TEXTO ÁUREO “Deus não é homem, para que minta; nem filho de homem, para que se arrependa; porventura, diria ele e não o faria? Ou falaria e ...
TEXTO ÁUREO
“Deus não é homem, para que minta; nem filho de homem, para que se arrependa; porventura, diria ele e não o faria? Ou falaria e não o confirmaria?” (Nm 23.19)
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
Números 23:19
Texto: "Deus não é homem, para que minta; nem filho de homem, para que se arrependa; porventura, diria ele e não o faria? Ou falaria e não o confirmaria?" (Números 23:19)
1. Análise Etimológica e Linguística
a) "Deus não é homem" (em hebraico: אֱלֹהִים לֹא אִישׁ - Elohim lo ish)
- A palavra Elohim (אֱלֹהִים) é o plural majestático de Deus, um termo que enfatiza Sua soberania, grandeza e majestade. Essa palavra é frequentemente usada no Antigo Testamento para se referir a Deus em Sua totalidade e poder divino.
- A palavra ish (אִישׁ) significa "homem", uma figura mortal e limitada, contrastando com a natureza divina. O versículo afirma que Deus não é como o homem, que é falho e sujeito à mudança.
b) "Para que minta" (em hebraico: כִּי יִכְזַב - ki yikhzav)
- O verbo k-z-v (כָּזַב) significa "mentir", "falsificar" ou "enganar". A ênfase está em afirmar que Deus, em Sua natureza divina e imutável, não é capaz de enganar ou ser enganado. Este versículo sublinha a fidelidade de Deus e a impossibilidade de Ele falhar em cumprir o que prometeu.
c) "Nem filho de homem" (em hebraico: וְלֹא בֶן-אָדָם - ve-lo ben adam)
- A palavra ben (בֶּן) significa "filho", e adam (אָדָם) significa "homem" ou "ser humano". Aqui, o "filho de homem" se refere ao ser humano, enfatizando mais uma vez a diferença entre a natureza divina e a natureza humana, com suas limitações e falhas.
d) "Para que se arrependa" (em hebraico: וּנְחָם - unham)
- O verbo nacham (נָחַם) significa "arrepender-se", "mudar de ideia" ou "ter compaixão". Esse verbo, quando se refere a Deus, não implica em erro, mas sim em uma mudança de atitude de Deus em resposta ao comportamento humano (cf. Gênesis 6:6, onde Deus "se arrepende" de criar o homem). No entanto, no contexto de Números 23:19, a ênfase está na imutabilidade de Deus, que nunca muda de parecer ou falha em cumprir Sua palavra.
e) "Diria ele e não o faria?" (em hebraico: הֲיוֹם וְלֹא עָשָׂה - hayom ve-lo asah)
- O verbo asah (עָשָׂה) significa "fazer", "realizar", ou "cumprir". Aqui, o versículo desafia a ideia de que Deus falaria algo e não cumpriria o que disse, enfatizando Sua fidelidade.
f) "Falaria e não o confirmaria?" (em hebraico: יְדַבֵּר וְלֹא יָקוּם - yedabber ve-lo yakum)
- O verbo yakum (יָקוּם) significa "confirmar", "estabelecer" ou "firmar". Este versículo reforça a ideia de que Deus não é volúvel como o homem e sempre confirma Suas palavras, estabelecendo-as com certeza e autoridade.
2. Comparação com Outras Traduções
- Almeida (ARA): "Deus não é homem, para que minta; nem filho de homem, para que se arrependa; porventura, diria ele e não o faria? Ou falaria e não o confirmaria?"
- A tradução da ARA é direta e mantém o tom enfático do texto hebraico, enfatizando a fidelidade de Deus em cumprir Suas promessas e a diferença entre Deus e o homem.
- NVI (Nova Versão Internacional): "Deus não é homem para que minta, nem filho de homem para que se arrependa. Acaso ele fala e deixa de agir? Acaso promete e não cumpre?"
- A NVI utiliza uma linguagem mais moderna, mas mantém a mensagem de que Deus é fiel em cumprir o que promete. A palavra "deixa de agir" traz a ideia de que Deus nunca falha em agir conforme Sua palavra.
- KJV (King James Version): "God is not a man, that he should lie; neither the son of man, that he should repent: hath he said, and shall he not do it? or hath he spoken, and shall he not make it good?"
- A tradução KJV usa a expressão "make it good" (fazer o bem, confirmar), que transmite a ideia de que Deus não só fala, mas realiza o que diz com perfeição.
- NTLH (Nova Tradução na Linguagem de Hoje): "Deus não é homem para mentir, nem é filho de homem para se arrepender. Ele disse alguma coisa e não fez? Ele falou e não cumpriu?"
- A NTLH utiliza uma linguagem mais simples e acessível, mas preserva o significado central de que Deus é completamente confiável e Sua palavra nunca falha.
3. Contexto Bíblico e Histórico
a) A Contextualização de Balaão e a Profecia
- Este versículo ocorre no contexto da história de Balaão, um profeta pagão contratado pelo rei Balaque de Moabe para amaldiçoar Israel (Números 22-24). No entanto, em vez de amaldiçoar, Balaão acaba profetizando bênçãos sobre o povo de Israel, confirmando a fidelidade de Deus em cumprir Suas promessas.
- A frase de Balaão, registrada em Números 23:19, é uma declaração de que a palavra de Deus é infalível e que Ele não é como os homens, que podem ser inconstantes e falhar em cumprir o que dizem. Balaão, um profeta pagão, reconhece que a promessa de Deus a Israel é irrevogável e imutável.
b) A Imutabilidade de Deus
- A afirmação de que "Deus não é homem, para que minta" reflete a doutrina da imutabilidade de Deus. Deus é absolutamente fiel e Seus propósitos não são alterados por circunstâncias ou mudanças. Enquanto os homens podem mudar de opinião ou falhar em cumprir suas promessas, Deus é fiel e não há nada que possa frustrar os Seus planos (Isaías 46:10).
- Essa imutabilidade é importante porque oferece segurança e confiança ao crente. Se Deus fez uma promessa, Ele a cumprirá, sem falhar. Em tempos de incerteza, os crentes podem se agarrar à certeza de que as promessas de Deus são verdadeiras e se cumprirão, pois Ele nunca mente nem se arrepende de Suas palavras.
4. Análise Teológica
a) A Fidelidade de Deus
- Números 23:19 destaca a fidelidade de Deus como uma característica central do Seu caráter. Deus é sempre verdadeiro, e Suas palavras são confiáveis. Não há engano ou falha n'Ele. A fidelidade de Deus está diretamente ligada à Sua natureza imutável. Ele não muda de opinião ou de propósito, como os seres humanos, que são volúveis e sujeitos a falhas.
b) A Imutabilidade e a Soberania de Deus
- O versículo também afirma a soberania de Deus. A soberania de Deus significa que Ele tem o controle absoluto sobre todos os aspectos do universo e que Seus planos não podem ser frustrados. O fato de que Deus "não se arrepende" ou "não muda de ideia" implica que Ele é soberano sobre o destino e Seus planos de salvação.
c) A Confiança no Cumprimento das Promessas
- Para os crentes, Números 23:19 oferece uma base sólida para confiar nas promessas de Deus. O versículo garante que Deus cumprirá tudo o que disse, sem falhas. As promessas de Deus são para todas as gerações, e Ele não as revoga. Isso deve ser uma grande fonte de conforto para os fiéis, especialmente em tempos de adversidade ou incerteza.
5. Aplicação Prática
- Confiança na Fidelidade de Deus:
- O crente pode confiar que, se Deus fez uma promessa, Ele a cumprirá. Isso é particularmente encorajador em tempos de dificuldades, pois nos lembra que Deus não nos abandona, mas é fiel para cumprir Sua palavra.
- Imutabilidade como Refúgio:
- Em um mundo onde tudo é mutável e inconstante, a imutabilidade de Deus oferece um refúgio seguro. A certeza de que Deus nunca muda, nem falha em Seus propósitos, dá aos crentes a confiança necessária para enfrentar os desafios da vida.
- Fidelidade em Nossas Promessas:
- Devemos também aprender com a fidelidade de Deus em nossas próprias vidas. Como discípulos de Cristo, somos chamados a ser fiéis às nossas promessas e compromissos, refletindo o caráter imutável de Deus.
6. Conclusão
Números 23:19 nos apresenta um aspecto essencial do caráter de Deus: Sua fidelidade imutável. Deus é soberano, fiel e confiável, e Ele sempre cumpre Sua palavra. A fidelidade de Deus é um fundamento para a esperança e confiança do crente, pois sabemos que as promessas divinas são garantidas. Em contraste com a falibilidade humana, que muitas vezes falha em cumprir suas palavras, Deus permanece fiel a todo o sempre, oferecendo segurança a todos os que confiam n'Ele.
Números 23:19
Texto: "Deus não é homem, para que minta; nem filho de homem, para que se arrependa; porventura, diria ele e não o faria? Ou falaria e não o confirmaria?" (Números 23:19)
1. Análise Etimológica e Linguística
a) "Deus não é homem" (em hebraico: אֱלֹהִים לֹא אִישׁ - Elohim lo ish)
- A palavra Elohim (אֱלֹהִים) é o plural majestático de Deus, um termo que enfatiza Sua soberania, grandeza e majestade. Essa palavra é frequentemente usada no Antigo Testamento para se referir a Deus em Sua totalidade e poder divino.
