos que eles podem tudo, por terem a juventude a seu favor. Porém, a Bíblia diz que amar é também disciplinar quando se fizer preciso (He 12.6). Os pais devem sempre mostrar a realidade e dizer que na vida haverá muitas coisas em que a resposta será um “NÃO”. Não podemos deixar de corrigir nossos filhos por medo de que eles suportarão e/ou deixar de dizer "não" por receio de que eles irão deixar de nos amar. O “Não” faz parte do aprendizado do ser humano desde os primeiros habitantes que nos antecederam, Deus sempre deixou bem claro os limites para que pudéssemos desfrutar de uma vida abundante e sarada. Não é à toa que vivemos dias onde mais da metade da população carcerária de jovens e adolescentes são oriundas de filhos de crentes que em algum momento ao invés dos pais aplicarem a correção necessária, preferiram se omitir. Se não estabelecermos limites aos filhos desde cedo, um dia a policia e o judiciário o fará, de forma rígida e ríspida. Lógico que a aplicação de qualquer corretivo deve ser feito com sabedoria, moderação e responsabilidade, consciente de que ela será para o bem-estar da personalidade e do caráter do filho (Hb 12.6-11). Portanto, corrigir os filhos é tão importante quanto alimentá-los.
2.3. Pelo exemplo
Nenhuma outra criatura servirá como exemplo maior a ser observado pelos filhos do que os próprios pais. Bom ou ruim eles se espelham em quem está mais próximo e absorvem o máximo. Por esse motivo, precisamos nos policiar e manter alguns cuidados indispensáveis neste ambiente de aprendizado. Nosso modo de vida, nosso temor a Deus, nossa influência, nossos ensinamentos, nossa fé, e nossos princípios e valores, devem manter-se inabaláveis. Faz-se também necessário buscar sabedoria que vem de Deus (Tg 1.5; 3.17) para educar, instruir e estabelecer aos filhos os limites e as questões fundamentais concernentes a sua vida espiritual. Se nós como responsáveis pela criação e educação dos nossos filhos não impormos limites ainda desde os primeiros meses de vida, quando em fase mais avançada teremos graves problemas, esses tais de natureza unicamente maléfica. É claro que esses conceitos independem de ser ou não alguém que exerça liderança eclesiástica na Igreja. Pois a maior e mais importante liderança se exerce em seu próprio lar e os mais fieis liderados precisam ser seus filhos (1 Co 11.1).
3. RESULTADOS DA FIDELIDADE ENTRE PAIS E FILHOS
Comunicação eficaz é a chave para o sucesso em qualquer relacionamento (Pv 15.22). O diálogo é vital para o crescimento integral dos filhos. Lamentavelmente a vida moderna tem contribuído para a falta de comunicação e diálogo no lar. A maioria dos pais trabalha fora o dia inteiro e chegam cansados em casa, não tendo tempo para conversar. O pouco tempo que lhes restam se envolvem com programas e novelas na sala, e não permitem ninguém conversar para não atrapalhar. Os filhos se envolvem com os computadores, Tablets, iPad, celulares e etc, e também não querem dialogar. Em muitos relacionamentos de pais e filhos, nos dias atuais, predominam uma comunicação com linguagem "telegráfica", isto é uma comunicação concisa e até indefinida, com expressões tais: "já sei", "não vou", "entendi", "depois eu falo", "quem sabe", "vamos ver", "mais tarde", etc. Isso não é diálogo e muito menos comunicação eficaz. É claro que existem outros fatores que também contribuem para a falta de diálogo entre pais e filhos e que não irei aqui me prolongar. Há ausência de diálogo também pode ocorrer por causa de ressentimentos, de medo, de desconfiança, de insatisfação, de preocupação, de sentimentos de inferioridade ou de superioridade e etc. Nunca a relação entre pais e filhos está sendo tão desafiada como nos dias de hoje. Nós pais, se queremos contribuir favoravelmente para um diálogo construtivo com os nossos filhos, precisamos ter coragem, disposição e um bom relacionamento com Deus para mudar esse quadro. É na presença de Deus, na observância da Palavra de Deus e na oração, que nós iremos garantir a nossa vitória sobre os inimigos e desafios da sociedade atual.
