TEXTO ÁUREO “Aguardando a bem-aventurada esperança e o aparecimento da glória do grande Deus e nosso Senhor Jesus Cristo.” Tito 2.13 COMENTÁ...
TEXTO ÁUREO
“Aguardando a bem-aventurada esperança e o aparecimento da glória do grande Deus e nosso Senhor Jesus Cristo.” Tito 2.13
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz - Tito 2.13 - A Esperança da Glória
O versículo de Tito 2.13, que declara: “Aguardando a bem-aventurada esperança e o aparecimento da glória do grande Deus e nosso Senhor Jesus Cristo”, encapsula uma das promessas centrais do cristianismo: a esperança da volta de Cristo e a plenitude da glória divina.
1. Contexto da Carta a Tito
A epístola de Tito foi escrita pelo apóstolo Paulo a Tito, um dos seus colaboradores, com o propósito de orientar sobre a liderança e a organização da Igreja em Creta. Paulo exorta Tito a ensinar os membros da comunidade sobre condutas adequadas e a importância da esperança no retorno de Cristo. O versículo 13 é um apelo à expectativa ativa dos cristãos, destacando a vitalidade da esperança no cotidiano da fé.
2. A Natureza da Esperança
A palavra “bem-aventurada” traduz o termo grego μακάριος (makarios), que refere-se a um estado de felicidade e bênção, sugerindo que essa esperança não é apenas um desejo, mas uma certeza fundamentada na promessa de Deus. Essa esperança é caracterizada como bem-aventurada porque resulta na glorificação final e na manifestação plena do Reino de Deus.
3. Aparecimento da Glória
O “aparecimento” (do grego ἐπιφάνεια, epiphaneia) implica uma revelação clara e visível. Este termo é frequentemente utilizado nas Escrituras para descrever a manifestação de Deus ou de Cristo de maneira extraordinária (cf. 2 Timóteo 1.10). A expectativa do retorno de Cristo, portanto, é uma promessa de que a glória de Deus será plenamente revelada, e a criação será redimida da corrupção e do pecado.
4. A Teologia da Esperança
A esperança é um tema recorrente nas cartas de Paulo. Em Romanos 8.18-21, Paulo fala sobre a criação que aguarda a revelação dos filhos de Deus. Essa expectativa não é passiva, mas ativa, motivando os crentes a viverem em santidade e obediência enquanto aguardam a vinda do Senhor. A esperança é uma força motriz na vida cristã, levando à perseverança e à santidade.
5. Referências Bíblicas
- Romanos 8.24-25: "Porque na esperança somos salvos; mas a esperança que se vê não é esperança; porque o que alguém vê, como o espera?"
- 1 Pedro 1.3-5: Pedro fala sobre a esperança viva por meio da ressurreição de Cristo, destacando a herança incorruptível, que é a promessa de Deus aos que creem.
6. Opiniões Acadêmicas e Teológicas
Teólogos como N.T. Wright, em "Surprised by Hope", enfatizam a importância da esperança na ressurreição e na volta de Cristo como um fundamento da fé cristã, e não apenas uma crença passiva. A esperança ativa leva os crentes a transformar o mundo presente, vivendo de acordo com os valores do Reino.
Richard Bauckham, em "Jesus and the Eyewitnesses", argumenta que a expectativa do retorno de Cristo foi uma motivação central nos primórdios da Igreja, moldando a espiritualidade e a ética dos primeiros cristãos.
7. Raiz das Palavras
- μακάριος (makarios): Denota uma felicidade profunda, frequentemente associada à presença e favor divinos.
- ἐπιφάνεια (epiphaneia): Relaciona-se a uma manifestação clara, significando a revelação visível da divindade.
Conclusão
Tito 2.13 nos convida a viver em constante expectativa pela volta de Cristo, sustentando nossa fé na esperança bem-aventurada que Ele nos prometeu. Essa esperança nos encoraja a viver de maneira digna, refletindo a glória de Deus em nossas vidas e contribuindo para a edificação do Corpo de Cristo. Ao aguardarmos essa manifestação gloriosa, somos chamados a ser luz e sal neste mundo, vivendo com a certeza de que nossa redenção está próxima.
O versículo de Tito 2.13, que declara: “Aguardando a bem-aventurada esperança e o aparecimento da glória do grande Deus e nosso Senhor Jesus Cristo”, encapsula uma das promessas centrais do cristianismo: a esperança da volta de Cristo e a plenitude da glória divina.
1. Contexto da Carta a Tito
A epístola de Tito foi escrita pelo apóstolo Paulo a Tito, um dos seus colaboradores, com o propósito de orientar sobre a liderança e a organização da Igreja em Creta. Paulo exorta Tito a ensinar os membros da comunidade sobre condutas adequadas e a importância da esperança no retorno de Cristo. O versículo 13 é um apelo à expectativa ativa dos cristãos, destacando a vitalidade da esperança no cotidiano da fé.
2. A Natureza da Esperança
A palavra “bem-aventurada” traduz o termo grego μακάριος (makarios), que refere-se a um estado de felicidade e bênção, sugerindo que essa esperança não é apenas um desejo, mas uma certeza fundamentada na promessa de Deus. Essa esperança é caracterizada como bem-aventurada porque resulta na glorificação final e na manifestação plena do Reino de Deus.
3. Aparecimento da Glória
O “aparecimento” (do grego ἐπιφάνεια, epiphaneia) implica uma revelação clara e visível. Este termo é frequentemente utilizado nas Escrituras para descrever a manifestação de Deus ou de Cristo de maneira extraordinária (cf. 2 Timóteo 1.10). A expectativa do retorno de Cristo, portanto, é uma promessa de que a glória de Deus será plenamente revelada, e a criação será redimida da corrupção e do pecado.
4. A Teologia da Esperança
A esperança é um tema recorrente nas cartas de Paulo. Em Romanos 8.18-21, Paulo fala sobre a criação que aguarda a revelação dos filhos de Deus. Essa expectativa não é passiva, mas ativa, motivando os crentes a viverem em santidade e obediência enquanto aguardam a vinda do Senhor. A esperança é uma força motriz na vida cristã, levando à perseverança e à santidade.
5. Referências Bíblicas
- Romanos 8.24-25: "Porque na esperança somos salvos; mas a esperança que se vê não é esperança; porque o que alguém vê, como o espera?"
- 1 Pedro 1.3-5: Pedro fala sobre a esperança viva por meio da ressurreição de Cristo, destacando a herança incorruptível, que é a promessa de Deus aos que creem.
6. Opiniões Acadêmicas e Teológicas
Teólogos como N.T. Wright, em "Surprised by Hope", enfatizam a importância da esperança na ressurreição e na volta de Cristo como um fundamento da fé cristã, e não apenas uma crença passiva. A esperança ativa leva os crentes a transformar o mundo presente, vivendo de acordo com os valores do Reino.
Richard Bauckham, em "Jesus and the Eyewitnesses", argumenta que a expectativa do retorno de Cristo foi uma motivação central nos primórdios da Igreja, moldando a espiritualidade e a ética dos primeiros cristãos.
7. Raiz das Palavras
- μακάριος (makarios): Denota uma felicidade profunda, frequentemente associada à presença e favor divinos.
- ἐπιφάνεια (epiphaneia): Relaciona-se a uma manifestação clara, significando a revelação visível da divindade.
Conclusão
Tito 2.13 nos convida a viver em constante expectativa pela volta de Cristo, sustentando nossa fé na esperança bem-aventurada que Ele nos prometeu. Essa esperança nos encoraja a viver de maneira digna, refletindo a glória de Deus em nossas vidas e contribuindo para a edificação do Corpo de Cristo. Ao aguardarmos essa manifestação gloriosa, somos chamados a ser luz e sal neste mundo, vivendo com a certeza de que nossa redenção está próxima.
VERDADE APLICADA
A esperança do nascido de novo está em Jesus Cristo. Por isso, ela é segura e estável, independente das circunstâncias que nos rodeiam.
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz - A Esperança do Nascido de Novo
A verdade aplicada de que “a esperança do nascido de novo está em Jesus Cristo” nos leva a refletir profundamente sobre a natureza dessa esperança, suas raízes bíblicas e suas implicações teológicas. Essa esperança é fundamental para a vida cristã, proporcionando segurança e estabilidade em meio às adversidades.
1. Contexto da Esperança Cristã
A esperança cristã é uma expectativa fundamentada em promessas divinas, especialmente em relação à obra redentora de Jesus Cristo. Quando alguém é “nascido de novo”, como mencionado em João 3.3, essa transformação implica uma nova vida, um novo relacionamento com Deus e uma nova esperança que não é condicionada às circunstâncias externas.
2. A Natureza da Esperança em Cristo
A esperança em Cristo é descrita nas Escrituras como algo sólido e seguro:
- Hebreus 6.19: “A esperança que temos como âncora da alma, segura e firme.” Aqui, a metáfora da âncora sugere estabilidade e segurança, contrastando com a instabilidade das circunstâncias ao nosso redor.
- Romanos 15.13: “Ora, o Deus de esperança vos encha de toda a alegria e paz na vossa fé, para que abundeis em esperança pela potência do Espírito Santo.” Esta passagem revela que a esperança é um fruto da fé e é alimentada pela presença do Espírito Santo.
3. Esperança Independente das Circunstâncias
A esperança do crente é frequentemente testada por situações desafiadoras. No entanto, essa esperança é única porque não depende das condições externas:
- 2 Coríntios 4.16-18: “Por isso não desanimamos; antes, ainda que o nosso homem exterior se corrompa, o interior, no entanto, se renova de dia em dia.” Paulo menciona que a esperança transcende a realidade física e momentânea, apontando para a eternidade.
- Tiago 1.2-4: “Meus irmãos, tende por motivo de toda alegria o passardes por várias provações.” As provações são vistas como oportunidades para fortalecer a fé e a esperança, reforçando a ideia de que a esperança não é afetada pelas circunstâncias adversas.
4. Raízes Bíblicas da Esperança
A esperança cristã tem raízes nas promessas do Antigo Testamento:
- Salmos 39.7: “E agora, Senhor, que espero eu? A minha esperança está em ti.” Este versículo reflete a confiança que o salmista deposita em Deus como a fonte de sua esperança.
- Isaías 40.31: “Mas os que esperam no Senhor renovarão as suas forças; subirão com asas como as águias.” Aqui, a espera em Deus é apresentada como uma fonte de renovação e força.
5. Opiniões Acadêmicas e Teológicas
Teólogos como Jürgen Moltmann, em “A Teologia da Esperança”, enfatizam que a esperança cristã não é uma mera expectativa passiva, mas uma força ativa que transforma a vida do crente. Moltmann argumenta que essa esperança está enraizada na ressurreição de Cristo, que garantiu a vitória sobre a morte e o pecado.
N.T. Wright também destaca a centralidade da ressurreição na esperança cristã, argumentando que a esperança não é apenas sobre o futuro, mas sobre a transformação da realidade presente.
6. Raiz das Palavras
- Ελπίς (elpis): A palavra grega para esperança, que implica uma expectativa confiante e uma antecipação de um futuro positivo.
- תִּקְוָה (tiqvah): A palavra hebraica para esperança, que também denota um desejo de algo esperado, reforçando a ideia de confiança em Deus.
Conclusão
A esperança do nascido de novo está firmemente ancorada em Jesus Cristo, que é a nossa certeza em tempos de incerteza. Essa esperança transcende as circunstâncias e se fundamenta em promessas eternas, oferecendo segurança e estabilidade ao crente. Vivendo com essa esperança, os cristãos são capacitados a enfrentar desafios com fé e perseverança, refletindo a glória de Deus em suas vidas. A promessa de que Cristo voltará e estabelecerá Seu Reino é a âncora que sustenta a nossa fé, independentemente das tempestades que possam surgir.
A verdade aplicada de que “a esperança do nascido de novo está em Jesus Cristo” nos leva a refletir profundamente sobre a natureza dessa esperança, suas raízes bíblicas e suas implicações teológicas. Essa esperança é fundamental para a vida cristã, proporcionando segurança e estabilidade em meio às adversidades.
1. Contexto da Esperança Cristã
A esperança cristã é uma expectativa fundamentada em promessas divinas, especialmente em relação à obra redentora de Jesus Cristo. Quando alguém é “nascido de novo”, como mencionado em João 3.3, essa transformação implica uma nova vida, um novo relacionamento com Deus e uma nova esperança que não é condicionada às circunstâncias externas.
2. A Natureza da Esperança em Cristo
A esperança em Cristo é descrita nas Escrituras como algo sólido e seguro:
- Hebreus 6.19: “A esperança que temos como âncora da alma, segura e firme.” Aqui, a metáfora da âncora sugere estabilidade e segurança, contrastando com a instabilidade das circunstâncias ao nosso redor.
- Romanos 15.13: “Ora, o Deus de esperança vos encha de toda a alegria e paz na vossa fé, para que abundeis em esperança pela potência do Espírito Santo.” Esta passagem revela que a esperança é um fruto da fé e é alimentada pela presença do Espírito Santo.
3. Esperança Independente das Circunstâncias
A esperança do crente é frequentemente testada por situações desafiadoras. No entanto, essa esperança é única porque não depende das condições externas:
- 2 Coríntios 4.16-18: “Por isso não desanimamos; antes, ainda que o nosso homem exterior se corrompa, o interior, no entanto, se renova de dia em dia.” Paulo menciona que a esperança transcende a realidade física e momentânea, apontando para a eternidade.
- Tiago 1.2-4: “Meus irmãos, tende por motivo de toda alegria o passardes por várias provações.” As provações são vistas como oportunidades para fortalecer a fé e a esperança, reforçando a ideia de que a esperança não é afetada pelas circunstâncias adversas.
4. Raízes Bíblicas da Esperança
A esperança cristã tem raízes nas promessas do Antigo Testamento:
- Salmos 39.7: “E agora, Senhor, que espero eu? A minha esperança está em ti.” Este versículo reflete a confiança que o salmista deposita em Deus como a fonte de sua esperança.
- Isaías 40.31: “Mas os que esperam no Senhor renovarão as suas forças; subirão com asas como as águias.” Aqui, a espera em Deus é apresentada como uma fonte de renovação e força.
5. Opiniões Acadêmicas e Teológicas
Teólogos como Jürgen Moltmann, em “A Teologia da Esperança”, enfatizam que a esperança cristã não é uma mera expectativa passiva, mas uma força ativa que transforma a vida do crente. Moltmann argumenta que essa esperança está enraizada na ressurreição de Cristo, que garantiu a vitória sobre a morte e o pecado.
N.T. Wright também destaca a centralidade da ressurreição na esperança cristã, argumentando que a esperança não é apenas sobre o futuro, mas sobre a transformação da realidade presente.
6. Raiz das Palavras
- Ελπίς (elpis): A palavra grega para esperança, que implica uma expectativa confiante e uma antecipação de um futuro positivo.
- תִּקְוָה (tiqvah): A palavra hebraica para esperança, que também denota um desejo de algo esperado, reforçando a ideia de confiança em Deus.
Conclusão
A esperança do nascido de novo está firmemente ancorada em Jesus Cristo, que é a nossa certeza em tempos de incerteza. Essa esperança transcende as circunstâncias e se fundamenta em promessas eternas, oferecendo segurança e estabilidade ao crente. Vivendo com essa esperança, os cristãos são capacitados a enfrentar desafios com fé e perseverança, refletindo a glória de Deus em suas vidas. A promessa de que Cristo voltará e estabelecerá Seu Reino é a âncora que sustenta a nossa fé, independentemente das tempestades que possam surgir.
OBJETIVOS DA LIÇÃO
TEXTOS DE REFERÊNCIA
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
Os versículos de Tito 2.11-14 contêm profundas verdades teológicas sobre a graça, a salvação e a esperança cristã, oferecendo uma visão abrangente da vida cristã e da missão da Igreja. Vamos analisar cada um dos versículos, considerando seu contexto, as raízes das palavras e as implicações práticas.
1. A Manifestação da Graça (v. 11)
"Porque a graça de Deus se há manifestado, trazendo salvação a todos os homens."
- Contexto: A carta a Tito, escrita por Paulo, visa instruir a liderança da Igreja em Creta. A referência à graça de Deus reflete o tema central do Novo Testamento: a salvação é um presente gratuito de Deus, disponível a toda a humanidade.
- Raiz da Palavra: A palavra grega χάρις (charis) significa graça, favor imerecido. Essa graça não é apenas um conceito abstrato, mas uma manifestação prática que se concretiza na vida do crente.
- Implicações: Este versículo enfatiza a universalidade da salvação. A mensagem do evangelho é inclusiva, alcançando todos os homens, independentemente de sua condição social, moral ou cultural.
2. O Ensino da Graça (v. 12)
"Ensinando-nos que, renunciando à impiedade e às concupiscências mundanas, vivamos neste presente século sóbria, e justa, e piamente."
- Contexto: A graça não é apenas um meio de salvação, mas também um ensino que orienta o comportamento do crente. A renúncia à impiedade e às concupiscências mundanas é essencial para uma vida que reflete a nova natureza em Cristo.
- Raiz da Palavra: O termo ἀσελγεια (aselgeia), traduzido como impiedade, refere-se a comportamentos imorais e desregrados. Já ἐπιθυμία (epithymia) significa desejos ou concupiscências, frequentemente associados à desobediência a Deus.
- Implicações: A verdadeira graça nos ensina a viver de maneira diferente do mundo, o que implica uma transformação moral e ética. O crente é chamado a uma vida sóbria (νηφάλιος), justa e piamente, que reflete o caráter de Cristo.
3. A Esperança Bem-Aventurada (v. 13)
"Aguardando a bem-aventurada esperança e o aparecimento da glória do grande Deus e nosso Senhor Jesus Cristo."
- Contexto: A esperança mencionada aqui é a expectativa da segunda vinda de Cristo. O uso da expressão "bem-aventurada" sugere um estado de felicidade e bênção que acompanha essa expectativa.
- Raiz da Palavra: A palavra grega ἐλπίς (elpis), que significa esperança, implica uma expectativa confiante no futuro. O termo "aparecimento" (φανέρωσις) refere-se à revelação ou manifestação pública de Cristo.
- Implicações: A esperança cristã é ativa e dinâmica. Ela não é um desejo vago, mas uma certeza fundamentada nas promessas de Deus. Esse aguardar é um chamado à vigilância e à preparação, promovendo uma vida de expectativa e fé.
4. O Sacrifício de Cristo (v. 14)
"A qual se deu a si mesmo por nós, para nos remir de toda iniquidade e purificar para si um povo seu especial, zeloso de boas obras."
- Contexto: Paulo destaca o caráter sacrificial de Cristo. O verbo “deu” enfatiza a entrega voluntária de Jesus por amor à humanidade, evidenciando a profundidade do sacrifício.
- Raiz da Palavra: λυτρόω (lytroo), traduzido como remir, refere-se ao ato de libertar alguém do cativeiro ou penalidade através de um pagamento, aqui simbolizando a libertação do pecado.
- Implicações: Cristo nos remiu não apenas para nos livrar da condenação, mas também para nos purificar e nos formar como um "povo seu especial" (περίποιησις), que vive de forma a glorificar a Deus por meio de boas obras. Essa identidade nova implica um compromisso ativo com as boas obras, como resultado da salvação.
Conclusão
Os versículos de Tito 2.11-14 oferecem uma rica compreensão da obra da graça na vida do crente. Eles ressaltam que a salvação é um presente que traz responsabilidades, incluindo uma vida transformada e a expectativa do retorno de Cristo. A mensagem de Paulo, neste contexto, é clara: a graça é o princípio da nossa salvação, e a nossa resposta a essa graça deve ser uma vida dedicada a Deus, marcada por boas obras e uma esperança confiante no que está por vir. Essa passagem nos convida a refletir sobre nossa identidade em Cristo e nosso papel como testemunhas de Sua graça no mundo.
Os versículos de Tito 2.11-14 contêm profundas verdades teológicas sobre a graça, a salvação e a esperança cristã, oferecendo uma visão abrangente da vida cristã e da missão da Igreja. Vamos analisar cada um dos versículos, considerando seu contexto, as raízes das palavras e as implicações práticas.
1. A Manifestação da Graça (v. 11)
"Porque a graça de Deus se há manifestado, trazendo salvação a todos os homens."
- Contexto: A carta a Tito, escrita por Paulo, visa instruir a liderança da Igreja em Creta. A referência à graça de Deus reflete o tema central do Novo Testamento: a salvação é um presente gratuito de Deus, disponível a toda a humanidade.
- Raiz da Palavra: A palavra grega χάρις (charis) significa graça, favor imerecido. Essa graça não é apenas um conceito abstrato, mas uma manifestação prática que se concretiza na vida do crente.
- Implicações: Este versículo enfatiza a universalidade da salvação. A mensagem do evangelho é inclusiva, alcançando todos os homens, independentemente de sua condição social, moral ou cultural.
2. O Ensino da Graça (v. 12)
"Ensinando-nos que, renunciando à impiedade e às concupiscências mundanas, vivamos neste presente século sóbria, e justa, e piamente."
- Contexto: A graça não é apenas um meio de salvação, mas também um ensino que orienta o comportamento do crente. A renúncia à impiedade e às concupiscências mundanas é essencial para uma vida que reflete a nova natureza em Cristo.
