TEXTO ÁUREO “[…] O tempo está cumprido, e o Reino de Deus está próximo. Arrependei-vos e crede no evangelho.” (Mc 1.15) COMENTÁRIO EXTRA C...
TEXTO ÁUREO
“[…] O tempo está cumprido, e o Reino de Deus está próximo. Arrependei-vos e crede no evangelho.” (Mc 1.15)
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
O texto de Marcos 1.15 encapsula a essência da pregação de Jesus, revelando elementos fundamentais do Evangelho. Vamos explorar brevemente cada componente, considerando raízes gregas e hebraicas, referências bíblicas e aplicação pessoal.
- O Tempo Está Cumprido:
- Raiz Hebraica: A palavra "cumprido" remete à ideia de plenitude e realização. Na tradição judaica, o termo se relaciona com a chegada do Messias, o cumprimento das profecias.
- Referências Bíblicas: O Antigo Testamento, repleto de promessas messiânicas, aponta para o cumprimento do tempo em Jesus (Isaías 7:14; 9:6).
- Aplicação Pessoal: Reconhecer que, em Cristo, o tempo das promessas divinas é plenamente cumprido traz segurança e esperança.
- O Reino de Deus Está Próximo:
- Raiz Grega: "Próximo" tem a raiz grega "engízo," indicando proximidade imediata. Jesus proclama a chegada iminente do domínio de Deus.
- Referências Bíblicas: A mensagem do reino permeia os Evangelhos, enfatizando a soberania divina presente em Cristo (Mateus 4:17).
- Aplicação Pessoal: Viver na consciência da proximidade do Reino inspira uma vida submissa à vontade divina.
- Arrependei-vos:
- Raiz Hebraica e Grega: "Arrependei-vos" tem raízes tanto no hebraico "shuv" quanto no grego "metanoeo," ambas significando uma mudança de mente e direção.
- Referências Bíblicas: O apelo ao arrependimento é frequente nas Escrituras, destacando a necessidade de uma transformação interior (Atos 2:38).
- Aplicação Pessoal: O verdadeiro arrependimento implica uma mudança de vida, abandonando os caminhos pecaminosos em direção à vontade de Deus.
- Crede no Evangelho:
- Raiz Grega: "Crede" vem da raiz grega "pisteuo," que vai além da mera crença intelectual, envolvendo confiança e compromisso.
- Referências Bíblicas: A fé no Evangelho é central para a salvação, como enfatizado por Paulo (Romanos 1:16).
- Aplicação Pessoal: Crer no Evangelho é confiar plenamente em Cristo, resultando em uma entrega total à sua autoridade.
O convite de Jesus em Marcos 1.15 transcende o contexto histórico, ecoando através dos séculos. O entendimento profundo desses elementos — o cumprimento do tempo, a proximidade do Reino, o chamado ao arrependimento e a fé no Evangelho — nos desafia a viver uma vida alinhada com a mensagem central de Cristo. Que, ao ouvirmos essa proclamação, sejamos impulsionados a viver como discípulos, pescadores de gente, anunciando a chegada do Reino de Deus em nossas vidas e ao nosso redor.
O texto de Marcos 1.15 encapsula a essência da pregação de Jesus, revelando elementos fundamentais do Evangelho. Vamos explorar brevemente cada componente, considerando raízes gregas e hebraicas, referências bíblicas e aplicação pessoal.
- O Tempo Está Cumprido:
- Raiz Hebraica: A palavra "cumprido" remete à ideia de plenitude e realização. Na tradição judaica, o termo se relaciona com a chegada do Messias, o cumprimento das profecias.
- Referências Bíblicas: O Antigo Testamento, repleto de promessas messiânicas, aponta para o cumprimento do tempo em Jesus (Isaías 7:14; 9:6).
- Aplicação Pessoal: Reconhecer que, em Cristo, o tempo das promessas divinas é plenamente cumprido traz segurança e esperança.
- O Reino de Deus Está Próximo:
- Raiz Grega: "Próximo" tem a raiz grega "engízo," indicando proximidade imediata. Jesus proclama a chegada iminente do domínio de Deus.
- Referências Bíblicas: A mensagem do reino permeia os Evangelhos, enfatizando a soberania divina presente em Cristo (Mateus 4:17).
- Aplicação Pessoal: Viver na consciência da proximidade do Reino inspira uma vida submissa à vontade divina.
- Arrependei-vos:
- Raiz Hebraica e Grega: "Arrependei-vos" tem raízes tanto no hebraico "shuv" quanto no grego "metanoeo," ambas significando uma mudança de mente e direção.
- Referências Bíblicas: O apelo ao arrependimento é frequente nas Escrituras, destacando a necessidade de uma transformação interior (Atos 2:38).
- Aplicação Pessoal: O verdadeiro arrependimento implica uma mudança de vida, abandonando os caminhos pecaminosos em direção à vontade de Deus.
- Crede no Evangelho:
- Raiz Grega: "Crede" vem da raiz grega "pisteuo," que vai além da mera crença intelectual, envolvendo confiança e compromisso.
- Referências Bíblicas: A fé no Evangelho é central para a salvação, como enfatizado por Paulo (Romanos 1:16).
- Aplicação Pessoal: Crer no Evangelho é confiar plenamente em Cristo, resultando em uma entrega total à sua autoridade.
O convite de Jesus em Marcos 1.15 transcende o contexto histórico, ecoando através dos séculos. O entendimento profundo desses elementos — o cumprimento do tempo, a proximidade do Reino, o chamado ao arrependimento e a fé no Evangelho — nos desafia a viver uma vida alinhada com a mensagem central de Cristo. Que, ao ouvirmos essa proclamação, sejamos impulsionados a viver como discípulos, pescadores de gente, anunciando a chegada do Reino de Deus em nossas vidas e ao nosso redor.
VERDADE PRÁTICA
Pregar a mensagem do Reino de Deus é uma importante missão da Igreja.
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
A afirmação de que pregar a mensagem do Reino de Deus é uma importante missão da Igreja ressalta a centralidade da proclamação do Evangelho na identidade e na responsabilidade da comunidade cristã. Vamos explorar essa verdade prática com uma análise mais profunda.
- A Mensagem do Reino como Centro da Missão:
- Base Bíblica: Jesus, ao iniciar Seu ministério público, proclamou: "O tempo está cumprido, e o Reino de Deus está próximo. Arrependei-vos e crede no Evangelho" (Marcos 1.15). Essa declaração sinaliza a essência da mensagem do Reino como o foco central da missão cristã.
- Aplicação Teológica: O Reino de Deus representa a soberania divina e a manifestação do governo divino na vida das pessoas. A missão da Igreja é comunicar essa mensagem transformadora que oferece esperança, redenção e reconciliação.
- A Natureza Transformadora da Mensagem do Reino:
- Base Bíblica: As parábolas de Jesus frequentemente ilustram a natureza transformadora do Reino, como a parábola do grão de mostarda (Mateus 13.31-32). O pequeno grão cresce e se torna uma árvore, simbolizando o impacto expansivo do Reino na vida das pessoas.
- Aplicação Teológica: A mensagem do Reino não apenas informa, mas transforma vidas. Ela promove uma mudança de perspectiva, valores e prioridades, conduzindo as pessoas a uma vida alinhada com os princípios divinos.
- A Responsabilidade da Igreja na Proclamação:
- Base Bíblica: Jesus confiou a Grande Comissão à Igreja, instruindo-a a fazer discípulos de todas as nações, ensinando-os sobre o Reino de Deus (Mateus 28.18-20). Essa é uma clara incumbência de proclamar a mensagem do Reino.
- Aplicação Teológica: A Igreja, como corpo de Cristo, é chamada a ser um instrumento ativo na divulgação do Evangelho, levando as boas novas do Reino a todos os lugares, para que mais pessoas se tornem participantes do governo divino.
- A Atualidade da Missão:
- Base Bíblica: O apóstolo Paulo, em suas epístolas, reafirma a importância da pregação do Evangelho, destacando que a fé vem pelo ouvir a mensagem de Cristo (Romanos 10.14-15).
- Aplicação Teológica: A missão de proclamar o Reino de Deus não é uma tarefa ultrapassada, mas uma responsabilidade contínua da Igreja. Em um mundo em constante transformação, a mensagem do Reino permanece relevante e necessária.
A verdade prática de que pregar a mensagem do Reino de Deus é uma missão crucial da Igreja destaca a importância da proclamação do Evangelho como o cerne da identidade cristã. Essa missão transcende fronteiras e culturas, visando a transformação das vidas à luz do governo divino. Que a Igreja, guiada por essa verdade prática, continue a ser uma testemunha vibrante e eficaz do Reino de Deus em todos os tempos e lugares.
A afirmação de que pregar a mensagem do Reino de Deus é uma importante missão da Igreja ressalta a centralidade da proclamação do Evangelho na identidade e na responsabilidade da comunidade cristã. Vamos explorar essa verdade prática com uma análise mais profunda.
- A Mensagem do Reino como Centro da Missão:
- Base Bíblica: Jesus, ao iniciar Seu ministério público, proclamou: "O tempo está cumprido, e o Reino de Deus está próximo. Arrependei-vos e crede no Evangelho" (Marcos 1.15). Essa declaração sinaliza a essência da mensagem do Reino como o foco central da missão cristã.
- Aplicação Teológica: O Reino de Deus representa a soberania divina e a manifestação do governo divino na vida das pessoas. A missão da Igreja é comunicar essa mensagem transformadora que oferece esperança, redenção e reconciliação.
- A Natureza Transformadora da Mensagem do Reino:
- Base Bíblica: As parábolas de Jesus frequentemente ilustram a natureza transformadora do Reino, como a parábola do grão de mostarda (Mateus 13.31-32). O pequeno grão cresce e se torna uma árvore, simbolizando o impacto expansivo do Reino na vida das pessoas.
- Aplicação Teológica: A mensagem do Reino não apenas informa, mas transforma vidas. Ela promove uma mudança de perspectiva, valores e prioridades, conduzindo as pessoas a uma vida alinhada com os princípios divinos.
- A Responsabilidade da Igreja na Proclamação:
- Base Bíblica: Jesus confiou a Grande Comissão à Igreja, instruindo-a a fazer discípulos de todas as nações, ensinando-os sobre o Reino de Deus (Mateus 28.18-20). Essa é uma clara incumbência de proclamar a mensagem do Reino.
- Aplicação Teológica: A Igreja, como corpo de Cristo, é chamada a ser um instrumento ativo na divulgação do Evangelho, levando as boas novas do Reino a todos os lugares, para que mais pessoas se tornem participantes do governo divino.
- A Atualidade da Missão:
- Base Bíblica: O apóstolo Paulo, em suas epístolas, reafirma a importância da pregação do Evangelho, destacando que a fé vem pelo ouvir a mensagem de Cristo (Romanos 10.14-15).
- Aplicação Teológica: A missão de proclamar o Reino de Deus não é uma tarefa ultrapassada, mas uma responsabilidade contínua da Igreja. Em um mundo em constante transformação, a mensagem do Reino permanece relevante e necessária.
A verdade prática de que pregar a mensagem do Reino de Deus é uma missão crucial da Igreja destaca a importância da proclamação do Evangelho como o cerne da identidade cristã. Essa missão transcende fronteiras e culturas, visando a transformação das vidas à luz do governo divino. Que a Igreja, guiada por essa verdade prática, continue a ser uma testemunha vibrante e eficaz do Reino de Deus em todos os tempos e lugares.
LEITURA DIÁRIA
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DINAMICA EXTRA
Comentário de Hubner Braz
Dinâmica: "Construindo o Reino"
Objetivo:
Ilustrar a interconexão entre a igreja e o Reino de Deus, enfatizando o papel ativo dos membros na edificação do Reino.
Materiais Necessários:
- Blocos de construção (tipo LEGO ou similares).
Instruções:
- Introdução:
- Apresente brevemente a relação entre a igreja e o Reino de Deus. Destaque que cada membro desempenha um papel ativo na construção e expansão desse Reino.
- Distribuição dos Blocos:
- Entregue alguns blocos de construção a cada participante. Explique que esses blocos representam contribuições individuais para a edificação do Reino.
- Construção Coletiva:
- Incentive os participantes a construírem, de forma colaborativa, uma estrutura que simbolize o Reino de Deus. Cada bloco adicionado representa uma ação, serviço ou contribuição pessoal para o avanço do Reino.
- Reflexão:
- Ao final da dinâmica, conduza uma breve reflexão. Pergunte aos participantes sobre as escolhas feitas ao construir, destacando como cada ação individual contribuiu para a edificação do "Reino" coletivo.