- A palavra ish (אִישׁ) significa "homem", uma figura mortal e limitada, contrastando com a natureza divina. O versículo afirma que Deus não é como o homem, que é falho e sujeito à mudança.
b) "Para que minta" (em hebraico: כִּי יִכְזַב - ki yikhzav)
- O verbo k-z-v (כָּזַב) significa "mentir", "falsificar" ou "enganar". A ênfase está em afirmar que Deus, em Sua natureza divina e imutável, não é capaz de enganar ou ser enganado. Este versículo sublinha a fidelidade de Deus e a impossibilidade de Ele falhar em cumprir o que prometeu.
c) "Nem filho de homem" (em hebraico: וְלֹא בֶן-אָדָם - ve-lo ben adam)
- A palavra ben (בֶּן) significa "filho", e adam (אָדָם) significa "homem" ou "ser humano". Aqui, o "filho de homem" se refere ao ser humano, enfatizando mais uma vez a diferença entre a natureza divina e a natureza humana, com suas limitações e falhas.
d) "Para que se arrependa" (em hebraico: וּנְחָם - unham)
- O verbo nacham (נָחַם) significa "arrepender-se", "mudar de ideia" ou "ter compaixão". Esse verbo, quando se refere a Deus, não implica em erro, mas sim em uma mudança de atitude de Deus em resposta ao comportamento humano (cf. Gênesis 6:6, onde Deus "se arrepende" de criar o homem). No entanto, no contexto de Números 23:19, a ênfase está na imutabilidade de Deus, que nunca muda de parecer ou falha em cumprir Sua palavra.
e) "Diria ele e não o faria?" (em hebraico: הֲיוֹם וְלֹא עָשָׂה - hayom ve-lo asah)
- O verbo asah (עָשָׂה) significa "fazer", "realizar", ou "cumprir". Aqui, o versículo desafia a ideia de que Deus falaria algo e não cumpriria o que disse, enfatizando Sua fidelidade.
f) "Falaria e não o confirmaria?" (em hebraico: יְדַבֵּר וְלֹא יָקוּם - yedabber ve-lo yakum)
- O verbo yakum (יָקוּם) significa "confirmar", "estabelecer" ou "firmar". Este versículo reforça a ideia de que Deus não é volúvel como o homem e sempre confirma Suas palavras, estabelecendo-as com certeza e autoridade.
2. Comparação com Outras Traduções
- Almeida (ARA): "Deus não é homem, para que minta; nem filho de homem, para que se arrependa; porventura, diria ele e não o faria? Ou falaria e não o confirmaria?"
- A tradução da ARA é direta e mantém o tom enfático do texto hebraico, enfatizando a fidelidade de Deus em cumprir Suas promessas e a diferença entre Deus e o homem.
- NVI (Nova Versão Internacional): "Deus não é homem para que minta, nem filho de homem para que se arrependa. Acaso ele fala e deixa de agir? Acaso promete e não cumpre?"
- A NVI utiliza uma linguagem mais moderna, mas mantém a mensagem de que Deus é fiel em cumprir o que promete. A palavra "deixa de agir" traz a ideia de que Deus nunca falha em agir conforme Sua palavra.
- KJV (King James Version): "God is not a man, that he should lie; neither the son of man, that he should repent: hath he said, and shall he not do it? or hath he spoken, and shall he not make it good?"
- A tradução KJV usa a expressão "make it good" (fazer o bem, confirmar), que transmite a ideia de que Deus não só fala, mas realiza o que diz com perfeição.
- NTLH (Nova Tradução na Linguagem de Hoje): "Deus não é homem para mentir, nem é filho de homem para se arrepender. Ele disse alguma coisa e não fez? Ele falou e não cumpriu?"
- A NTLH utiliza uma linguagem mais simples e acessível, mas preserva o significado central de que Deus é completamente confiável e Sua palavra nunca falha.
3. Contexto Bíblico e Histórico
a) A Contextualização de Balaão e a Profecia
- Este versículo ocorre no contexto da história de Balaão, um profeta pagão contratado pelo rei Balaque de Moabe para amaldiçoar Israel (Números 22-24). No entanto, em vez de amaldiçoar, Balaão acaba profetizando bênçãos sobre o povo de Israel, confirmando a fidelidade de Deus em cumprir Suas promessas.
- A frase de Balaão, registrada em Números 23:19, é uma declaração de que a palavra de Deus é infalível e que Ele não é como os homens, que podem ser inconstantes e falhar em cumprir o que dizem. Balaão, um profeta pagão, reconhece que a promessa de Deus a Israel é irrevogável e imutável.
b) A Imutabilidade de Deus
- A afirmação de que "Deus não é homem, para que minta" reflete a doutrina da imutabilidade de Deus. Deus é absolutamente fiel e Seus propósitos não são alterados por circunstâncias ou mudanças. Enquanto os homens podem mudar de opinião ou falhar em cumprir suas promessas, Deus é fiel e não há nada que possa frustrar os Seus planos (Isaías 46:10).
- Essa imutabilidade é importante porque oferece segurança e confiança ao crente. Se Deus fez uma promessa, Ele a cumprirá, sem falhar. Em tempos de incerteza, os crentes podem se agarrar à certeza de que as promessas de Deus são verdadeiras e se cumprirão, pois Ele nunca mente nem se arrepende de Suas palavras.
4. Análise Teológica
a) A Fidelidade de Deus
- Números 23:19 destaca a fidelidade de Deus como uma característica central do Seu caráter. Deus é sempre verdadeiro, e Suas palavras são confiáveis. Não há engano ou falha n'Ele. A fidelidade de Deus está diretamente ligada à Sua natureza imutável. Ele não muda de opinião ou de propósito, como os seres humanos, que são volúveis e sujeitos a falhas.
b) A Imutabilidade e a Soberania de Deus
- O versículo também afirma a soberania de Deus. A soberania de Deus significa que Ele tem o controle absoluto sobre todos os aspectos do universo e que Seus planos não podem ser frustrados. O fato de que Deus "não se arrepende" ou "não muda de ideia" implica que Ele é soberano sobre o destino e Seus planos de salvação.
c) A Confiança no Cumprimento das Promessas
- Para os crentes, Números 23:19 oferece uma base sólida para confiar nas promessas de Deus. O versículo garante que Deus cumprirá tudo o que disse, sem falhas. As promessas de Deus são para todas as gerações, e Ele não as revoga. Isso deve ser uma grande fonte de conforto para os fiéis, especialmente em tempos de adversidade ou incerteza.
5. Aplicação Prática
- Confiança na Fidelidade de Deus:
- O crente pode confiar que, se Deus fez uma promessa, Ele a cumprirá. Isso é particularmente encorajador em tempos de dificuldades, pois nos lembra que Deus não nos abandona, mas é fiel para cumprir Sua palavra.
- Imutabilidade como Refúgio:
- Em um mundo onde tudo é mutável e inconstante, a imutabilidade de Deus oferece um refúgio seguro. A certeza de que Deus nunca muda, nem falha em Seus propósitos, dá aos crentes a confiança necessária para enfrentar os desafios da vida.
- Fidelidade em Nossas Promessas:
- Devemos também aprender com a fidelidade de Deus em nossas próprias vidas. Como discípulos de Cristo, somos chamados a ser fiéis às nossas promessas e compromissos, refletindo o caráter imutável de Deus.
6. Conclusão
Números 23:19 nos apresenta um aspecto essencial do caráter de Deus: Sua fidelidade imutável. Deus é soberano, fiel e confiável, e Ele sempre cumpre Sua palavra. A fidelidade de Deus é um fundamento para a esperança e confiança do crente, pois sabemos que as promessas divinas são garantidas. Em contraste com a falibilidade humana, que muitas vezes falha em cumprir suas palavras, Deus permanece fiel a todo o sempre, oferecendo segurança a todos os que confiam n'Ele.
VERDADE PRÁTICA
As promessas de Deus são infalíveis porque Deus e sua Palavra sempre cumprem um propósito.
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
Verdade Prática: As promessas de Deus são infalíveis porque Deus e Sua Palavra sempre cumprem um propósito.
Estudo Bíblico
Promessas
A palavra "promessa" no Antigo Testamento é frequentemente traduzida da raiz hebraica "dabar" (דָּבָר), que significa "palavra" ou "declaração". Isso sugere que uma promessa de Deus é intrinsecamente ligada à Sua Palavra, que é sempre fiel e verdadeira. No Novo Testamento, o termo grego mais usado para promessa é "epangelia" (ἐπαγγελία), que implica um compromisso solene e seguro.
Versículos relacionados:
- Números 23:19: "Deus não é homem, para que minta; nem filho do homem, para que se arrependa. Porventura, diria Ele e não o faria? Ou falaria e não o confirmaria?"Esse texto reforça a infalibilidade das promessas divinas, conectando a palavra de Deus à Sua natureza imutável.
Infalíveis
Embora o termo "infalível" não apareça diretamente nas Escrituras, a ideia é transmitida por palavras como "amēn" (אָמֵן) em hebraico, que significa "verdadeiro" ou "fiel". No grego, o conceito é expresso por "alēthēs" (ἀληθής), "verdadeiro", ou "pistos" (πιστός), "fiel".
Aplicação teológica:Deus não pode falhar porque Ele é perfeito e imutável (Hebreus 6:17-18). Suas promessas são vinculadas à Sua natureza, garantindo que elas se cumpram.Propósito
No hebraico, a palavra para "propósito" frequentemente usada é "maḥashabah" (מַחֲשָׁבָה), que significa "pensamento" ou "plano". No grego, o termo "prothesis" (πρόθεσις), "intenção ou designação", é encontrado, como em Efésios 1:11: "Deus opera todas as coisas segundo o conselho da Sua vontade."
Aplicação teológica:As promessas de Deus não são aleatórias; cada uma tem um propósito eterno, destinado a trazer glória a Ele e bem àqueles que O amam (Romanos 8:28).
Opiniões de Livros Acadêmicos Cristãos
- Wayne Grudem, em "Teologia Sistemática"Grudem enfatiza que a fidelidade de Deus garante o cumprimento de Suas promessas. Ele explica que a imutabilidade de Deus (atributo divino que descreve Sua constância) significa que, quando Deus faz uma promessa, ela será cumprida exatamente como foi dita.
