TEXTO ÁUREO “Porque, como o Pai tem a vida em si mesmo, assim deu também ao Filho ter a vida em si mesmo”, João 5.26. VERDADE APLICADA Perma...
“Porque, como o Pai tem a vida em si mesmo, assim deu também ao Filho ter a vida em si mesmo”, João 5.26.
VERDADE APLICADA
Permaneçamos em Cristo, pois somente Ele tem as palavras de Vida Eterna.
COMENTARIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
Texto Áureo:
“Porque, como o Pai tem a vida em si mesmo, assim deu também ao Filho ter a vida em si mesmo.” (João 5.26)
Verdade Aplicada:
Permaneçamos em Cristo, pois somente Ele tem as palavras de Vida Eterna.
1. Contexto Bíblico
João 5 registra a cura do paralítico em Betesda e o subsequente confronto de Jesus com os líderes judaicos. No capítulo, Jesus explica a autoridade que possui como Filho do Pai, incluindo:
- O poder de julgar (vv. 22-23)
- O poder de dar vida (vv. 25-29)
O versículo 26 destaca a origem e transmissão da vida: assim como o Pai possui vida em si mesmo (ζωὴ ἐν ἑαυτῷ — zōē en heautō), Ele concedeu ao Filho essa vida para que pudesse dar vida aos que estão em Cristo. Este ensino sublinha tanto a divindade de Cristo quanto Sua capacidade de conceder vida eterna.
2. Análise das palavras gregas
- ζωὴ (zōē) = vida. No Evangelho de João, refere-se não apenas à vida biológica, mas à vida eterna, plena e abundante, que só pode ser desfrutada em comunhão com Deus.
- ἐν ἑαυτῷ (en heautō) = “em si mesmo”. Indica autoexistência; uma qualidade atribuída apenas a Deus (auto-suficiência, vida que não depende de outro).
- ἔδωκεν (edōken) = “deu, concedeu”. Mostra a ação de transmitir algo que Ele possui, implicando a generosidade e o propósito divino.
- Υἱῷ (Huiō) = Filho; aqui, referência direta à divindade e ao papel único de Cristo como co-herdeiro da vida eterna.
Resumo lexical: O versículo destaca que a vida eterna não é adquirida por esforço humano, mas concedida pelo Pai ao Filho, e mediante o Filho, aos crentes.
3. Significados teológicos
- Cristologia elevada:
- Cristo não é apenas um mensageiro; Ele possui vida em Si mesmo, indicando sua divindade e igualdade com o Pai.
- Referências: João 1.4, 1.14; Colossenses 1.17; Hebreus 7.16.
- Vida eterna como dom:
- A vida eterna não é apenas a continuidade da existência, mas a plenitude da comunhão com Deus, algo que só Cristo pode conceder.
- A vida é recebida pela fé e permanência n’Ele (João 6.47; João 17.3).
- Base para a missão de Cristo:
- Todo o ministério de Jesus visa comunicar esta vida: curas, perdão dos pecados, ensino da verdade, ressurreição.
- Esta vida é transmitida a todos que permanecem em Cristo, mostrando a necessidade de uma relação contínua com Ele.
4. Aplicação pessoal
- Permaneça em Cristo diariamente: A vida eterna não é automática, mas é usufruída através de uma relação viva com o Filho.
- Confiança na Palavra: Somente as palavras de Cristo conduzem à vida plena; portanto, estudo, meditação e obediência são essenciais.
- Testemunho prático: Ao compartilhar a fé, destaque não regras ou tradições, mas a vida que Cristo oferece.
5. Tabela expositiva — João 5.26
Elemento
Grego
Significado
Implicação teológica
Aplicação prática
Vida em Si mesmo
ζωὴ ἐν ἑαυτῷ
Autoexistência, vida divina plena
Cristo possui vida própria, divina, eterna
Confiança plena na suficiência de Cristo para a salvação
Concedeu ao Filho
ἔδωκεν τῷ Υἱῷ
Transmissão do dom divino
Vida eterna é dada, não conquistada
Buscar permanecer em Cristo para receber vida eterna
Pai e Filho
Πατήρ / Υἱός
Relação única e íntima
Unidade e cooperação divina na salvação
Entender a divindade de Cristo e Sua autoridade sobre a vida
Palavra de Vida
— (implícito em João)
Ensino e promessa que dão vida
A vida eterna é mediada pela palavra de Cristo
Estudo e obediência às palavras de Jesus diariamente
Referências acadêmicas e livros cristãos:
- F. F. Bruce — exegese profunda sobre João 5.26 e vida eterna.
- D. A. Carson — O Comentário de João — análise da vida em Cristo como presente divino.
- Leon Morris — comentário teológico sobre a autoexistência do Filho e vida eterna.
- Andreas J. Köstenberger — contexto histórico, literário e teológico do Evangelho.
- N. T. Wright — enfoque teológico e cristológico.
Texto Áureo:
“Porque, como o Pai tem a vida em si mesmo, assim deu também ao Filho ter a vida em si mesmo.” (João 5.26)
Verdade Aplicada:
Permaneçamos em Cristo, pois somente Ele tem as palavras de Vida Eterna.
