TEXTO BÍBLICO BÁSICO 1 João 5.1-5,14-18 1 João 5.1 - Todo aquele que crê que JESUS é o CRISTO é nascido de DEUS; e todo aquele que ama a...
TEXTO BÍBLICO BÁSICO
1 João 5.1-5,14-18
1 João 5.1- Todo aquele que crê que JESUS é o CRISTO é nascido de DEUS; e todo aquele que ama ao que o gerou também ama ao que dele é nascido. 2- Nisto conhecemos que amamos os filhos de DEUS: quando amamos DEUS e guardamos os seus mandamentos. 3- Porque este é o amor de DEUS: que guardemos os seus mandamentos; e os seus mandamentos não são pesados. 4- Porque todo o que é nascido de DEUS vence o mundo; e esta é a vitória que vence o mundo: a nossa fé.
5- Quem é que vence o mundo, senão aquele que crê que JESUS é o Filho de
DEUS?
1 João 5.14- E esta é a confiança que temos nele: que, se pedirmos alguma coisa, segundo a sua vontade, ele nos ouve. 15- E, se sabemos que nos ouve em tudo o que pedimos, sabemos que alcançamos as petições que lhe fizemos. 16- Se alguém vir seu irmão cometer pecado que não é para morte, orará, e DEUS dará a vida àqueles que não pecarem para morte. Há pecado para morte, e por esse não digo que ore.
17- Toda iniquidade é pecado, e há pecado que não é para morte. 18- Sabemos que todo aquele que é nascido de DEUS não vive pecando; mas o que de DEUS é gerado conserva-se a si mesmo, e o maligno não lhe toca.
TEXTO ÁUREO
Porque todo o que é nascido de DEUS vence o mundo; e esta é a vitória que vence o mundo: a nossa fé. 1 João 5.4
COMENTARIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
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SUBSIDIOS PARA O ESTUDO DIÁRIO
2a feira - Mateus 13.24-30 Joio e trigo crescerão juntos até o fim
3a feira - Efésios 1.21 CRISTO está acima de todo poder e autoridade
4a feira - João 15.16 Fomos escolhidos para dar frutos duradouros
5a feira - 1 João 5.8; 2 Tessalonicenses 3.2 O ESPÍRITO, a água e o sangue testificam a verdade
6a feira - 1 João 5.10,11; Romanos 8.16 Quem crê, tem o testemunho do ESPÍRITO em si.
Sábado - 1 João 5.16; Apocalipse 2.20-23 O pecado e seu juízo diante de DEUS
COMENTARIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
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OBJETIVOS - Ao término do estudo bíblico, o aluno deverá:
- compreender que a fé capacita o crente a vencer o mundo;
- reconhecer que aquele que vive pela fé tem suas orações ouvidas;
- entender que quem permanece na fé e evita o pecado é guardado do maligno.
ESBOÇO DA LIÇÃO
1. A VERDADE SOBRE CRISTO E A DISTORÇÃO GNÓSTICA
1.1. A necessidade do discernimento espiritual
1.2. O poder de DEUS é maior que o do mundo
1.3. O amor, evidência da verdadeira fé
1.3.1. O amor tem sua origem em DEUS
1.3.2. O amor exige uma resposta
2. O CAMINHO PARA A VITÓRIA
2.1. Reconhecer JESUS como o CRISTO e declarar que Ele é DEUS
2.1.1. A vitória pela fé
2.2. Reconhecer o testemunho da Trindade
2.3. Acolher o testemunho interior
3. O CONHECIMENTO QUE TRANSFORMA
3.1. A oração eficaz, alinhada à vontade de DEUS
3.2. A compreensão sobre o pecado para a morte
3.3. A conduta do verdadeiro crente diante do pecado
ORIENTAÇÕES PEDAGÓGICAS
Prezado professor, nesta lição adote uma abordagem equilibrada entre o ensino teológico e a aplicação prática. O estudo deve ser conduzido com clareza, destacando os desafios que a Igreja enfrentou com os gnósticos e como esses ensinos heréticos ainda encontram paralelos atualmente. Ao longo da aula, enfatize o poder transformador da fé, mostrando como ela capacita o crente a vencer o mundo, ter suas orações ouvidas e permanecer protegido do maligno. Estimule a confiança na Palavra de DEUS como guia para discernir a verdade e fortalecer a esperança.
