Revista Adulto 3º Trimestre 2021 O currículo de Escola Dominical CPAD é um aprendizado que acompanha toda a família. A cada trimestre, um re...
Revista Adulto 3º Trimestre 2021
O currículo de Escola Dominical CPAD é um aprendizado que acompanha toda a família. A cada trimestre, um reforço espiritual para aqueles que desejam edificar suas vidas na Palavra de Deus. Tema: O Plano de Deus para Israel em meio à Infidelidade da Nação:
As Correções e os Ensinamentos Divinos no Período dos Reis de Israel
Comentarista: Claiton Pommerening
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Sumário:
Lição 1- A Ascensão de Salomão e a Construção do Templo
Lição 2- O Reino Dividido: Jeroboão e Roboão
Lição 3- Acabe e o Profeta Elias
Lição 4- Elias e os Profetas de Aserá e Baal
Lição 5- O Reinado de Acazias
Lição 6- O Profeta Elias e Eliseu, seu Sucessor
Lição 7- O Ministério de Eliseu
Lição 8- Naamã É Curado da Lepra
Lição 9- O Reinado de Joás
Lição 10- O Cativeiro de Israel: Reino do Norte
Lição 11- O Reinado de Ezequias
Lição 12- O Reinado de Josias
Lição 13- O Cativeiro de Judá
Revista Jovem 3º Trimestre 2021
A partir desse Novo Currículo, a igreja contará com uma revista própria para a classe de jovens! Há assuntos específicos para essa faixa etária, que não são contemplados em uma revista de Adultos, pois precisam ser abordados de forma específica para os jovens. Na Revista Lições Bíblicas Jovem, os alunos terão aulas cujos temas estarão conectados com as sua realidade, respeitando sempre as doutrinas bíblicas, com um conteúdo de excelência e voltado à vida de fé e prática do jovem cristão brasileiro.
Conteúdo da Revista
• Palavra do editor
Uma carta de apresentação do trimestre preparada pelo editor da revista.
• Nosso comentarista
Esta seção trás um pequeno resumo do currículo do comentarista do trimestre.
• Texto do dia
Versículo principal que trás em seu conteúdo a essência do assunto que está sendo tratado.
• Síntese
Nesta seção você vai encontrar uma síntese do tema que será estudado na lição.
• Agenda de leitura
Versículos que contém mensagens devocionais para serem lidos todos os dias da semana.
• Texto bíblico
Texto básico que dá suporte e fundamenta o comentário da lição.
• Comentário da lição
Análise, comentário e aplicação do texto básico da lição. A lição vai estar divida em três tópicos.
• Pense!
Você vai encontrar abaixo de cada tópico uma reflexão. O objetivo é levar os alunos a pensarem a respeito do que está sendo abordado no tópico.
• Conclusão
O objetivo desta seção é auxiliar você no fechamento da lição.
• É hora do debate
Perguntas relacionadas à lição. Você não vai encontrar espaço para respostas, pois o objetivo é verificar oralmente se os pontos principais do conteúdo foram compreendidos. Estas perguntas podem ser utilizadas para que o ensino se torne mais dinâmico. Neste trimestre estudaremos um dos mais belos livros dos profetas maiores do Antigo Testamento – o livro de Isaías. Isaías foi chamado e vocacionado pelo Senhor para pregar ao seu próprio povo. Contudo, seus compatriotas não quiseram ouvir sua mensagem. Isaías foi o profeta que mais fez revelações a respeito do Servo Sofredor, o Messias, que viria ao mundo salvar e libertar o homem perdido. Tema: Vigilância, Justiça e o Culto a Deus - Um chamado para a Igreja nos Escritos dos Profetas Menores.
Comentarista: Pastor Israel trota. Ele serve ao Senhor na Assembleia de Deus em Bonsucesso – RJ. É mestre em Teologia Sistemática-Pastoral pela PUC-Rio. Também é Capelão da Marinha do Brasil.