1. Contexto Bíblico
João 5 registra a cura do paralítico em Betesda e o subsequente confronto de Jesus com os líderes judaicos. No capítulo, Jesus explica a autoridade que possui como Filho do Pai, incluindo:
- O poder de julgar (vv. 22-23)
- O poder de dar vida (vv. 25-29)
O versículo 26 destaca a origem e transmissão da vida: assim como o Pai possui vida em si mesmo (ζωὴ ἐν ἑαυτῷ — zōē en heautō), Ele concedeu ao Filho essa vida para que pudesse dar vida aos que estão em Cristo. Este ensino sublinha tanto a divindade de Cristo quanto Sua capacidade de conceder vida eterna.
2. Análise das palavras gregas
- ζωὴ (zōē) = vida. No Evangelho de João, refere-se não apenas à vida biológica, mas à vida eterna, plena e abundante, que só pode ser desfrutada em comunhão com Deus.
- ἐν ἑαυτῷ (en heautō) = “em si mesmo”. Indica autoexistência; uma qualidade atribuída apenas a Deus (auto-suficiência, vida que não depende de outro).
- ἔδωκεν (edōken) = “deu, concedeu”. Mostra a ação de transmitir algo que Ele possui, implicando a generosidade e o propósito divino.
- Υἱῷ (Huiō) = Filho; aqui, referência direta à divindade e ao papel único de Cristo como co-herdeiro da vida eterna.
Resumo lexical: O versículo destaca que a vida eterna não é adquirida por esforço humano, mas concedida pelo Pai ao Filho, e mediante o Filho, aos crentes.
3. Significados teológicos
- Cristologia elevada:
- Cristo não é apenas um mensageiro; Ele possui vida em Si mesmo, indicando sua divindade e igualdade com o Pai.
- Referências: João 1.4, 1.14; Colossenses 1.17; Hebreus 7.16.
- Vida eterna como dom:
- A vida eterna não é apenas a continuidade da existência, mas a plenitude da comunhão com Deus, algo que só Cristo pode conceder.
- A vida é recebida pela fé e permanência n’Ele (João 6.47; João 17.3).
- Base para a missão de Cristo:
- Todo o ministério de Jesus visa comunicar esta vida: curas, perdão dos pecados, ensino da verdade, ressurreição.
- Esta vida é transmitida a todos que permanecem em Cristo, mostrando a necessidade de uma relação contínua com Ele.
4. Aplicação pessoal
- Permaneça em Cristo diariamente: A vida eterna não é automática, mas é usufruída através de uma relação viva com o Filho.
- Confiança na Palavra: Somente as palavras de Cristo conduzem à vida plena; portanto, estudo, meditação e obediência são essenciais.
- Testemunho prático: Ao compartilhar a fé, destaque não regras ou tradições, mas a vida que Cristo oferece.
5. Tabela expositiva — João 5.26
Elemento | Grego | Significado | Implicação teológica | Aplicação prática |
Vida em Si mesmo | ζωὴ ἐν ἑαυτῷ | Autoexistência, vida divina plena | Cristo possui vida própria, divina, eterna | Confiança plena na suficiência de Cristo para a salvação |
Concedeu ao Filho | ἔδωκεν τῷ Υἱῷ | Transmissão do dom divino | Vida eterna é dada, não conquistada | Buscar permanecer em Cristo para receber vida eterna |
Pai e Filho | Πατήρ / Υἱός | Relação única e íntima | Unidade e cooperação divina na salvação | Entender a divindade de Cristo e Sua autoridade sobre a vida |
Palavra de Vida | — (implícito em João) | Ensino e promessa que dão vida | A vida eterna é mediada pela palavra de Cristo | Estudo e obediência às palavras de Jesus diariamente |
Referências acadêmicas e livros cristãos:
- F. F. Bruce — exegese profunda sobre João 5.26 e vida eterna.
- D. A. Carson — O Comentário de João — análise da vida em Cristo como presente divino.
- Leon Morris — comentário teológico sobre a autoexistência do Filho e vida eterna.
- Andreas J. Köstenberger — contexto histórico, literário e teológico do Evangelho.
- N. T. Wright — enfoque teológico e cristológico.
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OBJETIVOS DA LIÇÃO
Reconhecer que a Vida Eterna é mediada por Cristo, o Autor da Salvação.
Compreender que não sabemos quando Cristo virá, mas devemos estar atentos.
Reiterar que a vida eterna proporciona a entrada do crente na presença de Deus.
TEXTOS DE REFERÊNCIA
JOÃO 17
1 Jesus falou assim, e, levantando seus olhos ao céu, disse: Pai, é chegada a hora; glorifica a teu Filho, para que também o teu Filho te glorifique a ti,
2 Assim como lhe deste poder sobre toda carne, para que dê a vida eterna a todos quantos Lhe deste.
3 E a vida eterna é esta: que conheçam a ti só por único Deus verdadeiro e a Jesus Cristo, a quem enviaste.
4 Eu glorifiquei-te na terra, tendo consumado a obra que me deste a fazer.
5 E agora glorifica-me tu, ó Pai, junto de ti mesmo, com aquela glória que tinha contigo antes que o mundo existisse.
11 E eu já não estou mais no mundo; mas eles estão no mundo, e eu vou para ti. Pai santo, guarda em teu nome aqueles que me deste, para que sejam um, assim como nós.
COMENTARIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
1. Contexto e Estrutura
João 17, conhecido como a "Oração Sacerdotal", é o ápice da revelação de Jesus no Evangelho de João. Nessa oração, Jesus intercede por si mesmo, pelos discípulos e por todos os crentes. Nos versículos 1-11, Ele ora pelo cumprimento de Sua missão e pela proteção e unidade dos discípulos.
2. Análise das Palavras Gregas
- δόξα (dóxa): Traduzido como "glória", refere-se à manifestação da presença e majestade divina. Jesus pede para ser glorificado, antecipando Sua glorificação na cruz e ressurreição.
- ζωὴ αἰώνιος (zōē aiōnios): "Vida eterna" é definida como o conhecimento de Deus e de Jesus Cristo. Não se trata apenas de continuidade temporal, mas de uma qualidade de vida em comunhão com o divino.
- γινώσκω (ginṓskō): "Conhecer" implica em um relacionamento íntimo e pessoal, não apenas em conhecimento intelectual.
- ἄγιος (hágios): "Santo" denota separação para Deus, indicando a pureza e a santidade que Jesus atribui ao Pai.
3. Significados Teológicos
- Glorificação de Jesus: A glorificação de Jesus está intrinsecamente ligada à Sua morte e ressurreição. Ao pedir para ser glorificado, Ele se refere ao cumprimento de Sua missão salvífica.
- Vida Eterna: A vida eterna é apresentada como um relacionamento profundo e contínuo com Deus, iniciado na terra e consumado na eternidade.
- Unidade dos Discípulos: Jesus ora pela unidade dos discípulos, refletindo a unidade existente entre Ele e o Pai. Essa unidade é essencial para o testemunho cristão no mundo.
4. Aplicação Pessoal
- Busca pela Glória de Deus: Assim como Jesus buscou glorificar o Pai, devemos viver nossas vidas com o propósito de refletir a glória de Deus em nossas ações e testemunho.
- Cultivo do Relacionamento com Deus: A vida eterna começa com o conhecimento pessoal de Deus. Devemos buscar esse relacionamento por meio da oração, leitura das Escrituras e obediência.
- Promoção da Unidade Cristã: A unidade entre os crentes é vital para o testemunho cristão. Devemos trabalhar pela harmonia e cooperação dentro da comunidade de fé.
5. Tabela Expositiva
Versículo
Palavra-chave
Significado
Aplicação
17.1
Glória (δόξα)
Manifestação da presença divina
Viver para refletir a glória de Deus
17.3
Vida Eterna (ζωὴ αἰώνιος)
Relacionamento contínuo com Deus
Buscar um relacionamento íntimo com Deus
17.11
Unidade (ἕνωσις)
Coesão entre os discípulos
Trabalhar pela unidade na comunidade cristã
1. Contexto e Estrutura
João 17, conhecido como a "Oração Sacerdotal", é o ápice da revelação de Jesus no Evangelho de João. Nessa oração, Jesus intercede por si mesmo, pelos discípulos e por todos os crentes. Nos versículos 1-11, Ele ora pelo cumprimento de Sua missão e pela proteção e unidade dos discípulos.
2. Análise das Palavras Gregas
- δόξα (dóxa): Traduzido como "glória", refere-se à manifestação da presença e majestade divina. Jesus pede para ser glorificado, antecipando Sua glorificação na cruz e ressurreição.
- ζωὴ αἰώνιος (zōē aiōnios): "Vida eterna" é definida como o conhecimento de Deus e de Jesus Cristo. Não se trata apenas de continuidade temporal, mas de uma qualidade de vida em comunhão com o divino.
- γινώσκω (ginṓskō): "Conhecer" implica em um relacionamento íntimo e pessoal, não apenas em conhecimento intelectual.
- ἄγιος (hágios): "Santo" denota separação para Deus, indicando a pureza e a santidade que Jesus atribui ao Pai.
3. Significados Teológicos
- Glorificação de Jesus: A glorificação de Jesus está intrinsecamente ligada à Sua morte e ressurreição. Ao pedir para ser glorificado, Ele se refere ao cumprimento de Sua missão salvífica.
- Vida Eterna: A vida eterna é apresentada como um relacionamento profundo e contínuo com Deus, iniciado na terra e consumado na eternidade.
- Unidade dos Discípulos: Jesus ora pela unidade dos discípulos, refletindo a unidade existente entre Ele e o Pai. Essa unidade é essencial para o testemunho cristão no mundo.
4. Aplicação Pessoal
- Busca pela Glória de Deus: Assim como Jesus buscou glorificar o Pai, devemos viver nossas vidas com o propósito de refletir a glória de Deus em nossas ações e testemunho.
- Cultivo do Relacionamento com Deus: A vida eterna começa com o conhecimento pessoal de Deus. Devemos buscar esse relacionamento por meio da oração, leitura das Escrituras e obediência.
