TEXTO ÁUREO “Portanto, recebei-vos uns aos outros, como também Cristo nos recebeu para glória de Deus.” Romanos 15.7 COMENTÁRIO EXTRA Coment...
TEXTO ÁUREO
“Portanto, recebei-vos uns aos outros, como também Cristo nos recebeu para glória de Deus.” Romanos 15.7
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário Bíblico e Teológico de Hubner Braz
Texto: Romanos 15:7: “Portanto, recebei-vos uns aos outros, como também Cristo nos recebeu para glória de Deus.”
- Contexto Imediato: Romanos 15:7 está inserido em uma seção em que Paulo aborda questões de convivência dentro da comunidade cristã, especialmente a aceitação mútua entre judeus e gentios. O capítulo 15 destaca a importância de viver em harmonia e suportar as fraquezas uns dos outros, buscando a unidade no corpo de Cristo.
- Significado do Texto: O versículo é um chamado à aceitação e ao acolhimento mútuo dentro da comunidade cristã. Paulo usa a aceitação de Cristo como modelo para a aceitação que os cristãos devem ter uns pelos outros. A aceitação que Cristo ofereceu foi incondicional e baseada no amor e na graça de Deus.
- Raízes das Palavras:
- Recebei-vos (προσλαμβάνεσθε - proslambánesthe):
- Raiz Grega: A palavra vem do verbo "προσλαμβάνω" (proslambánō), que significa "receber" ou "aceitar". No contexto, implica em um acolhimento acolhedor e inclusivo.
- Conotação: O termo sugere um acolhimento que é mais do que superficial; é uma aceitação que envolve integração e suporte.
- Uns aos outros (ἀλλήλων - allēlōn):
- Raiz Grega: Esta palavra significa "um ao outro" e denota um relacionamento mútuo e recíproco entre os membros da comunidade. Refere-se a ações e atitudes que são direcionadas aos outros dentro da comunidade cristã.
- Como também Cristo (ὡς καὶ Χριστὸς - hōs kai Christos):
- Raiz Grega: A expressão “ὡς καὶ” (hōs kai) é usada para comparar, significando "assim como". Paulo usa Cristo como o modelo supremo de aceitação e acolhimento, destacando que nossa aceitação deve espelhar a aceitação que Cristo demonstrou.
- Nos recebeu (ἐδέξατο - edéxato):
- Raiz Grega: O verbo “δέχομαι” (dékhomai) significa "receber" ou "aceitar". Refere-se ao ato de Cristo receber os crentes, em um sentido amplo, incluindo a aceitação dos pecadores e a inclusão deles na comunidade de Deus.
- Para glória de Deus (εἰς δόξαν Θεοῦ - eis dóxan Theou):
- Raiz Grega: "εἰς" (eis) significa "para" ou "com o propósito de". "δόξαν" (dóxan) significa "glória", e "Θεοῦ" (Theou) é "Deus". A frase completa indica que a aceitação mútua dentro da comunidade cristã tem como objetivo final a glorificação de Deus. A unidade e o amor entre os cristãos são testemunhos da obra redentora de Cristo e refletem a glória de Deus.
Aplicação Prática:
Este versículo nos exorta a refletir sobre a maneira como tratamos uns aos outros. A aceitação incondicional que Cristo demonstrou é um padrão para nosso comportamento na comunidade cristã. Em um mundo muitas vezes dividido, a aceitação e o acolhimento mútuo não apenas promovem a harmonia entre os crentes, mas também são um testemunho poderoso do amor de Deus.
Além disso, a glória de Deus é um tema central. Nossa aceitação mútua é uma forma de glorificar a Deus, pois manifesta o caráter e a graça divina no meio da comunidade.
Espero que essa análise ajude a compreender mais profundamente o significado e a importância de Romanos 15:7! Se precisar de mais detalhes ou tiver outras perguntas, estou à disposição.
Texto: Romanos 15:7: “Portanto, recebei-vos uns aos outros, como também Cristo nos recebeu para glória de Deus.”
- Contexto Imediato: Romanos 15:7 está inserido em uma seção em que Paulo aborda questões de convivência dentro da comunidade cristã, especialmente a aceitação mútua entre judeus e gentios. O capítulo 15 destaca a importância de viver em harmonia e suportar as fraquezas uns dos outros, buscando a unidade no corpo de Cristo.
- Significado do Texto: O versículo é um chamado à aceitação e ao acolhimento mútuo dentro da comunidade cristã. Paulo usa a aceitação de Cristo como modelo para a aceitação que os cristãos devem ter uns pelos outros. A aceitação que Cristo ofereceu foi incondicional e baseada no amor e na graça de Deus.
- Raízes das Palavras:
- Recebei-vos (προσλαμβάνεσθε - proslambánesthe):
- Raiz Grega: A palavra vem do verbo "προσλαμβάνω" (proslambánō), que significa "receber" ou "aceitar". No contexto, implica em um acolhimento acolhedor e inclusivo.
- Conotação: O termo sugere um acolhimento que é mais do que superficial; é uma aceitação que envolve integração e suporte.
- Uns aos outros (ἀλλήλων - allēlōn):
- Raiz Grega: Esta palavra significa "um ao outro" e denota um relacionamento mútuo e recíproco entre os membros da comunidade. Refere-se a ações e atitudes que são direcionadas aos outros dentro da comunidade cristã.
- Como também Cristo (ὡς καὶ Χριστὸς - hōs kai Christos):
- Raiz Grega: A expressão “ὡς καὶ” (hōs kai) é usada para comparar, significando "assim como". Paulo usa Cristo como o modelo supremo de aceitação e acolhimento, destacando que nossa aceitação deve espelhar a aceitação que Cristo demonstrou.
- Nos recebeu (ἐδέξατο - edéxato):
- Raiz Grega: O verbo “δέχομαι” (dékhomai) significa "receber" ou "aceitar". Refere-se ao ato de Cristo receber os crentes, em um sentido amplo, incluindo a aceitação dos pecadores e a inclusão deles na comunidade de Deus.
- Para glória de Deus (εἰς δόξαν Θεοῦ - eis dóxan Theou):
- Raiz Grega: "εἰς" (eis) significa "para" ou "com o propósito de". "δόξαν" (dóxan) significa "glória", e "Θεοῦ" (Theou) é "Deus". A frase completa indica que a aceitação mútua dentro da comunidade cristã tem como objetivo final a glorificação de Deus. A unidade e o amor entre os cristãos são testemunhos da obra redentora de Cristo e refletem a glória de Deus.
Aplicação Prática:
Este versículo nos exorta a refletir sobre a maneira como tratamos uns aos outros. A aceitação incondicional que Cristo demonstrou é um padrão para nosso comportamento na comunidade cristã. Em um mundo muitas vezes dividido, a aceitação e o acolhimento mútuo não apenas promovem a harmonia entre os crentes, mas também são um testemunho poderoso do amor de Deus.
Além disso, a glória de Deus é um tema central. Nossa aceitação mútua é uma forma de glorificar a Deus, pois manifesta o caráter e a graça divina no meio da comunidade.
Espero que essa análise ajude a compreender mais profundamente o significado e a importância de Romanos 15:7! Se precisar de mais detalhes ou tiver outras perguntas, estou à disposição.
VERDADE APLICADA
É dever de cada membro do Corpo de Cristo participar do processo de integração dos novos convertidos à nova vida, à nova comunidade.
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
Verdade Aplicada: Integração dos Novos Convertidos
Comentário Bíblico e Teológico:
- Contexto Bíblico: A integração dos novos convertidos é um tema central no Novo Testamento. A metáfora do Corpo de Cristo, usada por Paulo em 1 Coríntios 12:12-27, ilustra como cada membro do Corpo é vital para o funcionamento e crescimento da comunidade cristã. Este conceito é fundamentado na ideia de que todos os crentes têm um papel único e são chamados a se apoiar e fortalecer mutuamente.
- Referências Bíblicas:
- Atos 2:41-47: Aqui vemos a Igreja Primitiva recebendo novos convertidos e integrando-os à comunidade. A convivência, o ensino e a prática da comunhão são destacados como aspectos essenciais da vida comunitária.
- Efésios 4:11-16: Paulo descreve como os diferentes dons e ministérios contribuem para a edificação do Corpo de Cristo, enfatizando a importância da maturidade espiritual e da unidade.
- Colossenses 3:16: Paulo incentiva a ensino e admoestação mútua, o que é crucial para o crescimento e a integração dos novos membros.
- Aspectos Teológicos:
- Integração e Comunidade: A integração dos novos convertidos é um reflexo da natureza da Igreja como Corpo de Cristo. A nova vida em Cristo não é apenas individual, mas também comunitária. O Novo Testamento enfatiza a necessidade de edificação mútua, o que inclui a aceitação e o apoio aos novos membros da comunidade.
- Processo de Integração: O processo de integração envolve não apenas a aceitação dos novos membros, mas também o envolvimento ativo deles na vida comunitária, como evidenciado em Atos 2. A integração é um processo contínuo que requer esforço e envolvimento de todos os membros.
- Opiniões de Livros e Teólogos:
- "A Igreja Autêntica" por John Stott: Stott destaca que a Igreja deve ser uma comunidade acolhedora e que a integração dos novos convertidos é uma responsabilidade coletiva. Ele argumenta que a saúde da Igreja depende do envolvimento ativo de seus membros na vida comunitária.
- "Simplesmente Jesus" por N.T. Wright: Wright explora a metáfora do Corpo de Cristo e como ela implica em uma responsabilidade compartilhada para apoiar e integrar novos membros. Ele enfatiza que cada membro tem um papel a desempenhar na edificação da Igreja.
- "Vivendo na Presença de Cristo" por Dallas Willard: Willard aborda como a comunidade cristã deve apoiar o crescimento espiritual dos novos convertidos, argumentando que a integração envolve tanto ensino quanto acolhimento prático.
Aplicação Prática:
A integração dos novos convertidos é um aspecto vital da vida da Igreja. Como membros do Corpo de Cristo, temos a responsabilidade de apoiar e acolher os novos crentes, ajudando-os a se ajustar à nova vida em Cristo e à comunidade cristã. Isso envolve:
- Recepção e Acolhimento: Demonstrar calor e aceitação aos novos membros.
