TEXTO ÁUREO “Porque eu vos dei o exemplo, para que, como eu vos fiz, façais vós também.” (Jo 13.15) COMENTARIO EXTRA Comentário de Hubner ...
TEXTO ÁUREO
“Porque eu vos dei o exemplo, para que, como eu vos fiz, façais vós também.” (Jo 13.15)
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VERDADE PRÁTICA
A submissão e o serviço são características de maturidade e grandeza no percurso do crescimento espiritual do cristão.
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LEITURA DIÁRIA
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LEITURA BÍBLICA EM CLASSE
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PLANO DE AULA
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INTRODUÇÃO
Nesta lição, iremos analisar a narrativa do capítulo 13 do Evangelho de João. Este episódio bíblico retrata o ato de Jesus conhecido como “Lava-Pés”, onde Ele ensina, através do seu a relevância da humildade para aqueles que o seguem. Este capítulo oferece-nos uma valiosa lição sobre a humildade na vida cristã. A partir do exemplo de Jesus, somos convidados a servir o próximo de forma humilde.
Palavra-Chave: Humildade
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I- UMA HISTÓRIA REAL SOBRE A HUMILDADE
1- O lava-pés. Nesta passagem do Evangelho segundo João, quando Jesus lavou os pés, Ele utilizou o exemplo de um servo da casa onde se encontrava com os discípulos para transmitir uma lição sobre a humildade dentro do Reino de Deus. O capítulo menciona que este episódio ocorreu pouco antes da Páscoa (13.1), quando Ele celebrou a última Ceia Pascal com os seus discípulos. Nesta ceia, nosso Senhor instituiu o que viria a ser conhecido como Santa Ceia ou Ceia do Senhor, um encontro solene que realizamos atualmente. Durante essa ocasião, Jesus rompeu o protocolo tradicional da Ceia Pascal, conferindo-lhe um significado único: ao lavar os pés dos seus discípulos, Ele ilustra a humildade como uma virtude essencial para os seus seguidores na expansão da Igreja pelo mundo.
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2- O desenvolvimento da história. No capítulo 13, o Mestre tomou uma bacia com água e uma toalha, levantou as pontas das suas vestes e atou-as à cintura. Pegou nas mangas longas e largas das suas roupas masculinas típicas da época e amarrou-as atrás do pescoço. Este gesto era uma forma de “cingir-se” para realizar trabalho, permitindo que tivesse as mãos e as pernas livres para realizar a tarefa do ato de “Lava-Pés”. Este costume nos tempos bíblicos fazia parte dos cuidados prestados aos convidados por parte do senhor da casa. Ao chegar à residência designada para a Ceia, Jesus verificou que não havia nenhum servo disponível para lavar os pés dos convivas.
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3- A mudança de paradigma. Como anfitrião daquela ceia, após o encerramento dessa reunião única e tradicional — surpreendendo os discípulos — o nosso Senhor começou a ensinar através do Lava-Pés que o caminho do Reino de Deus é trilhado com humildade (Jo 13.2,4). Ele mostrou que a humildade representa a verdadeira grandeza espiritual do seguidor do Evangelho. Por isso, utilizou um gesto cotidiano para exemplificar esta atitude humilde. É evidente, neste episódio, que o Cristianismo só se tornará eficaz e alcançará o propósito do Reino de Deus se os valores ensinados pelo Mestre forem realmente praticados pelos seus seguidores. Entre esses valores destaca-se a humildade genuína interiorizada nos corações dos discípulos, recebendo especial atenção do divino Mestre, que era manso e humilde de coração (Mt 11.29).
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SINOPSE I
O exemplo histórico de humildade que nosso Senhor deu aos discípulos é prático, atual e atemporal.
AUXÍLIO BIBLIOLÓGICO
II- HUMILDADE IMPLICA AUTOCONHECIMENTO
1- Conhecendo a própria natureza. Jesus tinha plena consciência de quem era, entendia o seu papel e a sua relevância como Senhor e Mestre: “Jesus, sabendo que o Pai tinha colocado nas suas mãos todas as coisas, e que havia saído de Deus, e que ia para Deus” (Jo 13.3). Neste contexto, Ele deliberadamente trocou o seu papel de Senhor pelo de um simples servo para ensinar aos seus discípulos a importância da humildade. Dessa forma, é essencial que conheçamos a nossa natureza. Devido ao pecado, temos dificuldade em nos submeter aos outros e em nos humilhar; frequentemente preferimos olhar de cima para baixo, raramente de baixo para cima. Assim sendo, Jesus Cristo, na sua posição de Senhor e Mestre, ensina-nos a virtude da humildade: “Eu vos dei o exemplo” (Jo 13.15).
