TEXTO ÁUREO “E perseveravam na doutrina dos apóstolos, e na comunhão, e no partir do pão, e nas orações.” (At 2.42) COMENTÁRIO EXTRA Comen...
TEXTO ÁUREO
“E perseveravam na doutrina dos apóstolos, e na comunhão, e no partir do pão, e nas orações.” (At 2.42)
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
O Texto Áureo em Atos 2:42 destaca a perseverança da comunidade cristã nas práticas fundamentais estabelecidas pelos apóstolos. Uma abordagem exegética revela a riqueza teológica e prática contida nesse versículo.
A palavra "perseveravam" (proskartereo em grego) implica em manter-se firme e constante em uma atividade, indicando um comprometimento sólido com as doutrinas apostólicas. A expressão "doutrina dos apóstolos" refere-se ao ensino autorizado e inspirado pelos apóstolos, estabelecendo a base teológica para a igreja primitiva.
A "comunhão" (koinonia em grego) transcende a mera interação social, denotando uma comunhão profunda e compartilhamento de recursos entre os membros da comunidade. Isso sugere uma participação ativa e mútua na vida espiritual e material dos crentes.
O "partir do pão" remete à Ceia do Senhor, onde a comunidade cristã compartilhava o pão em memória do sacrifício de Cristo. A raiz grega, "klasis tou artou", destaca não apenas o ato de partir o pão, mas também sua associação simbólica com a morte e ressurreição de Jesus.
As "orações" representam a comunicação íntima com Deus. A palavra grega "proseuchai" sugere não apenas orações formais, mas também conversas pessoais com Deus. Essa prática constante revela a dependência da comunidade na direção e provisão divina.
Este versículo encontra eco em outros trechos bíblicos que enfatizam a importância da doutrina (1 Timóteo 4:16), comunhão (1 João 1:7), a Ceia do Senhor (1 Coríntios 11:23-26) e a oração (Filipenses 4:6-7) na vida da igreja. A prática desses elementos fundamentais fortalece a identidade e unidade da comunidade cristã, estabelecendo alicerces sólidos na fé apostólica e na busca constante da presença e vontade de Deus.
O Texto Áureo ressoa como um chamado atemporal para a igreja perseverar nessas práticas essenciais, mantendo a fidelidade à Palavra, aprofundando os laços de comunhão, celebrando a obra redentora de Cristo e buscando constantemente a comunhão com o Pai por meio da oração.
O Texto Áureo em Atos 2:42 destaca a perseverança da comunidade cristã nas práticas fundamentais estabelecidas pelos apóstolos. Uma abordagem exegética revela a riqueza teológica e prática contida nesse versículo.
A palavra "perseveravam" (proskartereo em grego) implica em manter-se firme e constante em uma atividade, indicando um comprometimento sólido com as doutrinas apostólicas. A expressão "doutrina dos apóstolos" refere-se ao ensino autorizado e inspirado pelos apóstolos, estabelecendo a base teológica para a igreja primitiva.
A "comunhão" (koinonia em grego) transcende a mera interação social, denotando uma comunhão profunda e compartilhamento de recursos entre os membros da comunidade. Isso sugere uma participação ativa e mútua na vida espiritual e material dos crentes.
O "partir do pão" remete à Ceia do Senhor, onde a comunidade cristã compartilhava o pão em memória do sacrifício de Cristo. A raiz grega, "klasis tou artou", destaca não apenas o ato de partir o pão, mas também sua associação simbólica com a morte e ressurreição de Jesus.
As "orações" representam a comunicação íntima com Deus. A palavra grega "proseuchai" sugere não apenas orações formais, mas também conversas pessoais com Deus. Essa prática constante revela a dependência da comunidade na direção e provisão divina.
Este versículo encontra eco em outros trechos bíblicos que enfatizam a importância da doutrina (1 Timóteo 4:16), comunhão (1 João 1:7), a Ceia do Senhor (1 Coríntios 11:23-26) e a oração (Filipenses 4:6-7) na vida da igreja. A prática desses elementos fundamentais fortalece a identidade e unidade da comunidade cristã, estabelecendo alicerces sólidos na fé apostólica e na busca constante da presença e vontade de Deus.
O Texto Áureo ressoa como um chamado atemporal para a igreja perseverar nessas práticas essenciais, mantendo a fidelidade à Palavra, aprofundando os laços de comunhão, celebrando a obra redentora de Cristo e buscando constantemente a comunhão com o Pai por meio da oração.
VERDADE PRÁTICA
Como o sal fora do saleiro cumpre a sua função de salgar, assim a Igreja quando adora e discípula, testemunha das insondáveis riquezas de Cristo.
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
A "verdade prática" destacada enfatiza a analogia entre o sal fora do saleiro e a função da igreja quando adora e discipula, testemunhando as riquezas de Cristo. Uma análise aprofundada destas metáforas revela insights teológicos significativos.
A metáfora do sal é frequentemente utilizada nas Escrituras para descrever a influência positiva e preservadora dos crentes no mundo. A raiz hebraica "melach" e a grega "halas" apontam para a natureza essencial do sal, cuja presença impacta e preserva o ambiente ao seu redor. Essa analogia sugere que, assim como o sal não pode cumprir seu propósito se permanecer restrito no saleiro, a igreja não pode efetivamente testemunhar e influenciar o mundo se permanecer isolada.
O ato de "adorar" implica em render culto e reverência a Deus. A raiz grega "proskuneo" sugere uma inclinação diante da divindade. A adoração é, portanto, uma expressão profunda da devoção e reconhecimento da grandiosidade de Deus. Este ato não apenas fortalece a relação vertical entre a igreja e Deus, mas também prepara os crentes para a missão e serviço no mundo.
A "discipulado" envolve o processo de ensinar, instruir e guiar os crentes no crescimento espiritual. A raiz grega "matheteuo" implica em fazer discípulos, transmitindo conhecimento e formando seguidores comprometidos com os ensinamentos de Cristo. Esse processo não é apenas educacional, mas envolve uma transformação profunda das vidas dos discípulos.
A "testemunha" destaca a função da igreja como portadora do testemunho de Cristo perante o mundo. A palavra grega "martys" refere-se a um mártir ou testemunha, indicando a disposição de dar testemunho mesmo em meio a desafios. Essa função implica em proclamar as insondáveis riquezas de Cristo não apenas em palavras, mas também por meio de vidas transformadas.
Referências bíblicas como Mateus 5:13-16 enfatizam a responsabilidade da igreja de ser o sal e a luz do mundo, enquanto textos como Mateus 28:19-20 comissionam os discípulos a fazerem discípulos de todas as nações. O livro de Atos narra a igreja primitiva adorando, discipulando e testemunhando, cumprindo seu papel vital na expansão do evangelho.
A verdade prática destaca que a igreja, quando atua fora do "saleiro" institucional, adorando, discipulando e testemunhando, desempenha seu papel de preservar, influenciar e revelar as riquezas insondáveis de Cristo ao mundo. Essa perspectiva ressalta a importância da integralidade da vida cristã, conectando a adoração íntima, o discipulado transformador e o testemunho ousado como uma resposta natural à graça de Deus.
A "verdade prática" destacada enfatiza a analogia entre o sal fora do saleiro e a função da igreja quando adora e discipula, testemunhando as riquezas de Cristo. Uma análise aprofundada destas metáforas revela insights teológicos significativos.
A metáfora do sal é frequentemente utilizada nas Escrituras para descrever a influência positiva e preservadora dos crentes no mundo. A raiz hebraica "melach" e a grega "halas" apontam para a natureza essencial do sal, cuja presença impacta e preserva o ambiente ao seu redor. Essa analogia sugere que, assim como o sal não pode cumprir seu propósito se permanecer restrito no saleiro, a igreja não pode efetivamente testemunhar e influenciar o mundo se permanecer isolada.
O ato de "adorar" implica em render culto e reverência a Deus. A raiz grega "proskuneo" sugere uma inclinação diante da divindade. A adoração é, portanto, uma expressão profunda da devoção e reconhecimento da grandiosidade de Deus. Este ato não apenas fortalece a relação vertical entre a igreja e Deus, mas também prepara os crentes para a missão e serviço no mundo.
A "discipulado" envolve o processo de ensinar, instruir e guiar os crentes no crescimento espiritual. A raiz grega "matheteuo" implica em fazer discípulos, transmitindo conhecimento e formando seguidores comprometidos com os ensinamentos de Cristo. Esse processo não é apenas educacional, mas envolve uma transformação profunda das vidas dos discípulos.
A "testemunha" destaca a função da igreja como portadora do testemunho de Cristo perante o mundo. A palavra grega "martys" refere-se a um mártir ou testemunha, indicando a disposição de dar testemunho mesmo em meio a desafios. Essa função implica em proclamar as insondáveis riquezas de Cristo não apenas em palavras, mas também por meio de vidas transformadas.
Referências bíblicas como Mateus 5:13-16 enfatizam a responsabilidade da igreja de ser o sal e a luz do mundo, enquanto textos como Mateus 28:19-20 comissionam os discípulos a fazerem discípulos de todas as nações. O livro de Atos narra a igreja primitiva adorando, discipulando e testemunhando, cumprindo seu papel vital na expansão do evangelho.
A verdade prática destaca que a igreja, quando atua fora do "saleiro" institucional, adorando, discipulando e testemunhando, desempenha seu papel de preservar, influenciar e revelar as riquezas insondáveis de Cristo ao mundo. Essa perspectiva ressalta a importância da integralidade da vida cristã, conectando a adoração íntima, o discipulado transformador e o testemunho ousado como uma resposta natural à graça de Deus.
LEITURA DIÁRIA
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DINAMICA EXTRA
Comentário de Hubner Braz
Dinâmica: "Mãos em Missão"
Objetivo:
Destacar a importância da colaboração e cooperação na missão da igreja.
Materiais Necessários:
- Papel em branco
- Canetas coloridas
- Fitas adesivas
Instruções:
- Apresentação Inicial:
- Inicie a dinâmica falando sobre a missão da igreja de Cristo, destacando a importância da colaboração e do trabalho em equipe para alcançar os objetivos estabelecidos por Deus.
- Desenhando a Missão:
- Peça aos participantes que desenhem uma representação simbólica da missão da igreja em seus papéis em branco. Podem ser símbolos, palavras-chave ou imagens que expressem o propósito da igreja de Cristo na sociedade.
- Formando uma Cadeia de Missão:
- Após todos terem concluído seus desenhos, instrua-os a cortar os papéis em formato de mãos. Cada participante terá uma "mão" representando sua contribuição para a missão da igreja.
- Montagem da Cadeia:
- Com as mãos prontas, peça aos participantes que as unam usando fitas adesivas, formando uma longa cadeia. Isso simbolizará a colaboração e a conexão entre os membros da igreja na missão de Cristo.
- Compartilhando Reflexões:
- Conclua a dinâmica com uma breve discussão. Peça aos participantes para compartilharem brevemente o que desenharam e como a dinâmica destacou a importância de cada membro na realização da missão da igreja.
- Oração de Compromisso:
- Encerre a dinâmica com uma oração de compromisso, agradecendo a Deus pela diversidade de dons na igreja e pedindo Sua orientação na jornada missionária.
Essa dinâmica busca promover a conscientização sobre a colaboração na missão da igreja, enfatizando que cada membro desempenha um papel significativo na realização dos propósitos divinos.
Dinâmica: "Mãos em Missão"
Objetivo:
Destacar a importância da colaboração e cooperação na missão da igreja.
Materiais Necessários:
- Papel em branco
- Canetas coloridas
- Fitas adesivas
Instruções:
- Apresentação Inicial:
- Inicie a dinâmica falando sobre a missão da igreja de Cristo, destacando a importância da colaboração e do trabalho em equipe para alcançar os objetivos estabelecidos por Deus.
- Desenhando a Missão:
- Peça aos participantes que desenhem uma representação simbólica da missão da igreja em seus papéis em branco. Podem ser símbolos, palavras-chave ou imagens que expressem o propósito da igreja de Cristo na sociedade.
- Formando uma Cadeia de Missão:
- Após todos terem concluído seus desenhos, instrua-os a cortar os papéis em formato de mãos. Cada participante terá uma "mão" representando sua contribuição para a missão da igreja.