- Ensino e Discipulado: Oferecer orientação e ensino para ajudar os novos convertidos a crescer na fé.
- Envolvimento Ativo: Incentivar a participação ativa dos novos membros nas atividades e ministérios da Igreja.
A integração eficaz não apenas fortalece a comunidade cristã, mas também reflete a amorosa aceitação de Cristo e a glorificação de Deus.
Verdade Aplicada: Integração dos Novos Convertidos
Comentário Bíblico e Teológico:
- Contexto Bíblico: A integração dos novos convertidos é um tema central no Novo Testamento. A metáfora do Corpo de Cristo, usada por Paulo em 1 Coríntios 12:12-27, ilustra como cada membro do Corpo é vital para o funcionamento e crescimento da comunidade cristã. Este conceito é fundamentado na ideia de que todos os crentes têm um papel único e são chamados a se apoiar e fortalecer mutuamente.
- Referências Bíblicas:
- Atos 2:41-47: Aqui vemos a Igreja Primitiva recebendo novos convertidos e integrando-os à comunidade. A convivência, o ensino e a prática da comunhão são destacados como aspectos essenciais da vida comunitária.
- Efésios 4:11-16: Paulo descreve como os diferentes dons e ministérios contribuem para a edificação do Corpo de Cristo, enfatizando a importância da maturidade espiritual e da unidade.
- Colossenses 3:16: Paulo incentiva a ensino e admoestação mútua, o que é crucial para o crescimento e a integração dos novos membros.
- Aspectos Teológicos:
- Integração e Comunidade: A integração dos novos convertidos é um reflexo da natureza da Igreja como Corpo de Cristo. A nova vida em Cristo não é apenas individual, mas também comunitária. O Novo Testamento enfatiza a necessidade de edificação mútua, o que inclui a aceitação e o apoio aos novos membros da comunidade.
- Processo de Integração: O processo de integração envolve não apenas a aceitação dos novos membros, mas também o envolvimento ativo deles na vida comunitária, como evidenciado em Atos 2. A integração é um processo contínuo que requer esforço e envolvimento de todos os membros.
- Opiniões de Livros e Teólogos:
- "A Igreja Autêntica" por John Stott: Stott destaca que a Igreja deve ser uma comunidade acolhedora e que a integração dos novos convertidos é uma responsabilidade coletiva. Ele argumenta que a saúde da Igreja depende do envolvimento ativo de seus membros na vida comunitária.
- "Simplesmente Jesus" por N.T. Wright: Wright explora a metáfora do Corpo de Cristo e como ela implica em uma responsabilidade compartilhada para apoiar e integrar novos membros. Ele enfatiza que cada membro tem um papel a desempenhar na edificação da Igreja.
- "Vivendo na Presença de Cristo" por Dallas Willard: Willard aborda como a comunidade cristã deve apoiar o crescimento espiritual dos novos convertidos, argumentando que a integração envolve tanto ensino quanto acolhimento prático.
Aplicação Prática:
A integração dos novos convertidos é um aspecto vital da vida da Igreja. Como membros do Corpo de Cristo, temos a responsabilidade de apoiar e acolher os novos crentes, ajudando-os a se ajustar à nova vida em Cristo e à comunidade cristã. Isso envolve:
- Recepção e Acolhimento: Demonstrar calor e aceitação aos novos membros.
- Ensino e Discipulado: Oferecer orientação e ensino para ajudar os novos convertidos a crescer na fé.
- Envolvimento Ativo: Incentivar a participação ativa dos novos membros nas atividades e ministérios da Igreja.
A integração eficaz não apenas fortalece a comunidade cristã, mas também reflete a amorosa aceitação de Cristo e a glorificação de Deus.
OBJETIVOS DA LIÇÃO
TEXTOS DE REFERÊNCIA
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
Vamos fazer um comentário bíblico detalhado de Efésios 4:1-6, explorando o contexto, o significado teológico e as raízes gregas das palavras.
Comentário Bíblico e Teológico:
Versículo 1 “Rogo-vos, pois, eu, o preso do Senhor, que andeis como é digno da vocação com que fostes chamados,”
- Contexto e Significado: Paulo está fazendo um apelo para que os cristãos vivam de maneira que reflita a dignidade de seu chamado em Cristo. Ele se apresenta como “o preso do Senhor”, o que sublinha sua autoridade e compromisso com a mensagem que está prestes a compartilhar. Este chamado é para uma vida que corresponde à vocação recebida, uma vida que honre a nova identidade em Cristo.
- Raiz Grega:
- Rogo-vos (παρακαλῶ - parakalō): Significa “exortar” ou “encorajar”. Aqui, Paulo está pedindo com insistência que os crentes vivam de acordo com os padrões elevados do chamado cristão.
- Vocação (κλῆσις - klēsis): Refere-se ao “chamado” ou “convocação” divina. No contexto cristão, é o convite de Deus para viver uma vida que reflita os valores e a missão de Cristo.
Versículo 2 “Com toda a humildade e mansidão, com longanimidade, suportando-vos uns aos outros em amor,”
- Contexto e Significado: Paulo descreve as qualidades necessárias para viver uma vida digna do chamado cristão. A humildade e a mansidão são essenciais para a convivência harmoniosa. Longanimidade (ou paciência) é necessária para suportar as imperfeições dos outros, e o amor é o vínculo que une essas qualidades.
- Raiz Grega:
- Humildade (ταπεινοφροσύνη - tapeinophrosynē): Refere-se à atitude de modéstia e baixa estima pessoal, reconhecendo a necessidade de Deus e o valor dos outros acima de si mesmo.
- Mansidão (πραΰτης - praÿtēs): Denota “gentileza” ou “doçura”, uma atitude de não retaliar, mas de responder com gentileza.
- Longanimidade (μακροθυμία - makrothymia): Significa “paciência” ou “resiliência”, a capacidade de suportar injustiças e provações sem perder a compostura.
- Suportando-vos (ἀνέχοντες - anechontes): Vem do verbo “ἀνέχω” (anechō), que significa “suportar” ou “tolerar”. Este verbo implica em suportar os desafios e frustrações de viver em comunidade.
Versículo 3 “Procurando guardar a unidade do Espírito pelo vínculo da paz.”
- Contexto e Significado: A busca pela unidade é um esforço contínuo que deve ser mantido através da paz. A paz é o “vínculo” que mantém a unidade do Espírito. Isso significa que a harmonia e a união dentro da comunidade cristã são alimentadas pela paz que vem de Deus.
- Raiz Grega:
- Guardar (σπουδάζοντες - spoudazontes): Significa “esforçar-se” ou “trabalhar diligentemente”. Reflete o empenho ativo necessário para preservar a unidade.
- Unidade (ἑνότης - henotēs): Refere-se à “unidade” ou “união”, a coesão espiritual dos crentes em um só Espírito.
- Vínculo (σύνδεσμος - syndesmos): Significa “ligação” ou “conexão”. Neste contexto, é a paz que conecta e mantém a unidade.
Versículo 4 “Há um só corpo e um só Espírito, como também fostes chamados em uma só esperança da vossa vocação;”
- Contexto e Significado: Paulo destaca a unidade essencial no Corpo de Cristo, que é composto por um único corpo (a Igreja) e um único Espírito (o Espírito Santo). A “única esperança” é a promessa de salvação e vida eterna que todos os crentes compartilham.
- Raiz Grega:
- Corpo (σῶμα - sōma): Refere-se à totalidade dos crentes como um único organismo espiritual.
- Espírito (πνεῦμα - pneuma): O Espírito Santo que habita e unifica a Igreja.
- Esperança (ἐλπίς - elpis): A expectativa confiante e segura da promessa de Deus.
Versículo 5 “Um só Senhor, uma só fé, um só batismo;”
- Contexto e Significado: Paulo continua a afirmar a unidade essencial na fé cristã, destacando que há um único Senhor (Jesus Cristo), uma única fé em Cristo e um único batismo, que é o rito de entrada na comunidade cristã.
- Raiz Grega:
- Senhor (κύριος - kyrios): Refere-se a Jesus Cristo como o Senhor e Mestre, o soberano sobre todos.
- Fé (πίστις - pistis): A crença e confiança em Jesus Cristo e no evangelho.
- Batismo (βάπτισμα - baptisma): O rito de iniciação cristã que simboliza a união com Cristo e com a Igreja.
Versículo 6 “Um só Deus e Pai de todos, o qual é sobre todos, e por todos, e em todos.”
- Contexto e Significado: Paulo conclui com a afirmação de que há um único Deus e Pai que é soberano sobre todos e está presente em todos os crentes. Esta visão de Deus enfatiza a unidade e a universalidade da paternidade divina.
- Raiz Grega:
- Deus (Θεός - Theos): O Deus Todo-Poderoso, criador e sustentador do universo.
- Pai (πατήρ - patēr): Refere-se a Deus como o Pai de todos os crentes, destacando a relação íntima e a paternidade espiritual.
Conclusão:
Efésios 4:1-6 nos exorta a viver uma vida digna do nosso chamado, marcada pela humildade, mansidão, paciência e amor, e a trabalhar diligentemente para manter a unidade do Espírito. Cada aspecto das nossas relações e da nossa fé deve refletir a unidade fundamental que existe em Cristo, o Senhor, e no único Deus e Pai de todos. Esta unidade não é apenas um ideal, mas uma realidade que deve ser vivida e manifestada na vida da Igreja.
Vamos fazer um comentário bíblico detalhado de Efésios 4:1-6, explorando o contexto, o significado teológico e as raízes gregas das palavras.
Comentário Bíblico e Teológico:
Versículo 1 “Rogo-vos, pois, eu, o preso do Senhor, que andeis como é digno da vocação com que fostes chamados,”
- Contexto e Significado: Paulo está fazendo um apelo para que os cristãos vivam de maneira que reflita a dignidade de seu chamado em Cristo. Ele se apresenta como “o preso do Senhor”, o que sublinha sua autoridade e compromisso com a mensagem que está prestes a compartilhar. Este chamado é para uma vida que corresponde à vocação recebida, uma vida que honre a nova identidade em Cristo.
- Raiz Grega:
- Rogo-vos (παρακαλῶ - parakalō): Significa “exortar” ou “encorajar”. Aqui, Paulo está pedindo com insistência que os crentes vivam de acordo com os padrões elevados do chamado cristão.