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2- O exemplo deixado por Jesus. Pense no Verbo Divino, repleto de glória e poder, que abdica da sua majestade para vivenciar a experiência humana. Como menciona o Evangelho: “não busco a minha vontade, mas a vontade do Pai, que me enviou” (Jo 5.30). Assim sendo, enquanto Verbo Divino, Ele tornou-se carne e uniu-se à nossa condição. Esta compreensão doutrinária sobre a encarnação de Jesus confere um significado ainda mais profundo ao episódio do lava-pés, onde estava o Deus Encarnado lavando os pés de pessoas comuns. À luz deste exemplo, não deveria ser tão difícil servir aos outros ou submeter-nos à liderança dos nossos irmãos; desviar a nossa própria vontade em favor da vontade divina deveria ser algo natural. No entanto, a nossa natureza pecaminosa torna árdua a prática do serviço e o cultivo da humildade. Por isso mesmo, o apóstolo Paulo faz este apelo: “De sorte que haja em vós o mesmo sentimento que houve também em Cristo Jesus, que, sendo em forma de Deus, não teve por usurpação ser igual a Deus” (Fp 2.5-6).
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3- O maior no Reino de Deus. O nosso Senhor percebia que existiam momentos em que os seus discípulos se preocupavam com quem seria considerado o maior (Lc 22.25-27). Contudo, Ele — sendo Deus e não reivindicando igualdade com Deus (Fp 2.5) — ensinava aos discípulos qual deveria ser o verdadeiro espírito entre eles; especialmente após sua partida: no Reino de Deus prevalece sempre a ideia de “o primeiro serve o último”. Portanto, no Reino de Deus deve haver humildade como verdadeira motivação para o serviço; nunca egoísmo ou interesses pessoais.
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SINOPSE II
A virtude da humildade possibilita-nos reconhecer as nossas limitações e, dessa forma, evitar a armadilha da soberba.
III- HUMILDADE X OSTENTAÇÃO
1- Uma competição silenciosa. Jesus estava ciente de que, entre os seus discípulos, existia uma competição discreta em busca de proeminência e liderança, como é retratado nos Evangelhos (Lc 9.46,47; Mc 9.34). Já havia preocupações entre eles sobre quem ocuparia o lugar mais destacado num eventual reino de Jesus. O que Jesus demonstra é que tal espírito não deve prevalecer entre seus seguidores. Os líderes na causa do Mestre não podem iniciar a sua jornada de forma errada.
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2- O caminho humilde de Jesus. Através do episódio do lava-pés, nosso Senhor revelou que o caminho dos seus discípulos não se alicerça no sucesso material, na notoriedade ou na ambição, mas sim na capacidade de servir o próximo de maneira humilde. Desta forma, a Igreja de Cristo estaria em desacordo com a dinâmica mundana da ostentação e da presunção. O serviço amoroso e humilde é característico da Igreja de Cristo. Assim, não haveria espaço para disputas, a fama seria deixada de lado e a ambição afastada. Por meio do exemplo modesto de Jesus no episódio do lava-pés, as consciências dos discípulos foram despertadas (Jo 13.13,14).
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3- Um convite à humildade. A vida e os ensinamentos do nosso Salvador constituem um convite para aprendermos com Ele sobre mansidão e humildade (Mt 11.29). Nesse sentido, somos convidados por Jesus a cultivar um coração humilde, desprovido das armadilhas da ambição, da ostentação e do egoísmo. Somos chamados a partilhar dos mesmos sentimentos que pautaram a sua vida e ministério terreno (Fp 2.5-8). Assim sendo, a lição do lava-pés é um apelo para vivermos uma existência de humildade diante de Deus em todas as circunstâncias da vida.
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SINOPSE III
A humildade não compete, ela coopera; a humildade não busca notoriedade, ela busca o servir; a humildade não obriga, ela convida.
AUXÍLIO BÍBLICO-TEOLÓGICO
CONCLUSÃO
Nesta lição, abordamos a relevância da virtude da humildade para um melhor autoconhecimento. Deste modo, começamos a perceber os nossos limites e aquilo que nos diz respeito ou não. Compreendemos que a humildade se opõe a uma cultura de ostentação, à busca desenfreada pela fama e a outros objetivos que nada têm a ver com a simplicidade do Evangelho. Dessa forma, podemos seguir o caminho humilde do nosso Senhor.
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REVISANDO O CONTEÚDO
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