Lição 12 - O Amor a Deus e ao Próximo: construindo relações baseadas na Verdade, Bondade e Misericórdia | 4° Trimestre de 2024 | EBD BETEL

TEXTO ÁUREO “Aquele que não ama não conhece a Deus, porque Deus é caridade.” 1 João 4.8 COMENTÁRIO EXTRA Comentário de Hubner Braz 1 João 4:...

COMENTÁRIO EXTRA

Comentário de Hubner Braz


1 João 4:8 - "Aquele que não ama não conhece a Deus, porque Deus é caridade."

Raiz Grega:

Amar (ἀγαπᾶν, agapan): Este verbo no grego refere-se a um amor que é decidido, incondicional e sacrificial. Não é uma emoção passageira, mas uma escolha de ação e comprometimento, visando o bem do outro. O termo "agape" descreve o amor que Deus tem por nós e que Ele nos chama a praticar uns com os outros.

Conhecer (γινώσκει, ginōskei): Refere-se a um conhecimento profundo e pessoal. No contexto de 1 João 4:8, não é um conhecimento superficial, mas uma relação íntima e experiencial com Deus.

Caridade (ἀγάπη, agapē): A palavra "caridade" aqui é uma tradução da palavra grega agape, que significa amor incondicional e sacrificial. Esse amor não é apenas um sentimento, mas se expressa em ações concretas de cuidado, compaixão e generosidade.

Contexto:

Este versículo faz parte de uma seção em que o apóstolo João explica o relacionamento entre Deus, o amor e os crentes. No capítulo 4, ele enfatiza que o amor é a essência da natureza de Deus e deve ser a característica distintiva dos que pertencem a Ele. João aponta para o exemplo supremo de amor: a ação de Deus ao enviar Seu Filho unigênito para morrer por nós, apesar de nossa condição pecaminosa (1 João 4:9-10). O amor de Deus é revelado por meio de Cristo, e, assim, o amor é um sinal evidente de quem verdadeiramente conhece a Deus.


Teologia Cristã:

A teologia cristã ensina que o amor é a principal característica de Deus. Em 1 João 4:8, João afirma que “Deus é amor”, o que significa que Sua essência é amorosa em Sua natureza e em Suas ações. O amor de Deus não é uma emoção volúvel, mas uma vontade constante e ativa de buscar o bem dos outros. Esse amor é a base de todas as interações humanas e espirituais que Deus deseja para os crentes.


Quando João diz que “aquele que não ama não conhece a Deus”, ele está fazendo uma conexão direta entre o conhecimento de Deus e a prática do amor. O amor não é opcional para o cristão, mas sim uma marca fundamental de quem verdadeiramente conhece a Deus. Isso reflete a ideia de que o relacionamento com Deus transforma o ser interior, gerando em nós a capacidade de amar como Ele ama. O amor cristão não é algo que pode ser produzido por esforço humano, mas é o reflexo da natureza divina que opera dentro do crente através do Espírito Santo.


Aplicação Pessoal:

Este versículo nos desafia a examinar a qualidade e a natureza de nosso amor pelos outros. O amor cristão não é egoísta, impessoal ou condicional, mas é sacrificial, genuíno e busca o bem do próximo, assim como Deus demonstrou por nós. Quando alguém se declara cristão, mas não pratica o amor, sua fé está em questionamento, pois a ausência de amor reflete a falta de um relacionamento íntimo com Deus, que é a fonte desse amor.


João nos lembra que o amor não deve ser visto apenas como uma emoção, mas como uma ação tangível em nossas vidas diárias. Amar, no contexto cristão, é agir em favor dos outros com a mesma dedicação e generosidade que Deus demonstrou em Cristo. Portanto, o cristão que realmente conhece a Deus será alguém que, em suas atitudes, expressa o amor divino para com os outros.


Conclusão:

1 João 4:8 nos ensina que o amor é a essência de Deus e, como tal, deve ser a característica distintiva de todo aquele que O conhece. O amor, em sua forma cristã, não é apenas uma emoção, mas um compromisso ativo de buscar o bem do próximo, refletindo a própria natureza de Deus. A presença do amor em nossas vidas é um sinal claro de que realmente conhecemos e estamos em um relacionamento com Deus.

COMENTÁRIO EXTRA

Comentário de Hubner Braz


O amor cristão não é apenas um sentimento, mas uma prática que reflete a natureza de Deus em nós. Jesus nos ensina que o maior mandamento é "Amarás o Senhor, teu Deus, de todo o teu coração, de toda a tua alma e de toda a tua mente" (Mateus 22:37). Quando amamos a Deus dessa maneira, Ele se torna o centro de nossas vidas e nossas ações, e isso se reflete no nosso amor pelos outros.


1. O Amor a Deus Como Fonte do Amor ao Próximo: A primeira parte da verdade aplicada é essencial: "Quando amamos a Deus acima de todas as coisas". Esse amor é uma decisão que envolve nossa total entrega a Ele, reconhecendo Sua soberania, Seu sacrifício por nós e Sua infinita bondade. Esse amor não é apenas um ato de palavras ou sentimentos, mas um compromisso diário, onde colocamos Deus em primeiro lugar, buscando Sua vontade e refletindo Seu caráter em nossas atitudes.


Quando Deus ocupa essa posição central em nossas vidas, Ele nos capacita a amar os outros. O apóstolo João afirma em 1 João 4:19, "Nós amamos porque Ele nos amou primeiro". O amor de Deus por nós é o modelo e a fonte do amor que devemos ter pelos outros. Não podemos amar de forma genuína se não tivermos experimentado o amor divino em nossas vidas.


2. O Amor ao Próximo Como Reflexo do Amor a Deus: Jesus também nos ensina que o amor ao próximo é inseparável do amor a Deus. No mesmo contexto do maior mandamento, Ele afirma: "Amarás o teu próximo como a ti mesmo" (Mateus 22:39). Esse mandamento é a extensão do amor a Deus. A medida do nosso amor por Deus se reflete na maneira como amamos as outras pessoas. Não podemos amar a Deus verdadeiramente sem que isso se traduza em ações concretas de amor, respeito e cuidado para com os outros.


A expressão desse amor se dá em atitudes práticas, como o perdão, a paciência, a generosidade e a disposição para servir. O amor cristão é sacrificial, não condicionado aos méritos ou comportamentos dos outros, mas um reflexo do amor imensurável de Deus por nós.


3. O Desafio Pessoal: A verdadeira evidência de que amamos a Deus está em como tratamos os outros, especialmente aqueles que podem não nos oferecer algo em troca. Jesus nos chamou a amar até os inimigos (Mateus 5:44), desafiando-nos a viver um amor radical que vai além das fronteiras do que é conveniente ou confortável. Isso é uma extensão do amor de Deus por nós, que nos amou enquanto ainda éramos pecadores (Romanos 5:8).


Quando cultivamos esse amor, nos tornamos testemunhas vivas do caráter de Deus no mundo. O mundo vê a Deus através do amor que temos uns pelos outros, e esse amor é um dos maiores testemunhos da realidade de Deus em nossas vidas.


Conclusão: A Verdade Aplicada nos ensina que o amor ao próximo não é algo que fazemos apenas por dever, mas é uma consequência natural de nosso relacionamento com Deus. Quanto mais O amamos e O conhecemos, mais Seu amor transborda de nós para os outros. O amor a Deus e o amor ao próximo estão indissociavelmente ligados, e o verdadeiro cristianismo se expressa quando vivemos essa verdade de forma prática e transformadora.

Ensinar que devemos amar
Explicar a importância de amar o próximo.
Mostrar que devemos amar com toda intensidade Deus acima de tudo.

LUCAS 10
25 E eis que se levantou certo doutor da lei, tentando-o, e dizendo: Mestre, que farei para herdar a vida eterna?
26 E ele lhe disse: Que está escrito na lei? Como lés?
27 E, respondendo ele, disse: Amarás ao Senhor, teu Deus, de todo o teu coração, e de toda a tua alma, e de todas as tuas forças, e de todo o teu entendimento, e ao teu próximo como a ti mesmo.
28 E disse-lhe: Respondeste bem; faze isso e viverás.

COMENTÁRIO EXTRA

Comentário de Hubner Braz



O texto de Lucas 10:25-28 nos apresenta uma interação entre Jesus e um doutor da lei, que tenta colocá-Lo à prova. O doutor pergunta a Jesus o que ele deve fazer para herdar a vida eterna, e a resposta de Jesus é um convite a refletir sobre os princípios centrais da Lei.


1. A Pergunta sobre a Vida Eterna (Lucas 10:25)

A pergunta do doutor da lei reflete a busca humana pela salvação e pelo significado da vida eterna. Ele tenta testar Jesus, o que demonstra não apenas curiosidade, mas também a tentativa de justificar suas próprias ações ou encontrar uma brecha para fugir da responsabilidade. A vida eterna, para os judeus, não era apenas uma questão de recompensa futura, mas estava ligada ao comportamento e à fidelidade aos mandamentos de Deus.


2. A Resposta de Jesus: A Lei e o Amor (Lucas 10:26-27)

Jesus, em sua sabedoria, responde à pergunta com outra pergunta: "O que está escrito na lei?" Ele direciona o doutor da lei a examinar as Escrituras, onde a resposta à questão da vida eterna é encontrada. O doutor da lei responde corretamente com as palavras de Deuteronômio 6:5 e Levítico 19:18, que falam do amor a Deus e ao próximo. A resposta está no amor incondicional a Deus — com todo o ser (coração, alma, forças e entendimento) — e ao próximo, como a si mesmo.


3. "Faze isso e viverás" (Lucas 10:28)

A resposta de Jesus, "Faze isso e viverás", indica que o caminho para a vida eterna está diretamente ligado à prática do amor. Amar a Deus e ao próximo não é apenas um mandamento, mas uma condição para a vida plena em Deus. Jesus não fala apenas da necessidade de conhecer a Lei, mas de vivê-la. Isso implica em um amor ativo, que vai além de palavras e crenças, sendo expresso em atitudes concretas em relação a Deus e aos outros.


Reflexão Teológica:

Esse trecho revela o cerne do ensinamento cristão: a vida eterna não é apenas um prêmio futuro, mas é experimentada na medida em que vivemos conforme os mandamentos de Deus, amando-O de todo o coração e ao próximo como a nós mesmos. O amor é a chave para entender a Lei e a vontade de Deus. O conceito de vida eterna em Cristo, portanto, é relacionado não apenas à salvação futura, mas à transformação presente, que se dá quando vivemos em harmonia com os mandamentos divinos.


Aplicação Pessoal:

Este texto nos desafia a refletir sobre nossas atitudes diárias. Amamos a Deus de todo o nosso ser? Esse amor se reflete em nossas ações e em nossa relação com os outros? A vida eterna começa no presente, e o caminho para ela envolve o amor genuíno, que deve ser expressado em cada aspecto de nossa vida — em nossos pensamentos, palavras e ações. O chamado é para um amor sem reservas, que transcende as aparências e busca viver a vontade de Deus, demonstrando esse amor por meio da prática do bem ao próximo.

SEGUNDA | Lc 10.25-37 A parábola do bom samaritano.
TERÇA | Rm 13.9 O amor ao próximo.
QUARTA | 1Co 8.3 Se alguém ama a Deus, é conhecido dEle.
QUINTA | Fp 2.15 Filhos de Deus no meio de uma geração má.
SEXTA | 1Ts 3.12 Abundância em amor para com os outros.
SÁBADO | 2Pe 1.4 Participantes da natureza divina.

COMENTÁRIO EXTRA

Comentário de Hubner Braz



Essas leituras complementares ajudam a expandir a compreensão do tema do amor e da vida cristã, particularmente no que se refere ao relacionamento com Deus e com os outros, bem como à transformação que a vida cristã proporciona. Vamos explorar brevemente cada uma delas:


Segunda-feira | Lucas 10:25-37 — A Parábola do Bom Samaritano

Neste trecho, Jesus conta a famosa parábola do bom samaritano para ilustrar o conceito de amor ao próximo. A história ensina que o amor ao próximo não deve ser limitado a quem consideramos próximo de nós, mas se estende a todos, incluindo aqueles que podem ser considerados inimigos ou estrangeiros. A atitude do bom samaritano, que ajuda alguém em necessidade sem esperar recompensa, é um exemplo prático do amor que Jesus espera de seus seguidores.