- Vocação (κλῆσις - klēsis): Refere-se ao “chamado” ou “convocação” divina. No contexto cristão, é o convite de Deus para viver uma vida que reflita os valores e a missão de Cristo.
Versículo 2 “Com toda a humildade e mansidão, com longanimidade, suportando-vos uns aos outros em amor,”
- Contexto e Significado: Paulo descreve as qualidades necessárias para viver uma vida digna do chamado cristão. A humildade e a mansidão são essenciais para a convivência harmoniosa. Longanimidade (ou paciência) é necessária para suportar as imperfeições dos outros, e o amor é o vínculo que une essas qualidades.
- Raiz Grega:
- Humildade (ταπεινοφροσύνη - tapeinophrosynē): Refere-se à atitude de modéstia e baixa estima pessoal, reconhecendo a necessidade de Deus e o valor dos outros acima de si mesmo.
- Mansidão (πραΰτης - praÿtēs): Denota “gentileza” ou “doçura”, uma atitude de não retaliar, mas de responder com gentileza.
- Longanimidade (μακροθυμία - makrothymia): Significa “paciência” ou “resiliência”, a capacidade de suportar injustiças e provações sem perder a compostura.
- Suportando-vos (ἀνέχοντες - anechontes): Vem do verbo “ἀνέχω” (anechō), que significa “suportar” ou “tolerar”. Este verbo implica em suportar os desafios e frustrações de viver em comunidade.
Versículo 3 “Procurando guardar a unidade do Espírito pelo vínculo da paz.”
- Contexto e Significado: A busca pela unidade é um esforço contínuo que deve ser mantido através da paz. A paz é o “vínculo” que mantém a unidade do Espírito. Isso significa que a harmonia e a união dentro da comunidade cristã são alimentadas pela paz que vem de Deus.
- Raiz Grega:
- Guardar (σπουδάζοντες - spoudazontes): Significa “esforçar-se” ou “trabalhar diligentemente”. Reflete o empenho ativo necessário para preservar a unidade.
- Unidade (ἑνότης - henotēs): Refere-se à “unidade” ou “união”, a coesão espiritual dos crentes em um só Espírito.
- Vínculo (σύνδεσμος - syndesmos): Significa “ligação” ou “conexão”. Neste contexto, é a paz que conecta e mantém a unidade.
Versículo 4 “Há um só corpo e um só Espírito, como também fostes chamados em uma só esperança da vossa vocação;”
- Contexto e Significado: Paulo destaca a unidade essencial no Corpo de Cristo, que é composto por um único corpo (a Igreja) e um único Espírito (o Espírito Santo). A “única esperança” é a promessa de salvação e vida eterna que todos os crentes compartilham.
- Raiz Grega:
- Corpo (σῶμα - sōma): Refere-se à totalidade dos crentes como um único organismo espiritual.
- Espírito (πνεῦμα - pneuma): O Espírito Santo que habita e unifica a Igreja.
- Esperança (ἐλπίς - elpis): A expectativa confiante e segura da promessa de Deus.
Versículo 5 “Um só Senhor, uma só fé, um só batismo;”
- Contexto e Significado: Paulo continua a afirmar a unidade essencial na fé cristã, destacando que há um único Senhor (Jesus Cristo), uma única fé em Cristo e um único batismo, que é o rito de entrada na comunidade cristã.
- Raiz Grega:
- Senhor (κύριος - kyrios): Refere-se a Jesus Cristo como o Senhor e Mestre, o soberano sobre todos.
- Fé (πίστις - pistis): A crença e confiança em Jesus Cristo e no evangelho.
- Batismo (βάπτισμα - baptisma): O rito de iniciação cristã que simboliza a união com Cristo e com a Igreja.
Versículo 6 “Um só Deus e Pai de todos, o qual é sobre todos, e por todos, e em todos.”
- Contexto e Significado: Paulo conclui com a afirmação de que há um único Deus e Pai que é soberano sobre todos e está presente em todos os crentes. Esta visão de Deus enfatiza a unidade e a universalidade da paternidade divina.
- Raiz Grega:
- Deus (Θεός - Theos): O Deus Todo-Poderoso, criador e sustentador do universo.
- Pai (πατήρ - patēr): Refere-se a Deus como o Pai de todos os crentes, destacando a relação íntima e a paternidade espiritual.
Conclusão:
Efésios 4:1-6 nos exorta a viver uma vida digna do nosso chamado, marcada pela humildade, mansidão, paciência e amor, e a trabalhar diligentemente para manter a unidade do Espírito. Cada aspecto das nossas relações e da nossa fé deve refletir a unidade fundamental que existe em Cristo, o Senhor, e no único Deus e Pai de todos. Esta unidade não é apenas um ideal, mas uma realidade que deve ser vivida e manifestada na vida da Igreja.
LEITURAS COMPLEMENTARES
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
Aqui estão as leituras complementares detalhadas, com um breve comentário sobre cada uma, focando em como elas se relacionam com o tema da integração dos novos convertidos e a missão cristã:
Segunda-feira: Mateus 28:19
“Portanto, ide, ensinai todas as nações, batizando-as em nome do Pai, e do Filho, e do Espírito Santo.”
- Comentário: Este versículo é conhecido como a Grande Comissão, onde Jesus ordena aos seus discípulos que façam discípulos de todas as nações. A missão é clara: evangelizar, batizar e ensinar. A inclusão dos novos convertidos na comunidade cristã começa com a evangelização e o batismo, e segue com o processo contínuo de ensino e discipulado. Este mandamento estabelece a base para a integração dos novos crentes, começando com o ato inicial de incorporação na fé e na comunidade.
Terça-feira: Atos 2:37-47
“37 Ouvindo eles estas coisas, compungiu-se-lhes o coração, e perguntaram a Pedro e aos demais apóstolos: Que faremos, irmãos? ... 41 Então, os que lhe aceitaram a palavra foram batizados; e, nesse dia, agregaram-se cerca de três mil almas. ... 47 Louvando a Deus e caindo na graça de todo o povo. E todos os dias acrescentava o Senhor à Igreja aqueles que se haviam de salvar.”
- Comentário: Este trecho descreve a primeira conversão em grande escala após o Pentecostes. Os novos convertidos foram batizados e integrados à comunidade cristã, participando ativamente da vida da Igreja, incluindo o ensino dos apóstolos, a comunhão e o partir do pão. A integração foi rápida e efetiva, com os novos crentes sendo acolhidos na vida comunitária e se envolvendo nos aspectos fundamentais da vida cristã.
Quarta-feira: Atos 9:26
“Quando Saulo chegou a Jerusalém, procurou juntar-se aos discípulos; mas todos tinham medo dele, não crendo que fosse discípulo.”
- Comentário: Este versículo relata a dificuldade que Paulo enfrentou para ser aceito pelos discípulos em Jerusalém após sua conversão. Barnabé desempenha um papel crucial ao defender Paulo e apresentá-lo aos apóstolos, o que demonstra a importância da mediação e do apoio na integração de novos convertidos. A aceitação de Paulo ilustra como a comunidade cristã deve trabalhar para integrar novos membros, mesmo aqueles com um passado complicado.
Quinta-feira: Atos 11:25-26
“25 Então, saiu Barnabé para Tarso, a fim de buscar Saulo; e, achando-o, o levou para Antioquia. ... 26 E, por um ano inteiro, se reuniram na Igreja e ensinaram muita gente. Em Antioquia, foram os discípulos, pela primeira vez, chamados cristãos.”
- Comentário: Barnabé busca Paulo em Tarso e o leva para Antioquia, onde eles trabalham juntos no ensino e na edificação da Igreja. A integração de Paulo à igreja de Antioquia é um exemplo de como a aceitação e o envolvimento de novos líderes e crentes são essenciais para o crescimento e desenvolvimento da comunidade cristã. A presença de Paulo e Barnabé em Antioquia contribuiu significativamente para a expansão da Igreja e o fortalecimento da fé.
Sexta-feira: Colossenses 3:11
“Onde não há grego nem judeu, circuncisão nem incircuncisão, bárbaro, cítico, servo, livre; mas Cristo é tudo em todos.”
- Comentário: Este versículo enfatiza a unidade e a igualdade em Cristo. A integração dos novos convertidos deve ser feita com o reconhecimento de que todas as divisões culturais e sociais são superadas em Cristo. A identidade cristã transcende todas as barreiras, e a comunidade deve refletir essa unidade, acolhendo e valorizando todos os membros igualmente.
Sábado: 1 Pedro 2:2
“Desejai, como crianças recém-nascidas, o leite espiritual puro, para que por ele vos seja dado crescimento para a salvação.”
- Comentário: Pedro exorta os novos convertidos a desejarem o “leite espiritual puro” para crescerem na fé. O crescimento espiritual é um processo contínuo que começa com o alimento básico da Palavra de Deus e é essencial para a maturidade e integração do novo crente na vida cristã. Este crescimento é fundamental para a estabilidade e o fortalecimento na nova vida em Cristo.
Essas leituras oferecem uma visão abrangente sobre a missão de fazer discípulos, a integração dos novos convertidos e o crescimento espiritual. Elas ajudam a entender como a comunidade cristã deve acolher e apoiar novos membros, garantindo que eles se integrem plenamente e cresçam na fé.
Aqui estão as leituras complementares detalhadas, com um breve comentário sobre cada uma, focando em como elas se relacionam com o tema da integração dos novos convertidos e a missão cristã:
Segunda-feira: Mateus 28:19
“Portanto, ide, ensinai todas as nações, batizando-as em nome do Pai, e do Filho, e do Espírito Santo.”
- Comentário: Este versículo é conhecido como a Grande Comissão, onde Jesus ordena aos seus discípulos que façam discípulos de todas as nações. A missão é clara: evangelizar, batizar e ensinar. A inclusão dos novos convertidos na comunidade cristã começa com a evangelização e o batismo, e segue com o processo contínuo de ensino e discipulado. Este mandamento estabelece a base para a integração dos novos crentes, começando com o ato inicial de incorporação na fé e na comunidade.
