LEITURA BÍBLICA 1 Reis 14.21-24,30,31; 15.8-15 21 - Roboão, filho de Salomão, foi rei de Judá. Tinha quarenta e um anos de idade quando come...
LEITURA BÍBLICA
1 Reis 14.21-24,30,31; 15.8-15
21 - Roboão, filho de Salomão, foi rei de Judá. Tinha quarenta e um anos de idade quando começou a reinar, e reinou dezessete anos em Jerusalém, cidade que o Senhor havia escolhido dentre todas as tribos de Israel para nela pôr o seu nome. Sua mãe, uma amonita, chamava-se Naamá.
22 - Judá fez o que o Senhor reprova. Pelos pecados que cometeram, eles despertaram a sua ira zelosa mais do que os seus antepassados o tinham feito.
23 - Também construíram para si altares idólatras, colunas sagradas e postes sagrados sobre todos os montes e debaixo de todas as árvores frondosas.
Havia no país até prostitutos cultuais; o povo se envolvia em todas as práticas detestáveis das nações que 24 - o Senhor havia expulsado de diante dos israelitas.
30 - Houve guerra constante entre Roboão e Jeroboão.
31 - Roboão descansou com os seus antepassados e foi sepultado com eles na cidade de Davi. Sua mãe, uma amonita, chamava-se Naamá. E o seu filho Abias foi o seu sucessor.
9 - E no vigésimo ano de Jeroboão, rei de Israel, começou Asa a reinar em Judá.
10 - E quarenta e um anos reinou em Jerusalém; e era o nome de sua mãe Maaca, filha de Absalão.
11 - E Asa fez o que era reto aos olhos do Senhor, como Davi seu pai.
12 - Porque tirou da terra os sodomitas, e removeu todos os ídolos que seus pais fizeram.
13 - E até a Maaca, sua mãe, removeu para que não fosse rainha, porquanto tinha feito um horrível ídolo a Aserá; também Asa desfez o seu ídolo horrível, e o queimou junto ao ribeiro de Cedrom.
14 - Os altos, porém, não foram tirados; todavia foi o coração de Asa reto para com o Senhor todos os seus dias.
15 - E à casa do Senhor trouxe as coisas consagradas por seu pai, e as coisas que ele mesmo consagrara; prata, ouro e vasos.
A MENSAGEM
Logo que Roboão firmou o seu poder como rei de Judô, ele e todo o seu povo deixaram de obedecer à Lei de Deus, o SENHOR. 2 Crônicas 12.1
DEVOCIONAL
OBJETIVOS
EI PROFESSOR!
Estamos chegando ao final do trimestre. Continue com seu empenho na preparação das aulas. Em sala, não se limite a apenas ler o texto da lição em sala de aula. Estude a lição com antecedência, selecione recursos didáticos e/ou visuais e faça aplicações práticas, que estejam de acordo com a realidade da sua classe. Esta lição, por exemplo, oferece uma excelente oportunidade para falarmos de permissividade quanto ao pecado. O pecado traz consequências, não só para as vidas das pessoas que o praticam , como também para suas famílias. Reflita sobre isso e compartilhe essa perspectiva com seus alunos. Deus o abençoe.
PONTO DE PARTIDA
O grande problema, tanto do reino do Norte, como do reino do Sul, foi a permissividade de seus reis quanto à idolatria. No reino do Sul, desde Roboão, que foi o primeiro rei, a Zedequias, que foi o último, houve muita permissividade quanto aos altares erguidos a Baal e Asera. E, não somente isso, alguns reis, totalmente entregues à idolatria, não só a permitiram, como também incentivaram esse pecado. Todavia, houve em Judá reis importantes que tem eram a Deus, como Asa, Josafá e Josias. Eles contribuíram para o fortalecimento espiritual do povo de Judá e fizeram a diferença na história do povo escolhido. Assim como esses reis, nós também devemos ser fiéis a Deus neste mundo.