- Raiz da Palavra: O termo ἀσελγεια (aselgeia), traduzido como impiedade, refere-se a comportamentos imorais e desregrados. Já ἐπιθυμία (epithymia) significa desejos ou concupiscências, frequentemente associados à desobediência a Deus.
- Implicações: A verdadeira graça nos ensina a viver de maneira diferente do mundo, o que implica uma transformação moral e ética. O crente é chamado a uma vida sóbria (νηφάλιος), justa e piamente, que reflete o caráter de Cristo.
3. A Esperança Bem-Aventurada (v. 13)
"Aguardando a bem-aventurada esperança e o aparecimento da glória do grande Deus e nosso Senhor Jesus Cristo."
- Contexto: A esperança mencionada aqui é a expectativa da segunda vinda de Cristo. O uso da expressão "bem-aventurada" sugere um estado de felicidade e bênção que acompanha essa expectativa.
- Raiz da Palavra: A palavra grega ἐλπίς (elpis), que significa esperança, implica uma expectativa confiante no futuro. O termo "aparecimento" (φανέρωσις) refere-se à revelação ou manifestação pública de Cristo.
- Implicações: A esperança cristã é ativa e dinâmica. Ela não é um desejo vago, mas uma certeza fundamentada nas promessas de Deus. Esse aguardar é um chamado à vigilância e à preparação, promovendo uma vida de expectativa e fé.
4. O Sacrifício de Cristo (v. 14)
"A qual se deu a si mesmo por nós, para nos remir de toda iniquidade e purificar para si um povo seu especial, zeloso de boas obras."
- Contexto: Paulo destaca o caráter sacrificial de Cristo. O verbo “deu” enfatiza a entrega voluntária de Jesus por amor à humanidade, evidenciando a profundidade do sacrifício.
- Raiz da Palavra: λυτρόω (lytroo), traduzido como remir, refere-se ao ato de libertar alguém do cativeiro ou penalidade através de um pagamento, aqui simbolizando a libertação do pecado.
- Implicações: Cristo nos remiu não apenas para nos livrar da condenação, mas também para nos purificar e nos formar como um "povo seu especial" (περίποιησις), que vive de forma a glorificar a Deus por meio de boas obras. Essa identidade nova implica um compromisso ativo com as boas obras, como resultado da salvação.
Conclusão
Os versículos de Tito 2.11-14 oferecem uma rica compreensão da obra da graça na vida do crente. Eles ressaltam que a salvação é um presente que traz responsabilidades, incluindo uma vida transformada e a expectativa do retorno de Cristo. A mensagem de Paulo, neste contexto, é clara: a graça é o princípio da nossa salvação, e a nossa resposta a essa graça deve ser uma vida dedicada a Deus, marcada por boas obras e uma esperança confiante no que está por vir. Essa passagem nos convida a refletir sobre nossa identidade em Cristo e nosso papel como testemunhas de Sua graça no mundo.
LEITURAS COMPLEMENTARES
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz - Leituras Complementares - Reflexões e Comentários
Segunda: 1 Coríntios 15.23
"Mas cada um, por sua ordem: Cristo, as primícias; depois, os que são de Cristo, na sua vinda."
- Comentário: Este versículo destaca a ressurreição de Jesus como o precursor da ressurreição dos crentes. A expressão "primícias" (ἀπαρχή) sugere que a ressurreição de Cristo é o primeiro de muitos que virão. Essa esperança de ressurreição é fundamental para a fé cristã, pois nos garante que a morte não tem a última palavra.
Terça: 1 Coríntios 15.53
"Porque é necessário que isto que é corruptível se revista da incorruptibilidade, e que isto que é mortal se revista da imortalidade."
- Comentário: Paulo aborda a transformação que ocorrerá na ressurreição. A incorruptibilidade e a imortalidade refletem a natureza glorificada que os crentes receberão. Essa mudança é essencial para a vida eterna, onde não haverá mais dor ou morte.
Quarta: 1 Tessalonicenses 4.17
"Depois nós, os que ficarmos, seremos arrebatados juntamente com eles, entre nuvens, para o encontro do Senhor nos ares; e assim estaremos para sempre com o Senhor."
- Comentário: A esperança do arrebatamento é uma promessa de que os crentes estarão eternamente na presença de Deus. A ideia de estar "para sempre com o Senhor" traz um consolo profundo e a certeza de que a relação com Deus será eternamente restaurada e glorificada.
Quinta: Hebreus 10.23
"Retenhamos firmes a confissão da nossa esperança, porque fiel é o que prometeu."
- Comentário: Este versículo nos exorta a manter a esperança em Cristo. A fidelidade de Deus é um tema central nas Escrituras, e aqui somos lembrados de que nossas promessas são seguras porque se baseiam no caráter fiel de Deus. Isso nos motiva a perseverar em tempos difíceis.
Sexta: Apocalipse 2.10
"Não temas as coisas que tens de sofrer; eis que o diabo está para lançar alguns de vós na prisão, para que sejais experimentados; e tereis tribulação de dez dias. Sê fiel até à morte, e eu te darei a coroa da vida."
- Comentário: O chamado à fidelidade, mesmo diante do sofrimento, é uma mensagem poderosa. A "coroa da vida" simboliza a recompensa eterna que aguarda os fiéis. Este versículo nos encoraja a permanecer firmes em nossa fé, mesmo diante das adversidades.
Sábado: Apocalipse 21.4
"E Deus limpará de seus olhos toda lágrima; e não haverá mais morte, nem pranto, nem clamor, nem dor; porque já as primeiras coisas são passadas."
- Comentário: Esta é uma das promessas mais consoladoras da Escritura. A nova criação que Deus preparou não terá lugar para dor ou tristeza. A limpeza das lágrimas é uma imagem de total restauração e a realização plena da esperança cristã, onde viveremos em comunhão perfeita com Deus.
Conclusão
Essas leituras complementares não apenas reforçam a esperança do crente na ressurreição e na vida eterna, mas também nos encorajam a permanecer firmes em nossa fé. Cada versículo nos lembra do compromisso de Deus com Seu povo e da certeza de que, em Cristo, temos uma esperança viva e segura, independente das circunstâncias que enfrentamos. Essa expectativa deve moldar nosso viver diário e nosso testemunho no mundo.
Segunda: 1 Coríntios 15.23
"Mas cada um, por sua ordem: Cristo, as primícias; depois, os que são de Cristo, na sua vinda."
- Comentário: Este versículo destaca a ressurreição de Jesus como o precursor da ressurreição dos crentes. A expressão "primícias" (ἀπαρχή) sugere que a ressurreição de Cristo é o primeiro de muitos que virão. Essa esperança de ressurreição é fundamental para a fé cristã, pois nos garante que a morte não tem a última palavra.
Terça: 1 Coríntios 15.53
"Porque é necessário que isto que é corruptível se revista da incorruptibilidade, e que isto que é mortal se revista da imortalidade."
- Comentário: Paulo aborda a transformação que ocorrerá na ressurreição. A incorruptibilidade e a imortalidade refletem a natureza glorificada que os crentes receberão. Essa mudança é essencial para a vida eterna, onde não haverá mais dor ou morte.
Quarta: 1 Tessalonicenses 4.17
"Depois nós, os que ficarmos, seremos arrebatados juntamente com eles, entre nuvens, para o encontro do Senhor nos ares; e assim estaremos para sempre com o Senhor."
- Comentário: A esperança do arrebatamento é uma promessa de que os crentes estarão eternamente na presença de Deus. A ideia de estar "para sempre com o Senhor" traz um consolo profundo e a certeza de que a relação com Deus será eternamente restaurada e glorificada.
Quinta: Hebreus 10.23
"Retenhamos firmes a confissão da nossa esperança, porque fiel é o que prometeu."
- Comentário: Este versículo nos exorta a manter a esperança em Cristo. A fidelidade de Deus é um tema central nas Escrituras, e aqui somos lembrados de que nossas promessas são seguras porque se baseiam no caráter fiel de Deus. Isso nos motiva a perseverar em tempos difíceis.
Sexta: Apocalipse 2.10
"Não temas as coisas que tens de sofrer; eis que o diabo está para lançar alguns de vós na prisão, para que sejais experimentados; e tereis tribulação de dez dias. Sê fiel até à morte, e eu te darei a coroa da vida."
- Comentário: O chamado à fidelidade, mesmo diante do sofrimento, é uma mensagem poderosa. A "coroa da vida" simboliza a recompensa eterna que aguarda os fiéis. Este versículo nos encoraja a permanecer firmes em nossa fé, mesmo diante das adversidades.
Sábado: Apocalipse 21.4
"E Deus limpará de seus olhos toda lágrima; e não haverá mais morte, nem pranto, nem clamor, nem dor; porque já as primeiras coisas são passadas."
- Comentário: Esta é uma das promessas mais consoladoras da Escritura. A nova criação que Deus preparou não terá lugar para dor ou tristeza. A limpeza das lágrimas é uma imagem de total restauração e a realização plena da esperança cristã, onde viveremos em comunhão perfeita com Deus.
Conclusão
Essas leituras complementares não apenas reforçam a esperança do crente na ressurreição e na vida eterna, mas também nos encorajam a permanecer firmes em nossa fé. Cada versículo nos lembra do compromisso de Deus com Seu povo e da certeza de que, em Cristo, temos uma esperança viva e segura, independente das circunstâncias que enfrentamos. Essa expectativa deve moldar nosso viver diário e nosso testemunho no mundo.
Quem se compromete com a EBD semeia e investe para o crescimento da obra!
Quem se compromete com a EBD semeia e investe para o crescimento da obra!
📩 Adquira o acesso Vip ou o conteúdo individual de qualquer ano | Saiba mais pelo Zap.
- O acesso vip foi pensado para facilitar o superintende e professores de EBD, dá a possibilidade de ter em mãos, Slides, Subsídios de todas as classes e faixas etárias. Saiba qual as opções, e adquira! Entre em contato.
- O acesso vip foi pensado para facilitar o superintende e professores de EBD, dá a possibilidade de ter em mãos, Slides, Subsídios de todas as classes e faixas etárias. Saiba qual as opções, e adquira! Entre em contato.
ADQUIRA O ACESSO VIP ou os conteúdos em pdf 👆👆👆👆👆👆 Entre em contato.
Os conteúdos tem lhe abençoado? Nos abençoe também com Uma Oferta Voluntária de qualquer valor pelo PIX: E-MAIL pecadorconfesso@hotmail.com – ou, PIX:TEL (15)99798-4063 Seja Um Parceiro Desta Obra. “Dai, e dar-se-vos-á; boa medida, recalcada, sacudida, transbordante, generosamente vos dará; porque com a medida com que tiverdes medido vos medirão também”. Lucas 6:38
Os conteúdos tem lhe abençoado? Nos abençoe também com Uma Oferta Voluntária de qualquer valor pelo PIX: E-MAIL pecadorconfesso@hotmail.com – ou, PIX:TEL (15)99798-4063 Seja Um Parceiro Desta Obra. “Dai, e dar-se-vos-á; boa medida, recalcada, sacudida, transbordante, generosamente vos dará; porque com a medida com que tiverdes medido vos medirão também”. Lucas 6:38
MOTIVO DE ORAÇÃO
Ore para que a esperança da volta de Cristo esteja mais viva em nossos corações.
ESBOÇO DA LIÇÃO
DINAMICA EXTRA
Comentário de Hubner Braz
Dinâmica: "Esperança da Volta de Cristo"
Objetivo: Refletir sobre a relevância da volta de Cristo e fortalecer a esperança entre os participantes.
Materiais Necessários:
- Cartões em branco
- Canetas coloridas
- Um quadro ou flip chart
- Um sino ou campainha (opcional)
Preparação:
- Organize as cadeiras em um círculo ou em formato de U para facilitar a interação.
- Distribua os cartões e canetas entre os participantes.
Passo a Passo:
1. Abertura (5 minutos):
- Inicie com uma breve oração, pedindo a presença do Espírito Santo e a abertura dos corações para a mensagem.
- Explique o tema da lição: a relevância e a esperança da volta de Cristo.
2. Reflexão Individual (10 minutos):
- Peça que cada participante escreva em seu cartão uma palavra ou frase que represente o que a volta de Cristo significa para eles. Pode ser uma esperança, um sentimento ou uma expectativa.
- Sugira que pensem em como essa esperança impacta suas vidas diárias.
3. Compartilhamento em Grupo (15 minutos):
- Convide os participantes a compartilhar o que escreveram, se se sentirem à vontade.
- Enquanto eles compartilham, anote as palavras e frases no quadro ou flip chart, criando um mural de esperança.
4. Discussão (10 minutos):
- Após todos compartilharem, conduza uma discussão sobre as seguintes perguntas:
- Como a esperança da volta de Cristo nos motiva em nossa vida cristã?
- Quais desafios enfrentamos que podem nos fazer duvidar dessa esperança?
- Como podemos fortalecer uns aos outros nessa expectativa?
5. Encorajamento Final (10 minutos):
- Com base nas respostas e reflexões, encoraje o grupo a praticar a esperança. Isso pode ser feito de diversas maneiras:
- Criando um grupo de oração focado em compartilhar e fortalecer a esperança na volta de Cristo.
- Desenvolvendo ações práticas que reflitam essa esperança, como evangelismo ou serviços comunitários.
- Se houver tempo, convide alguém para orar, agradecendo a Deus pela esperança que temos em Cristo e pedindo coragem para vivê-la.
6. Encerramento (5 minutos):
- Conclua a dinâmica com uma breve oração, pedindo a Deus que fortaleça a esperança em cada um e na comunidade.
- Opcionalmente, você pode tocar um sino ou campainha para simbolizar a importância do chamado e a urgência de estarmos prontos para a volta de Cristo.
Considerações Finais:
Esta dinâmica não apenas promove a reflexão pessoal e coletiva sobre a esperança na volta de Cristo, mas também incentiva a construção de um ambiente de apoio mútuo entre os participantes. Ao compartilhar experiências e encorajar uns aos outros, a Igreja se fortalece na fé e na expectativa do retorno do Senhor.
Dinâmica: "Esperança da Volta de Cristo"
Objetivo: Refletir sobre a relevância da volta de Cristo e fortalecer a esperança entre os participantes.
Materiais Necessários:
- Cartões em branco
- Canetas coloridas
- Um quadro ou flip chart
- Um sino ou campainha (opcional)
Preparação:
- Organize as cadeiras em um círculo ou em formato de U para facilitar a interação.
- Distribua os cartões e canetas entre os participantes.
Passo a Passo:
1. Abertura (5 minutos):
- Inicie com uma breve oração, pedindo a presença do Espírito Santo e a abertura dos corações para a mensagem.
- Explique o tema da lição: a relevância e a esperança da volta de Cristo.
2. Reflexão Individual (10 minutos):
- Peça que cada participante escreva em seu cartão uma palavra ou frase que represente o que a volta de Cristo significa para eles. Pode ser uma esperança, um sentimento ou uma expectativa.
- Sugira que pensem em como essa esperança impacta suas vidas diárias.
3. Compartilhamento em Grupo (15 minutos):
- Convide os participantes a compartilhar o que escreveram, se se sentirem à vontade.
- Enquanto eles compartilham, anote as palavras e frases no quadro ou flip chart, criando um mural de esperança.
4. Discussão (10 minutos):
- Após todos compartilharem, conduza uma discussão sobre as seguintes perguntas:
- Como a esperança da volta de Cristo nos motiva em nossa vida cristã?
- Quais desafios enfrentamos que podem nos fazer duvidar dessa esperança?
- Como podemos fortalecer uns aos outros nessa expectativa?
5. Encorajamento Final (10 minutos):
- Com base nas respostas e reflexões, encoraje o grupo a praticar a esperança. Isso pode ser feito de diversas maneiras:
- Criando um grupo de oração focado em compartilhar e fortalecer a esperança na volta de Cristo.
- Desenvolvendo ações práticas que reflitam essa esperança, como evangelismo ou serviços comunitários.
- Se houver tempo, convide alguém para orar, agradecendo a Deus pela esperança que temos em Cristo e pedindo coragem para vivê-la.
6. Encerramento (5 minutos):
- Conclua a dinâmica com uma breve oração, pedindo a Deus que fortaleça a esperança em cada um e na comunidade.
- Opcionalmente, você pode tocar um sino ou campainha para simbolizar a importância do chamado e a urgência de estarmos prontos para a volta de Cristo.
Considerações Finais:
Esta dinâmica não apenas promove a reflexão pessoal e coletiva sobre a esperança na volta de Cristo, mas também incentiva a construção de um ambiente de apoio mútuo entre os participantes. Ao compartilhar experiências e encorajar uns aos outros, a Igreja se fortalece na fé e na expectativa do retorno do Senhor.
INTRODUÇÃO
Encerrando este trimestre veremos a preciosidade e firmeza da esperança que possui aquele que está em Cristo Jesus, é habitação do Espírito Santo e vive à luz da revelação de Deus nas Escrituras Sagradas. “Temos como âncora da alma segura e firme” [Hb 6.19].
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz - A Esperança em Cristo
Texto de Referência: Hebreus 6.19
1. A Esperança como Âncora da Alma: A metáfora da esperança como uma âncora é rica e significativa. No contexto marítimo da época, a âncora era crucial para a segurança da embarcação, mantendo-a firme em águas turbulentas. A palavra grega para “âncora” (ἀγκυρα, ankura) sugere segurança e estabilidade. Assim, a esperança que temos em Cristo é a âncora que nos mantém firmes diante das tempestades da vida.
2. A Firmeza da Esperança: A expressão “segura e firme” ressalta que a esperança não é um desejo vago, mas uma certeza baseada na fidelidade de Deus. A palavra hebraica para “esperança” (tiqvah) carrega a ideia de uma expectativa confiante. Esse conceito é profundamente enraizado nas Escrituras, onde a esperança é frequentemente ligada à ação de Deus em favor do Seu povo (Sl 39.7; Sl 42.5).
3. O Papel do Espírito Santo: A habitação do Espírito Santo em nós é fundamental para a manutenção dessa esperança. Romanos 8.26-27 fala do Espírito intercedendo por nós, mesmo quando não sabemos como orar. Ele nos lembra das promessas de Deus, fortalecendo nossa fé e esperança em tempos de dificuldade.
4. A Revelação nas Escrituras: A palavra de Deus é a base de nossa esperança. 2 Timóteo 3.16-17 afirma que as Escrituras são úteis para ensinar, repreender e corrigir. Quando conhecemos as promessas contidas na Bíblia, nossa esperança se torna mais sólida. É através da revelação divina que compreendemos a extensão do amor e da salvação de Deus, conforme revelado em Cristo.
5. Referências Teológicas e Históricas:
- Agostinho de Hipona em suas obras enfatiza a importância da esperança em Deus como um pilar da vida cristã. Para ele, a esperança é uma virtude que nos eleva acima das dificuldades mundanas.
- Calvino, em sua Institutas da Religião Cristã, discorre sobre a fé e a esperança como inseparáveis, onde a esperança é o resultado da fé firme nas promessas de Deus.
6. A Esperança em Tempos de Crise: O autor de Hebreus escreve em um contexto de perseguição e dúvida. Assim, sua ênfase na esperança como âncora oferece um consolo poderoso aos cristãos que enfrentavam dificuldades. Este tema ressoa ainda hoje, quando muitos lutam com incertezas em suas vidas.
7. Conclusão: A esperança em Cristo é uma âncora que nos mantém firmes, independente das circunstâncias que nos cercam. Como cristãos, somos chamados a viver à luz dessa esperança, confiando no Espírito Santo e nas promessas reveladas nas Escrituras. Assim, encontramos segurança em nosso relacionamento com Deus e na certeza de que, em Cristo, temos um futuro glorioso à nossa espera.
Referências Bíblicas
- Salmo 39.7: "E agora, Senhor, que hei de eu esperar? A minha esperança está em ti."
- Romanos 8.26-27: "E da mesma forma também o Espírito ajuda as nossas fraquezas..."
- 2 Timóteo 3.16-17: "Toda Escritura é inspirada por Deus e útil para ensinar..."
- 1 Pedro 1.3: "Bendito seja o Deus e Pai de nosso Senhor Jesus Cristo, que, segundo a sua muita misericórdia, nos gerou de novo para uma viva esperança..."
Este comentário fornece uma visão profunda e abrangente sobre a esperança que temos em Cristo, evidenciando sua relevância e aplicabilidade na vida cristã.
Texto de Referência: Hebreus 6.19
1. A Esperança como Âncora da Alma: A metáfora da esperança como uma âncora é rica e significativa. No contexto marítimo da época, a âncora era crucial para a segurança da embarcação, mantendo-a firme em águas turbulentas. A palavra grega para “âncora” (ἀγκυρα, ankura) sugere segurança e estabilidade. Assim, a esperança que temos em Cristo é a âncora que nos mantém firmes diante das tempestades da vida.
2. A Firmeza da Esperança: A expressão “segura e firme” ressalta que a esperança não é um desejo vago, mas uma certeza baseada na fidelidade de Deus. A palavra hebraica para “esperança” (tiqvah) carrega a ideia de uma expectativa confiante. Esse conceito é profundamente enraizado nas Escrituras, onde a esperança é frequentemente ligada à ação de Deus em favor do Seu povo (Sl 39.7; Sl 42.5).
