TEXTO ÁUREO (constante atualização) “Porque, assim como o corpo é um e tem muitos membros, e todos os membros, sendo muitos, são um só corpo...
TEXTO ÁUREO (constante atualização)
“Porque, assim como o corpo é um e tem muitos membros, e todos os membros, sendo muitos, são um só corpo, assim é Cristo também.” (1 Co 12.12)
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
Este versículo destaca a ideia da unidade na diversidade, utilizando a analogia do corpo humano e seus muitos membros para ilustrar a unidade do corpo de Cristo, que é a igreja. A mensagem principal é que, embora haja diversidade de dons e funções dentro da comunidade cristã, todos os membros são interdependentes e formam um único corpo em Cristo.
- Análise Teológica:
- Corpo de Cristo: A expressão "corpo de Cristo" é uma metáfora frequentemente usada nas epístolas paulinas para descrever a comunidade cristã. Cada membro desempenha um papel único, mas todos estão unidos em Cristo.
- Unidade na Diversidade: A metáfora do corpo destaca a importância da diversidade de dons e funções na igreja. Assim como os membros do corpo têm diferentes funções, os crentes têm diversos dons dados pelo Espírito Santo.
- Análise Linguística:
- Raiz Hebraica (Antigo Testamento): Embora o texto citado seja do Novo Testamento, a ideia de unidade na diversidade é encontrada no Antigo Testamento. O conceito de um corpo unido é refletido nas alianças de Deus com o povo de Israel, como visto na unidade do povo sob uma aliança comum.
- Raiz Grega (Novo Testamento): A palavra grega para "corpo" aqui é "soma", que destaca a ideia de uma entidade orgânica e interconectada. A metáfora do corpo destaca não apenas a união, mas também a interdependência dos membros.
- Referências Bíblicas Relacionadas:
- Romanos 12.4-5: Paulo também fala da diversidade de dons, comparando-os aos diferentes membros do corpo.
- Efésios 4.4-6: A unidade do corpo é destacada, assim como a diversidade de dons dados por Cristo à igreja.
- Aplicação Pessoal:
- Unidade na Comunidade Cristã: A aplicação pessoal pode envolver a reflexão sobre como cada indivíduo contribui para a unidade da comunidade cristã. Isso pode incluir reconhecimento e valorização dos dons e talentos de outros membros, promovendo a harmonia e o amor mútuo.
- Responsabilidade Mútua: A analogia do corpo destaca a responsabilidade mútua. Assim como uma parte do corpo sofre, todas as outras sofrem junto. Isso nos chama a cuidar uns dos outros, compartilhar alegrias e tristezas.
Em resumo, o texto áureo destaca a visão teológica profunda de uma comunidade cristã que, apesar da diversidade, é unida em Cristo. A análise linguística, as referências bíblicas e a aplicação pessoal nos desafiam a viver em harmonia, reconhecendo a interdependência dos membros do corpo de Cristo.
Este versículo destaca a ideia da unidade na diversidade, utilizando a analogia do corpo humano e seus muitos membros para ilustrar a unidade do corpo de Cristo, que é a igreja. A mensagem principal é que, embora haja diversidade de dons e funções dentro da comunidade cristã, todos os membros são interdependentes e formam um único corpo em Cristo.
- Análise Teológica:
- Corpo de Cristo: A expressão "corpo de Cristo" é uma metáfora frequentemente usada nas epístolas paulinas para descrever a comunidade cristã. Cada membro desempenha um papel único, mas todos estão unidos em Cristo.
- Unidade na Diversidade: A metáfora do corpo destaca a importância da diversidade de dons e funções na igreja. Assim como os membros do corpo têm diferentes funções, os crentes têm diversos dons dados pelo Espírito Santo.
- Análise Linguística:
- Raiz Hebraica (Antigo Testamento): Embora o texto citado seja do Novo Testamento, a ideia de unidade na diversidade é encontrada no Antigo Testamento. O conceito de um corpo unido é refletido nas alianças de Deus com o povo de Israel, como visto na unidade do povo sob uma aliança comum.
- Raiz Grega (Novo Testamento): A palavra grega para "corpo" aqui é "soma", que destaca a ideia de uma entidade orgânica e interconectada. A metáfora do corpo destaca não apenas a união, mas também a interdependência dos membros.
- Referências Bíblicas Relacionadas:
- Romanos 12.4-5: Paulo também fala da diversidade de dons, comparando-os aos diferentes membros do corpo.
- Efésios 4.4-6: A unidade do corpo é destacada, assim como a diversidade de dons dados por Cristo à igreja.
- Aplicação Pessoal:
- Unidade na Comunidade Cristã: A aplicação pessoal pode envolver a reflexão sobre como cada indivíduo contribui para a unidade da comunidade cristã. Isso pode incluir reconhecimento e valorização dos dons e talentos de outros membros, promovendo a harmonia e o amor mútuo.
- Responsabilidade Mútua: A analogia do corpo destaca a responsabilidade mútua. Assim como uma parte do corpo sofre, todas as outras sofrem junto. Isso nos chama a cuidar uns dos outros, compartilhar alegrias e tristezas.
Em resumo, o texto áureo destaca a visão teológica profunda de uma comunidade cristã que, apesar da diversidade, é unida em Cristo. A análise linguística, as referências bíblicas e a aplicação pessoal nos desafiam a viver em harmonia, reconhecendo a interdependência dos membros do corpo de Cristo.
VERDADE PRÁTICA
Conhecendo a Igreja em sua natureza, nos conscientizamos da importância de fazer parte dela.
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
- Conhecendo a Igreja em Sua Natureza:
- Isso implica uma compreensão profunda da identidade, propósito e função da igreja. Isso pode envolver uma familiaridade com as Escrituras, especialmente os ensinamentos sobre a igreja no Novo Testamento.
- Compreender a natureza da igreja inclui reconhecer que ela é a comunidade dos crentes, o corpo de Cristo, com Cristo como cabeça.
- Importância de Fazer Parte:
- Reconhecer a importância de fazer parte da igreja destaca a visão bíblica de que a fé cristã não é uma jornada solitária, mas uma vida comunitária.
- A participação na igreja é fundamental para o crescimento espiritual, apoio mútuo, adoração coletiva e missão compartilhada.
- Implicações Práticas:
- Comunhão e Relacionamentos: Fazer parte da igreja implica em estabelecer relacionamentos significativos com outros crentes, compartilhando a vida e apoiando uns aos outros.
- Participação Ativa: A importância de fazer parte da igreja sugere uma participação ativa nas atividades da comunidade, como cultos, estudos bíblicos, serviços e ministérios.
- Fundamentação Bíblica:
- Hebreus 10.24-25: O apóstolo exorta os crentes a não abandonarem a congregação, incentivando a comunhão e o estímulo mútuo.
- Efésios 4.16: Destaca a ideia de que o corpo cresce quando todos os membros contribuem e se ajustam.
- Aplicação Pessoal:
- Compromisso e Responsabilidade: A verdade prática implica um compromisso pessoal e uma responsabilidade para com a comunidade cristã. Isso pode envolver a contribuição ativa para o bem-estar da igreja.
- Busca de Propósito Compartilhado: Fazer parte da igreja não é apenas sobre receber, mas também contribuir para o propósito maior da igreja em servir a Deus e à sociedade.
Em síntese, a verdade prática destaca a importância de conhecer e participar ativamente da igreja, reconhecendo-a como uma comunidade vital para o crescimento espiritual e a missão cristã. Essa compreensão profunda leva a um compromisso pessoal e responsabilidade na busca do propósito compartilhado da comunidade de fé.
- Conhecendo a Igreja em Sua Natureza:
- Isso implica uma compreensão profunda da identidade, propósito e função da igreja. Isso pode envolver uma familiaridade com as Escrituras, especialmente os ensinamentos sobre a igreja no Novo Testamento.
- Compreender a natureza da igreja inclui reconhecer que ela é a comunidade dos crentes, o corpo de Cristo, com Cristo como cabeça.
- Importância de Fazer Parte:
- Reconhecer a importância de fazer parte da igreja destaca a visão bíblica de que a fé cristã não é uma jornada solitária, mas uma vida comunitária.
- A participação na igreja é fundamental para o crescimento espiritual, apoio mútuo, adoração coletiva e missão compartilhada.
- Implicações Práticas:
- Comunhão e Relacionamentos: Fazer parte da igreja implica em estabelecer relacionamentos significativos com outros crentes, compartilhando a vida e apoiando uns aos outros.
- Participação Ativa: A importância de fazer parte da igreja sugere uma participação ativa nas atividades da comunidade, como cultos, estudos bíblicos, serviços e ministérios.
- Fundamentação Bíblica:
- Hebreus 10.24-25: O apóstolo exorta os crentes a não abandonarem a congregação, incentivando a comunhão e o estímulo mútuo.
- Efésios 4.16: Destaca a ideia de que o corpo cresce quando todos os membros contribuem e se ajustam.
- Aplicação Pessoal:
- Compromisso e Responsabilidade: A verdade prática implica um compromisso pessoal e uma responsabilidade para com a comunidade cristã. Isso pode envolver a contribuição ativa para o bem-estar da igreja.
- Busca de Propósito Compartilhado: Fazer parte da igreja não é apenas sobre receber, mas também contribuir para o propósito maior da igreja em servir a Deus e à sociedade.
Em síntese, a verdade prática destaca a importância de conhecer e participar ativamente da igreja, reconhecendo-a como uma comunidade vital para o crescimento espiritual e a missão cristã. Essa compreensão profunda leva a um compromisso pessoal e responsabilidade na busca do propósito compartilhado da comunidade de fé.
LEITURA DIÁRIA
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LEITURA BÍBLICA EM CLASSE1 Coríntios 12.12-27
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
1 Coríntios 12.12-27 - versículo por versículo:
Versículo 12: Aqui, Paulo utiliza a analogia do corpo para descrever a unidade na diversidade dentro da igreja, o corpo de Cristo. Isso destaca a interconexão e a dependência mútua entre os membros da comunidade.