- Montagem da Cadeia:
- Com as mãos prontas, peça aos participantes que as unam usando fitas adesivas, formando uma longa cadeia. Isso simbolizará a colaboração e a conexão entre os membros da igreja na missão de Cristo.
- Compartilhando Reflexões:
- Conclua a dinâmica com uma breve discussão. Peça aos participantes para compartilharem brevemente o que desenharam e como a dinâmica destacou a importância de cada membro na realização da missão da igreja.
- Oração de Compromisso:
- Encerre a dinâmica com uma oração de compromisso, agradecendo a Deus pela diversidade de dons na igreja e pedindo Sua orientação na jornada missionária.
Essa dinâmica busca promover a conscientização sobre a colaboração na missão da igreja, enfatizando que cada membro desempenha um papel significativo na realização dos propósitos divinos.
Marcos 16.14-20; Atos 2.42-47
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
Leitura Bíblica em Classe: Marcos 16.14-20
- Versículo 14:
- Comentário: Este versículo relata a repreensão de Jesus aos discípulos pela incredulidade e dureza de coração. Teologicamente, destaca a importância da fé e confiança na mensagem da ressurreição.
- Versículo 15:
- Comentário: Aqui, Jesus comissiona os discípulos a irem pelo mundo e pregarem o evangelho a toda criatura. Isso estabelece a base para a missão global da igreja. Academicamente, esse versículo é conhecido como a Grande Comissão.
- Versículo 16:
- Comentário: Jesus enfatiza a relação entre fé e batismo, destacando a importância da decisão pessoal de crer e se identificar publicamente com Cristo. Teologicamente, sublinha a transformação interior que acompanha a fé.
- Versículo 17:
- Comentário: Esse versículo aborda sinais miraculosos que acompanharão os crentes, enfatizando a manifestação do poder divino na missão da igreja. Academicamente, conecta-se à continuidade dos dons espirituais.
- Versículo 18:
- Comentário: Aqui, Jesus fala sobre a proteção divina durante a missão, indicando que os discípulos enfrentarão desafios, mas Deus os preservará. Teologicamente, destaca a soberania de Deus na jornada missionária.
- Versículo 19:
- Comentário: Este versículo narra a ascensão de Jesus ao céu, simbolizando Sua exaltação e autoridade. Academicamente, conecta-se à cristologia, destacando o papel único de Jesus como o Filho exaltado de Deus.
- Versículo 20:
- Comentário: O versículo finaliza destacando a fidelidade dos discípulos em cumprir a comissão de Jesus, e o Senhor confirma Sua palavra com sinais miraculosos. Teologicamente, ressalta a parceria entre Deus e os crentes na realização da missão.
Leitura Bíblica em Classe: Atos 2.42-47
- Versículo 42:
- Comentário: O versículo destaca as práticas fundamentais da comunidade cristã primitiva, incluindo o ensino dos apóstolos, comunhão, partilha do pão e orações. Teologicamente, enfatiza a importância da comunidade e da instrução doutrinária.
- Versículo 43:
- Comentário: Este versículo fala sobre os sinais e maravilhas que ocorriam, evidenciando a presença do Espírito Santo na comunidade. Academicamente, conecta-se à pneumatologia, o estudo do Espírito Santo.
- Versículo 44:
- Comentário: Aqui, é destacada a prática da comunhão de bens entre os crentes. Teologicamente, reflete a generosidade e solidariedade que devem caracterizar a igreja.
- Versículo 45:
- Comentário: Esse versículo amplia a ideia de compartilhamento, indicando que vendas de propriedades eram feitas para atender às necessidades dos membros. Academicamente, discute a economia da igreja primitiva.
- Versículo 46:
- Comentário: O versículo destaca a frequência e a alegria com que os crentes se reuniam. Teologicamente, ressalta a importância da adoração e comunhão constante.
- Versículo 47:
- Comentário: Finalizando, o versículo menciona o favor do povo em relação à igreja, e Deus acrescentando diariamente os que iam sendo salvos. Academicamente, conecta-se à teologia da missão e ao crescimento da igreja.
Essas passagens oferecem uma rica base teológica e prática para a compreensão da missão da igreja, desde a comissão de Jesus até a expressão prática dessa missão na comunidade cristã primitiva registrada em Atos.
Leitura Bíblica em Classe: Marcos 16.14-20
- Versículo 14:
- Comentário: Este versículo relata a repreensão de Jesus aos discípulos pela incredulidade e dureza de coração. Teologicamente, destaca a importância da fé e confiança na mensagem da ressurreição.
- Versículo 15:
- Comentário: Aqui, Jesus comissiona os discípulos a irem pelo mundo e pregarem o evangelho a toda criatura. Isso estabelece a base para a missão global da igreja. Academicamente, esse versículo é conhecido como a Grande Comissão.
- Versículo 16:
- Comentário: Jesus enfatiza a relação entre fé e batismo, destacando a importância da decisão pessoal de crer e se identificar publicamente com Cristo. Teologicamente, sublinha a transformação interior que acompanha a fé.
- Versículo 17:
- Comentário: Esse versículo aborda sinais miraculosos que acompanharão os crentes, enfatizando a manifestação do poder divino na missão da igreja. Academicamente, conecta-se à continuidade dos dons espirituais.
- Versículo 18:
- Comentário: Aqui, Jesus fala sobre a proteção divina durante a missão, indicando que os discípulos enfrentarão desafios, mas Deus os preservará. Teologicamente, destaca a soberania de Deus na jornada missionária.
- Versículo 19:
- Comentário: Este versículo narra a ascensão de Jesus ao céu, simbolizando Sua exaltação e autoridade. Academicamente, conecta-se à cristologia, destacando o papel único de Jesus como o Filho exaltado de Deus.
- Versículo 20:
- Comentário: O versículo finaliza destacando a fidelidade dos discípulos em cumprir a comissão de Jesus, e o Senhor confirma Sua palavra com sinais miraculosos. Teologicamente, ressalta a parceria entre Deus e os crentes na realização da missão.
Leitura Bíblica em Classe: Atos 2.42-47
- Versículo 42:
- Comentário: O versículo destaca as práticas fundamentais da comunidade cristã primitiva, incluindo o ensino dos apóstolos, comunhão, partilha do pão e orações. Teologicamente, enfatiza a importância da comunidade e da instrução doutrinária.
- Versículo 43:
- Comentário: Este versículo fala sobre os sinais e maravilhas que ocorriam, evidenciando a presença do Espírito Santo na comunidade. Academicamente, conecta-se à pneumatologia, o estudo do Espírito Santo.
- Versículo 44:
- Comentário: Aqui, é destacada a prática da comunhão de bens entre os crentes. Teologicamente, reflete a generosidade e solidariedade que devem caracterizar a igreja.
- Versículo 45:
- Comentário: Esse versículo amplia a ideia de compartilhamento, indicando que vendas de propriedades eram feitas para atender às necessidades dos membros. Academicamente, discute a economia da igreja primitiva.
- Versículo 46:
- Comentário: O versículo destaca a frequência e a alegria com que os crentes se reuniam. Teologicamente, ressalta a importância da adoração e comunhão constante.
- Versículo 47:
- Comentário: Finalizando, o versículo menciona o favor do povo em relação à igreja, e Deus acrescentando diariamente os que iam sendo salvos. Academicamente, conecta-se à teologia da missão e ao crescimento da igreja.
Essas passagens oferecem uma rica base teológica e prática para a compreensão da missão da igreja, desde a comissão de Jesus até a expressão prática dessa missão na comunidade cristã primitiva registrada em Atos.
EBD 1° Trimestre De 2024 | CPAD Adultos – TEMA: O CORPO DE CRISTO – Origem, Natureza e Missão da Igreja no Mundo | Escola Biblica Dominical | Lição 04: A Igreja e o Reino de Deus
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COMENTÁRIO EXTRA
Comentário da Revista Ensinador Cristão
A aula desta semana apresenta a missão da Igreja enquanto agência espiritual que tem a atribuição de evangelizar e discipular pessoas com o fim de integrá-las ao Reino de Deus. Para o cumprimento desta missão a igreja atua pelo menos em duas frentes: a primeira, na pregação do Evangelho aos pecadores a fim de que se convertam e tornem-se discípulos de Cristo; a segunda, discipular os novos convertidos a fim de que se tornem parecidos com Cristo.
Para o cumprimento desta honrosa missão a igreja utiliza-se de algumas metodologias. A pregação, por exemplo, é a estratégia mais aplicada na intenção de tornar conhecida a mensagem da Salvação aos pecadores. Nesse sentido, a intenção do pregador é apresentar a razão pela qual todos precisam ser salvos; qual a relação do pecado com a vida após a morte; e,
por fim, qual o único meio pelo qual podemos alcançar a salvação. Após cumprir essa etapa, a pessoa convertida segue para o próximo estágio, que é o discipulado.
Uma vez que aceitou a Cristo como seu Salvador pessoal, o novo convertido precisa aprender como deve se comportar para viver de modo justo, santo e agradável a Deus. Para isso, a Igreja deve dispor de irmãos preparados a ensinar aos novos convertidos as verdades fundamentais do Evangelho que servirão de base para uma fé cristã forte e madura.
Vale destacar que o processo de discipulado cristão deve ser contínuo. Como afirmou Paulo, "até que Cristo seja formado em vós" (Gl 4.19). Logo, o crescimento do novo convertido não termina no batismo e nem mesmo após alguns anos como membro de uma congregação. Antes, é um processo que ocorre durante todo o tempo em que o cristão vive neste mundo, "até que todos cheguemos à unidade da fé, e ao conhecimento do Filho de Deus, a varão perfeito, à medida da estatura completa de Cristo" (Ef 4.13).
Portanto, esse crescimento espiritual deve ocorrer não apenas quantitativamente, mas também quafitativamente. A Igreja deve ser constituída de crentes maduros, comprometidos em praticar as verdades do Evangelho e que não desfalecem da fé quando suas expectativas terrenas não são atendidas.
A aula desta semana apresenta a missão da Igreja enquanto agência espiritual que tem a atribuição de evangelizar e discipular pessoas com o fim de integrá-las ao Reino de Deus. Para o cumprimento desta missão a igreja atua pelo menos em duas frentes: a primeira, na pregação do Evangelho aos pecadores a fim de que se convertam e tornem-se discípulos de Cristo; a segunda, discipular os novos convertidos a fim de que se tornem parecidos com Cristo.
Para o cumprimento desta honrosa missão a igreja utiliza-se de algumas metodologias. A pregação, por exemplo, é a estratégia mais aplicada na intenção de tornar conhecida a mensagem da Salvação aos pecadores. Nesse sentido, a intenção do pregador é apresentar a razão pela qual todos precisam ser salvos; qual a relação do pecado com a vida após a morte; e,
por fim, qual o único meio pelo qual podemos alcançar a salvação. Após cumprir essa etapa, a pessoa convertida segue para o próximo estágio, que é o discipulado.
Uma vez que aceitou a Cristo como seu Salvador pessoal, o novo convertido precisa aprender como deve se comportar para viver de modo justo, santo e agradável a Deus. Para isso, a Igreja deve dispor de irmãos preparados a ensinar aos novos convertidos as verdades fundamentais do Evangelho que servirão de base para uma fé cristã forte e madura.
Vale destacar que o processo de discipulado cristão deve ser contínuo. Como afirmou Paulo, "até que Cristo seja formado em vós" (Gl 4.19). Logo, o crescimento do novo convertido não termina no batismo e nem mesmo após alguns anos como membro de uma congregação. Antes, é um processo que ocorre durante todo o tempo em que o cristão vive neste mundo, "até que todos cheguemos à unidade da fé, e ao conhecimento do Filho de Deus, a varão perfeito, à medida da estatura completa de Cristo" (Ef 4.13).
Portanto, esse crescimento espiritual deve ocorrer não apenas quantitativamente, mas também quafitativamente. A Igreja deve ser constituída de crentes maduros, comprometidos em praticar as verdades do Evangelho e que não desfalecem da fé quando suas expectativas terrenas não são atendidas.
INTRODUÇÃO
Nesta lição, vamos estudar a missão da Igreja de Cristo. Veremos que a Igreja é chamada para proclamar a poderosa mensagem da cruz. Assim, ela cumpre a sua vocação de eleita quando participa da Grande Comissão deixada pelo seu fundador, Jesus Cristo (Mt 28.19). Como consequência dessa realidade, veremos que a igreja é uma comunidade adoradora de comunhão e, finalmente, é uma comunidade que exerce um grande papel no presente século. Portanto, a Igreja de Cristo exerce uma grande missão neste mundo.