Aplicação: O amor ao próximo envolve ações concretas e não se limita àqueles que são "fáceis" de amar. Somos chamados a demonstrar misericórdia, compaixão e cuidado por todos, independentemente de suas condições ou origem.


Terça-feira | Romanos 13:9 — O Amor ao Próximo

Paulo, em Romanos 13:9, destaca que o cumprimento da Lei de Deus é resumido no mandamento de "amarás ao teu próximo como a ti mesmo". Esse amor é a base da moralidade cristã, e quando amamos o próximo, estamos cumprindo todos os mandamentos divinos.


Aplicação: O amor não é apenas um sentimento, mas uma prática ativa. A maneira como tratamos os outros reflete nossa obediência a Deus. O amor ao próximo é o cumprimento da Lei.


Quarta-feira | 1 Coríntios 8:3 — Se Alguém Ama a Deus, É Conhecido D'Ele

Paulo enfatiza que o verdadeiro conhecimento de Deus vem do amor. Aquele que ama a Deus está em um relacionamento íntimo com Ele e é reconhecido por Deus. Esse amor transforma a maneira como agimos e pensamos.


Aplicação: O amor a Deus não é apenas intelectual, mas pessoal e transformador. Ele nos leva a conhecer a Deus de forma mais profunda e a viver de maneira que reflita esse amor.


Quinta-feira | Filipenses 2:15 — Filhos de Deus no Meio de uma Geração Má

Paulo exorta os cristãos a viverem de maneira irrepreensível e pura em meio a uma geração perversa. Ao fazê-lo, eles refletem a luz de Cristo e se tornam testemunhas do Evangelho.


Aplicação: Somos chamados a ser luz no mundo, não apenas em palavras, mas em nossas ações. O amor ao próximo e o nosso caráter cristão devem ser visíveis e impactar as pessoas ao nosso redor.


Sexta-feira | 1 Tessalonicenses 3:12 — Abundância em Amor para com os Outros

Paulo ora para que o Senhor faça os tessalonicenses crescerem e se abunde em amor uns para com os outros e para com todos. O amor não é algo limitado, mas deve ser abundante e crescente.


Aplicação: O amor é um processo contínuo de crescimento. Devemos buscar sempre crescer mais em nosso amor, tanto por Deus quanto pelos outros. O amor cristão não é estagnado, mas em constante expansão.


Sábado | 2 Pedro 1:4 — Participantes da Natureza Divina

Pedro ensina que, por meio das promessas de Deus, os crentes se tornam participantes da natureza divina, escapando da corrupção que há no mundo devido à concupiscência.


Aplicação: A natureza divina em nós nos capacita a viver de acordo com os padrões de Deus. O amor a Deus e ao próximo é uma expressão da transformação que ocorre quando participamos da natureza divina por meio de Cristo.


Essas leituras complementares reforçam a importância do amor como fundamento da vida cristã. O amor a Deus e ao próximo não apenas cumpre os mandamentos, mas é a evidência de nossa transformação em Cristo, refletindo Sua natureza divina e sendo uma luz no mundo.

HINOS SUGERIDOS: 35, 89, 119

DINAMICA EXTRA

Comentário de Hubner Braz



TEMA DA DINAMICA "Construindo Relações Baseadas na Verdade, Bondade e Misericórdia"

Objetivo:

Refletir sobre a importância de construir relações baseadas no amor a Deus e ao próximo, fundamentadas na verdade, bondade e misericórdia. A dinâmica ajudará os participantes a entender como essas virtudes podem ser aplicadas nas suas interações diárias, tanto com Deus quanto com os outros.


Material Necessário:


Cartões ou pedaços de papel (3 cores diferentes, cada uma representando um conceito: Verdade, Bondade e Misericórdia)

Canetas ou marcadores

Música suave para criar um ambiente de reflexão (opcional)

Quadro branco ou flipchart (opcional para escrever as respostas)

Instruções:

1. Abertura e Introdução (10 minutos): Comece com uma breve introdução sobre o tema da lição, destacando os principais pontos:


O amor a Deus como fundamento da nossa fé e vida cristã.

A importância de amar ao próximo, não como um simples ato, mas como uma extensão do amor de Deus em nossas vidas.

Como a verdade, bondade e misericórdia formam a base para todas as nossas interações humanas e espirituais.

Explique que a dinâmica ajudará a refletir sobre como podemos construir nossas relações com base nessas virtudes.


2. Quebra-Gelo: "Valores para Construir Relações" (5 minutos):


Distribua os cartões de três cores diferentes entre os participantes. Cada cor representa uma virtude:


Vermelho – Verdade

Azul – Bondade

Amarelo – Misericórdia

Peça aos participantes que pensem rapidamente em um momento recente em que experimentaram cada uma dessas virtudes em uma relação, seja com Deus ou com outra pessoa. Cada um deverá escrever brevemente (em uma ou duas frases) sua experiência no cartão correspondente.


3. Compartilhando e Reflexão em Grupos (15 minutos):


Forme grupos pequenos de 4 a 6 pessoas. Cada grupo deve compartilhar suas experiências de acordo com as virtudes, utilizando os cartões:


Verdade (Vermelho): Fale sobre um momento em que a verdade foi fundamental para a construção de uma relação (por exemplo, a importância de ser honesto com alguém ou de agir com integridade).

Bondade (Azul): Compartilhe uma situação onde você ou alguém demonstrou bondade em uma relação (por exemplo, um ato de generosidade ou de apoio incondicional).

Misericórdia (Amarelo): Comente sobre uma experiência em que a misericórdia foi decisiva em uma relação (por exemplo, perdoar alguém ou receber perdão).

Peça aos grupos que discutam as virtudes em um nível mais profundo, refletindo sobre como elas podem ser aplicadas nas relações diárias. Pergunte também como essas virtudes ajudam a refletir o amor de Deus na prática.


4. Dinâmica de Aplicação: "Construindo Pontes de Amor" (15 minutos):


Após o tempo de reflexão em grupos, organize a classe para um exercício de construção simbólica. Distribua uma folha de papel em branco para cada participante.


Peça que cada um desenhe uma ponte simples no papel, representando um relacionamento. Em seguida, escreva nas partes da ponte as virtudes discutidas:


Verdade: Escreva como a verdade fortalece a base do relacionamento.

Bondade: Refira-se a como pequenos gestos de bondade podem manter a ponte firme.

Misericórdia: Anote como a misericórdia pode ajudar a curar e restaurar relações.

Quando todos terminarem, peça que compartilhem rapidamente com o grupo o significado de cada elemento que escreveram na ponte e como isso pode ser aplicado nas relações de amor a Deus e ao próximo.


5. Discussão Final:


Peça aos participantes que considerem uma relação em sua vida onde poderiam aplicar mais essas virtudes de verdade, bondade e misericórdia. Encoraje-os a orar juntos, pedindo a Deus que os ajude a viver esses princípios de maneira prática e transformadora em suas relações diárias.


Conclusão (5 minutos):


Encerre a dinâmica com uma breve oração, agradecendo a Deus por Seu exemplo de amor, misericórdia e bondade. Peça ao Senhor que nos ajude a aplicar esses princípios em todas as áreas de nossas vidas, construindo relações saudáveis e edificantes, para Sua glória.


Aplicação Pessoal:


Desafio Pessoal: Ao longo da semana, desafie os participantes a identificar uma relação em que possam aplicar de forma prática a verdade, bondade e misericórdia. Isso pode ser feito através de um ato de bondade, dizendo a verdade de maneira amorosa ou oferecendo misericórdia a alguém que tenha os ferido.

Essa dinâmica ajudará os adultos a entenderem como podemos refletir o amor de Deus em nossas relações, baseando-as na verdade, bondade e misericórdia, como Cristo nos ensinou.

Introdução
1- O primeiro e grande mandamento
2- O segundo mandamento
3- O amor com toda a intensidade
Conclusão

COMENTÁRIO EXTRA

Comentário de Hubner Braz



Introdução

Quando os fariseus questionaram Jesus sobre qual seria o "grande mandamento", Ele respondeu com clareza e profundidade: "Amarás o Senhor teu Deus de todo o teu coração, de toda a tua alma e de todo o teu entendimento. Este é o grande e primeiro mandamento. E o segundo, semelhante a este, é: Amarás o teu próximo como a ti mesmo" (Mateus 22:37-38). Esta resposta, de simples compreensão, traz um princípio profundo que transcende todas as Escrituras: o amor a Deus e ao próximo é a base de toda a vida cristã.


Ponto de Partida: Devemos a Deus Todo o Nosso Amor

O primeiro e maior mandamento nos ensina que nossa relação com Deus deve ser a mais profunda e priorizada. Amar a Deus sobre todas as coisas não significa apenas um sentimento, mas uma entrega total, abrangendo o coração, a alma e a mente. Esse amor não é algo superficial, mas um amor que deve se refletir em cada ação, pensamento e decisão. É um amor que coloca Deus como o centro de nossa vida, acima de qualquer outra coisa ou pessoa.


No entanto, a resposta de Jesus não se limita ao amor a Deus. Ele também nos ensina que o amor ao próximo é uma extensão desse amor a Deus. Ao amar o próximo como a nós mesmos, estamos, de fato, demonstrando nosso amor por Deus, porque Ele é a fonte de todo amor. O verdadeiro amor a Deus se manifesta no cuidado, respeito e compaixão pelos outros, especialmente aqueles que mais necessitam.


Reflexão: Como podemos demonstrar esse amor a Deus em nosso dia a dia? Como o amor ao próximo se conecta diretamente com nossa devoção a Deus? Essas perguntas nos convidam a examinar profundamente nossas motivações e ações em relação a Deus e aos outros, buscando viver um amor que vai além das palavras, mas que se expressa em atitudes concretas de bondade, justiça e misericórdia.


Este é o ponto de partida para entender o grande mandamento que Jesus nos deu: nosso amor a Deus e ao próximo deve ser a fundação e o princípio de tudo em nossas vidas.

COMENTÁRIO EXTRA

Comentário de Hubner Braz


A afirmação de que Deus é amor é uma das mais profundas e reveladoras da Bíblia, e é a base para compreendermos os mandamentos dados por Jesus. O amor não é um mero atributo de Deus, mas Sua própria essência e natureza. Isso significa que tudo o que Deus faz é motivado pelo amor, e até Suas correções e disciplina têm como fundamento esse amor incondicional, imutável e perfeito.


1.1. Deus é Amor

A declaração em 1 João 4:8 de que "Deus é amor" não apenas revela um aspecto do caráter divino, mas a própria identidade de Deus. Essa verdade está no cerne da doutrina cristã, que ensina que o amor de Deus é fundamental para entender Sua ação no mundo e na vida humana.


A natureza do amor de Deus é imutável, o que significa que Ele nunca muda em Sua disposição para amar, independentemente das circunstâncias. O amor humano, por outro lado, é frequentemente condicionado pelas ações e respostas do objeto amado. O amor de Deus, no entanto, não depende de nossas ações ou méritos, mas é contínuo, constante e perfeito, sem variações.


O amor divino é revelado não apenas em Sua criação, mas também na salvação que oferece ao mundo. O sacrifício de Cristo na cruz é a expressão suprema desse amor, como vemos em João 3:16, que afirma: "Porque Deus amou o mundo de tal maneira que deu o Seu Filho unigênito, para que todo aquele que nele crer não pereça, mas tenha a vida eterna."


Impossibilidade de Conhecer a Deus e Não Amar

1 João 4:8 nos diz que "quem não ama não conhece a Deus, porque Deus é amor." Isso implica que o conhecimento genuíno de Deus não pode ser separado do amor. Quando alguém experimenta o amor de Deus de maneira real e transformadora, isso gera automaticamente em sua vida a capacidade de amar os outros. Como filhos de um Deus que ama, devemos refletir esse amor em nossas relações interpessoais, e nossa vida deve ser caracterizada pelo amor.