Versículo 13: O batismo no Espírito Santo é mencionado como o evento que une os crentes em um corpo. A diversidade é ressaltada ao mencionar judeus, gregos, servos e livres, indicando que todos são igualmente incorporados no corpo de Cristo, independentemente de suas origens.
Versículos 14-17: Paulo enfatiza a diversidade de funções e a importância de cada membro. Ele alerta contra a comparação e a desvalorização dos dons e papéis de outros membros, destacando que a diversidade é essencial para o funcionamento do corpo.
Versículos 18-20: Aqui, a soberania de Deus na distribuição de dons é ressaltada. A diversidade é parte do plano divino, e a unidade é mantida pela relação orgânica dos membros no corpo de Cristo.
Versículos 21-23: Paulo destaca a importância da humildade e do respeito mútuo dentro da comunidade cristã. Todos os membros, independentemente de sua função aparentemente "menos nobre", são essenciais e merecem honra.
Versículos 24-27: Paulo conclui ressaltando a importância de cuidar uns dos outros, evitando divisões e mostrando solidariedade. A unidade é enfatizada novamente, e a identidade da igreja como o corpo de Cristo é reiterada, destacando a singularidade de cada membro.
Comentário Geral: Este texto é crucial para compreendermos a visão paulina da comunidade cristã como o corpo de Cristo. A ênfase na diversidade de dons e funções, combinada com a unidade do Espírito, fornece uma base teológica profunda para a colaboração e o cuidado mútuo dentro da igreja. O entendimento de que todos os membros são essenciais, independentemente de sua aparente importância, promove uma comunidade saudável e coesa.
1 Coríntios 12.12-27 - versículo por versículo:
Versículo 12: Aqui, Paulo utiliza a analogia do corpo para descrever a unidade na diversidade dentro da igreja, o corpo de Cristo. Isso destaca a interconexão e a dependência mútua entre os membros da comunidade.
Versículo 13: O batismo no Espírito Santo é mencionado como o evento que une os crentes em um corpo. A diversidade é ressaltada ao mencionar judeus, gregos, servos e livres, indicando que todos são igualmente incorporados no corpo de Cristo, independentemente de suas origens.
Versículos 14-17: Paulo enfatiza a diversidade de funções e a importância de cada membro. Ele alerta contra a comparação e a desvalorização dos dons e papéis de outros membros, destacando que a diversidade é essencial para o funcionamento do corpo.
Versículos 18-20: Aqui, a soberania de Deus na distribuição de dons é ressaltada. A diversidade é parte do plano divino, e a unidade é mantida pela relação orgânica dos membros no corpo de Cristo.
Versículos 21-23: Paulo destaca a importância da humildade e do respeito mútuo dentro da comunidade cristã. Todos os membros, independentemente de sua função aparentemente "menos nobre", são essenciais e merecem honra.
Versículos 24-27: Paulo conclui ressaltando a importância de cuidar uns dos outros, evitando divisões e mostrando solidariedade. A unidade é enfatizada novamente, e a identidade da igreja como o corpo de Cristo é reiterada, destacando a singularidade de cada membro.
Comentário Geral: Este texto é crucial para compreendermos a visão paulina da comunidade cristã como o corpo de Cristo. A ênfase na diversidade de dons e funções, combinada com a unidade do Espírito, fornece uma base teológica profunda para a colaboração e o cuidado mútuo dentro da igreja. O entendimento de que todos os membros são essenciais, independentemente de sua aparente importância, promove uma comunidade saudável e coesa.
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INTRODUÇÃO
O estudo sobre a natureza A da Igreja deve analisar aquilo que ela é em essência. O que define uma igreja genuinamente cristã? Evidentemente que há muitas características que mostram o que é uma verdadeira igreja. Contudo, para nosso propósito aqui, trataremos apenas de algumas delas. Por isso, nesta lição, veremos que uma igreja genuinamente cristã é confessional, ou seja, ela se fundamenta na Palavra de Deus; tem uma dimensão local e universal, ou seja, existe tanto na forma visível como invisível; e, finalmente, a igreja genuinamente cristã é una, isto é, não é dividida, pois sem unidade não há Igreja.
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
Introdução: A Natureza da Igreja
O estudo sobre a natureza da igreja é essencial para compreendermos o que a define em sua essência como uma comunidade genuinamente cristã. Ao analisarmos as características fundamentais, podemos discernir aquilo que distingue uma igreja verdadeira. Nesta lição, exploraremos algumas dessas características, focalizando especialmente a confessionalidade, a dimensão local e universal, e a unidade.
- Confessionalidade: Fundamentada na Palavra de Deus Uma igreja genuinamente cristã é confessional, significando que sua base está na Palavra de Deus. Sua fé, práticas e ensinamentos são alinhados com os princípios bíblicos, refletindo uma adesão firme à verdade revelada nas Escrituras (2 Timóteo 3:16-17). A confessionalidade orienta a identidade e missão da igreja, servindo como alicerce sólido para sua existência.
- Dimensão Local e Universal: Visível e Invisível A verdadeira igreja possui uma dimensão tanto local quanto universal. Localmente, ela se manifesta em comunidades específicas de crentes, congregando-se para adoração, comunhão e serviço mútuo (Hebreus 10:25). Universalmente, a igreja é invisível aos olhos humanos, compreendendo todos os crentes em Cristo, transcendendo fronteiras geográficas e culturais (Efésios 2:19-22). Essa dualidade reflete a amplitude da obra redentora de Cristo.
- Unidade: Essencial para a Identidade Cristã A unidade é uma característica essencial de uma igreja genuinamente cristã. A falta de divisões e dissensões não apenas fortalece a identidade da igreja, mas também testemunha a reconciliação que Cristo trouxe (1 Coríntios 1:10). A unidade não implica uniformidade, mas uma diversidade harmoniosa que reconhece a centralidade de Cristo e promove o amor mútuo entre os membros (Colossenses 3:14).
Neste estudo, aprofundaremos nossa compreensão sobre essas características, examinando-as à luz das Escrituras e explorando como elas moldam a identidade e missão da igreja. Ao fazê-lo, buscamos não apenas adquirir conhecimento teórico, mas também cultivar um entendimento prático que inspire uma participação ativa e comprometida na vida da igreja, conforme delineado pelos princípios bíblicos.
Introdução: A Natureza da Igreja
O estudo sobre a natureza da igreja é essencial para compreendermos o que a define em sua essência como uma comunidade genuinamente cristã. Ao analisarmos as características fundamentais, podemos discernir aquilo que distingue uma igreja verdadeira. Nesta lição, exploraremos algumas dessas características, focalizando especialmente a confessionalidade, a dimensão local e universal, e a unidade.
- Confessionalidade: Fundamentada na Palavra de Deus Uma igreja genuinamente cristã é confessional, significando que sua base está na Palavra de Deus. Sua fé, práticas e ensinamentos são alinhados com os princípios bíblicos, refletindo uma adesão firme à verdade revelada nas Escrituras (2 Timóteo 3:16-17). A confessionalidade orienta a identidade e missão da igreja, servindo como alicerce sólido para sua existência.
- Dimensão Local e Universal: Visível e Invisível A verdadeira igreja possui uma dimensão tanto local quanto universal. Localmente, ela se manifesta em comunidades específicas de crentes, congregando-se para adoração, comunhão e serviço mútuo (Hebreus 10:25). Universalmente, a igreja é invisível aos olhos humanos, compreendendo todos os crentes em Cristo, transcendendo fronteiras geográficas e culturais (Efésios 2:19-22). Essa dualidade reflete a amplitude da obra redentora de Cristo.
- Unidade: Essencial para a Identidade Cristã A unidade é uma característica essencial de uma igreja genuinamente cristã. A falta de divisões e dissensões não apenas fortalece a identidade da igreja, mas também testemunha a reconciliação que Cristo trouxe (1 Coríntios 1:10). A unidade não implica uniformidade, mas uma diversidade harmoniosa que reconhece a centralidade de Cristo e promove o amor mútuo entre os membros (Colossenses 3:14).
Neste estudo, aprofundaremos nossa compreensão sobre essas características, examinando-as à luz das Escrituras e explorando como elas moldam a identidade e missão da igreja. Ao fazê-lo, buscamos não apenas adquirir conhecimento teórico, mas também cultivar um entendimento prático que inspire uma participação ativa e comprometida na vida da igreja, conforme delineado pelos princípios bíblicos.
Palavra-Chave: NATUREZA
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
Origem da Palavra:
A palavra "natureza" tem origens latinas, derivando do termo "natura," que se refere ao modo de ser ou qualidade essencial inerente a algo. No contexto teológico, a palavra "natureza" é frequentemente usada para expressar a essência intrínseca de Deus, da criação e até mesmo da humanidade.
Visão Bíblica:
A palavra "natureza" tem relevância significativa na Bíblia, sendo frequentemente usada para descrever tanto o mundo criado por Deus quanto a essência ou característica inerente de algo. A visão bíblica da natureza está profundamente enraizada na ideia de criação e revelação divina.
- Natureza Criada por Deus: No contexto da criação, a natureza refere-se ao universo e tudo o que nele existe, estabelecendo a obra divina como evidência do Criador (Romanos 1:20). A natureza proclama a glória de Deus e revela Seu poder e sabedoria (Salmo 19:1).
- Natureza Humana e Pecaminosa: A Bíblia também aborda a natureza humana, destacando a condição pecaminosa herdada desde a queda (Romanos 5:12). A redenção em Cristo é vista como uma transformação da natureza humana, restaurando-a para a imagem divina (2 Coríntios 5:17).
- Natureza dos Animais e Plantas: A palavra "natureza" também é usada para descrever características inerentes aos seres vivos, incluindo animais e plantas. Essa perspectiva destaca a diversidade e ordem estabelecidas por Deus na criação (Gênesis 1:24-25).