- John Stott, em "A Cruz de Cristo"Stott ressalta que todas as promessas de Deus são centradas em Cristo. Ele aponta para 2 Coríntios 1:20: "Pois tantas quantas forem as promessas de Deus, têm nele o sim." Isso significa que Jesus é a garantia de que as promessas de Deus serão realizadas.
- Tim Keller, em "Esperança nas Promessas de Deus"Keller argumenta que as promessas de Deus não são apenas verdades teológicas, mas âncoras práticas para a vida cotidiana, especialmente em tempos de dificuldade. Ele destaca que confiar em promessas específicas fortalece a fé.
Aplicação Pessoal
- Fé em Meio às DúvidasEntender que as promessas de Deus são infalíveis nos ajuda a enfrentar momentos de incerteza com confiança. Assim como Abraão confiou na promessa de Deus, mesmo quando parecia impossível (Romanos 4:20-21), devemos crer que Ele cumprirá Suas promessas em nossas vidas.
- Viver Alinhado ao Propósito de DeusSaber que as promessas divinas cumprem um propósito eterno nos incentiva a viver de acordo com a vontade de Deus, buscando glorificá-Lo em todas as áreas da vida.
- Esperança na Redenção FinalA maior promessa de Deus é a vida eterna em Cristo Jesus. Isso nos dá esperança em meio às tribulações da vida presente, sabendo que Ele é fiel para completar a obra que começou (Filipenses 1:6).
Conclusão
A Verdade Prática destaca a fidelidade de Deus como a base para confiar em Suas promessas. Sua Palavra é viva e eficaz, não retornando vazia (Isaías 55:11). Esse entendimento nos desafia a viver pela fé, abraçando a esperança e o propósito de Deus. Assim, nossa confiança nas promessas divinas reflete um relacionamento pleno e vibrante com o Senhor, que é sempre fiel para cumprir o que prometeu.
Verdade Prática: As promessas de Deus são infalíveis porque Deus e Sua Palavra sempre cumprem um propósito.
Estudo Bíblico
Promessas
A palavra "promessa" no Antigo Testamento é frequentemente traduzida da raiz hebraica "dabar" (דָּבָר), que significa "palavra" ou "declaração". Isso sugere que uma promessa de Deus é intrinsecamente ligada à Sua Palavra, que é sempre fiel e verdadeira. No Novo Testamento, o termo grego mais usado para promessa é "epangelia" (ἐπαγγελία), que implica um compromisso solene e seguro.
Versículos relacionados:
- Números 23:19: "Deus não é homem, para que minta; nem filho do homem, para que se arrependa. Porventura, diria Ele e não o faria? Ou falaria e não o confirmaria?"Esse texto reforça a infalibilidade das promessas divinas, conectando a palavra de Deus à Sua natureza imutável.
Infalíveis
Embora o termo "infalível" não apareça diretamente nas Escrituras, a ideia é transmitida por palavras como "amēn" (אָמֵן) em hebraico, que significa "verdadeiro" ou "fiel". No grego, o conceito é expresso por "alēthēs" (ἀληθής), "verdadeiro", ou "pistos" (πιστός), "fiel".
Propósito
No hebraico, a palavra para "propósito" frequentemente usada é "maḥashabah" (מַחֲשָׁבָה), que significa "pensamento" ou "plano". No grego, o termo "prothesis" (πρόθεσις), "intenção ou designação", é encontrado, como em Efésios 1:11: "Deus opera todas as coisas segundo o conselho da Sua vontade."
Opiniões de Livros Acadêmicos Cristãos
- Wayne Grudem, em "Teologia Sistemática"Grudem enfatiza que a fidelidade de Deus garante o cumprimento de Suas promessas. Ele explica que a imutabilidade de Deus (atributo divino que descreve Sua constância) significa que, quando Deus faz uma promessa, ela será cumprida exatamente como foi dita.
- John Stott, em "A Cruz de Cristo"Stott ressalta que todas as promessas de Deus são centradas em Cristo. Ele aponta para 2 Coríntios 1:20: "Pois tantas quantas forem as promessas de Deus, têm nele o sim." Isso significa que Jesus é a garantia de que as promessas de Deus serão realizadas.
- Tim Keller, em "Esperança nas Promessas de Deus"Keller argumenta que as promessas de Deus não são apenas verdades teológicas, mas âncoras práticas para a vida cotidiana, especialmente em tempos de dificuldade. Ele destaca que confiar em promessas específicas fortalece a fé.
Aplicação Pessoal
- Fé em Meio às DúvidasEntender que as promessas de Deus são infalíveis nos ajuda a enfrentar momentos de incerteza com confiança. Assim como Abraão confiou na promessa de Deus, mesmo quando parecia impossível (Romanos 4:20-21), devemos crer que Ele cumprirá Suas promessas em nossas vidas.
- Viver Alinhado ao Propósito de DeusSaber que as promessas divinas cumprem um propósito eterno nos incentiva a viver de acordo com a vontade de Deus, buscando glorificá-Lo em todas as áreas da vida.
- Esperança na Redenção FinalA maior promessa de Deus é a vida eterna em Cristo Jesus. Isso nos dá esperança em meio às tribulações da vida presente, sabendo que Ele é fiel para completar a obra que começou (Filipenses 1:6).
Conclusão
A Verdade Prática destaca a fidelidade de Deus como a base para confiar em Suas promessas. Sua Palavra é viva e eficaz, não retornando vazia (Isaías 55:11). Esse entendimento nos desafia a viver pela fé, abraçando a esperança e o propósito de Deus. Assim, nossa confiança nas promessas divinas reflete um relacionamento pleno e vibrante com o Senhor, que é sempre fiel para cumprir o que prometeu.
LEITURA DIÁRIA
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
Leitura Diária: Comentário Bíblico e Teológico
Segunda – 1 Reis 8.56
"Bendito seja o Senhor, que deu repouso ao seu povo Israel, segundo tudo o que prometera; nenhuma só palavra falhou de todas as suas boas promessas, feitas por intermédio de Moisés, seu servo."
- Contexto: Salomão, ao dedicar o templo, reconhece a fidelidade de Deus em cumprir Suas promessas feitas a Moisés e ao povo de Israel (Êxodo 6:6-8).
- Raiz Hebraica: A palavra "promessas" deriva de "dabar" (דָּבָר), que significa "palavra" ou "declaração". O texto enfatiza que nenhuma palavra (dabar) do Senhor falhou.
- Aplicação Teológica: A fidelidade de Deus em cumprir Suas promessas no passado nos encoraja a confiar em Suas promessas para o presente e o futuro.
- Aplicação Pessoal: Lembre-se de que Deus é fiel em cada detalhe de Sua Palavra. Isso nos desafia a depender Dele em todas as circunstâncias.
Terça – Jeremias 1.12
"Disse-me o Senhor: Viste bem, porque eu velo sobre a minha palavra para a cumprir."
- Contexto: Jeremias recebe sua chamada profética. Deus garante que Suas palavras se cumprirão com certeza, independentemente da oposição.
- Raiz Hebraica: O verbo "velo" é "shaqad" (שָׁקַד), que transmite a ideia de estar vigilante ou atento.
- Aplicação Teológica: Deus é diligente em cumprir Suas promessas e protege a eficácia de Sua Palavra. Ele nunca se esquece ou falha.
- Aplicação Pessoal: Podemos descansar sabendo que Deus não apenas fala, mas ativamente trabalha para realizar Suas promessas em nossa vida.
Quarta – Números 23.19
"Deus não é homem, para que minta; nem filho do homem, para que se arrependa. Porventura, diria Ele, e não o faria? Ou falaria, e não o confirmaria?"
- Contexto: Balaão é chamado para amaldiçoar Israel, mas Deus o usa para reafirmar Suas bênçãos e promessas sobre o povo.
- Raiz Hebraica: A palavra "mentir" vem de "kazav" (כָּזַב), significando "enganar" ou "ser falso". Deus é retratado como absolutamente confiável.
- Aplicação Teológica: Deus é imutável e perfeito, portanto, Sua Palavra é infalível. Suas promessas são um reflexo de Seu caráter.
- Aplicação Pessoal: A confiança na Palavra de Deus nos dá segurança em tempos de dúvida e incerteza.
Quinta – Apocalipse 13.8
"E adoraram-na todos os que habitam sobre a terra, esses cujos nomes não estão escritos no livro da vida do Cordeiro que foi morto desde a fundação do mundo."
- Contexto: João descreve o plano eterno de Deus na salvação, mostrando que o sacrifício de Cristo não foi um evento improvisado, mas planejado desde a eternidade.
- Raiz Grega: "Cordeiro" é "arnion" (ἀρνίον), um diminutivo que enfatiza a inocência e o sacrifício de Cristo.
- Aplicação Teológica: A soberania de Deus é evidenciada em Seu plano de redenção. Jesus foi preparado como o Cordeiro desde antes da criação.
- Aplicação Pessoal: Essa promessa eterna nos convida a adorar e confiar em Deus, que tem um plano perfeito para a nossa salvação.
Sexta – 1 Coríntios 15.54
"E, quando isto que é corruptível se revestir da incorruptibilidade, e isto que é mortal se revestir da imortalidade, então se cumprirá a palavra que está escrita: Tragada foi a morte na vitória."
- Contexto: Paulo descreve a glorificação dos crentes na ressurreição, destacando a vitória de Cristo sobre a morte.
- Raiz Grega: "Incorruptibilidade" é "aphtharsia" (ἀφθαρσία), que significa "imortalidade" ou "não sujeito à decadência".