A natureza divina que habitava em Cristo Jesus e agora nos é concedida por meio do Espírito Santo, conforme 2 Pedro 1:4 e João 15:12, nos chama a viver com o mesmo amor sacrificial e incondicional. O amor cristão, portanto, não é apenas uma resposta a Deus, mas também um testemunho de nossa identidade como filhos de Deus. A vivência desse amor é um reflexo da natureza divina que habita em nós.


Implicações Teológicas e Pessoais do Amor Divino

O Amor Imutável de Deus: Como o amor de Deus é perfeito e constante, a relação entre Deus e o ser humano não depende das oscilações emocionais e imperfeições humanas. Isso traz segurança e confiança no relacionamento com Deus, pois Ele não é movido por nossas falhas. Esse amor constante deve inspirar gratidão e levar-nos a amá-Lo de volta de maneira incondicional.


O Amor Como Fundamentação para o Mandamento de Jesus: Quando Jesus resume a Lei em amar a Deus e ao próximo, Ele nos mostra que o amor é a base de toda a vida cristã. O amor a Deus é o alicerce de nossa relação com Ele, e o amor ao próximo é a evidência dessa relação. Amar a Deus e aos outros não é uma exigência externa, mas uma resposta natural ao entendimento e vivência do amor que recebemos de Deus.


A Aplicação do Amor no Cotidiano: Como seres humanos, somos chamados a imitar o amor divino em nossas vidas. Isso significa que nosso amor deve ser prático e sacrificial. Isso se reflete em ações cotidianas de compaixão, perdão, generosidade e cuidado com os outros. A verdadeira expressão do amor cristão é demonstrada por meio do serviço aos outros, buscando sempre o bem-estar e a edificação do próximo.


Autêntico Conhecimento de Deus: A experiência genuína do amor de Deus transforma a vida do crente. Esse amor não pode ser experimentado de maneira passiva; ele é vivenciado, aplicado e mostrado por meio de nossas atitudes. Portanto, aqueles que realmente conhecem a Deus, pela revelação de Seu amor, demonstram esse amor nas suas atitudes em relação aos outros.


Conclusão: O Amor como a Essência de Deus e a Base da Vida Cristã

Em resumo, Deus não apenas ama, mas Ele é amor. Essa verdade está no centro do cristianismo e é a base de nossa relação com Ele e com os outros. O mandamento de amar a Deus de todo o coração e ao próximo como a nós mesmos, é um reflexo do amor incondicional e perfeito que Deus derrama sobre nós. Esse amor é o que nos capacita a viver de maneira que honra a Deus e abençoa o próximo. Ao compreendermos e experimentarmos o amor de Deus, somos transformados e capacitados a viver de acordo com os princípios do Reino de Deus.

COMENTÁRIO EXTRA

Comentário de Hubner Braz



O amor que Deus exige de Seus filhos é profundo e transformador. Não é um amor superficial ou passageiro, mas um amor devotado, que reflete o Seu caráter e a relação que Ele deseja ter com todos os que creem em Cristo. Esse amor não se resume a palavras, mas se traduz em atitudes concretas de fidelidade, dedicação e obediência.


Amor Devotado e Sincero

Em Mateus 22:37, Jesus afirma que o maior mandamento é amar a Deus "de todo o coração, de toda a alma e de todo o entendimento". Esse amor devotado exige que nos entreguemos completamente a Deus, valorizando-O acima de tudo. A palavra "devotado" implica um compromisso profundo, um desejo ardente de viver em constante comunhão com Deus, buscando conhecer Sua vontade e cumpri-la.


O amor sincero a Deus é mais do que uma emoção ou sentimento passageiro; é uma disposição contínua de colocar Deus no centro de nossa vida. Esse amor está ligado à nossa atitude diária, ao nosso empenho em viver de maneira que reflita a Sua glória, buscando viver em fidelidade aos Seus mandamentos, mesmo em um mundo que muitas vezes rejeita Seus padrões.


O Amor que Reflete a Fidelidade a Deus

Esse amor devotado é expresso em uma fidelidade constante a Deus, mesmo quando estamos diante de dificuldades ou tentações. Como diz Filipenses 2:15, os cristãos são chamados a ser "filhos de Deus irrepreensíveis no meio de uma geração corrompida e perversa", evidenciando, através de sua vida, a fidelidade ao Senhor. O amor a Deus é vivido na prática, ao manter-nos firmes em Seus ensinamentos, mesmo diante de uma cultura que frequentemente questiona ou se opõe a esses princípios.


A Inspiração no Amor de Deus por Nós

Em 1 João 4:19, somos lembrados de que "nós amamos porque Ele nos amou primeiro". O amor que Deus exige de nós não é um amor que nasce do vazio, mas é uma resposta ao amor imensurável e incondicional que Ele demonstrou por nós, especialmente na obra redentora de Cristo. Nosso amor a Deus é, portanto, inspirado por Sua própria graça e misericórdia, e a intensidade desse amor está intimamente ligada ao quanto reconhecemos e valorizamos o amor de Deus por nós.


Promovendo o Reino de Deus e Vivendo em Obediência

O amor a Deus não pode ser isolado de serviço e obediência. Em 1 Coríntios 13:4-7, Paulo descreve as características do amor cristão, que incluem paciência, bondade, humildade e a disposição de servir ao próximo. Esse amor se expressa na prática, no serviço aos outros e no esforço contínuo de fazer a vontade de Deus. Aqueles que amam a Deus buscam promover o Seu Reino, viver de acordo com os padrões de justiça e espalhar o amor e a graça de Deus onde quer que estejam.


A obediência é o fruto natural desse amor. Quando amamos a Deus, nossa vida se torna um reflexo de Sua vontade, e nossas ações, decisões e atitudes começam a ser moldadas pelo desejo de agradá-Lo e honrá-Lo. A verdadeira obediência a Deus não é forçada, mas nasce do coração grato e transformado que reconhece o sacrifício de Cristo e deseja viver para Sua glória.


O Amor como a Medida da Grandeza de Nossa Alma

A maneira como medimos nosso amor a Deus é a grandeza de nossa alma. Em 1 Coríntios 8:3, Paulo afirma que "se alguém ama a Deus, esse é conhecido por Ele". O amor a Deus é a verdadeira medida da nossa espiritualidade e do nosso relacionamento com Ele. Esse amor não se mede apenas pelas palavras ou pelos momentos emocionais, mas pelas ações diárias que refletem esse amor genuíno e profundo. A maneira como nos entregamos a Deus, nossa disposição para servi-Lo e a obediência aos Seus mandamentos são a evidência do nosso amor verdadeiro.


A Obediência que Flui do Amor

A obediência a Deus, que nasce do amor sincero por Ele, é um dos maiores testemunhos de nossa fé. Quando amamos a Deus, nossa vida passa a ser um reflexo desse amor. Não há espaço para amor superficial ou motivado por obrigação; a obediência a Deus flui de dentro de nós, como uma expressão natural do que Ele fez por nós em Cristo.


Sem o amor de Cristo, nossas ações seriam vazias e sem significado. Mas, com Ele, tudo se torna vivo e radiante, e o serviço a Deus se torna uma alegria e não um fardo. A verdadeira obediência é fruto de um coração que ama a Deus acima de todas as coisas, e esse amor é visto em nossas atitudes, nossas escolhas e nossa disposição para cumprir a vontade de Deus.


Conclusão: O Amor que Deus Exige

O amor que Deus exige de nós não é um amor passageiro ou condicional, mas um amor devotado, que reflete nossa entrega a Ele, nossa fidelidade aos Seus mandamentos e o desejo de promover o Seu Reino. Esse amor é fruto do Seu amor por nós e se expressa em nossa obediência e serviço. Quando amamos a Deus de todo o coração, nossa vida é transformada, e nossas ações refletem a Sua glória, sendo uma bênção tanto para nós quanto para aqueles ao nosso redor. O amor a Deus, portanto, não é apenas um sentimento, mas uma ação contínua, que se manifesta em todos os aspectos de nossa vida.

COMENTÁRIO EXTRA

Comentário de Hubner Braz



O amor é a qualidade que define, de maneira mais profunda, aqueles que são servos de Deus. Em 1 João 4:16, a Bíblia nos ensina que "Deus é amor, e quem permanece em amor, permanece em Deus, e Deus nele". O amor não é apenas uma característica do cristão; ele é a essência do discipulado. O amor revela quem somos como seguidores de Cristo, pois Ele mesmo nos ensinou a amar como Ele nos amou. O amor é o fator que nos distingue como discípulos de Jesus, e é por meio desse amor que manifestamos o caráter de Deus em nossas vidas.


O Amor que Nos Liberta e Transforma

O amor a Deus não é apenas um sentimento, mas um princípio que liberta o ser humano de todas as amarras do egoísmo e do pecado. Ele é a chave para a verdadeira liberdade, pois quanto mais amamos ao Senhor, mais livres somos para viver conforme Sua vontade. O amor divino cura as feridas da alma e nos dá a força para superar os desafios da vida. Em momentos de dificuldade, o amor nos sustenta, tornando até os tempos mais difíceis preciosos e sagrados, pois nos aproximam mais de Deus.


Quanto maior a medida do amor que cultivamos, maior é nosso gozo. O amor a Deus é a fonte da verdadeira alegria. Quando amamos ao Senhor com todo o nosso coração, a obediência a Seus mandamentos deixa de ser um fardo e se torna um desejo ardente de agradá-Lo. Como nos ensina Colossenses 3:14, "acima de tudo, porém, revesti-vos do amor, que é o vínculo da perfeição". O amor transforma a nossa disposição, levando-nos a buscar a vontade de Deus em todas as coisas.


Amando a Deus e aos Outros

Amar a Deus com todo o nosso coração também nos leva a amar aos outros. Como afirma João 15:10, "se guardardes os meus mandamentos, permanecereis no meu amor". O amor a Deus é inseparável do amor ao próximo. À medida que crescemos no amor por Deus, nossos corações se tornam mais inclinados a amar os outros, não com base nos seus méritos ou no que podem nos oferecer, mas com o amor incondicional que Deus nos deu.


Quando amamos a Deus de verdade, nossos próprios interesses começam a diminuir, e nosso coração se volta para aquilo que abençoa e edifica os outros. Não buscamos mais viver para nós mesmos, mas para promover o bem-estar e a edificação do próximo. Esse amor ao próximo é uma expressão do nosso amor a Deus. Como 1 João 3:10-18 nos ensina, "quem ama seu irmão permanece na luz, e nele não há escândalo".


O Amor que Purifica o Coração

O amor a Deus purifica nossas mentes e corações, levando-nos a uma transformação profunda. Quando nosso amor pelo Salvador se torna mais profundo, nossa visão da vida muda. Experimentamos uma verdadeira mudança interior, que nos livra dos desejos mundanos e nos direciona para a prática do bem. Como afirmado em João 15:10, "se guardardes os meus mandamentos, permanecereis no meu amor". O amor genuíno a Deus nos leva a viver de acordo com Seus mandamentos, e essa obediência resulta em pureza e santidade.


A medida que amamos a Deus e guardamos Seus mandamentos, somos moldados em Sua imagem, e nossos corações se tornam mais puros. O amor a Deus é, portanto, o motor que impulsiona a transformação da nossa vida, pois nos leva a agir conforme a Sua vontade, e não conforme os desejos egoístas da carne.


A Base para a Obediência: O Amor

O amor é a base de toda a obediência a Deus. Se cultivarmos um relacionamento correto com Ele, cumpriremos Seus mandamentos de forma natural. Não é uma obediência imposta ou forçada, mas uma obediência que flui do coração. Como 1 João 4:7-21 ensina, "quem ama a Deus, ama também o seu irmão", porque o amor verdadeiro a Deus nos leva a amar os outros. A obediência a Deus não é uma tarefa pesada, mas a expressão do nosso amor por Ele e pelos outros. Quando amamos, cumprimos a Lei de Deus, porque o amor é o cumprimento da Lei (Romanos 13:10).