Terça-feira: Atos 2:37-47
“37 Ouvindo eles estas coisas, compungiu-se-lhes o coração, e perguntaram a Pedro e aos demais apóstolos: Que faremos, irmãos? ... 41 Então, os que lhe aceitaram a palavra foram batizados; e, nesse dia, agregaram-se cerca de três mil almas. ... 47 Louvando a Deus e caindo na graça de todo o povo. E todos os dias acrescentava o Senhor à Igreja aqueles que se haviam de salvar.”
- Comentário: Este trecho descreve a primeira conversão em grande escala após o Pentecostes. Os novos convertidos foram batizados e integrados à comunidade cristã, participando ativamente da vida da Igreja, incluindo o ensino dos apóstolos, a comunhão e o partir do pão. A integração foi rápida e efetiva, com os novos crentes sendo acolhidos na vida comunitária e se envolvendo nos aspectos fundamentais da vida cristã.
Quarta-feira: Atos 9:26
“Quando Saulo chegou a Jerusalém, procurou juntar-se aos discípulos; mas todos tinham medo dele, não crendo que fosse discípulo.”
- Comentário: Este versículo relata a dificuldade que Paulo enfrentou para ser aceito pelos discípulos em Jerusalém após sua conversão. Barnabé desempenha um papel crucial ao defender Paulo e apresentá-lo aos apóstolos, o que demonstra a importância da mediação e do apoio na integração de novos convertidos. A aceitação de Paulo ilustra como a comunidade cristã deve trabalhar para integrar novos membros, mesmo aqueles com um passado complicado.
Quinta-feira: Atos 11:25-26
“25 Então, saiu Barnabé para Tarso, a fim de buscar Saulo; e, achando-o, o levou para Antioquia. ... 26 E, por um ano inteiro, se reuniram na Igreja e ensinaram muita gente. Em Antioquia, foram os discípulos, pela primeira vez, chamados cristãos.”
- Comentário: Barnabé busca Paulo em Tarso e o leva para Antioquia, onde eles trabalham juntos no ensino e na edificação da Igreja. A integração de Paulo à igreja de Antioquia é um exemplo de como a aceitação e o envolvimento de novos líderes e crentes são essenciais para o crescimento e desenvolvimento da comunidade cristã. A presença de Paulo e Barnabé em Antioquia contribuiu significativamente para a expansão da Igreja e o fortalecimento da fé.
Sexta-feira: Colossenses 3:11
“Onde não há grego nem judeu, circuncisão nem incircuncisão, bárbaro, cítico, servo, livre; mas Cristo é tudo em todos.”
- Comentário: Este versículo enfatiza a unidade e a igualdade em Cristo. A integração dos novos convertidos deve ser feita com o reconhecimento de que todas as divisões culturais e sociais são superadas em Cristo. A identidade cristã transcende todas as barreiras, e a comunidade deve refletir essa unidade, acolhendo e valorizando todos os membros igualmente.
Sábado: 1 Pedro 2:2
“Desejai, como crianças recém-nascidas, o leite espiritual puro, para que por ele vos seja dado crescimento para a salvação.”
- Comentário: Pedro exorta os novos convertidos a desejarem o “leite espiritual puro” para crescerem na fé. O crescimento espiritual é um processo contínuo que começa com o alimento básico da Palavra de Deus e é essencial para a maturidade e integração do novo crente na vida cristã. Este crescimento é fundamental para a estabilidade e o fortalecimento na nova vida em Cristo.
Essas leituras oferecem uma visão abrangente sobre a missão de fazer discípulos, a integração dos novos convertidos e o crescimento espiritual. Elas ajudam a entender como a comunidade cristã deve acolher e apoiar novos membros, garantindo que eles se integrem plenamente e cresçam na fé.
MOTIVO DE ORAÇÃO
Ore para que a Igreja se envolva na integração dos novos convertidos
DINAMICA EXTRA
Comentário de Hubner Braz
Para uma dinâmica que aborde a relevância da Igreja no cumprimento do seu papel na integração e discipulado agregador, você pode usar uma abordagem interativa e prática que ajude os participantes a entender e vivenciar o papel da Igreja no processo de acolhimento e crescimento dos novos convertidos. Aqui está uma sugestão para a dinâmica:
Dinâmica: "O Corpo em Ação: Integrando e Discipulando"
Objetivo:
- Compreender a importância da integração e discipulado na vida da Igreja.
- Vivenciar a função de cada membro da Igreja no processo de acolhimento e crescimento espiritual.
Materiais Necessários:
- Cartões ou papéis com os papéis e responsabilidades de diferentes membros da Igreja (ex.: líder de grupo pequeno, mentor, novo convertido, etc.).
- Canetas ou marcadores.
- Uma lousa ou quadro branco.
- Espaço para movimentação e trabalho em grupo.
Preparação:
- Preparar os Cartões: Escreva diferentes papéis e responsabilidades relacionados à integração e discipulado em cartões. Exemplos:
- Líder de grupo pequeno
- Mentor espiritual
- Novo convertido
- Membro ativo da Igreja
- Coordenador de eventos
- Pastor ou líder de ministério
- Espaço e Materiais: Prepare um espaço onde os participantes possam se movimentar e trabalhar em grupos pequenos. Tenha materiais de escrita disponíveis.
Procedimento:
- Introdução (5 minutos):
- Explique o objetivo da dinâmica e a importância da integração e discipulado para a Igreja.
- Faça uma breve revisão dos papéis e responsabilidades na Igreja e como cada um contribui para a integração e crescimento dos novos convertidos.
- Distribuição dos Papéis (10 minutos):
- Divida os participantes em pequenos grupos.
- Entregue a cada grupo um conjunto de cartões com diferentes papéis e responsabilidades.
- Peça que cada grupo discuta e defina o papel que lhes foi atribuído, pensando em como eles podem contribuir para a integração e discipulado.
- Planejamento e Apresentação (15 minutos):
- Cada grupo deve criar um plano ou uma breve encenação demonstrando como seu papel pode ajudar na integração e discipulado dos novos convertidos.
- Encoraje-os a pensar em situações práticas e reais que podem enfrentar e como superar desafios.
- Compartilhamento e Reflexão (15 minutos):
- Cada grupo apresenta seu plano ou encenação para o restante dos participantes.
- Após cada apresentação, abra o espaço para perguntas e discussões. Pergunte aos participantes o que aprenderam e como podem aplicar essas lições em suas próprias vidas e na comunidade da Igreja.
- Conclusão (5 minutos):
- Resuma os principais pontos discutidos e a importância do papel de cada membro na integração e discipulado.
- Encoraje os participantes a refletirem sobre como podem melhorar seu envolvimento na Igreja e apoiar a integração e crescimento dos novos convertidos.
Pontos de Reflexão:
- Como cada papel contribui para a missão da Igreja de acolher e discipular novos convertidos?
- Quais são os desafios comuns enfrentados na integração e como podem ser superados?
- Como podemos aplicar o que aprendemos para fortalecer a comunidade da Igreja?
Essa dinâmica é projetada para ajudar os participantes a entenderem e vivenciarem a importância de cada papel na Igreja no processo de integração e discipulado. Ela promove o trabalho em equipe e a reflexão prática sobre como a Igreja pode cumprir eficazmente sua missão.
Para uma dinâmica que aborde a relevância da Igreja no cumprimento do seu papel na integração e discipulado agregador, você pode usar uma abordagem interativa e prática que ajude os participantes a entender e vivenciar o papel da Igreja no processo de acolhimento e crescimento dos novos convertidos. Aqui está uma sugestão para a dinâmica:
Dinâmica: "O Corpo em Ação: Integrando e Discipulando"
Objetivo:
- Compreender a importância da integração e discipulado na vida da Igreja.
- Vivenciar a função de cada membro da Igreja no processo de acolhimento e crescimento espiritual.
Materiais Necessários:
- Cartões ou papéis com os papéis e responsabilidades de diferentes membros da Igreja (ex.: líder de grupo pequeno, mentor, novo convertido, etc.).
- Canetas ou marcadores.
- Uma lousa ou quadro branco.
- Espaço para movimentação e trabalho em grupo.
Preparação:
- Preparar os Cartões: Escreva diferentes papéis e responsabilidades relacionados à integração e discipulado em cartões. Exemplos:
- Líder de grupo pequeno
- Mentor espiritual
- Novo convertido
- Membro ativo da Igreja
- Coordenador de eventos
- Pastor ou líder de ministério
- Espaço e Materiais: Prepare um espaço onde os participantes possam se movimentar e trabalhar em grupos pequenos. Tenha materiais de escrita disponíveis.
Procedimento:
- Introdução (5 minutos):
- Explique o objetivo da dinâmica e a importância da integração e discipulado para a Igreja.
- Faça uma breve revisão dos papéis e responsabilidades na Igreja e como cada um contribui para a integração e crescimento dos novos convertidos.
- Distribuição dos Papéis (10 minutos):
- Divida os participantes em pequenos grupos.
- Entregue a cada grupo um conjunto de cartões com diferentes papéis e responsabilidades.
- Peça que cada grupo discuta e defina o papel que lhes foi atribuído, pensando em como eles podem contribuir para a integração e discipulado.
- Planejamento e Apresentação (15 minutos):
- Cada grupo deve criar um plano ou uma breve encenação demonstrando como seu papel pode ajudar na integração e discipulado dos novos convertidos.
- Encoraje-os a pensar em situações práticas e reais que podem enfrentar e como superar desafios.
- Compartilhamento e Reflexão (15 minutos):
- Cada grupo apresenta seu plano ou encenação para o restante dos participantes.
- Após cada apresentação, abra o espaço para perguntas e discussões. Pergunte aos participantes o que aprenderam e como podem aplicar essas lições em suas próprias vidas e na comunidade da Igreja.
- Conclusão (5 minutos):
- Resuma os principais pontos discutidos e a importância do papel de cada membro na integração e discipulado.
- Encoraje os participantes a refletirem sobre como podem melhorar seu envolvimento na Igreja e apoiar a integração e crescimento dos novos convertidos.
Pontos de Reflexão:
- Como cada papel contribui para a missão da Igreja de acolher e discipular novos convertidos?
- Quais são os desafios comuns enfrentados na integração e como podem ser superados?
- Como podemos aplicar o que aprendemos para fortalecer a comunidade da Igreja?