VAMOS DESCOBRIR
Na lição de hoje teremos uma visão panorâmica do Reino do Sul. Veremos a importância dos reis que temeram ao Senhor e dos profetas que falavam a verdadeira mensagem de Deus. Também veremos que, infelizmente, o Reino de Judá também pecou contra o Senhor e entenderemos como a idolatria atrapalhou o relacionamento do povo com Deus. A Bíblia deixa claro que o povo que é escolhido por Deus precisa andar nos seus caminhos e estatutos.
Hora de AprenderI – O TRONO DE DAVI
Após a divisão de Israel em dois reinos, a região de Judá ficou conhecida como o Reino do Sul. Lá estava a cidade-capital Jerusalém e o templo construído no reinado de Salomão (2 Cr 11.5,17). Ao reino de Judá agregou-se a tribo de Benjamim e os sacerdotes e levitas. Portanto, o Reino do Sul ficou com a responsabilidade de administrar o sistema legal de sacrifícios, estabelecido de acordo com a Lei de Moisés (2 Cr 11.1,13,14,16). Roboão, neto de Davi, reinou em Judá por 17 anos.
Nesse período, ele construiu muitas cidades fortificadas por medo de invasões, e fortaleceu a economia (2 Cr 11.5-12). Porém, ele foi temente ao Senhor apenas nos três primeiros anos (2 Cr 11.17). Em seguida, abandonou os mandamentos do Senhor e se entregou ao pecado da idolatria, conduzindo o povo no mesmo caminho (1 Rs 14.21-24). O reino de Judá prosseguiu por mais de três séculos. Lá houve apenas uma dinastia, a de Davi, diferente do Reino do Norte, que teve várias famílias ocupando o trono ao longo dos anos.
Houve apenas uma exceção: por um período de seis anos, quando a rainha Atalia (filha de Acabe) tomou o trono de Judá (2 Cr 22.10-12). Todavia, o sacerdote Joiada destronou a rainha ilegítima e fez com que Joás, descendente de Davi, reinasse em Judá (2 Cr 23.16,20,21). Houve muitos reis em Judá, alguns bons e tementes a Deus e outros que foram infiéis. Entretanto, desde o início, com Roboão, o povo aderiu a idolatria (2 Cr 12.1).
I- AUXÍLIO DIDÁTICOS
“Roboão sucedeu Salomão no trono em 931 a.C. e reinou por 17 anos até a sua morte em 913 a.C. (1 Rs 11.43; 14.21,31). As tribos de Judá e Benjamim não mostraram nenhuma oposição a ele e a sua ascendência., […] por todo o período do seu reinado ‘houve guerras entre Roboão e Jeroboão’ (2 Cr 12.15) […]. Judá […] sucumbiu a uma aberta idolatria sob a direção de Roboão (2 Cr 12.1; 1 Rs 14.21-24).
Como seu pai, ele praticava a poligamia, tendo tomado para si 18 esposas e 60 concubinas, e na verdade incentivou o mesmo procedimento entre os seus filhos (2 Cr 11.18-23). Deixado com apenas duas tribos, voltou-se para a construção de defesas no sul de Judá visando a proteção contra invasão do sul (2 Cr 11.5-12)” (Dicionário Bíblico Wycliffe. Rio de Janeiro: CPAD, 2006, p. 1682).
II- REIS QUE MARCARAM A HISTÓRIA
Vinte pessoas se sentaram no trono de Davi em um período de três séculos. Alguns reis foram infiéis a Deus e outros cumpriram seus mandamentos. Nesta lição queremos destacar três importantes reis que fizeram a diferença na história do povo escolhido:
1-Asa. Asa, neto de Roboão, reinou durante 41 anos em Judá (1 Rs 15.9,10). Ele foi um rei temente ao Senhor (1 Rs 15.11). Asa proibiu sacrifícios aos deuses estrangeiros, destruiu altares a Baal e Aserá (2 Cr 14.2,3) e restaurou a adoração ao Senhor (1 Rs 15.15). Ele construiu cidades fortificadas e o Senhor proporcionou um tempo de paz em Judá durante o seu reinado (2 Cr 14.6). Asa conduziu o povo a adorar somente a Deus e obedeceu aos mandamentos do Senhor (2 Cr 14.4). Ele foi fiel a Deus durante toda a sua vida. Entretanto, um ponto negativo em seu reinado é que Asa não destruiu todos os altares que foram erguidos aos deuses pagãos (1 Rs 15.14).