Conclusão: O Amor que Nos Define

Amar a Deus de todo o coração é a base da nossa vida cristã. O amor nos liberta, nos purifica e nos transforma, moldando-nos à imagem de Cristo. Quando amamos a Deus, nossa vida se torna um reflexo de Seu amor, e esse amor se estende aos outros. O verdadeiro discípulo de Cristo é aquele que ama a Deus de todo o coração, e esse amor se manifesta em obediência aos Seus mandamentos e em um amor genuíno e sacrificial pelo próximo. O amor é a medida da nossa espiritualidade e a força que nos capacita a viver de acordo com a vontade de Deus.

COMENTÁRIO EXTRA

Comentário de Hubner Braz



O Amor ao Próximo

O segundo mandamento, que nos chama a amar o próximo como a nós mesmos, se apresenta como a extensão natural do primeiro mandamento, que nos ordena a amar a Deus com todo o nosso coração, alma, mente e forças (Mateus 22:37-40). Esta ordem, portanto, possui uma interdependência entre o amor a Deus e o amor ao próximo, sendo que o cumprimento de um reflete diretamente o cumprimento do outro.


2.1. O Amor ao Próximo: Fundamento Bíblico e Teológico

O Amor a Deus e ao Próximo: Uma Unidade Indissociável

A Bíblia nos ensina de forma clara e contundente que o amor a Deus é inseparável do amor ao próximo. 1 João 4:7-12 expõe esta conexão de forma profunda. João argumenta que "quem não ama, não conhece a Deus, porque Deus é amor" (1 João 4:8). O apóstolo expõe a verdade de que o amor a Deus se manifesta de forma prática no amor ao próximo. Ele afirma que "se alguém diz: Eu amo a Deus, e odeia a seu irmão, é mentiroso" (1 João 4:20). Esse é um ponto crucial da teologia joanina, que conecta de forma explícita o amor a Deus ao amor ao próximo como um reflexo da experiência genuína com o Criador.


O Novo Testamento apresenta esse vínculo de forma recorrente. Paulo, em Romanos 13:8-10, afirma que "o amor é o cumprimento da lei", e ele mesmo associa o amor ao próximo como sendo uma expressão de nossa obediência a Deus. Ele destaca que "quem ama o próximo tem cumprido a lei" (Romanos 13:10), indicando que, ao praticarmos o amor pelos outros, estamos obedecendo a Deus de maneira prática.


O Amor ao Próximo como Reflexo do Amor de Deus em Nós

Quando o apóstolo João fala sobre o amor como sendo uma característica intrínseca de Deus, ele está enfatizando que, como cristãos, somos chamados a refletir essa mesma natureza divina. 2 Pedro 1:4 revela que, por meio do novo nascimento em Cristo, participamos da "natureza divina", o que nos capacita a viver de maneira transformada, refletindo os padrões de Deus em nossos relacionamentos. O amor ao próximo, portanto, não é um esforço humano, mas o transbordamento do amor de Deus que habita em nós.


A ideia de que o amor ao próximo deve ser um reflexo do amor de Deus implica que este amor deve ser incondicional, sacrificial e abrangente. O amor que Deus exige de nós é radical, pois Ele ama de maneira que transcende qualquer limite humano. Esse amor não depende das ações ou méritos do próximo, mas é decidido, sem condições, como o próprio amor de Cristo por nós. João 15:13 nos lembra que "ninguém tem maior amor do que este: de dar alguém a sua vida pelos seus amigos", exemplificando o amor que devemos demonstrar aos outros.


A Ordem dos Mandamentos: Amor a Deus e ao Próximo

Em Mateus 22:37-40, Jesus resume a Lei e os Profetas em dois mandamentos: o amor a Deus e o amor ao próximo. O fato de o amor a Deus ser o primeiro mandamento reflete a importância de nossa relação com Deus como sendo a base para todas as outras relações. O amor a Deus não é uma opção, mas o ponto de partida para que possamos viver adequadamente com os outros. Nosso relacionamento vertical com Deus forma a base para nosso relacionamento horizontal com os outros. Se estamos corretamente alinhados com Deus, nossas interações com o próximo naturalmente serão pautadas pelo amor.


Aspectos Teológicos e Práticos do Amor ao Próximo

O Amor Como Prática do Cristão

O amor ao próximo, no contexto bíblico, não é meramente uma ideia ou sentimento abstrato, mas algo que se traduz em ação. A Epístola de Tiago 2:8-9 chama este amor de "a lei real", indicando que ele é a verdadeira marca do cristão. Amar o próximo significa não apenas ter bons sentimentos em relação a ele, mas agir em favor do bem-estar do outro. Este amor inclui práticas como a ajuda aos necessitados, o perdão ao ofensor, e a promoção da paz entre as pessoas. É um amor que busca o bem do outro, mesmo em situações de desconforto ou dificuldade pessoal.


Aplicação prática: Um cristão que vive este amor ao próximo deve ser aquele que se envolve com a dor e as necessidades dos outros, que estende a mão para o necessitado, que perdoa sem reservas e que trabalha pela reconciliação entre as pessoas. Isso implica em atitudes concretas, que podem ser expressas em gestos de generosidade, paciência, bondade, e até mesmo em confrontos difíceis, sempre com o objetivo de edificar e abençoar o próximo.


O Desafio da Prática do Amor ao Próximo

Apesar de ser claro na Escritura, o amor ao próximo é desafiador. Muitas vezes, os seres humanos podem ser tentados a tratar o próximo de acordo com suas próprias conveniências, preferências ou interesses pessoais. O amor verdadeiro vai contra essas tendências egoístas. Ele exige, muitas vezes, um sacrifício pessoal, pois amar alguém pode significar abrir mão de nossos direitos, de nosso tempo ou de nossas posses em favor de outra pessoa.


Opiniões de livros acadêmicos cristãos: O teólogo N.T. Wright, em seu livro "Simply Jesus", argumenta que o amor ao próximo não é apenas uma ética de bondade, mas uma prática revolucionária que desafia as estruturas de poder e dominação no mundo. O cristão que ama ao próximo está, de certa forma, desafiando as normas de uma sociedade egoísta e promovendo um Reino de justiça, paz e amor.


Conclusão: A Aplicação do Amor ao Próximo em Nossa Vida

A prática do amor ao próximo não é apenas uma obrigação moral, mas uma expressão da nossa transformação espiritual em Cristo. A obediência a este mandamento demonstra nossa verdadeira conexão com Deus, pois como vimos, não podemos afirmar que amamos a Deus e ao mesmo tempo desprezar o próximo. A medida que aprendemos a amar a Deus com sinceridade, nossa capacidade de amar aos outros também cresce.


Este amor é uma força transformadora que molda não apenas nossos corações, mas nossas ações cotidianas. Como cristãos, somos chamados a viver o amor de forma prática e concreta, sendo instrumentos da graça de Deus no mundo. Isso implica não apenas em amar aqueles que nos amam, mas também em estender a mão para aqueles que são difíceis de amar, seguindo o exemplo de Cristo. O amor ao próximo é, portanto, a verdadeira marca de um discípulo de Jesus, uma evidência de que estamos vivendo de acordo com a Sua vontade e cumprindo os mandamentos que Ele nos deu.

COMENTÁRIO EXTRA

Comentário de Hubner Braz



A Exigência do Amor Sacrificial

A Bíblia é clara em nos exortar a amar nosso próximo da mesma forma que Cristo nos amou, como vemos em Efésios 5:2, onde Paulo nos instrui a “andar em amor, como também Cristo nos amou e se entregou por nós”. Este mandamento não é uma simples sugestão, mas uma exigência de Cristo para todos os seus seguidores, um amor que vai além do que normalmente seria considerado natural ou humano. A grande questão é: estamos verdadeiramente dispostos a viver o amor sacrificial de Cristo? O amor ao próximo, conforme ensinado por Cristo e exemplificado nas Escrituras, exige mais do que simples palavras ou gestos afetuosos; ele exige ação, sacrifício e entrega pessoal, até mesmo em detrimento de nossos próprios interesses e conveniências.


O Amor Sacrificial de Cristo

O amor de Cristo por nós é um amor único e incomparável. Ele se entregou por nós, sem esperar nada em troca, oferecendo Sua vida como sacrifício em nosso favor. João 15:13 afirma que “ninguém tem maior amor do que este: de dar alguém a sua vida pelos seus amigos”. Este é o modelo supremo de amor, que define a essência do amor cristão. O amor de Cristo é altruísta, sem reservas, e sem expectativas de retorno. Ao seguir a Cristo, somos chamados a refletir esse amor em nossa vida diária, amando de maneira sacrificial aqueles que estão ao nosso redor, mesmo quando não é conveniente ou fácil.


O Amor Que Excede O Natural: O Amor Incondicional

O amor de Cristo por nós foi incondicional. Ele nos amou antes mesmo de sermos capazes de amá-Lo. Romanos 5:8 nos ensina que “Deus prova o Seu amor para conosco, em que Cristo morreu por nós, sendo nós ainda pecadores”. Esse amor de Deus, que precede qualquer mérito ou ação humana, é o modelo que devemos seguir. 1 João 4:19 afirma que “nós amamos porque Ele nos amou primeiro”. Assim, o amor que Deus exige de nós não é condicional, baseado naquilo que o outro faz ou deixa de fazer, mas um amor que flui de nossa experiência com o amor de Deus. Esse amor é imensurável e não está limitado pelas circunstâncias ou pelas falhas do próximo.


A Parábola do Bom Samaritano: Amando Quem Está ao Nosso Lado

A parábola do bom samaritano, em Lucas 10:29-37, é um exemplo claro de como devemos demonstrar o amor ao próximo. Na parábola, Jesus ensina que o amor não deve ser limitado ao círculo próximo de amigos ou àqueles com quem temos afinidade. O samaritano, um homem de origem desprezada pelos judeus, exemplifica o amor prático e incondicional ao socorrer um judeu, apesar das barreiras culturais, sociais e religiosas. O amor cristão é um amor que ultrapassa barreiras e preconceitos. Ele exige ação, e essa ação não depende da reciprocidade, mas do compromisso de refletir o amor de Cristo a todos, sem distinção.


O Amor como Expressão da Nova Identidade em Cristo

Quando recebemos a Cristo como Senhor e Salvador, nos tornamos novas criaturas. A transformação que ocorre dentro de nós é profunda, e uma das primeiras evidências dessa transformação é a mudança no modo como amamos. O amor de Cristo passa a habitar em nós, e isso nos leva a amar aos outros da mesma forma que Ele nos amou. 2 Coríntios 5:17 diz: “Se alguém está em Cristo, é nova criatura; as coisas antigas já passaram; eis que se fizeram novas”. A verdadeira experiência com Cristo transforma nossa vida de tal forma que, ao invés de sermos guiados por interesses egoístas ou naturais, passamos a viver de acordo com os padrões do Reino de Deus, que são de amor, perdão e serviço ao próximo.


O Desafio de Amar Como Cristo Amou

Amar como Cristo amou é um desafio que envolve a renúncia ao ego e a morte ao próprio desejo. Esse amor não busca o próprio benefício, mas está disposto a sofrer, servir e até sacrificar em prol do bem-estar do outro. A palavra "sacrifício" no contexto do amor cristão é significativa. Efésios 5:2 fala sobre o amor de Cristo como sendo um "sacrifício a Deus em aroma suave". O amor cristão é, portanto, um amor que, ao ser derramado sobre o próximo, se torna uma oferta agradável a Deus.


O apóstolo João, em 1 João 4:7-8, reafirma que o amor ao próximo é a prova de que realmente conhecemos a Deus. Se alguém não ama, é porque não conhece a Deus, pois “Deus é amor”. O amor é o reflexo direto de nossa comunhão com Deus, e, portanto, é um critério de nossa verdadeira relação com Ele. Ao viver esse amor, nossa vida se torna um testemunho da graça de Deus que habita em nós.


A Conexão entre Amor a Deus e Amor ao Próximo

A verdade fundamental apresentada por Jesus e pelos apóstolos é que não há como separar o amor a Deus do amor ao próximo. O apóstolo João nos ensina que é impossível afirmar que amamos a Deus e, ao mesmo tempo, odiamos o próximo. Em 1 João 4:20, ele escreve: “Se alguém diz: Eu amo a Deus, e odeia a seu irmão, é mentiroso; pois aquele que não ama a seu irmão, a quem viu, como pode amar a Deus, a quem não viu?”. O amor a Deus é manifestado, de forma visível e tangível, através do amor ao próximo.