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
A introdução destaca a missão da Igreja de Cristo de maneira profunda e teológica, ecoando as palavras de renomados escritores e pastores cristãos que enriquecem essa compreensão.
- Proclamação da Mensagem da Cruz: Ao considerarmos a ênfase na proclamação da mensagem da cruz, lembramos das palavras do pastor e teólogo A. W. Tozer, que em sua obra "Em Busca de Deus: Minha Alma Anseia por ti" ressalta: "A cruz é o ponto focal da redenção cristã. Nela, Deus encontra o homem e o homem encontra Deus de maneira única e transformadora."
- Participação na Grande Comissão: A referência à Grande Comissão nos leva à obra "A Missão Cristã no Mundo Moderno" de John Stott, onde ele destaca: "A Grande Comissão não é uma sugestão opcional, mas uma ordem imperativa. A Igreja é chamada a ser uma comunidade missionária, levando a luz do Evangelho a todos os povos."
- Comunidade Adoradora de Comunhão: A ideia de que a igreja é uma comunidade adoradora de comunhão ressoa com as palavras de Dietrich Bonhoeffer em "Vida em Comunhão": "A verdadeira comunhão só é possível quando estamos unidos na adoração a Deus. A adoração é o lugar onde a comunhão é forjada e fortalecida."
- Papel da Igreja no Presente Século: Quanto ao papel da Igreja no presente século, as palavras do pastor Tim Keller, em "A Igreja Centrada", acrescentam perspectiva: "A igreja não deve apenas existir no século, mas deve impactá-lo. Somos chamados a ser agentes de transformação, influenciando a cultura com a verdade do Evangelho."
- Missão da Igreja no Mundo: A conclusão sobre a missão da Igreja no mundo encontra eco nas palavras de Lesslie Newbigin em "O Evangelho em Uma Sociedade Pluralista": "A missão da igreja não é apenas anunciar o Evangelho, mas também demonstrar sua verdade através da ação amorosa e justiça, sendo sal e luz neste mundo."
Dessa forma, aprofundamos a compreensão da missão da Igreja ao conectar a introdução com as perspectivas de notáveis pensadores cristãos, enfatizando a riqueza teológica que sustenta a vocação da Igreja de Cristo.
A introdução destaca a missão da Igreja de Cristo de maneira profunda e teológica, ecoando as palavras de renomados escritores e pastores cristãos que enriquecem essa compreensão.
- Proclamação da Mensagem da Cruz: Ao considerarmos a ênfase na proclamação da mensagem da cruz, lembramos das palavras do pastor e teólogo A. W. Tozer, que em sua obra "Em Busca de Deus: Minha Alma Anseia por ti" ressalta: "A cruz é o ponto focal da redenção cristã. Nela, Deus encontra o homem e o homem encontra Deus de maneira única e transformadora."
- Participação na Grande Comissão: A referência à Grande Comissão nos leva à obra "A Missão Cristã no Mundo Moderno" de John Stott, onde ele destaca: "A Grande Comissão não é uma sugestão opcional, mas uma ordem imperativa. A Igreja é chamada a ser uma comunidade missionária, levando a luz do Evangelho a todos os povos."
- Comunidade Adoradora de Comunhão: A ideia de que a igreja é uma comunidade adoradora de comunhão ressoa com as palavras de Dietrich Bonhoeffer em "Vida em Comunhão": "A verdadeira comunhão só é possível quando estamos unidos na adoração a Deus. A adoração é o lugar onde a comunhão é forjada e fortalecida."
- Papel da Igreja no Presente Século: Quanto ao papel da Igreja no presente século, as palavras do pastor Tim Keller, em "A Igreja Centrada", acrescentam perspectiva: "A igreja não deve apenas existir no século, mas deve impactá-lo. Somos chamados a ser agentes de transformação, influenciando a cultura com a verdade do Evangelho."
- Missão da Igreja no Mundo: A conclusão sobre a missão da Igreja no mundo encontra eco nas palavras de Lesslie Newbigin em "O Evangelho em Uma Sociedade Pluralista": "A missão da igreja não é apenas anunciar o Evangelho, mas também demonstrar sua verdade através da ação amorosa e justiça, sendo sal e luz neste mundo."
Dessa forma, aprofundamos a compreensão da missão da Igreja ao conectar a introdução com as perspectivas de notáveis pensadores cristãos, enfatizando a riqueza teológica que sustenta a vocação da Igreja de Cristo.
PALAVRA-CHAVE: Grande Comissão
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
A expressão "Grande Comissão" tem suas raízes nas palavras de Jesus registradas no Evangelho de Mateus, capítulo 28, versículos 18 a 20. Essa comissão foi dada por Jesus aos seus discípulos após a sua ressurreição, antes de sua ascensão ao céu. Analisar o contexto bíblico e a profundidade das palavras revela a importância transcendental desta instrução para a identidade e missão da igreja.
Contexto Bíblico:
O contexto imediato encontra-se no final do Evangelho de Mateus, onde Jesus aparece aos seus discípulos na Galileia. Ele declara sua autoridade sobre os céus e a terra e, em seguida, emite a Grande Comissão como uma incumbência solene para os discípulos seguirem.
Referência Bíblica:
"Jesus, aproximando-se, falou-lhes, dizendo: 'Toda a autoridade me foi dada no céu e na terra. Ide, portanto, fazei discípulos de todas as nações, batizando-os em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo; ensinando-os a observar todas as coisas que vos ordenei. E eis que estou convosco todos os dias, até à consumação dos séculos.'" (Mateus 28:18-20, ARA)
- Autoridade de Jesus: A declaração inicial de Jesus sobre toda a autoridade nos céus e na terra destaca a base e a legitimidade da comissão. A missão da igreja é ancorada na soberania divina de Cristo.
- "Ide e Fazei Discípulos": A palavra "ide" não é apenas um comando de movimento físico, mas implica um envolvimento ativo e intencional na propagação do Evangelho. Fazer discípulos vai além da conversão; envolve ensino e investimento contínuo na formação espiritual.
- Batizando e Ensinando: O batismo simboliza a identificação com Cristo e a entrada na comunidade dos crentes. O ensino subsequente abrange não apenas o conhecimento teórico, mas também a prática e vivência dos ensinamentos de Jesus.
- Presença Contínua de Jesus: A promessa final de Jesus, de estar conosco todos os dias até a consumação dos séculos, destaca a constante presença e orientação de Cristo na vida daqueles que participam da Grande Comissão. Essa promessa proporciona encorajamento e confiança à igreja em sua missão.
Em síntese, a Grande Comissão é uma comissão divina que transcende os limites temporais, convocando a igreja para a missão de fazer discípulos, ensinar e batizar, confiando na autoridade e presença contínua de Jesus Cristo. Essa comissão é o alicerce da identidade e propósito da igreja ao longo dos séculos.
A expressão "Grande Comissão" tem suas raízes nas palavras de Jesus registradas no Evangelho de Mateus, capítulo 28, versículos 18 a 20. Essa comissão foi dada por Jesus aos seus discípulos após a sua ressurreição, antes de sua ascensão ao céu. Analisar o contexto bíblico e a profundidade das palavras revela a importância transcendental desta instrução para a identidade e missão da igreja.
Contexto Bíblico:
O contexto imediato encontra-se no final do Evangelho de Mateus, onde Jesus aparece aos seus discípulos na Galileia. Ele declara sua autoridade sobre os céus e a terra e, em seguida, emite a Grande Comissão como uma incumbência solene para os discípulos seguirem.
Referência Bíblica:
"Jesus, aproximando-se, falou-lhes, dizendo: 'Toda a autoridade me foi dada no céu e na terra. Ide, portanto, fazei discípulos de todas as nações, batizando-os em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo; ensinando-os a observar todas as coisas que vos ordenei. E eis que estou convosco todos os dias, até à consumação dos séculos.'" (Mateus 28:18-20, ARA)
- Autoridade de Jesus: A declaração inicial de Jesus sobre toda a autoridade nos céus e na terra destaca a base e a legitimidade da comissão. A missão da igreja é ancorada na soberania divina de Cristo.
- "Ide e Fazei Discípulos": A palavra "ide" não é apenas um comando de movimento físico, mas implica um envolvimento ativo e intencional na propagação do Evangelho. Fazer discípulos vai além da conversão; envolve ensino e investimento contínuo na formação espiritual.
- Batizando e Ensinando: O batismo simboliza a identificação com Cristo e a entrada na comunidade dos crentes. O ensino subsequente abrange não apenas o conhecimento teórico, mas também a prática e vivência dos ensinamentos de Jesus.
- Presença Contínua de Jesus: A promessa final de Jesus, de estar conosco todos os dias até a consumação dos séculos, destaca a constante presença e orientação de Cristo na vida daqueles que participam da Grande Comissão. Essa promessa proporciona encorajamento e confiança à igreja em sua missão.
Em síntese, a Grande Comissão é uma comissão divina que transcende os limites temporais, convocando a igreja para a missão de fazer discípulos, ensinar e batizar, confiando na autoridade e presença contínua de Jesus Cristo. Essa comissão é o alicerce da identidade e propósito da igreja ao longo dos séculos.
I – PREGAÇÃO E INSTRUÇÃO
1- Proclamando as Boas-Novas. A Igreja foi fundada por Cristo (Mt 16.18) como uma instituição para abençoar o mundo. Essa missão é exercida por meio da pregação do Evangelho: “Aprouve a Deus salvar os crentes pela loucura da pregação (1 Co 1.21). Após ressuscitado, o Senhor Jesus comissionou os discípulos a pregarem o Evangelho (Mc 16.14-20). Referindo-se a essa missão, Marcos usa o verbo grego Keryssó, traduzido como “pregar”, “proclamar”. O sentido é de um arauto que proclama algo. Esse verbo ocorre 61 vezes no Novo Testamento. É o termo usado para mostrar João, o batista, “pregando no deserto da Judeia” (Mt 3.1); e Jesus Cristo quando começou a pregar (Mt 4.17).
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
O papel central da pregação no contexto da missão da Igreja é fundamental para a compreensão da fé cristã e da propagação das Boas-Novas do Evangelho. A abordagem teológica dessa parte revela a importância da pregação como um meio designado por Deus para comunicar a mensagem redentora de Cristo e cumprir a missão da Igreja.
1. Fundação da Igreja por Cristo:
A referência ao fundamento da Igreja em Mateus 16.18 destaca que a Igreja não é uma criação humana, mas uma instituição estabelecida por Cristo. Essa fundação divina confere à missão da Igreja uma autoridade e uma base sólida na obra salvífica de Jesus Cristo.
2. Missão de Abençoar o Mundo:
A missão da Igreja é descrita como uma vocação para abençoar o mundo. Essa bênção não é apenas material, mas a oferta da reconciliação e redenção em Cristo. A Igreja é chamada a ser portadora da esperança e transformação em um mundo necessitado.
3. Loucura da Pregação:
A referência a "salvar os crentes pela loucura da pregação" (1 Co 1.21) destaca a aparente insensatez aos olhos do mundo na proclamação do Evangelho. A escolha de Deus de usar a pregação como meio para alcançar corações revela a sabedoria divina que transcende a lógica humana.
4. Comissão de Pregar o Evangelho:
A comissão dada por Jesus aos discípulos, após Sua ressurreição, é enfatizada como uma extensão da missão divina. O uso do verbo grego "Keryssó" (pregar ou proclamar) destaca a natureza solene e autoritária da mensagem que a Igreja é encarregada de transmitir.
5. Keryssó: Um Chamado Solene:
A análise do verbo grego "Keryssó" revela sua recorrência significativa no Novo Testamento, enfatizando a importância da proclamação. Desde João Batista até Jesus, a pregação é retratada como o meio primário de comunicar a chegada do Reino de Deus e a necessidade de arrependimento.
6. A Loucura e a Sabedoria da Pregação:
A aparente loucura da pregação contrasta com a sabedoria divina subjacente. O apóstolo Paulo, ao abordar a aparente insensatez da pregação, ressalta que é por meio dela que Deus escolhe salvar aqueles que creem.
7. A Identidade do Pregador:
O termo "arauto" usado para descrever o sentido de Keryssó ressalta a identidade do pregador como aquele que proclama uma mensagem de importância crucial, não originada em si mesmo, mas recebida de Deus.