- Aplicação Teológica: A promessa de um corpo glorificado demonstra a fidelidade de Deus em cumprir Suas promessas de redenção total.
- Aplicação Pessoal: Essa promessa nos dá esperança em meio às dificuldades e fortalece nossa fé na ressurreição.
Sábado – 1 Coríntios 13.12
"Porque, agora, vemos como por espelho, em enigma, mas, então, veremos face a face; agora, conheço em parte, mas, então, conhecerei como também sou conhecido."
- Contexto: Paulo contrasta a experiência limitada do conhecimento espiritual presente com a plenitude futura da comunhão com Deus.
- Raiz Grega: "Conhecer" é "epiginōskō" (ἐπιγινώσκω), indicando um conhecimento completo e pleno.
- Aplicação Teológica: A promessa de conhecer plenamente a Deus reflete o propósito final de redenção: uma relação completa com o Criador.
- Aplicação Pessoal: Essa promessa nos convida a buscar um relacionamento mais profundo com Deus, enquanto aguardamos o cumprimento total de Sua obra.
Conclusão Geral
A Leitura Diária nos mostra que as promessas de Deus são consistentes, desde o Velho Testamento até o Novo Testamento. Elas revelam Seu caráter fiel, Seu plano eterno e Seu compromisso em redimir e glorificar Seu povo. Isso nos desafia a confiar plenamente em Suas palavras e viver com esperança e gratidão diante de Sua fidelidade infalível.
Leitura Diária: Comentário Bíblico e Teológico
Segunda – 1 Reis 8.56
"Bendito seja o Senhor, que deu repouso ao seu povo Israel, segundo tudo o que prometera; nenhuma só palavra falhou de todas as suas boas promessas, feitas por intermédio de Moisés, seu servo."
- Contexto: Salomão, ao dedicar o templo, reconhece a fidelidade de Deus em cumprir Suas promessas feitas a Moisés e ao povo de Israel (Êxodo 6:6-8).
- Raiz Hebraica: A palavra "promessas" deriva de "dabar" (דָּבָר), que significa "palavra" ou "declaração". O texto enfatiza que nenhuma palavra (dabar) do Senhor falhou.
- Aplicação Teológica: A fidelidade de Deus em cumprir Suas promessas no passado nos encoraja a confiar em Suas promessas para o presente e o futuro.
- Aplicação Pessoal: Lembre-se de que Deus é fiel em cada detalhe de Sua Palavra. Isso nos desafia a depender Dele em todas as circunstâncias.
Terça – Jeremias 1.12
"Disse-me o Senhor: Viste bem, porque eu velo sobre a minha palavra para a cumprir."
- Contexto: Jeremias recebe sua chamada profética. Deus garante que Suas palavras se cumprirão com certeza, independentemente da oposição.
- Raiz Hebraica: O verbo "velo" é "shaqad" (שָׁקַד), que transmite a ideia de estar vigilante ou atento.
- Aplicação Teológica: Deus é diligente em cumprir Suas promessas e protege a eficácia de Sua Palavra. Ele nunca se esquece ou falha.
- Aplicação Pessoal: Podemos descansar sabendo que Deus não apenas fala, mas ativamente trabalha para realizar Suas promessas em nossa vida.
Quarta – Números 23.19
"Deus não é homem, para que minta; nem filho do homem, para que se arrependa. Porventura, diria Ele, e não o faria? Ou falaria, e não o confirmaria?"
- Contexto: Balaão é chamado para amaldiçoar Israel, mas Deus o usa para reafirmar Suas bênçãos e promessas sobre o povo.
- Raiz Hebraica: A palavra "mentir" vem de "kazav" (כָּזַב), significando "enganar" ou "ser falso". Deus é retratado como absolutamente confiável.
- Aplicação Teológica: Deus é imutável e perfeito, portanto, Sua Palavra é infalível. Suas promessas são um reflexo de Seu caráter.
- Aplicação Pessoal: A confiança na Palavra de Deus nos dá segurança em tempos de dúvida e incerteza.
Quinta – Apocalipse 13.8
"E adoraram-na todos os que habitam sobre a terra, esses cujos nomes não estão escritos no livro da vida do Cordeiro que foi morto desde a fundação do mundo."
- Contexto: João descreve o plano eterno de Deus na salvação, mostrando que o sacrifício de Cristo não foi um evento improvisado, mas planejado desde a eternidade.
- Raiz Grega: "Cordeiro" é "arnion" (ἀρνίον), um diminutivo que enfatiza a inocência e o sacrifício de Cristo.
- Aplicação Teológica: A soberania de Deus é evidenciada em Seu plano de redenção. Jesus foi preparado como o Cordeiro desde antes da criação.
- Aplicação Pessoal: Essa promessa eterna nos convida a adorar e confiar em Deus, que tem um plano perfeito para a nossa salvação.
Sexta – 1 Coríntios 15.54
"E, quando isto que é corruptível se revestir da incorruptibilidade, e isto que é mortal se revestir da imortalidade, então se cumprirá a palavra que está escrita: Tragada foi a morte na vitória."
- Contexto: Paulo descreve a glorificação dos crentes na ressurreição, destacando a vitória de Cristo sobre a morte.
- Raiz Grega: "Incorruptibilidade" é "aphtharsia" (ἀφθαρσία), que significa "imortalidade" ou "não sujeito à decadência".
- Aplicação Teológica: A promessa de um corpo glorificado demonstra a fidelidade de Deus em cumprir Suas promessas de redenção total.
- Aplicação Pessoal: Essa promessa nos dá esperança em meio às dificuldades e fortalece nossa fé na ressurreição.
Sábado – 1 Coríntios 13.12
"Porque, agora, vemos como por espelho, em enigma, mas, então, veremos face a face; agora, conheço em parte, mas, então, conhecerei como também sou conhecido."
- Contexto: Paulo contrasta a experiência limitada do conhecimento espiritual presente com a plenitude futura da comunhão com Deus.
- Raiz Grega: "Conhecer" é "epiginōskō" (ἐπιγινώσκω), indicando um conhecimento completo e pleno.
- Aplicação Teológica: A promessa de conhecer plenamente a Deus reflete o propósito final de redenção: uma relação completa com o Criador.
- Aplicação Pessoal: Essa promessa nos convida a buscar um relacionamento mais profundo com Deus, enquanto aguardamos o cumprimento total de Sua obra.
Conclusão Geral
A Leitura Diária nos mostra que as promessas de Deus são consistentes, desde o Velho Testamento até o Novo Testamento. Elas revelam Seu caráter fiel, Seu plano eterno e Seu compromisso em redimir e glorificar Seu povo. Isso nos desafia a confiar plenamente em Suas palavras e viver com esperança e gratidão diante de Sua fidelidade infalível.
DINAMICA EXTRA
Comentário de Hubner Braz
Dinâmica para a Lição 13: "As Promessas de Deus São Infalíveis"
Objetivo: A dinâmica tem como objetivo reforçar a confiança nas promessas de Deus, lembrando aos participantes que, apesar das circunstâncias, as promessas de Deus são sempre verdadeiras e infalíveis. A atividade vai ilustrar de maneira prática a certeza que temos nas promessas de Deus, pois Ele é fiel para cumpri-las.
Versículo-chave: "Não falhará nenhuma palavra de todas as boas promessas que o Senhor falou." (1 Reis 8:56)
Material Necessário:
- Papéis coloridos (ou post-its) com versículos que falem sobre as promessas de Deus. Exemplo: "Não te deixarei nem te abandonarei" (Josué 1:5), "Eu sou o Senhor, teu Deus" (Isaías 41:10), "Em tudo o que te for possível, confia no Senhor" (Provérbios 3:5-6).
- Tesoura.
- Fitas adesivas para prender os papéis nas paredes ou em uma lousa.
- Caixa ou cesto.
- Cartões em branco ou pedaços de papel (um para cada participante).
- Canetas ou lápis.
Desenvolvimento:
1. Abertura:
Comece a dinâmica com uma breve introdução sobre o tema da lição: "As Promessas de Deus São Infalíveis". Explique que, como cristãos, podemos confiar que tudo o que Deus prometeu em Sua Palavra se cumprirá, independentemente das circunstâncias que enfrentamos. Sua fidelidade é garantida.
2. Preparação da Atividade:
- Antes de iniciar, cole os papéis com os versículos espalhados pelas paredes ou na lousa.
- Explique que cada versículo que estará visível é uma promessa de Deus e que, assim como essas promessas, a palavra de Deus é firme e infalível.
3. A Dinâmica - "Caça às Promessas Infalíveis":
- Divida os participantes em pequenos grupos (ou duplas, dependendo do número de pessoas).
- Explique que, ao sinal, cada grupo deverá procurar nas paredes ou na lousa os papéis com as promessas de Deus escritas. Quando encontrarem um papel, deverão lê-lo em voz alta e compartilhar com o grupo o que essa promessa significa para eles e como ela se aplica às suas vidas.
- Durante a busca, cada grupo deve coletar pelo menos três promessas de Deus. Quando encontrarem uma promessa, eles devem anotá-la em seus cartões ou pedaços de papel.
- O grupo que encontrar mais promessas e refletir sobre elas em um tempo determinado (5 a 10 minutos) será o vencedor.
4. Discussão em Grupo:
Após a atividade de busca e reflexão, reúna todos e peça que compartilhem com o grupo o que aprenderam sobre as promessas de Deus. Eles podem compartilhar:
- Como essas promessas os impactam.
- Exemplos de como podem confiar nelas em situações da vida cotidiana.
- Como a certeza da infalibilidade de Deus fortalece a fé deles.
5. Aplicação Pessoal:
Distribua cartões em branco ou pedaços de papel para cada participante e peça que escrevam uma área específica da vida onde precisam de uma promessa de Deus infalível. Pode ser algo relacionado ao trabalho, saúde, relacionamento familiar, ou qualquer área onde precisem confiar na fidelidade de Deus.