Aplicação Pessoal: Vivendo o Amor de Cristo

Viver o amor de Cristo significa não apenas entender a doutrina do amor, mas vivê-la de forma prática. Isso envolve ações concretas de misericórdia, compaixão e sacrifício. É estender a mão para aqueles que necessitam, perdoar os que nos ofendem, e ser pacientes e generosos, independentemente de como o outro se comporta conosco. Amar como Cristo amou é um chamado para viver uma vida de entrega total ao bem-estar do outro, e isso só é possível quando estamos firmados no amor incondicional de Deus.


Para aplicar esse amor de maneira prática, devemos procurar oportunidades para servir aos outros, buscar reconciliação onde há conflito, e perdoar onde há ofensa. É um amor que busca a paz, promove a justiça e reflete o caráter de Cristo em nossas ações diárias.


Assim, o desafio de amar como Cristo amou nos leva a uma vida de sacrifício, mas também a uma vida cheia de propósito e alegria, pois ao amarmos como Ele amou, cumprimos a vontade de Deus e refletimos Sua glória no mundo.

COMENTÁRIO EXTRA

Comentário de Hubner Braz



 O Amor de Si e o Amor ao Próximo

A ordem de Jesus para amar ao próximo como a nós mesmos está enraizada em um princípio profundo de equilíbrio e responsabilidade. Mateus 22:39 é claro: “Amarás o teu próximo como a ti mesmo”. Essa instrução de Jesus não só nos orienta sobre a maneira como devemos cuidar dos outros, mas também sobre o cuidado que devemos ter por nossa própria vida e bem-estar espiritual. O amor ao próximo, conforme expresso nesse mandamento, não é apenas uma questão de benevolência, mas uma extensão de um amor mais profundo que começa dentro de nós, com o amor próprio saudável e com o relacionamento com Deus.


O Amor Próprio como Base para o Amor ao Próximo

O mandamento de Jesus implica que devemos amar ao próximo com a mesma intensidade e dedicação com que cuidamos de nossa própria vida. Isso não significa egoísmo ou autoindulgência, mas, sim, uma atitude de respeito e valorização da vida que Deus nos deu. Um crente que ama a si mesmo da maneira correta estará sempre buscando crescer espiritualmente e se alinhar à vontade de Deus. Esse amor próprio saudável é refletido na preocupação com sua vida espiritual e no desejo de ser transformado à imagem de Cristo.


Em Mateus 6:33, Jesus nos instrui a buscar primeiro o Reino de Deus e a Sua justiça, assegurando-nos que, ao fazer isso, todas as outras necessidades serão supridas. A busca por um relacionamento profundo com Deus é uma manifestação do amor próprio, pois é através desse relacionamento que encontramos propósito, paz e segurança. Isso também nos capacita a cuidar do nosso corpo, da nossa mente e do nosso espírito de maneira que reflita a honra a Deus.


O Amor ao Próximo: Cuidados Práticos e Espirituais

Amar ao próximo como a nós mesmos implica agir em favor do bem-estar espiritual e material do outro. Quando amamos verdadeiramente, buscamos o melhor para o próximo, seja no sentido físico, emocional ou espiritual. Isso envolve ajudar o próximo a crescer em sua fé, guiá-lo para mais perto de Deus e mostrar-lhe o caminho da verdade e da justiça.


No contexto cristão, o amor ao próximo vai além de simples ações de gentileza ou caridade. O amor verdadeiro deseja que o próximo tenha uma vida abundante em Cristo, que viva conforme a Palavra de Deus e que experimente o poder transformador do Evangelho. Assim, o amor ao próximo é também discipulado: é conduzir o outro a uma vida de santidade e intimidade com Deus.


Cuidando do Próximo com a Mesma Diligência Com Que Cuidamos de Nós

A palavra-chave no mandamento de Jesus é "como". Devemos amar ao próximo com a mesma dedicação, zelo e cuidado com que amamos a nós mesmos. Isso se reflete, por exemplo, no nosso desejo de garantir que o outro tenha acesso à verdade e ao amor de Deus, da mesma forma que desejamos isso para nossa própria vida. Se amamos a nós mesmos, não permitimos que algo nos faça mal ou nos afaste de Deus; da mesma forma, se amamos ao próximo, desejamos que ele seja afastado de qualquer mal, levando-o à verdade que liberta.


Amar ao próximo é, então, fazer por ele o que faríamos por nós mesmos, especialmente em termos espirituais. Quando vemos alguém em dificuldades, seja físicas ou espirituais, nosso impulso deve ser o de ajudar, orientar, orar e apoiar. Amar ao próximo é olhar para ele com o mesmo cuidado e preocupação com que olhamos para nós mesmos, e, de fato, muitas vezes, isso pode significar sacrificar o nosso tempo, recursos ou conforto pessoal para ajudar os outros.


O Amor de Deus como Modelo de Amor ao Próximo

O amor de Deus é a base para esse tipo de amor. Em Romanos 5:8, lemos que “Deus prova o Seu amor para conosco, em que Cristo morreu por nós, sendo nós ainda pecadores”. O amor de Deus é imensurável, incondicional e sacrificial. Ele nos ama independentemente de nossos erros e fraquezas, e é esse amor que devemos imitar ao amar o próximo.


Como menciona o Pr. Valdir Oliveira: "O amor é a base de tudo, inclusive da graça e da misericórdia. Só o amor de Deus poderia implantar a graça e a misericórdia para quem não merece". Quando compreendemos o amor incondicional e eterno de Deus por nós, somos capacitados a amar o próximo, não de acordo com os méritos dele, mas por causa do amor que já recebemos de Deus. Este amor transforma nossa perspectiva e nos motiva a agir em favor dos outros.


A Prática do Amor ao Próximo: Exemplos e Aplicações

Cuidado Espiritual: Amar o próximo como a nós mesmos significa procurar o bem-estar espiritual do outro. Devemos nos preocupar com a salvação e o crescimento espiritual dos outros, orando por eles, ensinando a Palavra de Deus e buscando maneiras de os aproximar de Cristo. O discipulado é uma expressão prática desse amor.


Ação e Sacrifício: O amor cristão exige ações concretas. Isso pode significar ajudar alguém em necessidade material, oferecer apoio emocional a quem está passando por dificuldades ou, simplesmente, dedicar tempo para ouvir e dar conselhos espirituais a quem está precisando.


Amor Incondicional: Assim como Deus nos ama incondicionalmente, devemos também estender esse amor aos outros, não dependendo de sua resposta ou gratidão. O amor cristão não faz distinção de pessoas (Tiago 2:8-9), e devemos amá-los independentemente de suas circunstâncias.


Conclusão: O Amor Como Fundamento de Toda a Lei

O amor ao próximo, fundamentado no amor de Deus, é a base de toda a vida cristã. Quando amamos a Deus de todo o nosso coração, o reflexo natural desse amor será o cuidado e amor ao próximo. Devemos cultivar um amor que transcende os sentimentos e se manifesta em ações concretas, sacrificiais e altruístas, conforme o exemplo de Cristo.


Como afirma Pr. Valdir Oliveira, "quem não tem amor não concede benefícios de tamanha magnitude". Que possamos, então, viver esse amor divino, não só em palavras, mas em ações, refletindo o caráter de Cristo em nosso relacionamento com os outros.

COMENTÁRIO EXTRA

Comentário de Hubner Braz



Cultivando um Amor Crescente

Amar a Deus de todo o coração é um dos pilares fundamentais da vida cristã. Jesus, ao resumir os mandamentos em dois, coloca o amor a Deus como o primeiro e maior mandamento. Esse amor, porém, não é um sentimento volúvel ou uma emoção passageira. O amor a Deus deve ser constante, profundo e crescente, refletindo o compromisso do crente com Deus em todas as esferas da vida.


O Amor Como Uma Planta Que Deve Ser Regada

A metáfora do amor como uma planta que precisa ser regada diariamente nos ajuda a compreender a natureza contínua e disciplinada do amor verdadeiro. O amor a Deus não é algo que simplesmente surge de forma natural ou instantânea, mas é algo que precisa ser cultivado e mantido ao longo da jornada cristã. 1 Tessalonicenses 3:12 afirma que o amor deve "crescer e transbordar", e isso só acontece quando nos empenhamos em nutrir nossa relação com Deus.


Conhecer a Deus é o primeiro passo nesse processo. O apóstolo Paulo, em Efésios 4:15, nos ensina que devemos crescer "naquilo que é cabeça, Cristo", o que implica uma busca constante por conhecimento e intimidade com Deus. Assim como não podemos amar alguém de quem não conhecemos, nosso amor por Deus depende do quanto O conhecemos em Sua Palavra e em nossas experiências diárias com Ele. O verdadeiro amor a Deus nasce do reconhecimento de Sua grandeza, bondade, fidelidade e graça em nossas vidas. Quando passamos a conhecer melhor a Deus, experimentamos mais profundamente Sua natureza e, assim, nosso amor por Ele aumenta.


A Busca Ativa por Deus

Amar a Deus de todo o coração também implica em buscar ativamente a Sua presença e Seu Reino. Deuteronômio 6:5 afirma que devemos amar a Deus "de todo o nosso coração, de toda a nossa alma e de todas as nossas forças". Isso envolve uma entrega total e incondicional, onde nossa dedicação a Deus não é superficial, mas é profundamente enraizada no nosso ser. Aqueles que buscam a Deus e o amam acima de todas as coisas têm a vontade de conhecê-Lo mais, de obedecer à Sua Palavra e de viver de maneira que O honre em todas as áreas de sua vida.


A busca ativa por Deus se manifesta de diversas maneiras. Entre elas, podemos destacar:


Oração: O crente que ama a Deus procura estar em constante comunicação com Ele, reconhecendo sua dependência e expressando sua gratidão. A oração não é apenas um pedido de ajuda, mas também um meio de adoração, de crescimento espiritual e de intimidade com Deus.


Estudo da Palavra: Aqueles que amam a Deus buscam entender mais de Sua vontade por meio das Escrituras. O estudo bíblico não é apenas um dever, mas uma fonte de prazer e edificação espiritual, pois é através dela que Deus fala ao coração do crente.


Obediência: O amor a Deus se reflete na obediência aos Seus mandamentos. Jesus disse em João 14:15: "Se me amais, guardareis os meus mandamentos". A obediência não é vista como uma carga, mas como um desejo de agradar àquele que nos amou primeiro.


A Intimidade com Deus: Crescendo em Relação Pessoal

Em qualquer relacionamento, a intimidade cresce à medida que o tempo é investido juntos. Com Deus, isso não é diferente. O amor a Deus cresce à medida que investimos tempo em Sua presença e em Sua Palavra. Tiago 4:8 diz: "Chegai-vos a Deus, e ele se chegará a vós". Deus já deu o primeiro passo ao enviar Seu Filho para nossa salvação, mas agora cabe a nós buscar essa intimidade, desejando mais e mais de Sua presença. Ele está sempre pronto para se revelar, e quanto mais nos aproximamos, mais conhecemos Sua vontade e experimentamos Sua paz.


O Amor a Deus Como Passaporte para o Amor ao Próximo

O amor a Deus e o amor ao próximo estão interligados. Quanto mais amamos a Deus, mais nos tornamos capazes de amar ao próximo. O amor que vem de Deus é a única fonte de amor genuíno e incondicional. Quando buscamos a Deus de todo o nosso coração, somos transformados em Sua imagem e, assim, também passamos a refletir Seu amor para os outros.


A vida cristã, então, é uma jornada contínua de amor: amamos a Deus, conhecemos mais a Ele, e, ao mesmo tempo, aprendemos a amar aos outros com o mesmo amor que Ele tem por nós. É um ciclo de crescimento que envolve a busca de Deus, o amor a Ele e a expressa-ção desse amor em atitudes de bondade, misericórdia e sacrifício em relação ao próximo.