Essa dinâmica é projetada para ajudar os participantes a entenderem e vivenciarem a importância de cada papel na Igreja no processo de integração e discipulado. Ela promove o trabalho em equipe e a reflexão prática sobre como a Igreja pode cumprir eficazmente sua missão.
ESBOÇO DA LIÇÃO
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INTRODUÇÃO
Será enfatizado nesta lição a relevância do ministério da integração em uma Igreja local. Não apenas anunciar o Evangelho, mas, também, ajudar e acompanhar os novos convertidos no engajamento na comunhão da Igreja e no servir a Jesus Cristo, como fez Barnabé com o então recém-convertido Saulo [At 9.26-28; 11.25-26].
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
A importância do ministério de integração na Igreja local, focando na não apenas pregação do Evangelho, mas também no acompanhamento e engajamento dos novos convertidos na comunhão da Igreja e no serviço a Jesus Cristo, conforme exemplificado por Barnabé com Saulo.
Comentário Bíblico e Teológico:
Contexto Bíblico:
- Barnabé e Saulo (Atos 9:26-28):
- Texto: “Quando Saulo chegou a Jerusalém, procurou juntar-se aos discípulos; mas todos tinham medo dele, não crendo que fosse discípulo. Então, Barnabé o tomou, levou-o aos apóstolos e lhes contou como, no caminho, vira o Senhor, que lhe falara, e como em Damasco tinha pregado ousadamente em nome de Jesus. E ele andava com eles em Jerusalém, entrando e saindo.”
- Comentário: Saulo, após sua conversão, enfrentou resistência ao tentar se juntar aos discípulos em Jerusalém, devido ao medo e desconfiança sobre sua conversão. Barnabé, cuja nome significa “filho da consolação”, desempenhou um papel crucial como mediador e encorajador. Ele apresentou Saulo aos apóstolos e confirmou sua genuinidade como discípulo. Este ato de acolhimento e apoio de Barnabé é um exemplo poderoso do ministério de integração, mostrando a importância de alguém na Igreja atuar como facilitador para a inclusão dos novos crentes.
- Barnabé e Saulo em Antioquia (Atos 11:25-26):
- Texto: “Então, saiu Barnabé para Tarso, a fim de buscar Saulo; e, achando-o, o levou para Antioquia. E por um ano inteiro, se reuniram na Igreja e ensinaram muita gente. Em Antioquia, foram os discípulos, pela primeira vez, chamados cristãos.”
- Comentário: Em Antioquia, Barnabé busca Saulo e o leva para a Igreja, onde eles trabalham juntos por um ano no ensino e no ministério. A integração de Saulo em Antioquia não só ajudou a estabelecer uma base sólida para o ministério futuro, mas também contribuiu para o crescimento e amadurecimento da Igreja local. Barnabé, mais uma vez, desempenha um papel crucial na integração e desenvolvimento espiritual de Saulo e da comunidade cristã.
Significado Teológico:
- Integração como um Processo Contínuo: A integração dos novos convertidos é mais do que uma formalidade; é um processo contínuo que envolve acolhimento, ensino e discipulado. Assim como Barnabé fez por Saulo, a Igreja deve se empenhar em ajudar os novos crentes a se estabelecerem na fé, garantindo que eles sejam bem-vindos, apoiados e guiados no seu crescimento espiritual.
- O Papel do Mediador e Apoiador: Barnabé serve como um exemplo de como o apoio e o encorajamento são fundamentais para a integração dos novos crentes. A Igreja deve cultivar uma cultura de acolhimento e suporte, onde membros mais experientes ajudam a orientar e fortalecer os novos convertidos.
- Desenvolvimento Espiritual e Comunidade: O ministério de integração não apenas ajuda na adaptação dos novos convertidos à vida cristã, mas também fortalece a comunidade como um todo. A integração e o discipulado promovem um ambiente de crescimento espiritual e unidade, essencial para o cumprimento da missão da Igreja.
Referências Bíblicas:
- Atos 2:42-47: A vida da Igreja primitiva é um modelo de integração e comunhão, onde os novos crentes eram constantemente ensinados e participavam da vida comunitária.
- Colossenses 1:28: Paulo fala sobre a importância de apresentar cada crente perfeito em Cristo, enfatizando a função do ensino e do discipulado no processo de maturidade espiritual.
- Hebreus 10:24-25: A importância de encorajar e apoiar uns aos outros na fé é ressaltada, mostrando o papel vital da comunidade cristã no crescimento espiritual.
Opiniões de Livros e Teólogos:
- “A Vida de Cristo” por John Stott: Stott destaca que a integração e o discipulado são essenciais para a saúde e crescimento da Igreja. Ele argumenta que a acolhida de novos convertidos deve ser intencional e cuidadosa, refletindo o amor e a graça de Deus.
- “Box - Evangelhos para todos” por N.T. Wright: Wright explora a metáfora do Corpo de Cristo e como a integração dos novos membros é crucial para a coesão e a missão da Igreja. Ele enfatiza que cada membro tem um papel na edificação e crescimento da comunidade.
- “Vivendo na Presença de Cristo” por Dallas Willard: Willard discute como a Igreja deve apoiar o crescimento espiritual dos novos convertidos, oferecendo orientação prática e ensino, e criando um ambiente de apoio e encorajamento.
Conclusão:
A relevância do ministério de integração na Igreja local é evidente na forma como Barnabé ajudou Saulo a ser aceito e crescer na fé. A Igreja não deve apenas anunciar o Evangelho, mas também se dedicar a acolher e apoiar os novos crentes, garantindo sua plena integração e desenvolvimento espiritual. A prática de acolhimento e discipulado é fundamental para a saúde e crescimento da Igreja, refletindo o amor e a missão de Cristo.
A importância do ministério de integração na Igreja local, focando na não apenas pregação do Evangelho, mas também no acompanhamento e engajamento dos novos convertidos na comunhão da Igreja e no serviço a Jesus Cristo, conforme exemplificado por Barnabé com Saulo.
Comentário Bíblico e Teológico:
Contexto Bíblico:
- Barnabé e Saulo (Atos 9:26-28):
- Texto: “Quando Saulo chegou a Jerusalém, procurou juntar-se aos discípulos; mas todos tinham medo dele, não crendo que fosse discípulo. Então, Barnabé o tomou, levou-o aos apóstolos e lhes contou como, no caminho, vira o Senhor, que lhe falara, e como em Damasco tinha pregado ousadamente em nome de Jesus. E ele andava com eles em Jerusalém, entrando e saindo.”
- Comentário: Saulo, após sua conversão, enfrentou resistência ao tentar se juntar aos discípulos em Jerusalém, devido ao medo e desconfiança sobre sua conversão. Barnabé, cuja nome significa “filho da consolação”, desempenhou um papel crucial como mediador e encorajador. Ele apresentou Saulo aos apóstolos e confirmou sua genuinidade como discípulo. Este ato de acolhimento e apoio de Barnabé é um exemplo poderoso do ministério de integração, mostrando a importância de alguém na Igreja atuar como facilitador para a inclusão dos novos crentes.
- Barnabé e Saulo em Antioquia (Atos 11:25-26):
- Texto: “Então, saiu Barnabé para Tarso, a fim de buscar Saulo; e, achando-o, o levou para Antioquia. E por um ano inteiro, se reuniram na Igreja e ensinaram muita gente. Em Antioquia, foram os discípulos, pela primeira vez, chamados cristãos.”
- Comentário: Em Antioquia, Barnabé busca Saulo e o leva para a Igreja, onde eles trabalham juntos por um ano no ensino e no ministério. A integração de Saulo em Antioquia não só ajudou a estabelecer uma base sólida para o ministério futuro, mas também contribuiu para o crescimento e amadurecimento da Igreja local. Barnabé, mais uma vez, desempenha um papel crucial na integração e desenvolvimento espiritual de Saulo e da comunidade cristã.
Significado Teológico:
- Integração como um Processo Contínuo: A integração dos novos convertidos é mais do que uma formalidade; é um processo contínuo que envolve acolhimento, ensino e discipulado. Assim como Barnabé fez por Saulo, a Igreja deve se empenhar em ajudar os novos crentes a se estabelecerem na fé, garantindo que eles sejam bem-vindos, apoiados e guiados no seu crescimento espiritual.
- O Papel do Mediador e Apoiador: Barnabé serve como um exemplo de como o apoio e o encorajamento são fundamentais para a integração dos novos crentes. A Igreja deve cultivar uma cultura de acolhimento e suporte, onde membros mais experientes ajudam a orientar e fortalecer os novos convertidos.
- Desenvolvimento Espiritual e Comunidade: O ministério de integração não apenas ajuda na adaptação dos novos convertidos à vida cristã, mas também fortalece a comunidade como um todo. A integração e o discipulado promovem um ambiente de crescimento espiritual e unidade, essencial para o cumprimento da missão da Igreja.
Referências Bíblicas:
- Atos 2:42-47: A vida da Igreja primitiva é um modelo de integração e comunhão, onde os novos crentes eram constantemente ensinados e participavam da vida comunitária.
- Colossenses 1:28: Paulo fala sobre a importância de apresentar cada crente perfeito em Cristo, enfatizando a função do ensino e do discipulado no processo de maturidade espiritual.
- Hebreus 10:24-25: A importância de encorajar e apoiar uns aos outros na fé é ressaltada, mostrando o papel vital da comunidade cristã no crescimento espiritual.
Opiniões de Livros e Teólogos:
- “A Vida de Cristo” por John Stott: Stott destaca que a integração e o discipulado são essenciais para a saúde e crescimento da Igreja. Ele argumenta que a acolhida de novos convertidos deve ser intencional e cuidadosa, refletindo o amor e a graça de Deus.
- “Box - Evangelhos para todos” por N.T. Wright: Wright explora a metáfora do Corpo de Cristo e como a integração dos novos membros é crucial para a coesão e a missão da Igreja. Ele enfatiza que cada membro tem um papel na edificação e crescimento da comunidade.
- “Vivendo na Presença de Cristo” por Dallas Willard: Willard discute como a Igreja deve apoiar o crescimento espiritual dos novos convertidos, oferecendo orientação prática e ensino, e criando um ambiente de apoio e encorajamento.