3. O Papel do Espírito Santo: A habitação do Espírito Santo em nós é fundamental para a manutenção dessa esperança. Romanos 8.26-27 fala do Espírito intercedendo por nós, mesmo quando não sabemos como orar. Ele nos lembra das promessas de Deus, fortalecendo nossa fé e esperança em tempos de dificuldade.
4. A Revelação nas Escrituras: A palavra de Deus é a base de nossa esperança. 2 Timóteo 3.16-17 afirma que as Escrituras são úteis para ensinar, repreender e corrigir. Quando conhecemos as promessas contidas na Bíblia, nossa esperança se torna mais sólida. É através da revelação divina que compreendemos a extensão do amor e da salvação de Deus, conforme revelado em Cristo.
5. Referências Teológicas e Históricas:
- Agostinho de Hipona em suas obras enfatiza a importância da esperança em Deus como um pilar da vida cristã. Para ele, a esperança é uma virtude que nos eleva acima das dificuldades mundanas.
- Calvino, em sua Institutas da Religião Cristã, discorre sobre a fé e a esperança como inseparáveis, onde a esperança é o resultado da fé firme nas promessas de Deus.
6. A Esperança em Tempos de Crise: O autor de Hebreus escreve em um contexto de perseguição e dúvida. Assim, sua ênfase na esperança como âncora oferece um consolo poderoso aos cristãos que enfrentavam dificuldades. Este tema ressoa ainda hoje, quando muitos lutam com incertezas em suas vidas.
7. Conclusão: A esperança em Cristo é uma âncora que nos mantém firmes, independente das circunstâncias que nos cercam. Como cristãos, somos chamados a viver à luz dessa esperança, confiando no Espírito Santo e nas promessas reveladas nas Escrituras. Assim, encontramos segurança em nosso relacionamento com Deus e na certeza de que, em Cristo, temos um futuro glorioso à nossa espera.
Referências Bíblicas
- Salmo 39.7: "E agora, Senhor, que hei de eu esperar? A minha esperança está em ti."
- Romanos 8.26-27: "E da mesma forma também o Espírito ajuda as nossas fraquezas..."
- 2 Timóteo 3.16-17: "Toda Escritura é inspirada por Deus e útil para ensinar..."
- 1 Pedro 1.3: "Bendito seja o Deus e Pai de nosso Senhor Jesus Cristo, que, segundo a sua muita misericórdia, nos gerou de novo para uma viva esperança..."
Este comentário fornece uma visão profunda e abrangente sobre a esperança que temos em Cristo, evidenciando sua relevância e aplicabilidade na vida cristã.
1- O fundamento da esperança
As promessas de Deus são dignas de confiança. A Igreja sabe que sua esperança está em Deus e que Ele é fiel para cumprir tudo quanto prometeu, conforme lemos em Hebreus: “Retenhamos firmes a confissão da nossa esperança, porque fiel é o que prometeu.” [Hb 10.23].
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz - O Fundamento da Esperança
Texto de Referência: Hebreus 10.23
1. A Fidelidade de Deus: O versículo de Hebreus 10.23 enfatiza a fidelidade de Deus como base da nossa esperança. A palavra grega para "fiel" (πιστός, pistos) sugere uma confiança sólida, confiável e digna de fé. Essa fidelidade é um tema recorrente na Bíblia, evidenciada nas promessas feitas a figuras como Abraão e Moisés, e culminando em Cristo.
2. O Contexto de Hebreus: O livro de Hebreus foi escrito para encorajar os cristãos em face da perseguição e da dúvida. Os destinatários enfrentavam pressões sociais e espirituais que poderiam levá-los a desistir da fé. O autor, portanto, exorta-os a manterem-se firmes, relembrando as promessas de Deus. Essa perseverança é uma chave para a esperança cristã.
3. A Confissão da Esperança: A expressão "retenhamos firmes a confissão da nossa esperança" sugere uma ação ativa. A palavra "confissão" (ὁμολογία, homologia) implica uma declaração de fé que deve ser mantida com firmeza. Isso reflete um compromisso de viver de acordo com as promessas de Deus, sendo uma testemunha da esperança em Cristo.
4. Promessas ao Longo da História: As promessas de Deus são evidentes desde a criação, como em Gênesis 3.15, onde a promessa de redenção é feita imediatamente após a queda. A continuidade dessas promessas é vista em passagens como Isaías 41.10 e Jeremias 29.11, onde Deus promete estar com Seu povo e um futuro cheio de esperança.
5. Raízes Hebraicas da Esperança: A palavra hebraica para "esperança" (tiqvah) deriva da raiz que significa "esperar" ou "aguardar". Essa expectativa ativa é vital para o entendimento da esperança bíblica. No Antigo Testamento, a esperança está frequentemente ligada à confiança nas promessas de Deus e na Sua intervenção na história de Israel.
6. Referências Teológicas e Históricas:
- Agostinho em sua obra A Cidade de Deus argumenta que a verdadeira esperança deve estar ancorada em Deus, e não nas coisas temporais, refletindo a durabilidade e a firmeza da esperança divina.
- Calvino afirma que as promessas de Deus são como um selo da Sua verdade, proporcionando segurança e firmeza para os fiéis.
7. O Papel da Comunidade: A comunidade de fé também desempenha um papel fundamental na manutenção da esperança. Em Hebreus 10.24-25, o autor exorta os cristãos a se reunirem, incentivando-se mutuamente. Esse suporte comunitário é crucial em tempos de provação.
8. Conclusão: A esperança cristã é construída sobre a sólida base das promessas de Deus, que são eternas e inabaláveis. Ao retermos firmemente a nossa confissão de esperança, fazemos uma declaração de confiança no caráter fiel de Deus, que cumpre Suas promessas. Assim, em meio às dificuldades, podemos nos apoiar na certeza de que "fiel é o que prometeu".
Referências Bíblicas
- Gênesis 3.15: "E porei inimizade entre ti e a mulher, e entre a tua semente e a sua semente..."
- Isaías 41.10: "Não temas, porque eu sou contigo; não te assombres, porque eu sou o teu Deus..."
- Jeremias 29.11: "Porque eu bem sei os pensamentos que penso de vós, diz o Senhor, pensamentos de paz e não de mal..."
- Hebreus 10.24-25: "E consideremo-nos uns aos outros, para nos estimularmos ao amor e às boas obras, não deixando a nossa congregação, como é costume de alguns..."
Este comentário proporciona uma análise profunda sobre o fundamento da esperança cristã, explorando sua base nas promessas divinas e na fidelidade de Deus.
Texto de Referência: Hebreus 10.23
1. A Fidelidade de Deus: O versículo de Hebreus 10.23 enfatiza a fidelidade de Deus como base da nossa esperança. A palavra grega para "fiel" (πιστός, pistos) sugere uma confiança sólida, confiável e digna de fé. Essa fidelidade é um tema recorrente na Bíblia, evidenciada nas promessas feitas a figuras como Abraão e Moisés, e culminando em Cristo.
2. O Contexto de Hebreus: O livro de Hebreus foi escrito para encorajar os cristãos em face da perseguição e da dúvida. Os destinatários enfrentavam pressões sociais e espirituais que poderiam levá-los a desistir da fé. O autor, portanto, exorta-os a manterem-se firmes, relembrando as promessas de Deus. Essa perseverança é uma chave para a esperança cristã.
3. A Confissão da Esperança: A expressão "retenhamos firmes a confissão da nossa esperança" sugere uma ação ativa. A palavra "confissão" (ὁμολογία, homologia) implica uma declaração de fé que deve ser mantida com firmeza. Isso reflete um compromisso de viver de acordo com as promessas de Deus, sendo uma testemunha da esperança em Cristo.
4. Promessas ao Longo da História: As promessas de Deus são evidentes desde a criação, como em Gênesis 3.15, onde a promessa de redenção é feita imediatamente após a queda. A continuidade dessas promessas é vista em passagens como Isaías 41.10 e Jeremias 29.11, onde Deus promete estar com Seu povo e um futuro cheio de esperança.
5. Raízes Hebraicas da Esperança: A palavra hebraica para "esperança" (tiqvah) deriva da raiz que significa "esperar" ou "aguardar". Essa expectativa ativa é vital para o entendimento da esperança bíblica. No Antigo Testamento, a esperança está frequentemente ligada à confiança nas promessas de Deus e na Sua intervenção na história de Israel.
6. Referências Teológicas e Históricas:
- Agostinho em sua obra A Cidade de Deus argumenta que a verdadeira esperança deve estar ancorada em Deus, e não nas coisas temporais, refletindo a durabilidade e a firmeza da esperança divina.
- Calvino afirma que as promessas de Deus são como um selo da Sua verdade, proporcionando segurança e firmeza para os fiéis.
7. O Papel da Comunidade: A comunidade de fé também desempenha um papel fundamental na manutenção da esperança. Em Hebreus 10.24-25, o autor exorta os cristãos a se reunirem, incentivando-se mutuamente. Esse suporte comunitário é crucial em tempos de provação.
8. Conclusão: A esperança cristã é construída sobre a sólida base das promessas de Deus, que são eternas e inabaláveis. Ao retermos firmemente a nossa confissão de esperança, fazemos uma declaração de confiança no caráter fiel de Deus, que cumpre Suas promessas. Assim, em meio às dificuldades, podemos nos apoiar na certeza de que "fiel é o que prometeu".
Referências Bíblicas
- Gênesis 3.15: "E porei inimizade entre ti e a mulher, e entre a tua semente e a sua semente..."
- Isaías 41.10: "Não temas, porque eu sou contigo; não te assombres, porque eu sou o teu Deus..."
- Jeremias 29.11: "Porque eu bem sei os pensamentos que penso de vós, diz o Senhor, pensamentos de paz e não de mal..."
- Hebreus 10.24-25: "E consideremo-nos uns aos outros, para nos estimularmos ao amor e às boas obras, não deixando a nossa congregação, como é costume de alguns..."
Este comentário proporciona uma análise profunda sobre o fundamento da esperança cristã, explorando sua base nas promessas divinas e na fidelidade de Deus.
1.1. Firmes nas promessas de Cristo. Antes de Sua crucificação e morte, Jesus exortou e instruiu de forma pedagógica Seus discípulos: “Não se turbe o vosso coração, credes em Deus, crede também em mim.” [Jo 14.1]. Também nos deixou riquíssimas promessas: “E, se eu for e vos preparar lugar, virei outra vez e vos levarei para mim mesmo” [Jo 14.3]. Ele sabia que os discípulos ficariam desorientados, turbados, no entanto os confortou com maravilhosas promessas: “E eu rogarei ao Pai, e ele vos dará outro Consolador, para que fique convosco para sempre” [Jo 14.16]. Assim reafirmou nossa adoção como filhos: “Não vos deixarei órfãos; voltarei para vós.” [Jo 14.18].
F. F. Bruce (João – introdução e comentário, Vida Nova, 1987, P. 255) comenta sobre João 14.1: “Não era surpreendente que os discípulos estivessem preocupados. Pouco tempo antes, enquanto estavam reclinados à mesa, o próprio Jesus “angustiou-se em espírito” ao falar da presença do traidor entre eles [ Jo 13.21]. Isto foi suficiente para deixá-los intranquilos, além de estarem confusos por ele ter dito que não poderiam segui-lo para onde estava indo [Jo 13.33, 36]. Agora ele lhes pede que não estejam mais preocupados: “Não fiquem tristes e preocupados” (BLH). Deveriam descansar em Deus e continuar crendo firmemente nele, e da mesma forma em Jesus. Ele nunca os tinha abandonado à própria sorte; também agora não o faria, não importa o que as aparências indicassem.”
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz - Firmes nas Promessas de Cristo
Texto de Referência: João 14.1-3
1. Contexto do Discurso de Jesus: O discurso de Jesus em João 14 ocorre durante a Última Ceia, um momento crucial em que Ele prepara Seus discípulos para Sua iminente crucificação. Este contexto de tensão e incerteza torna a mensagem de conforto e esperança ainda mais significativa. Os discípulos estavam desorientados e angustiados, refletindo o medo da perda de Jesus e da incerteza sobre o futuro.
2. A Instrução de Jesus: A ordem de Jesus "Não se turbe o vosso coração" (Jo 14.1) utiliza o verbo grego tarasso, que significa agitar ou perturbar. Este verbo implica uma ação interna de inquietude e ansiedade. Jesus os exorta a crer em Deus e n'Ele, como uma forma de contrabalançar essa inquietude. Essa fé não é apenas um assentimento intelectual, mas um chamado à confiança ativa no caráter e nas promessas de Deus.
3. Promessas de Jesus: Jesus oferece promessas ricas e reconfortantes:
- Preparação de Lugar (Jo 14.2-3): A ideia de que Ele vai preparar um lugar é uma afirmação de que o relacionamento com Deus é permanente e que a vida eterna é uma realidade para aqueles que creem. A palavra "lugar" (τόπος, topos) remete à ideia de um espaço preparado para os discípulos, simbolizando a comunhão contínua com o Senhor.
- Consolador (Jo 14.16): O "Consolador" mencionado por Jesus é o Espírito Santo, que desempenha um papel essencial na vida do crente, oferecendo conforto, direção e poder. O termo grego parakletos implica um auxílio e uma presença que ampara, refletindo o amor contínuo de Deus.
4. Adoção como Filhos: A afirmação "Não vos deixarei órfãos" (Jo 14.18) reforça a certeza da presença de Jesus em suas vidas, mesmo na sua ausência física. A palavra "órfãos" (ὀρφανός, orphanos) sugere desamparo. Ao dizer isso, Jesus reafirma o vínculo familiar que os discípulos têm com Ele, assegurando que eles não serão abandonados, mas que continuarão a experimentar a presença divina através do Espírito Santo.
5. A Teologia da Esperança: O ensino de Jesus sobre a esperança é profundo. Ele promete um futuro onde a comunhão com Deus é restaurada e eternamente garantida. Este é um tema central na teologia cristã, que se desdobra na esperança da volta de Cristo e na promessa da vida eterna, conforme revelado em passagens como 1 Tessalonicenses 4.16-17, onde a vinda do Senhor é associada à reunião dos santos.
6. Comentários Teológicos:
- F. F. Bruce comenta que a preocupação dos discípulos era compreensível, dado o cenário angustiante. A afirmação de Jesus para não se preocuparem serve como uma instrução pastoral poderosa, mostrando que, mesmo em meio à confusão, a confiança em Deus e em Cristo é fundamental.
- J. I. Packer, em Knowing God, destaca que a certeza de nossas promessas em Cristo nos capacita a enfrentar as dificuldades da vida com fé e esperança. A confiança nas promessas de Jesus deve moldar nosso viver diário.
7. Aplicação Prática: Para os cristãos de hoje, a mensagem de João 14 é um chamado à fé em tempos de incerteza. Assim como os discípulos foram confortados, nós também podemos encontrar paz nas promessas de Cristo. A confiança ativa em Deus, a busca pela presença do Espírito Santo e a esperança no retorno de Cristo são pilares que sustentam nossa vida cristã.
8. Conclusão: Firmar-se nas promessas de Cristo é um exercício de fé que nos conecta à Sua fidelidade. Em tempos de crise, lembrar-se das promessas de Jesus é essencial para manter a esperança viva. O convite de Jesus para crer n'Ele nos convida a um relacionamento dinâmico e transformador que supera as dificuldades da vida.
Referências Bíblicas
- João 13.21: "Quando Jesus disse isso, ficou profundamente angustiado..."
- 1 Tessalonicenses 4.16-17: "Porque o mesmo Senhor descerá do céu com alarido..."
- Salmo 119.50: "Esta é a minha consolação na minha angústia, que a tua palavra me deu vida."
Esse comentário proporciona uma análise detalhada e teológica sobre a firmeza das promessas de Cristo, explorando seu impacto nos crentes e sua relevância ao longo da história da salvação.
Texto de Referência: João 14.1-3
1. Contexto do Discurso de Jesus: O discurso de Jesus em João 14 ocorre durante a Última Ceia, um momento crucial em que Ele prepara Seus discípulos para Sua iminente crucificação. Este contexto de tensão e incerteza torna a mensagem de conforto e esperança ainda mais significativa. Os discípulos estavam desorientados e angustiados, refletindo o medo da perda de Jesus e da incerteza sobre o futuro.
2. A Instrução de Jesus: A ordem de Jesus "Não se turbe o vosso coração" (Jo 14.1) utiliza o verbo grego tarasso, que significa agitar ou perturbar. Este verbo implica uma ação interna de inquietude e ansiedade. Jesus os exorta a crer em Deus e n'Ele, como uma forma de contrabalançar essa inquietude. Essa fé não é apenas um assentimento intelectual, mas um chamado à confiança ativa no caráter e nas promessas de Deus.
3. Promessas de Jesus: Jesus oferece promessas ricas e reconfortantes:
- Preparação de Lugar (Jo 14.2-3): A ideia de que Ele vai preparar um lugar é uma afirmação de que o relacionamento com Deus é permanente e que a vida eterna é uma realidade para aqueles que creem. A palavra "lugar" (τόπος, topos) remete à ideia de um espaço preparado para os discípulos, simbolizando a comunhão contínua com o Senhor.
- Consolador (Jo 14.16): O "Consolador" mencionado por Jesus é o Espírito Santo, que desempenha um papel essencial na vida do crente, oferecendo conforto, direção e poder. O termo grego parakletos implica um auxílio e uma presença que ampara, refletindo o amor contínuo de Deus.
4. Adoção como Filhos: A afirmação "Não vos deixarei órfãos" (Jo 14.18) reforça a certeza da presença de Jesus em suas vidas, mesmo na sua ausência física. A palavra "órfãos" (ὀρφανός, orphanos) sugere desamparo. Ao dizer isso, Jesus reafirma o vínculo familiar que os discípulos têm com Ele, assegurando que eles não serão abandonados, mas que continuarão a experimentar a presença divina através do Espírito Santo.
5. A Teologia da Esperança: O ensino de Jesus sobre a esperança é profundo. Ele promete um futuro onde a comunhão com Deus é restaurada e eternamente garantida. Este é um tema central na teologia cristã, que se desdobra na esperança da volta de Cristo e na promessa da vida eterna, conforme revelado em passagens como 1 Tessalonicenses 4.16-17, onde a vinda do Senhor é associada à reunião dos santos.
6. Comentários Teológicos:
- F. F. Bruce comenta que a preocupação dos discípulos era compreensível, dado o cenário angustiante. A afirmação de Jesus para não se preocuparem serve como uma instrução pastoral poderosa, mostrando que, mesmo em meio à confusão, a confiança em Deus e em Cristo é fundamental.
- J. I. Packer, em Knowing God, destaca que a certeza de nossas promessas em Cristo nos capacita a enfrentar as dificuldades da vida com fé e esperança. A confiança nas promessas de Jesus deve moldar nosso viver diário.
7. Aplicação Prática: Para os cristãos de hoje, a mensagem de João 14 é um chamado à fé em tempos de incerteza. Assim como os discípulos foram confortados, nós também podemos encontrar paz nas promessas de Cristo. A confiança ativa em Deus, a busca pela presença do Espírito Santo e a esperança no retorno de Cristo são pilares que sustentam nossa vida cristã.
8. Conclusão: Firmar-se nas promessas de Cristo é um exercício de fé que nos conecta à Sua fidelidade. Em tempos de crise, lembrar-se das promessas de Jesus é essencial para manter a esperança viva. O convite de Jesus para crer n'Ele nos convida a um relacionamento dinâmico e transformador que supera as dificuldades da vida.
Referências Bíblicas
- João 13.21: "Quando Jesus disse isso, ficou profundamente angustiado..."
- 1 Tessalonicenses 4.16-17: "Porque o mesmo Senhor descerá do céu com alarido..."
- Salmo 119.50: "Esta é a minha consolação na minha angústia, que a tua palavra me deu vida."
Esse comentário proporciona uma análise detalhada e teológica sobre a firmeza das promessas de Cristo, explorando seu impacto nos crentes e sua relevância ao longo da história da salvação.
1.2. A ressurreição de Cristo. A ressurreição de Jesus é a base de toda a fé cristã e se tornou o marco principal nos evangelhos. O evangelho de Mateus afirma que Ele seria entregue aos gentios para que dEle escarnecessem e o crucificassem, mas a afirmação gloriosa é que ao terceiro dia ressuscitaria [Mt 20.19]. No livro de Atos dos Apóstolos, lemos: “Ao qual Deus ressuscitou, soltas as ânsias da morte, pois não era possível que fosse retido por ela” [At 2.24]. Paulo adverte: “E, se Cristo não ressuscitou, é vã a vossa fé…” [ 1 Co 15.17]. Na ressurreição nos é dada a garantia que, assim como Ele ressuscitou, um dia todos os salvos ressuscitarão e terão a vida eterna. Logo, a ressurreição de Jesus é nossa esperança: “Mas cada um por sua ordem: Cristo as primícias; depois, os que são de Cristo, na sua vinda” [1Co 15.23].
Pr. Sergio Costa (Livro “Igreja” – Editora Betel, 2019, P. 124): “Em Paulo, a ressurreição ocupa posição mais destacada, por causa dos desafios de Tessalônica [ 1Ts 4.13-18], por causa da morte de muitos cristãos e por causa do conceito de salvação em Corinto. Em Corinto, alguns afirmavam que não existia ressurreição dos mortos (…) [1Co 15.12]. Se não existisse ressurreição dos mortos, a causa de Cristo teria fracassado (…) [1Co 15.13]. A ressurreição de Jesus inicia uma história que chegará a seu alvo somente quando todos os poderes antidivinos estiverem vencidos.”
