SUPLEMENTO EXCLUSIVO AO PROFESSOR Afora o suplemento do professor, todo o conteúdo de cada lição é igual para alunos e mestres, inclusive o ...
SUPLEMENTO EXCLUSIVO AO PROFESSOR
Afora o suplemento do professor, todo o conteúdo de cada lição é igual para alunos e mestres, inclusive o número da página
ORIENTAÇÃO PEDAGÓGICA
O salmo 150 é um convite aos adoradores de Deus na terra, encontrando-se no seu lugar escolhido, como também à sua hoste celestial para misturarem os louvores deles com os nossos, pois ainda que o convite seja feito para louvar a Deus no santuário, é necessário expor à classe que o louvor não permanece, apenas, no lugar de adoração, mas chega à Santidade do Senhor, porque o louvor é espiritual. Por esse motivo Jesus disse a uma mulher de Samaria – quando ela o questionou dizendo que seus pais adoraram em um lugar e os judeus adoravam em outro lugar – que o importante não era adorar em Jerusalém ou Samaria, mas sim louvor em verdade, bem como em espírito.
DINAMICA EXTRA
Comentario de Hubner Braz
Dinâmica: "Louvai a Deus no Seu Santuário"
Objetivo: Refletir sobre a importância do louvor a Deus em todos os ambientes, especialmente no santuário, e envolver os participantes em uma experiência de adoração e celebração.
Tempo necessário: 30 a 45 minutos
Material necessário:
- Papel e canetas ou lápis
- Um instrumento musical (opcional)
- Um espaço amplo para atividades em grupo
- Música de louvor (pode ser tocada ou cantada ao vivo)
Passo a Passo
1. Introdução (5 minutos)
- Inicie com uma breve reflexão sobre o Salmo 150, destacando os versículos que falam sobre louvar a Deus no Seu santuário e com instrumentos.
- Pergunte aos participantes: “O que significa louvar a Deus para vocês?” Permita que compartilhem brevemente suas reflexões.
2. Momento de Criação (10 minutos)
- Divida os participantes em grupos pequenos (4-5 pessoas).
- Peça que cada grupo crie um pequeno "grito de louvor" ou uma "oração de adoração". Eles podem usar palavras, rimas ou até mesmo um pequeno refrão.
- Incentive-os a incorporar movimentos ou gestos que expressem sua adoração.
3. Apresentação (10 minutos)
- Cada grupo terá a oportunidade de apresentar seu "grito de louvor" ou "oração" para o restante da turma.
- Se houver instrumentos disponíveis, incentive-os a usá-los para adicionar música às suas apresentações.
4. Reflexão sobre o Louvor (5 minutos)
- Após todas as apresentações, faça uma reflexão conjunta sobre como cada grupo expressou sua adoração e o que aprenderam sobre louvar a Deus.
- Discuta a importância do louvor não apenas no santuário, mas em todas as áreas da vida.
5. Momento de Louvor (10 minutos)
- Escolha uma música de louvor que todos possam cantar juntos. Se possível, faça uma breve introdução sobre a canção e sua relação com o Salmo 150.
- Cante junto com o grupo e, se houver instrumentos, envolva-os na canção.
6. Encerramento (5 minutos)
- Finalize a dinâmica com uma oração, agradecendo a Deus pela oportunidade de louvá-Lo em comunidade e pedindo que o espírito de adoração permaneça em seus corações.
- Incentive os participantes a continuar louvando a Deus em suas vidas diárias, independentemente do local.
Conclusão
Esta dinâmica promove a criatividade e o envolvimento ativo dos participantes, enquanto reforça a mensagem do Salmo 150 sobre a importância do louvor. Através da participação, reflexão e música, todos são convidados a experimentar a alegria de louvar a Deus, especialmente em Seu santuário.
Dinâmica: "Louvai a Deus no Seu Santuário"
Objetivo: Refletir sobre a importância do louvor a Deus em todos os ambientes, especialmente no santuário, e envolver os participantes em uma experiência de adoração e celebração.