- Promoção da Unidade Cristã: A unidade entre os crentes é vital para o testemunho cristão. Devemos trabalhar pela harmonia e cooperação dentro da comunidade de fé.
5. Tabela Expositiva
Versículo | Palavra-chave | Significado | Aplicação |
17.1 | Glória (δόξα) | Manifestação da presença divina | Viver para refletir a glória de Deus |
17.3 | Vida Eterna (ζωὴ αἰώνιος) | Relacionamento contínuo com Deus | Buscar um relacionamento íntimo com Deus |
17.11 | Unidade (ἕνωσις) | Coesão entre os discípulos | Trabalhar pela unidade na comunidade cristã |
LEITURAS COMPLEMENTARES
SEGUNDA | Jo 10.9 Jesus é a Porta para a Eternidade.
TERÇA | Jo 3.16 O amor de Deus nos concede a Vida Eterna.
QUARTA | Ef 2.6 Ressuscitado em Jesus Cristo.
QUINTA | 1Jo 2.25 A morte não é o fim.
SEXTA | Rm 6.23 Quem aceitar Jesus viverá para sempre.
SÁBADO | Jo 6.40 Quem crê no Filho tem a Vida Eterna.
COMENTARIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
Leituras Complementares (Vida Eterna)
Segunda — João 10.9: Jesus é a Porta para a Eternidade
Texto: “Eu sou a porta; se alguém entrar por mim, será salvo…”
- κλῖς (klis) = porta, entrada; simboliza acesso exclusivo à salvação.
- Jesus é a única via para a vida eterna, reforçando exclusividade e mediação divina.
- Referência: Leon Morris — Cristo como acesso seguro à comunhão com Deus.
- Aplicação pessoal: Confiar exclusivamente em Cristo para salvação, evitando caminhos humanos ou religiosos alternativos.
Terça — João 3.16: O amor de Deus nos concede a Vida Eterna
Texto: “Porque Deus amou o mundo de tal maneira que deu o Seu Filho…”
- ἀγάπη (agapē) = amor sacrificial, incondicional; mostra que a vida eterna é fruto do amor divino.
- A entrega do Filho é a base do dom da vida eterna.
- Referência: D. A. Carson — vida eterna como expressão do amor divino.
- Aplicação pessoal: Responder ao amor de Deus com fé e compromisso.
Quarta — Efésios 2.6: Ressuscitado em Jesus Cristo
Texto: “…e nos ressuscitou juntamente com Cristo…”
- συνεγείρω (sunegērō) = ressuscitar junto, enfatizando união com Cristo.
- A vida eterna começa pela posição em Cristo, não apenas pelo tempo futuro.
- Referência: F. F. Bruce — vida eterna como realidade presente e futura.
- Aplicação pessoal: Viver hoje em novidade de vida, conscientes da ressurreição espiritual.
Quinta — 1 João 2.25: A morte não é o fim
Texto: “…esta é a promessa que Ele nos fez, a vida eterna.”
- ζωὴ αἰώνιος (zōē aiōnios) = vida eterna, contínua e ininterrupta.
- Reforça que a vida concedida por Cristo é incontestável e duradoura.
- Referência: Andreas Köstenberger — vida eterna como fruto da comunhão com Cristo.
- Aplicação pessoal: Ter segurança plena na promessa de Deus, vivendo com esperança.
Sexta — Romanos 6.23: Quem aceitar Jesus viverá para sempre
Texto: “…o dom gratuito de Deus é a vida eterna em Cristo Jesus nosso Senhor.”
- χάρισμα (charisma) = dom gratuito; vida eterna é um presente, não um mérito.
- Contraste entre “salário do pecado” e “dom da vida eterna” evidencia justiça divina.
- Referência: Thomas Schreiner, Romanos— a vida eterna como dom gracioso de Deus.
- Aplicação pessoal: Receber a vida eterna com gratidão e obediência.
Sábado — João 6.40: Quem crê no Filho tem a Vida Eterna
Texto: “…todo aquele que vê o Filho e crê nele terá a vida eterna…”
- πιστεύω (pisteuō) = crer, confiar integralmente; fé como condição para receber vida eterna.
- Reforça a necessidade de fé ativa e pessoal.
- Referência: Leon Morris — fé em Cristo como acesso à vida eterna.
- Aplicação pessoal: Examinar a própria fé e compromisso em Cristo diariamente.
🔹 Tabela expositiva resumo: Leituras Complementares
Dia
Texto
Palavra-chave
Significado teológico
Aplicação prática
Seg
Jo 10.9
πύλη (pylē)
Jesus é a porta de acesso à vida eterna
Confiar exclusivamente em Cristo
Ter
Jo 3.16
ἀγάπη (agapē)
Amor sacrificial que concede vida eterna
Responder ao amor de Deus com fé
Qua
Ef 2.6
συνεγείρω (sunegērō)
União com Cristo na ressurreição
Viver em novidade de vida hoje
Qui
1Jo 2.25
ζωὴ αἰώνιος
Vida eterna garantida
Ter segurança na promessa divina
Sex
Rm 6.23
χάρισμα (charisma)
Vida eterna como dom gratuito
Receber com gratidão e obediência
Sáb
Jo 6.40
πιστεύω (pisteuō)
Fé pessoal como condição
Examinar e fortalecer a fé em Cristo
Leituras Complementares (Vida Eterna)
Segunda — João 10.9: Jesus é a Porta para a Eternidade
Texto: “Eu sou a porta; se alguém entrar por mim, será salvo…”
- κλῖς (klis) = porta, entrada; simboliza acesso exclusivo à salvação.