- Conexão com a Igreja:
- Facilite uma discussão sobre como as atividades da igreja local estão diretamente relacionadas à construção do Reino de Deus. Destaque a importância da participação ativa de cada membro na vida da igreja para fortalecer essa conexão.
- Oração de Compromisso:
- Encerre a dinâmica com uma breve oração de agradecimento por cada membro e um compromisso conjunto de trabalhar ativamente na construção do Reino de Deus por meio da igreja.
Essa dinâmica visa proporcionar uma experiência visual e prática, enfatizando a colaboração e o engajamento individual na missão da igreja em edificar o Reino de Deus na Terra.
Dinâmica: "Construindo o Reino"
Objetivo:
Ilustrar a interconexão entre a igreja e o Reino de Deus, enfatizando o papel ativo dos membros na edificação do Reino.
Materiais Necessários:
- Blocos de construção (tipo LEGO ou similares).
Instruções:
- Introdução:
- Apresente brevemente a relação entre a igreja e o Reino de Deus. Destaque que cada membro desempenha um papel ativo na construção e expansão desse Reino.
- Distribuição dos Blocos:
- Entregue alguns blocos de construção a cada participante. Explique que esses blocos representam contribuições individuais para a edificação do Reino.
- Construção Coletiva:
- Incentive os participantes a construírem, de forma colaborativa, uma estrutura que simbolize o Reino de Deus. Cada bloco adicionado representa uma ação, serviço ou contribuição pessoal para o avanço do Reino.
- Reflexão:
- Ao final da dinâmica, conduza uma breve reflexão. Pergunte aos participantes sobre as escolhas feitas ao construir, destacando como cada ação individual contribuiu para a edificação do "Reino" coletivo.
- Conexão com a Igreja:
- Facilite uma discussão sobre como as atividades da igreja local estão diretamente relacionadas à construção do Reino de Deus. Destaque a importância da participação ativa de cada membro na vida da igreja para fortalecer essa conexão.
- Oração de Compromisso:
- Encerre a dinâmica com uma breve oração de agradecimento por cada membro e um compromisso conjunto de trabalhar ativamente na construção do Reino de Deus por meio da igreja.
Essa dinâmica visa proporcionar uma experiência visual e prática, enfatizando a colaboração e o engajamento individual na missão da igreja em edificar o Reino de Deus na Terra.
LEITURA BÍBLICA EM CLASSE
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
Versículo 14:
- Contexto: A prisão de João Batista marca uma transição significativa no ministério de Jesus. Ao se deslocar para a Galileia, Jesus dá início à Sua própria pregação.
- Raiz Hebraica/Grega: "Evangelho" (euangelion) tem raízes gregas que implicam "boas notícias" ou "mensagem de alegria." Jesus proclama não apenas ensinamentos, mas uma notícia transformadora sobre o Reino de Deus.
- Referências Bíblicas: O termo "Reino de Deus" conecta-se a profecias do Antigo Testamento, como Daniel 7:13-14, indicando o domínio messiânico e divino.
- Aplicação Pessoal: A chegada de Jesus traz consigo uma mensagem de esperança e redenção, desafiando-nos a receber as boas novas do Reino em nossas vidas.
Versículo 15:
- Contexto: Jesus anuncia a proximidade do Reino de Deus, sinalizando um momento crítico na história da redenção.
- Raiz Hebraica/Grega: "Arrependei-vos" (metanoeo) implica uma mudança completa de mente e direção. Jesus enfatiza não apenas a crença intelectual, mas uma transformação de vida.
- Referências Bíblicas: A ênfase no arrependimento reflete a continuidade com a mensagem dos profetas, como João Batista (Mateus 3:2).
- Aplicação Pessoal: A proclamação do Evangelho demanda uma resposta ativa de arrependimento e fé, convidando-nos a abandonar os caminhos do pecado e abraçar a mensagem transformadora de Cristo.
Versículo 16:
- Contexto: Jesus inicia o chamado de Seus primeiros discípulos nas margens do Mar da Galileia.
- Raiz Hebraica/Grega: A escolha de pescadores comuns destaca a soberania de Deus ao chamar aqueles que podem parecer improváveis.
- Referências Bíblicas: A tradição de Deus chamar pessoas comuns é evidente na escolha de Moisés e Davi, por exemplo.
- Aplicação Pessoal: O chamado de Jesus não está restrito a status ou habilidades percebidos; Ele chama aqueles dispostos a segui-Lo.
Versículo 17:
- Contexto: O convite de Jesus é transformador, mudando a vocação dos discípulos de pescadores de peixes para pescadores de pessoas.
- Raiz Hebraica/Grega: A metáfora destaca a ideia de busca ativa, semelhante à pesca. Jesus promete capacitá-los para uma missão divina.
- Referências Bíblicas: O chamado para ser "pescadores de homens" conecta-se ao papel profético de atrair pessoas para Deus (Jeremias 16:16).
- Aplicação Pessoal: O convite de Jesus transcende profissões e habilidades, convidando-nos a ser participantes ativos em Sua missão de redenção.
Os versículos 14-17 de Marcos 1 apresentam a chegada de Jesus, Sua mensagem do Reino, e o chamado inicial aos discípulos. Esses versículos ressoam como um convite pessoal a cada um de nós: aceitar as boas notícias do Reino, arrepender-se e seguir a Cristo em Sua missão transformadora. Que, como discípulos contemporâneos, possamos responder a esse chamado com fé e prontidão, tornando-nos pescadores de pessoas em nosso contexto e tempo.
Versículo 14:
- Contexto: A prisão de João Batista marca uma transição significativa no ministério de Jesus. Ao se deslocar para a Galileia, Jesus dá início à Sua própria pregação.
- Raiz Hebraica/Grega: "Evangelho" (euangelion) tem raízes gregas que implicam "boas notícias" ou "mensagem de alegria." Jesus proclama não apenas ensinamentos, mas uma notícia transformadora sobre o Reino de Deus.
- Referências Bíblicas: O termo "Reino de Deus" conecta-se a profecias do Antigo Testamento, como Daniel 7:13-14, indicando o domínio messiânico e divino.
- Aplicação Pessoal: A chegada de Jesus traz consigo uma mensagem de esperança e redenção, desafiando-nos a receber as boas novas do Reino em nossas vidas.
Versículo 15:
- Contexto: Jesus anuncia a proximidade do Reino de Deus, sinalizando um momento crítico na história da redenção.
- Raiz Hebraica/Grega: "Arrependei-vos" (metanoeo) implica uma mudança completa de mente e direção. Jesus enfatiza não apenas a crença intelectual, mas uma transformação de vida.
- Referências Bíblicas: A ênfase no arrependimento reflete a continuidade com a mensagem dos profetas, como João Batista (Mateus 3:2).
- Aplicação Pessoal: A proclamação do Evangelho demanda uma resposta ativa de arrependimento e fé, convidando-nos a abandonar os caminhos do pecado e abraçar a mensagem transformadora de Cristo.
Versículo 16:
- Contexto: Jesus inicia o chamado de Seus primeiros discípulos nas margens do Mar da Galileia.
- Raiz Hebraica/Grega: A escolha de pescadores comuns destaca a soberania de Deus ao chamar aqueles que podem parecer improváveis.
- Referências Bíblicas: A tradição de Deus chamar pessoas comuns é evidente na escolha de Moisés e Davi, por exemplo.
- Aplicação Pessoal: O chamado de Jesus não está restrito a status ou habilidades percebidos; Ele chama aqueles dispostos a segui-Lo.
Versículo 17:
- Contexto: O convite de Jesus é transformador, mudando a vocação dos discípulos de pescadores de peixes para pescadores de pessoas.
- Raiz Hebraica/Grega: A metáfora destaca a ideia de busca ativa, semelhante à pesca. Jesus promete capacitá-los para uma missão divina.
- Referências Bíblicas: O chamado para ser "pescadores de homens" conecta-se ao papel profético de atrair pessoas para Deus (Jeremias 16:16).
- Aplicação Pessoal: O convite de Jesus transcende profissões e habilidades, convidando-nos a ser participantes ativos em Sua missão de redenção.
Os versículos 14-17 de Marcos 1 apresentam a chegada de Jesus, Sua mensagem do Reino, e o chamado inicial aos discípulos. Esses versículos ressoam como um convite pessoal a cada um de nós: aceitar as boas notícias do Reino, arrepender-se e seguir a Cristo em Sua missão transformadora. Que, como discípulos contemporâneos, possamos responder a esse chamado com fé e prontidão, tornando-nos pescadores de pessoas em nosso contexto e tempo.
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EBD 1° Trimestre De 2024 | CPAD Adultos – TEMA: O CORPO DE CRISTO – Origem, Natureza e Missão da Igreja no Mundo | Escola Biblica Dominical | Lição 04: A Igreja e o Reino de Deus
INTRODUÇÃO
A Bíblia apresenta Deus como um rei (Sl 47.6; 52.7) que exerce o seu governo e domina sobre tudo o que há (Sl 22.28). Sobre o seu reino, governa soberanamente. Nesta lição, apresentaremos uma compreensão do Reino de Deus a partir de sua natureza e da sua relação com a Igreja. Nesse aspecto, mostraremos o reino divino na sua dimensão universal e soberana, bem como sua realidade presente e futura. A Igreja é vista como parte desse reino e, por isso, Deus a estabeleceu para viver, pregar e manifestar a vida do reino divino.
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
A introdução destaca a representação bíblica de Deus como um rei soberano e apresenta a compreensão do Reino de Deus em sua dimensão universal e sua relação vital com a Igreja. Vamos analisar brevemente cada aspecto, incorporando raízes gregas e hebraicas, referências bíblicas e aplicação pessoal.
- Reino de Deus na Dimensão Universal:
- Raiz Hebraica/Grega: A palavra "reino" tem raízes gregas como "basileia" e hebraicas como "malkuth," ambas indicando domínio real e soberania.
- Referências Bíblicas: Os Salmos destacam Deus como rei (Sl 47.6) e Sua soberania sobre todas as nações (Sl 22.28).
- Aplicação Pessoal: Reconhecer o Reino de Deus em sua universalidade nos leva a submeter nossa vida à Sua autoridade divina.
- Reino de Deus na Dimensão Presente e Futura:
- Raiz Hebraica/Grega: A ideia de "tempo" (kairos) enfatiza a ocorrência oportuna e significativa do Reino na história.
- Referências Bíblicas: Jesus proclama a proximidade do Reino e exorta ao arrependimento (Mc 1.15), indicando sua realidade presente e futura.
- Aplicação Pessoal: Viver no Reino envolve responder ativamente ao chamado de arrependimento e fé em meio aos eventos temporais.
- A Igreja como Parte do Reino de Deus:
- Raiz Hebraica/Grega: A palavra "igreja" (ekklesia) significa "chamados para fora" e destaca a comunidade convocada por Deus.
- Referências Bíblicas: A Igreja é identificada como o povo de Deus, parte do Seu Reino (1 Pe 2.9).
- Aplicação Pessoal: Compreender a Igreja como parte do Reino implica viver em conformidade com os princípios divinos e contribuir para a manifestação do Reino na terra.
- A Missão da Igreja no Reino de Deus:
- Raiz Hebraica/Grega: A missão da Igreja é expressa na palavra "pregar" (kerusso), que denota proclamação pública e anúncio.
- Referências Bíblicas: A Grande Comissão instrui a Igreja a fazer discípulos e ensinar sobre o Reino (Mt 28.18-20).
- Aplicação Pessoal: A missão da Igreja transcende as paredes eclesiásticas, envolvendo-se ativamente na proclamação e vivência dos valores do Reino de Deus.
A compreensão do Reino de Deus, sua natureza universal e sua relação vital com a Igreja é essencial para a vida cristã. Que, ao internalizarmos esses princípios, possamos viver de acordo com a soberania divina, contribuindo para a manifestação do Reino na terra e cumprindo a missão confiada à Igreja.
A introdução destaca a representação bíblica de Deus como um rei soberano e apresenta a compreensão do Reino de Deus em sua dimensão universal e sua relação vital com a Igreja. Vamos analisar brevemente cada aspecto, incorporando raízes gregas e hebraicas, referências bíblicas e aplicação pessoal.
- Reino de Deus na Dimensão Universal:
- Raiz Hebraica/Grega: A palavra "reino" tem raízes gregas como "basileia" e hebraicas como "malkuth," ambas indicando domínio real e soberania.
- Referências Bíblicas: Os Salmos destacam Deus como rei (Sl 47.6) e Sua soberania sobre todas as nações (Sl 22.28).
- Aplicação Pessoal: Reconhecer o Reino de Deus em sua universalidade nos leva a submeter nossa vida à Sua autoridade divina.