8. Continuidade da Missão Pregadora:
A observação de Marcos usando o mesmo verbo grego para descrever tanto João Batista quanto Jesus enfatiza a continuidade da missão pregadora desde os precursoras até o próprio Cristo.
Em síntese, a abordagem teológica dessa parte destaca a preeminência da pregação na missão da Igreja, ressaltando sua fundação em Cristo, a aparente loucura aos olhos do mundo, a sabedoria divina subjacente, e a continuidade dessa missão através dos tempos. A pregação é um ato sagrado, designado por Deus, para comunicar a mensagem redentora que transforma vidas e cumpre a missão da Igreja no mundo.
O papel central da pregação no contexto da missão da Igreja é fundamental para a compreensão da fé cristã e da propagação das Boas-Novas do Evangelho. A abordagem teológica dessa parte revela a importância da pregação como um meio designado por Deus para comunicar a mensagem redentora de Cristo e cumprir a missão da Igreja.
1. Fundação da Igreja por Cristo:
A referência ao fundamento da Igreja em Mateus 16.18 destaca que a Igreja não é uma criação humana, mas uma instituição estabelecida por Cristo. Essa fundação divina confere à missão da Igreja uma autoridade e uma base sólida na obra salvífica de Jesus Cristo.
2. Missão de Abençoar o Mundo:
A missão da Igreja é descrita como uma vocação para abençoar o mundo. Essa bênção não é apenas material, mas a oferta da reconciliação e redenção em Cristo. A Igreja é chamada a ser portadora da esperança e transformação em um mundo necessitado.
3. Loucura da Pregação:
A referência a "salvar os crentes pela loucura da pregação" (1 Co 1.21) destaca a aparente insensatez aos olhos do mundo na proclamação do Evangelho. A escolha de Deus de usar a pregação como meio para alcançar corações revela a sabedoria divina que transcende a lógica humana.
4. Comissão de Pregar o Evangelho:
A comissão dada por Jesus aos discípulos, após Sua ressurreição, é enfatizada como uma extensão da missão divina. O uso do verbo grego "Keryssó" (pregar ou proclamar) destaca a natureza solene e autoritária da mensagem que a Igreja é encarregada de transmitir.
5. Keryssó: Um Chamado Solene:
A análise do verbo grego "Keryssó" revela sua recorrência significativa no Novo Testamento, enfatizando a importância da proclamação. Desde João Batista até Jesus, a pregação é retratada como o meio primário de comunicar a chegada do Reino de Deus e a necessidade de arrependimento.
6. A Loucura e a Sabedoria da Pregação:
A aparente loucura da pregação contrasta com a sabedoria divina subjacente. O apóstolo Paulo, ao abordar a aparente insensatez da pregação, ressalta que é por meio dela que Deus escolhe salvar aqueles que creem.
7. A Identidade do Pregador:
O termo "arauto" usado para descrever o sentido de Keryssó ressalta a identidade do pregador como aquele que proclama uma mensagem de importância crucial, não originada em si mesmo, mas recebida de Deus.
8. Continuidade da Missão Pregadora:
A observação de Marcos usando o mesmo verbo grego para descrever tanto João Batista quanto Jesus enfatiza a continuidade da missão pregadora desde os precursoras até o próprio Cristo.
Em síntese, a abordagem teológica dessa parte destaca a preeminência da pregação na missão da Igreja, ressaltando sua fundação em Cristo, a aparente loucura aos olhos do mundo, a sabedoria divina subjacente, e a continuidade dessa missão através dos tempos. A pregação é um ato sagrado, designado por Deus, para comunicar a mensagem redentora que transforma vidas e cumpre a missão da Igreja no mundo.
2- O objeto da pregação. Outro termo usado com muita frequência no Novo Testamento para se referir à Grande Comissão da Igreja é euangelizô. Esse verbo ocorre 54 vezes no Novo Testamento e o seu sentido é o de trazer as Boas-Novas, pregar as Boas-Novas. Nesse aspecto, o objeto das Boas-Novas não se refere a alguma coisa, mas a alguém, a uma pessoa. Nesse sentido, os cristãos primitivos “não cessavam de ensinar e de anunciar a Jesus Cristo” (At 5.42). Pregar a Jesus Cristo não é pregar uma “coisa” ou uma mensagem subjetiva, mas proclamar ao mundo caído que Ele está vivo e pronto para salvar. Pregar a mensagem da cruz é anunciar o Evangelho do Reino de Deus revelado em Cristo (At 8.12).
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
A exploração do objeto da pregação, destacando o verbo "euangelizô" e a ênfase na proclamação de Jesus Cristo, revela a riqueza teológica do Evangelho como a mensagem central da Grande Comissão. Vamos considerar alguns aspectos significativos:
1. Significado de "euangelizô": O termo "euangelizô" tem sua raiz na palavra grega "euangelion", que significa Boas-Novas ou Evangelho. Essa palavra era usada na cultura grega para anunciar uma notícia extraordinariamente boa, como a proclamação de uma vitória ou a chegada de um mensageiro trazendo boas notícias. No contexto bíblico, essa palavra é carregada de significado escatológico e redentor.
2. O Objeto das Boas-Novas: A observação de que o objeto das Boas-Novas é uma pessoa, não uma coisa, ressalta a singularidade do Evangelho centrado em Cristo. O Evangelho não é apenas uma doutrina abstrata, mas uma mensagem que se relaciona diretamente com a pessoa de Jesus Cristo. Ele é o objeto e o conteúdo da Boa Notícia.
3. Jesus Cristo como Foco da Pregação: A prática dos cristãos primitivos de ensinar e anunciar a Jesus Cristo, como mencionado em Atos 5.42, enfatiza que a proclamação do Evangelho está intrinsecamente ligada à pessoa de Cristo. Pregar a Cristo não é simplesmente comunicar informações sobre Ele, mas apresentar a realidade viva e transformadora de Sua presença na vida dos crentes.
4. Não Cessar de Ensinar e Anunciar: O testemunho dos cristãos primitivos de não cessar de ensinar e anunciar a Jesus Cristo destaca a continuidade e urgência dessa missão. A mensagem de Cristo é eternamente relevante e vital para a vida da Igreja e a redenção da humanidade.
5. A Pessoa Viva de Jesus Cristo: Pregar a Jesus Cristo não se limita a transmitir informações sobre Ele, mas a proclamar a realidade de Sua ressurreição e a presença viva na vida daqueles que creem. Ele não é apenas um personagem histórico, mas o Salvador vivo e ativo.
6. A Mensagem da Cruz e o Evangelho do Reino:
A referência à mensagem da cruz como o Evangelho do Reino de Deus revelado em Cristo destaca a conexão inseparável entre a obra redentora de Cristo na cruz e o estabelecimento do Reino de Deus. A cruz é o ponto focal da Boa Notícia que traz salvação e restauração.
A aplicação pessoal desse entendimento é profunda e transformadora. Pregar a Jesus Cristo não é apenas uma tarefa da Igreja como instituição, mas é a vocação de cada crente. A Boa Notícia não é apenas algo que recebemos, mas uma realidade que vivemos. Isso nos desafia a não apenas compartilhar informações sobre Cristo, mas a viver de maneira que Sua presença e obra redentora se manifestem em nossas vidas diárias.
Ao compreender que o objeto da pregação é a pessoa viva de Jesus Cristo, somos chamados a ser mensageiros apaixonados das Boas-Novas, não apenas como uma mensagem, mas como uma realidade que impacta e transforma vidas. Essa compreensão direciona a Igreja para a essência da missão, conectando os corações das pessoas ao Salvador que oferece esperança, perdão e vida eterna.
A exploração do objeto da pregação, destacando o verbo "euangelizô" e a ênfase na proclamação de Jesus Cristo, revela a riqueza teológica do Evangelho como a mensagem central da Grande Comissão. Vamos considerar alguns aspectos significativos:
1. Significado de "euangelizô": O termo "euangelizô" tem sua raiz na palavra grega "euangelion", que significa Boas-Novas ou Evangelho. Essa palavra era usada na cultura grega para anunciar uma notícia extraordinariamente boa, como a proclamação de uma vitória ou a chegada de um mensageiro trazendo boas notícias. No contexto bíblico, essa palavra é carregada de significado escatológico e redentor.
2. O Objeto das Boas-Novas: A observação de que o objeto das Boas-Novas é uma pessoa, não uma coisa, ressalta a singularidade do Evangelho centrado em Cristo. O Evangelho não é apenas uma doutrina abstrata, mas uma mensagem que se relaciona diretamente com a pessoa de Jesus Cristo. Ele é o objeto e o conteúdo da Boa Notícia.
3. Jesus Cristo como Foco da Pregação: A prática dos cristãos primitivos de ensinar e anunciar a Jesus Cristo, como mencionado em Atos 5.42, enfatiza que a proclamação do Evangelho está intrinsecamente ligada à pessoa de Cristo. Pregar a Cristo não é simplesmente comunicar informações sobre Ele, mas apresentar a realidade viva e transformadora de Sua presença na vida dos crentes.
4. Não Cessar de Ensinar e Anunciar: O testemunho dos cristãos primitivos de não cessar de ensinar e anunciar a Jesus Cristo destaca a continuidade e urgência dessa missão. A mensagem de Cristo é eternamente relevante e vital para a vida da Igreja e a redenção da humanidade.
5. A Pessoa Viva de Jesus Cristo: Pregar a Jesus Cristo não se limita a transmitir informações sobre Ele, mas a proclamar a realidade de Sua ressurreição e a presença viva na vida daqueles que creem. Ele não é apenas um personagem histórico, mas o Salvador vivo e ativo.
6. A Mensagem da Cruz e o Evangelho do Reino:
A referência à mensagem da cruz como o Evangelho do Reino de Deus revelado em Cristo destaca a conexão inseparável entre a obra redentora de Cristo na cruz e o estabelecimento do Reino de Deus. A cruz é o ponto focal da Boa Notícia que traz salvação e restauração.
A aplicação pessoal desse entendimento é profunda e transformadora. Pregar a Jesus Cristo não é apenas uma tarefa da Igreja como instituição, mas é a vocação de cada crente. A Boa Notícia não é apenas algo que recebemos, mas uma realidade que vivemos. Isso nos desafia a não apenas compartilhar informações sobre Cristo, mas a viver de maneira que Sua presença e obra redentora se manifestem em nossas vidas diárias.
Ao compreender que o objeto da pregação é a pessoa viva de Jesus Cristo, somos chamados a ser mensageiros apaixonados das Boas-Novas, não apenas como uma mensagem, mas como uma realidade que impacta e transforma vidas. Essa compreensão direciona a Igreja para a essência da missão, conectando os corações das pessoas ao Salvador que oferece esperança, perdão e vida eterna.
3- Discipulando os convertidos. “Pregar” e “proclamar” é levar a Palavra de Deus aos que estão do lado de fora da Igreja, enquanto que discipular” é instruir os que estão do lado de dentro. O verbo “discipular”, do grego matheteuo, ocorre somente quatro vezes no Novo Testamento, enquanto o substantivo “discípulo” (gr. mathetés) ocorre 261 vezes. O sentido é o de alguém instruído ou treinado em alguma coisa. É o termo usado em Mateus 28.19 para designar a Grande Comissão: “Ide, ensinai todas as nações”. Na verdade, Jesus estava dizendo: “Ide e discipulai”. A Igreja não é formada apenas por “crentes”, a Igreja é formada por discípulos. Alguém pode estar na igreja local sem, contudo, ser um discípulo. Este é alguém que é capaz de reproduzir e passar para outrem o que aprendeu e vive por meio de Cristo Jesus.
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
A distinção entre "pregar" e "discipular" delineada nesta seção revela a dualidade da missão da Igreja: levar a mensagem ao mundo e instruir e treinar aqueles que responderam ao Evangelho. Vamos explorar alguns aspectos teológicos e práticos relacionados a discipular os convertidos:
1. Significado de "Matheteuo":
O termo grego "matheteuo" está relacionado à instrução e ao treinamento, indicando a formação de discípulos. Sua ocorrência limitada no Novo Testamento destaca a importância singular dessa ação. A raiz "mathetés" (discípulo) enfatiza alguém que está sendo instruído e treinado.
