TEXTO ÁUREO “Digo, porém: Andai em Espírito e não cumprireis a concupiscência da carne.” (Gl 5.16) VERDADE PRÁTICA Guiada por Deus, a vont...
TEXTO ÁUREO
“Digo, porém: Andai em Espírito e não cumprireis a concupiscência da carne.” (Gl 5.16)
VERDADE PRÁTICA
Guiada por Deus, a vontade é uma bênção extraordinária, vital para a existência humana.
COMENTARIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
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LEITURA DIÁRIA
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Comentário de Hubner Braz
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LEITURA BÍBLICA EM CLASSEGálatas 5.16-21; Tiago 1.14,15; 4.13-17
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Comentário de Hubner Braz
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PLANO DE AULA
DINAMICA EXTRA
Comentário de Hubner Braz
🎯 DINÂMICA: “A MESA DAS VONTADES”
Objetivo: Demonstrar que a vontade humana é influenciada por três forças — carne, mundo e Espírito — e que o cristão precisa discernir, escolher e se submeter à vontade de Deus para viver em santidade.
📌 MATERIAIS
- 3 mesas ou 3 cadeiras nomeadas como:
- Mesa 1 – Desejos da Carne
- Mesa 2 – Pressões do Mundo
- Mesa 3 – Vontade de Deus
- Cartões com frases representando diferentes tipos de “vontades”.
- Folhas em branco e canetas.
- Uma Bíblia.
👣 PASSO A PASSO
1️⃣ APRESENTE AS 3 MESAS
Explique rapidamente:
Mesa 1 – Desejos da Carne (Gl 5.19-21)
"Vontades impulsivas, instintivas, egoístas ou pecaminosas."
Mesa 2 – Pressões do Mundo (1 Jo 2.16)
"Vontades influenciadas pela cultura, modismos, opiniões e valores contrários à santidade."
Mesa 3 – Vontade de Deus (Rm 12.2; Sl 40.8)
"Vontades transformadas pela Palavra, alinhadas com o Espírito."
Diga ao grupo:
“Todos nós nos sentamos nessas mesas todos os dias… a questão é: em qual mesa você se senta mais?”
2️⃣ OS CARTÕES DAS VONTADES
Distribua cartões com exemplos de vontades e decisões comuns do cotidiano.
Exemplos de vontades da carne:
- “Quero revidar, porque estou com raiva.”
- “Quero pecar porque me dá prazer momentâneo.”
- “Quero desistir porque é difícil demais.”
- “Quero ter razão a qualquer custo.”
Exemplos de vontades influenciadas pelo mundo:
- “Quero ter sucesso acima de tudo.”
- “Quero agradar as pessoas para não ser criticado.”
- “Quero seguir a moda mesmo sabendo que desagrada a Deus.”
- “Quero ser aceito, mesmo que isso exija compromissos errados.”
Exemplos de vontades alinhadas com Deus:
- “Quero obedecer mesmo quando não entendo.”
- “Quero servir mesmo sem reconhecimento.”
- “Quero dizer ‘não’ ao pecado.”
- “Quero fazer a vontade do Pai.”
3️⃣ A ESCOLHA
Um por um, cada participante lê seu cartão
e caminha até a mesa onde aquela vontade verdadeiramente pertence.
Isso gera impacto porque:
📌 O aluno precisa refletir.
📌 Ele vê a realidade fisicamente.
📌 A turma visualiza a luta interior.
4️⃣ A PERGUNTA QUE TRANSFORMA
Depois de todos se posicionarem, pergunte:
“Você tem se sentado em qual mesa com mais frequência?”
E complete:
“Sua vida está indo na direção das vontades que você mais repete.”
Esse momento gera consciência espiritual profunda.
5️⃣ ILUSTRAÇÃO BÍBLICA PODEROSA
Leia Filipenses 2.13:
“Porque Deus é quem opera em vós tanto o querer como o efetuar, segundo a sua boa vontade.”
Explique:
- Deus não força ninguém a obedecer.
- Ele molda nossa vontade através da Palavra e do Espírito.
- Ele produz o querer (vontade) e o efetuar (ação).
- Mas a decisão final é minha:
a mesa onde eu me sento define o rumo da minha vida.
6️⃣ APLICAÇÃO FINAL FORTE
Coloque a Bíblia sobre a Mesa 3 (Vontade de Deus).
Peça que todos que desejam entregar — de verdade — a vontade própria ao Senhor, toquem na Bíblia e façam uma oração curta:
“Senhor, dobra minha vontade, molda meu querer.
Quero me sentar à Tua mesa todos os dias.”
🎁 RESULTADOS ESPERADOS DA DINÂMICA
- Os alunos entendem que vontade não é neutra, sempre está sendo moldada.