Conclusão:
A relevância do ministério de integração na Igreja local é evidente na forma como Barnabé ajudou Saulo a ser aceito e crescer na fé. A Igreja não deve apenas anunciar o Evangelho, mas também se dedicar a acolher e apoiar os novos crentes, garantindo sua plena integração e desenvolvimento espiritual. A prática de acolhimento e discipulado é fundamental para a saúde e crescimento da Igreja, refletindo o amor e a missão de Cristo.
1- A importância da integração
Há pelo menos três aspectos essenciais na promoção da constante e imprescindível prática da integração: criar um ambiente acolhedor no primeiro contato; indicar que essa é uma relevância bíblica, e, por último, ajudar a segurar os frutos do evangelismo.
1.1. Gerar um ambiente receptivo aos visitantes. A recepção aos visitantes é, certamente, a grande responsável por causar a primeira impressão nos recém-chegados. Afinal, um cumprimento, um sorriso, uma orientação e um auxílio iniciais fazem toda a diferença na chegada dos visitantes. Dentro do ministério de integração, a recepção tem por missão fazer com que cada pessoa que chega à Igreja, sinta- -se especial. Isso é feito desde a chegada de uma pessoa na porta da Igreja com um sorriso, um “seja bem-vindo” sincero, uma placa especial, através de um presente, de uma lembrança da Igreja, de um folder de boas-vindas e que contenha informações relevantes. No geral, o ministério da integração trabalha na recepção como voluntários hospitaleiros – como se fossem os donos da casa que fazem de tudo para a visita sentir-se, também, em casa.
Pr. Abrahão Cipriano (Livro “Obreiro de valor” – Editora Betel, 2015): “A função do introdutor é espinhosa, bem o reconhecemos, mas é necessária e utilíssima. Este ministério trata da recepção e introdução dos visitantes e de toda a congregação no santuário. Introdutor é aquele que não só facilita a entrada do ouvinte convidado no templo como também é aquele que o recebe, proporcionando- -lhe um ambiente acolhedor para ouvir a Palavra de Deus.”
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
1. A Importância da Integração na Igreja
1.1 Gerar um Ambiente Receptivo aos Visitantes
Contexto e Significado:
A importância da recepção acolhedora aos visitantes é fundamental para o ministério de integração na Igreja. A primeira impressão que os visitantes têm ao chegar na Igreja pode influenciar significativamente sua decisão de retornar e se engajar na comunidade cristã. A recepção calorosa e a demonstração de hospitalidade criam um ambiente onde os visitantes se sentem valorizados e bem-vindos, o que é crucial para a integração bem-sucedida.
Comentário Bíblico e Teológico:
- Recepção e Hospitalidade na Bíblia:A Bíblia é rica em ensinamentos sobre a importância da hospitalidade e do acolhimento. A recepção calorosa aos visitantes e novos membros reflete o amor e a graça de Deus, e é um princípio bíblico que deve ser praticado na vida da Igreja.
- Romanos 15:7: “Portanto, recebei-vos uns aos outros, como também Cristo nos recebeu para glória de Deus.” Este versículo destaca a importância de receber uns aos outros com o mesmo amor e aceitação que Cristo demonstrou por nós. A prática de receber visitantes de maneira acolhedora é uma extensão desse princípio.
- Hebreus 13:2: “Não negligencieis a hospitalidade, pois por ela alguns, sem o saber, hospedaram anjos.” Este versículo enfatiza a importância da hospitalidade, sugerindo que a maneira como tratamos os outros pode ter implicações espirituais significativas.
- 1 Pedro 4:9: “Sede hospitaleiros uns para com os outros, sem murmurações.” A hospitalidade é apresentada como uma prática essencial na vida cristã, realizada com um espírito de generosidade e sem reclamações.
- Hospitalidade e Integração:O ministério de integração deve ter um papel ativo na recepção dos visitantes. A abordagem de criar um ambiente acolhedor desde o primeiro contato é uma extensão prática da hospitalidade bíblica. Isso envolve desde um sorriso amigável até a entrega de materiais informativos que ajudem o visitante a se sentir parte da comunidade.
- Raízes Gregas das Palavras:
- Receber (προσωπολημπτεῖν - prosōpolēmptein): Significa “acolher” ou “receber com favor”. Este termo reflete a atitude de aceitação e acolhimento que deve ser demonstrada.
- Hospitalidade (φιλοξενία - philoxenia): Literalmente “amor ao estrangeiro”, é a prática de acolher e cuidar dos visitantes, refletindo uma atitude de generosidade e amizade.
- Comentário de Livros e Teólogos:
- Pr. Abrahão Cipriano (Livro “Obreiro de Valor”): Cipriano enfatiza a importância do papel do introdutor na recepção e integração dos visitantes. Segundo ele, a função do introdutor é essencial para criar um ambiente acolhedor e facilitar a entrada dos visitantes no templo. A sua atuação ajuda a estabelecer uma primeira impressão positiva e prepara o terreno para uma recepção mais profunda da mensagem cristã.
Conclusão
Gerar um ambiente acolhedor aos visitantes é crucial para o ministério de integração na Igreja. A recepção calorosa e atenciosa reflete os princípios bíblicos de hospitalidade e amor, e contribui significativamente para a integração dos novos convertidos. Através de uma abordagem intencional e prática, a Igreja pode criar uma atmosfera onde os visitantes se sintam bem-vindos e valorizados, facilitando sua integração e crescimento na fé.
1. A Importância da Integração na Igreja
1.1 Gerar um Ambiente Receptivo aos Visitantes
Contexto e Significado:
A importância da recepção acolhedora aos visitantes é fundamental para o ministério de integração na Igreja. A primeira impressão que os visitantes têm ao chegar na Igreja pode influenciar significativamente sua decisão de retornar e se engajar na comunidade cristã. A recepção calorosa e a demonstração de hospitalidade criam um ambiente onde os visitantes se sentem valorizados e bem-vindos, o que é crucial para a integração bem-sucedida.
Comentário Bíblico e Teológico:
- Recepção e Hospitalidade na Bíblia:A Bíblia é rica em ensinamentos sobre a importância da hospitalidade e do acolhimento. A recepção calorosa aos visitantes e novos membros reflete o amor e a graça de Deus, e é um princípio bíblico que deve ser praticado na vida da Igreja.
- Romanos 15:7: “Portanto, recebei-vos uns aos outros, como também Cristo nos recebeu para glória de Deus.” Este versículo destaca a importância de receber uns aos outros com o mesmo amor e aceitação que Cristo demonstrou por nós. A prática de receber visitantes de maneira acolhedora é uma extensão desse princípio.
- Hebreus 13:2: “Não negligencieis a hospitalidade, pois por ela alguns, sem o saber, hospedaram anjos.” Este versículo enfatiza a importância da hospitalidade, sugerindo que a maneira como tratamos os outros pode ter implicações espirituais significativas.
- 1 Pedro 4:9: “Sede hospitaleiros uns para com os outros, sem murmurações.” A hospitalidade é apresentada como uma prática essencial na vida cristã, realizada com um espírito de generosidade e sem reclamações.
- Hospitalidade e Integração:O ministério de integração deve ter um papel ativo na recepção dos visitantes. A abordagem de criar um ambiente acolhedor desde o primeiro contato é uma extensão prática da hospitalidade bíblica. Isso envolve desde um sorriso amigável até a entrega de materiais informativos que ajudem o visitante a se sentir parte da comunidade.
- Raízes Gregas das Palavras:
- Receber (προσωπολημπτεῖν - prosōpolēmptein): Significa “acolher” ou “receber com favor”. Este termo reflete a atitude de aceitação e acolhimento que deve ser demonstrada.
- Hospitalidade (φιλοξενία - philoxenia): Literalmente “amor ao estrangeiro”, é a prática de acolher e cuidar dos visitantes, refletindo uma atitude de generosidade e amizade.
- Comentário de Livros e Teólogos:
- Pr. Abrahão Cipriano (Livro “Obreiro de Valor”): Cipriano enfatiza a importância do papel do introdutor na recepção e integração dos visitantes. Segundo ele, a função do introdutor é essencial para criar um ambiente acolhedor e facilitar a entrada dos visitantes no templo. A sua atuação ajuda a estabelecer uma primeira impressão positiva e prepara o terreno para uma recepção mais profunda da mensagem cristã.
Conclusão
Gerar um ambiente acolhedor aos visitantes é crucial para o ministério de integração na Igreja. A recepção calorosa e atenciosa reflete os princípios bíblicos de hospitalidade e amor, e contribui significativamente para a integração dos novos convertidos. Através de uma abordagem intencional e prática, a Igreja pode criar uma atmosfera onde os visitantes se sintam bem-vindos e valorizados, facilitando sua integração e crescimento na fé.
1.2. A relevância bíblica da integração. A Igreja Primitiva é um grande exemplo de uma Igreja que integrava os novos convertidos na comunidade cristã. Atos 2.47 diz: “(…) E todos os dias acrescentava o Senhor à Igreja aqueles que se haviam de salvar” O Senhor acrescentava e a Igreja cuidava. Eles não ficavam dispersos, eles passavam a viver na dinâmica comunhão da Igreja, onde todas as barreiras entre eles foram derrubadas [Cl 3.11] e onde tudo era partilhado [At 2.44]. De forma particular, temos o exemplo de Barnabé, que foi de fundamental importância para integrar o apóstolo Paulo no seio da Igreja. Ninguém acreditava em Paulo [At 9.26], mas Barnabé o levou consigo e o apresentou aos apóstolos [At 9.27]. Fez isso uma segunda vez quando integrou Paulo ao corpo ministerial da igreja de Antioquia [At 11.25- 26]. Todos os membros e obreiros das nossas igrejas deveriam seguir o exemplo de Barnabé.
Pr. Abrahão Cipriano (Livro “Obreiro de valor” – Editora Betel, 2015): “Este ministério deve ser composto por pessoas simpáticas, pois não será bem-sucedido nesse ministério aquele que não tiver essa qualidade. Somente uma pessoa que irradie simpatia, que seja acessível, bem-humorada e cortês poderá dar a esta função o brilho que ela merece. Também deve ter boa educação, ser comunicativo(a), extrovertido(a) e gostar muito de gente.”
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
Vamos explorar a relevância bíblica da integração na Igreja Primitiva, com base nos exemplos e princípios mencionados.