- Reino de Deus na Dimensão Presente e Futura:
- Raiz Hebraica/Grega: A ideia de "tempo" (kairos) enfatiza a ocorrência oportuna e significativa do Reino na história.
- Referências Bíblicas: Jesus proclama a proximidade do Reino e exorta ao arrependimento (Mc 1.15), indicando sua realidade presente e futura.
- Aplicação Pessoal: Viver no Reino envolve responder ativamente ao chamado de arrependimento e fé em meio aos eventos temporais.
- A Igreja como Parte do Reino de Deus:
- Raiz Hebraica/Grega: A palavra "igreja" (ekklesia) significa "chamados para fora" e destaca a comunidade convocada por Deus.
- Referências Bíblicas: A Igreja é identificada como o povo de Deus, parte do Seu Reino (1 Pe 2.9).
- Aplicação Pessoal: Compreender a Igreja como parte do Reino implica viver em conformidade com os princípios divinos e contribuir para a manifestação do Reino na terra.
- A Missão da Igreja no Reino de Deus:
- Raiz Hebraica/Grega: A missão da Igreja é expressa na palavra "pregar" (kerusso), que denota proclamação pública e anúncio.
- Referências Bíblicas: A Grande Comissão instrui a Igreja a fazer discípulos e ensinar sobre o Reino (Mt 28.18-20).
- Aplicação Pessoal: A missão da Igreja transcende as paredes eclesiásticas, envolvendo-se ativamente na proclamação e vivência dos valores do Reino de Deus.
A compreensão do Reino de Deus, sua natureza universal e sua relação vital com a Igreja é essencial para a vida cristã. Que, ao internalizarmos esses princípios, possamos viver de acordo com a soberania divina, contribuindo para a manifestação do Reino na terra e cumprindo a missão confiada à Igreja.
PALAVRA CHAVE: REINO
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
A palavra "Reino" nas Escrituras tem raízes tanto hebraicas quanto gregas que carregam significados profundos. No Antigo Testamento, a palavra hebraica "malkuth" refere-se à realeza e soberania de Deus. Já no Novo Testamento, a palavra grega "basileia" está associada ao governo divino. Vamos explorar essa palavra-chave em sua riqueza teológica:
- Raiz Hebraica - "Malkuth":
- Significado: "Malkuth" expressa a realeza e o domínio de Deus sobre toda a criação. Reflete o governo soberano de Deus sobre Seu povo e o mundo.
- Referências Bíblicas: Salmo 103:19 declara: "O Senhor estabeleceu o seu trono nos céus, e o seu reino domina sobre tudo."
- Raiz Grega - "Basileia":
- Significado: "Basileia" destaca a autoridade régia e o domínio real de Deus. Refere-se ao reinado e governo efetivo do Senhor.
- Referências Bíblicas: Em Mateus 6:33, Jesus instrui: "Buscai, pois, em primeiro lugar, o seu reino e a sua justiça, e todas estas coisas vos serão acrescentadas."
- Reino de Deus na Dimensão Universal:
- Universalidade: O conceito de Reino de Deus abrange toda a criação, indicando que Sua soberania não conhece limites geográficos ou étnicos.
- Aplicação Pessoal: Reconhecer o Reino de Deus como universal nos desafia a submeter todas as áreas de nossas vidas à Sua autoridade.
- Reino de Deus na Dimensão Temporal:
- Tempo Oportuno: A palavra "kairos" destaca que o Reino de Deus irrompe na história de maneira oportuna e significativa.
- Aplicação Pessoal: Estar atento aos momentos oportunos do Reino nos desafia a responder prontamente ao chamado de Deus em nossa jornada temporal.
- A Igreja como Participante do Reino:
- Ekklesia e o Reino: A Igreja, entendida como "ekklesia" (chamados para fora), é parte ativa do Reino de Deus, convocada para manifestar Seus valores.
- Referências Bíblicas: 1 Pedro 2:9 destaca: "Mas vós sois a geração eleita, o sacerdócio real, a nação santa, o povo adquirido, para que anuncieis as virtudes daquele que vos chamou das trevas para a sua maravilhosa luz."
- Missão da Igreja no Reino:
- Proclamação e Testemunho: A missão da Igreja é proclamar as boas novas do Reino, testemunhando os valores divinos na sociedade.
- Referências Bíblicas: Mateus 24:14 destaca: "E será pregado este evangelho do reino por todo o mundo, para testemunho a todas as nações. Então, virá o fim."
A palavra-chave "Reino" encapsula a soberania, autoridade e governo divino. Reconhecer o Reino de Deus é abraçar uma perspectiva de vida alinhada com Seus princípios, participando ativamente na missão da Igreja de proclamar e viver os valores eternos do Reino em meio ao tempo e espaço. Que essa compreensão enriqueça nossa jornada espiritual e oriente nossas ações diárias.
A palavra "Reino" nas Escrituras tem raízes tanto hebraicas quanto gregas que carregam significados profundos. No Antigo Testamento, a palavra hebraica "malkuth" refere-se à realeza e soberania de Deus. Já no Novo Testamento, a palavra grega "basileia" está associada ao governo divino. Vamos explorar essa palavra-chave em sua riqueza teológica:
- Raiz Hebraica - "Malkuth":
- Significado: "Malkuth" expressa a realeza e o domínio de Deus sobre toda a criação. Reflete o governo soberano de Deus sobre Seu povo e o mundo.
- Referências Bíblicas: Salmo 103:19 declara: "O Senhor estabeleceu o seu trono nos céus, e o seu reino domina sobre tudo."
- Raiz Grega - "Basileia":
- Significado: "Basileia" destaca a autoridade régia e o domínio real de Deus. Refere-se ao reinado e governo efetivo do Senhor.
- Referências Bíblicas: Em Mateus 6:33, Jesus instrui: "Buscai, pois, em primeiro lugar, o seu reino e a sua justiça, e todas estas coisas vos serão acrescentadas."
- Reino de Deus na Dimensão Universal:
- Universalidade: O conceito de Reino de Deus abrange toda a criação, indicando que Sua soberania não conhece limites geográficos ou étnicos.
- Aplicação Pessoal: Reconhecer o Reino de Deus como universal nos desafia a submeter todas as áreas de nossas vidas à Sua autoridade.
- Reino de Deus na Dimensão Temporal:
- Tempo Oportuno: A palavra "kairos" destaca que o Reino de Deus irrompe na história de maneira oportuna e significativa.
- Aplicação Pessoal: Estar atento aos momentos oportunos do Reino nos desafia a responder prontamente ao chamado de Deus em nossa jornada temporal.
- A Igreja como Participante do Reino:
- Ekklesia e o Reino: A Igreja, entendida como "ekklesia" (chamados para fora), é parte ativa do Reino de Deus, convocada para manifestar Seus valores.
- Referências Bíblicas: 1 Pedro 2:9 destaca: "Mas vós sois a geração eleita, o sacerdócio real, a nação santa, o povo adquirido, para que anuncieis as virtudes daquele que vos chamou das trevas para a sua maravilhosa luz."
- Missão da Igreja no Reino:
- Proclamação e Testemunho: A missão da Igreja é proclamar as boas novas do Reino, testemunhando os valores divinos na sociedade.
- Referências Bíblicas: Mateus 24:14 destaca: "E será pregado este evangelho do reino por todo o mundo, para testemunho a todas as nações. Então, virá o fim."
A palavra-chave "Reino" encapsula a soberania, autoridade e governo divino. Reconhecer o Reino de Deus é abraçar uma perspectiva de vida alinhada com Seus princípios, participando ativamente na missão da Igreja de proclamar e viver os valores eternos do Reino em meio ao tempo e espaço. Que essa compreensão enriqueça nossa jornada espiritual e oriente nossas ações diárias.
I – A NATUREZA DO REINO DE DEUS
1- O Reino de Deus é universal. O salmista diz que “Deus é o Rei de toda a terra” (Sl 47.7) e, da mesma forma, Daniel afirma que Deus domina sobre o reino dos homens (Dn 4.25). Assim, as Escrituras revelam um importante aspecto da natureza do Reino de Deus: a sua universalidade. Deus é o Rei universal e, como tal, tem domínio absoluto sobre sua criação, sobre reinos e governos humanos, bem como ‘ sobre todas as hostes angelicais (Dn 4.35). Isso significa que nada nem ninguém está fora do seu domínio (Dn 2.21).
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
A Universalidade do Reino de Deus
1. Reino de Deus é Universal:
- Base Bíblica: O salmista afirma em Salmo 47.7: "Pois Deus é o Rei de toda a terra; cantai com inteligência." Daniel também reconhece a universalidade de Deus em Daniel 4.25: "Serás lançado fora do convívio dos homens, e a tua morada será com os animais do campo; far-te-ão comer erva como os bois, e serás molhado do orvalho do céu; e passarão sete tempos por cima de ti, até que conheças que o Altíssimo domina sobre o reino dos homens e o dá a quem quer."
Análise Profunda:
- Raiz Hebraica/Grega: A palavra "universal" expressa a ideia de abranger tudo, e a raiz hebraica "kol" denota "todo" ou "totalidade". Deus, como Rei universal, transcende fronteiras geográficas e governa sobre toda a criação.
- Contexto Teológico: A universalidade do Reino de Deus destaca Sua soberania sobre todas as esferas da existência, incluindo reinos terrenos e celestiais. Isso está alinhado com a visão bíblica de um Deus que não conhece limites em Sua autoridade.
Aplicação Pessoal:
Reconhecer a universalidade do Reino de Deus implica submissão a Sua autoridade em todas as áreas de nossas vidas. Nada está fora do alcance de Seu governo soberano. Isso nos desafia a viver em conformidade com os princípios divinos, confiantes de que a vontade de Deus prevalecerá em todas as circunstâncias.
2. Domínio sobre a Criação e Reinos Humanos:
- Base Bíblica: Daniel 4.35 proclama: "Todos os moradores da terra são como nada diante dele; e faz segundo a sua vontade no exército do céu e entre os moradores da terra; não há quem possa deter a sua mão, e lhe diga: Que fazes?"
Análise Profunda:
- Raiz Hebraica/Grega: A palavra "domínio" implica controle e soberania, refletindo a raiz grega "kyrios" que significa "senhor". Deus é Senhor sobre a criação e reinos humanos.
- Contexto Teológico: O domínio de Deus abrange não apenas a ordem celestial, mas também os assuntos terrenos. Seu governo não é restrito por limitações humanas, e Sua vontade prevalece incontestável.
Aplicação Pessoal:
Entender que Deus tem domínio sobre a criação e os reinos humanos oferece segurança e confiança. Isso nos lembra de confiar na providência divina, mesmo quando os eventos parecem fora de controle. A submissão à soberania de Deus traz paz ao coração.
3. Nada Fora do Seu Domínio:
- Base Bíblica: Daniel 2.21 afirma: "Ele muda os tempos e as estações; remove reis e estabelece reis; dá sabedoria aos sábios e conhecimento aos entendidos."
Análise Profunda:
- Raiz Hebraica/Grega: A palavra "nada" destaca a abrangência total e reflete a ideia hebraica de "ain," que significa "nada" ou "nulo".
- Contexto Teológico: Nada escapa ao domínio de Deus. Ele governa sobre eventos temporais, instituições humanas e distribui sabedoria de acordo com Sua vontade.
Aplicação Pessoal:
A compreensão de que nada está fora do domínio de Deus nos chama a confiar Nele em todas as circunstâncias. Isso nos encoraja a buscar Sua sabedoria e a reconhecer que Seu governo é soberano, mesmo quando não compreendemos plenamente Suas ações.
Conclusão:
A natureza universal do Reino de Deus revela Sua soberania sobre toda a criação e governança sobre reinos humanos. Essa compreensão profunda nos desafia a viver em submissão a Seu governo, confiando que Sua vontade prevalecerá em todas as áreas de nossas vidas.
A Universalidade do Reino de Deus
1. Reino de Deus é Universal:
- Base Bíblica: O salmista afirma em Salmo 47.7: "Pois Deus é o Rei de toda a terra; cantai com inteligência." Daniel também reconhece a universalidade de Deus em Daniel 4.25: "Serás lançado fora do convívio dos homens, e a tua morada será com os animais do campo; far-te-ão comer erva como os bois, e serás molhado do orvalho do céu; e passarão sete tempos por cima de ti, até que conheças que o Altíssimo domina sobre o reino dos homens e o dá a quem quer."
Análise Profunda:
- Raiz Hebraica/Grega: A palavra "universal" expressa a ideia de abranger tudo, e a raiz hebraica "kol" denota "todo" ou "totalidade". Deus, como Rei universal, transcende fronteiras geográficas e governa sobre toda a criação.