Perspectiva Acadêmica:
Na teologia acadêmica, o estudo da natureza é abordado em disciplinas como teologia sistemática, eclesiologia e teologia da criação. A análise acadêmica busca compreender a natureza de Deus, a natureza humana caída e redimida, bem como a relação entre a natureza e a graça.
- Teologia da Criação: A natureza é frequentemente explorada na teologia da criação, examinando como a obra criativa de Deus revela Sua natureza e propósito para o mundo.
- Teologia Sistemática: Em teologia sistemática, a natureza de Deus é estudada em relação aos atributos divinos, explorando a essência eterna, imutável e transcendente do Criador.
- Ecologia Teológica: Uma abordagem mais contemporânea inclui a ecologia teológica, que investiga as implicações éticas e teológicas da relação entre a natureza e a humanidade, incentivando a responsabilidade e cuidado pela criação.
Em resumo, a palavra "natureza," do ponto de vista bíblico e teológico, incorpora não apenas a criação física, mas também a essência intrínseca de Deus, da humanidade e de todas as coisas. Essa visão oferece uma compreensão profunda e interconectada do mundo criado e da revelação divina.
Origem da Palavra:
A palavra "natureza" tem origens latinas, derivando do termo "natura," que se refere ao modo de ser ou qualidade essencial inerente a algo. No contexto teológico, a palavra "natureza" é frequentemente usada para expressar a essência intrínseca de Deus, da criação e até mesmo da humanidade.
Visão Bíblica:
A palavra "natureza" tem relevância significativa na Bíblia, sendo frequentemente usada para descrever tanto o mundo criado por Deus quanto a essência ou característica inerente de algo. A visão bíblica da natureza está profundamente enraizada na ideia de criação e revelação divina.
- Natureza Criada por Deus: No contexto da criação, a natureza refere-se ao universo e tudo o que nele existe, estabelecendo a obra divina como evidência do Criador (Romanos 1:20). A natureza proclama a glória de Deus e revela Seu poder e sabedoria (Salmo 19:1).
- Natureza Humana e Pecaminosa: A Bíblia também aborda a natureza humana, destacando a condição pecaminosa herdada desde a queda (Romanos 5:12). A redenção em Cristo é vista como uma transformação da natureza humana, restaurando-a para a imagem divina (2 Coríntios 5:17).
- Natureza dos Animais e Plantas: A palavra "natureza" também é usada para descrever características inerentes aos seres vivos, incluindo animais e plantas. Essa perspectiva destaca a diversidade e ordem estabelecidas por Deus na criação (Gênesis 1:24-25).
Perspectiva Acadêmica:
Na teologia acadêmica, o estudo da natureza é abordado em disciplinas como teologia sistemática, eclesiologia e teologia da criação. A análise acadêmica busca compreender a natureza de Deus, a natureza humana caída e redimida, bem como a relação entre a natureza e a graça.
- Teologia da Criação: A natureza é frequentemente explorada na teologia da criação, examinando como a obra criativa de Deus revela Sua natureza e propósito para o mundo.
- Teologia Sistemática: Em teologia sistemática, a natureza de Deus é estudada em relação aos atributos divinos, explorando a essência eterna, imutável e transcendente do Criador.
- Ecologia Teológica: Uma abordagem mais contemporânea inclui a ecologia teológica, que investiga as implicações éticas e teológicas da relação entre a natureza e a humanidade, incentivando a responsabilidade e cuidado pela criação.
Em resumo, a palavra "natureza," do ponto de vista bíblico e teológico, incorpora não apenas a criação física, mas também a essência intrínseca de Deus, da humanidade e de todas as coisas. Essa visão oferece uma compreensão profunda e interconectada do mundo criado e da revelação divina.
I – A NATUREZA DA IGREJA NA SUA DIMENSÃO CONFESSIONAL
1- Fundamentada na Palavra. Uma igreja verdadeiramente bíblica é firmada na Palavra de Deus. Nesse aspecto, primeiramente, temos Cristo como a Palavra Encarnada, a Palavra Viva. No princípio era a Palavra (Jo 1.1). Jesus é a Palavra que se humanizou, isto é, Deus feito homem. A igreja bíblica possui Jesus Cristo como seu fundamento (Ef 2.20). Uma igreja verdadeiramente bíblica é centrada em Jesus. Em segundo lugar, uma igreja bíblica é fundamentada nas Escrituras Sagradas, a Palavra Inspirada. Se não existe igreja verdadeira sem Jesus, da mesma forma não há igreja verdadeira sem fundamentação bíblica (2 Tm 3.15). A heterodoxia, o desvio doutrinário e a apostasia vêm pelo distanciamento e abandono da Palavra de Deus.
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
A dimensão confessional da igreja, fundamentada na Palavra de Deus, é essencial para sua autenticidade e identidade cristã. Neste contexto, a centralidade de Cristo como a Palavra Encarnada e a importância das Escrituras Sagradas como a Palavra Inspirada destacam-se como pilares fundamentais.
- Cristo como a Palavra Encarnada: O apóstolo João, no início de seu evangelho, afirma que "No princípio era a Palavra" (João 1:1). Essa declaração enfatiza a pré-existência de Cristo como a Palavra eterna de Deus. A referência a Jesus como a Palavra que se fez carne (João 1:14) destaca Sua encarnação, tornando-se Deus habitando entre os homens. Essa encarnação é crucial para a compreensão da natureza divina e humana de Cristo.
- Fontes e Referências:
- Leon Morris, em seu livro "The Gospel According to John," explora profundamente a teologia do Evangelho de João, incluindo a identificação de Jesus como a Palavra Encarnada.
- Donald A. Carson, em "The Gospel According to John," oferece insights teológicos valiosos sobre a identidade de Jesus em relação à Palavra.
- Fundamentação nas Escrituras Sagradas: A ênfase na Palavra de Deus como fundamento da igreja é reforçada nas Escrituras. O apóstolo Paulo, em sua carta a Timóteo, destaca a importância das Sagradas Escrituras para a instrução, repreensão e formação dos cristãos (2 Timóteo 3:15-17). A fidelidade à Palavra é um elemento-chave para evitar a heterodoxia e a apostasia.
- Fontes e Referências:
- Timothy Keller, em "A Palavra de Deus - Cada Dia," aborda a relevância contínua das Escrituras para a vida da igreja e dos crentes no mundo moderno.
- J. I. Packer, em "Fundamentalism" (Fundamentalismo), explora a importância dos fundamentos bíblicos para a fé cristã, incluindo a defesa da inerrância das Escrituras.
- Consequências do Distanciamento da Palavra: O comentário ressalta que a heterodoxia, o desvio doutrinário e a apostasia resultam do distanciamento e abandono da Palavra de Deus. Esse alerta está alinhado com várias passagens bíblicas que advertem sobre a importância da doutrina sólida e da adesão à verdade revelada nas Escrituras.
- Fontes e Referências:
- John Stott, em "The Bible: Book for Today," aborda a relevância contínua da Palavra de Deus na defesa contra heresias e no estabelecimento da ortodoxia cristã.
Em síntese, a fundamentação da igreja na Palavra de Deus, com Cristo como a Palavra Encarnada e as Escrituras Sagradas como a Palavra Inspirada, é vital para a sua autenticidade e fidelidade ao Evangelho. A compreensão desses princípios, à luz de estudos de renomados teólogos, oferece uma base sólida para a fé e prática da igreja verdadeiramente bíblica.
A dimensão confessional da igreja, fundamentada na Palavra de Deus, é essencial para sua autenticidade e identidade cristã. Neste contexto, a centralidade de Cristo como a Palavra Encarnada e a importância das Escrituras Sagradas como a Palavra Inspirada destacam-se como pilares fundamentais.
- Cristo como a Palavra Encarnada: O apóstolo João, no início de seu evangelho, afirma que "No princípio era a Palavra" (João 1:1). Essa declaração enfatiza a pré-existência de Cristo como a Palavra eterna de Deus. A referência a Jesus como a Palavra que se fez carne (João 1:14) destaca Sua encarnação, tornando-se Deus habitando entre os homens. Essa encarnação é crucial para a compreensão da natureza divina e humana de Cristo.
- Fontes e Referências:
- Leon Morris, em seu livro "The Gospel According to John," explora profundamente a teologia do Evangelho de João, incluindo a identificação de Jesus como a Palavra Encarnada.
- Donald A. Carson, em "The Gospel According to John," oferece insights teológicos valiosos sobre a identidade de Jesus em relação à Palavra.
- Fundamentação nas Escrituras Sagradas: A ênfase na Palavra de Deus como fundamento da igreja é reforçada nas Escrituras. O apóstolo Paulo, em sua carta a Timóteo, destaca a importância das Sagradas Escrituras para a instrução, repreensão e formação dos cristãos (2 Timóteo 3:15-17). A fidelidade à Palavra é um elemento-chave para evitar a heterodoxia e a apostasia.
- Fontes e Referências:
- Timothy Keller, em "A Palavra de Deus - Cada Dia," aborda a relevância contínua das Escrituras para a vida da igreja e dos crentes no mundo moderno.
- J. I. Packer, em "Fundamentalism" (Fundamentalismo), explora a importância dos fundamentos bíblicos para a fé cristã, incluindo a defesa da inerrância das Escrituras.
- Consequências do Distanciamento da Palavra: O comentário ressalta que a heterodoxia, o desvio doutrinário e a apostasia resultam do distanciamento e abandono da Palavra de Deus. Esse alerta está alinhado com várias passagens bíblicas que advertem sobre a importância da doutrina sólida e da adesão à verdade revelada nas Escrituras.
- Fontes e Referências:
- John Stott, em "The Bible: Book for Today," aborda a relevância contínua da Palavra de Deus na defesa contra heresias e no estabelecimento da ortodoxia cristã.