Boa aula!
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Comentário de Hubner Braz
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COMENTÁRIO - Palavra introdutória
Nesta seção, que abrange os capítulos 4 e 5 de 1 João, o apóstolo apresenta uma crítica incisiva aos gnósticos, destacando três aspectos fundamentais:
(1) combate à negação da encarnação de CRISTO, uma vez que esses grupos afirmavam que JESUS era apenas um espírito e não um ser humano real (1 Jo 4.2,3); (2) refutação do unicismo, doutrina que sustenta a existência de DEUS em uma única pessoa, desconsiderando a distinção entre Pai, Filho e ESPÍRITO SANTO (1 Jo 5.7); e
(3) denúncia do antinomismo, perspectiva que relativizava o pecado e promovia a prática desenfreada da iniquidade (1 Jo 5.18).
Além das questões doutrinárias, o escritor sagrado reafirma a centralidade do amor (1 Jo 4.7,8); destaca as características da fé que vence o mundo (1 Jo 5.1-13); e apresenta o conhecimento como um privilégio concedido por DEUS (1 Jo 5.14-20).
1. A VERDADE SOBRE CRISTO E A DISTORÇÃO GNÓSTICA
A controvérsia gnóstica na Igreja não se limitava a divergências doutrinárias, mas representava uma distorção da fé. João via esses ensinos como influência do maligno, que usava filosofias mundanas para desviar os crentes da verdade em CRISTO, comprometendo a pureza da doutrina e a autenticidade da mensagem salvífica.
1.1. A necessidade do discernimento espiritual
O gnosticismo na Igreja primitiva assumiu várias formas, todas marcadas por distorções doutrinárias. Os cerintianos afirmavam que o CRISTO divino habitou em JESUS temporariamente, enquanto os docéticos negavam Sua humanidade, alegando que Sua presença terrena era ilusória. Paulo enfrentou essas heresias em Colossos (Cl 2.9), e João advertiu sobre seu perigo. O apóstolo instruiu a Igreja a testar os espíritos, pois muitos falsos profetas haviam surgido (1 Jo 4.1). O verdadeiro critério de discernimento é a confissão da encarnação de CRISTO. Quem a nega está sob influência do espírito do anticristo, já presente no mundo (1 Jo 4.3).
SUBSÍDIO 1
Alguns crentes utilizam 1 João 4.3 para identificar manifestações demoníacas, baseando-se apenas em confissões verbais. No entanto, o salvo não deve se limitar a testes superficiais ou indagações formais, pois o inimigo é astuto e pode manipular respostas. É essencial avaliar os frutos e a conduta, pois é pelo testemunho de vida que se revela a verdadeira natureza espiritual.
1.2. O poder de DEUS é maior que o do mundo
Na sequência, João destaca a oposição entre o ESPÍRITO de DEUS e o espírito do anticristo, reafirmando a superioridade divina sobre as influências mundanas (1 Jo 4.4). Ele adverte que aqueles que pertencem ao mundo falam sua própria linguagem e, por isso, são bem recebidos por aqueles que compartilham de sua mentalidade secular (1 Jo 4.5).
No contexto da época, os gnósticos promoviam uma visão exclusivista, dividindo os crentes entre uma suposta elite intelectual e o vulgo, desprezando aqueles que não compreendiam sua retórica filosófica. João, no entanto, deixa claro que esses falsos mestres não pertenciam a DEUS, mas estavam sob a influência do espírito do erro, corrompendo a fé genuína e conduzindo muitos ao engano.
1.3. O amor, evidência da verdadeira fé
As frequentes declarações de João sobre o amor não se devem apenas ao seu estilo característico, mas refletem a necessidade de corrigir a falta desse princípio essencial entre aqueles que promoviam dissensões doutrinárias. Além de propagar heresias, esses indivíduos estabeleciam divisões sociais, classificando os crentes entre uma suposta elite intelectual e a massa ignorante.
João afirma, categoricamente, que quem não ama não conhece a DEUS, pois Ele é a essência do amor (1 Jo 4.8). Embora os falsos mestres reivindicassem um conhecimento elevado, sua conduta revelava o contrário. Ao se perderem em especulações filosóficas, ignoravam o fundamento central da Revelação: o amor como manifestação da natureza de DEUS.