Conclusão: O Amor a Deus como Prioridade

O amor a Deus é a base sobre a qual todo o resto se constrói. Mateus 22:37 nos lembra que o amor a Deus deve ser prioritário e total: "Amarás ao Senhor, teu Deus, de todo o teu coração, e de toda a tua alma, e de toda a tua mente". Esse amor é cultivado através do conhecimento, da oração, da obediência e da busca contínua por uma vida em Sua presença. Quando amamos a Deus com intensidade, nossa vida é transformada, e o reflexo desse amor será visto em nossa relação com os outros e na maneira como vivemos para Sua glória.

COMENTÁRIO EXTRA

Comentário de Hubner Braz



A Transformação do Amor Cristão

Jesus, em João 15:12, nos dá uma ordem radical: "Amarás uns aos outros, assim como eu vos amei". Este mandamento não apenas nos convida a amar, mas exige que a qualidade do nosso amor alcance o padrão máximo – o amor de Cristo por nós. Esse amor não é um amor de palavras vazias ou de sentimentos momentâneos, mas um amor que se expressa de maneira prática e sacrificial, assim como o amor de Cristo se manifestou na cruz.


O Amor de Cristo Como Modelo Supremo

O amor de Cristo é o padrão perfeito e imutável para o crente. Quando Jesus disse "Amarás como eu vos amei", Ele nos chamou para um amor que vai além das emoções, que exige sacrifício, renúncia e entrega. O amor de Cristo é um amor que se manifesta em ações concretas, um amor que busca o bem do outro, que é paciente, gentil, e sem condições. Em João 13:34-35, Jesus nos dá o modelo de como devemos amar: "Um novo mandamento vos dou: que vos ameis uns aos outros; assim como eu vos amei, que também vos ameis uns aos outros."


Este amor é imensurável e incondicional, e é o que transforma o crente. Para amar como Cristo amou, é necessário que vivamos a experiência de transformação contínua pelo Espírito Santo. Em 2 Coríntios 3:18, Paulo diz: "Mas todos nós, com o rosto desvendado, contemplando como por espelho a glória do Senhor, somos transformados de glória em glória na mesma imagem, como pelo Espírito do Senhor". O objetivo do cristão não é apenas imitar Cristo em ações, mas ser transformado para refletir Sua imagem.


Transformação Pelo Espírito Santo

A mudança em nós não é algo que ocorre instantaneamente ou por nossos próprios esforços. É um processo contínuo e diário de transformação, onde o Espírito Santo trabalha em nosso coração e mente para nos conformar à imagem de Cristo. A palavra-chave aqui é "conformar" — Cristo não só nos dá um exemplo para seguir, mas também nos capacita a viver esse amor através do poder do Espírito.


Paulo, em 1 João 2:6, nos exorta: "Aquele que diz que está nele, também deve andar como ele andou". Isso significa que, ao nos aproximarmos de Cristo e nos entregarmos ao Seu Espírito, nossa vida se torna um reflexo da Sua própria vida. O amor de Cristo não se limita a sentimentos ou intenções, mas é algo prático, que se reflete em nossas atitudes diárias, no cuidado com o próximo, na misericórdia, no perdão e no sacrifício pessoal.


Amar Com Compromisso e Renúncia

O amor de Cristo é um amor de compromisso. Ele não nos amou apenas em momentos de glória ou quando éramos dignos, mas nos amou enquanto ainda éramos pecadores, nos amou até a morte na cruz. Assim, o amor que devemos demonstrar aos outros não pode ser condicionado pelas circunstâncias. Devemos amar, mesmo quando isso exigir sacrifício, quando não houver retorno imediato, ou quando for difícil. Amar como Cristo nos amou exige uma vida de renúncia, como Paulo escreve em Filipenses 2:5-8: "Tende em vós o mesmo sentimento que houve também em Cristo Jesus... a si mesmo se esvaziou, tomando a forma de servo."


Imitar Cristo: O Caminho da Maturidade Espiritual

Imitar Cristo significa mais do que seguir Seus passos; é internalizar Sua essência, fazer Suas atitudes e Suas reações parte de nossa própria vida. 1 Coríntios 11:1 diz: "Sede meus imitadores, como também eu sou de Cristo". Isso é um convite para uma imitação ativa, onde nos esforçamos para viver como Cristo viveu. Isso envolve a prática constante de Seus ensinamentos, como amar os inimigos, perdoar os que nos ofendem, e buscar o bem dos outros, mesmo em detrimento de nossos próprios interesses.


A transformação que o Espírito Santo realiza em nós não é apenas uma mudança de comportamento, mas de natureza. Em Romanos 8:29, Paulo fala sobre ser "conformados à imagem do Filho", indicando que o propósito final de nossa salvação não é apenas escapar do pecado, mas ser plenamente transformados para refletir a semelhança de Cristo.


O Amor que se Faz: A Ação Como Expressão do Amor

O Pastor David Wilkerson, em sua reflexão sobre o amor, disse: “O amor não é uma coisa que se sente. É uma coisa que se faz.” O amor que Cristo exige de nós não é um amor sentimental ou passivo, mas um amor ativo, que se expressa em ações concretas. O amor cristão se traduz em comportamentos práticos de misericórdia, de apoio ao próximo, de ajuda aos necessitados, de perdão e paciência. É por meio dessas ações que mostramos o amor de Cristo ao mundo. A verdadeira evidência de nosso amor por Cristo é como amamos e servimos aos outros.


Conclusão: O Desafio de Amar Como Cristo

Amar como Cristo amou é um desafio que demanda total rendição ao Espírito Santo e um compromisso constante de viver em conformidade com os exemplos de Jesus. Não podemos amar como Ele amou por nossos próprios esforços ou capacidades, mas é através da transformação pelo Espírito Santo que o amor de Cristo se torna uma realidade em nossas vidas. A cada dia, somos chamados a crescer mais na semelhança de Cristo, praticando o amor sacrificial, a compaixão genuína e a renúncia em favor dos outros. O amor cristão, portanto, é um amor de ação, que não se limita a sentimentos, mas se manifesta em atos concretos de serviço, misericórdia e compaixão.

COMENTÁRIO EXTRA

Comentário de Hubner Braz


O Desafio do Amor Cristão

A pergunta de quem é o "meu próximo" foi levantada por um mestre da lei em Lucas 10:29, e a resposta de Jesus, por meio da Parábola do Bom Samaritano, redefine radicalmente a visão de quem está incluído no círculo de amor e compaixão cristã. O mestre da lei perguntou com a intenção de justificar sua própria atitude, buscando uma definição mais restrita de "próximo". No entanto, Jesus amplia essa definição, mostrando que o próximo é qualquer pessoa que necessite de nossa ajuda, independentemente de sua religião, etnia ou status social.


A Parábola do Bom Samaritano: Uma Definição Ampliada de "Próximo"

Na parábola de Jesus, um homem foi assaltado, espancado e deixado à beira do caminho, quase à morte. Três pessoas passaram por ele: um sacerdote, um levita e um samaritano. O sacerdote e o levita, apesar de sua posição religiosa, passaram sem oferecer ajuda, enquanto o samaritano, desprezado pelos judeus por causa de sua origem, demonstrou uma compaixão genuína. Ele interrompeu sua viagem, cuidou das feridas do homem, o levou a uma hospedaria e pagou por seus cuidados.


Essa parábola ilustra que o amor cristão não se limita ao nosso grupo imediato, como nossa família, nossa igreja ou nossa nação. O "próximo" é qualquer ser humano que esteja em necessidade, e o amor verdadeiro transcende as barreiras sociais e culturais. Jesus deixa claro que compaixão é mais do que um sentimento, é uma ação prática que exige sacrifício e esforço.


O Amor Cristão: Ação Concreta e Sacrificial

Jesus ensina que o amor não pode ser apenas verbal. Em Mateus 22:39 e Lucas 6:30, Ele deixa claro que o amor ao próximo deve ser manifestado em ações concretas. O samaritano não apenas se preocupou com a situação do homem, mas agiu de forma prática e sacrificial. Ele interrompeu sua jornada, que poderia ser importante, para atender a necessidade imediata de outro ser humano. Esse amor é incondicional e irrestrito, oferecendo ajuda sem esperar nada em troca, refletindo o próprio amor de Deus por nós, que foi manifestado em Cristo de forma imensurável e sacrificial.


O Amor Protetor e Justo de Deus

Deus, em Seu amor, sempre busca o bem-estar e a proteção do próximo. Este amor é justo, cuidadoso e constante. Em Romanos 5:5, Paulo nos lembra que "o amor de Deus foi derramado em nossos corações pelo Espírito Santo". Isso significa que, como filhos de Deus, somos chamados a manifestar o mesmo tipo de amor — um amor que não só expressa bondade, mas que protege, cuida e busca a justiça para os outros. Deus nos capacita a amar e cuidar dos outros, independentemente de sua condição ou de quem sejam, pois Seu amor é abrangente e incondicional.


Aplicação Pessoal: O Desafio de Ser um Bom Samaritano

A parábola nos desafia a sermos mais como o samaritano e menos como o sacerdote e o levita. Ela nos convida a refletir sobre nossas próprias atitudes em relação ao próximo. Será que estamos dispostos a interromper nossa rotina para ajudar alguém em necessidade? Estamos prontos para agir, mesmo que isso exija sacrifício, tempo e recursos?


O amor de Deus em nossos corações deve ser mais do que uma teoria ou um sentimento; ele deve ser expresso em nossas ações cotidianas. Às vezes, amar o próximo significa ir além daquilo que é conveniente ou confortável. O verdadeiro amor cristão exige um coração sensível às necessidades do outro, uma disposição para agir em prol do bem-estar de quem precisa, seja ele quem for.


Conclusão: O Amor Que Transforma e Que Liberta

Em última análise, a definição de "próximo" dada por Jesus em Sua parábola redefine a nossa compreensão do amor. O amor ao próximo não deve ser limitado por barreiras de classe, raça, religião ou nacionalidade. Ele deve ser refletido em ações práticas de cuidado e compaixão, como o samaritano demonstrou. Quando amamos de forma sacrificial e justa, como Cristo fez por nós, não só cumprimos a Lei de Deus, mas também refletimos Sua imagem no mundo, mostrando que o amor divino é a força transformadora que pode curar, restaurar e construir pontes entre os seres humanos.


Assim, o chamado para amar o próximo como a nós mesmos é uma convocação a viver um amor expansivo, generoso e altruísta, que vai além das palavras e se torna uma força ativa de transformação em nossas vidas e na vida daqueles que nos rodeiam.

COMENTÁRIO EXTRA

Comentário de Hubner Braz



Deus é Amor: Comentário Bíblico e Teológico

A declaração fundamental de que "Deus é amor" (1 João 4:8, 16) é uma das verdades mais profundas e poderosas da teologia cristã. Não é apenas um atributo de Deus, mas a própria essência de Sua natureza. Toda a ação divina, Sua vontade e os outros atributos de Deus, como justiça, santidade e misericórdia, são expressões desse amor perfeito. A compreensão de que Deus é amor é crucial para entender a Bíblia, pois todos os Seus feitos e revelações em Escrituras têm como motivação esse amor imensurável que Ele tem por Suas criaturas.


1. Deus é Amor: A Natureza de Deus e Suas Ações

O amor de Deus não é uma emoção transitória ou um sentimento volúvel como o amor humano, mas uma força imutável e eterna. Como afirma John Stott, um respeitado teólogo, "O amor de Deus não é simplesmente uma qualidade de Seu ser, mas o mover de Sua essência que Se expressa em ações." Esse amor se revela de maneira mais clara na encarnação e na obra redentora de Jesus Cristo (João 3:16). O amor de Deus nos alcança, não porque o mereçamos, mas porque Ele, em Sua graça, escolheu demonstrá-lo (Romanos 5:8).


Teologicamente, isso significa que o amor de Deus fundamenta todas as Suas ações, inclusive a criação, a salvação e a disciplina. A criação do mundo não foi feita de maneira impessoal ou distante, mas com a intenção de compartilhar a Sua bondade com a criação. Da mesma forma, a salvação que Ele oferece por meio de Jesus Cristo é uma manifestação do Seu amor imenso, visto que Ele deu o Seu Filho para morrer por nós enquanto ainda éramos pecadores (Romanos 5:8).