- Contexto Teológico: A universalidade do Reino de Deus destaca Sua soberania sobre todas as esferas da existência, incluindo reinos terrenos e celestiais. Isso está alinhado com a visão bíblica de um Deus que não conhece limites em Sua autoridade.
Aplicação Pessoal:
Reconhecer a universalidade do Reino de Deus implica submissão a Sua autoridade em todas as áreas de nossas vidas. Nada está fora do alcance de Seu governo soberano. Isso nos desafia a viver em conformidade com os princípios divinos, confiantes de que a vontade de Deus prevalecerá em todas as circunstâncias.
2. Domínio sobre a Criação e Reinos Humanos:
- Base Bíblica: Daniel 4.35 proclama: "Todos os moradores da terra são como nada diante dele; e faz segundo a sua vontade no exército do céu e entre os moradores da terra; não há quem possa deter a sua mão, e lhe diga: Que fazes?"
Análise Profunda:
- Raiz Hebraica/Grega: A palavra "domínio" implica controle e soberania, refletindo a raiz grega "kyrios" que significa "senhor". Deus é Senhor sobre a criação e reinos humanos.
- Contexto Teológico: O domínio de Deus abrange não apenas a ordem celestial, mas também os assuntos terrenos. Seu governo não é restrito por limitações humanas, e Sua vontade prevalece incontestável.
Aplicação Pessoal:
Entender que Deus tem domínio sobre a criação e os reinos humanos oferece segurança e confiança. Isso nos lembra de confiar na providência divina, mesmo quando os eventos parecem fora de controle. A submissão à soberania de Deus traz paz ao coração.
3. Nada Fora do Seu Domínio:
- Base Bíblica: Daniel 2.21 afirma: "Ele muda os tempos e as estações; remove reis e estabelece reis; dá sabedoria aos sábios e conhecimento aos entendidos."
Análise Profunda:
- Raiz Hebraica/Grega: A palavra "nada" destaca a abrangência total e reflete a ideia hebraica de "ain," que significa "nada" ou "nulo".
- Contexto Teológico: Nada escapa ao domínio de Deus. Ele governa sobre eventos temporais, instituições humanas e distribui sabedoria de acordo com Sua vontade.
Aplicação Pessoal:
A compreensão de que nada está fora do domínio de Deus nos chama a confiar Nele em todas as circunstâncias. Isso nos encoraja a buscar Sua sabedoria e a reconhecer que Seu governo é soberano, mesmo quando não compreendemos plenamente Suas ações.
Conclusão:
A natureza universal do Reino de Deus revela Sua soberania sobre toda a criação e governança sobre reinos humanos. Essa compreensão profunda nos desafia a viver em submissão a Seu governo, confiando que Sua vontade prevalecerá em todas as áreas de nossas vidas.
2- A soberania divina e os acontecimentos do mundo. Observamos que, embora o mundo siga o seu curso, Deus não perdeu nem deixou de exercer domínio sobre ele, tampouco sobre o universo criado. Um Deus que não tivesse o controle de tudo não seria Deus. Isso não significa dizer que Ele seja a causa de tudo o que acontece no mundo. Significa que, embora os homens e, até mesmo o Diabo e seus demônios, tenham liberdade e permissão para agirem neste mundo, contudo, essas ações não se sobrepõem à soberania de Deus. Assim Deus domina sobre todos (Sl 103.19).
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
Soberania Divina e Acontecimentos do Mundo
1. Soberania Divina:
- Base Bíblica: O Salmo 103:19 declara: "O Senhor estabeleceu o seu trono nos céus, e o seu reino domina sobre tudo."
Análise Profunda:
- Raiz Hebraica/Grega: A palavra "domina" provém da raiz hebraica "malak," que significa "reinar" ou "governar". Reflete a soberania absoluta de Deus.
- Contexto Teológico: A soberania divina implica autoridade e controle supremos. Deus não apenas observa, mas governa ativamente sobre todas as coisas.
Aplicação Pessoal:
Entender a soberania de Deus oferece segurança e confiança em meio às incertezas da vida. Sua autoridade transcende qualquer desafio ou evento, e podemos descansar na certeza de que Ele está no controle.
2. Controle Divino nos Acontecimentos do Mundo:
- Base Bíblica: Daniel 2:21 afirma: "Ele muda os tempos e as estações; remove reis e estabelece reis; dá sabedoria aos sábios e conhecimento aos entendidos."
Análise Profunda:
- Raiz Hebraica/Grega: A palavra "muda" está relacionada à ideia de transformação e é associada à palavra hebraica "shinneh".
- Contexto Teológico: Deus não é um observador passivo, mas atua ativamente na mudança de cenários, na ascensão e queda de líderes, e na distribuição de sabedoria.
Aplicação Pessoal:
Reconhecer o controle divino nos acontecimentos do mundo nos leva a confiar na providência de Deus. Ele é capaz de transformar situações aparentemente desfavoráveis para cumprir Seus propósitos.
3. Distinção entre Causa e Permissão:
- Base Bíblica: Daniel 4:35 proclama: "Todos os moradores da terra são como nada diante dele; e faz segundo a sua vontade no exército do céu e entre os moradores da terra; não há quem possa deter a sua mão, e lhe diga: Que fazes?"
Análise Profunda:
- Raiz Hebraica/Grega: A palavra "permissão" pode ser associada à ideia de Deus permitindo, mas não sendo a causa direta de todas as ações.
- Contexto Teológico: Deus permite a ação humana e demoníaca, mas Sua vontade prevalece. Ele não é a fonte do mal, mas tem o controle supremo sobre todas as coisas.
Aplicação Pessoal:
Entender a distinção entre a causa e a permissão nos eventos do mundo nos ajuda a não atribuir a Deus a responsabilidade pelo mal. Ele é bom, justo e soberano, permitindo o livre-arbítrio humano, mas mantendo Seu governo supremo.
Conclusão:
A compreensão da soberania divina sobre os acontecimentos do mundo destaca o governo ativo de Deus, Sua capacidade de transformar situações e Sua distinção entre causar e permitir. Isso nos convida a confiar na providência de Deus, sabendo que Sua vontade prevalecerá em todas as circunstâncias.
Soberania Divina e Acontecimentos do Mundo
1. Soberania Divina:
- Base Bíblica: O Salmo 103:19 declara: "O Senhor estabeleceu o seu trono nos céus, e o seu reino domina sobre tudo."
Análise Profunda:
- Raiz Hebraica/Grega: A palavra "domina" provém da raiz hebraica "malak," que significa "reinar" ou "governar". Reflete a soberania absoluta de Deus.
- Contexto Teológico: A soberania divina implica autoridade e controle supremos. Deus não apenas observa, mas governa ativamente sobre todas as coisas.
Aplicação Pessoal:
Entender a soberania de Deus oferece segurança e confiança em meio às incertezas da vida. Sua autoridade transcende qualquer desafio ou evento, e podemos descansar na certeza de que Ele está no controle.
2. Controle Divino nos Acontecimentos do Mundo:
- Base Bíblica: Daniel 2:21 afirma: "Ele muda os tempos e as estações; remove reis e estabelece reis; dá sabedoria aos sábios e conhecimento aos entendidos."
Análise Profunda:
- Raiz Hebraica/Grega: A palavra "muda" está relacionada à ideia de transformação e é associada à palavra hebraica "shinneh".
- Contexto Teológico: Deus não é um observador passivo, mas atua ativamente na mudança de cenários, na ascensão e queda de líderes, e na distribuição de sabedoria.
Aplicação Pessoal:
Reconhecer o controle divino nos acontecimentos do mundo nos leva a confiar na providência de Deus. Ele é capaz de transformar situações aparentemente desfavoráveis para cumprir Seus propósitos.
3. Distinção entre Causa e Permissão:
- Base Bíblica: Daniel 4:35 proclama: "Todos os moradores da terra são como nada diante dele; e faz segundo a sua vontade no exército do céu e entre os moradores da terra; não há quem possa deter a sua mão, e lhe diga: Que fazes?"
Análise Profunda:
- Raiz Hebraica/Grega: A palavra "permissão" pode ser associada à ideia de Deus permitindo, mas não sendo a causa direta de todas as ações.
- Contexto Teológico: Deus permite a ação humana e demoníaca, mas Sua vontade prevalece. Ele não é a fonte do mal, mas tem o controle supremo sobre todas as coisas.
Aplicação Pessoal:
Entender a distinção entre a causa e a permissão nos eventos do mundo nos ajuda a não atribuir a Deus a responsabilidade pelo mal. Ele é bom, justo e soberano, permitindo o livre-arbítrio humano, mas mantendo Seu governo supremo.
Conclusão:
A compreensão da soberania divina sobre os acontecimentos do mundo destaca o governo ativo de Deus, Sua capacidade de transformar situações e Sua distinção entre causar e permitir. Isso nos convida a confiar na providência de Deus, sabendo que Sua vontade prevalecerá em todas as circunstâncias.
3- O Reino de Deus, a nação de Israel e a Igreja. O Antigo Testamento revela que Deus escolheu um povo, Israel, para reinar sobre ele e através dele em um governo soberano e teocrático. Quando Israel estava organizado em um regime tribal, Deus reinava sobre ele (Nm 23.21), de forma soberana, exercendo o seu governo teocrático sobre seu antigo povo (Is 43-15)- Israel, por isso, era um reino sacerdotal (Êx 19-5,6). Dessa forma, quando escolheu Israel, Deus tinha 0 propósito de abençoar essa nação e, por meio dela, todos os povos (Gn 12.1-3; Is 45.21,22). Esse propósito se concretizou na pessoa de Jesus Cristo, o Filho de Davi, que por intermédio de sua morte e ressurreição estabeleceu a Igreja (Ef 2.14; Gl 3-14; 4-28; 1 Pe 2.9).
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
O Reino de Deus, a Nação de Israel e a Igreja
1. Governo Soberano sobre Israel:
- Base Bíblica: Números 23:21 afirma: "Não se vê iniquidade em Jacó, nem se vê injustiça em Israel; o Senhor, seu Deus, está com ele, e nele se ouve o grito de um rei."
Análise Profunda:
- Raiz Hebraica/Grega: A palavra "soberano" deriva da ideia de supremacia e reflete a raiz hebraica "shilte," que significa "governar" ou "ter domínio."
- Contexto Teológico: Deus exerceu governo soberano sobre Israel, escolhendo-o como Seu povo especial para estabelecer um governo teocrático.
Aplicação Pessoal:
A soberania de Deus sobre Israel destaca Sua escolha e cuidado específicos por esse povo. Isso nos lembra da importância de reconhecer a soberania divina em nossas vidas individuais.
2. Israel como Reino Sacerdotal:
- Base Bíblica: Êxodo 19:5-6 declara: "Agora, pois, se atentamente ouvirdes a minha voz e guardardes o meu pacto, então, sereis a minha propriedade peculiar dentre todos os povos; porque toda a terra é minha. E vós me sereis reino sacerdotal e nação santa. São estas as palavras que falarás aos filhos de Israel."
Análise Profunda:
- Raiz Hebraica/Grega: A palavra "sacerdotal" está associada à ideia de mediação e reflete a raiz hebraica "kohen," que significa "sacerdote."
- Contexto Teológico: Israel foi designado como um reino sacerdotal, chamado para mediar a presença de Deus entre as nações.
Aplicação Pessoal:
A identidade de Israel como reino sacerdotal ressalta a responsabilidade de ser um mediador da presença de Deus. Isso nos desafia a cumprir nosso papel como embaixadores de Cristo na atualidade.
3. Propósito de Abençoar Todas as Nações:
- Base Bíblica: Gênesis 12:1-3 destaca: "Ora, o Senhor disse a Abrão: Sai-te da tua terra, da tua parentela e da casa de teu pai, para a terra que eu te mostrarei. Eu farei de ti uma grande nação, e te abençoarei, e te engrandecerei o nome. Sê tu uma bênção! Abençoarei os que te abençoarem e amaldiçoarei os que te amaldiçoarem; em ti serão benditas todas as famílias da terra."
Análise Profunda:
- Raiz Hebraica/Grega: A palavra "abençoar" está relacionada à ideia de conceder bênçãos e reflete a raiz hebraica "barak."
- Contexto Teológico: O propósito de Deus ao escolher Israel era abençoar todas as famílias da terra por meio desse povo.
Aplicação Pessoal:
O propósito divino de abençoar todas as nações através de Israel destaca a missão global de Deus. Isso nos desafia a ser instrumentos de bênção para o mundo ao nosso redor.