1.3.1. O amor tem sua origem em DEUS
O amor verdadeiro não tem origem na iniciativa humana, mas na ação soberana do Eterno, que amou primeiro e enviou Seu Filho como propiciação pelos pecados (1 Jo 4.10,19). Essa graça suprema revela que a maior necessidade do ser humano é espiritual: receber perdão, experimentar o amor divino e viver em comunhão com Ele.
1.3.2. O amor exige uma resposta
O amor, manifestado primeiro por DEUS, requer uma resposta que se traduza em atitudes. Não se deve esperar ser amado para demonstrar afeto, mas agir conforme o exemplo do Senhor: Amados, se DEUS assim nos amou, também nós devemos amar uns aos outros (1 Jo 4.11).
Esse princípio implica estender aos demais o que se recebeu, sem condicioná-lo à reciprocidade. Ainda que essa virtude nem sempre seja correspondida, ela deve ser mantida com paciência diante da indiferença ou mesmo da rejeição.
Conforme 1 Coríntios 13, o amor verdadeiro é altruísta, não busca interesses próprios, suporta dificuldades e persevera em todas as circunstâncias.
COMENTARIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
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2. O CAMINHO PARA A VITÓRIA
João inicia o quinto capítulo destacando a centralidade de JESUS, afirmando que todo aquele que é nascido de DEUS reconhece que Ele é o CRISTO e ama aquele que o gerou, isto é, o Pai (1 Jo 5.1). No entanto, essa filiação espiritual não se limita a uma confissão de fé, mas implica a capacidade de superar as influências do mundo.
2.1. Reconhecer JESUS como o CRISTO e declarar que Ele é DEUS
João compreendia as dificuldades enfrentadas pelos crentes de origem judaica, que sofriam rejeição de seus compatriotas por confessarem JESUS como o CRISTO. A negação da messianidade do Nazareno não se restringia aos judeus, mas também aos gnósticos, que o viam apenas como um emissário espiritual (aeon), sem reconhecê-lo como o Filho de DEUS encarnado.
Assim, o apóstolo reafirma que todo aquele que crê nessa verdade é nascido de DEUS - indicando que alguns na comunidade rejeitavam essa verdade fundamental - e, consequentemente, ama tanto ao Pai quanto aos que dele são gerados (1 Jo 5.1). Essa fé em CRISTO não é apenas uma confissão doutrinária, mas a chave para a vitória sobre o mundo.
SUBSÍDIO 2
O termo "CRISTO", derivado do grego Christos, corresponde ao hebraico Mashiah, significando "o Ungido". Apenas aqueles regenerados por DEUS têm plena compreensão da identidade de JESUS. No entanto, a recusa dos judeus em reconhecê-lo como o Messias persiste até os dias atuais, pois não o aceitam como o cumprimento das profecias relativas ao Redentor.
2.1.1. A vitória pela fé
João frequentemente emprega o verbo vencer em seus escritos, como nos desafios às igrejas da Ásia Menor no Apocalipse (Ap 2.7; 2.11; 2.17; 2.26; 3.5; 3.12; 3.21). Em suas cartas, embora combata os falsos mestres com firmeza, ele trata os verdadeiros crentes com ternura, exortando-os ao amor e à perseverança: Porque todo o que é nascido de DEUS vence o mundo; e esta é a vitória que vence o mundo: a nossa fé (1 Jo 5.4).
João emprega a expressão "vitória que vence" para enfatizar que a fé é tanto a conquista quanto o meio pelo qual se supera o mundo (1 Jo 5.4). Essa aparente redundância reforça a ideia de que a verdadeira vitória não é alcançada por méritos humanos, mas pela confiança plena em CRISTO JESUS.
A fé, porém, não é universal, pois, como afirmou Paulo, ela não é de todos (2 Ts 3.2). Somente aqueles que creem que JESUS é o Filho de DEUS experimentam essa vitória, capaz de superar o pecado e as adversidades espirituais (1 Jo 5.5).
2.2. Reconhecer o testemunho da Trindade
João afirma que três testemunham no céu: o Pai, a Palavra e o ESPÍRITO SANTO, e esses são um só (1 Jo 5.7,9). Esse versículo evidencia a plena harmonia entre as três pessoas divinas e seu testemunho sobre CRISTO.