2. Discipulado na Grande Comissão:
A conexão direta entre "discipulado" e a Grande Comissão, mencionada em Mateus 28.19, enfatiza que a missão da Igreja vai além de simplesmente converter pessoas; ela implica em um processo contínuo de ensino e formação. Jesus instruiu os discípulos a não apenas fazer convertidos, mas a fazer discípulos.
3. A Igreja Formada por Discípulos:
A afirmação de que a Igreja não é formada apenas por "crentes", mas por discípulos, destaca a natureza profunda e transformadora do discipulado. Não é apenas uma questão de crença intelectual, mas de formação e moldagem do caráter à semelhança de Cristo.
4. Capacidade de Reprodução:
A definição de discípulo como alguém capaz de reproduzir e transmitir o que aprendeu e vive por meio de Cristo ressalta a ideia de multiplicação. Discipulado não é apenas receber informações, mas também capacitar outros a trilharem o mesmo caminho.
5. Identificação do Verdadeiro Discípulo:
A distinção entre estar na igreja local e ser um discípulo destaca que a verdadeira identidade do discípulo vai além da participação física. É caracterizada pela capacidade de viver e compartilhar os ensinamentos de Jesus.
6. Envolvimento Pessoal e Ativo:
Discipulado não é um processo passivo, mas ativo. Envolve não apenas receber instrução, mas também aplicar e viver os princípios ensinados, capacitando-se assim a ser um agente de transformação na vida de outros.
7. Chamado à Reprodução Espiritual:
A ideia de que um discípulo é alguém que pode reproduzir o que aprendeu destaca o chamado à reprodução espiritual. Isso significa não apenas manter a fé, mas também investir na vida de outros, contribuindo para a expansão do Reino de Deus.
8. Desenvolvimento Contínuo:
O processo de discipulado é contínuo e dinâmico. Não é algo que se encerra com a conversão, mas é um caminho de desenvolvimento espiritual ao longo da vida.
Aplicação Pessoal:
A aplicação pessoal dessa compreensão é desafiadora e revolucionária. Cada crente é chamado a ser um discípulo, comprometendo-se não apenas com sua própria jornada espiritual, mas também com o investimento ativo na vida daqueles ao seu redor. O discipulado é uma expressão tangível da obediência à Grande Comissão e um meio vital de crescimento espiritual.
Conclusão:
O entendimento do discipulado como instrução, treinamento e capacidade de reprodução transforma a visão da missão da Igreja. Vai além da conversão inicial, visando o desenvolvimento contínuo e a multiplicação espiritual. O discipulado é um chamado para moldar vidas à imagem de Cristo e para participar ativamente na expansão do Reino de Deus.
A distinção entre "pregar" e "discipular" delineada nesta seção revela a dualidade da missão da Igreja: levar a mensagem ao mundo e instruir e treinar aqueles que responderam ao Evangelho. Vamos explorar alguns aspectos teológicos e práticos relacionados a discipular os convertidos:
1. Significado de "Matheteuo":
O termo grego "matheteuo" está relacionado à instrução e ao treinamento, indicando a formação de discípulos. Sua ocorrência limitada no Novo Testamento destaca a importância singular dessa ação. A raiz "mathetés" (discípulo) enfatiza alguém que está sendo instruído e treinado.
2. Discipulado na Grande Comissão:
A conexão direta entre "discipulado" e a Grande Comissão, mencionada em Mateus 28.19, enfatiza que a missão da Igreja vai além de simplesmente converter pessoas; ela implica em um processo contínuo de ensino e formação. Jesus instruiu os discípulos a não apenas fazer convertidos, mas a fazer discípulos.
3. A Igreja Formada por Discípulos:
A afirmação de que a Igreja não é formada apenas por "crentes", mas por discípulos, destaca a natureza profunda e transformadora do discipulado. Não é apenas uma questão de crença intelectual, mas de formação e moldagem do caráter à semelhança de Cristo.
4. Capacidade de Reprodução:
A definição de discípulo como alguém capaz de reproduzir e transmitir o que aprendeu e vive por meio de Cristo ressalta a ideia de multiplicação. Discipulado não é apenas receber informações, mas também capacitar outros a trilharem o mesmo caminho.
5. Identificação do Verdadeiro Discípulo:
A distinção entre estar na igreja local e ser um discípulo destaca que a verdadeira identidade do discípulo vai além da participação física. É caracterizada pela capacidade de viver e compartilhar os ensinamentos de Jesus.
6. Envolvimento Pessoal e Ativo:
Discipulado não é um processo passivo, mas ativo. Envolve não apenas receber instrução, mas também aplicar e viver os princípios ensinados, capacitando-se assim a ser um agente de transformação na vida de outros.
7. Chamado à Reprodução Espiritual:
A ideia de que um discípulo é alguém que pode reproduzir o que aprendeu destaca o chamado à reprodução espiritual. Isso significa não apenas manter a fé, mas também investir na vida de outros, contribuindo para a expansão do Reino de Deus.
8. Desenvolvimento Contínuo:
O processo de discipulado é contínuo e dinâmico. Não é algo que se encerra com a conversão, mas é um caminho de desenvolvimento espiritual ao longo da vida.
Aplicação Pessoal:
A aplicação pessoal dessa compreensão é desafiadora e revolucionária. Cada crente é chamado a ser um discípulo, comprometendo-se não apenas com sua própria jornada espiritual, mas também com o investimento ativo na vida daqueles ao seu redor. O discipulado é uma expressão tangível da obediência à Grande Comissão e um meio vital de crescimento espiritual.
Conclusão:
O entendimento do discipulado como instrução, treinamento e capacidade de reprodução transforma a visão da missão da Igreja. Vai além da conversão inicial, visando o desenvolvimento contínuo e a multiplicação espiritual. O discipulado é um chamado para moldar vidas à imagem de Cristo e para participar ativamente na expansão do Reino de Deus.
EBD 1° Trimestre De 2024 | CPAD Adultos – TEMA: O CORPO DE CRISTO – Origem, Natureza e Missão da Igreja no Mundo | Escola Biblica Dominical | Lição 04: A Igreja e o Reino de Deus
SINOPSE I
A Igreja fundada por Cristo tem o propósito de abençoar o mundo, por meio da pregação do Evangelho e do discipulado, em palavras e ações.
AUXILIO MISSIOLÓGICO
II – ADORAÇÃO E EDIFICAÇÃO
1- Uma comunidade adoradora. No contexto bíblico, a adoração significa dar a glória que é devida somente a Deus. É tirar a atenção de nós mesmos para centrarmos unicamente no Senhor (Mt 4.10). A adoração tem a ver com o nosso serviço a Deus. Não é algo que se faz apenas no momento do culto público ou privativamente. Tem a ver com nossa maneira de ser, agir e viver. É viver a vida para Deus! Esse é o sentido do termo grego latreia, traduzido como “adorar”. o apóstolo Paulo roga à igreja que apresente a Deus o seu corpo em “sacrifício vivo, santo e agradável a Deus, que é o vosso culto racional” (Rm 12.1). A palavra “culto” nesse texto traduz o termo grego latreia. O sentido é o de um serviço prestado a Deus de forma consciente e integral. É viver totalmente para o Senhor.
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
A compreensão da adoração como uma expressão que transcende o culto público e privado, e que envolve viver a vida para Deus, é fundamental para uma compreensão teológica mais profunda e uma prática mais significativa da fé cristã. Vamos explorar alguns aspectos desse entendimento:
1. Significado de Adoração:
A definição da adoração como dar a glória que é devida somente a Deus destaca a centralidade de Deus na experiência adoradora. A referência a Mateus 4.10, onde Jesus responde a Satanás, enfatiza que adorar é tirar a atenção de si mesmo e centrar-se unicamente no Senhor.
2. Adoração como Serviço a Deus:
O entendimento de que a adoração está intrinsecamente ligada ao nosso serviço a Deus destaca que não se trata apenas de uma atividade isolada, mas de uma expressão contínua de devoção em todas as áreas da vida. A adoração é um modo de viver, uma atitude do coração que transcende o momento de culto.
3. O Termo Grego "Latreia":
A análise do termo grego "latreia" ressalta que adoração não é apenas uma ação externa, mas uma atitude interior que envolve um serviço consciente e integral a Deus. É uma devoção que permeia todos os aspectos da existência.
4. Apresentar o Corpo como Culto Racional:
A referência a Romanos 12.1, onde o apóstolo Paulo exorta a igreja a apresentar o corpo como sacrifício vivo e culto racional, destaca que a adoração vai além de rituais formais. É uma entrega de si mesmo a Deus, envolvendo mente, corpo e alma.
5. Viver Totalmente para o Senhor:
A ideia de que adoração é viver totalmente para o Senhor enfatiza que não se trata apenas de momentos específicos, mas de uma postura constante de consagração e submissão a Deus em todas as esferas da vida.
6. Culto Consciente e Integral:
O entendimento de que "latreia" implica em um culto consciente e integral destaca a importância de uma adoração que vai além de formalidades externas. É uma resposta consciente e plena a Deus, permeando toda a existência.
7. Adoração como Vida para Deus:
A visão de que adoração é viver a vida para Deus sublinha que a devoção a Deus não é separada da vida cotidiana, mas é integrada a ela. Cada ação, pensamento e atitude são orientados pelo compromisso de honrar e glorificar a Deus.
8. Adoração como Transformação:
A compreensão de adoração como um estilo de vida implica em uma constante busca pela transformação espiritual. Não é apenas um ato externo, mas um processo contínuo de conformação à imagem de Cristo.
Aplicação Pessoal:
A aplicação pessoal desse entendimento desafia os crentes a viverem uma adoração que vai além dos limites do culto formal. Envolve uma entrega total a Deus, uma consagração diária que influencia todas as áreas da vida, tornando cada momento uma expressão de adoração.
Conclusão:
A adoração, quando compreendida como um serviço integral e consciente a Deus, transforma a maneira como vivemos. Deixa de ser uma atividade isolada e se torna uma postura constante de entrega e devoção. Viver para Deus, em adoração contínua, é um chamado que permeia toda a existência do crente.
A compreensão da adoração como uma expressão que transcende o culto público e privado, e que envolve viver a vida para Deus, é fundamental para uma compreensão teológica mais profunda e uma prática mais significativa da fé cristã. Vamos explorar alguns aspectos desse entendimento:
1. Significado de Adoração:
A definição da adoração como dar a glória que é devida somente a Deus destaca a centralidade de Deus na experiência adoradora. A referência a Mateus 4.10, onde Jesus responde a Satanás, enfatiza que adorar é tirar a atenção de si mesmo e centrar-se unicamente no Senhor.
2. Adoração como Serviço a Deus:
O entendimento de que a adoração está intrinsecamente ligada ao nosso serviço a Deus destaca que não se trata apenas de uma atividade isolada, mas de uma expressão contínua de devoção em todas as áreas da vida. A adoração é um modo de viver, uma atitude do coração que transcende o momento de culto.
3. O Termo Grego "Latreia":
A análise do termo grego "latreia" ressalta que adoração não é apenas uma ação externa, mas uma atitude interior que envolve um serviço consciente e integral a Deus. É uma devoção que permeia todos os aspectos da existência.
4. Apresentar o Corpo como Culto Racional:
A referência a Romanos 12.1, onde o apóstolo Paulo exorta a igreja a apresentar o corpo como sacrifício vivo e culto racional, destaca que a adoração vai além de rituais formais. É uma entrega de si mesmo a Deus, envolvendo mente, corpo e alma.
5. Viver Totalmente para o Senhor:
A ideia de que adoração é viver totalmente para o Senhor enfatiza que não se trata apenas de momentos específicos, mas de uma postura constante de consagração e submissão a Deus em todas as esferas da vida.
6. Culto Consciente e Integral:
O entendimento de que "latreia" implica em um culto consciente e integral destaca a importância de uma adoração que vai além de formalidades externas. É uma resposta consciente e plena a Deus, permeando toda a existência.
7. Adoração como Vida para Deus:
A visão de que adoração é viver a vida para Deus sublinha que a devoção a Deus não é separada da vida cotidiana, mas é integrada a ela. Cada ação, pensamento e atitude são orientados pelo compromisso de honrar e glorificar a Deus.
8. Adoração como Transformação:
A compreensão de adoração como um estilo de vida implica em uma constante busca pela transformação espiritual. Não é apenas um ato externo, mas um processo contínuo de conformação à imagem de Cristo.