4. Cumprimento em Jesus Cristo e a Igreja:
- Base Bíblica: Efésios 2:14 proclama: "Porque ele é a nossa paz, o qual de ambos fez um; e, tendo derribado a parede da separação que estava no meio, a inimizade."
Análise Profunda:
- Raiz Hebraica/Grega: A palavra "paz" reflete a ideia de reconciliação e harmonia, associada à raiz grega "eirene."
- Contexto Teológico: Jesus Cristo, descendente de Davi, cumpriu o propósito divino ao estabelecer a Igreja como um novo povo de Deus.
Aplicação Pessoal:
O cumprimento em Jesus Cristo e na Igreja ressalta a importância da reconciliação e unidade em Cristo. Somos chamados a viver como uma comunidade que reflete os propósitos divinos.
Conclusão:
A relação entre o Reino de Deus, a nação de Israel e a Igreja destaca a soberania divina, o papel mediador de Israel, o propósito global de abençoar todas as nações e o cumprimento em Jesus Cristo. Isso nos leva a reconhecer a continuidade dos planos divinos ao longo da história e a participar ativamente do propósito de Deus em nossa geração.
O Reino de Deus, a Nação de Israel e a Igreja
1. Governo Soberano sobre Israel:
- Base Bíblica: Números 23:21 afirma: "Não se vê iniquidade em Jacó, nem se vê injustiça em Israel; o Senhor, seu Deus, está com ele, e nele se ouve o grito de um rei."
Análise Profunda:
- Raiz Hebraica/Grega: A palavra "soberano" deriva da ideia de supremacia e reflete a raiz hebraica "shilte," que significa "governar" ou "ter domínio."
- Contexto Teológico: Deus exerceu governo soberano sobre Israel, escolhendo-o como Seu povo especial para estabelecer um governo teocrático.
Aplicação Pessoal:
A soberania de Deus sobre Israel destaca Sua escolha e cuidado específicos por esse povo. Isso nos lembra da importância de reconhecer a soberania divina em nossas vidas individuais.
2. Israel como Reino Sacerdotal:
- Base Bíblica: Êxodo 19:5-6 declara: "Agora, pois, se atentamente ouvirdes a minha voz e guardardes o meu pacto, então, sereis a minha propriedade peculiar dentre todos os povos; porque toda a terra é minha. E vós me sereis reino sacerdotal e nação santa. São estas as palavras que falarás aos filhos de Israel."
Análise Profunda:
- Raiz Hebraica/Grega: A palavra "sacerdotal" está associada à ideia de mediação e reflete a raiz hebraica "kohen," que significa "sacerdote."
- Contexto Teológico: Israel foi designado como um reino sacerdotal, chamado para mediar a presença de Deus entre as nações.
Aplicação Pessoal:
A identidade de Israel como reino sacerdotal ressalta a responsabilidade de ser um mediador da presença de Deus. Isso nos desafia a cumprir nosso papel como embaixadores de Cristo na atualidade.
3. Propósito de Abençoar Todas as Nações:
- Base Bíblica: Gênesis 12:1-3 destaca: "Ora, o Senhor disse a Abrão: Sai-te da tua terra, da tua parentela e da casa de teu pai, para a terra que eu te mostrarei. Eu farei de ti uma grande nação, e te abençoarei, e te engrandecerei o nome. Sê tu uma bênção! Abençoarei os que te abençoarem e amaldiçoarei os que te amaldiçoarem; em ti serão benditas todas as famílias da terra."
Análise Profunda:
- Raiz Hebraica/Grega: A palavra "abençoar" está relacionada à ideia de conceder bênçãos e reflete a raiz hebraica "barak."
- Contexto Teológico: O propósito de Deus ao escolher Israel era abençoar todas as famílias da terra por meio desse povo.
Aplicação Pessoal:
O propósito divino de abençoar todas as nações através de Israel destaca a missão global de Deus. Isso nos desafia a ser instrumentos de bênção para o mundo ao nosso redor.
4. Cumprimento em Jesus Cristo e a Igreja:
- Base Bíblica: Efésios 2:14 proclama: "Porque ele é a nossa paz, o qual de ambos fez um; e, tendo derribado a parede da separação que estava no meio, a inimizade."
Análise Profunda:
- Raiz Hebraica/Grega: A palavra "paz" reflete a ideia de reconciliação e harmonia, associada à raiz grega "eirene."
- Contexto Teológico: Jesus Cristo, descendente de Davi, cumpriu o propósito divino ao estabelecer a Igreja como um novo povo de Deus.
Aplicação Pessoal:
O cumprimento em Jesus Cristo e na Igreja ressalta a importância da reconciliação e unidade em Cristo. Somos chamados a viver como uma comunidade que reflete os propósitos divinos.
Conclusão:
A relação entre o Reino de Deus, a nação de Israel e a Igreja destaca a soberania divina, o papel mediador de Israel, o propósito global de abençoar todas as nações e o cumprimento em Jesus Cristo. Isso nos leva a reconhecer a continuidade dos planos divinos ao longo da história e a participar ativamente do propósito de Deus em nossa geração.
SINOPSE I
As Escrituras Sagradas revelam a universalidade do Reino de Deus, bem como o seu propósito específico para com Israel e a Igreja.
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AUXÍLIO TEOLÓGICO
II – A IGREJA E AS DIMENSÕES DO REINO DE DEUS
1- O Reino de Deus como realidade presente. Nos Evangelhos, vemos Jesus chamando a atenção para a dimensão presente do Reino de Deus. Por exemplo, Mateus registra Jesus libertando e curando um endemoninhado cego e mudo (Mt 12.22). Esse fato extraordinário provocou o ciúme e a ira dos fariseus que o acusaram de fazer isso pelo poder de Belzebu (Mt 12.24). A resposta de Jesus foi reveladora: “Mas, se eu expulso os demônios pelo Espírito de Deus, é conseguintemente chegado a vós o Reino de Deus” (Mt 12.28). Nessas palavras do Senhor, vemos um aspecto importantíssimo na compreensão da identidade do Reino de Deus: a sua realidade presente. Em outras palavras, com advento de Jesus, o Reino de Deus já estava presente entre os homens. Nosso Senhor disse que o Reino de Deus havia chegado (Mt 3.2). Logo, esse reino não é algo subjetivo, mas concreto, real.
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
A Igreja e as Dimensões do Reino de Deus
1. O Reino de Deus como Realidade Presente:
- Base Bíblica: Mateus 12:28 registra as palavras de Jesus: "Mas, se eu expulso os demônios pelo Espírito de Deus, é chegado a vós o Reino de Deus."
Análise Profunda:
- Raiz Hebraica/Grega: A expressão "é chegado" deriva da palavra grega "ephthasen," que carrega a ideia de ter se aproximado ou chegado.
- Contexto Teológico: Jesus destaca que Sua obra de expulsar demônios é um sinal tangível da presença iminente do Reino de Deus.
Aplicação Pessoal:
Entender a realidade presente do Reino de Deus nos desafia a reconhecer os sinais da Sua presença em nossa vida cotidiana. Somos chamados a viver de maneira que manifeste o Reino ao nosso redor.
2. Identidade do Reino de Deus:
- Base Bíblica: Mateus 3:2 relata: "Arrependei-vos, porque é chegado o Reino dos céus."
Análise Profunda:
- Raiz Hebraica/Grega: A palavra "arrependei-vos" está associada à mudança de mente e coração, sendo derivada da raiz grega "metanoeite."
- Contexto Teológico: O chamado ao arrependimento está diretamente ligado à chegada do Reino de Deus, indicando a necessidade de uma transformação interior.
Aplicação Pessoal:
O convite ao arrependimento revela que a entrada no Reino de Deus envolve uma mudança profunda em nossas atitudes e perspectivas. Isso nos desafia a examinar constantemente nossas vidas à luz do Reino.
3. Concretude e Realidade do Reino:
- Base Bíblica: Mateus 12:22-24 apresenta o episódio do endemoninhado cego e mudo, desencadeando a resposta de Jesus sobre o Reino de Deus.
Análise Profunda:
- Raiz Hebraica/Grega: A palavra "realidade" destaca a concretude da presença do Reino e se relaciona à palavra grega "aletheia," que significa verdade.
- Contexto Teológico: O milagre realizado por Jesus serve como evidência concreta da realidade presente do Reino de Deus, desafiando as acusações dos fariseus.
Aplicação Pessoal:
Assim como os milagres de Jesus autenticaram a realidade do Reino, somos chamados a viver vidas que testemunhem a verdade e autenticidade do Reino de Deus em nosso meio.
4. Desafio à Percepção Correta do Reino:
- Base Bíblica: Mateus 12:24 relata a acusação dos fariseus: "Este não expulsa os demônios senão por Belzebu, príncipe dos demônios."
Análise Profunda:
- Raiz Hebraica/Grega: A acusação dos fariseus revela a resistência à percepção correta do Reino, destacando a palavra grega "diabolos" para Satanás.
- Contexto Teológico: A oposição dos fariseus ilustra a luta contra a compreensão verdadeira do Reino, associando-o erroneamente ao maligno.
Aplicação Pessoal:
Assim como Jesus enfrentou falsas acusações, somos desafiados a resistir às interpretações equivocadas do Reino de Deus e buscar uma compreensão fundamentada na verdade.
Conclusão:
A compreensão do Reino de Deus como uma realidade presente destaca a necessidade de arrependimento, a identidade transformadora do Reino e a concretude dos sinais de sua presença. Enfrentar os desafios à percepção correta do Reino nos motiva a viver de maneira que reflita fielmente a verdade e autenticidade do governo divino em nossas vidas.
A Igreja e as Dimensões do Reino de Deus
1. O Reino de Deus como Realidade Presente:
- Base Bíblica: Mateus 12:28 registra as palavras de Jesus: "Mas, se eu expulso os demônios pelo Espírito de Deus, é chegado a vós o Reino de Deus."
Análise Profunda:
- Raiz Hebraica/Grega: A expressão "é chegado" deriva da palavra grega "ephthasen," que carrega a ideia de ter se aproximado ou chegado.
- Contexto Teológico: Jesus destaca que Sua obra de expulsar demônios é um sinal tangível da presença iminente do Reino de Deus.
Aplicação Pessoal:
Entender a realidade presente do Reino de Deus nos desafia a reconhecer os sinais da Sua presença em nossa vida cotidiana. Somos chamados a viver de maneira que manifeste o Reino ao nosso redor.
2. Identidade do Reino de Deus:
- Base Bíblica: Mateus 3:2 relata: "Arrependei-vos, porque é chegado o Reino dos céus."
Análise Profunda:
- Raiz Hebraica/Grega: A palavra "arrependei-vos" está associada à mudança de mente e coração, sendo derivada da raiz grega "metanoeite."
- Contexto Teológico: O chamado ao arrependimento está diretamente ligado à chegada do Reino de Deus, indicando a necessidade de uma transformação interior.
Aplicação Pessoal:
O convite ao arrependimento revela que a entrada no Reino de Deus envolve uma mudança profunda em nossas atitudes e perspectivas. Isso nos desafia a examinar constantemente nossas vidas à luz do Reino.
3. Concretude e Realidade do Reino:
- Base Bíblica: Mateus 12:22-24 apresenta o episódio do endemoninhado cego e mudo, desencadeando a resposta de Jesus sobre o Reino de Deus.
Análise Profunda:
- Raiz Hebraica/Grega: A palavra "realidade" destaca a concretude da presença do Reino e se relaciona à palavra grega "aletheia," que significa verdade.
- Contexto Teológico: O milagre realizado por Jesus serve como evidência concreta da realidade presente do Reino de Deus, desafiando as acusações dos fariseus.
Aplicação Pessoal:
Assim como os milagres de Jesus autenticaram a realidade do Reino, somos chamados a viver vidas que testemunhem a verdade e autenticidade do Reino de Deus em nosso meio.
4. Desafio à Percepção Correta do Reino:
- Base Bíblica: Mateus 12:24 relata a acusação dos fariseus: "Este não expulsa os demônios senão por Belzebu, príncipe dos demônios."
Análise Profunda:
- Raiz Hebraica/Grega: A acusação dos fariseus revela a resistência à percepção correta do Reino, destacando a palavra grega "diabolos" para Satanás.
- Contexto Teológico: A oposição dos fariseus ilustra a luta contra a compreensão verdadeira do Reino, associando-o erroneamente ao maligno.
Aplicação Pessoal:
Assim como Jesus enfrentou falsas acusações, somos desafiados a resistir às interpretações equivocadas do Reino de Deus e buscar uma compreensão fundamentada na verdade.
Conclusão:
A compreensão do Reino de Deus como uma realidade presente destaca a necessidade de arrependimento, a identidade transformadora do Reino e a concretude dos sinais de sua presença. Enfrentar os desafios à percepção correta do Reino nos motiva a viver de maneira que reflita fielmente a verdade e autenticidade do governo divino em nossas vidas.