1. Relevância Bíblica da Integração na Igreja Primitiva
Contexto Histórico e Cultural
No contexto da Igreja Primitiva, a integração de novos convertidos era fundamental para a formação e fortalecimento da comunidade cristã. O cristianismo emergiu em um ambiente cultural e religioso altamente diverso, e a Igreja era composta por judeus e gentios com diferentes origens e práticas. A integração eficaz dos novos convertidos ajudava a manter a unidade e a missão da Igreja, promovendo um sentido de pertencimento e coesão.
Atos 2:47 - O Crescimento da Igreja
Texto: “E todos os dias acrescentava o Senhor à Igreja aqueles que se haviam de salvar.”
Comentário: Este versículo reflete a prática contínua de crescimento da Igreja primitiva, que ocorria diariamente. A expressão "acrescentava o Senhor" indica que o crescimento da Igreja era visto como uma ação divina, não apenas um resultado dos esforços humanos. O papel da comunidade era essencial na integração dos novos membros, que se inseriam na dinâmica da comunhão da Igreja.
A palavra "acrescentava" (ἐποίει) no grego sugere uma ação contínua e deliberada. Isso implica que a integração era uma prática ativa e intencional da parte da comunidade cristã, refletindo a missão de criar um ambiente acolhedor e suportivo para os novos convertidos.
Atos 2:44 - A Comunhão dos Crentes
Texto: “Todos os que creram estavam juntos e tinham tudo em comum.”
Comentário: Este versículo revela a natureza da comunidade cristã primitiva como uma de profunda partilha e unidade. O termo "em comum" (κοινωνία) no grego enfatiza a ideia de participação e contribuição mútua. Essa comunhão não era apenas um aspecto social, mas espiritual, reforçando a importância da integração e do apoio mútuo entre os membros.
Colossenses 3:11 - Quebrando Barreiras
Texto: “Onde não há grego nem judeu, circuncisão nem incircuncisão, bárbaro, citas, escravo, livre; mas Cristo é tudo em todos.”
Comentário: Este versículo destaca a igualdade e unidade na nova comunidade em Cristo. O apóstolo Paulo menciona uma série de barreiras sociais e culturais que eram relevantes na época, todas as quais foram superadas pela nova identidade em Cristo. A integração dos novos convertidos envolvia a eliminação de barreiras e a construção de uma nova comunidade baseada na igualdade e na unidade em Cristo.
Atos 9:26-27 e Atos 11:25-26 - O Papel de Barnabé
Texto: “E aconteceu que, indo ele a Jerusalém, procurou unir-se aos discípulos; mas todos tinham medo dele, não crendo que fosse discípulo. Mas Barnabé o tomou, e o levou aos apóstolos, e declarou-lhes como no caminho Saul tinha visto o Senhor, que lhe tinha falado, e como em Damasco tinha pregado ousadamente em nome de Jesus” (Atos 9:26-27).
“Então partiu Barnabé para Tarso, a fim de buscar Saulo, e, achando-o, o trouxe para Antioquia. E aconteceu que, por todo um ano, se reuniram naquela igreja e ensinaram a muita gente; e em Antioquia foram pela primeira vez chamados cristãos” (Atos 11:25-26).
Comentário: Barnabé desempenhou um papel crucial na integração de Saulo (Paulo) na comunidade cristã. O nome Barnabé (Βαρνάβας), que significa "filho da consolação" ou "filho do encorajamento", reflete seu caráter e papel como um facilitador da inclusão. Ele enfrentou o medo e a desconfiança dos discípulos e atuou como intermediário para Paulo, demonstrando a importância do acolhimento e da mediação na integração dos novos membros.
Princípios de Integração e Liderança
Comentário sobre Pr. Abrahão Cipriano: O autor enfatiza que a eficácia na integração de novos convertidos depende de qualidades pessoais como simpatia, acessibilidade, e bom humor. Estas características são importantes porque facilitam a construção de relacionamentos e a criação de um ambiente acolhedor. Essas qualidades também são fundamentais para seguir o exemplo de Barnabé e de outros líderes da Igreja Primitiva que desempenharam papéis semelhantes.
Conclusão
A integração de novos convertidos na Igreja Primitiva era uma prática vital para a construção e manutenção da comunidade cristã. Os princípios encontrados em Atos e nas epístolas mostram que a Igreja primitiva valorizava a inclusão, a partilha e o acolhimento, superando barreiras culturais e sociais para criar uma comunidade unida em Cristo. O exemplo de Barnabé e o ensinamento de Pr. Abrahão Cipriano ressaltam a importância de qualidades pessoais na eficácia da integração, refletindo o espírito de acolhimento e encorajamento que caracteriza uma comunidade cristã saudável.
Vamos explorar a relevância bíblica da integração na Igreja Primitiva, com base nos exemplos e princípios mencionados.
1. Relevância Bíblica da Integração na Igreja Primitiva
Contexto Histórico e Cultural
No contexto da Igreja Primitiva, a integração de novos convertidos era fundamental para a formação e fortalecimento da comunidade cristã. O cristianismo emergiu em um ambiente cultural e religioso altamente diverso, e a Igreja era composta por judeus e gentios com diferentes origens e práticas. A integração eficaz dos novos convertidos ajudava a manter a unidade e a missão da Igreja, promovendo um sentido de pertencimento e coesão.
Atos 2:47 - O Crescimento da Igreja
Texto: “E todos os dias acrescentava o Senhor à Igreja aqueles que se haviam de salvar.”
Comentário: Este versículo reflete a prática contínua de crescimento da Igreja primitiva, que ocorria diariamente. A expressão "acrescentava o Senhor" indica que o crescimento da Igreja era visto como uma ação divina, não apenas um resultado dos esforços humanos. O papel da comunidade era essencial na integração dos novos membros, que se inseriam na dinâmica da comunhão da Igreja.
A palavra "acrescentava" (ἐποίει) no grego sugere uma ação contínua e deliberada. Isso implica que a integração era uma prática ativa e intencional da parte da comunidade cristã, refletindo a missão de criar um ambiente acolhedor e suportivo para os novos convertidos.
Atos 2:44 - A Comunhão dos Crentes
Texto: “Todos os que creram estavam juntos e tinham tudo em comum.”
Comentário: Este versículo revela a natureza da comunidade cristã primitiva como uma de profunda partilha e unidade. O termo "em comum" (κοινωνία) no grego enfatiza a ideia de participação e contribuição mútua. Essa comunhão não era apenas um aspecto social, mas espiritual, reforçando a importância da integração e do apoio mútuo entre os membros.
Colossenses 3:11 - Quebrando Barreiras
Texto: “Onde não há grego nem judeu, circuncisão nem incircuncisão, bárbaro, citas, escravo, livre; mas Cristo é tudo em todos.”
Comentário: Este versículo destaca a igualdade e unidade na nova comunidade em Cristo. O apóstolo Paulo menciona uma série de barreiras sociais e culturais que eram relevantes na época, todas as quais foram superadas pela nova identidade em Cristo. A integração dos novos convertidos envolvia a eliminação de barreiras e a construção de uma nova comunidade baseada na igualdade e na unidade em Cristo.
Atos 9:26-27 e Atos 11:25-26 - O Papel de Barnabé
Texto: “E aconteceu que, indo ele a Jerusalém, procurou unir-se aos discípulos; mas todos tinham medo dele, não crendo que fosse discípulo. Mas Barnabé o tomou, e o levou aos apóstolos, e declarou-lhes como no caminho Saul tinha visto o Senhor, que lhe tinha falado, e como em Damasco tinha pregado ousadamente em nome de Jesus” (Atos 9:26-27).
“Então partiu Barnabé para Tarso, a fim de buscar Saulo, e, achando-o, o trouxe para Antioquia. E aconteceu que, por todo um ano, se reuniram naquela igreja e ensinaram a muita gente; e em Antioquia foram pela primeira vez chamados cristãos” (Atos 11:25-26).
Comentário: Barnabé desempenhou um papel crucial na integração de Saulo (Paulo) na comunidade cristã. O nome Barnabé (Βαρνάβας), que significa "filho da consolação" ou "filho do encorajamento", reflete seu caráter e papel como um facilitador da inclusão. Ele enfrentou o medo e a desconfiança dos discípulos e atuou como intermediário para Paulo, demonstrando a importância do acolhimento e da mediação na integração dos novos membros.
Princípios de Integração e Liderança
Comentário sobre Pr. Abrahão Cipriano: O autor enfatiza que a eficácia na integração de novos convertidos depende de qualidades pessoais como simpatia, acessibilidade, e bom humor. Estas características são importantes porque facilitam a construção de relacionamentos e a criação de um ambiente acolhedor. Essas qualidades também são fundamentais para seguir o exemplo de Barnabé e de outros líderes da Igreja Primitiva que desempenharam papéis semelhantes.
Conclusão
A integração de novos convertidos na Igreja Primitiva era uma prática vital para a construção e manutenção da comunidade cristã. Os princípios encontrados em Atos e nas epístolas mostram que a Igreja primitiva valorizava a inclusão, a partilha e o acolhimento, superando barreiras culturais e sociais para criar uma comunidade unida em Cristo. O exemplo de Barnabé e o ensinamento de Pr. Abrahão Cipriano ressaltam a importância de qualidades pessoais na eficácia da integração, refletindo o espírito de acolhimento e encorajamento que caracteriza uma comunidade cristã saudável.
1.3. É importante porque segura os frutos do evangelismo. Segundo o saudoso pastor Valdir Bícego: “De cada cem pessoas que aceitam o evangelho, apenas dez descem às águas batismais e dessas apenas três permanecem após o primeiro ano’: Essa triste estatística é resultado direto de uma falta de integração dinâmica no seio da Igreja. Uma criança recém-nascida se não for cuidada terá apenas poucas horas de vida, de igual modo é o novo convertido, se não for cuidado não permanecerá na Igreja, nem tampouco na fé que abraçou em Cristo Jesus. Uma criança no processo de desenvolvimento necessita de alimentação adequada, cuidados de higiene, ajuda para começar a andar, aprender a falar, ajuda para alimentar-se sozinha, tudo isso também é aplicado à vida do novo convertido no seu processo de crescimento espiritual. Se for ajudado, crescerá saudável [1Pe 2.2], e, por sua vez, integrará a outros no futuro.