2- Josafá. Josafá era filho do rei Asa. Ele ficou no trono após a morte do seu pai (1 Rs 15.24) e reinou por 25 anos (1 Rs 22.42). Assim como sei pai, Josafá fez o que era correto aos olhos do Senhor (1 Rs 22.43). Ele adorou ao Senhor, destruiu ídolos e fez com que o povo retornasse ao verdadeiro culto a Deus (2 Cr 19.3,4). Ele foi muito bem-sucedido em seu reinado: os filisteus e os árabes lhe pagavam tributos (2 Cr 17.10,11), havia prosperidade, cidades em Judá foram fortificadas (2 Cr 17.12,13).
Além disso, Josafá estabeleceu melhorias na educação, nomeando príncipes e levitas para ensinarem a Lei do Senhor (2 Cr 17.7-9). Também nomeou juízes e estabeleceu tribunais (2 Cr 19.5,8). Entretanto, assim como seu pai, Josafá não destruiu todos os altares pagãos de adoração, de forma que o povo continuou queimando incenso a essas falsas divindades (1 Rs 22.44). Além disso, Josefá casou seu filho com Atalia, filha de Acabe, um dos piores reis de Israel (Reino do Norte) e isso lhe causou problemas mais tarde.
Porém Josafá continuou buscando a Deus. Ao final do seu reinado, três povos se uniram para invadir Judá: os amonitas, os edomitas e os moabitas (2 Cr 20.1). Josafá clamou ao Senhor, que respondeu por meio do profeta Jaaziel (2 Cr 20.3,4,14,15). Josafá, confiando na mensagem de Deus (2 Cr 20.17), colocou os levitas na frente dos soldados armados e saiu à peleja louvando o nome do Senhor (2 Cr 20.18-20).
Enquanto o povo adorava, Deus colocou emboscadas no meio do exército inimigo. Assim, os próprios soldados se destruíram e Deus garantiu a vitória ao povo de Judá (1 Cr 20.22-25). Depois, Josafá faleceu e foi sepultado na Cidade de Davi, junto ao túmulo de seus pais (1 Rs 22.51).
3- Josias. Josias foi sucessor de Amom, um rei que não temeu ao Senhor (2 Rs 21.19-22). Ele começou a reinar em Judá ainda muito criança e reinou por 31 anos (2 Rs 22.1). Ele amou a Deus com toda a sua força, mente e coração (2 Rs 23.25). Josias promoveu uma reforma do Templo de Jerusalém (2 Rs 22.3-6). Nesta reforma, o Livro da Lei foi encontrado (2 Rs 22.8). Diante do conhecimento da Palavra de Deus, Josias prometeu obedecer à Lei do Senhor. Esse compromisso foi tão grande que Deus adiou a destruição de Jerusalém para depois da morte do rei (2 Rs 22.18-20).
Josias reuniu todo o povo de Judá para ouvir a leitura do Livro da Lei (2 Rs 23.1,2). Ele também purificou o templo e restabeleceu os sacerdotes de Deus (2 Rs 23.4,5). Josias celebrou a Páscoa com todo o povo de uma maneira que não era vista desde a época dos juízes, de modo que nenhum outro rei de Israel e Judá haviam celebrado antes dele (2 Rs 23.21-23). Em obediência ao Livro da Lei, o rei ordenou a saída de médiuns e adivinhos, além da destruição de ídolos e objetos de adoração pagã (2 Rs 23.24). Josias foi o 16° rei de Judá e morreu em batalha contra o Egito. Ele foi sepultado em Jerusalém (2 Rs 23.29,30).