Em síntese, a fundamentação da igreja na Palavra de Deus, com Cristo como a Palavra Encarnada e as Escrituras Sagradas como a Palavra Inspirada, é vital para a sua autenticidade e fidelidade ao Evangelho. A compreensão desses princípios, à luz de estudos de renomados teólogos, oferece uma base sólida para a fé e prática da igreja verdadeiramente bíblica.
2- Habitada pelo Espírito. A Igreja é habitada pelo Espírito, dirigida e capacitada por Ele. O Espírito Santo é a força-motriz da Igreja. Na verdade, a obra do Espírito começa no seu trabalho de convencimento do pecador. É o Espírito quem convence o ser humano do pecado (Jo 16.8-11). É o Espírito Santo quem produz a obra da regeneração. Quando o evangelista Lucas diz que o Senhor abriu o coração de Lídia (At 16.14), aí vemos uma obra poderosa do Espírito Santo trazendo o convencimento para a salvação.
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
Neste versículo, a ênfase recai sobre a habitação do Espírito Santo na Igreja, ressaltando a importância vital dessa presença divina. Vamos explorar mais a fundo cada aspecto:
- Habitação do Espírito Santo:
- A ideia de habitação implica não apenas em uma visita temporária, mas em uma residência contínua e íntima. A Igreja é mais do que uma congregação de indivíduos; é um lugar onde o Espírito de Deus escolhe fazer Sua morada (1 Coríntios 3.16).
- Direção e Capacitação:
- Ao afirmar que a Igreja é dirigida e capacitada pelo Espírito, reconhecemos que a orientação divina e o poder para cumprir o propósito de Deus vêm do Espírito Santo. Ele capacita a Igreja a viver de acordo com os princípios do Reino de Deus.
- Convicção do Pecado:
- A referência a João 16.8-11 destaca o papel do Espírito Santo na convicção do pecado. Ele não apenas revela o pecado, mas também aponta para a justiça e o juízo. Isso mostra a ação transformadora do Espírito na vida dos indivíduos, preparando o caminho para a salvação.
- Regeneração e Conversão:
- A menção da abertura do coração de Lídia em Atos 16.14 destaca a obra regeneradora do Espírito Santo. Aqui, vemos a ação do Espírito antes mesmo da conversão, preparando o coração humano para receber a mensagem do Evangelho e responder com fé.
- Implicações Teológicas:
- Essa habitação do Espírito na Igreja tem implicações profundas para a eclesiologia. A Igreja não é simplesmente uma instituição humana, mas uma comunidade viva, capacitada e guiada pelo próprio Deus.
- Aplicação Pessoal:
- Para os crentes, esse entendimento ressalta a importância de buscar uma comunhão constante com o Espírito Santo, permitindo que Ele dirija, capacite e transforme individual e coletivamente.
Essa compreensão da habitação do Espírito Santo na Igreja ressalta a dimensão sobrenatural e divina da comunidade cristã, destacando a obra transformadora do Espírito na vida dos crentes e na missão da Igreja na Terra.
Neste versículo, a ênfase recai sobre a habitação do Espírito Santo na Igreja, ressaltando a importância vital dessa presença divina. Vamos explorar mais a fundo cada aspecto:
- Habitação do Espírito Santo:
- A ideia de habitação implica não apenas em uma visita temporária, mas em uma residência contínua e íntima. A Igreja é mais do que uma congregação de indivíduos; é um lugar onde o Espírito de Deus escolhe fazer Sua morada (1 Coríntios 3.16).
- Direção e Capacitação:
- Ao afirmar que a Igreja é dirigida e capacitada pelo Espírito, reconhecemos que a orientação divina e o poder para cumprir o propósito de Deus vêm do Espírito Santo. Ele capacita a Igreja a viver de acordo com os princípios do Reino de Deus.
- Convicção do Pecado:
- A referência a João 16.8-11 destaca o papel do Espírito Santo na convicção do pecado. Ele não apenas revela o pecado, mas também aponta para a justiça e o juízo. Isso mostra a ação transformadora do Espírito na vida dos indivíduos, preparando o caminho para a salvação.
- Regeneração e Conversão:
- A menção da abertura do coração de Lídia em Atos 16.14 destaca a obra regeneradora do Espírito Santo. Aqui, vemos a ação do Espírito antes mesmo da conversão, preparando o coração humano para receber a mensagem do Evangelho e responder com fé.
- Implicações Teológicas:
- Essa habitação do Espírito na Igreja tem implicações profundas para a eclesiologia. A Igreja não é simplesmente uma instituição humana, mas uma comunidade viva, capacitada e guiada pelo próprio Deus.
- Aplicação Pessoal:
- Para os crentes, esse entendimento ressalta a importância de buscar uma comunhão constante com o Espírito Santo, permitindo que Ele dirija, capacite e transforme individual e coletivamente.
Essa compreensão da habitação do Espírito Santo na Igreja ressalta a dimensão sobrenatural e divina da comunidade cristã, destacando a obra transformadora do Espírito na vida dos crentes e na missão da Igreja na Terra.
3- Quem faz parte da Igreja anda no Espírito. Quando alguém responde à mensagem da cruz, o Espírito de Deus produz nele a certeza da salvação (Rm 8.16). Agora, regenerado, o cristão passa a andar ou ser dirigido pelo Espírito (Rm 8.14). O fracasso na vida espiritual está no fato de não andarmos na esfera do Espírito (Gl 5.16,17). O Espírito, portanto, habita o crente; capacitando-o (At 1.8). Sem a capacitação do Espírito, a igreja é inoperante e perde a sua essência.
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
3- Quem faz parte da Igreja anda no Espírito:
- Certeza da Salvação:
- O texto destaca a obra do Espírito na vida daqueles que respondem à mensagem da cruz. Ele não apenas convence do pecado, mas também confirma a filiação divina do crente. A certeza da salvação é uma experiência interior, guiada pelo Espírito (Romanos 8.16).
- Andar no Espírito:
- O termo "andar" implica em viver em conformidade com a orientação do Espírito Santo. O cristão regenerado não apenas possui a presença do Espírito, mas é chamado a viver em submissão contínua a Sua direção (Romanos 8.14). É uma jornada diária de obediência e dependência do Espírito Santo.
- Fracasso na Vida Espiritual:
- A referência a Gálatas 5.16,17 destaca a luta entre a carne e o Espírito na vida do crente. O fracasso na vida espiritual ocorre quando o crente cede aos desejos da carne em vez de andar na esfera do Espírito. Aqui, a importância da escolha pessoal e do alinhamento com a vontade de Deus é enfatizada.
- Habitação e Capacitação:
- A menção a Atos 1.8 destaca a dupla ação do Espírito Santo na vida do crente: habitar e capacitar. O Espírito não apenas reside no crente, mas também o capacita para o serviço e a missão. A capacitação do Espírito é essencial para a eficácia da igreja no cumprimento de sua missão na Terra.
- Inoperância da Igreja sem o Espírito:
- A conclusão ressalta que a igreja, sem a capacitação do Espírito, torna-se inoperante e perde sua essência. Isso destaca a necessidade vital da presença e do poder do Espírito Santo para a autenticidade e eficácia da igreja na manifestação do Reino de Deus na Terra.
- Aplicação Pessoal:
- Para os crentes, isso implica a constante busca pela orientação do Espírito Santo em todas as áreas da vida, reconhecendo a dependência contínua d'Ele para viver uma vida que glorifique a Deus.
Esse entendimento reforça a importância da vida espiritual, da obediência à direção do Espírito e da busca constante pela Sua capacitação na jornada cristã. O Espírito Santo não apenas habita, mas capacita a igreja e os crentes individualmente para viverem de maneira coerente com a mensagem do Reino de Deus.
3- Quem faz parte da Igreja anda no Espírito:
- Certeza da Salvação:
- O texto destaca a obra do Espírito na vida daqueles que respondem à mensagem da cruz. Ele não apenas convence do pecado, mas também confirma a filiação divina do crente. A certeza da salvação é uma experiência interior, guiada pelo Espírito (Romanos 8.16).
- Andar no Espírito:
- O termo "andar" implica em viver em conformidade com a orientação do Espírito Santo. O cristão regenerado não apenas possui a presença do Espírito, mas é chamado a viver em submissão contínua a Sua direção (Romanos 8.14). É uma jornada diária de obediência e dependência do Espírito Santo.
- Fracasso na Vida Espiritual:
- A referência a Gálatas 5.16,17 destaca a luta entre a carne e o Espírito na vida do crente. O fracasso na vida espiritual ocorre quando o crente cede aos desejos da carne em vez de andar na esfera do Espírito. Aqui, a importância da escolha pessoal e do alinhamento com a vontade de Deus é enfatizada.
- Habitação e Capacitação:
- A menção a Atos 1.8 destaca a dupla ação do Espírito Santo na vida do crente: habitar e capacitar. O Espírito não apenas reside no crente, mas também o capacita para o serviço e a missão. A capacitação do Espírito é essencial para a eficácia da igreja no cumprimento de sua missão na Terra.
- Inoperância da Igreja sem o Espírito:
- A conclusão ressalta que a igreja, sem a capacitação do Espírito, torna-se inoperante e perde sua essência. Isso destaca a necessidade vital da presença e do poder do Espírito Santo para a autenticidade e eficácia da igreja na manifestação do Reino de Deus na Terra.
- Aplicação Pessoal:
- Para os crentes, isso implica a constante busca pela orientação do Espírito Santo em todas as áreas da vida, reconhecendo a dependência contínua d'Ele para viver uma vida que glorifique a Deus.
Esse entendimento reforça a importância da vida espiritual, da obediência à direção do Espírito e da busca constante pela Sua capacitação na jornada cristã. O Espírito Santo não apenas habita, mas capacita a igreja e os crentes individualmente para viverem de maneira coerente com a mensagem do Reino de Deus.