Aplicação Pessoal:
A aplicação pessoal desse entendimento desafia os crentes a viverem uma adoração que vai além dos limites do culto formal. Envolve uma entrega total a Deus, uma consagração diária que influencia todas as áreas da vida, tornando cada momento uma expressão de adoração.
Conclusão:
A adoração, quando compreendida como um serviço integral e consciente a Deus, transforma a maneira como vivemos. Deixa de ser uma atividade isolada e se torna uma postura constante de entrega e devoção. Viver para Deus, em adoração contínua, é um chamado que permeia toda a existência do crente.
2- Uma comunidade edificadora. A igreja é uma comunidade proclamadora, adoradora e edificadora. A palavra grega oikodomé, traduzida como “edificar”, é usada no seu sentido literal de construir um edifício e, metaforicamente, no sentido de crescimento espiritual. No primeiro sentido é usada por Jesus em referência à casa edificada sobre a rocha (Mt 7.24) e, no segundo sentido, em Efésios 4.12. Nessa última referência, o apóstolo Paulo diz que Deus pôs na Igreja os apóstolos, os profetas, os evangelistas, os pastores e mestres para a “edificação do corpo de Cristo”. Este, por exemplo, é o objetivo dos dons espirituais: trazer edificação à igreja (1 Co 14.3). Assim, quem fala em línguas em público, sem interpretação, edifica-se a si mesmo (1 Co 14.4); contudo, não edifica a igreja, que não entendeu o que foi dito (1 Co 14.5). Dessa forma, o apóstolo Paulo exorta os crentes a buscarem a edificar “uns aos outros” (1 Ts 5.11).
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
A abordagem sobre a igreja como uma comunidade edificadora destaca a dualidade da palavra grega "oikodomé" - usada tanto no sentido literal de construir um edifício como metaforicamente para representar o crescimento espiritual. Essa compreensão teológica revela a importância da edificação na vida da igreja e dos indivíduos. Vamos explorar alguns aspectos fundamentais:
1. Oikodomé: Construção Literal e Espiritual:
- O termo "oikodomé" é multifacetado, sendo utilizado no sentido literal por Jesus ao falar sobre a casa edificada sobre a rocha em Mateus 7.24. Metaforicamente, em Efésios 4.12, Paulo destaca que Deus colocou líderes na igreja para a edificação do corpo de Cristo.
2. Fundamento Sólido:
- A analogia da casa construída sobre a rocha enfatiza a importância do fundamento sólido na vida espiritual. A edificação espiritual começa com uma base firme, que é Cristo, e se desenvolve através do ensino, da comunhão e da prática dos princípios cristãos.
3. Líderes como Construtores Espirituais:
- Em Efésios 4.12, Paulo menciona que Deus deu à igreja apóstolos, profetas, evangelistas, pastores e mestres para a edificação do corpo de Cristo. Esses líderes desempenham um papel fundamental na orientação espiritual e no crescimento dos membros da igreja.
4. Propósito dos Dons Espirituais:
- A afirmação de que os dons espirituais têm como objetivo trazer edificação à igreja (1 Co 14.3) destaca a natureza construtiva desses dons. Eles não são apenas para o benefício individual, mas para a edificação coletiva do corpo de Cristo.
5. Edificação Mútua e Compreensão:
- A ênfase de Paulo em 1 Coríntios 14 sobre a edificação mútua na igreja destaca a importância de buscar a compreensão e o crescimento coletivo. O uso de dons deve ser feito de maneira que beneficie toda a comunidade, promovendo a unidade e o entendimento.
6. A Admoestação de Paulo:
- A exortação de Paulo em 1 Tessalonicenses 5.11 para que os crentes busquem edificar uns aos outros destaca a responsabilidade mútua na construção espiritual. Isso envolve encorajamento, ensino e suporte contínuo entre os membros da igreja.
7. A Limitação da Edificação Pessoal:
- A explicação de Paulo em 1 Coríntios 14.4-5 sobre o falar em línguas destaca que, embora isso possa edificar o indivíduo, não contribui para a edificação da igreja, a menos que haja interpretação. Isso ressalta a importância de buscar o bem comum na edificação espiritual.
8. Buscando a Edificação Constante:
- A ideia central é que a edificação não é um evento isolado, mas um processo contínuo. Os crentes são chamados a buscar constantemente a edificação mútua, contribuindo para o crescimento espiritual coletivo.
Aplicação Pessoal:
- A aplicação pessoal desse entendimento desafia os crentes a não apenas buscar seu próprio crescimento espiritual, mas também a contribuir ativamente para a edificação da comunidade. Isso envolve humildade, aprendizado mútuo e um compromisso constante com a construção espiritual.
Conclusão:
- A igreja, como comunidade edificadora, é chamada a crescer espiritualmente de maneira coletiva. Líderes desempenham um papel vital, e os dons espirituais são dados com o propósito de edificação mútua. A busca constante pela edificação, orientada pelo fundamento em Cristo, é um aspecto crucial da vida cristã.
A abordagem sobre a igreja como uma comunidade edificadora destaca a dualidade da palavra grega "oikodomé" - usada tanto no sentido literal de construir um edifício como metaforicamente para representar o crescimento espiritual. Essa compreensão teológica revela a importância da edificação na vida da igreja e dos indivíduos. Vamos explorar alguns aspectos fundamentais:
1. Oikodomé: Construção Literal e Espiritual:
- O termo "oikodomé" é multifacetado, sendo utilizado no sentido literal por Jesus ao falar sobre a casa edificada sobre a rocha em Mateus 7.24. Metaforicamente, em Efésios 4.12, Paulo destaca que Deus colocou líderes na igreja para a edificação do corpo de Cristo.
2. Fundamento Sólido:
- A analogia da casa construída sobre a rocha enfatiza a importância do fundamento sólido na vida espiritual. A edificação espiritual começa com uma base firme, que é Cristo, e se desenvolve através do ensino, da comunhão e da prática dos princípios cristãos.
3. Líderes como Construtores Espirituais:
- Em Efésios 4.12, Paulo menciona que Deus deu à igreja apóstolos, profetas, evangelistas, pastores e mestres para a edificação do corpo de Cristo. Esses líderes desempenham um papel fundamental na orientação espiritual e no crescimento dos membros da igreja.
4. Propósito dos Dons Espirituais:
- A afirmação de que os dons espirituais têm como objetivo trazer edificação à igreja (1 Co 14.3) destaca a natureza construtiva desses dons. Eles não são apenas para o benefício individual, mas para a edificação coletiva do corpo de Cristo.
5. Edificação Mútua e Compreensão:
- A ênfase de Paulo em 1 Coríntios 14 sobre a edificação mútua na igreja destaca a importância de buscar a compreensão e o crescimento coletivo. O uso de dons deve ser feito de maneira que beneficie toda a comunidade, promovendo a unidade e o entendimento.
6. A Admoestação de Paulo:
- A exortação de Paulo em 1 Tessalonicenses 5.11 para que os crentes busquem edificar uns aos outros destaca a responsabilidade mútua na construção espiritual. Isso envolve encorajamento, ensino e suporte contínuo entre os membros da igreja.
7. A Limitação da Edificação Pessoal:
- A explicação de Paulo em 1 Coríntios 14.4-5 sobre o falar em línguas destaca que, embora isso possa edificar o indivíduo, não contribui para a edificação da igreja, a menos que haja interpretação. Isso ressalta a importância de buscar o bem comum na edificação espiritual.
8. Buscando a Edificação Constante:
- A ideia central é que a edificação não é um evento isolado, mas um processo contínuo. Os crentes são chamados a buscar constantemente a edificação mútua, contribuindo para o crescimento espiritual coletivo.
Aplicação Pessoal:
- A aplicação pessoal desse entendimento desafia os crentes a não apenas buscar seu próprio crescimento espiritual, mas também a contribuir ativamente para a edificação da comunidade. Isso envolve humildade, aprendizado mútuo e um compromisso constante com a construção espiritual.
Conclusão:
- A igreja, como comunidade edificadora, é chamada a crescer espiritualmente de maneira coletiva. Líderes desempenham um papel vital, e os dons espirituais são dados com o propósito de edificação mútua. A busca constante pela edificação, orientada pelo fundamento em Cristo, é um aspecto crucial da vida cristã.
EBD 1° Trimestre De 2024 | CPAD Adultos – TEMA: O CORPO DE CRISTO – Origem, Natureza e Missão da Igreja no Mundo | Escola Biblica Dominical | Lição 04: A Igreja e o Reino de Deus
SINOPSE II
A genuína adoração e edificação mútua é fruto de uma vida de devoção e serviço a Deus em contínuo crescimento.
III – COMUNHÃO E SOCIALIZAÇÃO
1- A fé na esfera fraternal. Um dos pilares da Igreja Primitiva estava na comunhão (At 2.42). A palavra grega koinonia, traduzida aqui como “comunhão”, ocorre 19 vezes no Novo Testamento e o seu sentido é literalmente de “parceria”, “participação” e “comunhão espiritual”. Se somos cristãos e andamos na luz do Evangelho, devemos viver em comunhão (1 Jo 1.7). Onde não há comunhão entre os crentes, também não há igreja solidamente edificada. Não há, portanto, Igreja onde seus membros vivem isolados e não mantêm comunhão uns com os outros.
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
A ênfase na comunhão, expressa pela palavra grega "koinonia," destaca a importância da participação ativa e da parceria espiritual na vida da igreja. Esta dimensão fraternal não apenas caracterizou a Igreja Primitiva, mas continua sendo um pilar essencial para a saúde e a solidez da igreja. Vamos explorar alguns aspectos teológicos e práticos dessa comunhão:
1. Koinonia: Parceria e Participação:
- A palavra "koinonia" vai além da ideia de simples convivência; ela expressa parceria, participação e comunhão espiritual. Essa riqueza semântica destaca a natureza profunda e significativa da união entre os membros da igreja.
2. Pilares da Igreja Primitiva:
- O reconhecimento de que a comunhão era um dos pilares da Igreja Primitiva (Atos 2.42) destaca que a participação ativa e a partilha eram fundamentais para a identidade e vitalidade da comunidade cristã.
3. Viver em Comunhão na Luz do Evangelho:
- A exortação em 1 João 1.7 para viver em comunhão, na luz do Evangelho, ressalta que a comunhão não é apenas um aspecto social, mas uma expressão espiritual da caminhada cristã. A verdadeira comunhão acontece à medida que os crentes compartilham a vida em Cristo.
4. Ausência de Comunhão e Igreja:
- A afirmação de que onde não há comunhão entre os crentes, não há igreja solidamente edificada, enfatiza a interconexão fundamental entre a vida comunitária e a solidez da igreja local. Isolamento e falta de comunhão enfraquecem os alicerces espirituais.
5. Vida Isolada e Ausência de Igreja:
- O alerta de que não há igreja onde os membros vivem isolados destaca que a igreja não é apenas um agrupamento de indivíduos que frequentam o mesmo lugar, mas uma comunidade que compartilha, apoia e participa da vida uns dos outros.
6. Comunhão e Testemunho:
- A comunhão entre os crentes não apenas fortalece a igreja internamente, mas também é um testemunho poderoso para o mundo. A unidade e o amor entre os cristãos são evidências tangíveis do poder transformador do Evangelho.
7. Vida Cristã na Esfera Comunitária:
- A ideia de que, como cristãos, devemos viver em comunhão destaca que a vida cristã não é uma jornada solitária, mas uma jornada compartilhada com outros crentes. A comunhão é essencial para o crescimento espiritual mútuo.
8. Desafio à Prática da Comunhão:
- A conclusão é um desafio prático: manter a comunhão não é apenas uma escolha, mas uma necessidade. Isso requer investimento pessoal, aceitação, perdão mútuo e uma disposição ativa para participar da vida da comunidade.
Aplicação Pessoal:
- A aplicação pessoal dessa compreensão da comunhão desafia os crentes a não apenas frequentarem a igreja, mas a verdadeiramente participarem da vida comunitária. Isso implica em abrir-se para relacionamentos autênticos, compartilhar necessidades e contribuir para o bem-estar do corpo de Cristo.
Conclusão:
- A comunhão, como expressa pela palavra "koinonia", é mais do que uma prática social; é uma parceria espiritual e participação profunda na vida da igreja. Essa comunhão fortalece, edifica e testemunha ao mundo sobre a transformação que o Evangelho opera na comunidade cristã.