- Jesus é a única via para a vida eterna, reforçando exclusividade e mediação divina.
- Referência: Leon Morris — Cristo como acesso seguro à comunhão com Deus.
- Aplicação pessoal: Confiar exclusivamente em Cristo para salvação, evitando caminhos humanos ou religiosos alternativos.
Terça — João 3.16: O amor de Deus nos concede a Vida Eterna
Texto: “Porque Deus amou o mundo de tal maneira que deu o Seu Filho…”
- ἀγάπη (agapē) = amor sacrificial, incondicional; mostra que a vida eterna é fruto do amor divino.
- A entrega do Filho é a base do dom da vida eterna.
- Referência: D. A. Carson — vida eterna como expressão do amor divino.
- Aplicação pessoal: Responder ao amor de Deus com fé e compromisso.
Quarta — Efésios 2.6: Ressuscitado em Jesus Cristo
Texto: “…e nos ressuscitou juntamente com Cristo…”
- συνεγείρω (sunegērō) = ressuscitar junto, enfatizando união com Cristo.
- A vida eterna começa pela posição em Cristo, não apenas pelo tempo futuro.
- Referência: F. F. Bruce — vida eterna como realidade presente e futura.
- Aplicação pessoal: Viver hoje em novidade de vida, conscientes da ressurreição espiritual.
Quinta — 1 João 2.25: A morte não é o fim
Texto: “…esta é a promessa que Ele nos fez, a vida eterna.”
- ζωὴ αἰώνιος (zōē aiōnios) = vida eterna, contínua e ininterrupta.
- Reforça que a vida concedida por Cristo é incontestável e duradoura.
- Referência: Andreas Köstenberger — vida eterna como fruto da comunhão com Cristo.
- Aplicação pessoal: Ter segurança plena na promessa de Deus, vivendo com esperança.
Sexta — Romanos 6.23: Quem aceitar Jesus viverá para sempre
Texto: “…o dom gratuito de Deus é a vida eterna em Cristo Jesus nosso Senhor.”
- χάρισμα (charisma) = dom gratuito; vida eterna é um presente, não um mérito.
- Contraste entre “salário do pecado” e “dom da vida eterna” evidencia justiça divina.
- Referência: Thomas Schreiner, Romanos— a vida eterna como dom gracioso de Deus.
- Aplicação pessoal: Receber a vida eterna com gratidão e obediência.
Sábado — João 6.40: Quem crê no Filho tem a Vida Eterna
Texto: “…todo aquele que vê o Filho e crê nele terá a vida eterna…”
- πιστεύω (pisteuō) = crer, confiar integralmente; fé como condição para receber vida eterna.
- Reforça a necessidade de fé ativa e pessoal.
- Referência: Leon Morris — fé em Cristo como acesso à vida eterna.
- Aplicação pessoal: Examinar a própria fé e compromisso em Cristo diariamente.
🔹 Tabela expositiva resumo: Leituras Complementares
Dia | Texto | Palavra-chave | Significado teológico | Aplicação prática |
Seg | Jo 10.9 | πύλη (pylē) | Jesus é a porta de acesso à vida eterna | Confiar exclusivamente em Cristo |
Ter | Jo 3.16 | ἀγάπη (agapē) | Amor sacrificial que concede vida eterna | Responder ao amor de Deus com fé |
Qua | Ef 2.6 | συνεγείρω (sunegērō) | União com Cristo na ressurreição | Viver em novidade de vida hoje |
Qui | 1Jo 2.25 | ζωὴ αἰώνιος | Vida eterna garantida | Ter segurança na promessa divina |
Sex | Rm 6.23 | χάρισμα (charisma) | Vida eterna como dom gratuito | Receber com gratidão e obediência |
Sáb | Jo 6.40 | πιστεύω (pisteuō) | Fé pessoal como condição | Examinar e fortalecer a fé em Cristo |
HINOS SUGERIDOS: 90, 118, 209
MOTIVO DE ORAÇÃO
Ore para que alcancemos a Vida Eterna reservada aos justos.
ESBOÇO DA LIÇÃO
Introdução
1- No Filho de Deus está a vida
2- A Vida Eterna com Cristo
3- A esperança dos salvos
Conclusão
DINAMICA EXTRA
Comentário de Hubner Braz
EM BREVE
EM BREVE
INTRODUÇÃO
Nesta lição, estudaremos alguns aspectos de um tema bem presente no Evangelho de João: a vida. Diante da realidade e da influência do pecado na existência humana, Deus, por amor, enviou o Seu Filho, que tem vida e concede vida. Veremos as respostas necessárias por parte do ser humano para desfrutar da Vida Eterna no presente e no futuro glorioso reservado a todos que permanecerem em Cristo Jesus.