2- Onde está o Reino de Deus? O Reino de Deus como realidade presente não está relacionado ao espaço geográfico, mas com a presença de Jesus, pois onde a presença dEle está, o Reino de Deus se manifesta (Lc 17.20,21). Em outras palavras, toda vez que pessoas são salvas (At 8.12), curadas e libertadas do poder do Diabo (At 8.6,7), o Reino de Deus está presente (Rm 14.17; 1 Co 4.20). Ora, o Reino de Deus estava presente no ministério de Jesus, pois Ele mesmo era a manifestação do reino, estava presente no ministério apostólico na Igreja Primitiva e, finalmente, está presente por intermédio da Igreja de Cristo da presente era.
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
Onde Está o Reino de Deus?
1. A Não Limitação Espacial do Reino de Deus:
- Base Bíblica: Lucas 17:20-21 registra as palavras de Jesus: "O Reino de Deus não vem com aparência exterior. Nem dirão: Ei-lo aqui! Ou: Lá está! Porque o Reino de Deus está dentro de vós."
Análise Profunda:
- Raiz Hebraica/Grega: A palavra "dentro" em grego é "entos," indicando uma localização interna, não vinculada a um espaço geográfico.
- Contexto Teológico: Jesus enfatiza que o Reino de Deus não é limitado por fronteiras geográficas, mas está presente onde Ele é reconhecido e governa no coração das pessoas.
Aplicação Pessoal:
Compreender que o Reino de Deus não está restrito a uma localização física desafia-nos a reconhecer Sua soberania em todas as áreas de nossas vidas, independentemente de nossa localização geográfica.
2. Manifestação do Reino na Salvação, Cura e Libertação:
- Base Bíblica: Atos 8:12 destaca: "Mas, como cressem em Filipe, que lhes pregava acerca do Reino de Deus e do nome de Jesus Cristo, se batizavam, tanto homens como mulheres."
Análise Profunda:
- Raiz Hebraica/Grega: A palavra "cressem" em grego é "pisteuontes," relacionada à fé e confiança na mensagem do Reino.
- Contexto Teológico: A manifestação do Reino é evidenciada na resposta de fé das pessoas, expressa por meio do batismo, indicando a transformação interior.
Aplicação Pessoal:
A manifestação do Reino na salvação, cura e libertação destaca a importância da fé e resposta pessoal à mensagem de Jesus. Isso nos desafia a viver vidas transformadas pelo poder do Reino.
3. Presença do Reino no Ministério de Jesus e na Igreja Primitiva:
- Base Bíblica: Romanos 14:17 declara: "Porque o Reino de Deus não é comida nem bebida, mas justiça, e paz, e alegria no Espírito Santo."
Análise Profunda:
- Raiz Hebraica/Grega: A palavra "justiça" em grego é "dikaiosyne," denotando a equidade e retidão do Reino.
- Contexto Teológico: Paulo destaca que o Reino não está ligado a práticas externas, mas à justiça, paz e alegria que emanam da presença do Espírito Santo.
Aplicação Pessoal:
A compreensão do Reino como justiça, paz e alegria desafia-nos a buscar esses aspectos em nossas vidas diárias, refletindo a presença contínua do Reino.
4. Continuidade da Presença do Reino na Igreja Atual:
- Base Bíblica: 1 Coríntios 4:20 afirma: "Porque o Reino de Deus não consiste em palavras, mas em poder."
Análise Profunda:
- Raiz Hebraica/Grega: A palavra "poder" em grego é "dunamis," relacionada à capacidade sobrenatural de Deus.
- Contexto Teológico: Paulo destaca a natureza sobrenatural do Reino, indicando que sua presença na igreja é manifesta pelo poder de Deus.
Aplicação Pessoal:
Entender que o Reino não é apenas teórico, mas manifesta-se pelo poder divino desafia-nos a buscar a presença ativa do Reino em nossa comunidade cristã e vidas individuais.
Conclusão:
A não limitação espacial do Reino de Deus, sua manifestação na salvação, cura e libertação, a presença no ministério de Jesus e na Igreja Primitiva, bem como a continuidade na igreja atual, destacam a abrangência e a constância da presença do Reino. Isso nos encoraja a reconhecer, buscar e viver de acordo com a manifestação contínua do governo divino em nossas vidas e na comunidade cristã.
Onde Está o Reino de Deus?
1. A Não Limitação Espacial do Reino de Deus:
- Base Bíblica: Lucas 17:20-21 registra as palavras de Jesus: "O Reino de Deus não vem com aparência exterior. Nem dirão: Ei-lo aqui! Ou: Lá está! Porque o Reino de Deus está dentro de vós."
Análise Profunda:
- Raiz Hebraica/Grega: A palavra "dentro" em grego é "entos," indicando uma localização interna, não vinculada a um espaço geográfico.
- Contexto Teológico: Jesus enfatiza que o Reino de Deus não é limitado por fronteiras geográficas, mas está presente onde Ele é reconhecido e governa no coração das pessoas.
Aplicação Pessoal:
Compreender que o Reino de Deus não está restrito a uma localização física desafia-nos a reconhecer Sua soberania em todas as áreas de nossas vidas, independentemente de nossa localização geográfica.
2. Manifestação do Reino na Salvação, Cura e Libertação:
- Base Bíblica: Atos 8:12 destaca: "Mas, como cressem em Filipe, que lhes pregava acerca do Reino de Deus e do nome de Jesus Cristo, se batizavam, tanto homens como mulheres."
Análise Profunda:
- Raiz Hebraica/Grega: A palavra "cressem" em grego é "pisteuontes," relacionada à fé e confiança na mensagem do Reino.
- Contexto Teológico: A manifestação do Reino é evidenciada na resposta de fé das pessoas, expressa por meio do batismo, indicando a transformação interior.
Aplicação Pessoal:
A manifestação do Reino na salvação, cura e libertação destaca a importância da fé e resposta pessoal à mensagem de Jesus. Isso nos desafia a viver vidas transformadas pelo poder do Reino.
3. Presença do Reino no Ministério de Jesus e na Igreja Primitiva:
- Base Bíblica: Romanos 14:17 declara: "Porque o Reino de Deus não é comida nem bebida, mas justiça, e paz, e alegria no Espírito Santo."
Análise Profunda:
- Raiz Hebraica/Grega: A palavra "justiça" em grego é "dikaiosyne," denotando a equidade e retidão do Reino.
- Contexto Teológico: Paulo destaca que o Reino não está ligado a práticas externas, mas à justiça, paz e alegria que emanam da presença do Espírito Santo.
Aplicação Pessoal:
A compreensão do Reino como justiça, paz e alegria desafia-nos a buscar esses aspectos em nossas vidas diárias, refletindo a presença contínua do Reino.
4. Continuidade da Presença do Reino na Igreja Atual:
- Base Bíblica: 1 Coríntios 4:20 afirma: "Porque o Reino de Deus não consiste em palavras, mas em poder."
Análise Profunda:
- Raiz Hebraica/Grega: A palavra "poder" em grego é "dunamis," relacionada à capacidade sobrenatural de Deus.
- Contexto Teológico: Paulo destaca a natureza sobrenatural do Reino, indicando que sua presença na igreja é manifesta pelo poder de Deus.
Aplicação Pessoal:
Entender que o Reino não é apenas teórico, mas manifesta-se pelo poder divino desafia-nos a buscar a presença ativa do Reino em nossa comunidade cristã e vidas individuais.
Conclusão:
A não limitação espacial do Reino de Deus, sua manifestação na salvação, cura e libertação, a presença no ministério de Jesus e na Igreja Primitiva, bem como a continuidade na igreja atual, destacam a abrangência e a constância da presença do Reino. Isso nos encoraja a reconhecer, buscar e viver de acordo com a manifestação contínua do governo divino em nossas vidas e na comunidade cristã.
3- O Reino de Deus como realidade futura. Assim como o Reino de Deus possui uma dimensão presente, ele também possui uma dimensão futura. Esse é o aspecto escatológico do Reino de Deus. Escrevendo aos coríntios, o apóstolo Paulo destaca os tipos de pessoas que ficariam de fora desse reino vindouro (1 Co 6.9,10). Embora o Reino de Deus seja uma realidade presente hoje e mesmo sendo possível já experimentá-la agora (Hb 6.5), contudo, ele se manifestará na sua plenitude na era vindoura (Mt 13.49). O Milênio, o reinado de mil anos sobre a Terra, faz parte dessa dimensão futura do Reino de Deus (Ap 20.1-5).
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
A Dimensão Futura do Reino de Deus
1. Aspecto Escatológico do Reino de Deus:
- Base Bíblica: 1 Coríntios 6:9-10 menciona: "Não sabeis que os injustos não herdarão o Reino de Deus? Não vos enganeis: nem impuros, nem idólatras, nem adúlteros, nem efeminados, nem sodomitas, nem ladrões, nem avarentos, nem bêbados, nem maldizentes, nem roubadores herdarão o Reino de Deus."
Análise Profunda:
- Raiz Hebraica/Grega: A palavra "herdar" em grego é "kléronomeó," enfatizando a participação na herança divina.
- Contexto Teológico: Paulo destaca a necessidade de uma vida transformada para herdar o Reino, introduzindo a dimensão futura e escatológica do Reino de Deus.
Aplicação Pessoal:
O entendimento da dimensão futura do Reino desafia-nos a viver vidas santificadas e alinhadas com os princípios do Reino desde agora, preparando-nos para a herança completa no futuro.
2. A Realidade Presente e a Experiência Antecipada do Reino:
- Base Bíblica: Hebreus 6:5 afirma: "e provaram a boa palavra de Deus e os poderes do mundo vindouro."
Análise Profunda:
- Raiz Hebraica/Grega: A expressão "mundo vindouro" em grego é "mellontos aionos," indicando a era futura e a manifestação plena do Reino.
- Contexto Teológico: A experiência antecipada do Reino é evidenciada pela participação nos poderes divinos, preparando os crentes para a plenitude escatológica.
Aplicação Pessoal:
Reconhecer a realidade presente e a antecipação do Reino desafia-nos a viver uma vida cheia do Espírito, experimentando os sinais e poderes do Reino em nossa jornada cristã.
3. O Milênio e a Dimensão Futura do Reino de Deus:
- Base Bíblica: Apocalipse 20:1-5 descreve o Milênio: "Vi também tronos, e assentaram-se sobre eles, e foi-lhes dado o poder de julgar... e viveram e reinaram com Cristo durante mil anos."
Análise Profunda:
- Raiz Hebraica/Grega: A palavra "Milênio" em grego é "chilias," denotando um período de mil anos.
- Contexto Teológico: A visão milenarista destaca uma fase específica da dimensão futura do Reino, onde Cristo reinará sobre a Terra.
Aplicação Pessoal:
Compreender o Milênio desafia-nos a viver com uma perspectiva eterna, investindo na construção do Reino de Deus aqui na Terra enquanto aguardamos a consumação final.
Conclusão:
A dimensão futura do Reino de Deus, destacada pelo aspecto escatológico, a experiência antecipada e o Milênio, oferece uma visão abrangente da consumação do propósito divino. Essa compreensão inspira uma espera ativa e uma vida alinhada com os valores do Reino, reconhecendo o presente como uma preparação para a plenitude futura.
A Dimensão Futura do Reino de Deus
1. Aspecto Escatológico do Reino de Deus:
- Base Bíblica: 1 Coríntios 6:9-10 menciona: "Não sabeis que os injustos não herdarão o Reino de Deus? Não vos enganeis: nem impuros, nem idólatras, nem adúlteros, nem efeminados, nem sodomitas, nem ladrões, nem avarentos, nem bêbados, nem maldizentes, nem roubadores herdarão o Reino de Deus."
Análise Profunda:
- Raiz Hebraica/Grega: A palavra "herdar" em grego é "kléronomeó," enfatizando a participação na herança divina.
- Contexto Teológico: Paulo destaca a necessidade de uma vida transformada para herdar o Reino, introduzindo a dimensão futura e escatológica do Reino de Deus.
Aplicação Pessoal:
O entendimento da dimensão futura do Reino desafia-nos a viver vidas santificadas e alinhadas com os princípios do Reino desde agora, preparando-nos para a herança completa no futuro.
2. A Realidade Presente e a Experiência Antecipada do Reino:
- Base Bíblica: Hebreus 6:5 afirma: "e provaram a boa palavra de Deus e os poderes do mundo vindouro."
Análise Profunda:
- Raiz Hebraica/Grega: A expressão "mundo vindouro" em grego é "mellontos aionos," indicando a era futura e a manifestação plena do Reino.