Sumário:
Lição 1- Profetas Menores: Grandes Mensagens em Pequenos Textos
Lição 2- Oseias: O Casamento como um Reflexo da Comunhão com Deus
Lição 3- Joel: O Poder do Espírito Santo nos Últimos Dias
Lição 4- Amós: Adoração com Justiça
Lição 5- Obadias: O Cuidado para com a Retribuição Divina
Lição 6- Jonas: Deus Ama quem Você Detesta
Lição 7- Miqueias: Deus quer Obediência de Coração
Lição 8- Naum: Até onde vai a Paciência de Deus
Lição 9- Habacuque: A Fé como Forma de Vida
Lição 10- Sofonias: O Dia do Juízo está Chegando
Lição 11- Ageu: Atenção para com a Casa de Deus
Lição 12- Zacarias: O Messias, a Pedra Angular
Lição 13- Malaquias: Deus se importa com a Família
Todas as revistas do 3º Trimestre está neste link: CLIQUE AQUI PARA DOWNLOAD DAS REVISTAS DE TODAS AS CLASSES DO 3º TRIMESTRE DE 2021 em E-Book PDF.
RESUMO DA REVISTA EBD ADULTO:
Estamos dando início ao terceiro trimestre letivo de 2021, procurando retornar à normalização das atividades diante da pandemia da COVID-19.
Neste ponto, depois da temática do primeiro semestre do ano, em que a Casa Publicadora das Assembleias de Deus (CPAD) juntamente com a Convenção Geral das Assembleias de Deus no Brasil (CGADB) levaram avante o Projeto A Promessa para celebrar os 110 anos de instituição das Assembleias de Deus como igreja organizada em nosso país, estudando o pentecostalismo e os dons espirituais e ministeriais, voltamos a um trimestre bíblico, buscando retomar o currículo existente.
Assim, com o comentário do pastor Claiton Ivan Pommerening, mestre e doutor em Teologia, professor de teologia na Faculdade Refidim, em Londrina/PR, um dos grandes estudiosos pentecostais da atualidade em nosso país, estaremos a estudar os dois livros do Reis.
Os dois livros dos Reis, juntamente com os dois livros de Samuel, são os livros históricos que foram elaborados durante o período da monarquia em Israel, sendo que os dois livros de Samuel foram escritos durante o reinado de Davi, quando Israel atingiu o seu auge em termos de conquistas, sendo que os livros dos Reis foram elaborados para abarcar o período que vai desde o reinado de Salomão e o período chamado dos “reinos divididos” até a queda do reino de Judá, com o cativeiro da Babilônia, quando Israel, então, perdeu a sua condição de nação independente.
Se a tradição, baseada em indícios bíblicos, diz que os dois livros de Samuel foram escritos pelos profetas Samuel, Natã e Gade (I Cr.29:29), já os dois livros dos Reis teriam sido escritos ao longo dos séculos enquanto os fatos iam ocorrendo, tendo sido compilados nos dias do rei Ezequias, muito provavelmente pelo profeta Isaías (II Cr.32:32) e complementados e revisados pelo profeta Jeremias, ainda que a tradição judaica atribua ambos os livros de Reis a Jeremias.
É o que diz o Talmude Babilônico: “...Jeremias escreveu seu próprio livro, o livro dos Reis e Lamentações...” (Baba Batra 15a. Disponível em: Serafia Acesso em 26 abr. 2021) (tradução nossa de texto em inglês).
Devemos notar que, desde a Antiguidade, era comum haver nos palácios reais pessoas encarregadas de registrar os feitos e os acontecimentos dos governos reais, os chamados “cronistas” (II Sm.8:16), ainda que, nos dias de Davi, para bem diferençar este lado “burocrático” do aspecto espiritual, os “cronistas sagrados”, aqueles inspirados pelo Espírito Santo, tenham sido os profetas Gade e Natã.
Notemos, ainda, que, na Bíblia hebraica, o livro dos Reis é apenas um, a divisão em dois livros, tendo o reinado de Acabe como elemento divisor, é obra dos tradutores das Escrituras para o grego, na primeira versão existente do texto sagrado, a chamada Septuaginta, que ocorreu no século IV a.C.
Aliás, conforme a Septuaginta, eram quatro os livros dos Reis, pois os dois primeiros livros de Samuel foram chamados também de livros de Reis e, portanto, os dois livros de Reis que iremos estudar neste trimestre eram denominados de “terceiro e quarto livro dos Reis”, já que os tradutores gregos entenderam que os quatro livros contavam o período da monarquia israelita.
Devemos, também, lembrar que os dois livros de Crônicas, que também tratam deste período da história de Israel, se bem que, após uma introdução genealógica, comece a sua narrativa com a morte de Saul, o primeiro rei de Israel, cuidando dos reinados de Davi e Salomão, mas depois só se debruçando sobre o reino de Judá, o chamado “reino do sul”, foram escritos somente depois do exílio, sendo sua autoria atribuída a Esdras pela tradição judaica.