2. O Amor de Deus Derramado no Coração dos Cristãos (Romanos 5:5)

Em Romanos 5:5, Paulo afirma que "o amor de Deus é derramado em nosso coração pelo Espírito Santo que nos foi dado". Esta é uma das passagens-chave que conecta a experiência pessoal do cristão com o amor divino. O Espírito Santo, que habita no coração dos crentes, não apenas ensina sobre o amor de Deus, mas também torna esse amor uma realidade prática na vida do crente. O amor de Deus não é apenas uma doutrina para ser compreendida, mas uma experiência que transforma o coração e as atitudes do cristão.


O "derramamento" do amor de Deus, ou seja, a maneira como Ele "inunda" o coração do crente com Seu amor, é um processo contínuo e vitalício. Não é algo que acontece uma única vez, mas é uma obra contínua do Espírito, que nos capacita a viver o amor de Deus em todos os aspectos da vida. Esse amor que recebemos não é apenas para nosso benefício, mas também para ser compartilhado com os outros, especialmente com aqueles da fé e com todos ao nosso redor.


3. O Amor para com Deus e para com o Próximo (Romanos 13:8-10)

Em Romanos 13:8-10, Paulo faz uma conexão direta entre o amor de Deus e o amor que devemos demonstrar aos outros: "A ninguém devais coisa alguma, a não ser o amor com que vos ameis uns aos outros; pois quem ama o próximo tem cumprido a lei". Esse versículo esclarece a dinâmica entre os dois mandamentos principais dados por Jesus: amar a Deus de todo o coração e amar o próximo como a nós mesmos (Mateus 22:37-40).


Teologicamente, o amor ao próximo é a consequência natural do amor a Deus. Quando amamos a Deus, somos capacitados a amar os outros com o mesmo amor com que Ele nos ama. Isso não é um amor superficial ou condicional, mas um amor sacrificial e altruísta, que busca o bem-estar do outro acima do próprio. Como João Calvino, um dos maiores teólogos da Reforma Protestante, escreveu: "O amor ao próximo é a evidência de que possuímos o amor de Deus. Não podemos amar a Deus sem refletir esse amor no cuidado com os outros."


4. O Amor Cristão como Reflexo do Amor de Deus

O cristianismo não propõe um amor simplesmente como um mandamento moral ou ético, mas como um reflexo da natureza de Deus. John Owen, em seus escritos sobre santificação, enfatiza que "o amor de Deus derramado em nossos corações transforma não só a nossa relação com Deus, mas também nos torna em canais de Sua graça e amor para o mundo". Esse amor, portanto, se manifesta de maneira prática e constante no modo como vivemos a nossa fé.


O amor cristão é fundamentalmente diferente do amor secular ou natural. Ele é transformador, não apenas emocional, mas também prático e ativo. Isso é refletido na prática da misericórdia, do perdão e da busca pelo bem-estar dos outros, sem esperar nada em troca. O amor de Deus, que nos transforma, nos capacita a viver de maneira diferente, refletindo Suas qualidades na interação com os outros.


5. Aplicação Pessoal: Viver o Amor de Deus em Nossa Vida

Aplicação pessoal: O verdadeiro desafio para o cristão não é simplesmente entender que Deus é amor, mas viver esse amor em suas próprias ações diárias. Isso envolve um compromisso pessoal de crescer em comunhão com Deus, permitindo que o Espírito Santo nos molde a viver em Seu amor. Para amar a Deus de todo o coração e ao próximo como a nós mesmos, precisamos cultivar uma vida de oração, estudo da Palavra e obediência, onde nosso amor a Deus se traduz em ações concretas que demonstram cuidado e compaixão pelo outro.


Reflexão pessoal: Como o amor de Deus tem moldado a minha vida? Estou permitindo que o Espírito Santo derrame o amor de Deus em meu coração de maneira prática, especialmente ao amar e servir ao meu próximo? A transformação que Deus opera em nós não é algo que se realiza de uma vez por todas, mas é uma jornada contínua de crescimento no amor e na obediência.


Conclusão

O fato de que "Deus é amor" deve ser a base de nossa fé e prática. Esse amor é a razão de nossa criação, da nossa redenção e da nossa capacitação para viver de maneira que honre a Deus e abençoe os outros. O amor de Deus é perfeito e imutável, e, à medida que vivemos em comunhão com Ele, esse amor será derramado em nossos corações pelo Espírito Santo, capacitando-nos a amar a Deus de todo o coração e ao nosso próximo com a mesma intensidade e sacrificialidade com que Ele nos amou.


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Sobre o Autor:
Ev. Hubner BrazÉ escritor, professor, blogueiro, baxteriano. Vivendo para o Reino de Deus. Trabalhando incansavelmente para deixar o blog sempre atualizado abençoando e evangelizando as vidas que acessam este espaço de aprendizado cristão. Criador do projeto Pecador Confesso e tem se destacado em palestras e cursos para jovens, casais, obreiros e missões urbanas | (Tecnologia WordPress).