- Após escrever, peça que todos o coloquem em uma caixa ou cesto, simbolizando a entrega de suas preocupações e necessidades a Deus, confiando que Ele cumprirá Suas promessas.
6. Oração Final:
Finalize a dinâmica com uma oração, pedindo que Deus fortaleça a fé de cada participante, lembrando-os sempre de que Ele é fiel e que suas promessas são verdadeiras e infalíveis. Ore para que todos experimentem a paz e a confiança que vêm de saber que Deus nunca falha em cumprir Sua Palavra.
Conclusão:
Essa dinâmica enfatiza a certeza de que, independentemente das circunstâncias, as promessas de Deus são infalíveis. Ao participar da atividade, os participantes não só reforçam essa confiança nas promessas divinas, mas também aprendem a aplicá-las na vida prática. O desafio é confiar em Deus, não importa as situações, pois Ele é fiel e Sua Palavra jamais falhará.
Dinâmica para a Lição 13: "As Promessas de Deus São Infalíveis"
Objetivo: A dinâmica tem como objetivo reforçar a confiança nas promessas de Deus, lembrando aos participantes que, apesar das circunstâncias, as promessas de Deus são sempre verdadeiras e infalíveis. A atividade vai ilustrar de maneira prática a certeza que temos nas promessas de Deus, pois Ele é fiel para cumpri-las.
Versículo-chave: "Não falhará nenhuma palavra de todas as boas promessas que o Senhor falou." (1 Reis 8:56)
Material Necessário:
- Papéis coloridos (ou post-its) com versículos que falem sobre as promessas de Deus. Exemplo: "Não te deixarei nem te abandonarei" (Josué 1:5), "Eu sou o Senhor, teu Deus" (Isaías 41:10), "Em tudo o que te for possível, confia no Senhor" (Provérbios 3:5-6).
- Tesoura.
- Fitas adesivas para prender os papéis nas paredes ou em uma lousa.
- Caixa ou cesto.
- Cartões em branco ou pedaços de papel (um para cada participante).
- Canetas ou lápis.
Desenvolvimento:
1. Abertura:
Comece a dinâmica com uma breve introdução sobre o tema da lição: "As Promessas de Deus São Infalíveis". Explique que, como cristãos, podemos confiar que tudo o que Deus prometeu em Sua Palavra se cumprirá, independentemente das circunstâncias que enfrentamos. Sua fidelidade é garantida.
2. Preparação da Atividade:
- Antes de iniciar, cole os papéis com os versículos espalhados pelas paredes ou na lousa.
- Explique que cada versículo que estará visível é uma promessa de Deus e que, assim como essas promessas, a palavra de Deus é firme e infalível.
3. A Dinâmica - "Caça às Promessas Infalíveis":
- Divida os participantes em pequenos grupos (ou duplas, dependendo do número de pessoas).
- Explique que, ao sinal, cada grupo deverá procurar nas paredes ou na lousa os papéis com as promessas de Deus escritas. Quando encontrarem um papel, deverão lê-lo em voz alta e compartilhar com o grupo o que essa promessa significa para eles e como ela se aplica às suas vidas.
- Durante a busca, cada grupo deve coletar pelo menos três promessas de Deus. Quando encontrarem uma promessa, eles devem anotá-la em seus cartões ou pedaços de papel.
- O grupo que encontrar mais promessas e refletir sobre elas em um tempo determinado (5 a 10 minutos) será o vencedor.
4. Discussão em Grupo:
Após a atividade de busca e reflexão, reúna todos e peça que compartilhem com o grupo o que aprenderam sobre as promessas de Deus. Eles podem compartilhar:
- Como essas promessas os impactam.
- Exemplos de como podem confiar nelas em situações da vida cotidiana.
- Como a certeza da infalibilidade de Deus fortalece a fé deles.
5. Aplicação Pessoal:
Distribua cartões em branco ou pedaços de papel para cada participante e peça que escrevam uma área específica da vida onde precisam de uma promessa de Deus infalível. Pode ser algo relacionado ao trabalho, saúde, relacionamento familiar, ou qualquer área onde precisem confiar na fidelidade de Deus.
- Após escrever, peça que todos o coloquem em uma caixa ou cesto, simbolizando a entrega de suas preocupações e necessidades a Deus, confiando que Ele cumprirá Suas promessas.
6. Oração Final:
Finalize a dinâmica com uma oração, pedindo que Deus fortaleça a fé de cada participante, lembrando-os sempre de que Ele é fiel e que suas promessas são verdadeiras e infalíveis. Ore para que todos experimentem a paz e a confiança que vêm de saber que Deus nunca falha em cumprir Sua Palavra.
Conclusão:
Essa dinâmica enfatiza a certeza de que, independentemente das circunstâncias, as promessas de Deus são infalíveis. Ao participar da atividade, os participantes não só reforçam essa confiança nas promessas divinas, mas também aprendem a aplicá-las na vida prática. O desafio é confiar em Deus, não importa as situações, pois Ele é fiel e Sua Palavra jamais falhará.
LEITURA BÍBLICA EM CLASSE
Salmos 102.25-27; 2 Pedro 3.8-13
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
Salmos 102.25-27 e 2 Pedro 3.8-13
Contexto Geral dos Livros
Salmos
O Livro dos Salmos é uma coletânea de cânticos e orações que expressam louvor, súplica, lamento e confiança em Deus. O Salmo 102 é classificado como um salmo de lamento individual, no qual o salmista clama a Deus em meio à angústia e reflete sobre a eternidade divina em contraste com a transitoriedade da criação e da humanidade.
2 Pedro
A Segunda Epístola de Pedro foi escrita para encorajar os cristãos a permanecerem firmes na fé em face de falsos ensinamentos e perseguições. O capítulo 3 destaca a fidelidade de Deus em cumprir Suas promessas, especialmente a vinda de Cristo, e desafia os crentes a viverem em santidade enquanto aguardam o cumprimento do plano divino.
Comentário Versículo por Versículo
Salmos 102.25
"Desde a antiguidade fundaste a terra; e os céus são obra das tuas mãos."
- Raiz Hebraica: "Fundaste" vem de "yasad" (יָסַד), que significa "estabelecer" ou "fundar". "Obra" é traduzido de "ma'aseh" (מַעֲשֶׂה), indicando um feito ou criação divina.
- Comentário Teológico: O salmista reconhece Deus como o Criador eterno, cuja soberania é evidente na criação. Ele estabelece um contraste entre a criação transitória e o Criador imutável.
- Aplicação Pessoal: Confiamos no Deus Criador, cuja imutabilidade garante segurança mesmo em tempos de incerteza.
Salmos 102.26
"Eles perecerão, mas tu permanecerás; todos eles, como uma veste, envelhecerão; como roupa os mudarás, e ficarão mudados."
- Raiz Hebraica: "Perecerão" vem de "avad" (אָבַד), que significa "ser destruído" ou "cessar". "Mudarás" é "chalaph" (חָלַף), que implica substituir ou renovar.
- Comentário Teológico: O texto ilustra a temporalidade da criação comparando-a a vestimentas que envelhecem, enquanto Deus permanece imutável. Este versículo ecoa a soberania divina sobre a criação.
- Aplicação Pessoal: Devemos depender de Deus, que é eterno, ao invés de nos apegarmos às coisas temporais.
Salmos 102.27
"Mas tu és o mesmo, e os teus anos nunca terão fim."
- Raiz Hebraica: "O mesmo" é traduzido de "atah" (אַתָּה), denotando a constância de Deus. "Nunca terão fim" é derivado de "lo’ kalah" (לֹא כָּלָה), indicando algo que nunca cessa.
- Comentário Teológico: A imutabilidade de Deus é afirmada aqui, destacando que Ele transcende o tempo e é eterno em Seu ser e propósitos.
- Aplicação Pessoal: A eternidade de Deus nos dá esperança e estabilidade, especialmente diante das mudanças e incertezas da vida.
2 Pedro 3.8
"Mas, amados, não ignoreis uma coisa: que um dia para o Senhor é como mil anos, e mil anos, como um dia."
- Raiz Grega: "Mil anos" é "chília etē" (χίλια ἔτη), e "como um dia" é "hēmera" (ἡμέρα).
- Comentário Teológico: Pedro ressalta a perspectiva divina do tempo, destacando que Deus não está limitado ao tempo humano. Ele cumpre Suas promessas no momento exato.
- Aplicação Pessoal: Devemos confiar na soberania de Deus, entendendo que Seus planos transcendem nossas limitações de tempo.
2 Pedro 3.9
"O Senhor não retarda a sua promessa, ainda que alguns a têm por tardia; mas é longânimo para convosco, não querendo que alguns se percam, senão que todos venham a arrepender-se."
- Raiz Grega: "Longânimo" é "makrothymia" (μακροθυμία), indicando paciência ou tolerância. "Arrepender-se" é "metanoia" (μετάνοια), que implica mudança de mente e coração.
- Comentário Teológico: Deus é paciente e espera que mais pessoas se voltem a Ele, demonstrando Seu amor e desejo de salvação para todos.
- Aplicação Pessoal: Devemos aproveitar o tempo que Deus nos dá para compartilhar o evangelho e buscar arrependimento genuíno.
2 Pedro 3.10
"Mas o Dia do Senhor virá como o ladrão de noite, no qual os céus passarão com grande estrondo, e os elementos, ardendo, se desfarão, e a terra e as obras que nela há se queimarão."
- Raiz Grega: "Dia do Senhor" é "hēmera kyriou" (ἡμέρα κυρίου), referindo-se ao juízo final. "Elementos" é "stoicheia" (στοιχεῖα), possivelmente aludindo aos elementos cósmicos ou físicos.