- Contexto Teológico: A experiência antecipada do Reino é evidenciada pela participação nos poderes divinos, preparando os crentes para a plenitude escatológica.
Aplicação Pessoal:
Reconhecer a realidade presente e a antecipação do Reino desafia-nos a viver uma vida cheia do Espírito, experimentando os sinais e poderes do Reino em nossa jornada cristã.
3. O Milênio e a Dimensão Futura do Reino de Deus:
- Base Bíblica: Apocalipse 20:1-5 descreve o Milênio: "Vi também tronos, e assentaram-se sobre eles, e foi-lhes dado o poder de julgar... e viveram e reinaram com Cristo durante mil anos."
Análise Profunda:
- Raiz Hebraica/Grega: A palavra "Milênio" em grego é "chilias," denotando um período de mil anos.
- Contexto Teológico: A visão milenarista destaca uma fase específica da dimensão futura do Reino, onde Cristo reinará sobre a Terra.
Aplicação Pessoal:
Compreender o Milênio desafia-nos a viver com uma perspectiva eterna, investindo na construção do Reino de Deus aqui na Terra enquanto aguardamos a consumação final.
Conclusão:
A dimensão futura do Reino de Deus, destacada pelo aspecto escatológico, a experiência antecipada e o Milênio, oferece uma visão abrangente da consumação do propósito divino. Essa compreensão inspira uma espera ativa e uma vida alinhada com os valores do Reino, reconhecendo o presente como uma preparação para a plenitude futura.
EBD 1° Trimestre De 2024 | CPAD Adultos – TEMA: O CORPO DE CRISTO – Origem, Natureza e Missão da Igreja no Mundo | Escola Biblica Dominical | Lição 04: A Igreja e o Reino de Deus
SINOPSE II
O Reino de Deus possui uma dimensão presente, mas ele também possui uma dimensão futura, ou seja, escatológica.
III – A IGREJA NO CONTEXTO DO REINO DE DEUS
1- A distinção entre Igreja e Reino de Deus. Deve ser destacado que a Igreja faz parte do Reino de Deus. Contudo, ela não é o Reino de Deus em toda a sua expressão. O Reino de Deus é mais amplo e envolve todo o povo de Deus na Antiga bem como na Nova Aliança. A Igreja, mesmo inserida no contexto do reino, não existia no Antigo Testamento, todavia, o Reino de Deus já existia no Antigo Pacto. Assim como debaixo do Antigo Pacto, em que Israel era a comunidade do reino (Êx 19.5,6), a Igreja é a comunidade do reino no Novo Pacto (1 Pe 2.9).
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
Distinção entre Igreja e Reino de Deus
1. A Igreja como Parte do Reino de Deus:
- Base Bíblica: 1 Pedro 2:9 declara: "Vós, porém, sois a geração eleita, o sacerdócio real, a nação santa, o povo adquirido, para que anuncieis as virtudes daquele que vos chamou das trevas para a sua maravilhosa luz."
Análise Profunda:
- Raiz Hebraica/Grega: A expressão "nação santa" em grego é "genos hagion," enfatizando a identidade peculiar do povo de Deus.
- Contexto Teológico: A Igreja é identificada como parte do Reino de Deus, uma geração escolhida para proclamar as virtudes do Rei.
Aplicação Pessoal:
Reconhecer nossa identidade como parte do Reino desafia-nos a viver em conformidade com a luz divina, testemunhando as grandezas do Rei que nos chamou.
2. Distinção entre Igreja e Reino:
- Base Bíblica: Êxodo 19:5-6 revela a comunidade do reino no Antigo Pacto: "Agora, pois, se atentamente ouvirdes a minha voz e guardardes o meu pacto, então, sereis a minha propriedade peculiar dentre todos os povos, porque toda a terra é minha."
Análise Profunda:
- Raiz Hebraica/Grega: A palavra "propriedade peculiar" em hebraico é "segulah," indicando um tesouro especial.
- Contexto Teológico: A distinção entre Igreja e Reino destaca que, embora a Igreja seja a comunidade do reino no Novo Pacto, o Reino de Deus transcende a existência da Igreja.
Aplicação Pessoal:
Compreender a distinção desafia-nos a valorizar nossa identidade como povo peculiar, enquanto reconhecemos a vastidão do Reino de Deus que abrange toda a criação.
3. Continuidade do Reino de Deus nos Pactos:
- Base Bíblica: Êxodo 19:5-6 (Antigo Pacto) e 1 Pedro 2:9 (Novo Pacto) evidenciam a continuidade da comunidade do reino.
Análise Profunda:
- Raiz Hebraica/Grega: A palavra "pacto" em hebraico é "berith," e em grego é "diathēkē," enfatizando a aliança divina.
- Contexto Teológico: A Igreja, como a comunidade do reino no Novo Pacto, representa a continuidade da relação especial que Deus estabeleceu com Seu povo.
Aplicação Pessoal:
Reconhecer a continuidade desafia-nos a viver em consonância com os princípios divinos, compreendendo nossa participação na história contínua do Reino de Deus.
Conclusão:
A distinção entre Igreja e Reino ressalta a identidade única da Igreja como povo escolhido, ao mesmo tempo em que destaca a amplitude do Reino de Deus que abraça toda a história da redenção. Essa compreensão inspira um compromisso profundo com a missão da Igreja no contexto do Reino, proclamando as virtudes do Rei que nos chamou das trevas para Sua maravilhosa luz.
Distinção entre Igreja e Reino de Deus
1. A Igreja como Parte do Reino de Deus:
- Base Bíblica: 1 Pedro 2:9 declara: "Vós, porém, sois a geração eleita, o sacerdócio real, a nação santa, o povo adquirido, para que anuncieis as virtudes daquele que vos chamou das trevas para a sua maravilhosa luz."
Análise Profunda:
- Raiz Hebraica/Grega: A expressão "nação santa" em grego é "genos hagion," enfatizando a identidade peculiar do povo de Deus.
- Contexto Teológico: A Igreja é identificada como parte do Reino de Deus, uma geração escolhida para proclamar as virtudes do Rei.
Aplicação Pessoal:
Reconhecer nossa identidade como parte do Reino desafia-nos a viver em conformidade com a luz divina, testemunhando as grandezas do Rei que nos chamou.
2. Distinção entre Igreja e Reino:
- Base Bíblica: Êxodo 19:5-6 revela a comunidade do reino no Antigo Pacto: "Agora, pois, se atentamente ouvirdes a minha voz e guardardes o meu pacto, então, sereis a minha propriedade peculiar dentre todos os povos, porque toda a terra é minha."
Análise Profunda:
- Raiz Hebraica/Grega: A palavra "propriedade peculiar" em hebraico é "segulah," indicando um tesouro especial.
- Contexto Teológico: A distinção entre Igreja e Reino destaca que, embora a Igreja seja a comunidade do reino no Novo Pacto, o Reino de Deus transcende a existência da Igreja.
Aplicação Pessoal:
Compreender a distinção desafia-nos a valorizar nossa identidade como povo peculiar, enquanto reconhecemos a vastidão do Reino de Deus que abrange toda a criação.
3. Continuidade do Reino de Deus nos Pactos:
- Base Bíblica: Êxodo 19:5-6 (Antigo Pacto) e 1 Pedro 2:9 (Novo Pacto) evidenciam a continuidade da comunidade do reino.
Análise Profunda:
- Raiz Hebraica/Grega: A palavra "pacto" em hebraico é "berith," e em grego é "diathēkē," enfatizando a aliança divina.
- Contexto Teológico: A Igreja, como a comunidade do reino no Novo Pacto, representa a continuidade da relação especial que Deus estabeleceu com Seu povo.
Aplicação Pessoal:
Reconhecer a continuidade desafia-nos a viver em consonância com os princípios divinos, compreendendo nossa participação na história contínua do Reino de Deus.
Conclusão:
A distinção entre Igreja e Reino ressalta a identidade única da Igreja como povo escolhido, ao mesmo tempo em que destaca a amplitude do Reino de Deus que abraça toda a história da redenção. Essa compreensão inspira um compromisso profundo com a missão da Igreja no contexto do Reino, proclamando as virtudes do Rei que nos chamou das trevas para Sua maravilhosa luz.
2- A Igreja expressa o Reino de Deus. A Igreja foi idealizada e projetada por Deus para ser a expressão de seu reino na plenitude dos tempos (Gl 4.4 cf. Ef 1.10). Ela não é um improviso de Deus nem um remendo que Ele fez na história da salvação. Ela foi projetada e planejada, é a eleita de Deus (Ef 1.4-6; 1 Pe 1.2). Isso significa que debaixo do Novo Pacto, Deus deu à Igreja a missão de fazer conhecido o seu plano e projeto de salvação para a humanidade. É por intermédio dela que as insondáveis riquezas de Cristo se tornaram conhecidas dos principados e potestades (Ef 3.10). Por meio da Igreja que Reino de Deus será conhecido na Terra.
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
A Igreja como Expressão do Reino de Deus
1. Design Divino da Igreja:
- Base Bíblica: Efésios 1:4-6 enfatiza a eleição da Igreja: "Assim como nos escolheu, nele, antes da fundação do mundo, para sermos santos e irrepreensíveis perante ele. Em amor nos predestinou para sermos adotados como filhos por meio de Jesus Cristo, conforme o bom propósito da sua vontade, para o louvor da sua gloriosa graça."
Análise Profunda:
- Raiz Hebraica/Grega: A palavra "eleição" em grego é "eklegomai," indicando uma escolha deliberada.
- Contexto Teológico: A Igreja não é um acaso na história da salvação, mas parte do plano divino desde a eternidade.
Aplicação Pessoal:
Compreender a eleição desafia-nos a viver em gratidão, reconhecendo que fazemos parte do projeto divino para manifestar o Reino de Deus.
2. Missão Reveladora da Igreja:
- Base Bíblica: Efésios 3:10 destaca o papel da Igreja na revelação do plano divino: "para que, pela igreja, a multiforme sabedoria de Deus se torne conhecida, agora, dos principados e potestades nos céus."
Análise Profunda:
- Raiz Hebraica/Grega: A palavra "sabedoria" em grego é "sophia," denotando a profunda compreensão dos desígnios divinos.
- Contexto Teológico: A Igreja é comissionada para revelar a sabedoria de Deus aos seres celestiais, tornando conhecido o plano redentor.
Aplicação Pessoal:
Entender nossa missão desafia-nos a viver de maneira que manifestemos a sabedoria divina, testemunhando o Reino de Deus perante os poderes celestiais.
3. O Papel Revelador da Igreja na Terra:
- Base Bíblica: Gálatas 4:4 e Efésios 1:10 destacam o papel da Igreja na plenitude dos tempos.
Análise Profunda:
- Raiz Hebraica/Grega: A expressão "plenitude dos tempos" em grego é "pleroma tou chronou," indicando o momento culminante do plano divino.
- Contexto Teológico: A Igreja, no plano de Deus, é a manifestação terrena do Reino na plenitude do tempo.
Aplicação Pessoal:
Reconhecer nosso papel desafia-nos a viver conscientemente, entendendo que somos portadores da mensagem que revela o Reino de Deus na Terra.
Conclusão:
A compreensão da Igreja como expressão do Reino de Deus destaca sua origem divina, sua missão reveladora e seu papel central na manifestação terrena do Reino. Cada membro da Igreja é chamado a viver em consonância com essa elevada vocação, revelando a graça e a sabedoria divinas aos olhos do cosmos celestial.
A Igreja como Expressão do Reino de Deus
1. Design Divino da Igreja:
- Base Bíblica: Efésios 1:4-6 enfatiza a eleição da Igreja: "Assim como nos escolheu, nele, antes da fundação do mundo, para sermos santos e irrepreensíveis perante ele. Em amor nos predestinou para sermos adotados como filhos por meio de Jesus Cristo, conforme o bom propósito da sua vontade, para o louvor da sua gloriosa graça."
Análise Profunda:
- Raiz Hebraica/Grega: A palavra "eleição" em grego é "eklegomai," indicando uma escolha deliberada.
- Contexto Teológico: A Igreja não é um acaso na história da salvação, mas parte do plano divino desde a eternidade.
Aplicação Pessoal:
Compreender a eleição desafia-nos a viver em gratidão, reconhecendo que fazemos parte do projeto divino para manifestar o Reino de Deus.
2. Missão Reveladora da Igreja:
- Base Bíblica: Efésios 3:10 destaca o papel da Igreja na revelação do plano divino: "para que, pela igreja, a multiforme sabedoria de Deus se torne conhecida, agora, dos principados e potestades nos céus."