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Ossada,2,Joás,1,JOEL,2,John Piper,1,John Stott,1,Jonas,3,Joquebede,2,Jornada,9,Jornal da Record,1,José,9,José Wellington,1,Josh McDowell,1,Josias,2,Josue,8,Josué,9,Jotta A,1,Jotta A lança 1º CD em culto evangélico,1,Jovem,254,Jovens,259,Judá,2,Judá e Tamar,1,Judas,1,Juízes,4,Juízo,1,Juízo Final,7,Julgamento,5,Julgamento Final,2,julgar,1,Julio de Sorocaba,1,Julio Severo,1,Juniores,48,Juramento,1,Justiça,4,Justo,1,Juvenis,35,Karkom,1,Karl Marx,1,Karma,1,Katy Perry,1,Kelly Medeiros,1,Kenneth E. Hagin,1,Kopimism,1,Lançamento,3,Lanna Holder,2,Layssa Kelly,1,Lázaro,7,Lei,5,Léia e Jacó,7,Leilão,3,Leis,2,Leitor,1,Leitora,1,Leitura,9,LEITURA BÍBLICA,3,Lembrancinhas,1,LeNovo,1,Lepra,1,Ler a Bíblia em 42 dias,3,Lésbica,1,leva Mr Catra e Sarah Sheeva para falar sobre infidelidade: “Para Deus pode tudo”. Assista ao vídeo,1,Levítico,1,Liberdade,3,Libertação,1,Libertador,1,Libertinagem,1,Libertos,2,Lição,25,Lição 5,1,Lições,1,Lições Bíblicas,26,Lições Bíblicas da BETEL,471,Lições Bíblicas da CPAD,644,Lições de Vida,28,Líder,8,Líder Adolescente,29,Líder Jovem,28,Liderança,16,Líderes,3,Lídia,1,LinkedIn,1,Lino,1,Lista,2,Litoral,1,Liverpool,1,livre,5,Livre Arbítrio,7,Livres,2,Livro,61,Livro do Trono,5,Livro em Audio,7,Livro Selado,2,Livros - Comentarios,100,Livros Evangelicos,50,livros poéticos,13,Localização,1,Logos,1,Loide,3,Loira,1,Longanimidade,1,Lopes,1,Louco,1,Louvor,10,LSD,1,Lua Nova,1,Lucas,15,Lucifer,1,Lutando,1,Lutas Marciais Mistas,1,Luto,7,Luz,1,Luz do mundo,2,Lya Luft,1,MacBook Air,1,machine learning,1,Maçonaria,1,Maconha,1,Madame de Stael,1,Mãe de Moises,8,‪Magia,1,Magogue,2,Maias,1,Mal,4,Malala,1,Malaquias,4,Manancial,1,Mandamento,8,Manifestação,4,Manifestação em Cristo,2,Manual de missões,22,Mãos,2,Maquiagem,2,Marcador de Páginas,1,Marcas,3,Marcha Para Jesus,2,Marco Pereira,1,Marcos Pereira,2,Mardoqueu,7,Maria Madalena,2,Mário Quintana,2,Martinho Lutero,14,Mártir,2,Mártires Cristãos,4,Massacre,1,Masturbação,7,Materialismo,1,maternal,20,Mateus,2,Matityáhu,1,Matrimonio,7,maturidade cristã,8,Max Lucado,2,Meditação,1,Mega Sena da Virada com Fé,1,Melhor Bíblia de Estudo,11,Melhores Blogs,3,Melhores Sites,4,Meninos de Rua,1,Menor,1,Mensagem,5,MENSAGENS,2,Mensagens para SMS,12,Mensagens SMS,2,Mensal,2,Messias,3,Mestre,4,Mesulão,1,metaverso,1,Meteoro,1,Metusalém,1,Michelle Bolsonaro,1,Mídias Sociais,2,Milagres,15,Milênio,3,Milionário,1,Millôr Fernandes,1,Milton,1,Minas,1,Ministério,25,Ministério Público Federal,2,Miqueias,3,Miriã,2,Misericórdia,6,Missão,44,Missiologia,30,Missionário,28,Missões,24,Mistério,1,Mitologia,1,Mitos,1,MMA,1,Mobilização,2,Moda Bíblica,2,Moda Cristã,2,Moda Evangélica,2,Modelo,3,Modelos,1,Moisés,21,Monarquia,3,Monte,4,Monte Tabor,1,Moralismo,1,Mordomia,9,Mordomo,1,Morrer,2,morte,14,Mortos,3,Motim,6,Motivos,1,Movimento,1,Muda,1,Mulçumano,1,Mulher,19,Mulher de Potifar,5,Mulheres,20,multiplicação,1,Mundo,9,Muro,1,Muros,1,Musica,8,Naama,1,Nacional,2,Namorado,18,Namorar,34,Namoro,114,Não,1,Não Prometeu,2,Nascença,2,Nascimento,4,Natureza,13,Naum,2,Necessidade,2,Neemias,4,Negar,2,Neimar de Barros,5,nem Cristo a Derrotaria,1,Neopentecostal,2,NetFlix,1,Nigéria,1,Nínive,1,Ninrode,1,No Fundo Do Poço,1,Noadia,1,Noé,1,Nome,2,Nome de Bebê,1,Nomes,2,Nora,2,Normalização,3,Norte,1,Noruega,1,Nota,2,Notícia gospel,96,Notícias Gospel,239,Nova,17,Novas Lições,2,Novela,2,Novo,5,Novo Testamento,6,Novos Céus e Nova Terra,12,Novos Convertidos,15,Novos Valores,2,nutricionista,1,Nuvem,1,NX Zero,1,O adeus,1,O beijo de Vancouver,1,O Bom Samaritano,2,O Bom Travesti,1,O casamento negro,1,O Exército de Cleycianne,1,O MINISTÉRIO DE EVANGELISTA,6,O MINISTÉRIO DE PASTOR,18,O Quarto da Porta Vermelha,1,O que é visível e apenas o avesso da Realidade,1,Obadias,2,Obede-Edom,1,Obediência,24,Obesidade,1,Obra,4,Obras,14,obreiro,2,Obstáculos,1,Odio,1,Ofertada,8,Ofertas,9,Oficial,1,Olhando para direção errada,1,Olhar,3,Onde Estiver,1,ônibus,1,Onipotente,1,Onipresente,6,Onisciente,1,Online,1,Onri,1,ONU,1,Opinião,1,Opinião dos Outros,2,Oposição,1,Opressão,1,Oração,29,Orando,1,Orar,4,Orfanato,1,Organização,2,Origem,6,Os Melhores Livros,31,Os Valores do Reino de Deus,3,Oséias,6,Oséias e Gomer,6,Osiel Gomes,5,Outra Chance,3,Ovelha,9,Padrões,1,Paganismo,1,Pagãos,1,Pai,6,Paixão,3,Paixão e Cura,1,Palavra,6,Palavra de Deus,8,Palavras,1,Pandemia,5,Pânico,1,pão,2,Papa,1,Papa Francisco I,1,Papai,6,Papo,1,Paquera,2,Paquistanesa,1,Paquistão,1,Para Sempre,1,Parábolas,33,Paradoxo,2,Paródia Gospel,2,Paródia Gospel da música Kuduro com Jonathan Nemer #RiLitros,1,Participe,1,Partido Trabalhista PT,1,Páscoa,4,Pastor,28,Pastor Paul Mackenzie Nthenge,1,Pastor Presidente da Igreja do Evangelho Quadrangular,1,Pastor que cheirou a Bíblia como droga diz que essa foi a menor loucura que já fez por ela: “Eu já comi a minha Bíblia”. Assista ao vídeo,1,Pastora,2,Pastores,4,Paternidade,2,Patrick Greene,1,patristicas,2,Paulo,32,Pb. Renan Pierini,1,PDF,123,Pecado,47,Pecador Confesso,16,PECC,112,Pedindo,1,Pedofilia,2,Pedofilo,1,Pedra,1,Pedras,1,Pedro,9,peixe,1,Pelos,1,Pensamento,3,Pentateuco,6,Pentecostal,14,Pentecostes,16,Perda,3,Perdão,14,Perdidos,6,Perfeito,2,Perigo,9,Perigos,7,Perlla,1,Permanecer,1,Permitir,1,Perseguição Religiosa,4,Perseguidor,2,Personalizadas,1,Personalizar Foto,1,Perspectiva,1,Pesquisa,2,Pessoa,2,pessoas,5,Peter Moosleitner,1,Philip Yancey,8,Piada,1,Piercing,2,Pinguins,1,pintar unhas,1,Pira,1,Pirataria,1,Pirralha,1,Pison,1,Planeta Terra,2,Plano de Aula,8,PLANO DE LEITURA BÍBLICA,15,Planos,6,Plantador de Igrejas,2,Play Back,1,playboy,1,Plenitude,13,Poder,4,Poema,3,Poesia,4,Polêmica,4,Poligamia,2,Politica,1,Política,1,Pop Gospel,1,Porção,1,pornô,1,Porque caímos sempre nos mesmos pecados?,12,Portões,1,Posse,1,Possível,1,Posto,1,Povos,15,Pr Gilmar Santos,1,Pr Napoleão Falcão,3,Pr. Alexandre Marinho,1,Pr. Caio Fábio,2,Pr. Carvalho Junior,1,Pr. Ciro Sanches Zibordi,3,Pr. Claudionor de Andrade,1,Pr. Jaime Rosa,1,Pr. Jeremias Albuquerque Rocha,1,Pr. Marcelo Cintra,5,Pr. Marco Feliciano,8,Pr. Mário de Oliveira,1,Pr. Silas Malafaia,12,Pr. Yossef Akiva,1,Pragas,2,Praia,1,Prática,2,Praticar,3,Pré-Adolescentes,22,Preço,1,Predestinação,4,PrefiroBeijarABíblia,1,Pregação,14,Pregadores,4,Premier,1,Premium,1,Preocupar,1,Preparado,8,Preparativos,1,Presbíteros,1,presidente,4,Presídio,1,Prevenção,2,previdência,1,Primário,35,Primeira,2,primeiro,4,Primeiro Amor,18,Primeiro Beijo,5,Primícias,2,Primogênitos,1,Princípios,1,Prioridades,2,Prisão,4,Prisioneiro da Paixão,4,privada,1,Problemas,3,Profecia,21,Professor,22,Profeta,62,Profeta Jeremias,3,Profetas,25,Profetas Menores,36,Profética,4,Profético,9,Programa de Educação Cristã Continuada,1,Programa Na Moral,1,Programa Superpop,1,Progressista,1,Projeto,2,Projeto Cura Gay,2,Promessa,23,Prometida,3,Promoção,5,Promoção Blogosfera Apaixonada,2,Propósito,4,Prosperidade,1,Prostituta,2,Proteção,13,Protesto,1,Provai,1,Provê,1,Proverbios,28,PSDB,1,Pura,1,Purifica,12,Puro,1,Pv 4.23,1,Qualidades,1,Quando Deus diz não,9,Queda,10,Quem segue a Cristo,3,Quem Sou?,1,Querer,2,Querite,1,Raça,1,Racismo,1,Rainha de Sabá,4,Rainha Ester,16,Raptare,1,Raquel,2,Realidade,8,Rebeldia,3,Rebelião,1,Receber,1,Reconciliação,2,Reconstrução,1,Recuperação,1,Rede Globo,2,Rede Insana,2,Redenção,1,Redentora,1,redes neurais,1,reflexão,21,reformado,14,regime,1,Regininha,1,Registro Módico,1,regras,1,Rei,3,Rei Xerxes,1,Reinado,16,Reino,20,Reino de Deus,22,Reino dividido,8,Reino do Messias,7,Reis,3,Rejeição,1,Relacionamento,73,Relativismo,3,Relatos,5,Relógio da Oração,4,Remida,1,Renato Aragão esclarece polêmica sobre seu próximo filme sobre o “segundo filho de Deus” que gerou polêmica nas redes sociais.,1,Renuncia,1,Renúncia,1,Reportagem,2,Resenha,78,Reservado,2,Resguardar,1,Resistir,1,Resplandecer,1,Responde,1,Responsabilidade,2,Resposta,1,resposta bíblica,1,Ressurreição,8,Restauração,7,Restauracionismo,1,Resumo,9,Retorno de Cristo,3,Retribua,1,Reuel Bernardino,1,Rev. Augustus Nicodemus,3,Revelação,5,Revelado,1,Revista,215,revolução industrial,1,Rezar e Amar,1,Richard Baxter,1,Rico,4,Rio Tigre,1,Riqueza,3,Riscos,1,Roboão,1,Rock Gospel,1,Rodolfo Abrantes,1,Roupas,3,Rubem Alves,1,Ruins,1,Russel Shedd,1,Rute,24,Sá de Barros,3,Sábado,1,Sabatina,1,Sabedoria,31,SABER+,3,Sacerdócio,14,Sacerdotal,13,Sacrifício,4,Sadhu Sundar Singh,1,Safira,2,Safra,1,Sal da Terra,1,Salmos,46,Salomão,12,Salvação,30,Salvador,23,Sambalate,1,Samuel,18,Samuel Mariano,1,Sangue,3,Sangue no Nariz,1,Sansão,3,Santa Ceia,4,Santidade,16,Santificação,17,Santo,4,sapienciais,1,sapiências,1,Sara,2,Sarah Sheva,1,Satanás,7,Saudações,2,Saudades,5,Saul,10,Saulo,2,Savífica,1,Secrets by OneRepublic,1,Segredo,1,Seguidor,1,Seguir,1,Segunda,3,Segundo,1,Segundos,1,Segurança,1,Seita,2,Seja um empreendedor Polishop e ganhe dinheiro sem sair de casa,1,Selada,1,Seleção Brasileira,1,Sem,1,Sem Garantia,1,Semeador,9,Semente,2,Sementes,2,Seminário,1,Senhor,4,Senhorio. Jesus,1,Sensibilidade,1,Sentido da Vida,6,Sentimento,2,Sentimentos,4,Separação,2,Separar,2,Ser,3,será que é pago?,2,Serenata de Amor,1,Série Chá Com Professores,4,Série Dicas de Como Liderar,24,Série Mensagem Subliminar,1,Série Versículos Mal Interpretados,5,Sermão,4,Sermão do Monte,4,Sex,2,Sexo,5,Sexual,4,Sexualidade,11,Sidney Sinai,1,SIFRÁ e PUÁ,1,Significados,4,Silas Malafaia,5,Silêncio no Céu,10,Silk,1,Silk Digital,1,Símbolos,1,Simples,1,Sinal,1,Sincero,1,Sistema,2,Sites,3,Slide PC,2,Slider,462,slides,11,Smartphone começa a ser vendido por operadoras nesta quarta-feira (6). Galaxy S3 é o principal rival do iPhone 4S. Compare os dois modelos,1,SMS Gratuito com WhatsApp para seu Smartphone,1,Soberania,1,SOCEP,1,Sofonias,7,Sofrimento,4,Sogra,3,Soldados,5,Solidão,2,Solidariedade,1,Solução,1,Sonhos,5,Sonhos de Valsa,1,Sono,1,Sono da Alma,10,Sorrir,3,Sorteio,2,Sou,1,Subjugação,1,Sublimação,1,Sublimidade,1,Submissão,5,Subsídio,134,Sucessor,1,Sueca,1,Sujeição,1,Sul,1,Sulamita,5,suprema,2,Surface Pro 2,1,Suspenção,1,Sutiã,1,Sutileza,11,Sutilezas,1,tabela,1,Tabernáculo,4,Tabita,1,Tablet,1,Talentos Cristãos,4,Tarado,1,Tarso,1,Tatuagem,3,TCC,1,Teatro,1,Tecido,1,Tecnologia,2,Tela Cinza,1,Telegram,1,Temas,2,Temática,2,Temor,9,Temperamento,1,Tempestade,2,Templo,3,Tempo,5,Tempo de Viver Coisas Novas,3,Tempos,8,tensorflow,1,Tentação,10,Teologia,32,Teologia da Libertação,3,Termino de Namoro,7,Término do Namoro,2,Termos,1,Terra,4,Terra Prometida,8,Terremoto,1,Testamento,1,Testemunho,21,Thalles Roberto,3,Thalles Roberto comenta da repercussão de música cantada por Ivete Sangalo,1,The Best,1,The Noite,1,Theotônio Freire,1,Tiago,16,Tigres,1,Tim Keller,1,timidez,2,Timna,1,Timóteo,13,Timothy Keller,1,Tipos,14,Tiras,1,Tirinha,4,Tirinhas Gospel,13,Tiro,1,tisbita,1,Títulos,1,Tomas de Aquino,1,Top,2,Top Blogs,4,TOP Canais,1,Top Sites Fotos,3,Top5,2,Torá,1,Tozer,1,TPM,1,Trabalho,4,Tragedias no Rio de Janeiro,1,Traição,2,Transcendência,2,Transfer,1,Transforma,2,Tratando de uma leucemia,1,treinamento,1,Trevas,1,Tribunal de Cristo,2,Tribunal de Justiça,1,Trimestre,2,Trindade,14,Trino,2,Triunfal,1,Trono Branco,5,Tudo vê,1,Túnica,1,Tutelar,1,TV,1,TV Band,2,TV Record,3,Twitter,5,UFC,1,Ultimos Dias,1,Últimos Dias,1,um trono e um segredo,3,Uma crente,1,Uma História de Ficção,79,Unção,3,Ungido,2,Unidade,12,Universo,2,Uno,1,Urias,1,Utensilios,1,Uzá,1,Vagabundo Confesso,29,Valdemiro Santiago,4,Valores,1,Vanilda Bordieri,1,Velhice,3,Velho Testamento,1,Velório,1,Vem,2,Vencendo,2,Vencer,2,Vendedor de Droga,1,Vento,5,Ver Deus,1,Veracidade,13,Verdade,10,Verdadeira,8,Verdadeira História,1,Verdadeiro,4,verdades,1,Versículos,4,Viagem,5,Vício,1,Vida,34,VIDA CRISTÃ,6,Vida depois da morte,14,Vida Pessoal,3,Vidas,1,Vídeo,24,Vigilância,2,vinda,5,Vindouro,3,Vinho,1,Violência,2,Virá,2,Virgem,3,Virgindade,3,Virtude,1,Visão,2,Vitor Hugo,1,Vitória em Cristo,1,Vivendo,1,Viver,7,Voca,1,vocacionados,1,Volta,2,Volta de Cristo,5,Votação,1,Wanda Freire da Costa,1,webdevelops,2,Yehoshua,1,Yeshua,1,YOSHÍA,1,You Tube,2,youtuber,2,Zacarias,3,Zaqueu,1,Zelo,5,
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Pecador Confesso: Lição 12 - O Amor a Deus e ao Próximo: construindo relações baseadas na Verdade, Bondade e Misericórdia | 4° Trimestre de 2024 | EBD BETEL
Lição 12 - O Amor a Deus e ao Próximo: construindo relações baseadas na Verdade, Bondade e Misericórdia | 4° Trimestre de 2024 | EBD BETEL
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