SINOPSE I
Uma igreja bíblica é fundamentada na Palavra Inspirada por Deus, habitada pelo Espírito, dirigida e capacitada por Ele.
AUXÍLIO TEOLÓGICO
II – A NATUREZA DA IGREJA NAS SUAS DIMENSÕES LOCAL E UNIVERSAL
1- Local e visível. Biblicamente, podemos falar da Igreja em relação à sua dimensão espacial, isto é, em relação ao local ou ao espaço geográfico. Ela pode ser vista e sentida. Nesse aspecto, a Igreja existe localmente. Assim, vemos os apóstolos escrevendo suas cartas a determinadas igrejas, situadas em diferentes locais: “à igreja de Deus que está em Corinto” (1 Co 1.2); “aos estrangeiros dispersos no Ponto, Galácia, Capadócia, Ásia e Bitínia” (1 Pe 1.1). Nesses textos vemos as Escrituras se referindo à ekklesia, à comunidade de crentes, situada em diferentes locais.
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
A dimensão local e visível da igreja é uma característica bíblica que destaca sua presença física e identidade em diferentes lugares geográficos. Este aspecto é vital para a compreensão da natureza da igreja, conforme revelado nas Escrituras.
- A Igreja como Comunidade Local: A ênfase bíblica na dimensão local da igreja é evidente nas saudações e cartas dos apóstolos. Por exemplo, Paulo, ao escrever à igreja em Corinto, especifica: "à igreja de Deus que está em Corinto" (1 Coríntios 1:2). Essa localização específica destaca a existência física da comunidade de crentes em uma área geográfica identificável.
- Fontes e Referências:
- F. F. Bruce, em "1 and 2 Corinthians" (1 e 2 Coríntios), explora as nuances da vida da igreja em Corinto, situando a comunidade no contexto histórico e geográfico da região.
- Saudações às Igrejas em Diferentes Locais: Outros exemplos incluem a carta de Pedro endereçada "aos estrangeiros dispersos no Ponto, Galácia, Capadócia, Ásia e Bitínia" (1 Pedro 1:1). Novamente, as saudações específicas a diferentes regiões enfatizam a presença física da igreja em locais diversos.
- Fontes e Referências:
- Peter H. Davids, em "The First Epistle of Peter" (A Primeira Epístola de Pedro), oferece insights sobre o contexto geográfico e cultural das igrejas às quais Pedro escreveu.
- A Importância do Local na Vida da Igreja: A dimensão local da igreja não é apenas uma questão geográfica, mas também destaca a importância da encarnação da fé em contextos específicos. As igrejas locais refletem a diversidade cultural e social enquanto vivenciam a fé de maneiras contextualizadas.
- Fontes e Referências:
- Christopher J. H. Wright, em "The Mission of God's People" (A Missão do Povo de Deus), aborda a importância da contextualização da igreja local na missão global de Deus.
- Desafios e Oportunidades da Igreja Local: O entendimento da dimensão local da igreja também destaca os desafios e oportunidades específicos enfrentados pelas comunidades de fé em diferentes lugares. As escrituras e os escritores cristãos abordam como a igreja deve enfrentar os desafios locais mantendo a fidelidade ao Evangelho.
- Fontes e Referências:
- Timothy Keller, em "Center Church" (Igreja Central), fornece uma visão abrangente sobre como as igrejas locais podem ser contextualizadas sem comprometer a verdade bíblica.
A dimensão local e visível da igreja, conforme apresentada nas Escrituras, destaca a importância da presença física da comunidade de crentes em locais específicos. A compreensão dessa dimensão enriquece a nossa percepção da igreja como um corpo vivo e encarnado, atuando em resposta aos desafios e oportunidades únicos de diferentes contextos geográficos.
A dimensão local e visível da igreja é uma característica bíblica que destaca sua presença física e identidade em diferentes lugares geográficos. Este aspecto é vital para a compreensão da natureza da igreja, conforme revelado nas Escrituras.
- A Igreja como Comunidade Local: A ênfase bíblica na dimensão local da igreja é evidente nas saudações e cartas dos apóstolos. Por exemplo, Paulo, ao escrever à igreja em Corinto, especifica: "à igreja de Deus que está em Corinto" (1 Coríntios 1:2). Essa localização específica destaca a existência física da comunidade de crentes em uma área geográfica identificável.
- Fontes e Referências:
- F. F. Bruce, em "1 and 2 Corinthians" (1 e 2 Coríntios), explora as nuances da vida da igreja em Corinto, situando a comunidade no contexto histórico e geográfico da região.
- Saudações às Igrejas em Diferentes Locais: Outros exemplos incluem a carta de Pedro endereçada "aos estrangeiros dispersos no Ponto, Galácia, Capadócia, Ásia e Bitínia" (1 Pedro 1:1). Novamente, as saudações específicas a diferentes regiões enfatizam a presença física da igreja em locais diversos.
- Fontes e Referências:
- Peter H. Davids, em "The First Epistle of Peter" (A Primeira Epístola de Pedro), oferece insights sobre o contexto geográfico e cultural das igrejas às quais Pedro escreveu.
- A Importância do Local na Vida da Igreja: A dimensão local da igreja não é apenas uma questão geográfica, mas também destaca a importância da encarnação da fé em contextos específicos. As igrejas locais refletem a diversidade cultural e social enquanto vivenciam a fé de maneiras contextualizadas.
- Fontes e Referências:
- Christopher J. H. Wright, em "The Mission of God's People" (A Missão do Povo de Deus), aborda a importância da contextualização da igreja local na missão global de Deus.
- Desafios e Oportunidades da Igreja Local: O entendimento da dimensão local da igreja também destaca os desafios e oportunidades específicos enfrentados pelas comunidades de fé em diferentes lugares. As escrituras e os escritores cristãos abordam como a igreja deve enfrentar os desafios locais mantendo a fidelidade ao Evangelho.
- Fontes e Referências:
- Timothy Keller, em "Center Church" (Igreja Central), fornece uma visão abrangente sobre como as igrejas locais podem ser contextualizadas sem comprometer a verdade bíblica.
A dimensão local e visível da igreja, conforme apresentada nas Escrituras, destaca a importância da presença física da comunidade de crentes em locais específicos. A compreensão dessa dimensão enriquece a nossa percepção da igreja como um corpo vivo e encarnado, atuando em resposta aos desafios e oportunidades únicos de diferentes contextos geográficos.
2- As particularidades das igrejas locais. Pelo teor das cartas neotestamentárias, observamos que essas igrejas locais possuíam suas particularidades. Os problemas encontrados em uma não eram necessariamente os mesmos da outra (Fp 4.2,3 cf. 2 Ts 3.11,12). De igual modo, as virtudes. Por outro lado, embora estivessem todas sob a supervisão apostólica, observamos que eram autônomas uma em relação às outras. Assim possuíam sua dinâmica própria. Um método que funciona em determinada igreja pode ser inadequado em outra.
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
2- As particularidades das igrejas locais:
- Diversidade nas Cartas Neotestamentárias:
- O texto destaca a diversidade nas igrejas locais conforme revelado nas cartas neotestamentárias. Cada comunidade tinha suas particularidades, indicando que as questões e virtudes não eram uniformes. Filipenses 4.2,3 e 2 Tessalonicenses 3.11,12 são citados como exemplos dessa diversidade.
- Supervisão Apostólica e Autonomia:
- Apesar de estarem sob a supervisão apostólica, as igrejas locais eram autônomas, possuindo sua dinâmica própria. A autonomia não implicava isolamento, mas uma capacidade de gerenciar seus assuntos internos, tomando decisões adaptadas ao contexto específico de cada igreja.
- Autonomia e Dinâmica Própria:
- A autonomia destaca que, embora houvesse diretrizes gerais, cada igreja local tinha a liberdade de adaptar métodos e estratégias de acordo com suas necessidades e circunstâncias específicas. Isso reflete a riqueza da diversidade e a flexibilidade do movimento cristão primitivo.
- Desafios e Virtudes Diferentes:
- A menção aos problemas e virtudes distintos em diferentes igrejas destaca a adaptabilidade do cristianismo às diversas realidades culturais e sociais. Métodos ou abordagens eficazes em uma igreja podem não ser igualmente eficazes em outra devido às particularidades locais.
- Aplicação Prática:
- Isso ressalta a importância de reconhecer as diferenças contextuais nas abordagens ministeriais. Métodos que são bem-sucedidos em uma comunidade podem exigir adaptações em outra. A compreensão contextualizada fortalece a eficácia e relevância do testemunho cristão.
A diversidade e autonomia das igrejas locais refletem a flexibilidade e adaptabilidade do Evangelho diante das realidades específicas. Isso destaca a importância de lideranças sábias e discernimento contextual para aplicar princípios bíblicos de maneira relevante em diferentes comunidades.
2- As particularidades das igrejas locais:
- Diversidade nas Cartas Neotestamentárias:
- O texto destaca a diversidade nas igrejas locais conforme revelado nas cartas neotestamentárias. Cada comunidade tinha suas particularidades, indicando que as questões e virtudes não eram uniformes. Filipenses 4.2,3 e 2 Tessalonicenses 3.11,12 são citados como exemplos dessa diversidade.
- Supervisão Apostólica e Autonomia:
- Apesar de estarem sob a supervisão apostólica, as igrejas locais eram autônomas, possuindo sua dinâmica própria. A autonomia não implicava isolamento, mas uma capacidade de gerenciar seus assuntos internos, tomando decisões adaptadas ao contexto específico de cada igreja.
- Autonomia e Dinâmica Própria:
- A autonomia destaca que, embora houvesse diretrizes gerais, cada igreja local tinha a liberdade de adaptar métodos e estratégias de acordo com suas necessidades e circunstâncias específicas. Isso reflete a riqueza da diversidade e a flexibilidade do movimento cristão primitivo.