PONTO DE PARTIDA: O Filho de Deus nos concede a Vida Eterna.
COMENTARIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
EM BREVE
EM BREVE
1- No Filho de Deus está a vida
Um assunto importante no Evangelho de João é a vida, e está presente no início (1.4) e no final (20.31) do livro. Vemos que o conceito de vida é relevante não somente no evangelho, mas também em outros escritos de João.
1.1. Sentidos da palavra vida no NT. Conforme o Dicionário VINE (2016, p. 1057), a palavra “vida” é usada no NT como: “princípio; vida no sentido absoluto; vida como Deus a tem; aquilo que o Pai tem em Si mesmo (Jo 5.26); a qual o Filho manifestou no mundo (1 Jo 1.2)”. Em outro sentido, a palavra se refere à vida física do ser humano e sua existência em si (Lc 16.25; At 17.25). Encontramos o termo também no sentido de “vida eterna” daqueles que estão em Cristo Jesus (Jo 3.15-16; 5.24; Fp 2.16). Assim, ao conhecer o que as Escrituras revelam sobre a vida, nosso entendimento vai além da existência física e da realidade debaixo do sol. O Senhor Deus fez o ser humano um “ser vivente” (Gn 2.7) e tem propósitos conosco que não estão limitados às ações de sobrevivência física (comer, beber, multiplicar-se), mas inclui a comunhão com Ele durante a vida debaixo do sol e também por toda a eternidade (Jo 5.28,29; At 17.25-28).
Wycliffe Dicionário Bíblico (2019, p.2016): ” “Vida Eterna, uma frase que aparece 30 vezes no NT, na versão KJV em inglês, das quais 15 usos ocorrem no Evangelho e nas epístolas de João; e 43 vezes na versão RSV em inglês, com 25 ocorrências nos escritos de João. A palavra “eterna” (aionios) é derivada da palavra que significa “era”, um período indefinido de tempo, e, dessa forma, duradouro, e consequentemente infinito. A vida eterna refere-se invariavelmente à vida de Deus, ou ao estado futuro dos justos (Mt 25.46). Os escritos de João a definem em termos de conhecimento, fazendo dela sinônimo da experiência de Deus (Jo 17.3). A vida eterna não pode ser adquirida pelos homens, mas lhes é conferida como uma dádiva em resposta a fé (Jo 3.15-16; 1Jo 5.1; Rm 6.23), e torna-se uma fonte perpétua de poder e refrigério (Jo 4.14)”.
COMENTARIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
EM BREVE
EM BREVE
1.2. O efeito do pecado. O pecado afetou a vida física, conforme o Criador já tinha anunciado ao primeiro casal: “certamente morrerás” (Gn 2.17). Mas também o relacionamento com Deus, pois a pessoa que ainda não nasceu de novo está separada da “vida de Deus” (Ef 4.18), estando espiritualmente morta (Ef 2.1). Vide a parábola que Jesus contou sobre o filho que voltou à casa do pai. Em dois versículos, o Senhor usou estas frases: “estava morto, e reviveu” (Lc 15.24,32). O Apóstolo Paulo escreveu que aquele que vive dominado pela prática pecaminosa, “vivendo, está morto” (1Tm 5.6). Todo ser humano depende da luz da Palavra de Deus e da ação do Espírito Santo para não viver espiritualmente enganado, achando-se vivo quando, na verdade, Deus diz que está morto (Ap. 3.1).
Francis Foulkes (1983, pp. 58-59), comenta sobre Efésios 2.1: “O problema do homem não é simplesmente o fato de estar em desarmonia no seu ambiente e com os seus semelhantes, pois todos os homens estão “alheios à vida de Deus” (4.18), o que significa com respeito à verdadeira natureza espiritual que estão “mortos (…) nos delitos e pecados”. […] Esta morte não é basicamente física, mas a perda da vida espiritual recebida, da vida de comunhão com Deus e da consequente capacidade de atividade e desenvolvimento espirituais. Descreve a condição atual do ser humano, e na realidade a Bíblia frequentemente fala do homem como estando espiritualmente morto devido ao pecado (Ez 37.1-4; Rm 6.23; 7.10,24; Cl 2.13), e necessitando de nada menos que uma nova vida da parte de Deus (Ef 5.14; Jo 3.3; 5.24)”.
1.3. O Filho de Deus veio para dar vida. O Apóstolo João registrou que no Filho de Deus, que se fez carne e habitou entre nós, está a vida (Jo 1.4). Ele tem vida e dá vida. O Evangelho de João registra que os estudiosos da Lei buscavam ter Vida Eterna por intermédio do estudo das Escrituras. A questão é que, quando veio o Filho de Deus, aqueles mesmos estudiosos não creram nEle. Eles não perceberam que a vida estava nAquele de quem as mesmas Escrituras que eles estudavam testemunhava (Jo 5.39,40).