II – AUXÍLIO DEVOCIONAL
“Quando era jovem, Josias já entendia que havia doença espiritual em sua terra. No interior, os ídolos brotavam mais rápido do que as plantações. De certa forma, Josias iniciou sua busca a Deus destruindo e purificando o que reconhecesse como algo que não pertencia à adoração ao Deus verdadeiro. No processo, a Palavra de Deus foi reencontrada. As intenções do rei e o poder da revelação escrita de Deus se uniram.
Quando o livro da Lei foi lido a Josias, ele ficou chocado, assustado e humilhado, e percebeu que havia um imenso abismo entre seus esforços para conduzir seu povo até Deus, e as expectativas de Deus para sua nação escolhida. Ele ficou impressionado com a santidade de Deus, e imediatamente tentou expor seu povo a essa santidade. O povo respondeu positivamente, mas a Bíblia deixa claro que sua adoração renovada a Deus se deu muito mais pelo respeito que demonstravam por Josias do que pelo entendimento pessoal da culpa que tinham diante de Deus.
Como você descreveria seu relacionamento com Deus? Seus frágeis esforços de santidade se baseiam , principalmente, em um desejo de ‘se dar bem’ com algum líder querido ou conquistar a opinião popular? Ou você, como Josias, está profundamente humilhado pela Palavra de Deus, percebendo o grande abismo que existe entre sua vida e o tipo de vida que Deus espera, e percebendo sua profunda necessidade de ser purificado e renovado por Ele? A obediência humilde agrada a Deus.
As boas intenções, e até mesmo as reformas, não são suficientes. Você deve permitir que a Palavra de Deus lhe humilhe verdadeiramente, e modifique sua vida” (Bíblia de Estudo Cronológica Aplicação Pessoal Rio de Janeiro: CPAD, 2015, p.966).
III- DEUS FALAVA EM JUDÁ
Deus não abandonou o seu povo, Ele continuou falando através dos seus profetas, a fim de instruir e despertar o arrependimento (Jr 26.1-3). Muitos profetas eram nativos e/ou atuaram no reino de Judá, tais como Joel, Isaías, Jeremias, entre muitos outros. Os profetas entregaram a mensagem de Deus para os hebreus de Judá, de Israel (reino do Norte) e para outras nações. Aqui destacamos a atuação de dois profetas:
1- Naum. Naum foi um profeta da região de Judá. Ele pode ter sido contemporâneo dos reis Manassés e Amom , que foram infiéis a Deus. Naum teve um a visão de Deus e anunciou a destruição de Nínive. Essa é a mesma cidade que recebeu a mensagem de Jo nas e se arrependeu dos seus pecados, cerca de 100 anos antes (Jn 3.1,2,5,10). Dessa vez, uma nova geração surgiu e voltou a pecar, por isso Deus reafirmou o juízo contra essa cidade, que praticava diversas perversidades (Na 1.1,11,12).
O juízo contra Nínive está presente em todo o livro de Naum (2.8-13; 3.7-12). Ele também profetizou um livramento para Judá, que nesse momento da história se cumpriu, pois o reino do Sul foi poupado e não foi invadido pela Assíria (Na 1.15). Entretanto, mesmo o Senhor anunciando juízo contra uma nação estrangeira poderosa, Judá continuou a pecar e isso teve consequências no futuro (2 Rs 25.8-10).
2- Sofonias. Sofonias foi um profeta contemporâneo do rei Josias, de Judá (Sf 1.1). Ele anunciou o juízo divino contra os moradores do Reino do Sul, em especial, os de Jerusalém (Sf 1.4). O profeta condenou a adoração aos astros celestes (Sf 1.4,5). Também condenou àqueles que adoravam a Moloque (Sf 1.5). E profetizou contra os que se afastavam de Deus e que se recusavam a obedecer a Lei do Senhor (Sf 1.6). Sofonias profetizou o juízo também em relação a outras nações: contra os filisteus e suas cidades (Sf 2.4), contra os moabitas e amonitas, por zombarem da derrota do povo de Deus (Sf 2.8-11) e contra a Etiópia e Assíria (Sf 2.12,13). Por fim, o profeta anunciou salvação e livramento para o remanescente de Israel (Sf 3.13).