Novamente o texto do Talmude Babilônico: “...Esdras escreveu seu próprio livro e a genealogia do livro de Crônicas até seu período...” (Baba Batra 15a. Disponível em: https://www.sefaria.org/Bava_Batra.14b?lang=bi Acesso em 26 abr. 2021) (tradução nossa de texto em inglês).
A atribuição da autoria do livro a Jeremias e o indício de que, nos dias de Ezequias e Isaías, teria havido uma primeira compilação do livro, faz todo o sentido, pois há, assim, uma retomada da inspiração escriturística num período em que o povo de Israel era confrontado por sua desobediência diante do plano estabelecido por Deus quando o escolheu para ser Seu reino sacerdotal (Ex.19:5,6).
Depois de ter rejeitado a Deus como rei e pedido que se instituísse a monarquia (I Sm.8), o povo também paulatinamente foi abandonando a lei, a ponto de, ao término deste período, ter sofrido a maior punição prevista na lei, que era a perda da própria Terra Prometida, primeiramente as dez tribos do norte (II Rs.17:7-23) e, depois, as duas tribos restantes do sul (II Rs.24:10-25:22).
Depois de ter deixado de ser reino peculiar de Deus, também deixou de ser povo santo.
Destarte, do mesmo modo que, havendo “cronistas oficiais”, o Espírito Santo inspirou Natã e Gade para escrever os livros de Samuel, também, após os registros, ao longo dos anos, nos governos que se sucederam em ambos os reinos, registros estes que são, vez ou outra, mencionados no texto bíblico (I Rs.11:41; 14:19,29; 15:7,31; 16:5,14,20,27; 22:39; 22:46; II Rs.1:18; 8:23; 10:34; 12:19; 13:8,12; 14:15,18,28; 15:6,11,15,21,26.31,36; 16:19; 20:20; 21:17,25; 23:28; 24:5), o Espírito Santo inspirou Isaías e Jeremias para que fizessem os “registros sagrados” deste período, que resultou no livro dos Reis, na sequência da revelação divina ao homem por meio da Bíblia Sagrada.
Lembramos que, em meio ao avivamento espiritual ocorrido no tempo do rei Ezequias, houve este novo movimento de inspiração para a elaboração da Bíblia, seja o livro dos Reis (com Isaías), seja o próprio livro de Provérbios (Pv.25:1) e quiçá o livro de Salmos (II Cr.29:30).
Por isso mesmo, o comentarista do trimestre, numa mui feliz expressão, disse ser este período narrado nos livros dos Reis “o plano de Deus para Israel em meio à infidelidade da Nação”, demonstrando que Deus pôs em ação o Seu plano para com Israel, que estava inserido no plano maior da redenção da humanidade e como os israelitas, pecadores que eram, foram infiéis a este plano, sem que, porém, pudessem impedi-lo.
Com efeito, o período é marcado, como aponta o subtítulo, que, em meio a esta infidelidade, o Senhor, que não rejeitou Seu povo (Rm.11:1), deu a eles correções e ensinamentos, a fim de que, sem deixar de ser fiel e, portanto, punir, como havia dito, a nação por sua infidelidade, manteve a existência desse mesmo povo, para dele poder vir o Salvador do mundo, bem como para que, a Seu tempo, Israel pudesse cumprir, como haverá de fazê-lo, o propósito divino, que jamais pode ser frustrado (Jó 42:2 NAA; Is.43:13).
O próprio autor dos livros dos Reis registra que, durante todo o período, o Senhor levantou profetas para chamar a atenção do povo a fim de que eles se arrependessem dos pecados, mas isto não ocorreu, antes endureceram a sua cerviz (II Rs.17:13-16), levando o Senhor, então, à aplicação do castigo maior previsto na lei para a desobediência: a perda da Terra Prometida (Lv.26:33,34; Dt.28:64-67).
Como já foi dito, o livro dos Reis era um livro só, que foi dividido pelos que fizeram a tradução para o grego, aparecendo, na Septuaginta, como dois livros.
Segundo Finis Jennings Dake, o primeiro livro dos Reis tem 22 capítulos, 816 versículos, 66 perguntas, 1 versículo de profecia não cumprida, 71 versículos de profecias cumpridas, 36 mensagens diferentes de Deus, 92 ordens, 73 predições e 6 promessas.