3.1. Harmonia e estabilidade familiar
Há muitos lares onde a família deixou de ser um local de paz, acolhimento, proteção e harmonia e virou um local onde o medo, a culpa e a violência têm tirado o sossego a convivência entre pais e filhos. O sucesso do convívio entre pais e filhos, requer além de estar na presença de Deus, investimento de tempo para o diálogo, como já dissemos, e também de um bom planejamento familiar. A relação entre pais e filhos não se resume apenas ao fato dos filhos exporem suas necessidades e expressarem suas opiniões individuais e os pais comunicarem suas decisões. Isto representa apenas os aspectos superficiais e práticos das relações familiares. Relações familiares plenas envolvem, além de ações objetivas, envolvem também ações subjetivas tais como comunhão, entrega, compreensão, perdão etc. Nenhuma relação alcançará a estabilidade se os pais não conseguir transferir aos filhos convicções, certezas, e formar neles a capacidade de serem juízes de si mesmo. É nestes aspectos que os pais devem ser primorosos na instrução e disciplina e acompanhar de perto o crescimento e o desenvolvimento dos filhos. Nesse processo os pais devem também ensinar os filhos a detectar o mal e rejeitá-lo, compartilhar com eles a fé, a ética, os valores e princípios cristãos a fim de levá-los ao conhecimento dos propósitos de Deus para eles. Por ser um processo onde se consomem tempo e exigem constância por parte dos pais, lamentavelmente, muitos já terceirizaram essa tarefa e deixaram de acompanhar o crescimento e desenvolvimento de seus filhos. Pais! A salvação de nossos filhos tem de está acima de toda e qualquer questão, quer seja na vida secular, profissional, social ou até ministerial (Pv 22.6; At 16.31); e, nesta vida uma coisa é certa! Se nossos filhos não forem ensinados ao ponto de se tornarem capazes de influenciar os colegas não cristãos, correrão sérios riscos de serem influenciados por eles, que farão de tudo para desviá-los dos propósitos de Deus.
3.2. Posse de sublimes promessas
A Bíblia é o manual por excelência da família (Cl 3.18-21). Pelo caminho da obediência receberemos todas as bênçãos advindas de sua Palavra e ainda alcançaremos a longevidade. Se os pais e os filhos forem obedientes aos seus ensinamentos, terão paz, harmonia, felicidade e dias prolongados sobre a terra. Para os pais a Bíblia diz que a instrução e a correção trazem recompensa no futuro: “Corrige o teu filho, e te dará descanso, dará delícias à tua alma” (Pv 29.17). Descanso e delícias podem aqui ser entendidos como os frutos que ele poderá colher por conta dos seus esforços e treinamento: caráter, sabedoria, amor, disciplina, sensatez, justiça, retidão, honestidade, habilidade, prudência, conhecimento, etc. Essa recompensa também inclui livrar a alma do filho do inferno (Pv 23.13-14). Já para os filhos, por exemplo, é tão importante o dever de honrar os pais que de todos os Dez Mandamentos, ele é o único ligado a uma condição de promessa. Interessante ainda, é que este mandamento e sua promessa não ficaram apenas no Antigo Testamento, mas foi também ratificado nas páginas do Novo Testamento (Mt 15.3-9; Mc 7.6-13; Ef 6.1; cf. Rm 1.30b; 2 Tm 3.15). Por outro lado, Deus jamais abençoará um filho rebelde, pois Ele ensina que devemos ser obedientes. Muitos filhos não sabem por que sofrem, mas é fácil descobrir: quebraram o mandamento bíblico e perderam a oportunidade de serem abençoados (Pv 20.20). Nada dá certo para um filho desobediente que não ouve os pais, que não aceita conselhos e anda pela sua própria cabeça (Pv 15.5). No Antigo Testamento, os filhos rebeldes eram punidos com pena de morte (Dt 21.18-21). No entanto é importante que os pais aprendam a dialogar com os filhos, não esquecendo que os tempos são outros. Os filhos de hoje, estão acostumados a dialogar nos ambientes escolares, então é preciso que, com uma boa conversa, possamos educar inteligentemente os nossos filhos.