Do céu, o Pai e o ESPÍRITO confirmam a missão do Filho, cuja obra na terra é respaldada por Seu próprio poder. Assim, JESUS não apenas recebe essa confirmação, mas também a reafirma, assegurando a verdade de Sua obra redentora.
2.3. Acolher o testemunho interior
O ESPÍRITO SANTO concede ao crente a certeza inquestionável da salvação, um testemunho que transcende qualquer evidência externa (1 Jo 5.10-13). Esse testemunho interior é uma marca distintiva dos filhos de DEUS, confirmada também pelo apóstolo Paulo, ao afirmar que o ESPÍRITO testifica com o espírito do salvo, assegurando sua filiação divina (Rm 8.16).
Diferente dos gnósticos, que fundamentavam sua fé em conhecimento filosófico, a verdadeira convicção espiritual provém da obra do santo Consolador em cada crente.
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Comentário de Hubner Braz
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3. O CONHECIMENTO QUE TRANSFORMA
João utiliza intencionalmente o verbo conhecer (gr. gnosis) - termo valorizado pelos gnósticos para contrastar a falsa sabedoria com o verdadeiro entendimento espiritual. Enquanto esses hereges transformavam o conhecimento em uma religião baseada em especulações filosóficas, o apóstolo o apresenta como um privilégio concedido por DEUS aos que vivem em comunhão com Ele.
3.1. A oração eficaz, alinhada à vontade de DEUS
João ensina que essa certeza deve estar fundamentada na submissão à vontade do Senhor, pois Ele responde às petições feitas segundo Seus propósitos (1 Jo 5.14). O conhecimento de Seus desígnios se aprofunda pelo estudo das Escrituras, que revelam o que Ele aprova e/ou rejeita, transformando a mente e o coração (Rm 12.2). Além disso, o ESPÍRITO SANTO guia os fiéis no discernimento correto de Seus anseios (Rm 8.14).
A oração eficaz não busca atender desejos egoístas, mas submete-se à soberania do Altíssimo, sendo respondida conforme Seus perfeitos desígnios (Ef 5.17; CI 1.9).
3.2. A compreensão sobre o pecado para a morte
João distingue os pecados que podem ser perdoados mediante intercessão e aqueles que levam à morte, pelos quais não recomenda orar (1 Jo 5.16). Embora todo pecado resulte em morte espiritual (Rm 6.23), o apóstolo se refere a uma transgressão específica que acarreta punição irreversível.
A Escritura menciona casos em que o juízo divino resultou em morte, como o jovem que manteve relação ilícita com sua madrasta (1 Co 5.1-5), e Herodes, que foi ferido por não dar glória a DEUS (At 12.23). Essa sentença reflete a severidade da justiça celestial, aplicando julgamentos que não podem ser revogados (Ef 2.1).
3.3. A conduta do verdadeiro crente diante do pecado
João emprega o verbo hamartia no presente contínuo, indicando uma ação persistente. Assim, ao afirmar que quem é nascido de DEUS não vive pecando (1 Jo 5.18), ele se refere àqueles que não vivem na prática do pecado. Essa interpretação evita contradições com sua instrução anterior: (...) Se alguém pecar, temos um Advogado para com o Pai, JESUS CRISTO, o Justo (1 Jo 2.1). O verdadeiro crente pode tropeçar, mas não permanece no erro.
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Comentário de Hubner Braz
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CONCLUSÃO
A conclusão de 1 João estabelece uma clara distinção entre aqueles que verdadeiramente pertencem ao Senhor e os que apenas convivem entre os fiéis sem refletir a ação do ESPÍRITO em sua vida. Cada um manifesta, por meio de sua conduta, a realidade de sua fé.
Os nascidos do Pai não apenas professam a verdade, mas a vivem, demonstrando justiça, amor e plena confiança em CRISTO como o Filho de DEUS. Sua comunhão com o Altíssimo os capacita a orar com convicção, certos de que são ouvidos. Esse testemunho não é apenas uma marca distintiva, mas a evidência de uma fé depurada e transformadora.
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Comentário de Hubner Braz
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ATIVIDADE PARA FIXAÇÃO
1. Qual era o nome da corrente gnóstica que negava a encarnação de JESUS?
R.: Docetismo.
Revista Central Gospel
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