Já o segundo livro dos Reis tem 25 capítulos, 719 versículos, 118 perguntas, 560 versículos de história, 58 versículos de profecias cumpridas, um versículo de profecia não cumprida, 65 profecias, 118 mandamentos, 3 promessas e 20 mensagens distintas de Deus.
A capa da revista do trimestre mostra-nos Jerusalém, que se tornou a capital de Israel precisamente no período da monarquia, quando foi conquistada por Davi e onde se construiu o templo por Salomão, que passou a ser o centro da adoração a Deus, sendo pois o símbolo deste período.
O período da monarquia pode ser dividido em duas partes: a monarquia unida, que abrange os reinados de Saul, Isbosete/Davi, Davi e Salomão, quando Israel atinge o apogeu de sua história, praticamente, nos dias de Davi, conquistando todo o território prometido a Abraão (com exceção da região ocupada pelos filisteus), esplendor que foi vivido durante o reinado de Salomão, mas onde, lamentavelmente, a idolatria, que havia desaparecido com Samuel, retornou ao dia-a-dia dos israelitas, levando à divisão do reino com a morte de Salomão.
Surge, então, o segundo período, o dos “reinos divididos”, os dois reinos em que se dividiu a nação israelita: o reino do norte, chamado Israel, com dez tribos (Ruben, Simeão, Manassés, Efraim, Dã, Issacar, Zebulom, Naftali, Aser e Gade); o reino do sul, chamado Judá, com duas tribos (Judá e Benjamim). A tribo de Levi migrou para o reino do sul (II Cr.11:14,15).
No chamado “reino do norte”, várias foram as dinastias, ou seja, as “famílias reinantes”, já que Jeroboão, que havia sido escolhido por Deus para lá reinar, ao instituir o pecado da idolatria dos bezerros de ouro que mandou construir em Dã e Betel (I Rs.12:26-33) e, assim como a descendência de Davi perdeu dez tribos por causa da idolatria (I Rs.11:26-40), também a sua descendência perdeu o reino que lhe fora dado e, sucessivamente, todas as demais famílias reinantes perderam o reino vez que jamais se apartaram do “pecado de Jeroboão” (II Rs.17:21,22).
Eis as famílias reinantes do reino de Israel:
A história do “reino do norte” é narrada precisamente nos livros dos Reis e somente
nestes livros.
Este reino desaparece após a invasão assíria, sendo que alguns dos seus habitantes passam a morar no “reino do sul” (II Cr.30:11), o que ocorreu, aliás, desde o início da divisão do reino (II Cr.11:16,17), o que explica a existência de pessoas dessas dez tribos no meio do povo judeu nos dias de Jesus, como, por exemplo, a profetisa Ana, que era da tribo de Aser (Lc.2:36).
Entretanto, a quase totalidade deste povo está dispersa entre as nações desde então, constituindo o que se costuma denominar de “as dez tribos perdidas de Israel”, que têm sido pouco a pouco identificadas nos últimos anos, notadamente após o desenvolvimento da tecnologia do DNA, tendo, ultimamente, sido reconhecidos alguns grupos como provenientes dessas tribos, como os “Beta Israel” da Etiópia, que seriam da tribo de Dã, ou os “Bnei Menashe” da Índia, que são descendentes da tribo de Manassés, grupos que, inclusive, foram, recentemente, morar em Israel (Onde estão as 12 tribos? A volta da tribo perdida de Dã e os judeus etíopes. Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=olUsFqrMjK0&t=305s. Acesso em 27 abr.2021 e Quem são as 12 tribos? E de que tribo minha família faz parte? Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=uo_n-Vqjw3E Acesso em 27 abr. 2021).
Sabemos que estas tribos serão identificadas, pois há promessa bíblica de restauração de Israel e de Judá, ou seja, de ambos os reinos (Is.11:11,12; Ez.37:16,17), até porque os judeus que pregarão o Evangelho do reino durante a Grande Tribulação são provenientes de todas as tribos, salvo a tribo de Dã (Ap.7:4-8).
Há, portanto, mais um eloquente sinal da proximidade do arrebatamento da Igreja.