A ênfase na comunhão, expressa pela palavra grega "koinonia," destaca a importância da participação ativa e da parceria espiritual na vida da igreja. Esta dimensão fraternal não apenas caracterizou a Igreja Primitiva, mas continua sendo um pilar essencial para a saúde e a solidez da igreja. Vamos explorar alguns aspectos teológicos e práticos dessa comunhão:
1. Koinonia: Parceria e Participação:
- A palavra "koinonia" vai além da ideia de simples convivência; ela expressa parceria, participação e comunhão espiritual. Essa riqueza semântica destaca a natureza profunda e significativa da união entre os membros da igreja.
2. Pilares da Igreja Primitiva:
- O reconhecimento de que a comunhão era um dos pilares da Igreja Primitiva (Atos 2.42) destaca que a participação ativa e a partilha eram fundamentais para a identidade e vitalidade da comunidade cristã.
3. Viver em Comunhão na Luz do Evangelho:
- A exortação em 1 João 1.7 para viver em comunhão, na luz do Evangelho, ressalta que a comunhão não é apenas um aspecto social, mas uma expressão espiritual da caminhada cristã. A verdadeira comunhão acontece à medida que os crentes compartilham a vida em Cristo.
4. Ausência de Comunhão e Igreja:
- A afirmação de que onde não há comunhão entre os crentes, não há igreja solidamente edificada, enfatiza a interconexão fundamental entre a vida comunitária e a solidez da igreja local. Isolamento e falta de comunhão enfraquecem os alicerces espirituais.
5. Vida Isolada e Ausência de Igreja:
- O alerta de que não há igreja onde os membros vivem isolados destaca que a igreja não é apenas um agrupamento de indivíduos que frequentam o mesmo lugar, mas uma comunidade que compartilha, apoia e participa da vida uns dos outros.
6. Comunhão e Testemunho:
- A comunhão entre os crentes não apenas fortalece a igreja internamente, mas também é um testemunho poderoso para o mundo. A unidade e o amor entre os cristãos são evidências tangíveis do poder transformador do Evangelho.
7. Vida Cristã na Esfera Comunitária:
- A ideia de que, como cristãos, devemos viver em comunhão destaca que a vida cristã não é uma jornada solitária, mas uma jornada compartilhada com outros crentes. A comunhão é essencial para o crescimento espiritual mútuo.
8. Desafio à Prática da Comunhão:
- A conclusão é um desafio prático: manter a comunhão não é apenas uma escolha, mas uma necessidade. Isso requer investimento pessoal, aceitação, perdão mútuo e uma disposição ativa para participar da vida da comunidade.
Aplicação Pessoal:
- A aplicação pessoal dessa compreensão da comunhão desafia os crentes a não apenas frequentarem a igreja, mas a verdadeiramente participarem da vida comunitária. Isso implica em abrir-se para relacionamentos autênticos, compartilhar necessidades e contribuir para o bem-estar do corpo de Cristo.
Conclusão:
- A comunhão, como expressa pela palavra "koinonia", é mais do que uma prática social; é uma parceria espiritual e participação profunda na vida da igreja. Essa comunhão fortalece, edifica e testemunha ao mundo sobre a transformação que o Evangelho opera na comunidade cristã.
2- Unidade e Fraternidade. A igreja do Novo Testamento se expressa por meio da unidade e fraternidade entre seus membros (1 Jo 1.3). Jesus orou pela união fraterna de seus discípulos (Jo 17.21). Um dos grandes males da igreja hodierna está justamente na quebra da comunhão cristã, o que tem provocado grande fragmentação no Corpo de Cristo. Devemos, portanto, nos esforçar por manter a comunhão cristã em nossas igrejas locais (Hb 13.16).
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
A ênfase na unidade e fraternidade dentro da igreja, conforme expresso nas passagens bíblicas citadas, destaca a importância desses princípios para a vitalidade e testemunho da comunidade cristã. Vamos explorar alguns aspectos teológicos e práticos relacionados à unidade e fraternidade na igreja:
1. Unidade e Fraternidade no Novo Testamento:
- A referência a 1 João 1.3 destaca que a igreja do Novo Testamento se caracteriza pela unidade e fraternidade entre seus membros. Essa comunhão vai além de uma mera coexistência; é uma participação profunda na vida uns dos outros.
2. Oração de Jesus pela Unidade:
- A oração de Jesus em João 17.21 pela união fraterna de seus discípulos revela a importância dada pelo próprio Senhor à unidade dentro da comunidade cristã. Essa unidade é um reflexo da unidade da Trindade e é essencial para o testemunho eficaz da igreja.
3. Desafios na Igreja Atual:
- A observação de que a quebra da comunhão cristã é um dos grandes males da igreja moderna ressalta os desafios enfrentados atualmente. A fragmentação no Corpo de Cristo impacta negativamente a eficácia da igreja em cumprir sua missão.
4. Esforço pela Manutenção da Comunhão:
- A exortação em Hebreus 13.16 para nos esforçarmos por manter a comunhão cristã destaca que a unidade e a fraternidade não acontecem automaticamente. Requerem esforço consciente por parte dos membros da igreja para superar desafios e preservar a unidade.
5. Impacto da Quebra da Comunhão:
- A identificação da quebra da comunhão como uma fonte de grande fragmentação no Corpo de Cristo ressalta que a desunião não é apenas um problema interno, mas tem consequências significativas para a missão e o testemunho da igreja no mundo.
6. Unidade na Diversidade:
- A unidade não significa uniformidade. A igreja é chamada a manter a unidade na diversidade, reconhecendo que os membros têm diferentes dons, perspectivas e experiências, mas são todos parte do mesmo Corpo de Cristo.
7. Contribuição Ativa para a Unidade:
- A exortação a nos esforçarmos por manter a comunhão em nossas igrejas locais destaca que cada membro tem uma responsabilidade ativa na preservação da unidade. Isso envolve práticas como amor mútuo, perdão, humildade e busca pela reconciliação.
8. Ação Prática na Igreja Local:
- A conclusão é um apelo à ação prática na igreja local. Manter a comunhão cristã não é apenas uma aspiração teológica, mas uma prática cotidiana que molda a cultura da igreja e seu impacto no mundo.
Aplicação Pessoal:
- A aplicação pessoal desse entendimento desafia cada membro da igreja a se envolver ativamente na promoção da unidade e fraternidade. Isso inclui uma autoavaliação constante, disposição para o diálogo construtivo e um compromisso com o amor cristão prático.
Conclusão:
- A unidade e fraternidade são marcas distintivas da igreja conforme apresentada no Novo Testamento. A quebra dessa comunhão é identificada como um desafio significativo, mas os crentes são chamados a se esforçar ativamente para manter a unidade na diversidade, refletindo assim a natureza de Cristo em sua comunidade.
A ênfase na unidade e fraternidade dentro da igreja, conforme expresso nas passagens bíblicas citadas, destaca a importância desses princípios para a vitalidade e testemunho da comunidade cristã. Vamos explorar alguns aspectos teológicos e práticos relacionados à unidade e fraternidade na igreja:
1. Unidade e Fraternidade no Novo Testamento:
- A referência a 1 João 1.3 destaca que a igreja do Novo Testamento se caracteriza pela unidade e fraternidade entre seus membros. Essa comunhão vai além de uma mera coexistência; é uma participação profunda na vida uns dos outros.
2. Oração de Jesus pela Unidade:
- A oração de Jesus em João 17.21 pela união fraterna de seus discípulos revela a importância dada pelo próprio Senhor à unidade dentro da comunidade cristã. Essa unidade é um reflexo da unidade da Trindade e é essencial para o testemunho eficaz da igreja.
3. Desafios na Igreja Atual:
- A observação de que a quebra da comunhão cristã é um dos grandes males da igreja moderna ressalta os desafios enfrentados atualmente. A fragmentação no Corpo de Cristo impacta negativamente a eficácia da igreja em cumprir sua missão.
4. Esforço pela Manutenção da Comunhão:
- A exortação em Hebreus 13.16 para nos esforçarmos por manter a comunhão cristã destaca que a unidade e a fraternidade não acontecem automaticamente. Requerem esforço consciente por parte dos membros da igreja para superar desafios e preservar a unidade.
5. Impacto da Quebra da Comunhão:
- A identificação da quebra da comunhão como uma fonte de grande fragmentação no Corpo de Cristo ressalta que a desunião não é apenas um problema interno, mas tem consequências significativas para a missão e o testemunho da igreja no mundo.
6. Unidade na Diversidade:
- A unidade não significa uniformidade. A igreja é chamada a manter a unidade na diversidade, reconhecendo que os membros têm diferentes dons, perspectivas e experiências, mas são todos parte do mesmo Corpo de Cristo.
7. Contribuição Ativa para a Unidade:
- A exortação a nos esforçarmos por manter a comunhão em nossas igrejas locais destaca que cada membro tem uma responsabilidade ativa na preservação da unidade. Isso envolve práticas como amor mútuo, perdão, humildade e busca pela reconciliação.
8. Ação Prática na Igreja Local:
- A conclusão é um apelo à ação prática na igreja local. Manter a comunhão cristã não é apenas uma aspiração teológica, mas uma prática cotidiana que molda a cultura da igreja e seu impacto no mundo.
Aplicação Pessoal:
- A aplicação pessoal desse entendimento desafia cada membro da igreja a se envolver ativamente na promoção da unidade e fraternidade. Isso inclui uma autoavaliação constante, disposição para o diálogo construtivo e um compromisso com o amor cristão prático.
Conclusão:
- A unidade e fraternidade são marcas distintivas da igreja conforme apresentada no Novo Testamento. A quebra dessa comunhão é identificada como um desafio significativo, mas os crentes são chamados a se esforçar ativamente para manter a unidade na diversidade, refletindo assim a natureza de Cristo em sua comunidade.
3- A fé na esfera social. A fé cristã também precisa ser expressa na esfera pública. Ela tem o seu lado social. Se por um lado o substantivo grego koinonia significa “comunhão”, por outro lado, o verbo grego koinoneo possui também o sentido de “ajuda contributiva e partilha”. É usado por Paulo com esse sentido em Romanos 12.13. O sentido nesse texto é o de socorrer os mais pobres em suas necessidades. O apóstolo Paulo elogiou os Filipenses por serem conscientes da dimensão social do Evangelho (Fp 4.15). Não se trata apenas de matar a fome dos pobres deixando-os vazios de Deus. É o exercício da fé cristã na sua integralidade. A igreja, portanto, não pode exercer sua fé da maneira bíblica esquecendo dos mais carentes ou mais pobres. Jesus ressaltou esse fato (Mt 25.35,36). Que modelo de igreja somos quando poucos têm muito e muitos têm tão pouco? O apóstolo exorta a igreja para atentar para esse fato (Tg 2.15,16).
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
A abordagem da fé na esfera social destaca a necessidade de expressar a fé cristã não apenas na esfera privada, mas também de maneira ativa e tangível na sociedade. Essa dimensão social não é apenas uma opção, mas uma parte intrínseca da integralidade da fé. Vamos explorar alguns aspectos teológicos e práticos relacionados à fé na esfera social:
1. Koinonia como Ajuda Contributiva:
- A dualidade da palavra grega "koinonia," que significa tanto comunhão quanto ajuda contributiva e partilha, ressalta que a expressão da fé na esfera social envolve não apenas relacionamentos fraternos, mas também ações práticas de assistência e contribuição.
2. O Chamado à Ajuda aos Necessitados:
- A utilização do verbo grego "koinoneo" por Paulo em Romanos 12.13 destaca o chamado à ajuda contributiva e à partilha, especialmente em socorrer os mais pobres em suas necessidades. Isso demonstra que a fé cristã tem implicações sociais práticas.
3. Consciência da Dimensão Social do Evangelho:
- O elogio de Paulo aos Filipenses em Filipenses 4.15 por serem conscientes da dimensão social do Evangelho destaca que a fé cristã não é apenas uma experiência pessoal, mas uma chamada para uma participação ativa na melhoria da vida dos necessitados.
4. Exercício da Fé Cristã na Integralidade:
- A ideia de que não se trata apenas de matar a fome dos pobres, mas de exercer a fé cristã na sua integralidade, ressalta que a compaixão e a ação social não devem ser separadas da mensagem espiritual. A fé autêntica se manifesta em ações práticas de amor ao próximo.