- Desafios e Virtudes Diferentes:
- A menção aos problemas e virtudes distintos em diferentes igrejas destaca a adaptabilidade do cristianismo às diversas realidades culturais e sociais. Métodos ou abordagens eficazes em uma igreja podem não ser igualmente eficazes em outra devido às particularidades locais.
- Aplicação Prática:
- Isso ressalta a importância de reconhecer as diferenças contextuais nas abordagens ministeriais. Métodos que são bem-sucedidos em uma comunidade podem exigir adaptações em outra. A compreensão contextualizada fortalece a eficácia e relevância do testemunho cristão.
A diversidade e autonomia das igrejas locais refletem a flexibilidade e adaptabilidade do Evangelho diante das realidades específicas. Isso destaca a importância de lideranças sábias e discernimento contextual para aplicar princípios bíblicos de maneira relevante em diferentes comunidades.
3- Universal e invisível. Assim como a Igreja existe em sua dimensão local, existe também na sua dimensão universal. Somos conscientes da existência da igreja local, pois dela fazemos parte. Contudo, nem sempre é fácil se dar conta do aspecto universal da Igreja porque nesse sentido, a Igreja não está limitada ao espaço geográfico ou físico. Assim a Igreja universal e invisível é formada por todos os cristãos regenerados que estão em todos os lugares e por aqueles que já estão também na glória (Hb 12.23), não se limitando somente à dimensão terrena. Aqui, é importante se diferenciar “Igreja” de “denominação”. Numa cidade, por exemplo, pode haver várias denominações; contudo, somente há uma Igreja.
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
3- Universal e invisível:
- Dimensão Universal e Invisível:
- O texto destaca a dualidade da Igreja: sua dimensão local e universal. Enquanto a igreja local é tangível e visível em um local específico, a Igreja universal transcende barreiras geográficas e é, em grande parte, invisível aos olhos humanos.
- Conscientização da Igreja Local e Desafios da Universalidade:
- A consciência da igreja local é natural para os membros que participam ativamente. No entanto, compreender a dimensão universal e invisível da Igreja pode ser desafiador, pois vai além da experiência física e local.
- A Igreja Universal como Corpo de Cristo:
- A Igreja universal é descrita como formada por todos os cristãos regenerados, transcendendo limitações geográficas e incluindo aqueles que já estão na glória. A referência a Hebreus 12.23 destaca a unidade e continuidade da Igreja, abrangendo tanto a dimensão terrena quanto celestial.
- Diferenciação entre Igreja e Denominação:
- Uma distinção crucial é feita entre "Igreja" e "denominação". Enquanto denominações podem representar diferentes expressões organizacionais e teológicas, a verdadeira Igreja, como o Corpo de Cristo, é uma e transcende as divisões denominacionais.
- Aplicação Teológica:
- A compreensão dessa dualidade convida os crentes a olhar além das fronteiras visíveis de suas comunidades locais e apreciar a rica diversidade e unidade da Igreja de Cristo em escala global. A visão teológica desafia a priorizar a unidade espiritual sobre as distinções denominacionais.
- Reflexão Pessoal:
- Os crentes são incentivados a refletir sobre sua identidade como membros da Igreja universal e a cultivar uma consciência da rica tapeçaria global da fé cristã. Essa perspectiva ampliada pode nutrir um senso de solidariedade e responsabilidade mútua entre os cristãos ao redor do mundo.
3- Universal e invisível:
- Dimensão Universal e Invisível:
- O texto destaca a dualidade da Igreja: sua dimensão local e universal. Enquanto a igreja local é tangível e visível em um local específico, a Igreja universal transcende barreiras geográficas e é, em grande parte, invisível aos olhos humanos.
- Conscientização da Igreja Local e Desafios da Universalidade:
- A consciência da igreja local é natural para os membros que participam ativamente. No entanto, compreender a dimensão universal e invisível da Igreja pode ser desafiador, pois vai além da experiência física e local.
- A Igreja Universal como Corpo de Cristo:
- A Igreja universal é descrita como formada por todos os cristãos regenerados, transcendendo limitações geográficas e incluindo aqueles que já estão na glória. A referência a Hebreus 12.23 destaca a unidade e continuidade da Igreja, abrangendo tanto a dimensão terrena quanto celestial.
- Diferenciação entre Igreja e Denominação:
- Uma distinção crucial é feita entre "Igreja" e "denominação". Enquanto denominações podem representar diferentes expressões organizacionais e teológicas, a verdadeira Igreja, como o Corpo de Cristo, é uma e transcende as divisões denominacionais.
- Aplicação Teológica:
- A compreensão dessa dualidade convida os crentes a olhar além das fronteiras visíveis de suas comunidades locais e apreciar a rica diversidade e unidade da Igreja de Cristo em escala global. A visão teológica desafia a priorizar a unidade espiritual sobre as distinções denominacionais.
- Reflexão Pessoal:
- Os crentes são incentivados a refletir sobre sua identidade como membros da Igreja universal e a cultivar uma consciência da rica tapeçaria global da fé cristã. Essa perspectiva ampliada pode nutrir um senso de solidariedade e responsabilidade mútua entre os cristãos ao redor do mundo.
A igreja é divina, as denominações são humanas. As denominações podem ser temporárias, a Igreja não. As denominações podem desparecer, mas a Igreja é indestrutível (Mt 16.18). Convém dizer que nem todo grupo que se diz cristão pode ser visto como fazendo parte da Igreja Cristã. Há grupos que se autodenominam “igrejas”, contudo, são sinagoga de Satanás (Ap 3.9). Entretanto, o que fará com que uma igreja ou denominação seja cristã, é a sua fidelidade a Cristo e às Escrituras Sagradas.
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
A Igreja e as Denominações:
- Natureza Divina da Igreja:
- A afirmação inicial ressalta a natureza divina da Igreja. Ao afirmar que a igreja é divina, a ênfase recai sobre sua origem e sustentação provenientes de Deus. A igreja, como o Corpo de Cristo, é vista como uma instituição estabelecida por Deus para cumprir Seus propósitos na Terra.
- Temporalidade das Denominações:
- A distinção entre a natureza divina da igreja e a temporalidade das denominações é apresentada. Denominações, sendo organizações humanas, são suscetíveis a mudanças temporais e até mesmo ao desaparecimento ao longo do tempo.
- Indestrutibilidade da Igreja:
- A referência a Mateus 16.18 enfatiza a indestrutibilidade da Igreja. A promessa de Cristo de que as portas do inferno não prevalecerão contra ela destaca a segurança e a permanência da Igreja, apesar dos desafios e mudanças que as denominações podem enfrentar.
- Cuidado na Identificação da Igreja Verdadeira:
- A admoestação para discernir entre grupos autodenominados "igrejas" e a verdadeira Igreja de Cristo destaca a importância da fidelidade a Cristo e às Escrituras Sagradas como critérios decisivos. Isso reflete a preocupação com a pureza doutrinária e a autenticidade espiritual.
- Sinagoga de Satanás - Uma Advertência Espiritual:
- A referência a Apocalipse 3.9, falando sobre grupos que se autodenominam igrejas, mas são identificados como a "sinagoga de Satanás", destaca a seriedade da identidade espiritual. Essa advertência aponta para a necessidade de discernimento espiritual ao avaliar afirmações de fé e práticas religiosas.
- Fidelidade a Cristo e às Escrituras:
- A conclusão destaca que a verdadeira cristandade de uma igreja ou denominação é determinada por sua fidelidade a Cristo e às Escrituras. Isso ressalta a importância da ortodoxia doutrinária e da prática alinhada com os princípios bíblicos.
Aplicação Pessoal e Eclesial:
- Os crentes são encorajados a avaliar cuidadosamente as afirmações e práticas das igrejas e denominações, buscando aquelas que demonstram fidelidade genuína a Cristo e à Palavra de Deus. Isso envolve a responsabilidade individual de discernir e a necessidade coletiva de manter a integridade da Igreja como expressão divina na terra.
A Igreja e as Denominações:
- Natureza Divina da Igreja:
- A afirmação inicial ressalta a natureza divina da Igreja. Ao afirmar que a igreja é divina, a ênfase recai sobre sua origem e sustentação provenientes de Deus. A igreja, como o Corpo de Cristo, é vista como uma instituição estabelecida por Deus para cumprir Seus propósitos na Terra.
- Temporalidade das Denominações:
- A distinção entre a natureza divina da igreja e a temporalidade das denominações é apresentada. Denominações, sendo organizações humanas, são suscetíveis a mudanças temporais e até mesmo ao desaparecimento ao longo do tempo.
- Indestrutibilidade da Igreja:
- A referência a Mateus 16.18 enfatiza a indestrutibilidade da Igreja. A promessa de Cristo de que as portas do inferno não prevalecerão contra ela destaca a segurança e a permanência da Igreja, apesar dos desafios e mudanças que as denominações podem enfrentar.
- Cuidado na Identificação da Igreja Verdadeira:
- A admoestação para discernir entre grupos autodenominados "igrejas" e a verdadeira Igreja de Cristo destaca a importância da fidelidade a Cristo e às Escrituras Sagradas como critérios decisivos. Isso reflete a preocupação com a pureza doutrinária e a autenticidade espiritual.
- Sinagoga de Satanás - Uma Advertência Espiritual:
- A referência a Apocalipse 3.9, falando sobre grupos que se autodenominam igrejas, mas são identificados como a "sinagoga de Satanás", destaca a seriedade da identidade espiritual. Essa advertência aponta para a necessidade de discernimento espiritual ao avaliar afirmações de fé e práticas religiosas.
- Fidelidade a Cristo e às Escrituras:
- A conclusão destaca que a verdadeira cristandade de uma igreja ou denominação é determinada por sua fidelidade a Cristo e às Escrituras. Isso ressalta a importância da ortodoxia doutrinária e da prática alinhada com os princípios bíblicos.