No chamado “reino do sul”, chamado de reino de Judá, reinou tão somente a descendência de Davi, pois o Senhor, apesar da idolatria reintroduzida em Israel por causa de Salomão, resolveu “...dar uma tribo para que Davi, Meu servo, sempre tenha uma lâmpada diante de Mim em Jerusalém, a cidade que elegi para pôr ali o Meu nome...” (I Rs.11:36).
Vemos aqui nesta deliberação divina a demonstração clarividente de que ninguém pode frustrar o plano de Deus (Jó 42:2 NAA).
A família reinante de Davi foi mantida, apesar da infidelidade praticada por Salomão, porque havia a promessa de que o Messias seria descendente de Davi (II Sm.7:16), tendo-lhe sido dada uma tribo além da sua, que era Judá, a saber, a tribo de Benjamim, para que se perpetuasse a linhagem real, pois o Messias haveria de ser o rei de Israel.
Assim, até o cativeiro da Babilônia, a família de Davi se manteve como a única dinastia reinante em Judá, tendo havido apenas um breve período em que Atalia, filha de Acabe, usurpou o trono (II Rs.11:1-3), episódio que nos mostra, a propósito, o desígnio satânico que estava por detrás da ereção da casa de Onri e do casamento entre Acabe e Jezabel, que era o de tentar extirpar a linhagem messiânica.
Em Judá, também, se manteve a adoração a Deus no templo construído por Salomão, tendo, inclusive, os levitas, com a divisão do reino, migrado para este reino, a nos mostrar, também a perpetuação da aliança firmada no monte Sinai, isto também em virtude da promessa messiânica, pois o Messias teria de nascer sob a lei (Gl.4:4), a fim de cumpri-la (Mt.5:17,18) e, assim, poder propiciar os pecados de todo o mundo (I Jo.2:2).
Eis a relação dos reis de Judá:
Os livros dos Reis também narram os reinados dos descendentes de Davi, mas de forma sucinta, sendo que os livros das Crônicas se dedicarão integralmente a esses reis, já que serão escritos depois do exílio, quando praticamente somente os habitantes do reino do sul permaneceram existindo como nação, tanto que os israelitas passaram a ser chamados de “judeus” (II Rs.25:25).
Tendo em vista a brevidade do tempo para estudar um período tão rico em apenas um trimestre letivo, foram escolhidos apenas alguns pontos deste período para nosso estudo.
Assim, a primeira lição estudará o reinado de Salomão, o último governante da monarquia unida, o momento do esplendor e do apogeu da história de Israel, uma figura do reino milenial de Cristo.
Em seguida, na lição 2, estudaremos a divisão do reino e os dois primeiros reis de cada reino, Jeroboão e Roboão.
Na lição 3, num salto cronológico, analisaremos o reinado de Acabe, o sexto rei de Israel, o reino do Norte, o segundo da 3a dinastia, cujo casamento com Jezabel, princesa de Sidom, trouxe enormes prejuízos espirituais para o povo de Israel, chegando a pôr em risco até a linhagem de Davi no reino do sul, mas que, por isso mesmo, teve o levantamento do profeta Elias, este grande servo de Deus.
Na lição 4, continuaremos a estudar o profeta Elias, no famoso desafio que fez com os profetas de Asera e Baal.
Na lição 5, estudaremos o reinado de Acazias, o sucessor de Acabe. Em seguida, nas lições 6 a 8, analisaremos o ministério de Eliseu, o profeta sucessor de Elias.
Na lição 9, estudaremos o reinado de Joás, o primeiro rei de Judá depois da tentativa de destruição da linhagem davídica.
restabelecimento da adoração a Deus no reino de Judá e lhe deu sobrevida.
Na lição 12, estudaremos o reinado de Josias, onde ocorreu o último avivamento espiritual do reino de Judá.
Por fim, na lição 13, estudaremos a queda do reino do Sul.
Que este estudo nos ajude a mostrar como os planos de Deus sempre se realizam e de como devemos obedecer ao Senhor para que dele usufruamos, não fracassando como fracassou a nação de Israel.
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Olá, boa noite! As revistas de 2021 ainda estão disponíveis?
ResponderExcluirBoa noite, estão disponíveis apenas no Telegram.
ExcluirBoa noite! Como faço para ter acesso a este conteúdo?
ExcluirEstarei disponibilizando o link aqui, do telegram.
ResponderExcluirBoa noite, como faço para ter acesso as revistas do 1otrimestre de 2021?
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