- Comentário Teológico: Este versículo sublinha a imprevisibilidade do juízo divino e a transitoriedade do mundo físico.
- Aplicação Pessoal: Devemos estar espiritualmente preparados, vivendo de maneira santa em expectativa pela volta de Cristo.
2 Pedro 3.11
"Havendo, pois, de perecer todas estas coisas, que pessoas vos convém ser em santo trato e piedade?"
- Raiz Grega: "Santo trato" é "hagios anastrophē" (ἁγία ἀναστροφή), significando comportamento santo. "Piedade" é "eusebeia" (εὐσέβεια), referindo-se à devoção a Deus.
- Comentário Teológico: Pedro exorta os crentes a viverem vidas santas e devotas, considerando a transitoriedade do mundo presente.
- Aplicação Pessoal: Essa reflexão nos desafia a priorizar nossa caminhada espiritual e viver de forma que honre a Deus.
2 Pedro 3.12
"Aguardando e apressando-vos para a vinda do Dia de Deus, em que os céus, em fogo, se desfarão, e os elementos, ardendo, se fundirão?"
- Raiz Grega: "Aguardando" é "prosdokaō" (προσδοκάω), implicando expectativa ativa. "Apressando-vos" é "speudō" (σπεύδω), sugerindo diligência.
- Comentário Teológico: Pedro destaca a participação ativa dos crentes em antecipar a vinda de Deus por meio da oração, evangelismo e vida santa.
- Aplicação Pessoal: Somos chamados a viver em expectativa e preparação contínua pela volta de Cristo.
2 Pedro 3.13
"Mas nós, segundo a sua promessa, aguardamos novos céus e nova terra, em que habita a justiça."
- Raiz Grega: "Novos céus" é "kainos ouranos" (καινὸς οὐρανός), referindo-se a algo renovado. "Justiça" é "dikaiosynē" (δικαιοσύνη), que aponta para a retidão divina.
- Comentário Teológico: A promessa de novos céus e nova terra reflete a consumação do plano de Deus, onde não haverá mais pecado ou corrupção.
- Aplicação Pessoal: Essa promessa nos enche de esperança e nos motiva a buscar a justiça de Deus em nossa vida diária.
Conclusão Geral
Os textos destacam a eternidade e a fidelidade de Deus em contraste com a transitoriedade da criação. Deus vela por Suas promessas, e Sua paciência reflete Seu desejo de salvar. Como crentes, somos chamados a viver com santidade e esperança, aguardando a plenitude do plano redentor de Deus.
Salmos 102.25-27 e 2 Pedro 3.8-13
Contexto Geral dos Livros
Salmos
O Livro dos Salmos é uma coletânea de cânticos e orações que expressam louvor, súplica, lamento e confiança em Deus. O Salmo 102 é classificado como um salmo de lamento individual, no qual o salmista clama a Deus em meio à angústia e reflete sobre a eternidade divina em contraste com a transitoriedade da criação e da humanidade.
2 Pedro
A Segunda Epístola de Pedro foi escrita para encorajar os cristãos a permanecerem firmes na fé em face de falsos ensinamentos e perseguições. O capítulo 3 destaca a fidelidade de Deus em cumprir Suas promessas, especialmente a vinda de Cristo, e desafia os crentes a viverem em santidade enquanto aguardam o cumprimento do plano divino.
Comentário Versículo por Versículo
Salmos 102.25
"Desde a antiguidade fundaste a terra; e os céus são obra das tuas mãos."
- Raiz Hebraica: "Fundaste" vem de "yasad" (יָסַד), que significa "estabelecer" ou "fundar". "Obra" é traduzido de "ma'aseh" (מַעֲשֶׂה), indicando um feito ou criação divina.
- Comentário Teológico: O salmista reconhece Deus como o Criador eterno, cuja soberania é evidente na criação. Ele estabelece um contraste entre a criação transitória e o Criador imutável.
- Aplicação Pessoal: Confiamos no Deus Criador, cuja imutabilidade garante segurança mesmo em tempos de incerteza.
Salmos 102.26
"Eles perecerão, mas tu permanecerás; todos eles, como uma veste, envelhecerão; como roupa os mudarás, e ficarão mudados."
- Raiz Hebraica: "Perecerão" vem de "avad" (אָבַד), que significa "ser destruído" ou "cessar". "Mudarás" é "chalaph" (חָלַף), que implica substituir ou renovar.
- Comentário Teológico: O texto ilustra a temporalidade da criação comparando-a a vestimentas que envelhecem, enquanto Deus permanece imutável. Este versículo ecoa a soberania divina sobre a criação.
- Aplicação Pessoal: Devemos depender de Deus, que é eterno, ao invés de nos apegarmos às coisas temporais.
Salmos 102.27
"Mas tu és o mesmo, e os teus anos nunca terão fim."
- Raiz Hebraica: "O mesmo" é traduzido de "atah" (אַתָּה), denotando a constância de Deus. "Nunca terão fim" é derivado de "lo’ kalah" (לֹא כָּלָה), indicando algo que nunca cessa.
- Comentário Teológico: A imutabilidade de Deus é afirmada aqui, destacando que Ele transcende o tempo e é eterno em Seu ser e propósitos.
- Aplicação Pessoal: A eternidade de Deus nos dá esperança e estabilidade, especialmente diante das mudanças e incertezas da vida.
2 Pedro 3.8
"Mas, amados, não ignoreis uma coisa: que um dia para o Senhor é como mil anos, e mil anos, como um dia."
- Raiz Grega: "Mil anos" é "chília etē" (χίλια ἔτη), e "como um dia" é "hēmera" (ἡμέρα).
- Comentário Teológico: Pedro ressalta a perspectiva divina do tempo, destacando que Deus não está limitado ao tempo humano. Ele cumpre Suas promessas no momento exato.
- Aplicação Pessoal: Devemos confiar na soberania de Deus, entendendo que Seus planos transcendem nossas limitações de tempo.
2 Pedro 3.9
"O Senhor não retarda a sua promessa, ainda que alguns a têm por tardia; mas é longânimo para convosco, não querendo que alguns se percam, senão que todos venham a arrepender-se."
- Raiz Grega: "Longânimo" é "makrothymia" (μακροθυμία), indicando paciência ou tolerância. "Arrepender-se" é "metanoia" (μετάνοια), que implica mudança de mente e coração.
- Comentário Teológico: Deus é paciente e espera que mais pessoas se voltem a Ele, demonstrando Seu amor e desejo de salvação para todos.
- Aplicação Pessoal: Devemos aproveitar o tempo que Deus nos dá para compartilhar o evangelho e buscar arrependimento genuíno.
2 Pedro 3.10
"Mas o Dia do Senhor virá como o ladrão de noite, no qual os céus passarão com grande estrondo, e os elementos, ardendo, se desfarão, e a terra e as obras que nela há se queimarão."
- Raiz Grega: "Dia do Senhor" é "hēmera kyriou" (ἡμέρα κυρίου), referindo-se ao juízo final. "Elementos" é "stoicheia" (στοιχεῖα), possivelmente aludindo aos elementos cósmicos ou físicos.
- Comentário Teológico: Este versículo sublinha a imprevisibilidade do juízo divino e a transitoriedade do mundo físico.
- Aplicação Pessoal: Devemos estar espiritualmente preparados, vivendo de maneira santa em expectativa pela volta de Cristo.
2 Pedro 3.11
"Havendo, pois, de perecer todas estas coisas, que pessoas vos convém ser em santo trato e piedade?"
- Raiz Grega: "Santo trato" é "hagios anastrophē" (ἁγία ἀναστροφή), significando comportamento santo. "Piedade" é "eusebeia" (εὐσέβεια), referindo-se à devoção a Deus.
- Comentário Teológico: Pedro exorta os crentes a viverem vidas santas e devotas, considerando a transitoriedade do mundo presente.
- Aplicação Pessoal: Essa reflexão nos desafia a priorizar nossa caminhada espiritual e viver de forma que honre a Deus.
2 Pedro 3.12
"Aguardando e apressando-vos para a vinda do Dia de Deus, em que os céus, em fogo, se desfarão, e os elementos, ardendo, se fundirão?"
- Raiz Grega: "Aguardando" é "prosdokaō" (προσδοκάω), implicando expectativa ativa. "Apressando-vos" é "speudō" (σπεύδω), sugerindo diligência.
- Comentário Teológico: Pedro destaca a participação ativa dos crentes em antecipar a vinda de Deus por meio da oração, evangelismo e vida santa.
- Aplicação Pessoal: Somos chamados a viver em expectativa e preparação contínua pela volta de Cristo.
2 Pedro 3.13
"Mas nós, segundo a sua promessa, aguardamos novos céus e nova terra, em que habita a justiça."
- Raiz Grega: "Novos céus" é "kainos ouranos" (καινὸς οὐρανός), referindo-se a algo renovado. "Justiça" é "dikaiosynē" (δικαιοσύνη), que aponta para a retidão divina.
- Comentário Teológico: A promessa de novos céus e nova terra reflete a consumação do plano de Deus, onde não haverá mais pecado ou corrupção.
- Aplicação Pessoal: Essa promessa nos enche de esperança e nos motiva a buscar a justiça de Deus em nossa vida diária.
Conclusão Geral
Os textos destacam a eternidade e a fidelidade de Deus em contraste com a transitoriedade da criação. Deus vela por Suas promessas, e Sua paciência reflete Seu desejo de salvar. Como crentes, somos chamados a viver com santidade e esperança, aguardando a plenitude do plano redentor de Deus.