Tempo necessário: 30 a 45 minutos
Material necessário:
- Papel e canetas ou lápis
- Um instrumento musical (opcional)
- Um espaço amplo para atividades em grupo
- Música de louvor (pode ser tocada ou cantada ao vivo)
Passo a Passo
1. Introdução (5 minutos)
- Inicie com uma breve reflexão sobre o Salmo 150, destacando os versículos que falam sobre louvar a Deus no Seu santuário e com instrumentos.
- Pergunte aos participantes: “O que significa louvar a Deus para vocês?” Permita que compartilhem brevemente suas reflexões.
2. Momento de Criação (10 minutos)
- Divida os participantes em grupos pequenos (4-5 pessoas).
- Peça que cada grupo crie um pequeno "grito de louvor" ou uma "oração de adoração". Eles podem usar palavras, rimas ou até mesmo um pequeno refrão.
- Incentive-os a incorporar movimentos ou gestos que expressem sua adoração.
3. Apresentação (10 minutos)
- Cada grupo terá a oportunidade de apresentar seu "grito de louvor" ou "oração" para o restante da turma.
- Se houver instrumentos disponíveis, incentive-os a usá-los para adicionar música às suas apresentações.
4. Reflexão sobre o Louvor (5 minutos)
- Após todas as apresentações, faça uma reflexão conjunta sobre como cada grupo expressou sua adoração e o que aprenderam sobre louvar a Deus.
- Discuta a importância do louvor não apenas no santuário, mas em todas as áreas da vida.
5. Momento de Louvor (10 minutos)
- Escolha uma música de louvor que todos possam cantar juntos. Se possível, faça uma breve introdução sobre a canção e sua relação com o Salmo 150.
- Cante junto com o grupo e, se houver instrumentos, envolva-os na canção.
6. Encerramento (5 minutos)
- Finalize a dinâmica com uma oração, agradecendo a Deus pela oportunidade de louvá-Lo em comunidade e pedindo que o espírito de adoração permaneça em seus corações.
- Incentive os participantes a continuar louvando a Deus em suas vidas diárias, independentemente do local.
Conclusão
Esta dinâmica promove a criatividade e o envolvimento ativo dos participantes, enquanto reforça a mensagem do Salmo 150 sobre a importância do louvor. Através da participação, reflexão e música, todos são convidados a experimentar a alegria de louvar a Deus, especialmente em Seu santuário.
VERDADE APLICADA
OBJETIVOS
PARA COMEÇAR A AULA
Comece esta aula convidando alguém da classe para entoar um louvor bem conhecido para que todos possam participar desse momento. Em seguida, fale da importância de nós, como Igreja, termos esse momento de louvor juntos na casa de Deus, e do quão grande é esse privilégio de termos em nossa nação a liberdade de culto, pois em muitos países não é possível realizar tal ato. Evidencie, em complemento, que o louvor não pode limitar-se ao templo, mas deve romper as estruturas dele e chegar até à santidade de Deus.
LEITURA COMPLEMENTAR
TEXTO ÁUREO
“Todo ser que respira louve ao Senhor. Aleluia!” Salmo150.6
VERDADE PRÁTICA
O Culto Pentecostal é cheio de Louvor e Adoração
DEVOCIONAL DIÁRIO
LEITURA BÍBLICA
INTRODUÇÃO
Chegamos ao final desta série de estudos. Fizemos um breve e edificante passeio pelas páginas de alguns preciosos hinos e poesias. Encerramos com o Salmo 150. Hoje, somos todos convocados a louvar a Deus pela excelência de sua grandeza. Aproveitemos esta bela ocasião, e louvemos ao Senhor em seu santuário.
I- ASPECTOS GERAIS Sl 150.1-2
1- Autor, título e data. Como notamos, o Salmo 150 não contém título em itálico com o nome do autor. Contudo, o poema apresenta uma grande afinidade com o texto de Crônicas, onde lemos: “Disse Davi aos chefes dos levitas que constituíssem a seus irmãos, os cantores, para que, com instrumentos músicos, com alaúdes, harpas e címbalos se fizessem ouvir e levantassem a voz com alegria.” (1Cr 15.16). Claro que isto não é suficiente para afirmarmos a autoria, porém, no mínimo é interessante que até a ordem de alguns instrumentos no Salmo 150 coincida com as palavras de Davi, a exemplo dos címbalos, citados apenas no final. C. H. Spurgeon afirma a autoria davídica.