5. Atentando para o Ensino de Jesus:
- A referência de Jesus em Mateus 25.35,36 destaca a importância de atentar para as necessidades práticas dos menos favorecidos como uma expressão tangível da fé. Ignorar essas necessidades é negligenciar a essência do evangelho.
6. Desigualdade e Exortação de Tiago:
- A exortação de Paulo em Tiago 2.15,16 alerta a igreja sobre a incongruência de professar fé sem ações práticas. A desigualdade econômica entre os membros da igreja destaca a necessidade de ações concretas para aliviar as carências dos irmãos.
7. Modelo de Igreja na Distribuição de Recursos:
- A reflexão sobre que modelo de igreja somos quando poucos têm muito e muitos têm tão pouco levanta a questão da distribuição justa de recursos na comunidade cristã. A igreja deve refletir a justiça e a generosidade do Reino de Deus.
8. Chamado à Atenção Consciente:
- A exortação do apóstolo para a igreja atentar para o fato das disparidades sociais ressalta a necessidade de uma consciência contínua e uma resposta ativa diante das necessidades sociais ao nosso redor.
Aplicação Pessoal:
- A aplicação pessoal dessa compreensão desafia cada cristão a não apenas professar sua fé de forma teórica, mas a manifestar essa fé na prática, especialmente em ações que visem aliviar as necessidades dos menos favorecidos.
Conclusão:
- A fé cristã, quando expressa na esfera social, vai além das palavras e crenças teóricas. Ela se manifesta em ações concretas de amor, justiça e compaixão para com os necessitados. A integralidade da fé envolve cuidado ativo pela comunidade e pela sociedade em geral.
A abordagem da fé na esfera social destaca a necessidade de expressar a fé cristã não apenas na esfera privada, mas também de maneira ativa e tangível na sociedade. Essa dimensão social não é apenas uma opção, mas uma parte intrínseca da integralidade da fé. Vamos explorar alguns aspectos teológicos e práticos relacionados à fé na esfera social:
1. Koinonia como Ajuda Contributiva:
- A dualidade da palavra grega "koinonia," que significa tanto comunhão quanto ajuda contributiva e partilha, ressalta que a expressão da fé na esfera social envolve não apenas relacionamentos fraternos, mas também ações práticas de assistência e contribuição.
2. O Chamado à Ajuda aos Necessitados:
- A utilização do verbo grego "koinoneo" por Paulo em Romanos 12.13 destaca o chamado à ajuda contributiva e à partilha, especialmente em socorrer os mais pobres em suas necessidades. Isso demonstra que a fé cristã tem implicações sociais práticas.
3. Consciência da Dimensão Social do Evangelho:
- O elogio de Paulo aos Filipenses em Filipenses 4.15 por serem conscientes da dimensão social do Evangelho destaca que a fé cristã não é apenas uma experiência pessoal, mas uma chamada para uma participação ativa na melhoria da vida dos necessitados.
4. Exercício da Fé Cristã na Integralidade:
- A ideia de que não se trata apenas de matar a fome dos pobres, mas de exercer a fé cristã na sua integralidade, ressalta que a compaixão e a ação social não devem ser separadas da mensagem espiritual. A fé autêntica se manifesta em ações práticas de amor ao próximo.
5. Atentando para o Ensino de Jesus:
- A referência de Jesus em Mateus 25.35,36 destaca a importância de atentar para as necessidades práticas dos menos favorecidos como uma expressão tangível da fé. Ignorar essas necessidades é negligenciar a essência do evangelho.
6. Desigualdade e Exortação de Tiago:
- A exortação de Paulo em Tiago 2.15,16 alerta a igreja sobre a incongruência de professar fé sem ações práticas. A desigualdade econômica entre os membros da igreja destaca a necessidade de ações concretas para aliviar as carências dos irmãos.
7. Modelo de Igreja na Distribuição de Recursos:
- A reflexão sobre que modelo de igreja somos quando poucos têm muito e muitos têm tão pouco levanta a questão da distribuição justa de recursos na comunidade cristã. A igreja deve refletir a justiça e a generosidade do Reino de Deus.
8. Chamado à Atenção Consciente:
- A exortação do apóstolo para a igreja atentar para o fato das disparidades sociais ressalta a necessidade de uma consciência contínua e uma resposta ativa diante das necessidades sociais ao nosso redor.
Aplicação Pessoal:
- A aplicação pessoal dessa compreensão desafia cada cristão a não apenas professar sua fé de forma teórica, mas a manifestar essa fé na prática, especialmente em ações que visem aliviar as necessidades dos menos favorecidos.
Conclusão:
- A fé cristã, quando expressa na esfera social, vai além das palavras e crenças teóricas. Ela se manifesta em ações concretas de amor, justiça e compaixão para com os necessitados. A integralidade da fé envolve cuidado ativo pela comunidade e pela sociedade em geral.
SINOPSE III
O amor manifesto em ações é evidenciado na comunhão entre os irmãos e contribuição social da Igreja como expressão de fé na esfera pública.
AUXÍLIO TEOLÓGICO
É verdade que o Senhor Jesus ressurreto deixou a Grande Comissão para a sua Igreja: pregar, evangelizar e fazer discípulo. E esta comissão é ainda a obrigação da Igreja. Mas a comissão não invalida o mandamento, como se ‘amarás o teu próximo’ tivesse sido substituído por, pregarás o Evangelho’ Nem tampouco reinterpreta amor ao próximo em termos exclusivamente evangelísticos” (STOTT. John R. W. Cristianismo Equilibrado. 1 ed. Rio de Janeiro: CPAD. 1995- pp.60,61).
CONCLUSÃO
Vimos que a Igreja de Cristo tem uma grande missão aqui na Terra. Ela foi chamada para ser sal e luz. Como sal ela salgará o mundo com a mensagem da cruz em uma sociedade que está corrompida pelo engano do pecado. Como luz, ela resplandecerá nas densas trevas que cobrem o mundo sem Deus. Ao mostrar Jesus Cristo ao mundo perdido, produzir discípulos e transformá-los em adoradores, a Igreja cumpre com a missão para a qual foi chamada.
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
A missão da Igreja de Cristo, como explorada nesta lição, revela sua chamada divina para ser um agente de transformação em um mundo caído. Ao analisarmos a analogia do sal e da luz, compreendemos que a igreja tem a responsabilidade de influenciar e iluminar a sociedade com a mensagem redentora da cruz.
1. Sal da Terra:
- A metáfora do sal destaca a capacidade da igreja de preservar a verdade e a justiça em uma sociedade corrompida pelo pecado. A mensagem da cruz, proclamada pela igreja, age como um elemento purificador e preservador, oferecendo esperança e redenção.
2. Luz do Mundo:
- Como luz, a igreja é chamada a dissipar as trevas espirituais que envolvem o mundo. A revelação de Cristo, por meio da proclamação do Evangelho, ilumina os corações obscurecidos pelo pecado, guiando as pessoas para a verdade e para a vida em Deus.
3. Produção de Discípulos:
- A Grande Comissão, dada por Jesus em Mateus 28.19, destaca o papel central da igreja na produção de discípulos. Isso vai além de simples conversões; implica em um processo de ensino e formação contínua para que os crentes cresçam em maturidade espiritual.
4. Transformação em Adoradores:
- A transformação dos discípulos em adoradores enfatiza a importância da comunhão e da adoração na vida da igreja. A adoração não é apenas um evento, mas uma expressão contínua de devoção que flui da compreensão da grandeza de Deus revelada em Cristo.
5. Missão Cumprida:
- Ao mostrar Jesus Cristo ao mundo perdido, produzir discípulos e transformá-los em adoradores, a igreja cumpre com a missão para a qual foi chamada. Essa missão não se limita às paredes da igreja, mas se estende a todas as esferas da vida, influenciando a cultura, a sociedade e o indivíduo.
6. Desafios Contemporâneos:
- Enquanto consideramos essa missão, também reconhecemos os desafios contemporâneos enfrentados pela igreja. A fragmentação, a falta de comunhão e a desigualdade social são realidades que exigem uma resposta consciente e bíblica da parte da igreja.
7. Responsabilidade Contínua:
- A conclusão é um apelo à responsabilidade contínua da igreja em cumprir sua missão. Isso implica em um testemunho autêntico, uma participação ativa na transformação social e um compromisso profundo com a verdade e a graça de Cristo.
8. Reflexão Pessoal:
- A conclusão nos desafia individualmente a refletir sobre como estamos contribuindo para a missão da igreja em nossas vidas cotidianas. Como sal e luz, como agentes de transformação e portadores da mensagem da cruz, cada crente é chamado a desempenhar seu papel nessa missão divina.
Conclusão Final:
- A Igreja de Cristo não é apenas uma instituição religiosa; é um organismo vivo chamado a ser um catalisador de mudanças no mundo. Sua missão é uma jornada contínua de proclamação, discipulado e adoração, culminando em uma transformação que reflete a glória de Deus na terra. Que, ao olharmos para o futuro, cada um de nós possa ser encontrado fiel na realização dessa nobre missão.
A missão da Igreja de Cristo, como explorada nesta lição, revela sua chamada divina para ser um agente de transformação em um mundo caído. Ao analisarmos a analogia do sal e da luz, compreendemos que a igreja tem a responsabilidade de influenciar e iluminar a sociedade com a mensagem redentora da cruz.
1. Sal da Terra:
- A metáfora do sal destaca a capacidade da igreja de preservar a verdade e a justiça em uma sociedade corrompida pelo pecado. A mensagem da cruz, proclamada pela igreja, age como um elemento purificador e preservador, oferecendo esperança e redenção.
2. Luz do Mundo:
- Como luz, a igreja é chamada a dissipar as trevas espirituais que envolvem o mundo. A revelação de Cristo, por meio da proclamação do Evangelho, ilumina os corações obscurecidos pelo pecado, guiando as pessoas para a verdade e para a vida em Deus.
3. Produção de Discípulos:
- A Grande Comissão, dada por Jesus em Mateus 28.19, destaca o papel central da igreja na produção de discípulos. Isso vai além de simples conversões; implica em um processo de ensino e formação contínua para que os crentes cresçam em maturidade espiritual.
4. Transformação em Adoradores:
- A transformação dos discípulos em adoradores enfatiza a importância da comunhão e da adoração na vida da igreja. A adoração não é apenas um evento, mas uma expressão contínua de devoção que flui da compreensão da grandeza de Deus revelada em Cristo.
5. Missão Cumprida:
- Ao mostrar Jesus Cristo ao mundo perdido, produzir discípulos e transformá-los em adoradores, a igreja cumpre com a missão para a qual foi chamada. Essa missão não se limita às paredes da igreja, mas se estende a todas as esferas da vida, influenciando a cultura, a sociedade e o indivíduo.
6. Desafios Contemporâneos:
- Enquanto consideramos essa missão, também reconhecemos os desafios contemporâneos enfrentados pela igreja. A fragmentação, a falta de comunhão e a desigualdade social são realidades que exigem uma resposta consciente e bíblica da parte da igreja.
7. Responsabilidade Contínua:
- A conclusão é um apelo à responsabilidade contínua da igreja em cumprir sua missão. Isso implica em um testemunho autêntico, uma participação ativa na transformação social e um compromisso profundo com a verdade e a graça de Cristo.
8. Reflexão Pessoal:
- A conclusão nos desafia individualmente a refletir sobre como estamos contribuindo para a missão da igreja em nossas vidas cotidianas. Como sal e luz, como agentes de transformação e portadores da mensagem da cruz, cada crente é chamado a desempenhar seu papel nessa missão divina.
Conclusão Final:
- A Igreja de Cristo não é apenas uma instituição religiosa; é um organismo vivo chamado a ser um catalisador de mudanças no mundo. Sua missão é uma jornada contínua de proclamação, discipulado e adoração, culminando em uma transformação que reflete a glória de Deus na terra. Que, ao olharmos para o futuro, cada um de nós possa ser encontrado fiel na realização dessa nobre missão.
REVISANDO O CONTEÚDO
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Parabéns, excelente subsídio, vocês tem me ajudado muito na elaboração das aulas. Uma benção!!!
ResponderExcluirAté agora o melhor site para estudar as lições da EBD, pois não apenas reproduz o texto da revista, mas explica como aplicar o texto no seu verdadeiro sentido. Estão de parabéns!
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