PLANO DE AULA
INTRODUÇÃO
A Bíblia revela atributos exclusivos de Deus: sua onipotência, onipresença, onisciência, e, o que enfatizaremos nesta lição, sua imutabilidade. Por isso, Ele não falha em suas santas promessas, tanto no Antigo quanto no Novo Testamento. A infalibilidade de Deus em suas promessas é um tema de grande valor que fortalece a nossa vida espiritual e aprofunda o nosso relacionamento com Ele.
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
A Imutabilidade e Infalibilidade de Deus em Suas Promessas
A Bíblia revela atributos de Deus que nos ajudam a entender sua natureza soberana e infinita. A onipotência, onipresença e onisciência de Deus são expressões poderosas da sua divindade, mas é a imutabilidade de Deus que, nesta lição, será o centro da nossa reflexão. Imutabilidade é a característica divina que assegura que Deus não muda, seja em sua essência, natureza ou nas suas promessas. O Deus que prometeu a Abraão uma grande descendência, por exemplo, não mudou de ideia ou se esqueceu daquilo que disse, como vemos na história bíblica (Gn 17.1-5).
O conceito de infalibilidade está profundamente ligado à imutabilidade. Quando Deus faz uma promessa, Ele é infalível na realização dessa promessa. Ele não falha, não mente, não tem motivos para alterar ou falhar no cumprimento de Sua Palavra. Ao longo das Escrituras, isso se torna uma âncora para a fé de Israel e da Igreja, confirmando que as promessas divinas são garantidas. O apóstolo Paulo afirma em 2 Coríntios 1:20 que “todas as promessas de Deus são n'Ele sim, e por Ele o amém, para a glória de Deus”. Este versículo sublinha a confiança que os cristãos podem ter em Deus, pois Ele é fiel para cumprir tudo o que promete.
A Imutabilidade de Deus
A imutabilidade de Deus não é uma característica que se encontra isolada em um único livro ou seção das Escrituras, mas é algo amplamente espalhado por toda a Bíblia. Deus não muda em sua essência, caráter, plano ou propósitos. Ele é o "Eu sou" (Êxodo 3:14), o "não mudo" (Malaquias 3:6), o "o mesmo ontem, hoje e eternamente" (Hebreus 13:8). Esse atributo de Deus é essencial para a confiança dos crentes, pois se Deus mudasse, as Suas promessas poderiam ser questionadas, mas sua imutabilidade garante que Ele cumpre o que diz, sem falhar.
Exemplo Bíblico: A Promessa a Abraão
No livro de Gênesis, Deus fez uma promessa a Abraão de que ele seria pai de uma grande nação (Gn 12:2-3). A imutabilidade de Deus está claramente demonstrada quando, muitos anos depois, mesmo com as circunstâncias aparentemente contrárias (Abraão e Sara já idosos), a promessa se cumpriu. A certeza de que Deus não falha fortaleceu a fé de Abraão e é um exemplo claro de que, independentemente das circunstâncias, o caráter de Deus permanece firme, e Ele cumpre Suas promessas.
A Infalibilidade das Promessas de Deus
A infalibilidade das promessas de Deus é uma consequência natural de sua imutabilidade. Quando Deus promete, Ele não apenas tem o poder de cumprir, mas Ele também é digno de confiança. Sua Palavra é segura, e não há risco de ela falhar. Em Romanos 4:21, Paulo escreve sobre a fé de Abraão, que “estava plenamente convicto de que Deus era poderoso para fazer tudo o que havia prometido.” Isso exemplifica a confiança que os crentes devem ter na fidelidade de Deus.
As promessas de Deus abrangem várias áreas da vida humana e do mundo espiritual, incluindo salvação, provisão, cura e proteção. Todos esses aspectos são assegurados pela infalibilidade de Deus. Como Paulo escreveu em 2 Coríntios 1:20: “Porque todas as promessas de Deus são n’Ele sim, e por Ele o amém, para glória de Deus”. Essa segurança reflete a confiança que todo cristão deve ter na fidelidade divina.
Exemplo Bíblico: A Promessa de Vida Eterna
O próprio Senhor Jesus, ao falar sobre a vida eterna (João 10:28), enfatiza a segurança das promessas divinas. O fato de que Ele prometeu que ninguém pode tirar os Seus eleitos de Sua mão reflete a confiança que podemos ter na garantia de nossa salvação. Em outras palavras, essa promessa é infalível. Deus não se arrepende de Suas promessas, e Ele não muda de ideia em relação ao que já disse.
Aplicação Pessoal
A imutabilidade e infalibilidade de Deus não são apenas doutrinas teológicas para estudo acadêmico, mas realidades que têm profundas implicações práticas para o cristão no dia a dia. Como cristãos, podemos aplicar essa verdade de várias maneiras:
- Segurança na Promessa de Salvação: Podemos descansar na promessa de que nossa salvação está segura em Cristo. Não importa os desafios ou tribulações que enfrentemos, a salvação prometida por Deus em Cristo Jesus é infalível.
- Confiança nas Promessas de Provisão e Proteção: Quando passamos por tempos de escassez ou dificuldades, podemos lembrar que Deus prometeu estar conosco e prover as nossas necessidades. Como diz Filipenses 4:19, “Meu Deus, segundo as suas riquezas, suprirá todas as vossas necessidades em glória, por Cristo Jesus”. A promessa de provisão é uma das mais poderosas que Deus nos dá, e sua infalibilidade é um convite para confiar nele em todas as áreas de nossa vida.
- Esperança no Cumprimento das Promessas Futuras: A certeza de que as promessas de Deus para o futuro, como a glorificação dos crentes, a vinda de Cristo e o novo céu e nova terra, são infalíveis, traz-nos esperança para o presente. Isso nos ajuda a perseverar, mesmo quando as circunstâncias temporais são difíceis.
Conclusão
A imutabilidade e infalibilidade de Deus são aspectos essenciais do Seu caráter e natureza. Elas garantem que Suas promessas não falham e que, ao confiar em Sua Palavra, podemos ter certeza de que Ele cumprirá tudo o que prometeu. Assim como Abraão confiou na promessa de Deus, devemos confiar que, mesmo diante das circunstâncias desafiadoras, Deus é fiel para cumprir Suas promessas. A imutabilidade de Deus fortalece nossa fé e nos dá segurança, e é através dessa segurança que encontramos paz em um mundo incerto.
A Imutabilidade e Infalibilidade de Deus em Suas Promessas
A Bíblia revela atributos de Deus que nos ajudam a entender sua natureza soberana e infinita. A onipotência, onipresença e onisciência de Deus são expressões poderosas da sua divindade, mas é a imutabilidade de Deus que, nesta lição, será o centro da nossa reflexão. Imutabilidade é a característica divina que assegura que Deus não muda, seja em sua essência, natureza ou nas suas promessas. O Deus que prometeu a Abraão uma grande descendência, por exemplo, não mudou de ideia ou se esqueceu daquilo que disse, como vemos na história bíblica (Gn 17.1-5).
O conceito de infalibilidade está profundamente ligado à imutabilidade. Quando Deus faz uma promessa, Ele é infalível na realização dessa promessa. Ele não falha, não mente, não tem motivos para alterar ou falhar no cumprimento de Sua Palavra. Ao longo das Escrituras, isso se torna uma âncora para a fé de Israel e da Igreja, confirmando que as promessas divinas são garantidas. O apóstolo Paulo afirma em 2 Coríntios 1:20 que “todas as promessas de Deus são n'Ele sim, e por Ele o amém, para a glória de Deus”. Este versículo sublinha a confiança que os cristãos podem ter em Deus, pois Ele é fiel para cumprir tudo o que promete.
A Imutabilidade de Deus
A imutabilidade de Deus não é uma característica que se encontra isolada em um único livro ou seção das Escrituras, mas é algo amplamente espalhado por toda a Bíblia. Deus não muda em sua essência, caráter, plano ou propósitos. Ele é o "Eu sou" (Êxodo 3:14), o "não mudo" (Malaquias 3:6), o "o mesmo ontem, hoje e eternamente" (Hebreus 13:8). Esse atributo de Deus é essencial para a confiança dos crentes, pois se Deus mudasse, as Suas promessas poderiam ser questionadas, mas sua imutabilidade garante que Ele cumpre o que diz, sem falhar.
Exemplo Bíblico: A Promessa a Abraão
No livro de Gênesis, Deus fez uma promessa a Abraão de que ele seria pai de uma grande nação (Gn 12:2-3). A imutabilidade de Deus está claramente demonstrada quando, muitos anos depois, mesmo com as circunstâncias aparentemente contrárias (Abraão e Sara já idosos), a promessa se cumpriu. A certeza de que Deus não falha fortaleceu a fé de Abraão e é um exemplo claro de que, independentemente das circunstâncias, o caráter de Deus permanece firme, e Ele cumpre Suas promessas.
A Infalibilidade das Promessas de Deus
A infalibilidade das promessas de Deus é uma consequência natural de sua imutabilidade. Quando Deus promete, Ele não apenas tem o poder de cumprir, mas Ele também é digno de confiança. Sua Palavra é segura, e não há risco de ela falhar. Em Romanos 4:21, Paulo escreve sobre a fé de Abraão, que “estava plenamente convicto de que Deus era poderoso para fazer tudo o que havia prometido.” Isso exemplifica a confiança que os crentes devem ter na fidelidade de Deus.
As promessas de Deus abrangem várias áreas da vida humana e do mundo espiritual, incluindo salvação, provisão, cura e proteção. Todos esses aspectos são assegurados pela infalibilidade de Deus. Como Paulo escreveu em 2 Coríntios 1:20: “Porque todas as promessas de Deus são n’Ele sim, e por Ele o amém, para glória de Deus”. Essa segurança reflete a confiança que todo cristão deve ter na fidelidade divina.