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz - A Ressurreição de Cristo
Texto de Referência: Mateus 20.19; Atos 2.24; 1 Coríntios 15.17, 23
1. Contexto da Ressurreição: A ressurreição de Jesus é o evento central da fé cristã, destacando-se em todos os quatro Evangelhos. Anunciada por Jesus, essa promessa é um pilar essencial do cristianismo. O contexto histórico é marcado por uma profunda expectativa messiânica, onde Jesus se apresenta não apenas como um líder religioso, mas como o próprio Messias que, através de Sua morte e ressurreição, cumpriria as promessas de Deus.
2. A Profecia da Ressurreição: Em Mateus 20.19, Jesus profetiza sua entrega, crucificação e ressurreição no terceiro dia. A palavra "ressuscitar" (egeirō em grego) implica não apenas o retorno à vida, mas também uma nova qualidade de vida, uma transformação que redefine a existência humana. Este evento é essencial para entender a vitória sobre a morte e o pecado.
3. A Ressurreição como Garantia: Atos 2.24 destaca que a morte não pôde retê-lo, enfatizando a vitória de Cristo sobre a morte. O verbo grego krateō, traduzido como "reter", denota a ideia de força ou domínio. A afirmação de que "não era possível que fosse retido por ela" revela a natureza divina de Cristo e o cumprimento das Escrituras, o que leva à confiança na ressurreição dos crentes.
4. A Teologia de Paulo sobre a Ressurreição: A ênfase de Paulo na ressurreição, especialmente em 1 Coríntios 15, é fundamental para a teologia cristã. Ele argumenta que, se Cristo não ressuscitou, a fé cristã é vã (mataiōs em grego), destacando a centralidade da ressurreição para a salvação e a fé. A palavra "vã" sugere algo sem valor ou inútil, sublinhando a importância deste evento.
5. A Ressurreição como Esperança: Paulo afirma em 1 Coríntios 15.23 que "Cristo, as primícias; depois, os que são de Cristo, na sua vinda". A palavra "primícias" (aparche em grego) refere-se ao primeiro fruto colhido, simbolizando a garantia da colheita que se seguirá. Isso implica que a ressurreição de Cristo é um prenúncio da ressurreição dos crentes, estabelecendo a esperança da vida eterna.
6. Desafios e Reações: Pr. Sérgio Costa menciona os desafios enfrentados por Paulo em Tessalônica e Corinto, onde surgiram dúvidas sobre a ressurreição dos mortos. A negação da ressurreição, como mencionado em 1 Coríntios 15.12, representa um dos maiores obstáculos à fé. A ressurreição é não apenas um evento histórico, mas também uma esperança contínua que deve ser vivida e proclamada.
7. Relevância Cultural e Histórica: Historicamente, a ressurreição de Jesus teve um impacto profundo na formação do cristianismo primitivo. A coragem dos apóstolos após a ressurreição é um testemunho da transformação que este evento provocou. A mensagem da ressurreição desafiou as normas sociais e religiosas da época, propondo uma nova compreensão da vida e da morte.
8. Implicações para os Cristãos Hoje: Para os cristãos contemporâneos, a ressurreição de Cristo é um convite à esperança e à transformação. Em um mundo repleto de incertezas e desafios, a certeza da ressurreição oferece uma âncora segura. Em Romanos 6.5, Paulo escreve que "se fomos unidos à semelhança da sua morte, também o seremos na semelhança da sua ressurreição", enfatizando a continuidade da experiência de salvação.
9. Conclusão: A ressurreição de Jesus é o fundamento da fé cristã, conferindo significado e esperança à vida dos crentes. É a certeza da vitória sobre a morte e do cumprimento das promessas de Deus. Viver à luz da ressurreição nos convida a experimentar a nova vida em Cristo e a aguardar com expectativa a nossa própria ressurreição no futuro.
Referências Bíblicas
- Romanos 6.5: "Se fomos, de fato, unidos com ele na sua morte, também o seremos na sua ressurreição."
- 1 Tessalonicenses 4.14: "Se cremos que Jesus morreu e ressuscitou, assim também Deus trará, pela ação de Jesus, os que nele morreram."
Este comentário aborda a ressurreição de Cristo com uma perspectiva teológica profunda, conectando-a à esperança cristã e às promessas de Deus.
Texto de Referência: Mateus 20.19; Atos 2.24; 1 Coríntios 15.17, 23
1. Contexto da Ressurreição: A ressurreição de Jesus é o evento central da fé cristã, destacando-se em todos os quatro Evangelhos. Anunciada por Jesus, essa promessa é um pilar essencial do cristianismo. O contexto histórico é marcado por uma profunda expectativa messiânica, onde Jesus se apresenta não apenas como um líder religioso, mas como o próprio Messias que, através de Sua morte e ressurreição, cumpriria as promessas de Deus.
2. A Profecia da Ressurreição: Em Mateus 20.19, Jesus profetiza sua entrega, crucificação e ressurreição no terceiro dia. A palavra "ressuscitar" (egeirō em grego) implica não apenas o retorno à vida, mas também uma nova qualidade de vida, uma transformação que redefine a existência humana. Este evento é essencial para entender a vitória sobre a morte e o pecado.
3. A Ressurreição como Garantia: Atos 2.24 destaca que a morte não pôde retê-lo, enfatizando a vitória de Cristo sobre a morte. O verbo grego krateō, traduzido como "reter", denota a ideia de força ou domínio. A afirmação de que "não era possível que fosse retido por ela" revela a natureza divina de Cristo e o cumprimento das Escrituras, o que leva à confiança na ressurreição dos crentes.
4. A Teologia de Paulo sobre a Ressurreição: A ênfase de Paulo na ressurreição, especialmente em 1 Coríntios 15, é fundamental para a teologia cristã. Ele argumenta que, se Cristo não ressuscitou, a fé cristã é vã (mataiōs em grego), destacando a centralidade da ressurreição para a salvação e a fé. A palavra "vã" sugere algo sem valor ou inútil, sublinhando a importância deste evento.
5. A Ressurreição como Esperança: Paulo afirma em 1 Coríntios 15.23 que "Cristo, as primícias; depois, os que são de Cristo, na sua vinda". A palavra "primícias" (aparche em grego) refere-se ao primeiro fruto colhido, simbolizando a garantia da colheita que se seguirá. Isso implica que a ressurreição de Cristo é um prenúncio da ressurreição dos crentes, estabelecendo a esperança da vida eterna.
6. Desafios e Reações: Pr. Sérgio Costa menciona os desafios enfrentados por Paulo em Tessalônica e Corinto, onde surgiram dúvidas sobre a ressurreição dos mortos. A negação da ressurreição, como mencionado em 1 Coríntios 15.12, representa um dos maiores obstáculos à fé. A ressurreição é não apenas um evento histórico, mas também uma esperança contínua que deve ser vivida e proclamada.
7. Relevância Cultural e Histórica: Historicamente, a ressurreição de Jesus teve um impacto profundo na formação do cristianismo primitivo. A coragem dos apóstolos após a ressurreição é um testemunho da transformação que este evento provocou. A mensagem da ressurreição desafiou as normas sociais e religiosas da época, propondo uma nova compreensão da vida e da morte.
8. Implicações para os Cristãos Hoje: Para os cristãos contemporâneos, a ressurreição de Cristo é um convite à esperança e à transformação. Em um mundo repleto de incertezas e desafios, a certeza da ressurreição oferece uma âncora segura. Em Romanos 6.5, Paulo escreve que "se fomos unidos à semelhança da sua morte, também o seremos na semelhança da sua ressurreição", enfatizando a continuidade da experiência de salvação.
9. Conclusão: A ressurreição de Jesus é o fundamento da fé cristã, conferindo significado e esperança à vida dos crentes. É a certeza da vitória sobre a morte e do cumprimento das promessas de Deus. Viver à luz da ressurreição nos convida a experimentar a nova vida em Cristo e a aguardar com expectativa a nossa própria ressurreição no futuro.
Referências Bíblicas
- Romanos 6.5: "Se fomos, de fato, unidos com ele na sua morte, também o seremos na sua ressurreição."
- 1 Tessalonicenses 4.14: "Se cremos que Jesus morreu e ressuscitou, assim também Deus trará, pela ação de Jesus, os que nele morreram."
Este comentário aborda a ressurreição de Cristo com uma perspectiva teológica profunda, conectando-a à esperança cristã e às promessas de Deus.
1.3. A ascensão de Cristo. As Escrituras deixam claro que a ascensão de Jesus foi um retorno literal e corpóreo ao céu. Jesus preparou o coração dos discípulos sobre esse sublime acontecimento: “Ainda um pouco de tempo estou convosco, e depois vou para aquele que me enviou” [Jo 7.33]. Jesus subiu de forma visível. Enquanto os discípulos se esforçavam para ter um último vislumbre dEle, uma nuvem o encobriu e os anjos apareceram e reafirmaram a promessa de Sua volta: “Esse Jesus, que dentre vós foi recebido em cima no céu, há de vir assim como para o céu o vistes ir” [At 1.11]. Também enfatizado por Paulo em sua carta: “E, sem dúvida alguma, grande é o mistério da piedade: aquele que se manifestou em carne foi justificado em espírito, visto dos anjos, pregado aos gentios, crido no mundo e recebido acima na glória.” [1Tm 3.16].
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz - A Ascensão de Cristo
Texto de Referência: João 7.33; Atos 1.9-11; 1 Timóteo 3.16; Lucas 24.50-51; Hebreus 8.1
1. Contexto da Ascensão: A ascensão de Jesus é um dos eventos fundamentais da cristandade, marcando a conclusão de Sua missão terrena e o início de Sua glorificação. Em um contexto em que os discípulos estavam confusos e inseguros, Jesus preparou seus corações para essa transição, afirmando que retornaria ao Pai. A palavra "ascensão" (anabasis em grego) indica um movimento para cima, um retorno ao seu lugar de glória.
2. A Ascensão como Retorno Literal: A ascensão de Cristo é apresentada nas Escrituras como um evento físico e visível. João 7.33, onde Jesus menciona que “vou para aquele que me enviou”, enfatiza a conexão direta entre Sua missão terrena e o retorno ao céu. A presença de uma nuvem que O encobre (Atos 1.9) simboliza a gloria e a presença de Deus, evocando imagens do Antigo Testamento, como a nuvem que guiava os israelitas no deserto.
3. Promessa de Retorno: O relato dos anjos em Atos 1.11 reafirma a certeza do retorno de Cristo. A frase "como para o céu o vistes ir" é um importante lembrete de que, assim como Ele ascendeu, também voltará. Isso cria um laço entre os eventos da ascensão e a segunda vinda, essencial para a esperança cristã.
4. Jesus Como Sumo Sacerdote: A ascensão de Cristo também é fundamental para a compreensão de Seu papel como Sumo Sacerdote. Hebreus 8.1 afirma que Ele está “assentado à direita do trono da Majestade”, indicando não apenas uma posição de honra, mas também uma função intercessória. O termo grego kathizō, que significa "assentar-se", é significativo, pois implica em autoridade e poder. Ele intercede por nós, trazendo segurança e esperança à Igreja.
5. Mensagem e Ação Durante a Ascensão: Durante a ascensão, conforme Lucas 24.50-51, Jesus abençoa Seus discípulos. A bênção é um símbolo de Sua continuidade em cuidar e guiar a Igreja, mesmo após Sua ascensão. A palavra "abençoar" (eulogeo em grego) implica um desejo de prosperidade e favor divino, que Jesus estava conferindo sobre Seus seguidores.
6. O Papel do Espírito Santo: A promessa de Jesus de enviar o Espírito Santo, conforme mencionado em Lucas 24.49, conecta a ascensão à obra do Espírito na vida da Igreja. Essa promessa é cumprida em Atos 2, quando o Espírito desce e empodera os crentes. O Espírito é o Consolador que permanece com os fiéis, enquanto aguardam o retorno de Cristo.
7. Relevância da Ascensão para a Igreja: A ascensão é um ponto de esperança e encorajamento para os cristãos. Ela afirma que Jesus não apenas completou Sua obra redentora, mas também que está ativamente presente em intercessão e apoio. Essa esperança é vital em tempos de dificuldade e incerteza.
8. A Interação entre Teologia e Vida Prática: A ascensão e a intercessão de Cristo nos chamam a viver de forma digna da vocação cristã. Devemos estar alertas e preparados, aguardando Sua volta com confiança. Em Filipenses 3.20, Paulo diz que "a nossa cidade está nos céus, de onde também aguardamos o Salvador". Isso estabelece um chamado à santidade e à vigilância.
9. Conclusão: A ascensão de Cristo não é apenas um evento histórico, mas uma poderosa verdade teológica que fundamenta a esperança cristã. Ele está exaltado, intercedendo por nós, e Sua promessa de retorno nos encoraja a viver em expectativa e fé. Devemos permanecer firmes na esperança em Cristo, sabendo que Ele cumpre Suas promessas.
Referências Bíblicas
- Filipenses 3.20: "Mas a nossa cidade está nos céus, de onde também aguardamos o Salvador, o Senhor Jesus Cristo."
- Atos 2.33: "Exaltado, pois, à destra de Deus, e tendo recebido do Pai a promessa do Espírito Santo, derramou isto que vedes e ouvis."
Este comentário explora a ascensão de Cristo com profundidade teológica, relacionando-a com as promessas de Deus e a esperança da Igreja.
Texto de Referência: João 7.33; Atos 1.9-11; 1 Timóteo 3.16; Lucas 24.50-51; Hebreus 8.1
1. Contexto da Ascensão: A ascensão de Jesus é um dos eventos fundamentais da cristandade, marcando a conclusão de Sua missão terrena e o início de Sua glorificação. Em um contexto em que os discípulos estavam confusos e inseguros, Jesus preparou seus corações para essa transição, afirmando que retornaria ao Pai. A palavra "ascensão" (anabasis em grego) indica um movimento para cima, um retorno ao seu lugar de glória.
2. A Ascensão como Retorno Literal: A ascensão de Cristo é apresentada nas Escrituras como um evento físico e visível. João 7.33, onde Jesus menciona que “vou para aquele que me enviou”, enfatiza a conexão direta entre Sua missão terrena e o retorno ao céu. A presença de uma nuvem que O encobre (Atos 1.9) simboliza a gloria e a presença de Deus, evocando imagens do Antigo Testamento, como a nuvem que guiava os israelitas no deserto.
3. Promessa de Retorno: O relato dos anjos em Atos 1.11 reafirma a certeza do retorno de Cristo. A frase "como para o céu o vistes ir" é um importante lembrete de que, assim como Ele ascendeu, também voltará. Isso cria um laço entre os eventos da ascensão e a segunda vinda, essencial para a esperança cristã.
4. Jesus Como Sumo Sacerdote: A ascensão de Cristo também é fundamental para a compreensão de Seu papel como Sumo Sacerdote. Hebreus 8.1 afirma que Ele está “assentado à direita do trono da Majestade”, indicando não apenas uma posição de honra, mas também uma função intercessória. O termo grego kathizō, que significa "assentar-se", é significativo, pois implica em autoridade e poder. Ele intercede por nós, trazendo segurança e esperança à Igreja.
5. Mensagem e Ação Durante a Ascensão: Durante a ascensão, conforme Lucas 24.50-51, Jesus abençoa Seus discípulos. A bênção é um símbolo de Sua continuidade em cuidar e guiar a Igreja, mesmo após Sua ascensão. A palavra "abençoar" (eulogeo em grego) implica um desejo de prosperidade e favor divino, que Jesus estava conferindo sobre Seus seguidores.
6. O Papel do Espírito Santo: A promessa de Jesus de enviar o Espírito Santo, conforme mencionado em Lucas 24.49, conecta a ascensão à obra do Espírito na vida da Igreja. Essa promessa é cumprida em Atos 2, quando o Espírito desce e empodera os crentes. O Espírito é o Consolador que permanece com os fiéis, enquanto aguardam o retorno de Cristo.
7. Relevância da Ascensão para a Igreja: A ascensão é um ponto de esperança e encorajamento para os cristãos. Ela afirma que Jesus não apenas completou Sua obra redentora, mas também que está ativamente presente em intercessão e apoio. Essa esperança é vital em tempos de dificuldade e incerteza.
8. A Interação entre Teologia e Vida Prática: A ascensão e a intercessão de Cristo nos chamam a viver de forma digna da vocação cristã. Devemos estar alertas e preparados, aguardando Sua volta com confiança. Em Filipenses 3.20, Paulo diz que "a nossa cidade está nos céus, de onde também aguardamos o Salvador". Isso estabelece um chamado à santidade e à vigilância.
9. Conclusão: A ascensão de Cristo não é apenas um evento histórico, mas uma poderosa verdade teológica que fundamenta a esperança cristã. Ele está exaltado, intercedendo por nós, e Sua promessa de retorno nos encoraja a viver em expectativa e fé. Devemos permanecer firmes na esperança em Cristo, sabendo que Ele cumpre Suas promessas.
Referências Bíblicas
- Filipenses 3.20: "Mas a nossa cidade está nos céus, de onde também aguardamos o Salvador, o Senhor Jesus Cristo."
- Atos 2.33: "Exaltado, pois, à destra de Deus, e tendo recebido do Pai a promessa do Espírito Santo, derramou isto que vedes e ouvis."
Este comentário explora a ascensão de Cristo com profundidade teológica, relacionando-a com as promessas de Deus e a esperança da Igreja.
EU ENSINEI QUE:
A Igreja sabe que sua esperança está em Deus e que Ele é fiel para cumprir tudo quanto prometeu.
2- A esperança do arrebatamento
Jesus fez uma promessa aos Seus discípulos: “Eu vou, mas tornarei a vós’: Desde então nosso coração arde em esperança, pois almejamos estar “sempre com o Senhor” [1Ts 4.17]. É uma esperança que transcende a compreensão humana e traz a motivação para a prática da vida cristã diária: “Vigiai, pois, porque não sabeis o dia nem a hora em que o Filho do homem há de vir’ [Mt 25.13].
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz - A Esperança do Arrebatamento
Texto de Referência: João 14.3; 1 Tessalonicenses 4.17; Mateus 25.13
1. A Promessa de Jesus: A promessa de que Jesus retornará é central à fé cristã e é reiterada em várias passagens do Novo Testamento. Em João 14.3, Ele diz: “Se eu for e vos preparar lugar, virei outra vez e vos levarei para mim mesmo.” Essa promessa estabelece um vínculo pessoal entre Cristo e Seus seguidores, mostrando que o retorno de Jesus não é apenas uma doutrina, mas um compromisso com a Igreja.
2. Esperança Que Transcende: A esperança do arrebatamento é uma expectativa que transcende a compreensão humana. Em 1 Tessalonicenses 4.17, Paulo fala sobre os crentes sendo "arrebatados" para encontrar o Senhor nos ares, e isso oferece um consolo profundo para aqueles que enfrentam a morte e a dor. O termo “arrebatamento” provém do grego harpazo, que significa "levar à força" ou "agarrar". Essa ideia implica em um ato divino que traz os crentes para perto de Deus, rompendo as limitações da vida terrestre.
3. A Motivação Para a Vida Cristã: A certeza do retorno de Cristo motiva a prática da vida cristã. Mateus 25.13 adverte: “Vigiai, pois, porque não sabeis o dia nem a hora”. A vigilância é uma resposta necessária à promessa do arrebatamento. O verbo "vigiar" (gregoréo em grego) implica uma atenção contínua e um estado de alerta, essencial para o cristão que espera a vinda do Senhor.
4. Contexto Histórico e Cultural: No contexto da Igreja primitiva, a esperança do retorno de Cristo era uma fonte de força e encorajamento, especialmente em tempos de perseguição. Os crentes enfrentavam a opressão e a dúvida, mas a promessa de que Cristo voltaria para eles oferecia uma perspectiva de justiça e restauração.
5. A Relevância do Arrebatamento: A esperança do arrebatamento é uma âncora para a alma. Em momentos de crise, os crentes podem encontrar conforto na certeza de que a presença de Deus será plenamente realizada. O arrebatamento é frequentemente visto como a culminação da redenção, onde o corpo mortal é transformado e os crentes são reunidos com o Senhor.
6. A Dimensão Escatológica: A doutrina do arrebatamento está profundamente ligada à escatologia cristã, que estuda as últimas coisas. A expectativa do retorno de Cristo e a transformação dos crentes são temas recorrentes em toda a Escritura, desde os profetas do Antigo Testamento até o Apocalipse. Essa expectativa é um dos pilares da esperança cristã.
7. A Dimensão Prática da Esperança: A esperança do arrebatamento nos ensina a viver com propósito. Como Paulo escreve em Tito 2.13, devemos aguardar "a bem-aventurada esperança e o aparecimento da glória do grande Deus e nosso Senhor Jesus Cristo." Essa esperança nos leva a viver de maneira justa e piedosa, refletindo a luz de Cristo em um mundo que muitas vezes parece sombrio.
8. Conclusão: A esperança do arrebatamento é uma das verdades mais confortantes e motivadoras da fé cristã. Ela nos chama a permanecer vigilantes, a viver em santidade e a aguardar com expectativa a gloriosa vinda do nosso Senhor. Essa esperança deve moldar nossa maneira de viver e nos encorajar a compartilhar a mensagem do evangelho com aqueles que ainda não conhecem a Cristo.