- Eles diferenciam vontade da carne × vontade do mundo × vontade de Deus.
- Percebem que a santidade começa no querer.
- Compreendem que o Espírito Santo transforma a vontade, mas não decide por nós.
- A lição se torna prática, visual e inesquecível.
🎯 DINÂMICA: “A MESA DAS VONTADES”
Objetivo: Demonstrar que a vontade humana é influenciada por três forças — carne, mundo e Espírito — e que o cristão precisa discernir, escolher e se submeter à vontade de Deus para viver em santidade.
📌 MATERIAIS
- 3 mesas ou 3 cadeiras nomeadas como:
- Mesa 1 – Desejos da Carne
- Mesa 2 – Pressões do Mundo
- Mesa 3 – Vontade de Deus
- Cartões com frases representando diferentes tipos de “vontades”.
- Folhas em branco e canetas.
- Uma Bíblia.
👣 PASSO A PASSO
1️⃣ APRESENTE AS 3 MESAS
Explique rapidamente:
Mesa 1 – Desejos da Carne (Gl 5.19-21)
"Vontades impulsivas, instintivas, egoístas ou pecaminosas."
Mesa 2 – Pressões do Mundo (1 Jo 2.16)
"Vontades influenciadas pela cultura, modismos, opiniões e valores contrários à santidade."
Mesa 3 – Vontade de Deus (Rm 12.2; Sl 40.8)
"Vontades transformadas pela Palavra, alinhadas com o Espírito."
Diga ao grupo:
“Todos nós nos sentamos nessas mesas todos os dias… a questão é: em qual mesa você se senta mais?”
2️⃣ OS CARTÕES DAS VONTADES
Distribua cartões com exemplos de vontades e decisões comuns do cotidiano.
Exemplos de vontades da carne:
- “Quero revidar, porque estou com raiva.”
- “Quero pecar porque me dá prazer momentâneo.”
- “Quero desistir porque é difícil demais.”
- “Quero ter razão a qualquer custo.”
Exemplos de vontades influenciadas pelo mundo:
- “Quero ter sucesso acima de tudo.”
- “Quero agradar as pessoas para não ser criticado.”
- “Quero seguir a moda mesmo sabendo que desagrada a Deus.”
- “Quero ser aceito, mesmo que isso exija compromissos errados.”
Exemplos de vontades alinhadas com Deus:
- “Quero obedecer mesmo quando não entendo.”
- “Quero servir mesmo sem reconhecimento.”
- “Quero dizer ‘não’ ao pecado.”
- “Quero fazer a vontade do Pai.”
3️⃣ A ESCOLHA
Um por um, cada participante lê seu cartão
e caminha até a mesa onde aquela vontade verdadeiramente pertence.
Isso gera impacto porque:
📌 O aluno precisa refletir.
📌 Ele vê a realidade fisicamente.
📌 A turma visualiza a luta interior.
4️⃣ A PERGUNTA QUE TRANSFORMA
Depois de todos se posicionarem, pergunte:
“Você tem se sentado em qual mesa com mais frequência?”
E complete:
“Sua vida está indo na direção das vontades que você mais repete.”
Esse momento gera consciência espiritual profunda.
5️⃣ ILUSTRAÇÃO BÍBLICA PODEROSA
Leia Filipenses 2.13:
“Porque Deus é quem opera em vós tanto o querer como o efetuar, segundo a sua boa vontade.”
Explique:
- Deus não força ninguém a obedecer.
- Ele molda nossa vontade através da Palavra e do Espírito.
- Ele produz o querer (vontade) e o efetuar (ação).
- Mas a decisão final é minha:
a mesa onde eu me sento define o rumo da minha vida.
6️⃣ APLICAÇÃO FINAL FORTE
Coloque a Bíblia sobre a Mesa 3 (Vontade de Deus).
Peça que todos que desejam entregar — de verdade — a vontade própria ao Senhor, toquem na Bíblia e façam uma oração curta:
“Senhor, dobra minha vontade, molda meu querer.
Quero me sentar à Tua mesa todos os dias.”
🎁 RESULTADOS ESPERADOS DA DINÂMICA
- Os alunos entendem que vontade não é neutra, sempre está sendo moldada.
- Eles diferenciam vontade da carne × vontade do mundo × vontade de Deus.
- Percebem que a santidade começa no querer.
- Compreendem que o Espírito Santo transforma a vontade, mas não decide por nós.
- A lição se torna prática, visual e inesquecível.
INTRODUÇÃO
Nas lições anteriores estudamos sobre duas das principais faculdades da alma: o intelecto e a sensibilidade. Vimos a relação entre o que pensamos e sentimos e como pensamentos e sentimentos podem influenciar a vontade e as decisões. Pensar, sentir, desejar e agir costumam compor um mesmo fenômeno na experiência humana. É fundamental compreender como isso funciona à luz da Palavra de Deus. Nesta lição estudaremos mais especificamente a respeito da vontade.