Aplicação Pessoal e Eclesial:
- Os crentes são encorajados a avaliar cuidadosamente as afirmações e práticas das igrejas e denominações, buscando aquelas que demonstram fidelidade genuína a Cristo e à Palavra de Deus. Isso envolve a responsabilidade individual de discernir e a necessidade coletiva de manter a integridade da Igreja como expressão divina na terra.
SINOPSE II
A Igreja de Cristo se revela numa dimensão terrena e, igualmente, numa dimensão espiritual.
III – A IGREJA NA SUA DIMENSÃO COMUNITÁRIA
1- A igreja é una. Isso significa que a igreja é indivisível. Na analogia onde compara a Igreja ao corpo humano, Paulo deixa bem claro que uma igreja verdadeiramente cristã é unida porque não pode haver divisão no corpo (1 Co 12.12). Jesus disse que um reino dividido não subsistirá (Mt 12.25). Esse princípio se aplica à Igreja também. O que o Diabo não consegue contra a Igreja por meio da perseguição, ele consegue por intermédio da divisão. Devemos evitar, a todo custo, o partidarismo, as preferências e os exclusivismos, se quisermos preservar a unidade da igreja local (Ef 43).
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
A unidade da igreja é uma característica essencial, destacada nas Escrituras como vital para a identidade e a missão da comunidade cristã. O apóstolo Paulo, especialmente em suas epístolas, enfatiza a importância da unidade no corpo de Cristo.
- A Analogia do Corpo e a Indivisibilidade da Igreja: Na analogia do corpo humano, Paulo ilustra vividamente a unidade da igreja (1 Coríntios 12:12). Assim como um corpo é composto por muitos membros, todos interconectados e dependentes uns dos outros, a igreja é formada por diversos membros, cada um com seus dons e funções específicos.
- Fontes e Referências:
- John MacArthur, em "1 Corinthians" (1 Coríntios), fornece uma análise exegética detalhada de 1 Coríntios 12, destacando a importância da analogia do corpo para a compreensão da unidade da igreja.
- O Alerta de Jesus sobre a Divisão: Jesus enfatizou a gravidade da divisão ao declarar que um reino dividido não subsistirá (Mateus 12:25). Essa advertência de Jesus não se aplica apenas a entidades políticas, mas também à igreja como o reino de Deus na Terra. A divisão ameaça a coesão e a eficácia da igreja em cumprir sua missão.
- Fontes e Referências:
- D. A. Carson, em "The Gospel According to Matthew" (O Evangelho Segundo Mateus), oferece uma análise teológica de Mateus 12, incluindo a advertência de Jesus sobre a divisão.
- A Estratégia do Inimigo: O comentário menciona que o Diabo busca causar divisão na igreja. Essa estratégia é evidente ao longo da história cristã, onde dissensões doutrinárias e conflitos internos muitas vezes enfraqueceram a testemunha unificada da igreja.
- Fontes e Referências:
- Dietrich Bonhoeffer, em "Life Together" (Vida em Comunhão), oferece reflexões profundas sobre a vida comunitária e os desafios enfrentados pela igreja em manter a unidade.
- Evitando o Partidarismo e Exclusivismos: Paulo exorta a evitar o partidarismo e os exclusivismos para preservar a unidade da igreja (Efésios 4:3). O apóstolo destaca a importância de manter a unidade no vínculo da paz, reconhecendo que a diversidade na igreja não deve levar à divisão, mas à edificação mútua.
- Fontes e Referências:
- A obra "Exegetical Commentary on the New Testament: Ephesians" (Comentário Exegético do Novo Testamento: Efésios), de Harold W. Hoehner, fornece uma análise detalhada do livro de Efésios, incluindo a ênfase de Paulo na unidade.
A dimensão comunitária da igreja ressalta a necessidade crítica de preservar a unidade, tanto em nível local como universal. A compreensão profunda desses princípios, aliada à sabedoria de escritores cristãos ao longo da história, orienta a igreja a enfrentar os desafios da divisão e a buscar a verdadeira unidade em Cristo.
A unidade da igreja é uma característica essencial, destacada nas Escrituras como vital para a identidade e a missão da comunidade cristã. O apóstolo Paulo, especialmente em suas epístolas, enfatiza a importância da unidade no corpo de Cristo.
- A Analogia do Corpo e a Indivisibilidade da Igreja: Na analogia do corpo humano, Paulo ilustra vividamente a unidade da igreja (1 Coríntios 12:12). Assim como um corpo é composto por muitos membros, todos interconectados e dependentes uns dos outros, a igreja é formada por diversos membros, cada um com seus dons e funções específicos.
- Fontes e Referências:
- John MacArthur, em "1 Corinthians" (1 Coríntios), fornece uma análise exegética detalhada de 1 Coríntios 12, destacando a importância da analogia do corpo para a compreensão da unidade da igreja.
- O Alerta de Jesus sobre a Divisão: Jesus enfatizou a gravidade da divisão ao declarar que um reino dividido não subsistirá (Mateus 12:25). Essa advertência de Jesus não se aplica apenas a entidades políticas, mas também à igreja como o reino de Deus na Terra. A divisão ameaça a coesão e a eficácia da igreja em cumprir sua missão.
- Fontes e Referências:
- D. A. Carson, em "The Gospel According to Matthew" (O Evangelho Segundo Mateus), oferece uma análise teológica de Mateus 12, incluindo a advertência de Jesus sobre a divisão.
- A Estratégia do Inimigo: O comentário menciona que o Diabo busca causar divisão na igreja. Essa estratégia é evidente ao longo da história cristã, onde dissensões doutrinárias e conflitos internos muitas vezes enfraqueceram a testemunha unificada da igreja.
- Fontes e Referências:
- Dietrich Bonhoeffer, em "Life Together" (Vida em Comunhão), oferece reflexões profundas sobre a vida comunitária e os desafios enfrentados pela igreja em manter a unidade.
- Evitando o Partidarismo e Exclusivismos: Paulo exorta a evitar o partidarismo e os exclusivismos para preservar a unidade da igreja (Efésios 4:3). O apóstolo destaca a importância de manter a unidade no vínculo da paz, reconhecendo que a diversidade na igreja não deve levar à divisão, mas à edificação mútua.
- Fontes e Referências:
- A obra "Exegetical Commentary on the New Testament: Ephesians" (Comentário Exegético do Novo Testamento: Efésios), de Harold W. Hoehner, fornece uma análise detalhada do livro de Efésios, incluindo a ênfase de Paulo na unidade.
A dimensão comunitária da igreja ressalta a necessidade crítica de preservar a unidade, tanto em nível local como universal. A compreensão profunda desses princípios, aliada à sabedoria de escritores cristãos ao longo da história, orienta a igreja a enfrentar os desafios da divisão e a buscar a verdadeira unidade em Cristo.
2- Unidade na Igreja. Paulo escreveu à igreja de Filipos: “completai o meu gozo, para que sintais o mesmo, tendo o mesmo amor, o mesmo ânimo, sentindo uma mesma coisa” (Fp 2.2). Esse texto mostra o anseio do apóstolo pela unidade da igreja que, como Corpo de Cristo em sua forma coletiva, deve zelar pela unidade e, da mesma forma, cada crente deve buscar isso.
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
Unidade na Igreja:
- Apelo à Unidade:
- A citação de Filipenses 2.2 destaca o apelo de Paulo à unidade na igreja. O texto enfatiza não apenas uma unidade superficial, mas uma unidade profunda que envolve o mesmo amor, ânimo e propósito. Isso vai além da mera cooperação externa, apontando para uma comunhão espiritual e identidade coletiva.
- O Corpo de Cristo:
- A referência ao Corpo de Cristo ressalta a analogia bíblica usada por Paulo para descrever a igreja. Como membros desse corpo, os crentes são intrinsecamente interconectados e interdependentes. A unidade é vital para o funcionamento saudável do corpo, evidenciando a importância da colaboração e solidariedade entre os crentes.
- Zelar pela Unidade:
- O chamado à igreja para "zelar pela unidade" destaca a responsabilidade ativa dos crentes na preservação e promoção da unidade. Zelar implica em cuidado diligente e atenção constante para evitar divisões, conflitos e dissensões que possam comprometer a harmonia do Corpo.
- Unidade e Identidade Cristã:
- A busca pela unidade não é apenas uma estratégia pragmática, mas reflete uma dimensão mais profunda da identidade cristã. A unidade na igreja é um testemunho poderoso do evangelho, evidenciando a transformação interior que leva a uma comunhão genuína entre os crentes.
- A Dimensão Vertical da Unidade:
- O apelo à "sentir uma mesma coisa" destaca a dimensão vertical da unidade, sugerindo uma harmonia não apenas horizontal entre os membros, mas uma sintonia com os propósitos e a vontade de Deus. Essa coesão espiritual é essencial para uma unidade verdadeira e duradoura.
Aplicação Pessoal e Eclesial:
- Os crentes são desafiados a buscar ativamente a unidade na igreja, não apenas como uma estratégia organizacional, mas como uma expressão do próprio corpo de Cristo. Isso implica em cultivar amor mútuo, compreensão, paciência e disposição para preservar a paz, contribuindo para uma comunidade cristã coesa e edificante.
Unidade na Igreja:
- Apelo à Unidade:
- A citação de Filipenses 2.2 destaca o apelo de Paulo à unidade na igreja. O texto enfatiza não apenas uma unidade superficial, mas uma unidade profunda que envolve o mesmo amor, ânimo e propósito. Isso vai além da mera cooperação externa, apontando para uma comunhão espiritual e identidade coletiva.
- O Corpo de Cristo:
- A referência ao Corpo de Cristo ressalta a analogia bíblica usada por Paulo para descrever a igreja. Como membros desse corpo, os crentes são intrinsecamente interconectados e interdependentes. A unidade é vital para o funcionamento saudável do corpo, evidenciando a importância da colaboração e solidariedade entre os crentes.