Referências Bíblicas
- Tito 2.13: "Aguardando a bem-aventurada esperança e o aparecimento da glória do grande Deus e nosso Senhor Jesus Cristo."
- Romanos 8.18: "Porque para mim tenho por certo que os sofrimentos do tempo presente não podem ser comparados com a glória que em nós há de ser revelada."
Este comentário aborda a esperança do arrebatamento com profundidade teológica e prática, destacando sua importância na vida cristã.
Texto de Referência: João 14.3; 1 Tessalonicenses 4.17; Mateus 25.13
1. A Promessa de Jesus: A promessa de que Jesus retornará é central à fé cristã e é reiterada em várias passagens do Novo Testamento. Em João 14.3, Ele diz: “Se eu for e vos preparar lugar, virei outra vez e vos levarei para mim mesmo.” Essa promessa estabelece um vínculo pessoal entre Cristo e Seus seguidores, mostrando que o retorno de Jesus não é apenas uma doutrina, mas um compromisso com a Igreja.
2. Esperança Que Transcende: A esperança do arrebatamento é uma expectativa que transcende a compreensão humana. Em 1 Tessalonicenses 4.17, Paulo fala sobre os crentes sendo "arrebatados" para encontrar o Senhor nos ares, e isso oferece um consolo profundo para aqueles que enfrentam a morte e a dor. O termo “arrebatamento” provém do grego harpazo, que significa "levar à força" ou "agarrar". Essa ideia implica em um ato divino que traz os crentes para perto de Deus, rompendo as limitações da vida terrestre.
3. A Motivação Para a Vida Cristã: A certeza do retorno de Cristo motiva a prática da vida cristã. Mateus 25.13 adverte: “Vigiai, pois, porque não sabeis o dia nem a hora”. A vigilância é uma resposta necessária à promessa do arrebatamento. O verbo "vigiar" (gregoréo em grego) implica uma atenção contínua e um estado de alerta, essencial para o cristão que espera a vinda do Senhor.
4. Contexto Histórico e Cultural: No contexto da Igreja primitiva, a esperança do retorno de Cristo era uma fonte de força e encorajamento, especialmente em tempos de perseguição. Os crentes enfrentavam a opressão e a dúvida, mas a promessa de que Cristo voltaria para eles oferecia uma perspectiva de justiça e restauração.
5. A Relevância do Arrebatamento: A esperança do arrebatamento é uma âncora para a alma. Em momentos de crise, os crentes podem encontrar conforto na certeza de que a presença de Deus será plenamente realizada. O arrebatamento é frequentemente visto como a culminação da redenção, onde o corpo mortal é transformado e os crentes são reunidos com o Senhor.
6. A Dimensão Escatológica: A doutrina do arrebatamento está profundamente ligada à escatologia cristã, que estuda as últimas coisas. A expectativa do retorno de Cristo e a transformação dos crentes são temas recorrentes em toda a Escritura, desde os profetas do Antigo Testamento até o Apocalipse. Essa expectativa é um dos pilares da esperança cristã.
7. A Dimensão Prática da Esperança: A esperança do arrebatamento nos ensina a viver com propósito. Como Paulo escreve em Tito 2.13, devemos aguardar "a bem-aventurada esperança e o aparecimento da glória do grande Deus e nosso Senhor Jesus Cristo." Essa esperança nos leva a viver de maneira justa e piedosa, refletindo a luz de Cristo em um mundo que muitas vezes parece sombrio.
8. Conclusão: A esperança do arrebatamento é uma das verdades mais confortantes e motivadoras da fé cristã. Ela nos chama a permanecer vigilantes, a viver em santidade e a aguardar com expectativa a gloriosa vinda do nosso Senhor. Essa esperança deve moldar nossa maneira de viver e nos encorajar a compartilhar a mensagem do evangelho com aqueles que ainda não conhecem a Cristo.
Referências Bíblicas
- Tito 2.13: "Aguardando a bem-aventurada esperança e o aparecimento da glória do grande Deus e nosso Senhor Jesus Cristo."
- Romanos 8.18: "Porque para mim tenho por certo que os sofrimentos do tempo presente não podem ser comparados com a glória que em nós há de ser revelada."
Este comentário aborda a esperança do arrebatamento com profundidade teológica e prática, destacando sua importância na vida cristã.
2.1. Promessas do arrebatamento. Ele prometeu voltar uma segunda vez para levar a Igreja: “Assim também Cristo, oferecendo-se uma vez, para tirar os pecados de muitos, aparecerá segunda vez, sem pecado, aos que o esperam para a salvação.” [Hb 9.28]. Assim como Rebeca foi ao encontro do noivo “no campo ; a Noiva adornada pelo Espírito Santo subirá ao encontro de Cristo: “Depois nós, os que ficarmos vivos, seremos arrebatados juntamente com eles nas nuvens, a encontrar o Senhor nos ares, e assim estaremos sempre com o Senhor:’ [1Ts 4.17].
Pr. Sergio Costa (Livro “Igreja” – Editora Betel, 2019, p. 130): “A salvação em Cristo tem o seu desfecho com a Volta de Jesus. A Segunda Vinda é uma vitória cabal para a Igreja. Assim como as Escrituras afirmam, a expectativa da vinda deve ser algo esperado e ansiado pela Igreja: “E o Espírito e a esposa dizem: Vem! E quem ouve, diga: Vem! E quem tem sede, venha; e quem quiser, tome de graça da água da vida.” [Ap 22.17]; e não motivo de terror ou opressão: “Portanto, consolai-vos uns aos outros com estas palavras.” [1Ts 4.18]. A presença do Espírito Santo habitando em nós é a garantia da nossa salvação.”
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz - Promessas do Arrebatamento
Texto de Referência: Hebreus 9.28; 1 Tessalonicenses 4.17; Apocalipse 22.17
1. A Promessa do Retorno de Cristo: A promessa de que Cristo voltará é uma das mais significativas da Escritura. Hebreus 9.28 afirma: “Assim também Cristo, oferecendo-se uma vez, para tirar os pecados de muitos, aparecerá segunda vez, sem pecado, aos que o esperam para a salvação.” Esta passagem destaca a singularidade da obra redentora de Jesus, que, ao retornar, não virá para tratar com o pecado, mas para cumprir a salvação de Seus seguidores. O retorno de Cristo é um evento que encerra a história da salvação e traz a esperança de plenitude.
2. A Metáfora da Noiva: A imagem de Rebeca indo ao encontro de Isaque no campo (Gênesis 24) serve como uma poderosa metáfora para o arrebatamento. Assim como Rebeca se preparou para encontrar seu noivo, a Igreja, adornada pelo Espírito Santo, será levada para encontrar Cristo. Em 1 Tessalonicenses 4.17, lemos que “nós, os que ficarmos vivos, seremos arrebatados juntamente com eles nas nuvens, a encontrar o Senhor nos ares.” Essa promessa traz um forte sentido de expectativa e preparação, refletindo o relacionamento íntimo entre Cristo e a Igreja.
3. O Encontro com o Senhor: O conceito de ser arrebatado para encontrar o Senhor é profundamente consolador. Significa que a presença de Cristo será plenamente manifestada, e os crentes desfrutarão de comunhão eterna com Ele. Essa esperança deve ser vivida com alegria e expectativa. O termo grego apantesis, usado em 1 Tessalonicenses 4.17, refere-se a um encontro formal, muitas vezes associado a um recebimento honorário. Isso sugere a grandiosidade do momento em que os crentes encontrarão seu Salvador.
4. Esperança e Consolação: O Pr. Sergio Costa destaca que a salvação em Cristo culmina na volta de Jesus, que deve ser um motivo de expectativa e não de temor. Apocalipse 22.17 nos convida: “E o Espírito e a esposa dizem: Vem!” Essa é uma declaração de anseio pela vinda do Senhor, e a presença do Espírito Santo em nós é a garantia da nossa salvação. A espera pela volta de Cristo deve ser um estímulo à comunhão e ao consolo mútuo: “Portanto, consolai-vos uns aos outros com estas palavras” (1Ts 4.18).
5. O Espírito Santo como Garantia: A habitação do Espírito Santo em nós serve como um selo, assegurando a nossa herança e salvação (Efésios 1.13-14). Essa presença divina nos prepara para o encontro com Cristo e nos capacita a viver de maneira digna da vocação à qual fomos chamados. O Espírito também nos lembra das promessas de Deus e nos fortalece para viver em expectativa da volta de Jesus.
6. Contexto Histórico e Cultural: No contexto da Igreja primitiva, a expectativa da volta de Cristo era crucial, especialmente em tempos de perseguição. A promessa de um retorno glorioso oferecia esperança e consolo àqueles que enfrentavam dificuldades. Essa expectativa encorajava os crentes a perseverarem na fé e a manterem-se firmes na verdade do evangelho.
7. A Dimensão Escatológica: A expectativa do arrebatamento e da Segunda Vinda de Cristo é um tema central na escatologia cristã. Ele nos lembra que a história não termina em derrota, mas em vitória. Os crentes podem viver com a certeza de que, apesar das tribulações atuais, a glória que nos aguarda é incomensurável.
8. Conclusão: As promessas do arrebatamento são um pilar fundamental da esperança cristã. Elas nos ensinam a viver com expectativa e a nos prepararmos para o encontro com nosso Senhor. A certeza de que seremos arrebatados para estar sempre com Cristo deve influenciar nossa vida diária, motivando-nos a viver em santidade e amor, enquanto aguardamos com alegria a volta daquele que nos salvou.
Referências Bíblicas
- Efésios 1.13-14: “Em quem também vós, depois que ouvistes a palavra da verdade, o evangelho da vossa salvação, e tendo nele também crido, fostes selados com o Espírito Santo da promessa.”
- Romanos 8.18: “Porque para mim tenho por certo que os sofrimentos do tempo presente não podem ser comparados com a glória que em nós há de ser revelada.”
Este comentário oferece uma visão abrangente sobre as promessas do arrebatamento, destacando sua importância teológica e prática na vida do cristão.
Texto de Referência: Hebreus 9.28; 1 Tessalonicenses 4.17; Apocalipse 22.17
1. A Promessa do Retorno de Cristo: A promessa de que Cristo voltará é uma das mais significativas da Escritura. Hebreus 9.28 afirma: “Assim também Cristo, oferecendo-se uma vez, para tirar os pecados de muitos, aparecerá segunda vez, sem pecado, aos que o esperam para a salvação.” Esta passagem destaca a singularidade da obra redentora de Jesus, que, ao retornar, não virá para tratar com o pecado, mas para cumprir a salvação de Seus seguidores. O retorno de Cristo é um evento que encerra a história da salvação e traz a esperança de plenitude.
2. A Metáfora da Noiva: A imagem de Rebeca indo ao encontro de Isaque no campo (Gênesis 24) serve como uma poderosa metáfora para o arrebatamento. Assim como Rebeca se preparou para encontrar seu noivo, a Igreja, adornada pelo Espírito Santo, será levada para encontrar Cristo. Em 1 Tessalonicenses 4.17, lemos que “nós, os que ficarmos vivos, seremos arrebatados juntamente com eles nas nuvens, a encontrar o Senhor nos ares.” Essa promessa traz um forte sentido de expectativa e preparação, refletindo o relacionamento íntimo entre Cristo e a Igreja.
3. O Encontro com o Senhor: O conceito de ser arrebatado para encontrar o Senhor é profundamente consolador. Significa que a presença de Cristo será plenamente manifestada, e os crentes desfrutarão de comunhão eterna com Ele. Essa esperança deve ser vivida com alegria e expectativa. O termo grego apantesis, usado em 1 Tessalonicenses 4.17, refere-se a um encontro formal, muitas vezes associado a um recebimento honorário. Isso sugere a grandiosidade do momento em que os crentes encontrarão seu Salvador.
4. Esperança e Consolação: O Pr. Sergio Costa destaca que a salvação em Cristo culmina na volta de Jesus, que deve ser um motivo de expectativa e não de temor. Apocalipse 22.17 nos convida: “E o Espírito e a esposa dizem: Vem!” Essa é uma declaração de anseio pela vinda do Senhor, e a presença do Espírito Santo em nós é a garantia da nossa salvação. A espera pela volta de Cristo deve ser um estímulo à comunhão e ao consolo mútuo: “Portanto, consolai-vos uns aos outros com estas palavras” (1Ts 4.18).
5. O Espírito Santo como Garantia: A habitação do Espírito Santo em nós serve como um selo, assegurando a nossa herança e salvação (Efésios 1.13-14). Essa presença divina nos prepara para o encontro com Cristo e nos capacita a viver de maneira digna da vocação à qual fomos chamados. O Espírito também nos lembra das promessas de Deus e nos fortalece para viver em expectativa da volta de Jesus.
6. Contexto Histórico e Cultural: No contexto da Igreja primitiva, a expectativa da volta de Cristo era crucial, especialmente em tempos de perseguição. A promessa de um retorno glorioso oferecia esperança e consolo àqueles que enfrentavam dificuldades. Essa expectativa encorajava os crentes a perseverarem na fé e a manterem-se firmes na verdade do evangelho.
7. A Dimensão Escatológica: A expectativa do arrebatamento e da Segunda Vinda de Cristo é um tema central na escatologia cristã. Ele nos lembra que a história não termina em derrota, mas em vitória. Os crentes podem viver com a certeza de que, apesar das tribulações atuais, a glória que nos aguarda é incomensurável.
8. Conclusão: As promessas do arrebatamento são um pilar fundamental da esperança cristã. Elas nos ensinam a viver com expectativa e a nos prepararmos para o encontro com nosso Senhor. A certeza de que seremos arrebatados para estar sempre com Cristo deve influenciar nossa vida diária, motivando-nos a viver em santidade e amor, enquanto aguardamos com alegria a volta daquele que nos salvou.
Referências Bíblicas
- Efésios 1.13-14: “Em quem também vós, depois que ouvistes a palavra da verdade, o evangelho da vossa salvação, e tendo nele também crido, fostes selados com o Espírito Santo da promessa.”
- Romanos 8.18: “Porque para mim tenho por certo que os sofrimentos do tempo presente não podem ser comparados com a glória que em nós há de ser revelada.”
Este comentário oferece uma visão abrangente sobre as promessas do arrebatamento, destacando sua importância teológica e prática na vida do cristão.
2.2. Como será o arrebatamento. Em relação à volta do Senhor Jesus, a única unanimidade que há entre os teólogos é que ela acontecerá: “Mas, irmãos, acerca dos tempos e das estações, não necessitais de que se vos escreva” [ 1 Ts 5.1].Este acontecimento está prefigurado no Antigo Testamento, por exemplo através de Enoque: “E andou Enoque com Deus; e não se viu mais, porquanto Deus para si o tomou.” [Gn 5.24]. O apóstolo Paulo nos instrui sobre este dia glorioso: “Porque o mesmo Senhor descerá do céu com alarido, e com voz de arcanjo, e com a trombeta de Deus; e os que morreram em Cristo ressuscitarão primeiro. Depois nós, os que ficarmos vivos, seremos arrebatados juntamente com eles nas nuvens, a encontrar o Senhor nos ares, e assim estaremos sempre como Senhor” [1Ts 4.16-17].
Bispo Abner Ferreira (Revista Betel Dominical, 4° Trimestre de 2017, Lição 14 – A bem-aventurada esperança da Igreja) comenta sobre os escritos de Paulo: “Notar que Paulo está se dirigindo à Igreja [1Ts 1.1; 1Co 1.2], portanto, participarão deste evento não toda a humanidade (assim como não serão todos os mortos que participarão da primeira ressurreição), mas todos os que estão em Cristo. O próprio Senhor indicou esta verdade [Mt 24.36-41]. Assim, a Igreja será “tomada” ou levada (como Jesus prometeu em João 14.3) e os membros do Corpo de Cristo “mudados para melhor’; pois “carne e sangue não podem herdar o reino de Deus” [ 1Co 15.50]. Melhor, pois “seremos semelhantes a ele” [ 1 Jo 3.2; Fp 3.20-21].”
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz - Como Será o Arrebatamento
Texto de Referência: 1 Tessalonicenses 4.16-17; Gênesis 5.24; Mateus 24.36-41; 1 Coríntios 15.50; 1 João 3.2; Filipenses 3.20-21.
1. A Natureza do Arrebatamento: O arrebatamento da Igreja é um evento de grande significado escatológico e, como observado em 1 Tessalonicenses 5.1, os cristãos não precisam ser informados sobre os tempos e as estações, pois a certeza do evento é clara na Escritura. O arrebatamento é um ato divino que traz esperança e expectativa àqueles que estão em Cristo. Como ressaltado por Paulo, o Senhor descerá do céu com grande alarido e com a trombeta de Deus, e os que morreram em Cristo ressuscitarão primeiro (1Ts 4.16).
2. Prefigurações no Antigo Testamento: O Antigo Testamento já apresenta prefigurações desse evento, uma das quais é a experiência de Enoque: “E andou Enoque com Deus; e não se viu mais, porquanto Deus para si o tomou” (Gênesis 5.24). Enoque, que andou em comunhão com Deus, foi levado diretamente à presença divina, servindo como um símbolo do que acontecerá com a Igreja. A transição de Enoque é um prenúncio do arrebatamento, onde os fiéis serão levados para estar com o Senhor.
3. O Arrebatamento e a Igreja: O Bispo Abner Ferreira destaca que o arrebatamento se destina especificamente aos membros da Igreja, aqueles que estão em Cristo. Isso é importante, pois indica que não toda a humanidade participará deste evento glorioso, mas apenas os que têm um relacionamento com Cristo. Isso reflete o ensino de Jesus em Mateus 24.36-41, onde Ele fala da separação entre os justos e os ímpios.
4. Mudança da Natureza: Paulo esclarece que, neste evento, os crentes que ainda estiverem vivos serão transformados: “porque carne e sangue não podem herdar o reino de Deus” (1Co 15.50). Essa transformação é essencial para que os crentes possam habitar no reino eterno. Em 1 João 3.2, lemos que seremos semelhantes a Ele, refletindo a promessa de que receberemos corpos glorificados.
5. O Acontecimentos: O relato em 1 Tessalonicenses 4.16-17 descreve o momento do arrebatamento com grande detalhe. O som do alarido, a voz do arcanjo e a trombeta de Deus criam um cenário majestoso. Essa descrição não apenas comunica a grandeza do evento, mas também oferece consolo aos cristãos, lembrando-os de que a morte não é o fim, mas uma transição para a vida eterna com Cristo.
6. Esperança e Consolação: O arrebatamento é uma fonte de esperança que deve confortar os crentes, especialmente em tempos de tribulação. Paulo conclui com a exortação para que nos consolamos uns aos outros com essas palavras (1Ts 4.18). A certeza do arrebatamento encoraja a Igreja a permanecer firme na fé, esperando com expectativa o retorno de Cristo.
7. A Dimensão Escatológica: A expectativa do arrebatamento está ligada à escatologia cristã, enfatizando que a história da redenção culmina na volta de Cristo. Essa expectativa não deve ser encarada como um evento distante, mas como um chamado à vigilância e à preparação. A vida cristã é uma espera ativa, marcada por santidade e amor, em antecipação ao encontro com o Senhor.
8. Conclusão: O arrebatamento é um aspecto central da esperança cristã, simbolizando a união final entre Cristo e Sua Igreja. É um momento de transformação e glorificação, onde os fiéis serão levados para estar eternamente na presença do Senhor. Essa promessa nos exorta a viver com a certeza de que nossa vida é preciosa e que um dia estaremos com Ele, livres das limitações do presente.
Referências Bíblicas
- 1 Coríntios 15.51-52: “Eis que vos digo um mistério: Na verdade, nem todos nós dormiremos, mas transformados seremos todos, num momento, num abrir e fechar de olhos, ao tocar da trombeta final; porque a trombeta soará, e os mortos ressuscitarão incorruptíveis, e nós seremos transformados.”
- Filipenses 3.20-21: “Mas a nossa cidade está nos céus, de onde também esperamos o Salvador, o Senhor Jesus Cristo, que transformará o nosso corpo de humilhação, para ser semelhante ao corpo da sua glória.”
Este comentário explora a natureza do arrebatamento, suas prefigurações e a esperança que ele oferece aos crentes, destacando a importância desse evento na escatologia cristã.
Texto de Referência: 1 Tessalonicenses 4.16-17; Gênesis 5.24; Mateus 24.36-41; 1 Coríntios 15.50; 1 João 3.2; Filipenses 3.20-21.
1. A Natureza do Arrebatamento: O arrebatamento da Igreja é um evento de grande significado escatológico e, como observado em 1 Tessalonicenses 5.1, os cristãos não precisam ser informados sobre os tempos e as estações, pois a certeza do evento é clara na Escritura. O arrebatamento é um ato divino que traz esperança e expectativa àqueles que estão em Cristo. Como ressaltado por Paulo, o Senhor descerá do céu com grande alarido e com a trombeta de Deus, e os que morreram em Cristo ressuscitarão primeiro (1Ts 4.16).
2. Prefigurações no Antigo Testamento: O Antigo Testamento já apresenta prefigurações desse evento, uma das quais é a experiência de Enoque: “E andou Enoque com Deus; e não se viu mais, porquanto Deus para si o tomou” (Gênesis 5.24). Enoque, que andou em comunhão com Deus, foi levado diretamente à presença divina, servindo como um símbolo do que acontecerá com a Igreja. A transição de Enoque é um prenúncio do arrebatamento, onde os fiéis serão levados para estar com o Senhor.