PALAVRA-CHAVE: VONTADE
COMENTARIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
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I – VONTADE: MOTIVAÇÃO E AÇÃO
1- Conceito de vontade. Volição ou vontade é a capacidade humana de desejar, querer, almejar, escolher e agir. Pode ser entendida também como motivação. Sem desejo ou vontade não há motivação e, via de consequência, ação. Nesse conceito amplo, há manifestação da vontade mesmo quando o que fazemos não era originariamente nossa vontade, mas de outrem, se a ela aderimos voluntariamente (Sl 143.10; Lc 22.42). A conversão é um exemplo de mudança na vontade humana por meio do arrependimento (At 3.19). Todo verdadeiro cristão é alguém que, impulsionado pela graça de Deus, renunciou à sua própria vontade para fazer a vontade de Cristo (Mt 16.24). É o livre-arbítrio funcionando (Hb 2.3;3.7-13; Ap 22.17).
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Comentário de Hubner Braz
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2- Do pensamento à ação. Um pensamento pode ser apenas um pensamento, sem relação alguma com um sentimento ou um desejo. Por exemplo: podemos pensar em uma viagem que fizemos sem que isso nos traga qualquer emoção. Mas também podemos recordar com nostalgia e desejar viajar novamente. E esse desejo pode nos motivar a comprar a passagem e repetir a experiência. Em um caso assim ocorre um fenômeno completo: pensamento, sentimento, desejo e ação. Aconteceu com Eva no Éden. Em sua conversa com a serpente, a mulher refletiu sobre o significado do fruto da árvore da ciência do bem e do mal até ser enganada (1Tm 2.14). Ao acreditar na falsa elevação que obteria (“sereis como Deus”, Gn 3.5) certamente sentiu alguma emoção. O próximo passo foi a manifestação do desejo, que gerou a ação: tomou do fruto e comeu (Gn 3.6).
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Comentário de Hubner Braz
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3- Fraqueza de vontade. Adão pecou sem ser enganado. Isso significa que seu entendimento da proibição e consequências relativas ao fruto da árvore do conhecimento do bem e do mal não foi alterado. O problema de Adão se deu na esfera da vontade. Em vez de permanecer firme em seu propósito de obedecer a Deus, decidiu pecar aderindo à vontade de Eva, que lhe deu o fruto (Gn 3.6; Rm 5.12). Quantas decisões erradas tornamos plenamente conscientes de suas consequências! Da violação de uma restrição alimentar a condutas mais graves, muitas vezes o desejo fala mais alto que a razão. A busca do prazer pelo prazer é uma característica da cultura hedonista. Vícios e compulsões arrastam multidões, mesmo que elas conheçam seus destrutivos efeitos. Assim, só Jesus pode libertar o ser humano de prisões espirituais (Jo 8.36; Rm 1.16).
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Comentário de Hubner Braz
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SINOPSE I
A vontade é a capacidade humana de desejar e agir, sendo influenciada por pensamentos, sentimentos e decisões espirituais.
AUXILIO TEOLÓGICO
II – DESEJOS: DA ESCRAVIDÃO A REDENÇÃO
1- A experiência do deserto. O povo de Israel tornou-se escravo dos seus desejos durante a peregrinação pelo deserto: “deixaram-se levar da cobiça, no deserto, e tentaram a Deus na solidão. E ele satisfez-lhes o desejo, mas fez definhar a alma” (Sl 4,15).Apesar das grandes maravilhas operadas por Deus, os hebreus, tomados de ingratidão, lembravam-se das comidas do Egito e se deixavam dominar por seus desejos (Nm 11.5,6). Pensavam, sentiam e desejavam o que lhes era sentido na casa da escravidão, de onde haviam sido libertos com mão forte (Êx 2o.2; Dt 26.8). O culto aos desejos lhes trouxe terríveis consequências: perecimento e morte (Sl 78.29-33; Nm 11.33-34; 14.29). Como nos adverte Paulo, tudo isso foi escrito para aviso nosso. Não nos deixemos levar por nossos próprios desejos (1 Co 10.1-13).
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Comentário de Hubner Braz
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2- Os desejos na era cristã. O drama dos desejos continua na era cristã, com uma diferença fundamental: Cristo venceu o pecado e nos dá poder para também vencê-lo (Rm 63-6,11-14). Contudo, enquanto estivermos neste corpo mortal enfrentaremos um conflito espiritual constante. Todo o cristão precisa decidir diariamente entre sua vontade carnal e a vontade do Espírito: “Porque a carne cobiça contra o Espírito, e o Espírito contra a carne; e estes opõem-se um ao outro; para que não façais o que quereis” (Gl 5.17). A carne (sarx, natureza pecaminosa) tem seus próprios desejos, que são contrários ao Espírito. Vê-se, então, em nosso interior, uma luta travada. Cabe-nos decidir entre satisfazer os desejos da carne, que são pecaminosos, ou atender a voz do Espírito e viver segundo sua direção (Gl 5.18).