2- Classificação e importância. O Salmo 150 é um cântico de aleluia. Ele contém o mesmo número de versículos do Salmo 1. Embora saibamos que a primeira Bíblia com a atual divisão em capítulos e versículos foi publicada em francês por Roberto Estienne em 1553, sabemos que essa organização buscou conservar a métrica do texto sagrado, sendo a Bíblia hebraica dividida em versos antes do trabalho de Estienne. Assim, enquanto o Salmo 1 é o introito, que prepara o adorador para louvar a Divindade ao longo de todo o Saltério, o Salmo 150 é a doxologia final, um brado triunfante que convoca “todo ser que respira” a louvar ao Senhor (v. 6). Embora o salmo não pareça descritivo, é provável que seu autor tenha em mente a imagem de um culto no santuário, pois, com vimos, há uma correlação deste salmo com 1 Crônicas 15.16. O Salmo 150 é um majestoso brado de convocação a todo ser vivente, um hino apoteótico, rico de instrumentos e coro, que o extraordinário “Aleluia”, de Georg Friedrich Händel (1685- 1759), no Movimento 42º da obra O Messias, parece trazermos à memória.
3- Os espaços de adoração (Sl 150.1-2). “Aleluia! Louvai a Deus no seu santuário; louvai-o no firmamento, obra do seu poder” (v. 1).
“Santuário” e “firmamento” são apresentados ao adorador como espaços onde devem ressoar o nosso louvor. Desde o princípio da Revelação, a Bíblia nos apresenta a ideia de um culto organizado. Antes da Lei, o sogro de Moisés era sacerdote no deserto de Midiã (Ex 3.1). Antes de Abraão gerar Isa- que, Melquisedeque surge como “sacerdote do Deus Altíssimo” (Gn 14.18). Mais tarde, teremos o Tabernáculo (Êx 26.30) e futuramente o Templo (2Cr 6), ainda não erguido no tempo do salmista Davi. Por último, as sinagogas, que surgiram durante o exílio. Por sua vez, Jesus reconheceu o templo como Casa de Deus e lugar de oração (Mt 21.13). Esse espaço, perdido pelos primeiros cristãos, na sua maioria judeus que não podiam frequentar mais as sinagogas por motivos doutrinários, foi novamente erguido a partir dos primeiros séculos. Não devemos calar o louvor a Deus em seu santuário. Se não temos espaços no lar, o Senhor edificou uma casa onde temos liberdade para adorar o Deus Altíssimo. Mas, o louvor a Deus não deve ficar restrito a quatro paredes. Os céus proclamam a glória divina (Sl 19), sendo o firmamento o grande teto do mundo. Todos os seres vivos são convocados a essa adoração. Não podemos perder o deslumbramento de adorar ao Senhor sob o firmamento. Diariamente, ele ilumina e aquece este magnífico quadro. À noite. Lua e estrelas procuram adoradores na Terra que se unam aos exércitos celestiais. “Louvai-o pelos seus poderosos feitos; louvai-o consoante a sua muita grandeza.” (v. 2). Poderosos feitos, coletivos e individuais, enchem-nos de motivos para participar desta celebração diária e ininterrupta.
II- IMPORTÂNCIA DA MÚSICA (Sl 150.3-6)
1- Evangelho musical (Sl 150.3). “Louvai-o ao som da trombeta; louvai-o com saltério e com harpa”.
2- Voz, instrumento e corpo (Sl 150.4-5). “Louvai-o com adufes e danças; louvai-o com instrumentos de cordas e com flautas”
(v. 4). Ficamos impactados com os detalhes musicais do Salmo 150. Em seis versos, temos: trombeta, saltério, harpa, adufes, danças, instrumentos de cordas, flautas e címbalos. Instrumentos de sopro: A trombeta e as flautas. Instrumentos de corda: saltério e a harpa, sendo o primeiro uma espécie de lira. Percussão: címbalos e adufes. A trombeta era o antigo shophar, feita de chifre e usada para convocações solenes, como clama o profeta Joel (Jl 2.1). Sobre flautas, não há consenso, afirmando alguns estudiosos que eram instrumentos feitos de tubos. A Bíblia King James traduziu o termo para “órgãos”. Adufes são tamborins, enquanto címbalos são os conhecidos “pratos” das bandas e orquestras.