Análise Profunda:
- Raiz Hebraica/Grega: A palavra "sabedoria" em grego é "sophia," denotando a profunda compreensão dos desígnios divinos.
- Contexto Teológico: A Igreja é comissionada para revelar a sabedoria de Deus aos seres celestiais, tornando conhecido o plano redentor.
Aplicação Pessoal:
Entender nossa missão desafia-nos a viver de maneira que manifestemos a sabedoria divina, testemunhando o Reino de Deus perante os poderes celestiais.
3. O Papel Revelador da Igreja na Terra:
- Base Bíblica: Gálatas 4:4 e Efésios 1:10 destacam o papel da Igreja na plenitude dos tempos.
Análise Profunda:
- Raiz Hebraica/Grega: A expressão "plenitude dos tempos" em grego é "pleroma tou chronou," indicando o momento culminante do plano divino.
- Contexto Teológico: A Igreja, no plano de Deus, é a manifestação terrena do Reino na plenitude do tempo.
Aplicação Pessoal:
Reconhecer nosso papel desafia-nos a viver conscientemente, entendendo que somos portadores da mensagem que revela o Reino de Deus na Terra.
Conclusão:
A compreensão da Igreja como expressão do Reino de Deus destaca sua origem divina, sua missão reveladora e seu papel central na manifestação terrena do Reino. Cada membro da Igreja é chamado a viver em consonância com essa elevada vocação, revelando a graça e a sabedoria divinas aos olhos do cosmos celestial.
3- A Igreja e a mensagem do Reino de Deus. Pregar o Reino de Deus é a importante missão da Igreja (At 19.8). Falando aos presbíteros de Éfeso, Paulo recordou que pregou a eles o Reino de Deus (At 20.25). Quando já prisioneiro em Roma, vemos Paulo “pregando o Reino de Deus” (At 28.31). Os novos na fé eram conscientizados da realidade do Reino de Deus (At 14.22). O Reino de Deus é a mensagem de esperança feita àqueles que o amam (Tg 2.5). Portanto, pregar a mensagem do reino é a missão da Igreja. Essa missão só é executada quando a igreja local possui uma visão de reino. Isso significa que a igreja sabe o que o Reino de Deus é e que importância ele tem. Quando esse entendimento não é claro, então, a igreja local acaba saindo da sua rota e envereda por outros caminhos que a distanciam da sua missão, que é pregar a mensagem do Reino de Deus. A esse respeito, Jesus foi bem claro em dizer que o seu “Reino não é deste mundo” (Jo 18.36).
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
A Igreja e a Pregação do Reino de Deus
1. A Missão da Igreja na Pregação do Reino:
- Base Bíblica: Atos 19:8, 20:25, 28:31, 14:22, Tiago 2:5 e João 18:36 destacam a importância da mensagem do Reino na missão da Igreja.
Análise Profunda:
- Raiz Hebraica/Grega: A palavra "pregar" em grego é "kerusso," denotando proclamação pública.
- Contexto Teológico: A centralidade da mensagem do Reino na pregação é evidente nas diversas passagens, destacando a urgência da proclamação do Reino.
Aplicação Pessoal:
Compreender que a missão da Igreja é pregar o Reino desafia-nos a priorizar essa mensagem em nosso testemunho, lembrando-nos constantemente da natureza transcendente do Reino de Deus.
2. Visão Clara do Reino na Igreja Local:
- Base Bíblica: Jesus afirmou que o Seu "Reino não é deste mundo" (João 18:36).
Análise Profunda:
- Raiz Hebraica/Grega: A palavra "mundo" em grego é "kosmos," referindo-se à ordem presente ou sistema terreno.
- Contexto Teológico: A clareza da visão do Reino impede desvios e garante que a igreja permaneça alinhada com sua missão essencial.
Aplicação Pessoal:
Manter uma visão clara do Reino desafia-nos a resistir às influências do sistema terreno, concentrando-nos na mensagem transcendente do Reino de Deus.
Conclusão:
A missão central da Igreja é proclamar o Reino de Deus, uma mensagem de esperança e transformação. O testemunho fiel exige uma compreensão clara da natureza transcendente do Reino, conforme afirmado por Jesus. Isso protege a igreja local de desvios e a orienta na realização de sua missão essencial. Pregar o Reino não apenas cumpre a missão da Igreja, mas também mantém sua identidade e propósito em conformidade com a vontade divina.
A Igreja e a Pregação do Reino de Deus
1. A Missão da Igreja na Pregação do Reino:
- Base Bíblica: Atos 19:8, 20:25, 28:31, 14:22, Tiago 2:5 e João 18:36 destacam a importância da mensagem do Reino na missão da Igreja.
Análise Profunda:
- Raiz Hebraica/Grega: A palavra "pregar" em grego é "kerusso," denotando proclamação pública.
- Contexto Teológico: A centralidade da mensagem do Reino na pregação é evidente nas diversas passagens, destacando a urgência da proclamação do Reino.
Aplicação Pessoal:
Compreender que a missão da Igreja é pregar o Reino desafia-nos a priorizar essa mensagem em nosso testemunho, lembrando-nos constantemente da natureza transcendente do Reino de Deus.
2. Visão Clara do Reino na Igreja Local:
- Base Bíblica: Jesus afirmou que o Seu "Reino não é deste mundo" (João 18:36).
Análise Profunda:
- Raiz Hebraica/Grega: A palavra "mundo" em grego é "kosmos," referindo-se à ordem presente ou sistema terreno.
- Contexto Teológico: A clareza da visão do Reino impede desvios e garante que a igreja permaneça alinhada com sua missão essencial.
Aplicação Pessoal:
Manter uma visão clara do Reino desafia-nos a resistir às influências do sistema terreno, concentrando-nos na mensagem transcendente do Reino de Deus.
Conclusão:
A missão central da Igreja é proclamar o Reino de Deus, uma mensagem de esperança e transformação. O testemunho fiel exige uma compreensão clara da natureza transcendente do Reino, conforme afirmado por Jesus. Isso protege a igreja local de desvios e a orienta na realização de sua missão essencial. Pregar o Reino não apenas cumpre a missão da Igreja, mas também mantém sua identidade e propósito em conformidade com a vontade divina.
SINOPSE III
O Reino de Deus é mais amplo e envolve todo o povo de Deus em todas as épocas. A Igreja, porém, está inserida no Reino de Deus.
AUXÍLIO TEOLÓGICO
CONCLUSÃO
Nesta lição aprendemos um pouco mais sobre o Reino de Deus. Como disse alguém, a Igreja não é idêntica ao Reino de Deus, pois este é maior do que ela; todavia, a Igreja é o instrumento presente do reino e herdará o reino (2 Pe 1.11). Assim, o Reino de Deus, em sua plenitude, ou na sua manifestação final, incluirá todos os crentes que professaram e professarão sua fé em Cristo, o Filho de Deus.
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
O Reino de Deus e a Identidade da Igreja
Ao explorar a complexidade e a interconexão entre o Reino de Deus e a Igreja, emerge uma compreensão enriquecedora de sua relação. Embora a Igreja não seja sinônima ao Reino, ela atua como o meio presente para manifestar os propósitos divinos do Reino. A assertiva bíblica de que a Igreja é o instrumento atual do Reino (2 Pe 1.11) destaca a responsabilidade e a honra que recai sobre ela.
Ponto-Chave:
- A Igreja não é meramente uma entidade independente; ao contrário, ela é intricadamente ligada ao Reino de Deus, agindo como sua representante terrena.
Profundidade Teológica:
- A visão de Pedro sobre a herança do reino enfatiza não apenas a missão presente da Igreja, mas também sua futura participação na plenitude do Reino.
Desafio Pessoal:
- Compreender que a Igreja é parte integrante do Reino desafia cada crente a viver de acordo com os princípios e valores do Reino, antecipando assim a manifestação final e gloriosa do Reino de Deus.
Essa conclusão destaca a responsabilidade da Igreja na continuidade da obra do Reino e ressalta a esperança de sua participação completa na consumação do Reino de Deus.
O Reino de Deus e a Identidade da Igreja
Ao explorar a complexidade e a interconexão entre o Reino de Deus e a Igreja, emerge uma compreensão enriquecedora de sua relação. Embora a Igreja não seja sinônima ao Reino, ela atua como o meio presente para manifestar os propósitos divinos do Reino. A assertiva bíblica de que a Igreja é o instrumento atual do Reino (2 Pe 1.11) destaca a responsabilidade e a honra que recai sobre ela.
Ponto-Chave:
- A Igreja não é meramente uma entidade independente; ao contrário, ela é intricadamente ligada ao Reino de Deus, agindo como sua representante terrena.
Profundidade Teológica:
- A visão de Pedro sobre a herança do reino enfatiza não apenas a missão presente da Igreja, mas também sua futura participação na plenitude do Reino.
Desafio Pessoal:
- Compreender que a Igreja é parte integrante do Reino desafia cada crente a viver de acordo com os princípios e valores do Reino, antecipando assim a manifestação final e gloriosa do Reino de Deus.
Essa conclusão destaca a responsabilidade da Igreja na continuidade da obra do Reino e ressalta a esperança de sua participação completa na consumação do Reino de Deus.
REVISANDO O CONTEÚDO
DINÂMICA EXTRA
Comentário de Hubner Braz
Dinâmica: "Construindo o Reino"
Objetivo:
Explorar, de forma prática, a interação entre a Igreja e o Reino de Deus, enfatizando o papel da comunidade na manifestação do Reino na Terra.
Materiais Necessários:
- Folhas grandes de papel em branco.
- Canetas coloridas.
- Tesouras.
- Cola.
Passos:
- Introdução:
- Breve explicação sobre a relação entre a Igreja e o Reino de Deus, destacando a responsabilidade da comunidade cristã na expressão terrena do Reino.
- Divisão em Grupos:
- Dividir a classe em pequenos grupos (4-6 pessoas).
- Tarefa: "Construindo o Reino":
- Cada grupo recebe uma folha grande de papel em branco.
- Eles são desafiados a representar artisticamente o Reino de Deus, incorporando elementos que simbolizem a contribuição única da Igreja na manifestação desse Reino.
- Elementos a serem Incluídos:
- Cada grupo deve incorporar elementos como pessoas, símbolos bíblicos, a Igreja local, atividades de serviço e evangelização, entre outros.
- Discussão e Reflexão:
- Após a conclusão, cada grupo apresenta sua representação.
- Iniciar uma discussão sobre as escolhas feitas e como elas refletem a compreensão do grupo sobre o papel da Igreja no Reino de Deus.
- Conclusão:
- Destacar a diversidade nas representações e enfatizar como cada aspecto contribui para a construção do Reino na Terra.
- Encorajar a aplicação prática desses princípios na vida diária da comunidade da Igreja.
Essa dinâmica proporciona uma abordagem criativa e participativa para explorar a interação entre a Igreja e o Reino de Deus, incentivando a reflexão sobre o papel ativo da comunidade na manifestação do Reino na sociedade.
Dinâmica: "Construindo o Reino"
Objetivo:
Explorar, de forma prática, a interação entre a Igreja e o Reino de Deus, enfatizando o papel da comunidade na manifestação do Reino na Terra.
Materiais Necessários:
- Folhas grandes de papel em branco.
- Canetas coloridas.
- Tesouras.
- Cola.
Passos:
- Introdução:
- Breve explicação sobre a relação entre a Igreja e o Reino de Deus, destacando a responsabilidade da comunidade cristã na expressão terrena do Reino.
- Divisão em Grupos:
- Dividir a classe em pequenos grupos (4-6 pessoas).
- Tarefa: "Construindo o Reino":
- Cada grupo recebe uma folha grande de papel em branco.
- Eles são desafiados a representar artisticamente o Reino de Deus, incorporando elementos que simbolizem a contribuição única da Igreja na manifestação desse Reino.
- Elementos a serem Incluídos:
- Cada grupo deve incorporar elementos como pessoas, símbolos bíblicos, a Igreja local, atividades de serviço e evangelização, entre outros.
- Discussão e Reflexão:
- Após a conclusão, cada grupo apresenta sua representação.
- Iniciar uma discussão sobre as escolhas feitas e como elas refletem a compreensão do grupo sobre o papel da Igreja no Reino de Deus.
- Conclusão:
- Destacar a diversidade nas representações e enfatizar como cada aspecto contribui para a construção do Reino na Terra.
- Encorajar a aplicação prática desses princípios na vida diária da comunidade da Igreja.
Essa dinâmica proporciona uma abordagem criativa e participativa para explorar a interação entre a Igreja e o Reino de Deus, incentivando a reflexão sobre o papel ativo da comunidade na manifestação do Reino na sociedade.
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