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Comentário de Hubner Braz
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3- A decisão do homem redimido. A obra da salvação realizada por Cristo nos liberta do poder do pecado. Diante dos desejos da carne e da vontade do Espírito, o homem redimido inclina-se “para as coisas do Espírito” (Rm 8.5). Isso é resultado de sua nova natureza (Ef. 4.24; 2Co 5.17). Significa que não podemos nos conformar com os desejos do velho homem, mas, pelo poder do Espírito, nos dedicar ao processo de mortificação de nossa carne, a velha natureza (Rm 8.11-13; Cl 3.5). Nossos desejos pecaminosos não deixam de existir, mas em Cristo triunfamos sobre eles; vivendo, andando e frutificando no Espírito (Gl 5.22-25;1 Jo 3.6).
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Comentário de Hubner Braz
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SINOPSE II
Os desejos podem escravizar o ser humano mas em Cristo há poder para vencê-los e viver segundo o Espírito.
AUXÍLIO TEOLÓGICO
III- O ENSINO SOBRE OS DESEJOS EM TIAGO
1- Atração e engano. Tiago 1.14,15 trata dos desejos carnais e suas consequências. Empregando o conhecido termo “concupiscência” (epithumia) com o sentido de “maus desejos”, o apóstolo refere-se ao processo de tentação e pecado: “Mas cada um é tentado, quando atraído e engodado por sua própria concupiscência” (Tg 1.14). A faculdade da vontade é retratada neste texto como um elemento de comunicação interna que tem a capacidade de atrair e enganar. Assim sendo, o mau desejo é capaz de afetar a própria razão, levando-a acreditar que o pecado não produz consequências ruins, mas boas. Nesse processo, a mente é entorpecida depois do desejo ter sido aguçado.
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Comentário de Hubner Braz
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2- Abortando o processo. Na lição 7 estudamos sobre a importância de interromper maus pensamentos para evitar a prática de pecados. Pelo texto de Tiago observamos que é preciso, também, abordar os maus desejos. Aliás, eles são ainda mais perigosos, pois podem influenciar diretamente nossas decisões. Quando encontra seu objeto ou alvo o desejo se torna intenso. Se não for rejeitado, não descansa até convencer, derrubando as barreiras da consciência: “Depois, havendo a concupiscência concebido, dá à luz o pecado; e o pecado, sendo consumado, gera a morte” (Tg 1.15). Que o Senhor nos livre de toda a tentação (Mt 6.13). Não nos esqueçamos, contudo, de fazer a nossa parte: viver em constante vigilância e oração (Mt 26.41).
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Comentário de Hubner Braz
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SINOPSE III
Tiago revela como os maus desejos geram o pecado, alertando sobre a necessidade de vigilância e domínio espiritual.
CONCLUSÃO
Apesar de nossa tendência pecaminosa, não podemos encarar os desejos apenas de forma negativa. A vontade humana é uma faculdade essencial para a nossa existência. Quando guiada por Deus é uma grande bênção, responsável por nos mover para pequenas e grandes realizações. Como é bom amanhecer motivado todos os dias! O ânimo e o entusiasmo fazem parte de uma vontade sadia e ativa. São dados por Deus e servem para nos impulsionar para as tarefas cotidianas, independentemente da fase da vida (Sl 92.12-14; Jl 2.28; Tg 4.15).
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Comentário de Hubner Braz
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REVISANDO O CONTEÚDO
1- Qual o conceito de vontade? Volição ou vontade é a capacidade humana de desejar, querer, almejar! escolher e agir. Pode ser entendida também como motivação.
2- Corno se dá um fenômeno completo, envolvendo vontade e ação? Em um caso assim ocorre um fenômeno completo: pensamento, sentimento, desejo e ação.
3- Como se dá o conflito entre vontade e Razão? Da violação de uma restrição alimentar a condutas mais graves, muitas vezes o desejo fala mais alta que a razão. A busca do prazer pelo prazer é uma característica da cultura hedonista.
4- Como deve agir o homem redimido diante dos desejos da carne? Diante dos desejos da carne e da vontade do Espírito, o homem redimido inclina-se “para as coisas do Espírito” (Rm S.5).
5- Como os desejos atuam para nos enganar? Assim sendo, o mau desejo é capaz de afetar a própria razão levando-a a acreditar que o pecado não produz consequências ruins, mas boas.
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