R.N. Champlin (2014, pp. 452-453), comentando sobre João 5.39, menciona um texto de Lange’s Commentary: “Conheciam a casca da Bíblia, mas ignoravam a amêndoa que estava dentro dela. Rebuscavam as Escrituras minuciosas, pedante e supersticiosamente, na letra; mas não sentiam simpatia nenhuma pela alma que nelas habitam . Idolatravam o volume escrito, ao mesmo tempo que resistiam à palavra viva ali contida”.
COMENTARIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
EM BREVE
EM BREVE
EU ENSINEI QUE:
O Pai promete Vida Eterna a todo aquele que crer no Filho.
2- A Vida Eterna com Cristo
João não se limitou a escrever que a vida estava no Filho de Deus, mas procurou expor a necessidade de receber essa vida e a possibilidade de desfrutar a Vida Eterna. Essa exposição, que envolve a vida como dádiva de Deus, é feita num contexto cristológico e soteriológico.
2.1. Crer em Jesus Cristo. Considerando o exposto no tópico anterior, o Filho de Deus tem vida e dá vida, vemos que João enfatiza a relevância da fé em Jesus Cristo como o enviado de Deus ao mundo para nos salvar dos nossos pecados. Logo no início do evangelho, encontramos: “aos que crêem no seu nome” (Jo 1.12). Fé é a exigência para a pessoa receber a Vida Eterna (Jo 3.16). A mensagem no Evangelho de João revela que as bênçãos e privilégios que o Filho de Deus veio proporcionar com Sua vinda à terra, inclusive ser membro da família de Deus e ter a vida eterna, são desfrutadas por todos que creem no Filho (Jo 3.36).
Revista Betel Dominical (4° Trimestre de 2017. Professor, pp. 52-53): “É importante estarmos atentos para não confundir a fé que salva e sustenta a vida cristã com outros tipos de fé. Existe a “fé natural”: a semeia na terra crendo que vai colher; é possuída por todos em diferentes graus e situações do cotidiano. Existe a “fé exclusivamente intelectual” (crê na existência de Deus, acredita que Jesus Cristo é o Filho de Deus. Não é suficiente apenas conhecer, pois os demônios também conhecem a Pessoa e as Obras de Deus (Tg 2.19). Há pessoas que professam a “fé utilitária”, baseada somente nos desejos e interesses humanos (Jo 2.23-24; 12.42-43). É a fé que não conduz ao comprometimento e à renúncia. A pessoa crê, mas não está disposta a se arrepender e passar a viver de acordo com a vontade de Deus”.
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Comentário de Hubner Braz
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2.2. Receber a Palavra de Deus. Há uma íntima conexão entre crer em Jesus, ter Vida Eterna, ser de Deus e como lidamos com a Palavra de Deus. O Evangelho de João enfatiza bem essa conexão: (a) 5.24 quem ouve a Palavra de Jesus e crê em Deus tem a vida eterna; (b) 5.47 -quem é de Deus escuta as Palavras de Deus; (c) 17.6 – Jesus, em Sua oração, menciona que as pessoas dadas ao Senhor como Seus discípulos são caracterizadas por ter recebido as palavras que lhes foram entregues pelo Filho de Deus enquanto nesta terra. Nosso Senhor disse que Suas Palavras transmitidas aos Seus discípulos “são espírito e vida” (Jo 6.63). Portanto, não podemos desprezar, desvalorizar ou colocar em “segundo plano” as Escrituras Sagradas ao longo da nossa jornada cristã. É uma questão de vida.
D. A. Carson (2007, p. 303) comenta sobre João 6.63: “As palavras de Jesus corretamente entendidas e absorvidas, geram vida, cf. 5.24. Se as palavras de Jesus nesse discurso forem corretamente captadas, então o povo, em vez de rejeitar a Jesus, o verá como o pão do céu, aquele que dá sua carne pela vida do mundo, aquele que é o único que provê vida eterna, e eles o receberam e creram nele, provarão a vida eterna imediatamente e desfrutarão da promessa de que ele os ressuscitará no último dia […] Não é possível se alimentar de Cristo sem se alimentar das palavras de Cristo, porque crer realmente em Jesus não pode estar separado de realmente crer nas palavras de Jesus (5.46,47)”.
2.3. A relevância de praticar a Palavra de Deus. No Evangelho de João, Nosso Senhor Jesus Cristo foi claro ao afirmar que não é suficiente conhecer a Palavra de Deus, concordar, ter em mente, se o discípulo de Cristo não a aplicar no dia a dia. Até mesmo para entender a Palavra de Deus é preciso, antes, disposição para cumprir, fazer a vontade de Deus (Jo 7.17). Precisamos nos aproximar das Escrituras com um compromisso de fé que resulte em comprometimento em cumprir a vontade de Deus. Esse comprometimento parece que estava faltando em muitos que manifestavam crer em Jesus (Jo 8.30,31).
F. F. Bruce (1987, p. 173), comenta sobre João 8.31: “Permanecer nas palavras de Jesus significa aderir ao seu ensino – orientar a vida por ele. O poder com que ele falava já levara alguns dos seus ouvintes a crer nele, mas ser discípulo é algo constante; é um estilo de vida. Um verdadeiro discípulo está em sintonia com a instrução do seu mestre, e a aceita, não cegamente, mas com inteligência. A instrução do mestre torna-se regra de fé e prática do discípulo “. Ou seja, como em João 13.17, a bem-aventurança está interligada a um ponto crucial, que vai além de ouvir, compreender e concordar com a Palavra de Deus: é preciso praticar.