3. O Arrebatamento e a Igreja: O Bispo Abner Ferreira destaca que o arrebatamento se destina especificamente aos membros da Igreja, aqueles que estão em Cristo. Isso é importante, pois indica que não toda a humanidade participará deste evento glorioso, mas apenas os que têm um relacionamento com Cristo. Isso reflete o ensino de Jesus em Mateus 24.36-41, onde Ele fala da separação entre os justos e os ímpios.
4. Mudança da Natureza: Paulo esclarece que, neste evento, os crentes que ainda estiverem vivos serão transformados: “porque carne e sangue não podem herdar o reino de Deus” (1Co 15.50). Essa transformação é essencial para que os crentes possam habitar no reino eterno. Em 1 João 3.2, lemos que seremos semelhantes a Ele, refletindo a promessa de que receberemos corpos glorificados.
5. O Acontecimentos: O relato em 1 Tessalonicenses 4.16-17 descreve o momento do arrebatamento com grande detalhe. O som do alarido, a voz do arcanjo e a trombeta de Deus criam um cenário majestoso. Essa descrição não apenas comunica a grandeza do evento, mas também oferece consolo aos cristãos, lembrando-os de que a morte não é o fim, mas uma transição para a vida eterna com Cristo.
6. Esperança e Consolação: O arrebatamento é uma fonte de esperança que deve confortar os crentes, especialmente em tempos de tribulação. Paulo conclui com a exortação para que nos consolamos uns aos outros com essas palavras (1Ts 4.18). A certeza do arrebatamento encoraja a Igreja a permanecer firme na fé, esperando com expectativa o retorno de Cristo.
7. A Dimensão Escatológica: A expectativa do arrebatamento está ligada à escatologia cristã, enfatizando que a história da redenção culmina na volta de Cristo. Essa expectativa não deve ser encarada como um evento distante, mas como um chamado à vigilância e à preparação. A vida cristã é uma espera ativa, marcada por santidade e amor, em antecipação ao encontro com o Senhor.
8. Conclusão: O arrebatamento é um aspecto central da esperança cristã, simbolizando a união final entre Cristo e Sua Igreja. É um momento de transformação e glorificação, onde os fiéis serão levados para estar eternamente na presença do Senhor. Essa promessa nos exorta a viver com a certeza de que nossa vida é preciosa e que um dia estaremos com Ele, livres das limitações do presente.
Referências Bíblicas
- 1 Coríntios 15.51-52: “Eis que vos digo um mistério: Na verdade, nem todos nós dormiremos, mas transformados seremos todos, num momento, num abrir e fechar de olhos, ao tocar da trombeta final; porque a trombeta soará, e os mortos ressuscitarão incorruptíveis, e nós seremos transformados.”
- Filipenses 3.20-21: “Mas a nossa cidade está nos céus, de onde também esperamos o Salvador, o Senhor Jesus Cristo, que transformará o nosso corpo de humilhação, para ser semelhante ao corpo da sua glória.”
Este comentário explora a natureza do arrebatamento, suas prefigurações e a esperança que ele oferece aos crentes, destacando a importância desse evento na escatologia cristã.
2.3. Resultado do arrebatamento. Teremos nossos corpos glorificados: “Porque convém que isto que é corruptível se revista da incorruptibilidade, e que isto que é mortal se revista da imortalidade.” [ 1 Co 15.53] . Entraremos para as mansões celestiais preparadas por Cristo desde a fundação do mundo. Desfrutaremos de paz e prazer! Morte, choro, dor, nunca mais: “E Deus limpará de seus olhos toda lágrima, e não haverá mais morte, nem pranto, nem clamor, nem dor, porque já as primeiras coisas são passadas.” [Ap 21.4]. “Assim como é o veremos” [ 1 Jo 3.2].
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz - Resultado do Arrebatamento
Texto de Referência: 1 Coríntios 15.53; Apocalipse 21.4; 1 João 3.2.
1. A Glorificação dos Corpos: O arrebatamento culmina em uma transformação gloriosa para os crentes, conforme descrito em 1 Coríntios 15.53: “Porque convém que isto que é corruptível se revista da incorruptibilidade, e que isto que é mortal se revista da imortalidade.” Essa transformação é essencial, pois a natureza humana, em sua condição atual de corrupção e mortalidade, não pode entrar no reino eterno. O conceito de incorruptibilidade se origina da palavra grega "aphtharsia", que refere-se a um estado de imortalidade e pureza. Isso reflete a perfeição e a eternidade da nova criação em Cristo.
2. Mansões Celestiais: Jesus prometeu que prepararia um lugar para Seus seguidores: “Na casa de meu Pai há muitas moradas; se não fosse assim, eu vo-lo teria dito; vou preparar-vos lugar” (João 14.2). Essa promessa está enraizada na esperança de que os crentes entrarão nas mansões celestiais preparadas desde a fundação do mundo, uma expressão do amor e da providência divina. O termo "moradas" (ou "mansões") pode ser compreendido como uma indicação de comunhão e permanência na presença de Deus.
3. A Paz Eterna: O arrebatamento traz consigo a promessa de paz e prazer eternos. Apocalipse 21.4 descreve a realidade de que não haverá mais morte, pranto, clamor ou dor: “E Deus limpará de seus olhos toda lágrima, e não haverá mais morte, nem pranto, nem clamor, nem dor, porque já as primeiras coisas são passadas.” Esta passagem revela a consumação da obra de redenção, onde a criação será restaurada e os efeitos do pecado serão erradicados. É a concretização da esperança cristã em um futuro glorioso.
4. A Visão de Cristo: Em 1 João 3.2, lemos: “Amados, agora somos filhos de Deus; e ainda não se manifestou o que havemos de ser. Sabemos que, quando Ele se manifestar, seremos semelhantes a Ele, porque assim como é, o veremos.” Este versículo é profundo em sua implicação, pois indica que a visão de Cristo nos transformará. A esperança de ver a Cristo face a face é um incentivo poderoso para os crentes perseverarem na fé.
5. A Necessidade de Vigilância: O Pr. William Barros destaca que a compreensão do arrebatamento é crucial para manter viva a esperança nos momentos difíceis. A certeza de que Cristo retornará deve servir como um alerta para que os crentes permaneçam vigilantes. Mateus 24.36 nos lembra que a data e a hora do arrebatamento não são reveladas, mas que a expectativa deve estar sempre presente na vida dos fiéis.
6. Fases da Volta de Cristo: A distinção entre as duas fases da volta de Cristo é fundamental. A primeira, o arrebatamento, será um evento secreto, onde apenas os santos o verão, conforme descrito em 1 Tessalonicenses 4.17. Já a segunda fase, a volta de Cristo, será um evento público, onde todo olho O verá (Ap 1.7). Essa divisão ressalta a expectativa de que os crentes devem estar preparados e vigilantes para o primeiro evento, enquanto a segunda fase ocorrerá após a grande tribulação.
7. Consolação e Esperança: A certeza do arrebatamento deve ser uma fonte de consolação e esperança para a Igreja. Paulo, em 1 Tessalonicenses 4.18, exorta os crentes a se confortarem uns aos outros com essas promessas. Isso reforça a unidade da Igreja e o fortalecimento da fé em tempos de dificuldade.
8. Conclusão: O resultado do arrebatamento é um vislumbre do estado eterno de gloria que aguarda todos os que estão em Cristo. A glorificação dos corpos, a entrada nas mansões celestiais e a vivência em um estado de paz e prazer eternos são promessas que nos incentivam a viver em santidade e esperança. A expectativa do retorno de Cristo deve nos mover a uma vigilância ativa e a um testemunho constante, aguardando com alegria o dia em que estaremos para sempre com o Senhor.
Referências Bíblicas
- Romanos 8.18: “Porque para mim tenho por certo que os sofrimentos do tempo presente não podem ser comparados com a glória a ser revelada em nós.”
- Apocalipse 22.5: “E ali não haverá mais noite; e não têm necessidade de luz de candeia, nem da luz do sol, pois o Senhor Deus os iluminará; e reinarão para todo o sempre.”
Este comentário explora os resultados do arrebatamento, destacando a transformação gloriosa, a promessa de paz eterna e a importância de viver em expectativa desse evento.
Texto de Referência: 1 Coríntios 15.53; Apocalipse 21.4; 1 João 3.2.
1. A Glorificação dos Corpos: O arrebatamento culmina em uma transformação gloriosa para os crentes, conforme descrito em 1 Coríntios 15.53: “Porque convém que isto que é corruptível se revista da incorruptibilidade, e que isto que é mortal se revista da imortalidade.” Essa transformação é essencial, pois a natureza humana, em sua condição atual de corrupção e mortalidade, não pode entrar no reino eterno. O conceito de incorruptibilidade se origina da palavra grega "aphtharsia", que refere-se a um estado de imortalidade e pureza. Isso reflete a perfeição e a eternidade da nova criação em Cristo.
2. Mansões Celestiais: Jesus prometeu que prepararia um lugar para Seus seguidores: “Na casa de meu Pai há muitas moradas; se não fosse assim, eu vo-lo teria dito; vou preparar-vos lugar” (João 14.2). Essa promessa está enraizada na esperança de que os crentes entrarão nas mansões celestiais preparadas desde a fundação do mundo, uma expressão do amor e da providência divina. O termo "moradas" (ou "mansões") pode ser compreendido como uma indicação de comunhão e permanência na presença de Deus.
3. A Paz Eterna: O arrebatamento traz consigo a promessa de paz e prazer eternos. Apocalipse 21.4 descreve a realidade de que não haverá mais morte, pranto, clamor ou dor: “E Deus limpará de seus olhos toda lágrima, e não haverá mais morte, nem pranto, nem clamor, nem dor, porque já as primeiras coisas são passadas.” Esta passagem revela a consumação da obra de redenção, onde a criação será restaurada e os efeitos do pecado serão erradicados. É a concretização da esperança cristã em um futuro glorioso.
4. A Visão de Cristo: Em 1 João 3.2, lemos: “Amados, agora somos filhos de Deus; e ainda não se manifestou o que havemos de ser. Sabemos que, quando Ele se manifestar, seremos semelhantes a Ele, porque assim como é, o veremos.” Este versículo é profundo em sua implicação, pois indica que a visão de Cristo nos transformará. A esperança de ver a Cristo face a face é um incentivo poderoso para os crentes perseverarem na fé.
5. A Necessidade de Vigilância: O Pr. William Barros destaca que a compreensão do arrebatamento é crucial para manter viva a esperança nos momentos difíceis. A certeza de que Cristo retornará deve servir como um alerta para que os crentes permaneçam vigilantes. Mateus 24.36 nos lembra que a data e a hora do arrebatamento não são reveladas, mas que a expectativa deve estar sempre presente na vida dos fiéis.
6. Fases da Volta de Cristo: A distinção entre as duas fases da volta de Cristo é fundamental. A primeira, o arrebatamento, será um evento secreto, onde apenas os santos o verão, conforme descrito em 1 Tessalonicenses 4.17. Já a segunda fase, a volta de Cristo, será um evento público, onde todo olho O verá (Ap 1.7). Essa divisão ressalta a expectativa de que os crentes devem estar preparados e vigilantes para o primeiro evento, enquanto a segunda fase ocorrerá após a grande tribulação.
7. Consolação e Esperança: A certeza do arrebatamento deve ser uma fonte de consolação e esperança para a Igreja. Paulo, em 1 Tessalonicenses 4.18, exorta os crentes a se confortarem uns aos outros com essas promessas. Isso reforça a unidade da Igreja e o fortalecimento da fé em tempos de dificuldade.
8. Conclusão: O resultado do arrebatamento é um vislumbre do estado eterno de gloria que aguarda todos os que estão em Cristo. A glorificação dos corpos, a entrada nas mansões celestiais e a vivência em um estado de paz e prazer eternos são promessas que nos incentivam a viver em santidade e esperança. A expectativa do retorno de Cristo deve nos mover a uma vigilância ativa e a um testemunho constante, aguardando com alegria o dia em que estaremos para sempre com o Senhor.
Referências Bíblicas
- Romanos 8.18: “Porque para mim tenho por certo que os sofrimentos do tempo presente não podem ser comparados com a glória a ser revelada em nós.”
- Apocalipse 22.5: “E ali não haverá mais noite; e não têm necessidade de luz de candeia, nem da luz do sol, pois o Senhor Deus os iluminará; e reinarão para todo o sempre.”
Este comentário explora os resultados do arrebatamento, destacando a transformação gloriosa, a promessa de paz eterna e a importância de viver em expectativa desse evento.
EU ENSINEI QUE:
Jesus fez uma promessa aos Seus discípulos: “Eu vou, mas tornarei a vós”.
3- A recompensa da esperança
Temos a serena certeza de que andando em obediência e, segundo as suas mui ricas misericórdias, desfrutaremos das recompensas. Paulo disse que a obra de cada crente vai ser provada pelo fogo: “Se a obra que alguém edificou nessa parte permanecer, esse receberá galardão:’ [1Co 3.14]. A nossa esperança é o combustível para nossa perseverança. É ela que nos leva a viver em labor de amor, com muitas fadigas e aborrecimentos. Temos uma esperança superior: “Sê fiel até a morte, e dar-te-ei a coroa da vida” [Ap 2.10].
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz - A Recompensa da Esperança
Texto de Referência: 1 Coríntios 3.14; Apocalipse 2.10.
1. A Certidão da Obediência: A obra dos crentes será provada pelo fogo, como expresso em 1 Coríntios 3.14: “Se a obra que alguém edificou nessa parte permanecer, esse receberá galardão.” Esta passagem destaca que o que fazemos em Cristo e para Cristo será testado, revelando a qualidade de nosso trabalho. O conceito de "fogo" simboliza não apenas a prova, mas também a purificação. O termo grego "dokimion" se refere a uma genuína validação, o que implica que a autenticidade de nossas ações será evidenciada. Portanto, a obediência a Deus, manifestada em ações consistentes com a fé, é crucial.
2. Esperança como Combustível: A esperança em Cristo é essencial para a perseverança na vida cristã. Como Paulo afirma, essa esperança nos move a viver em amor, mesmo diante de dificuldades. A palavra “esperança” (em grego, "elpis") é carregada de um significado de expectativa positiva, uma confiança firme no que Deus prometeu. Essa expectativa nos empurra a agir em amor e sacrifício, mesmo quando os resultados imediatos não são visíveis. A esperança nos ajuda a enfrentar as tribulações com um espírito resiliente, lembrando que nosso esforço não é em vão.
3. A Coroa da Vida: Em Apocalipse 2.10, encontramos a promessa: “Sê fiel até a morte, e dar-te-ei a coroa da vida.” Essa "coroa da vida" simboliza a recompensa eterna para aqueles que permanecem firmes na fé. O termo “coroa” (em grego, "stephanos") remete a um prêmio de vitória, como um reconhecimento público dos feitos de um atleta. A fidelidade a Deus, especialmente em tempos de provação, é uma marca distintiva do verdadeiro cristão e é premiada com a vida eterna. Essa expectativa não deve ser um fardo, mas uma motivação que nos inspira a viver de forma digna da chamada que recebemos.
4. O Contexto Histórico e Cultural: No contexto da Igreja primitiva, a promessa da coroa da vida era particularmente significativa. Os cristãos enfrentavam perseguições severas, e a ideia de recompensas eternas era um consolo em meio à opressão. A cultura greco-romana valorizava muito as vitórias e as recompensas, e a linguagem usada por Paulo e outros apóstolos ressoava com essas ideias. Assim, a certeza de recompensas eternas incentivava os crentes a perseverarem em sua fé.
5. A Necessidade de Perseverança: A vida cristã é muitas vezes repleta de desafios e aflições. Contudo, a esperança de que nosso trabalho não é em vão, como indicado em 1 Coríntios 15.58 (“Portanto, meus amados irmãos, sede firmes e constantes, sempre abundantes na obra do Senhor, sabendo que, no Senhor, o vosso trabalho não é em vão”), fornece um estímulo vital. Essa perseverança é um reflexo da fé genuína que temos nas promessas de Deus.
6. Recompensas em Vários Níveis: As Escrituras falam de várias recompensas que os crentes receberão, incluindo a coroa da justiça (2 Timóteo 4.8) e a coroa da glória (1 Pedro 5.4). Cada uma dessas recompensas destaca diferentes aspectos da fidelidade e do serviço. A diversidade das recompensas enfatiza a generosidade de Deus em reconhecer e premiar cada ato de obediência e amor.
7. Conclusão: A recompensa da esperança é uma âncora para os crentes, fornecendo uma base sólida para a vida em obediência e serviço. A certeza de que nosso trabalho será recompensado não só nos encoraja a perseverar nas dificuldades, mas também nos motiva a amar e servir aos outros. Ao vivermos com a expectativa da recompensa divina, somos chamados a ser luz em um mundo escuro, refletindo a glória de Deus em tudo o que fazemos.
Referências Bíblicas
- 1 Coríntios 15.58: “Portanto, meus amados irmãos, sede firmes e constantes, sempre abundantes na obra do Senhor, sabendo que, no Senhor, o vosso trabalho não é em vão.”
- 2 Timóteo 4.8: “Desde agora a coroa da justiça me está guardada, a qual o Senhor, justo juiz, me dará naquele dia; e não somente a mim, mas também a todos os que amarem a sua vinda.”
Este comentário explora a importância da esperança na vida do crente, enfatizando as promessas de recompensas divinas para aqueles que perseveram em obediência.
Texto de Referência: 1 Coríntios 3.14; Apocalipse 2.10.
1. A Certidão da Obediência: A obra dos crentes será provada pelo fogo, como expresso em 1 Coríntios 3.14: “Se a obra que alguém edificou nessa parte permanecer, esse receberá galardão.” Esta passagem destaca que o que fazemos em Cristo e para Cristo será testado, revelando a qualidade de nosso trabalho. O conceito de "fogo" simboliza não apenas a prova, mas também a purificação. O termo grego "dokimion" se refere a uma genuína validação, o que implica que a autenticidade de nossas ações será evidenciada. Portanto, a obediência a Deus, manifestada em ações consistentes com a fé, é crucial.
2. Esperança como Combustível: A esperança em Cristo é essencial para a perseverança na vida cristã. Como Paulo afirma, essa esperança nos move a viver em amor, mesmo diante de dificuldades. A palavra “esperança” (em grego, "elpis") é carregada de um significado de expectativa positiva, uma confiança firme no que Deus prometeu. Essa expectativa nos empurra a agir em amor e sacrifício, mesmo quando os resultados imediatos não são visíveis. A esperança nos ajuda a enfrentar as tribulações com um espírito resiliente, lembrando que nosso esforço não é em vão.
3. A Coroa da Vida: Em Apocalipse 2.10, encontramos a promessa: “Sê fiel até a morte, e dar-te-ei a coroa da vida.” Essa "coroa da vida" simboliza a recompensa eterna para aqueles que permanecem firmes na fé. O termo “coroa” (em grego, "stephanos") remete a um prêmio de vitória, como um reconhecimento público dos feitos de um atleta. A fidelidade a Deus, especialmente em tempos de provação, é uma marca distintiva do verdadeiro cristão e é premiada com a vida eterna. Essa expectativa não deve ser um fardo, mas uma motivação que nos inspira a viver de forma digna da chamada que recebemos.
4. O Contexto Histórico e Cultural: No contexto da Igreja primitiva, a promessa da coroa da vida era particularmente significativa. Os cristãos enfrentavam perseguições severas, e a ideia de recompensas eternas era um consolo em meio à opressão. A cultura greco-romana valorizava muito as vitórias e as recompensas, e a linguagem usada por Paulo e outros apóstolos ressoava com essas ideias. Assim, a certeza de recompensas eternas incentivava os crentes a perseverarem em sua fé.
5. A Necessidade de Perseverança: A vida cristã é muitas vezes repleta de desafios e aflições. Contudo, a esperança de que nosso trabalho não é em vão, como indicado em 1 Coríntios 15.58 (“Portanto, meus amados irmãos, sede firmes e constantes, sempre abundantes na obra do Senhor, sabendo que, no Senhor, o vosso trabalho não é em vão”), fornece um estímulo vital. Essa perseverança é um reflexo da fé genuína que temos nas promessas de Deus.
6. Recompensas em Vários Níveis: As Escrituras falam de várias recompensas que os crentes receberão, incluindo a coroa da justiça (2 Timóteo 4.8) e a coroa da glória (1 Pedro 5.4). Cada uma dessas recompensas destaca diferentes aspectos da fidelidade e do serviço. A diversidade das recompensas enfatiza a generosidade de Deus em reconhecer e premiar cada ato de obediência e amor.
7. Conclusão: A recompensa da esperança é uma âncora para os crentes, fornecendo uma base sólida para a vida em obediência e serviço. A certeza de que nosso trabalho será recompensado não só nos encoraja a perseverar nas dificuldades, mas também nos motiva a amar e servir aos outros. Ao vivermos com a expectativa da recompensa divina, somos chamados a ser luz em um mundo escuro, refletindo a glória de Deus em tudo o que fazemos.
Referências Bíblicas
- 1 Coríntios 15.58: “Portanto, meus amados irmãos, sede firmes e constantes, sempre abundantes na obra do Senhor, sabendo que, no Senhor, o vosso trabalho não é em vão.”