3- Quem respira (Sl 150.6). “Todo ser que respira louve ao Senhor. Aleluia! ”.
O Livro de Salmos se fecha com uma convocação a “todo ser que respira”. Impressionante o vínculo que o salmista faz entre a música e a vida. Na variedade de instrumentos arrolados no salmo e na coreografia, todo o corpo, literalmente, adora, o que decorre, naturalmente, do animus (alma), a respiração que leva vida a cada célula. Mas, os instrumentos de sopro parecem mais representativos da gratidão que todos devemos ter pelo fato de o Senhor nos ter feito “almas viventes”. O Criador assoprou a vida dentro do nosso corpo (Gn 2.7). Agora, essa mesma corrente de ar serve para exaltá-lo. Não temos como ficar inertes: temos vida, podemos louvar ao Senhor. Quem respira, louve-o!
III- PENTECOSTES E LOUVOR (At 2.11-13)
1- Pentecostes (At 2.11-13). “Como os ouvimos falar em nossas próprias línguas as grandezas de Deus? Todos, atônitos e perplexos, interpelavam uns aos outros: Que quer isto dizer? Outros, porém, zombando, diziam: Estão embriagados! ”.
Quando o Espírito Santo desceu sobre os 120 no Cenáculo, imediatamente o fogo do Espírito esteve associado ao louvor. Os “estrangeiros” que estavam em Jerusalém, ao ouvirem os discípulos falando em outros idiomas, indagaram: “como os ouvimos falar em nossas próprias línguas as grandezas de Deus?” (At 2.11). Logo, concluímos que o Pentecostes trouxe uma poderosa renovação na liturgia. Judeus ritualistas, que esquadrinhavam seus cultos no Templo e nas sinagogas, agora aparecem aqui tão expressivos no louvor, ao ponto de serem taxados de “bêbados” (At 2.13). Assim a Igreja nasceu: no meio do fogo do louvor e da adoração. Esse mesmo coração adorador encontraremos em Paulo e Silas décadas depois do Dia de Pentecostes (At 16.25). Estão presos, flagelados pelos chicotes, famintos certamente, porém, à meia-noite têm mais disposição para louvar ao Senhor que muitos de nós no conforto de nossas modernas igrejas.
2- Louvor e adoração (Sl 150.1). “Aleluia! Louvai a Deus no seu santuário”.
O culto pentecostal caracteriza- -se pela espontaneidade (1Co 14.26). Cada crente, tem liberdade para glorificar a Deus no santuário. “Glória a Deus!” ‘Aleluia!”, “Hosanas!” e outras expressões bíblicas são bem-vindas às nossas reuniões! Programas fechados de culto não pertencem à nossa história. Onde tem “fogo”, não há espaço para cultos frios.
3- Assembleia de Deus (Sl 150.6). “Todo ser que respira louve ao Senhor. Aleluia!”
A chegada dos missionários Gunnar Vingren e Daniel Berg (1910), egressos de um grande movimento de Deus nos EUA, logo sacudiria Belém e, daqui todo o Brasil e até o exterior. Eles não dominavam o idioma, mas podiam louvar ao Senhor com toda a liberdade em suas próprias línguas, o sueco, intercalando com inglês e as primeiras palavras em português. O Evangelho musical, de que falamos no começo desta aula, estava sendo pregado.
APLICAÇÃO PESSOAL
Resgatemos os nossos valores. Corais. Orquestras. Solos. Louvores e hinos da Harpa Cristã e glorifiquemos publicamente ao Senhor no lar e na igreja. Quem respira, louve ao Senhor!
RESPONDA
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REVISTA: O LIVRO DOS SALMOS
ALELUIA! LOUVAI AO SENHOR!
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Quem compromete-se com a EBD não inventa histórias, mas fala o que está escrito na Bíblia!
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