3.3. Debaixo da benção de Deus
No Antigo Testamento estar debaixo da benção de Deus significava ter uma família numerosa (Gn 30.2,18; Dt 7.13; Sl 33.5). No Novo Testamento ter muitos filhos não significa necessariamente estar sob as bênçãos de Deus. Ter uma grande família nos dias de hoje pode tornar-se um grande pesadelo, se os filhos não forem devidamente criados e se não conhecerem a salvação em Cristo. Como podemos ter uma família debaixo das bençãos de Deus se deixar o Senhor e sua Palavra fora de nossas vidas e de nossos filhos? Se as coisas não vão bem com Deus, como poderiam ir bem com o nosso cônjuge e com os nossos filhos? Quando Deus e sua Palavra ocupam o centro de nossas vidas, nosso lar será uma experiência agradável e rica. O Salmo 127.1 diz: "Se o Senhor não edificar a casa, em vão trabalham os que a edificam". Já o Salmo 128.1-4 fala: "Bem-aventurado aquele que teme ao Senhor e anda nos seus caminhos! Pois comerás do trabalho das tuas mãos, feliz serás, e te irá bem. A tua mulher será como a videira frutífera aos lados da tua casa; os teus filhos, como plantas de oliveira, à roda da tua mesa. Eis que assim será abençoado o homem que teme ao Senhor! Quando os pais e filhos temem e aceitam seguir os caminhos e mandamentos do Senhor, podemos desfrutar a total benção de Deus, até quando dormimos (Sl 4.8).
CONCLUSÃO
Para concluir podemos afirmar que nem sempre será possível os filhos verem de imediato, principalmente, se for com os olhos carnais, a recompensa de seus pais por terem se mantidos fiéis e íntegros ao Senhor no relacionamento com eles. Entretanto, posso ainda afirmar, que a sensação do dever cumprido; a alegria de vê-los firmados na fé; a fidelidade e a convicção de que os valores, mais importantes, não estão nas coisas desta vida, mas no porvir; aliada às virtudes advindas com sua dedicação, como o desenvolvimento moral, mental e espiritual e a formação de bons hábitos e de um bom caráter, úteis a Deus, aos próprios pais e à sociedade, criam e cimentam no coração dos pais uma imensa satisfação. Por outro lado deixe seus filhos sem instrução e disciplina e veja, para sua tristeza, o que acontecerá depois!
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:
JOVENS E ADULTOS. Fidelidade - Ano 25 n° 94. 1º Trimestre de 2015 - Lição 07. A fidelidade entre pais e filhos. Rio de Janeiro. Editora Betel.
BÍBLIA DE ESTUDO PENTECOSTAL. Português. Tradução de João Ferreira de Almeida – com Referências e Variantes. Revista e Corrigida. CPAD – Edição de 1995.
JOVENS E ADULTOS. Relacionamento Cristão - Ano 20 n° 76. 3º Trimestre de 2010 - Rio de Janeiro. Editora Betel.
JOVENS E ADULTOS. Pontos Salientes da nossa fé - Ano 23 n° 87. 2º Trimestre de 2013 - Rio de Janeiro. Editora Betel.
JOVENS E ADULTOS. Família Cristã - Ano 23 n° 88. 3º Trimestre de 2013 - Rio de Janeiro. Editora Betel.
LIÇÕES BÍBLICAS. A Família Cristã no Século XXI - 2º Trimestre de 2013 - Rio de Janeiro. Editora CPAD.
COMENTÁRIOS ADICIONAIS:
Pr. OSMAR EMÍDIO DE SOUSA
Osmar Emídio é Servidor Público Federal; consagrado a pastor pela Assembleia de Deus, Ministério de Madureira e Superintendente da EBD. É formado em Direito e também bacharel em Missiologia e em Teologia Pastoral, pela FATAD - Faculdade de Teologia das Assembleias de Deus de Brasília.
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