- 2 Timóteo 4.8: “Desde agora a coroa da justiça me está guardada, a qual o Senhor, justo juiz, me dará naquele dia; e não somente a mim, mas também a todos os que amarem a sua vinda.”
Este comentário explora a importância da esperança na vida do crente, enfatizando as promessas de recompensas divinas para aqueles que perseveram em obediência.
3.1. Gozo e alegria na vida presente. O princípio da esperança se estende até a eternidade, mas também pode nos amparar nos desafios cotidianos desta vida. O salmista disse: “Bem-aventurado aquele que tem o Deus de Jacó por seu auxílio e cuja esperança está posta no Senhor, seu Deus” [S1 146.5]. Com esperança, temos alegria na vida. Podemos exercer a paciência e suportar aflições com a firme certeza de que um dia descansaremos de todas elas: “Bom é o Senhor para os que se atém a ele, para a alma que o busca. Bom é ter esperança e aguardar em silêncio a salvação do Senhor” [Lm 3.25-26].
Craig Keener (Comentário de Romanos, Editora Reflexão, 2019) comenta sobre a esperança dos crentes a partir de Romanos 5.1-5: “Enquanto Paulo denunciou aquele que falsamente “se gloria” em Deus ou na Lei [Rm 2.17, 23], ele observa que em Jesus os crentes podem se vangloriar na esperança [Rm 5.2], visto que em meio ao sofrimentos a confiança conduz à esperança [Rm 5.3-5] e a Deus [Rm 5.111. “Esperança” aqui segue o exemplo da esperança abraâmica de ressurreição no parágrafo anterior [ Rm 4.18], mas neste caso, o foco é a salvação escatológica (cf. 8.20, 24-25). Os crentes esperam compartilhar a “glória” de Deus [Rm 8.18, 21, 30], o que foi perdido em Adão [Rm 3.34;1Co 11.7]. Como Abraão, porém (cf. 4.19), Paulo quer que os crentes confiam na promessa de Deus mesmo quando enfrentam obstáculos que a tornam aparentemente irrealista, distante de Deus [Rm 5.3].”
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz - Gozo e Alegria na Vida Presente
Texto de Referência: Salmo 146.5; Lamentações 3.25-26; Romanos 5.1-5.
1. A Esperança como Fonte de Alegria: O salmista, em Salmo 146.5, nos lembra da felicidade daquele que coloca sua esperança no Senhor: “Bem-aventurado aquele que tem o Deus de Jacó por seu auxílio e cuja esperança está posta no Senhor, seu Deus.” A palavra “bem-aventurado” (em hebraico, "esher") implica um estado de felicidade que transcende as circunstâncias. Essa alegria é enraizada na confiança em Deus, que é nosso auxílio. A expressão "Deus de Jacó" evoca a história de redenção de Israel e a fidelidade de Deus em tempos de dificuldade.
2. Esperança em Tempos de Aflição: A esperança não é apenas um conceito abstrato; é uma força que nos sustenta em tempos de tribulação. Em Lamentações 3.25-26, lemos: “Bom é o Senhor para os que se atém a ele, para a alma que o busca. Bom é ter esperança e aguardar em silêncio a salvação do Senhor.” Este texto destaca que a esperança é um estado ativo de espera e busca. A palavra “aguardar” (em hebraico, "qavah") implica não apenas expectativa, mas uma paciência que nos permite enfrentar as dificuldades. A conexão entre esperança e silêncio sugere uma confiança serena em Deus, mesmo quando as respostas não são imediatas.
3. O Papel da Esperança em Nossa Vida Diária: Craig Keener, em seu Comentário de Romanos, destaca que a esperança dos crentes é fundamentada na certeza da salvação. Em Romanos 5.1-5, Paulo apresenta a esperança como um resultado direto da justificação pela fé. A confiança em Deus, mesmo em meio a sofrimentos, gera uma esperança que, por sua vez, produz perseverança. A palavra grega “hypomone” é significativa aqui; ela refere-se à capacidade de suportar provações e sair fortalecido. Essa sequência revela que a esperança cristã não é meramente reativa, mas ativa e transformadora.
4. O Ensaio da Esperança Abraâmica: Paulo estabelece uma comparação com a esperança de Abraão, que acreditou nas promessas de Deus apesar das circunstâncias adversas. A resiliência de Abraão (Romanos 4.18) serve como um exemplo para os crentes modernos, mostrando que a fé verdadeira é capaz de olhar além do imediato e confiar na fidelidade de Deus. A esperança cristã é, portanto, uma expressão de nossa identidade em Cristo, que nos faz vislumbrar a glória futura, mesmo quando a realidade presente é desafiadora.
5. Contexto Cultural e Histórico: No contexto do Antigo Testamento, a esperança estava intimamente ligada à fidelidade de Deus às Suas promessas. Os israelitas frequentemente enfrentavam opressão, mas a lembrança das promessas divinas os sustentava. Este conceito de esperança é um tema recorrente nas Escrituras, que reafirma a certeza de que Deus é fiel em suas promessas, o que é essencial para a identidade do povo de Deus.
6. A Alegria como Fruto da Esperança: A esperança cristã não apenas nos oferece consolo nas dificuldades, mas também gera um profundo gozo. Romanos 14.17 fala que o reino de Deus é “justiça, paz e alegria no Espírito Santo.” Essa alegria é uma expressão do fruto do Espírito (Gálatas 5.22-23) e reflete a presença de Deus em nossas vidas. Quando esperamos no Senhor, encontramos não apenas força, mas uma alegria que transcende as circunstâncias.
7. Conclusão: A esperança que encontramos em Cristo é um pilar que nos sustenta na vida presente. Ela transforma nossas aflições em oportunidades de crescimento e nos proporciona um gozo profundo e duradouro. Ao nos apegarmos à esperança em Deus, não apenas experimentamos alegria em meio às lutas, mas também nos tornamos testemunhas da fidelidade divina para aqueles ao nosso redor.
Referências Bíblicas
- Salmo 146.5: “Bem-aventurado aquele que tem o Deus de Jacó por seu auxílio e cuja esperança está posta no Senhor, seu Deus.”
- Lamentações 3.25-26: “Bom é o Senhor para os que se atêm a ele, para a alma que o busca. Bom é ter esperança e aguardar em silêncio a salvação do Senhor.”
- Romanos 5.1-5: “Justificados, pois, pela fé, temos paz com Deus, por nosso Senhor Jesus Cristo... E não somente isso, mas também nos gloriamos nas tribulações, sabendo que a tribulação produz perseverança.”
Esse comentário explora a relação entre esperança, gozo e a vida cotidiana, enfatizando a força transformadora que a esperança em Deus proporciona aos crentes.
Texto de Referência: Salmo 146.5; Lamentações 3.25-26; Romanos 5.1-5.
1. A Esperança como Fonte de Alegria: O salmista, em Salmo 146.5, nos lembra da felicidade daquele que coloca sua esperança no Senhor: “Bem-aventurado aquele que tem o Deus de Jacó por seu auxílio e cuja esperança está posta no Senhor, seu Deus.” A palavra “bem-aventurado” (em hebraico, "esher") implica um estado de felicidade que transcende as circunstâncias. Essa alegria é enraizada na confiança em Deus, que é nosso auxílio. A expressão "Deus de Jacó" evoca a história de redenção de Israel e a fidelidade de Deus em tempos de dificuldade.
2. Esperança em Tempos de Aflição: A esperança não é apenas um conceito abstrato; é uma força que nos sustenta em tempos de tribulação. Em Lamentações 3.25-26, lemos: “Bom é o Senhor para os que se atém a ele, para a alma que o busca. Bom é ter esperança e aguardar em silêncio a salvação do Senhor.” Este texto destaca que a esperança é um estado ativo de espera e busca. A palavra “aguardar” (em hebraico, "qavah") implica não apenas expectativa, mas uma paciência que nos permite enfrentar as dificuldades. A conexão entre esperança e silêncio sugere uma confiança serena em Deus, mesmo quando as respostas não são imediatas.
3. O Papel da Esperança em Nossa Vida Diária: Craig Keener, em seu Comentário de Romanos, destaca que a esperança dos crentes é fundamentada na certeza da salvação. Em Romanos 5.1-5, Paulo apresenta a esperança como um resultado direto da justificação pela fé. A confiança em Deus, mesmo em meio a sofrimentos, gera uma esperança que, por sua vez, produz perseverança. A palavra grega “hypomone” é significativa aqui; ela refere-se à capacidade de suportar provações e sair fortalecido. Essa sequência revela que a esperança cristã não é meramente reativa, mas ativa e transformadora.
4. O Ensaio da Esperança Abraâmica: Paulo estabelece uma comparação com a esperança de Abraão, que acreditou nas promessas de Deus apesar das circunstâncias adversas. A resiliência de Abraão (Romanos 4.18) serve como um exemplo para os crentes modernos, mostrando que a fé verdadeira é capaz de olhar além do imediato e confiar na fidelidade de Deus. A esperança cristã é, portanto, uma expressão de nossa identidade em Cristo, que nos faz vislumbrar a glória futura, mesmo quando a realidade presente é desafiadora.
5. Contexto Cultural e Histórico: No contexto do Antigo Testamento, a esperança estava intimamente ligada à fidelidade de Deus às Suas promessas. Os israelitas frequentemente enfrentavam opressão, mas a lembrança das promessas divinas os sustentava. Este conceito de esperança é um tema recorrente nas Escrituras, que reafirma a certeza de que Deus é fiel em suas promessas, o que é essencial para a identidade do povo de Deus.
6. A Alegria como Fruto da Esperança: A esperança cristã não apenas nos oferece consolo nas dificuldades, mas também gera um profundo gozo. Romanos 14.17 fala que o reino de Deus é “justiça, paz e alegria no Espírito Santo.” Essa alegria é uma expressão do fruto do Espírito (Gálatas 5.22-23) e reflete a presença de Deus em nossas vidas. Quando esperamos no Senhor, encontramos não apenas força, mas uma alegria que transcende as circunstâncias.
7. Conclusão: A esperança que encontramos em Cristo é um pilar que nos sustenta na vida presente. Ela transforma nossas aflições em oportunidades de crescimento e nos proporciona um gozo profundo e duradouro. Ao nos apegarmos à esperança em Deus, não apenas experimentamos alegria em meio às lutas, mas também nos tornamos testemunhas da fidelidade divina para aqueles ao nosso redor.
Referências Bíblicas
- Salmo 146.5: “Bem-aventurado aquele que tem o Deus de Jacó por seu auxílio e cuja esperança está posta no Senhor, seu Deus.”
- Lamentações 3.25-26: “Bom é o Senhor para os que se atêm a ele, para a alma que o busca. Bom é ter esperança e aguardar em silêncio a salvação do Senhor.”
- Romanos 5.1-5: “Justificados, pois, pela fé, temos paz com Deus, por nosso Senhor Jesus Cristo... E não somente isso, mas também nos gloriamos nas tribulações, sabendo que a tribulação produz perseverança.”
Esse comentário explora a relação entre esperança, gozo e a vida cotidiana, enfatizando a força transformadora que a esperança em Deus proporciona aos crentes.
3.2. Reinar com Cristo. A redenção consumada por Jesus Cristo fez com que os que estão em Cristo sejam designados, dentre outros, como “o sacerdócio real” [1Pe 2.9]. Aponta para a natureza real, pois serve ao Rei dos reis e, assim, participa da Sua natureza real. Tal verdade é corroborada em Apocalipse 1.5-6, que expressa o resultado da perfeita redenção operada por Jesus Cristo: “E nos fez reis e sacerdotes para Deus” Somos participantes da realeza de Cristo [Ap 5.10; 20.4, 6; 22.5]. Tal verdade revelada sobre a identidade do povo que foi resgatado e pertence a Deus deve conduzir-nos a um viver em gratidão, adoração, santificação, ação evangelizadora, expectativa quanto à vinda plena do Reino: “Venha o teu reino” [Mt 6.10]. Pois “ainda não é manifestado o que havemos de ser” [ 1 Jo 3.2] .
Pr. Sergio Costa (Livro “Igreja” – Editora Betel, 2019, p. 24): “Para Jesus o Reino é uma grandeza para o fim dos tempos: ele ainda não chegou [Mt 8.11], deve-se pedir por sua vinda: “Venha o teu reino” [Lc 11.2], portanto, Ele projeta para o futuro a vinda plena do Reino. Ainda assim, o senhorio de Deus não vem apenas num futuro distante ou próximo. Antes, o senhorio de Deus está próximo [Mc 1.15; Lc 10.9]”
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz - Reinar com Cristo
Texto de Referência: 1 Pedro 2.9; Apocalipse 1.5-6; Apocalipse 5.10; Apocalipse 20.4-6; Apocalipse 22.5; 1 João 3.2.
1. O Sacerdócio Real: A expressão “sacerdócio real” em 1 Pedro 2.9 enfatiza a nova identidade dos crentes em Cristo. A palavra "sacerdócio" (em grego, "hierateuma") aponta para o papel dos crentes como intermediários entre Deus e os homens, assim como os sacerdotes do Antigo Testamento. A combinação com “real” sugere que essa mediadora também é parte de uma realeza. Os crentes não apenas servem a Deus, mas também têm um lugar de honra em Sua presença, refletindo a natureza real de Cristo, o Rei dos Reis.
2. A Redenção e a Identidade dos Crentes: Apocalipse 1.5-6 afirma: “E nos fez reis e sacerdotes para Deus.” Essa designação é um resultado direto da redenção operada por Jesus na cruz. A ideia de ser “rei e sacerdote” é uma referência à promessa de Deus a Israel, onde todos eram chamados para uma vida de santidade e serviço. Em Cristo, essa promessa é cumprida e ampliada a todos os que creem. Assim, nossa identidade como participantes da realeza de Cristo é uma chamada para viver em santidade e devoção.
3. O Reino de Deus: Expectativa e Realidade: A expectativa do Reino de Deus é uma constante nas Escrituras. A oração “Venha o teu reino” (Mateus 6.10) não é apenas um pedido pela manifestação futura do Reino, mas também um reconhecimento da soberania de Deus que já está presente em nossas vidas. O Reino é, assim, tanto uma realidade presente quanto uma esperança futura. Como mencionado por Pr. Sergio Costa, Jesus projeta a vinda plena do Reino como uma grandeza que ainda não chegou completamente, mas que já está em processo de realização através da obra do Espírito Santo na Igreja.
4. A Realeza dos Crentes: Em Apocalipse 5.10, a Igreja é descrita como “reis e sacerdotes.” Isso revela uma dupla função: adoração e governança. Como sacerdotes, somos chamados a interceder e oferecer nossas vidas como sacrifício a Deus (Romanos 12.1). Como reis, temos a responsabilidade de viver de maneira que reflita os valores do Reino de Deus, agindo em justiça e amor. Essa vocação nos chama à ação evangelizadora e a um testemunho vivo da transformação que Cristo opera em nós.
5. A Esperança da Plena Manifestação: A afirmação de que “ainda não é manifestado o que havemos de ser” em 1 João 3.2 nos convida a olhar para o futuro com esperança. O conceito de “manifestação” (em grego, "phaneroo") sugere que há uma realidade futura que ainda está por vir. A glorificação dos crentes é um aspecto essencial da esperança cristã; seremos semelhantes a Cristo na Sua glória, um tema que Paulo explora em Romanos 8.18-21, onde a criação aguarda ansiosamente a revelação dos filhos de Deus.
6. Contexto Histórico e Cultural: No contexto da Igreja primitiva, as afirmações sobre a realeza e o sacerdócio eram particularmente poderosas. Em um mundo dominado por impérios, a ideia de que os crentes são “reis e sacerdotes” desafiava a cultura dominante. Isso refletia a subversão do poder humano e a afirmação da soberania de Deus sobre todas as coisas. As referências ao sacerdócio e realeza ecoam a mensagem profética de que, mesmo em tempos de opressão, Deus está no controle e Seu Reino prevalecerá.
7. A Adoração e a Vida em Comunidade: A compreensão da identidade como “sacerdócio real” nos leva a uma vida de adoração e serviço. Nossas práticas de culto e comunhão refletem a realidade do Reino presente. A gratidão e a santificação são reações naturais à grandeza do que significa ser parte da família de Deus. Vivemos em expectativa de Sua volta e da plenitude do Reino, motivados pela alegria e pelo gozo que vêm dessa identidade.
Conclusão: A esperança e a certeza de que reinaremos com Cristo nos convidam a viver de maneira digna dessa vocação. A nossa identidade como “sacerdócio real” não é apenas um título, mas um chamado à ação, adoração e testemunho no mundo. Esperamos ansiosamente a plena manifestação do Reino, onde a justiça e a paz reinarão eternamente.
Referências Bíblicas
- 1 Pedro 2.9: “Mas vós sois geração eleita, sacerdócio real, nação santa, povo de propriedade exclusiva de Deus.”
- Apocalipse 1.5-6: “E nos fez reis e sacerdotes para Deus e seu Pai.”
- Apocalipse 5.10: “E para o nosso Deus nos fizeste reis e sacerdotes; e eles reinarão sobre a terra.”
- Apocalipse 20.4-6: “E viveram e reinaram com Cristo mil anos.”
- 1 João 3.2: “Amados, agora somos filhos de Deus, e ainda não é manifestado o que havemos de ser.”
Esse comentário explora a profundidade da identidade cristã como participantes do Reino e sacerdócio, oferecendo uma visão holística da esperança que temos em Cristo.
Texto de Referência: 1 Pedro 2.9; Apocalipse 1.5-6; Apocalipse 5.10; Apocalipse 20.4-6; Apocalipse 22.5; 1 João 3.2.
1. O Sacerdócio Real: A expressão “sacerdócio real” em 1 Pedro 2.9 enfatiza a nova identidade dos crentes em Cristo. A palavra "sacerdócio" (em grego, "hierateuma") aponta para o papel dos crentes como intermediários entre Deus e os homens, assim como os sacerdotes do Antigo Testamento. A combinação com “real” sugere que essa mediadora também é parte de uma realeza. Os crentes não apenas servem a Deus, mas também têm um lugar de honra em Sua presença, refletindo a natureza real de Cristo, o Rei dos Reis.
2. A Redenção e a Identidade dos Crentes: Apocalipse 1.5-6 afirma: “E nos fez reis e sacerdotes para Deus.” Essa designação é um resultado direto da redenção operada por Jesus na cruz. A ideia de ser “rei e sacerdote” é uma referência à promessa de Deus a Israel, onde todos eram chamados para uma vida de santidade e serviço. Em Cristo, essa promessa é cumprida e ampliada a todos os que creem. Assim, nossa identidade como participantes da realeza de Cristo é uma chamada para viver em santidade e devoção.
3. O Reino de Deus: Expectativa e Realidade: A expectativa do Reino de Deus é uma constante nas Escrituras. A oração “Venha o teu reino” (Mateus 6.10) não é apenas um pedido pela manifestação futura do Reino, mas também um reconhecimento da soberania de Deus que já está presente em nossas vidas. O Reino é, assim, tanto uma realidade presente quanto uma esperança futura. Como mencionado por Pr. Sergio Costa, Jesus projeta a vinda plena do Reino como uma grandeza que ainda não chegou completamente, mas que já está em processo de realização através da obra do Espírito Santo na Igreja.
4. A Realeza dos Crentes: Em Apocalipse 5.10, a Igreja é descrita como “reis e sacerdotes.” Isso revela uma dupla função: adoração e governança. Como sacerdotes, somos chamados a interceder e oferecer nossas vidas como sacrifício a Deus (Romanos 12.1). Como reis, temos a responsabilidade de viver de maneira que reflita os valores do Reino de Deus, agindo em justiça e amor. Essa vocação nos chama à ação evangelizadora e a um testemunho vivo da transformação que Cristo opera em nós.
5. A Esperança da Plena Manifestação: A afirmação de que “ainda não é manifestado o que havemos de ser” em 1 João 3.2 nos convida a olhar para o futuro com esperança. O conceito de “manifestação” (em grego, "phaneroo") sugere que há uma realidade futura que ainda está por vir. A glorificação dos crentes é um aspecto essencial da esperança cristã; seremos semelhantes a Cristo na Sua glória, um tema que Paulo explora em Romanos 8.18-21, onde a criação aguarda ansiosamente a revelação dos filhos de Deus.
6. Contexto Histórico e Cultural: No contexto da Igreja primitiva, as afirmações sobre a realeza e o sacerdócio eram particularmente poderosas. Em um mundo dominado por impérios, a ideia de que os crentes são “reis e sacerdotes” desafiava a cultura dominante. Isso refletia a subversão do poder humano e a afirmação da soberania de Deus sobre todas as coisas. As referências ao sacerdócio e realeza ecoam a mensagem profética de que, mesmo em tempos de opressão, Deus está no controle e Seu Reino prevalecerá.
7. A Adoração e a Vida em Comunidade: A compreensão da identidade como “sacerdócio real” nos leva a uma vida de adoração e serviço. Nossas práticas de culto e comunhão refletem a realidade do Reino presente. A gratidão e a santificação são reações naturais à grandeza do que significa ser parte da família de Deus. Vivemos em expectativa de Sua volta e da plenitude do Reino, motivados pela alegria e pelo gozo que vêm dessa identidade.