III- AUXÍLIO TEOLÓGICO
“O tema principal do Livro de Naum é o juízo divino iminente de Nínive (1.1,8; 2.8-13; 3.7-19), pelo qual o Senhor libertará o seu povo (1.12-15; cp. v. 7-8). Yahweh retribuirá a Nínive e aos assírios da mesma forma que eles maltrataram os seus inimigos. Uma vez que eles eram conhecidos por dispersar seus cativos em brutais marchas da morte, o Senhor enviará um destruidor (2.1) para dispersar os assírios em retaliação por sua crueldade (3.18-19; cp. 3.10). Visto que os assírios tinham prazer em derramar sangue e amontoar cadáveres de seus adversários, Ele transformará Nínive numa cidade de sangue com montes de cadáveres de seus moradores (3.1-3).
Assim como os assírios tinham arrancado a capital Samaria como um figo temporão para engoli-la (cumprindo Is 28.4), o Senhor também fará com que sua capital, Nínive, e outras fortalezas caiam na boca faminta de seus inimigos (Na 3.12). Embora Nínive (como Tebas) parecesse inabalável em razão de sua força militar (3.8) e seus aliados (3.9), os assírios serão exilados assim como tinham exilado os egípcios (3.10)” (Bíblia de Estudo Holman. Rio de Janeiro: CPAD, 2018, p. 1413).
CONCLUSÃO
O reino de Judá cresceu e prosperou ao longo dos anos. Cada rei marcou a história e a Bíblia destaca claramente aqueles que foram fiéis a Deus e aqueles que desprezaram o Senhor. Independente do rei e do comportamento do povo, Deus continuou cuidando deles e falando através dos seus profetas.
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VAMOS PRATICAR
PENSE NISSO
Quando o Livro da Lei do Senhor foi encontrado, todos perceberam que estavam vivendo em pecado e se arrependeram. Portanto, para não vivermos uma vida mergulhada no pecado, precisam os não só temer ao Senhor, como também conhecer a sua Palavra.
SAIBA TUDO SOBRE A ESCOLA DOMINICAL:
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Descrição
Adequada para o adolescente de 13 e 14 anos, a revista adolescentes, a cada trimestre, dá novos conhecimentos a respeito da palavra de Deus.
Totalmente reformulada de acordo com orientação pedagógica e didática, com conteúdos didáticos atualizados.
Tema do Trimestre: A História do Povo Escolhido
SUMÁRIO
Lição 1- De escravo a povo livre
Lição 2- A grande jornada no deserto
Lição 3- Moisés e Josué, grandes líderes do povo de Israel
Lição 4- A conquista da Terra Prometida
Lição 5- Novos líderes para um novo tempo: Os Juízes
Lição 6- Samuel: Juiz, Profeta e sacerdote
Lição 7- O estabelecimento da monarquia
Lição 8– Davi: O pastor de ovelhas que se tornou rei
Lição 9– O reinado de Davi
Lição 10– O reinado de Salomão
Lição 11- Um reino dividido
Lição 12- O reino do Sul: Judá
Lição 13- Um exílio e uma esperança
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Lição 6- Samuel: Juiz, Profeta e sacerdote
Lição 7- O estabelecimento da monarquia
Lição 8– Davi: O pastor de ovelhas que se tornou rei
Lição 9– O reinado de Davi
Lição 10– O reinado de Salomão
Lição 11- Um reino dividido
Lição 12- O reino do Sul: Judá
Lição 13- Um exílio e uma esperança
Características
Altura 27 Largura 18 Acabamento Grampeado Periodicidade Trimestral Faixa Etária 13 e 14 anos Tipo Escola Dominical Número de páginas 64
Altura | 27 |
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Largura | 18 |
Acabamento | Grampeado |
Periodicidade | Trimestral |
Faixa Etária | 13 e 14 anos |
Tipo | Escola Dominical |
Número de páginas | 64 |
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