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Comentário de Hubner Braz
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EU ENSINEI QUE:
Após Sua morte, Jesus ressuscitou e voltou ao Céu para nos preparar para o lugar.
3- A esperança dos salvos
O Evangelho de João não destaca somente o desfrutar da Vida Eterna por aquele que crê, recebe Jesus e permanece em Suas Palavras ao longo da jornada nesta terra, mas também pontua alguns aspectos que compõem a realidade futura do discípulo de Cristo.
3.1. A Esperança que impulsiona o discípulo. A esperança no retorno de Jesus Cristo gera a certeza de que as dores e os sofrimentos da vida terrena são pequenos diante dos bens eternos preparados para os filhos de Deus (Jo 14.3). No Livro de Apocalipse, João ressalta que vamos morar com o Pai em Seu Tabernáculo Eterno: seremos o Seu povo; e Ele, o nosso Deus (Ap 21.3). Lá não haverá pranto, nem morte, nem clamor, nem dor (Ap 21.4). Tamanha esperança nos motiva a perseverar em Cristo Jesus, pois nEle está a Vida Eterna (Jo 3.15).
Bispo Primaz Manoel Ferreira (2016, p.106): “Diante de tudo que a Palavra de Deus nos apresenta, concluímos que todo cristão pode e deve crer que o Senhor Jesus voltará. A vinda de Jesus não pode, em hipótese alguma, apavorar o salvo. Devemos viver motivados, alegres, deixando Cristo viver através de nós porque, quando esse momento chegar, valerá todas as afrontas e sofrimentos que já vivemos (1 Jo 3.2; Ap 21.2,3).
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3.2. A dimensão futura da vida eterna. Nosso Senhor declarou que, no fim desta era, os que morreram em Cristo participarão da ressurreição para a vida (Jo 5.29). É uma garantia que foi revelada pelo próprio Senhor em um outro momento: Jo 6.40,54. Todo aquele que crê no Filho de Deus, e nEle permanece, já tem uma experiência parcial da Vida Eterna e vive na esperança de participar da dimensão futura desta vida em Cristo. O Apóstolo Paulo, escrevendo sobre essa dimensão futura, registrou: “partir e estar com Cristo, porque isto é ainda muito melhor” (Fp 1.23). Hoje, já desfrutamos da bênção de viver em Cristo (“tem a vida eterna”, Jo 5.24), mas o discípulo de Jesus também vive na esperança de vivenciar a “glória que em nós há de ser revelada” (Rm 8.17).
William Barros (2022, L.13): “Toda a tragédia que acometeu a raça humana desde a Queda de Adão será finalmente superada por um novo tempo. Um tempo sem Satanás e seus demônios, sem a maldição do pecado e suas consequências terríveis, vistas ao longo da história do homem (Ap 21.4). Assim, vemos que a morte, o último inimigo do homem, será definitivamente derrotada (1Co 15.54). Esse propósito será agora cumprido, e Deus habitará com o homem (Ap 21.3). Que tempo glorioso será este!”
3.3. Estar onde Jesus Cristo está. No início do chamado “discurso de despedida”, o Senhor prepara os discípulos para Sua partida. Inicia dizendo que eles não poderiam ir para onde Ele estava indo (Jo 13.33). Podemos imaginar o espanto, a preocupação e a apreensão daqueles que ali estavam. E, então, Nosso Senhor lhes diz: “Não fiquem tristes e preocupados”, Jo 14.1. A mensagem foi que deveriam continuar crendo na provisão, no cuidado e nas promessas do Senhor. Um dia Ele voltará para buscar os Seus que estão nesta terra. Os que morreram em Cristo serão ressuscitados, e os que estiverem vivos em Cristo serão transformados (Jo 14.3; 1Ts 4.13-18). Para estar com o Senhor por toda a eternidade, é preciso viver no Senhor enquanto nesta terra.
F. F. Bruce (1987, p. 255) comenta sobre João 14.2-3: “A casa de meu Pai já foi mencionada por Jesus em outro sentido, em 2.16: “a casa de meu Pai” é o templo de Jerusalém. Aqui, todavia, a casa (oikia) de meu Pai obviamente não é na terra; é o lar celestial para onde Jesus está indo e onde sua gente também tem um lugar prometido. Antes, durante a mesma semana, Jesus havia dito: “Onde eu estou, ali estará também o meu servo” (12.26); agora ele amplia esta promessa dizendo que levará seus seguidores pessoalmente para lá”.
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EU ENSINEI QUE:
Morar no Céu e desfrutar a Vida Eterna é o desejo dos salvos em Cristo.
CONCLUSÃO
Que o Espírito Santo nos ajude a permanecer em Cristo, pois somente Ele tem as Palavras da Vida Eterna” (Jo 6.68). Jesus Cristo é o Bom e Perfeito Pastor que pode prover tudo o que Suas precisam para viver plenamente.
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