Conclusão: A esperança e a certeza de que reinaremos com Cristo nos convidam a viver de maneira digna dessa vocação. A nossa identidade como “sacerdócio real” não é apenas um título, mas um chamado à ação, adoração e testemunho no mundo. Esperamos ansiosamente a plena manifestação do Reino, onde a justiça e a paz reinarão eternamente.
Referências Bíblicas
- 1 Pedro 2.9: “Mas vós sois geração eleita, sacerdócio real, nação santa, povo de propriedade exclusiva de Deus.”
- Apocalipse 1.5-6: “E nos fez reis e sacerdotes para Deus e seu Pai.”
- Apocalipse 5.10: “E para o nosso Deus nos fizeste reis e sacerdotes; e eles reinarão sobre a terra.”
- Apocalipse 20.4-6: “E viveram e reinaram com Cristo mil anos.”
- 1 João 3.2: “Amados, agora somos filhos de Deus, e ainda não é manifestado o que havemos de ser.”
Esse comentário explora a profundidade da identidade cristã como participantes do Reino e sacerdócio, oferecendo uma visão holística da esperança que temos em Cristo.
3.3. A manifestação futura. O texto de Colossenses 3.1-4 é pertinente quanto ao caráter escatológico da esperança dos que estão em Cristo. Ao mesmo tempo que o nascido de novo já expressa no dia a dia uma conduta coerente com o fato de viver em novidade devida, também vive na expectativa da plenitude que há de se manifestar na vinda de Jesus da nova vida que já começou. Esta segunda vinda do Senhor, como expressou Russell Shedd (Epístola da Prisão, Vida Nova, 2005, p. 262) “marcará o dia da revelação da verdadeira natureza dos filhos de Deus. Aparecerão com Cristo [1Ts 4.14] revestido de sua glória, dando, assim, a última confirmação da verdade de que quem tem Cristo como Salvador e Senhor possui tanto quanto aquele que tem a Jesus e, também, o mundo todo
Pr. Sergio Costa (Livro “Igreja” – Editora Betel, 2019, p.25): “A vida eterna começa agora e não somente após a morte, por isso, alguns dos benefícios e bênçãos divinas já são para os dias de hoje, pois o Reino já despontou na história da humanidade e será implantado plenamente com o retorno de Jesus Cristo”.
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz - A Manifestação Futura
Texto de Referência: Colossenses 3.1-4; 1 Tessalonicenses 4.14.
1. A Nova Vida em Cristo
Colossenses 3.1-4 afirma: “Se, pois, já ressuscitastes com Cristo, buscai as coisas que são de cima, onde Cristo está, sentado à direita de Deus.” O apóstolo Paulo nos chama a uma nova perspectiva de vida, orientada para o céu. A expressão “já ressuscitastes” (em grego, "synegeirō") sugere uma ação no passado que tem implicações presentes. Essa ressurreição espiritual nos coloca em um novo estado de existência, onde somos convidados a viver de acordo com a nova realidade do Reino de Deus, refletindo os valores celestiais em nossa conduta diária.
2. O Caráter Escatológico da Esperança
O caráter escatológico da esperança em Cristo é uma mensagem central no Novo Testamento. Enquanto os crentes vivem uma nova vida, eles também aguardam a manifestação plena dessa vida em Cristo, que será revelada na Sua segunda vinda. A ideia de que “quando Cristo, que é a nossa vida, se manifestar, então vós também sereis manifestados com Ele em glória” (Cl 3.4) expressa a promessa de que a verdadeira identidade dos filhos de Deus será revelada. Essa manifestação não é apenas um evento futuro, mas uma confirmação do que já possuímos em Cristo.
Russell Shedd, ao comentar sobre a Epístola aos Colossenses, ressalta que a segunda vinda de Jesus trará à luz a verdadeira natureza dos filhos de Deus. Essa revelação final é um poderoso lembrete da esperança que nos anima a viver em santidade e expectativa. A glorificação futura não só confirma a nossa identidade em Cristo, mas também enfatiza a unidade entre Cristo e a Igreja, como descrito em 1 Tessalonicenses 4.14: “E, assim, como Cristo ressuscitou, também os que estão em Cristo ressuscitarão.”
3. A Vida Eterna Aqui e Agora
Pr. Sergio Costa destaca que a vida eterna começa agora, não apenas após a morte. Essa perspectiva é fundamental para a vida cristã, pois nos leva a entender que as bênçãos do Reino de Deus já estão disponíveis para nós. A ideia de que “o Reino já despontou” indica que a ação redentora de Cristo já está em curso e que somos participantes ativos nesse processo. Vivemos na tensão entre o já e o ainda não — já temos a vida eterna e, ao mesmo tempo, aguardamos sua plena realização.
4. Contexto Histórico e Cultural
No contexto da Igreja primitiva, a expectativa da volta de Cristo era uma fonte de esperança e resistência. Os cristãos enfrentavam perseguições e opressões, e a promessa do retorno de Jesus lhes dava consolo e motivação para perseverar. O apelo à vida em novidade de vida em Colossenses é um convite à fidelidade, mesmo em meio a adversidades, reconhecendo que a verdadeira glória ainda está por vir.
A crença na ressurreição e na manifestação futura do Reino estava profundamente enraizada na tradição judaica, que esperava a restauração e a redenção. Assim, a mensagem de Paulo de que os crentes serão revelados em glória está alinhada com as esperanças messiânicas do Antigo Testamento, onde a glória de Deus seria plenamente revelada.
5. A Relevância Atual da Esperança Escatológica
A esperança escatológica não é apenas uma expectativa distante, mas tem implicações práticas para a vida cristã diária. O olhar para o futuro nos ajuda a enfrentar os desafios do presente com confiança e perseverança. Vivemos em uma cultura que muitas vezes é indiferente ao espiritual, mas a certeza de que nossa vida tem um propósito eterno nos leva a viver com intencionalidade, buscando refletir a glória de Deus em todas as áreas de nossas vidas.
Conclusão
A manifestação futura de Cristo traz uma esperança poderosa para os crentes. Somos chamados a viver em obediência e fé, na certeza de que a nova vida que já recebemos em Cristo culminará em uma gloriosa manifestação. Essa esperança deve moldar nossa conduta diária, nos incentivando a permanecer firmes em nossa identidade como filhos de Deus e a viver como representantes do Seu Reino neste mundo.
Referências Bíblicas
- Colossenses 3.1-4: “Se, pois, já ressuscitastes com Cristo, buscai as coisas que são de cima…”
- 1 Tessalonicenses 4.14: “Pois se cremos que Jesus morreu e ressuscitou, assim também aos que dormem em Jesus, Deus os trará.”
- Romanos 8.18: “Porque para mim tenho por certo que as aflições deste tempo presente não são para comparar com a glória que em nós há de ser revelada.”
Esse comentário explora a relação entre a nova vida em Cristo e a expectativa da Sua volta, incentivando os crentes a viverem com esperança e propósito em suas vidas cotidianas.
Texto de Referência: Colossenses 3.1-4; 1 Tessalonicenses 4.14.
1. A Nova Vida em Cristo
Colossenses 3.1-4 afirma: “Se, pois, já ressuscitastes com Cristo, buscai as coisas que são de cima, onde Cristo está, sentado à direita de Deus.” O apóstolo Paulo nos chama a uma nova perspectiva de vida, orientada para o céu. A expressão “já ressuscitastes” (em grego, "synegeirō") sugere uma ação no passado que tem implicações presentes. Essa ressurreição espiritual nos coloca em um novo estado de existência, onde somos convidados a viver de acordo com a nova realidade do Reino de Deus, refletindo os valores celestiais em nossa conduta diária.
2. O Caráter Escatológico da Esperança
O caráter escatológico da esperança em Cristo é uma mensagem central no Novo Testamento. Enquanto os crentes vivem uma nova vida, eles também aguardam a manifestação plena dessa vida em Cristo, que será revelada na Sua segunda vinda. A ideia de que “quando Cristo, que é a nossa vida, se manifestar, então vós também sereis manifestados com Ele em glória” (Cl 3.4) expressa a promessa de que a verdadeira identidade dos filhos de Deus será revelada. Essa manifestação não é apenas um evento futuro, mas uma confirmação do que já possuímos em Cristo.
Russell Shedd, ao comentar sobre a Epístola aos Colossenses, ressalta que a segunda vinda de Jesus trará à luz a verdadeira natureza dos filhos de Deus. Essa revelação final é um poderoso lembrete da esperança que nos anima a viver em santidade e expectativa. A glorificação futura não só confirma a nossa identidade em Cristo, mas também enfatiza a unidade entre Cristo e a Igreja, como descrito em 1 Tessalonicenses 4.14: “E, assim, como Cristo ressuscitou, também os que estão em Cristo ressuscitarão.”
3. A Vida Eterna Aqui e Agora
Pr. Sergio Costa destaca que a vida eterna começa agora, não apenas após a morte. Essa perspectiva é fundamental para a vida cristã, pois nos leva a entender que as bênçãos do Reino de Deus já estão disponíveis para nós. A ideia de que “o Reino já despontou” indica que a ação redentora de Cristo já está em curso e que somos participantes ativos nesse processo. Vivemos na tensão entre o já e o ainda não — já temos a vida eterna e, ao mesmo tempo, aguardamos sua plena realização.
4. Contexto Histórico e Cultural
No contexto da Igreja primitiva, a expectativa da volta de Cristo era uma fonte de esperança e resistência. Os cristãos enfrentavam perseguições e opressões, e a promessa do retorno de Jesus lhes dava consolo e motivação para perseverar. O apelo à vida em novidade de vida em Colossenses é um convite à fidelidade, mesmo em meio a adversidades, reconhecendo que a verdadeira glória ainda está por vir.
A crença na ressurreição e na manifestação futura do Reino estava profundamente enraizada na tradição judaica, que esperava a restauração e a redenção. Assim, a mensagem de Paulo de que os crentes serão revelados em glória está alinhada com as esperanças messiânicas do Antigo Testamento, onde a glória de Deus seria plenamente revelada.
5. A Relevância Atual da Esperança Escatológica
A esperança escatológica não é apenas uma expectativa distante, mas tem implicações práticas para a vida cristã diária. O olhar para o futuro nos ajuda a enfrentar os desafios do presente com confiança e perseverança. Vivemos em uma cultura que muitas vezes é indiferente ao espiritual, mas a certeza de que nossa vida tem um propósito eterno nos leva a viver com intencionalidade, buscando refletir a glória de Deus em todas as áreas de nossas vidas.
Conclusão
A manifestação futura de Cristo traz uma esperança poderosa para os crentes. Somos chamados a viver em obediência e fé, na certeza de que a nova vida que já recebemos em Cristo culminará em uma gloriosa manifestação. Essa esperança deve moldar nossa conduta diária, nos incentivando a permanecer firmes em nossa identidade como filhos de Deus e a viver como representantes do Seu Reino neste mundo.
Referências Bíblicas
- Colossenses 3.1-4: “Se, pois, já ressuscitastes com Cristo, buscai as coisas que são de cima…”
- 1 Tessalonicenses 4.14: “Pois se cremos que Jesus morreu e ressuscitou, assim também aos que dormem em Jesus, Deus os trará.”
- Romanos 8.18: “Porque para mim tenho por certo que as aflições deste tempo presente não são para comparar com a glória que em nós há de ser revelada.”
Esse comentário explora a relação entre a nova vida em Cristo e a expectativa da Sua volta, incentivando os crentes a viverem com esperança e propósito em suas vidas cotidianas.
ENSINEI QUE:
Deus coroará de honra e glória a Sua Igreja, dando-lhe uma posição de honra.
CONCLUSÃO
As verdades do evangelho fundamentam de forma segura e inabalável que Jesus Cristo é a base da esperança cristã. O apóstolo Pedro fala da “firme e viva esperança” [1Pe 1.3]. Quando temos esperança, confiamos nas promessas de Deus, e a vida eterna em Cristo é maior entre todas elas.
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz - A Base da Esperança Cristã em Jesus Cristo
Texto de Referência: 1 Pedro 1.3
1. A “Firme e Viva Esperança”
O apóstolo Pedro, em sua primeira epístola, destaca a “firme e viva esperança” que temos em Jesus Cristo. A palavra grega para "esperança" aqui é "elpis", que denota uma expectativa confiante em relação ao futuro. A esperança cristã é descrita como "viva" porque está enraizada na ressurreição de Cristo, a qual assegura aos crentes que, apesar das dificuldades e sofrimentos desta vida, a vida eterna é uma promessa certa e imutável.
2. Contexto Histórico e Cultural
Pedro escreveu sua carta em um contexto de perseguição e sofrimento. Os primeiros cristãos enfrentavam severas oposições, e a esperança em Cristo era essencial para sua perseverança. O apóstolo busca encorajá-los a permanecer firmes na fé, enfatizando que suas dificuldades são temporárias e que a verdadeira herança aguarda os fiéis no céu.
3. As Promessas de Deus e a Vida Eterna
A esperança cristã se fundamenta nas promessas de Deus, que são sempre cumpridas. Em Romanos 8.28, Paulo afirma que “todas as coisas contribuem juntamente para o bem daqueles que amam a Deus.” A vida eterna, conforme prometida por Cristo (João 3.16), é a maior dessas promessas. O verbo “nasceu” em 1 Pedro 1.3 (do grego "anagennaō") refere-se à regeneração, um novo nascimento que nos liga à família de Deus, garantindo que somos herdeiros da vida eterna.
4. A Glorificação e a Esperança
A esperança da glorificação é uma parte central da teologia de Paulo. Em 1 Coríntios 15.20-22, ele explica que, assim como todos morrem em Adão, todos serão vivificados em Cristo. Isso reafirma a segurança da esperança cristã: a ressurreição de Cristo é o primeiro fruto da promessa da vida eterna que aguarda todos os que creem.
5. A Esperança em Tempos de Adversidade
Craig Keener, em seu comentário sobre Romanos, ressalta que a esperança traz alegria e paz mesmo em meio ao sofrimento. Em Romanos 5.3-5, Paulo ensina que “a tribulação produz perseverança; e a perseverança, experiência; e a experiência, esperança.” Essa sequência mostra como a esperança é fortalecida nas lutas, moldando o caráter e levando à realização da promessa de Deus.
6. O Papel do Espírito Santo
O Espírito Santo, conforme ensinado em Romanos 8.16-17, testemunha com nossos espíritos que somos filhos de Deus e herdeiros. Essa confirmação interna é um forte alicerce para nossa esperança, reforçando que nossa identidade em Cristo é eterna e que a nossa herança celestial é segura.
7. Conclusão
A “firme e viva esperança” em Jesus Cristo é a âncora da alma do crente. Em tempos de incerteza, é essa esperança que nos sustenta e nos motiva a viver de maneira digna da vocação que recebemos. O chamado à obediência e à santidade é uma resposta a essa esperança viva, que nos promete uma herança incorruptível e imarcescível. Com isso, somos chamados a viver em alegria, esperando com confiança a revelação plena da glória de Deus.
Referências Bíblicas
- 1 Pedro 1.3: “Bendito seja o Deus e Pai de nosso Senhor Jesus Cristo, que, segundo a sua muita misericórdia, nos regenerou para uma viva esperança…”
- Romanos 8.28: “E sabemos que todas as coisas contribuem juntamente para o bem daqueles que amam a Deus.”
- João 3.16: “Porque Deus amou o mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigênito…”
Essa reflexão enfatiza a importância da esperança cristã, baseada na obra de Cristo e nas promessas de Deus, encorajando os crentes a manterem-se firmes na fé.
Texto de Referência: 1 Pedro 1.3
1. A “Firme e Viva Esperança”
O apóstolo Pedro, em sua primeira epístola, destaca a “firme e viva esperança” que temos em Jesus Cristo. A palavra grega para "esperança" aqui é "elpis", que denota uma expectativa confiante em relação ao futuro. A esperança cristã é descrita como "viva" porque está enraizada na ressurreição de Cristo, a qual assegura aos crentes que, apesar das dificuldades e sofrimentos desta vida, a vida eterna é uma promessa certa e imutável.
2. Contexto Histórico e Cultural
Pedro escreveu sua carta em um contexto de perseguição e sofrimento. Os primeiros cristãos enfrentavam severas oposições, e a esperança em Cristo era essencial para sua perseverança. O apóstolo busca encorajá-los a permanecer firmes na fé, enfatizando que suas dificuldades são temporárias e que a verdadeira herança aguarda os fiéis no céu.
3. As Promessas de Deus e a Vida Eterna
A esperança cristã se fundamenta nas promessas de Deus, que são sempre cumpridas. Em Romanos 8.28, Paulo afirma que “todas as coisas contribuem juntamente para o bem daqueles que amam a Deus.” A vida eterna, conforme prometida por Cristo (João 3.16), é a maior dessas promessas. O verbo “nasceu” em 1 Pedro 1.3 (do grego "anagennaō") refere-se à regeneração, um novo nascimento que nos liga à família de Deus, garantindo que somos herdeiros da vida eterna.
4. A Glorificação e a Esperança
A esperança da glorificação é uma parte central da teologia de Paulo. Em 1 Coríntios 15.20-22, ele explica que, assim como todos morrem em Adão, todos serão vivificados em Cristo. Isso reafirma a segurança da esperança cristã: a ressurreição de Cristo é o primeiro fruto da promessa da vida eterna que aguarda todos os que creem.
5. A Esperança em Tempos de Adversidade
Craig Keener, em seu comentário sobre Romanos, ressalta que a esperança traz alegria e paz mesmo em meio ao sofrimento. Em Romanos 5.3-5, Paulo ensina que “a tribulação produz perseverança; e a perseverança, experiência; e a experiência, esperança.” Essa sequência mostra como a esperança é fortalecida nas lutas, moldando o caráter e levando à realização da promessa de Deus.
6. O Papel do Espírito Santo
O Espírito Santo, conforme ensinado em Romanos 8.16-17, testemunha com nossos espíritos que somos filhos de Deus e herdeiros. Essa confirmação interna é um forte alicerce para nossa esperança, reforçando que nossa identidade em Cristo é eterna e que a nossa herança celestial é segura.
7. Conclusão
A “firme e viva esperança” em Jesus Cristo é a âncora da alma do crente. Em tempos de incerteza, é essa esperança que nos sustenta e nos motiva a viver de maneira digna da vocação que recebemos. O chamado à obediência e à santidade é uma resposta a essa esperança viva, que nos promete uma herança incorruptível e imarcescível. Com isso, somos chamados a viver em alegria, esperando com confiança a revelação plena da glória de Deus.
Referências Bíblicas
- 1 Pedro 1.3: “Bendito seja o Deus e Pai de nosso Senhor Jesus Cristo, que, segundo a sua muita misericórdia, nos regenerou para uma viva esperança…”
- Romanos 8.28: “E sabemos que todas as coisas contribuem juntamente para o bem daqueles que amam a Deus.”
- João 3.16: “Porque Deus amou o mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigênito…”
Essa reflexão enfatiza a importância da esperança cristã, baseada na obra de Cristo e nas promessas de Deus, encorajando os crentes a manterem-se firmes na fé.
SAIBA TUDO SOBRE A ESCOLA DOMINICAL:
EBD Revista Editora Betel | 3° Trimestre De 2024 | TEMA: A RELEVÂNCIA DA IGREJA, SUA ESSÊNCIA E MISSÃO – Reafirmando os fundamentos, a importância do compromisso com a Palavra de Deus, a Adoração sincera e o serviço autêntico, segundo os preceitos de Jesus Cristo | Escola Bíblica Dominical | Lição 06: A Relevância da Igreja cumprir o seu papel na integração e discipulado agregador
SAIBA TUDO SOBRE A ESCOLA DOMINICAL:
EBD 3° Trimestre De 2024 | CPAD Adultos – | Escola Biblica Dominical |
Quem compromete-se com a EBD não inventa histórias, mas fala o que está escrito na Bíblia!
EBD 3° Trimestre De 2024 | CPAD Adultos – | Escola Biblica Dominical |
Quem compromete-se com a EBD não inventa histórias, mas fala o que está escrito na Bíblia!
📩 Receba rápido o acesso Vip | Saiba mais pelo Zap.
- O acesso vip foi pensado para facilitar o superintende e professores de EBD, dá a possibilidade de ter em mãos, Slides, Subsídios de todas as classes e faixas etárias - entre outros. Adquira! Entre em contato.
- O acesso vip foi pensado para facilitar o superintende e professores de EBD, dá a possibilidade de ter em mãos, Slides, Subsídios de todas as classes e faixas etárias - entre outros. Adquira! Entre em contato.
ADQUIRA O ACESSO VIP 👆👆👆👆👆👆 Entre em contato.
Os conteúdos tem lhe abençoado? Nos abençoe também com Uma Oferta Voluntária de qualquer valor pelo PIX: E-MAIL pecadorconfesso@hotmail.com – ou, PIX:TEL (15)99798-4063 Seja Um Parceiro Desta Obra. “Dai, e dar-se-vos-á; boa medida, recalcada, sacudida, transbordante, generosamente vos dará; porque com a medida com que tiverdes medido vos medirão também”. Lucas 6:38
- ////////----------/////////--------------///////////
- ////////----------/////////--------------///////////
SUBSÍDIOS DAS REVISTAS
---------------------------------------------------------
---------------------------------------------------------
- ////////----------/////////--------------///////////
Parabéns pelo trabalho irmão Deus te abençoe...
ResponderExcluir