- Zelar pela Unidade:
- O chamado à igreja para "zelar pela unidade" destaca a responsabilidade ativa dos crentes na preservação e promoção da unidade. Zelar implica em cuidado diligente e atenção constante para evitar divisões, conflitos e dissensões que possam comprometer a harmonia do Corpo.
- Unidade e Identidade Cristã:
- A busca pela unidade não é apenas uma estratégia pragmática, mas reflete uma dimensão mais profunda da identidade cristã. A unidade na igreja é um testemunho poderoso do evangelho, evidenciando a transformação interior que leva a uma comunhão genuína entre os crentes.
- A Dimensão Vertical da Unidade:
- O apelo à "sentir uma mesma coisa" destaca a dimensão vertical da unidade, sugerindo uma harmonia não apenas horizontal entre os membros, mas uma sintonia com os propósitos e a vontade de Deus. Essa coesão espiritual é essencial para uma unidade verdadeira e duradoura.
Aplicação Pessoal e Eclesial:
- Os crentes são desafiados a buscar ativamente a unidade na igreja, não apenas como uma estratégia organizacional, mas como uma expressão do próprio corpo de Cristo. Isso implica em cultivar amor mútuo, compreensão, paciência e disposição para preservar a paz, contribuindo para uma comunidade cristã coesa e edificante.
3- Diversidade na unidade. Isso reverbera o anseio de Jesus pela unidade dos seus discípulos (Jo 17). Ali há o que os teólogos chamam de “unidade de essência”. Na Trindade, O Pai, O Filho e O Espírito Santo são pessoas diferentes, com uma mesma essência, possuindo a mesma substância e um só propósito. Da mesma forma, os cristãos devem buscar esse tipo de unidade. Nesse aspecto, unidade não é uniformidade. Somos diferentes, diversos, temos temperamentos distintos e maneiras diferentes para fazer as coisas; mas, mesmo assim, somos um em Cristo Jesus para perseverar no mesmo alvo.
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
Diversidade na Unidade:
- A Oração de Jesus (João 17):
- A referência à oração de Jesus em João 17 destaca um dos momentos mais profundos em que Jesus expressou Seu desejo pela unidade entre Seus discípulos. Essa oração revela não apenas a preocupação de Jesus com a unidade presente, mas também com a continuidade dessa unidade ao longo das gerações de discípulos.
- Unidade na Trindade:
- A analogia com a Trindade ressalta a natureza da unidade que vai além da mera concordância externa. A unidade na Trindade é baseada na essência compartilhada, indicando uma comunhão íntima e interdependência. Da mesma forma, os cristãos são chamados a buscar uma unidade que vai além da superfície e envolve uma comunhão profunda.
- Diversidade e Unidade Complementar:
- A distinção entre unidade e uniformidade é essencial. A unidade não implica na eliminação da diversidade, mas na capacidade de os crentes coexistirem harmoniosamente, apesar de suas diferenças. A diversidade, quando abraçada e celebrada, pode contribuir para uma unidade mais rica e robusta.
- Unidade em Cristo:
- A ênfase na unidade em Cristo destaca que a fonte e o fundamento da unidade cristã estão em Jesus. A união com Cristo transcende as diferenças culturais, temperamentais e sociais, unindo os crentes em uma identidade mais profunda e duradoura.
- Perseverança no Mesmo Alvo:
- A ideia de ser "um em Cristo Jesus para perseverar no mesmo alvo" aponta para o propósito compartilhado dos cristãos. A unidade não é um fim em si mesma, mas um meio para alcançar objetivos mais elevados no serviço ao Reino de Deus e na proclamação do evangelho.
Aplicação Pessoal e Eclesial:
- Os crentes são desafiados a abraçar a diversidade como um dom de Deus e a cultivar uma unidade que reflete a profunda comunhão encontrada na Trindade. Essa unidade não apenas fortalece a igreja local, mas testemunha ao mundo sobre o poder transformador do evangelho.
Diversidade na Unidade:
- A Oração de Jesus (João 17):
- A referência à oração de Jesus em João 17 destaca um dos momentos mais profundos em que Jesus expressou Seu desejo pela unidade entre Seus discípulos. Essa oração revela não apenas a preocupação de Jesus com a unidade presente, mas também com a continuidade dessa unidade ao longo das gerações de discípulos.
- Unidade na Trindade:
- A analogia com a Trindade ressalta a natureza da unidade que vai além da mera concordância externa. A unidade na Trindade é baseada na essência compartilhada, indicando uma comunhão íntima e interdependência. Da mesma forma, os cristãos são chamados a buscar uma unidade que vai além da superfície e envolve uma comunhão profunda.
- Diversidade e Unidade Complementar:
- A distinção entre unidade e uniformidade é essencial. A unidade não implica na eliminação da diversidade, mas na capacidade de os crentes coexistirem harmoniosamente, apesar de suas diferenças. A diversidade, quando abraçada e celebrada, pode contribuir para uma unidade mais rica e robusta.
- Unidade em Cristo:
- A ênfase na unidade em Cristo destaca que a fonte e o fundamento da unidade cristã estão em Jesus. A união com Cristo transcende as diferenças culturais, temperamentais e sociais, unindo os crentes em uma identidade mais profunda e duradoura.
- Perseverança no Mesmo Alvo:
- A ideia de ser "um em Cristo Jesus para perseverar no mesmo alvo" aponta para o propósito compartilhado dos cristãos. A unidade não é um fim em si mesma, mas um meio para alcançar objetivos mais elevados no serviço ao Reino de Deus e na proclamação do evangelho.
Aplicação Pessoal e Eclesial:
- Os crentes são desafiados a abraçar a diversidade como um dom de Deus e a cultivar uma unidade que reflete a profunda comunhão encontrada na Trindade. Essa unidade não apenas fortalece a igreja local, mas testemunha ao mundo sobre o poder transformador do evangelho.
SINOPSE III
A igreja como Corpo de Cristo em sua forma coletiva deve zelar pela unidade e, da mesma forma, cada crente deve buscar isso.
AMPLIANDO O CONHECIMENTO
AUXÍLIO DEVOCIONAL
CONCLUSÃO
Chegamos ao final de mais uma lição bíblica, a qual aborda a natureza da Igreja. Vimos que não é possível nos referirmos a uma igreja como sendo cristã se determinadas marcas ou características não estão presentes nela. Destacamos aqui que a igreja local deve estar fundamentada na Palavra e habitada pelo Espírito Santo. A Igreja também existe tanto local como universalmente. Não está limitada nem pelo tempo nem pelo espaço. Ela existe para a eternidade!
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
A Identidade da Igreja:
- Essencialidade da Fundamentação na Palavra:
- A ênfase na necessidade de a igreja local estar fundamentada na Palavra destaca a importância da Escritura como a autoridade suprema para a fé e a prática. A Palavra de Deus não apenas informa, mas também molda a identidade e a missão da igreja.
- A Habitação do Espírito Santo:
- A menção à habitação do Espírito Santo enfatiza a dimensão sobrenatural da igreja. Ela não é apenas uma instituição humana, mas uma comunidade divinamente capacitada e dirigida. A presença contínua do Espírito Santo é crucial para a vitalidade espiritual da igreja.
- A Igreja Local e Universal:
- A compreensão de que a igreja existe tanto local quanto universalmente destaca a natureza abrangente da comunidade cristã. Enquanto a igreja local desempenha um papel vital na vida dos crentes, a igreja universal transcende fronteiras geográficas e temporais, conectando crentes de todas as épocas e lugares.
- A Eternidade da Igreja:
- A afirmação de que a igreja existe para a eternidade ressalta sua natureza duradoura e sua continuidade para além desta vida terrena. A visão da igreja não deve ser limitada apenas ao presente, mas deve abranger a realidade da eternidade, onde a igreja desfrutará plenamente da comunhão com Deus.
Aplicação Pessoal e Eclesial:
- Os crentes são desafiados a se comprometerem com uma igreja local que se baseia nas Escrituras, é impulsionada pelo Espírito Santo e reconhece sua identidade como parte de uma comunidade universal e eterna. Essa compreensão mais profunda da igreja molda não apenas a vida da comunidade local, mas também a maneira como os crentes percebem sua participação na obra de Deus ao longo dos séculos.
A Identidade da Igreja:
- Essencialidade da Fundamentação na Palavra:
- A ênfase na necessidade de a igreja local estar fundamentada na Palavra destaca a importância da Escritura como a autoridade suprema para a fé e a prática. A Palavra de Deus não apenas informa, mas também molda a identidade e a missão da igreja.
- A Habitação do Espírito Santo:
- A menção à habitação do Espírito Santo enfatiza a dimensão sobrenatural da igreja. Ela não é apenas uma instituição humana, mas uma comunidade divinamente capacitada e dirigida. A presença contínua do Espírito Santo é crucial para a vitalidade espiritual da igreja.
- A Igreja Local e Universal:
- A compreensão de que a igreja existe tanto local quanto universalmente destaca a natureza abrangente da comunidade cristã. Enquanto a igreja local desempenha um papel vital na vida dos crentes, a igreja universal transcende fronteiras geográficas e temporais, conectando crentes de todas as épocas e lugares.
- A Eternidade da Igreja:
- A afirmação de que a igreja existe para a eternidade ressalta sua natureza duradoura e sua continuidade para além desta vida terrena. A visão da igreja não deve ser limitada apenas ao presente, mas deve abranger a realidade da eternidade, onde a igreja desfrutará plenamente da comunhão com Deus.
Aplicação Pessoal e Eclesial:
- Os crentes são desafiados a se comprometerem com uma igreja local que se baseia nas Escrituras, é impulsionada pelo Espírito Santo e reconhece sua identidade como parte de uma comunidade universal e eterna. Essa compreensão mais profunda da igreja molda não apenas a vida da comunidade local, mas também a maneira como os crentes percebem sua participação na obra de Deus ao longo dos séculos.
REVISANDO O CONTEÚDO
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