Exemplo Bíblico: A Promessa de Vida Eterna
O próprio Senhor Jesus, ao falar sobre a vida eterna (João 10:28), enfatiza a segurança das promessas divinas. O fato de que Ele prometeu que ninguém pode tirar os Seus eleitos de Sua mão reflete a confiança que podemos ter na garantia de nossa salvação. Em outras palavras, essa promessa é infalível. Deus não se arrepende de Suas promessas, e Ele não muda de ideia em relação ao que já disse.
Aplicação Pessoal
A imutabilidade e infalibilidade de Deus não são apenas doutrinas teológicas para estudo acadêmico, mas realidades que têm profundas implicações práticas para o cristão no dia a dia. Como cristãos, podemos aplicar essa verdade de várias maneiras:
- Segurança na Promessa de Salvação: Podemos descansar na promessa de que nossa salvação está segura em Cristo. Não importa os desafios ou tribulações que enfrentemos, a salvação prometida por Deus em Cristo Jesus é infalível.
- Confiança nas Promessas de Provisão e Proteção: Quando passamos por tempos de escassez ou dificuldades, podemos lembrar que Deus prometeu estar conosco e prover as nossas necessidades. Como diz Filipenses 4:19, “Meu Deus, segundo as suas riquezas, suprirá todas as vossas necessidades em glória, por Cristo Jesus”. A promessa de provisão é uma das mais poderosas que Deus nos dá, e sua infalibilidade é um convite para confiar nele em todas as áreas de nossa vida.
- Esperança no Cumprimento das Promessas Futuras: A certeza de que as promessas de Deus para o futuro, como a glorificação dos crentes, a vinda de Cristo e o novo céu e nova terra, são infalíveis, traz-nos esperança para o presente. Isso nos ajuda a perseverar, mesmo quando as circunstâncias temporais são difíceis.
Conclusão
A imutabilidade e infalibilidade de Deus são aspectos essenciais do Seu caráter e natureza. Elas garantem que Suas promessas não falham e que, ao confiar em Sua Palavra, podemos ter certeza de que Ele cumprirá tudo o que prometeu. Assim como Abraão confiou na promessa de Deus, devemos confiar que, mesmo diante das circunstâncias desafiadoras, Deus é fiel para cumprir Suas promessas. A imutabilidade de Deus fortalece nossa fé e nos dá segurança, e é através dessa segurança que encontramos paz em um mundo incerto.
PALAVRA-CHAVE: Infalibilidade
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
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I – DEUS É INFALÍVEL
1- A infalibilidade de Deus. O Salmo 102 revela a autoridade de Deus, exemplificada pelo seu governo sobre a Criação (v.25). Contudo, o salmista faz o contraste entre Deus e sua Criação; o que há na Criação um dia passará, envelhecerá e mudará, mas o Criador não muda, Ele permanece para sempre (v.26). A imutabilidade de Deus revela que Ele é infalível (v.27). Por isso que, na Bíblia, não há uma só referência que mostre que Deus falhou em seus planos, palavras e promessas. Ele é absoluto, infalível e imutável.
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
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2- Uma promessa infalível. Em 2 Pedro 3, vemos que o apóstolo Pedro tem o propósito de responder à igreja a respeito da suposta demora do retorno do Senhor Jesus. Ele explica que o tempo de Deus é diferente do nosso, pois Ele é o Criador e nós somos as criaturas (v.8). O motivo de o Senhor ainda não retornar para nos buscar nada tem a ver com alguma falha em sua promessa, mas por sua longanimidade e bondade, pois não deseja que o ser humano se perca (v.9). Ele é paciente. Mas haverá um momento em que o Senhor voltará, surpreenderá a muitos e transformará todas as coisas (vv.10-13). A promessa de sua vinda é infalível.
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Comentário de Hubner Braz
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3- A Palavra infalível de Deus. Ao longo da Bíblia, vemos que Deus cumpre suas promessas, conforme lemos em Reis: “Bendito seja o Senhor, que deu repouso ao seu povo de Israel, segundo tudo o que disse; nem uma só palavra caiu de todas as suas boas palavras que falou pelo ministério de Moisés, seu servo” (1 Rs 8.56). Esse texto confirma a infalibilidade de Deus em cumprir suas preciosas promessas. Ele não esquece nenhuma delas, porque é zeloso para cumprir o que prometeu (Jr 1.12). Portanto, a Bíblia, a Palavra de Deus, é a fonte de promessas infalíveis para as nossas vidas.
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
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SINÓPSE I
As promessas de Deus são infalíveis porque o nosso Deus não falha.
AUXÍLIO DEVOCIONAL
II – DEUS NÃO MENTE NEM SE ARREPENDE
1- Deus não mente nem se arrepende. Em Números lemos que Deus “não mente” nem “se arrepende” (Nm 23.19). Ao longo do capítulo 23, há um contexto que reforça a verdade de que o Altíssimo não mente nem se arrepende. Por ocasião da tentativa de Balaque em fazer com que Balaão amaldiçoasse o povo de Israel, lemos que, ao introduzir a mensagem da Palavra de Deus que não agradaria a Balaque, o profeta Balaão enfatizou que Ele não mente nem se arrepende para, em seguida, arrematar: “Eis que recebi mandado de abençoar; pois ele tem abençoado, e eu não o posso revogar” (Nm 23.20). Assim, Balaão não podia fazer o que Deus não havia decretado.
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Comentário de Hubner Braz
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2- Deus se arrependeu? Em Gênesis 6 lemos que Noé construiu uma arca para a salvação dele, de sua família e dos animais por causa da destruição que viria devido a grande corrupção e violência da sociedade de sua época (Gn 6.3,14; 1 Pe 3.20). Entretanto, esse mesmo texto diz que Deus havia “se arrependido” de ter feito o ser humano, pois “pesou-lhe o coração” ao contemplar o caminho de corrupção e violência que a humanidade decidiu trilhar. Assim, poderíamos nos perguntar: Afinal de contas, Deus se arrepende?
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Comentário de Hubner Braz
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3- Uma aparente contradição. Em Números lemos que Deus não “se arrepende” (Nm 23.19), em Gênesis, que Ele “se arrependeu” (Gn 6.6). Contudo, em Gênesis 6, o “arrependimento” nada tem a ver com algo que Ele tenha feito de errado, ou alterado um plano original, mas sim com o que a humanidade fez com o plano e o propósito que o Senhor havia delineado para ela desde sempre. Juntamente com a expressão “arrependimento”, a expressão “pesou-lhe em seu coração” traz a conotação humana aplicada a Deus para reforçar a ideia do quanto Ele se entristeceu com a escolha que o ser humano fez. Na Teologia, damos o nome a esse fenômeno presente nas Escrituras de “antropopatismo”, ou seja, a forma que o autor sagrado usa para atribuir características humanas a Deus, no sentido de que a mensagem fosse mais bem compreendida pelo leitor do texto sagrado. Em Gênesis 6, a falha não estava em Deus, mas no ser humano; o “arrependimento” de Deus não era em relação ao seu plano criador, mas ao ato rebelde do ser humano.
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Comentário de Hubner Braz
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SINÓPSE II
O nosso Deus não mente nem se arrepende, pois nEle não há sombra de variação.
AUXÍLIO TEOLÓGICO
III – AS INFALÍVEIS PROMESSAS DE DEUS
1- Um plano glorioso. A queda do ser humano não pegou Deus de surpresa. Pelo contrário, havia um plano delineado por Ele desde o início, conforme lemos em Apocalipse: “E adoraram-na todos os que habitam sobre a terra, esses cujos nomes não estão escritos no livro da vida do Cordeiro que foi morto desde a fundação do mundo” (Ap 13.8). Um plano glorioso que, segundo o conselho da sua vontade (Ef 1.11,12), já havia sido planejado por meio de Jesus, o nosso Salvador (Jo 1.1-4). Assim, o mistério da salvação foi revelado como promessa infalível de Deus (Gn 3.15; Jo 3.16).
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Comentário de Hubner Braz
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2- A eternidade. Juntamente com o seu plano de salvação, Deus promete a vida eterna (1 Jo 2.24,25). Isso mostra que não fomos criados para a queda, para a rebelião contra Deus e, consequente, a finitude. Fomos criados para, eternamente, andar e viver na presença de Deus. Dessa forma, o Senhor Jesus é o garantidor da eternidade que um dia experimentaremos por ocasião de sua vinda e transformação do nosso corpo corruptível em um incorruptível, celestial (1 Co 15.54).
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Comentário de Hubner Braz
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3- Esperança forjada na promessa infalível de Deus. Ao longo dos séculos, o ser humano busca uma maior expectativa de vida. Ele a tem buscado no suporte dos avanços da Medicina, dos novos recursos científicos e tecnológicos à disposição da humanidade. Mas o envelhecimento e a morte são realidades vivenciadas pelo homem, inexoravelmente. Contudo, os que têm a sua esperança forjada na promessa infalível de Deus sabem que nada nesse mundo pode enfraquecer a alegria da salvação que desfrutamos em Cristo Jesus. Compreendemos que a vida é um dom de Deus (Rm 6.23) e que, por isso, de maneira grata e alegre, tomamos a caminhada com Deus até chegar o dia em que o conheceremos como Ele nos conhece (1 Co 13.12).
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
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SINÓPSE III
A nossa esperança está forjada na infalibilidade da promessa de Deus.
CONCLUSÃO
Concluímos mais um trimestre estudando a respeito das promessas infalíveis de Deus. Aqui, temos a oportunidade de renovar a nossa esperança no Senhor, sabendo que podemos fazer a nossa caminhada com Cristo de maneira confiante e segura, pois o nosso Deus é fiel para cumprir as suas infalíveis promessas. Confiemos em Deus e na força do seu poder!
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Comentário de Hubner Braz
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REVISANDO O CONTEÚDO
SAIBA TUDO SOBRE A ESCOLA DOMINICAL:
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