Pr. Abrahão Cipriano (Livro “Obreiro de valor” – Editora Betel, 2015): “Os introdutores funcionam como um cartão postal da igreja. Se o visitante for bem recebido logo na entrada, ele já ficará inclinado a gostar de tudo o que acontece durante o culto. O contrário também é verdadeiro. Em alguns lugares, têm afugentado os ouvintes os introdutores que não preenchem os requisitos acima e que não os recebem bem. O introdutor deve ser um crente fiel, zeloso, sensato, pontual, reverente e cheio de desejo de levar almas ao pé de Cristo.”
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
Vamos explorar a importância da integração dos novos convertidos e o papel fundamental que ela desempenha na manutenção dos frutos do evangelismo.
1.3 A Importância da Integração para Manter os Frutos do Evangelismo
Contexto e Estatísticas
A citação do pastor Valdir Bícego destaca um problema significativo enfrentado por muitas igrejas: a alta taxa de desistência entre os novos convertidos. A estatística mencionada — de que apenas 3 de cada 100 pessoas que aceitam o evangelho permanecem após o primeiro ano — ilustra a necessidade urgente de uma integração eficaz. Essa taxa de desistência pode ser atribuída, em grande parte, à falta de um acompanhamento e acolhimento adequados.
Comentário: A comparação com uma criança recém-nascida é bastante apropriada. Assim como um recém-nascido precisa de cuidados constantes para crescer e se desenvolver, um novo convertido necessita de apoio contínuo para se firmar na fé. O processo de integração deve ser compreendido como um cuidado contínuo que envolve orientação espiritual, suporte emocional e envolvimento prático na comunidade cristã.
1 Pedro 2:2 - Crescimento Espiritual
Texto: “Desejai afetuosamente, como meninos recém-nascidos, o leite racional, não falsificado, para que por ele vades crescendo.”
Comentário: Este versículo ilustra a necessidade de um alimento espiritual adequado para o crescimento do novo convertido. A expressão “leite racional” (λογικὸν ἀδολέσχῳ) sugere um alimento espiritual puro e genuíno, essencial para o desenvolvimento saudável. Assim como uma criança necessita de alimentação para crescer, os novos convertidos necessitam de ensino bíblico sólido e de um ambiente que promova o crescimento espiritual.
O Papel dos Introdutores
Comentário sobre Pr. Abrahão Cipriano: Os introdutores desempenham um papel crucial na primeira impressão que os visitantes e novos convertidos têm da igreja. A maneira como são recebidos pode determinar seu nível de conforto e disposição para permanecer e se envolver na comunidade. Um introdutor que demonstra simpatia, fidelidade e desejo genuíno de acolher pode influenciar positivamente a decisão de um novo convertido em se integrar à igreja.
Qualidades Importantes para Introdutores:
- Simpatia e Acolhimento: Cria uma atmosfera amigável e receptiva.
- Fidelidade e Reverência: Reflete o compromisso com a fé e os valores da igreja.
- Pontualidade e Sensatez: Garante que a recepção seja eficiente e respeitosa.
- Desejo de Levar Almas a Cristo: Reflete a missão evangelística e de discipulado da igreja.
A Integração como Cuidados e Crescimento
A integração de novos convertidos deve ser vista como um processo abrangente que inclui:
- Educação e Formação: Ensino contínuo da Palavra de Deus e oportunidades de crescimento espiritual.
- Apoio Emocional: Criação de uma rede de suporte para ajudar os novos convertidos a lidar com desafios e dúvidas.
- Envolvimento Prático: Incentivo à participação em atividades e ministérios da igreja, ajudando-os a encontrar um propósito e um sentido de pertencimento.
Conclusão
A integração eficaz dos novos convertidos é vital para assegurar que os frutos do evangelismo não se percam. Sem um processo de integração robusto e acolhedor, a igreja corre o risco de ver uma alta taxa de desistência entre os novos membros. A comparação com o cuidado necessário para um recém-nascido sublinha a importância de um acompanhamento diligente e carinhoso. Além disso, o papel dos introdutores é fundamental para garantir que a recepção inicial seja calorosa e encorajadora, influenciando positivamente a decisão dos novos convertidos de se estabelecerem e crescerem na fé.
Vamos explorar a importância da integração dos novos convertidos e o papel fundamental que ela desempenha na manutenção dos frutos do evangelismo.
1.3 A Importância da Integração para Manter os Frutos do Evangelismo
Contexto e Estatísticas
A citação do pastor Valdir Bícego destaca um problema significativo enfrentado por muitas igrejas: a alta taxa de desistência entre os novos convertidos. A estatística mencionada — de que apenas 3 de cada 100 pessoas que aceitam o evangelho permanecem após o primeiro ano — ilustra a necessidade urgente de uma integração eficaz. Essa taxa de desistência pode ser atribuída, em grande parte, à falta de um acompanhamento e acolhimento adequados.
Comentário: A comparação com uma criança recém-nascida é bastante apropriada. Assim como um recém-nascido precisa de cuidados constantes para crescer e se desenvolver, um novo convertido necessita de apoio contínuo para se firmar na fé. O processo de integração deve ser compreendido como um cuidado contínuo que envolve orientação espiritual, suporte emocional e envolvimento prático na comunidade cristã.
1 Pedro 2:2 - Crescimento Espiritual
Texto: “Desejai afetuosamente, como meninos recém-nascidos, o leite racional, não falsificado, para que por ele vades crescendo.”
Comentário: Este versículo ilustra a necessidade de um alimento espiritual adequado para o crescimento do novo convertido. A expressão “leite racional” (λογικὸν ἀδολέσχῳ) sugere um alimento espiritual puro e genuíno, essencial para o desenvolvimento saudável. Assim como uma criança necessita de alimentação para crescer, os novos convertidos necessitam de ensino bíblico sólido e de um ambiente que promova o crescimento espiritual.
O Papel dos Introdutores
Comentário sobre Pr. Abrahão Cipriano: Os introdutores desempenham um papel crucial na primeira impressão que os visitantes e novos convertidos têm da igreja. A maneira como são recebidos pode determinar seu nível de conforto e disposição para permanecer e se envolver na comunidade. Um introdutor que demonstra simpatia, fidelidade e desejo genuíno de acolher pode influenciar positivamente a decisão de um novo convertido em se integrar à igreja.
Qualidades Importantes para Introdutores:
- Simpatia e Acolhimento: Cria uma atmosfera amigável e receptiva.
- Fidelidade e Reverência: Reflete o compromisso com a fé e os valores da igreja.
- Pontualidade e Sensatez: Garante que a recepção seja eficiente e respeitosa.
- Desejo de Levar Almas a Cristo: Reflete a missão evangelística e de discipulado da igreja.
A Integração como Cuidados e Crescimento
A integração de novos convertidos deve ser vista como um processo abrangente que inclui:
- Educação e Formação: Ensino contínuo da Palavra de Deus e oportunidades de crescimento espiritual.
- Apoio Emocional: Criação de uma rede de suporte para ajudar os novos convertidos a lidar com desafios e dúvidas.
- Envolvimento Prático: Incentivo à participação em atividades e ministérios da igreja, ajudando-os a encontrar um propósito e um sentido de pertencimento.
Conclusão
A integração eficaz dos novos convertidos é vital para assegurar que os frutos do evangelismo não se percam. Sem um processo de integração robusto e acolhedor, a igreja corre o risco de ver uma alta taxa de desistência entre os novos membros. A comparação com o cuidado necessário para um recém-nascido sublinha a importância de um acompanhamento diligente e carinhoso. Além disso, o papel dos introdutores é fundamental para garantir que a recepção inicial seja calorosa e encorajadora, influenciando positivamente a decisão dos novos convertidos de se estabelecerem e crescerem na fé.
EU ENSINEI QUE:
Há pelo menos três aspectos essenciais que revelam a importância da integração: criar um ambiente acolhedor no primeiro contato; indicar que essa é uma relevância bíblica, e, por último, ajudar a segurar os frutos do evangelismo.
2- A integração plena do novo convertido
Devemos ter em mente que o processo de evangelismo não termina na conversão, mas que o converso, uma vez alcançado, precisa ser integrado à vida da Igreja e aos trabalhos que a mesma executa. Através da integração espiritual, eclesiástica e social, o novo convertido reforça a sua vida cristã e encontra o seu lugar no reino de Deus.
2.1. Integração espiritual. A integração espiritual é obra do Espírito Santo, desenvolvida no ato em que a pessoa crê que Jesus é o seu salvador pessoal. É o Espírito Santo pela regeneração que faz o pecador participante do corpo de Cristo. Todavia, cabe à Igreja conduzi- -lo a tomar parte nas bênçãos de Deus decorrentes da salvação, levando-o a buscar o batismo no Espírito Santo, os dons espirituais e desenvolver o fruto do Espírito.
Pr. Abrahão Cipriano (Livro “Obreiro de valor” – Editora Betel, 2015): “A missão do recepcionista é contribuir para um ambiente adequado à realização das programações através da organização dos serviços de recepção. Suas atividades consistem em recepcionar, direcionar e manter informadas todas as pessoas que vão às programações da Igreja. O perfil de quem deseja participar da recepção requer a seguinte qualidade: ter paixão por recepcionar e cuidar de pessoas.”
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
Vamos detalhar a integração espiritual e seu papel no processo de desenvolvimento e fortalecimento do novo convertido.
2. Integração Plena do Novo Convertido
2.1 Integração Espiritual
A integração espiritual é crucial para o novo convertido, pois se trata de sua inserção e crescimento dentro do corpo de Cristo. A seguir, abordamos os principais aspectos dessa integração.
1. A Ação do Espírito Santo
Comentário: A integração espiritual inicia-se com a obra do Espírito Santo, que age no momento da conversão. O Espírito Santo realiza a regeneração do pecador, tornando-o parte do corpo de Cristo. Este processo é fundamental, pois é através dele que o convertido se torna um membro da comunidade cristã e é introduzido nas bênçãos da salvação.
Texto Bíblico: 1 Coríntios 12:13 - “Pois em um só Espírito fomos todos batizados em um corpo, quer judeus, quer gregos, quer escravos, quer livres; e a todos nos foi dado beber de um só Espírito.”
Comentário: Este versículo reforça a ideia de que o batismo no Espírito Santo é o meio pelo qual os crentes são incorporados ao corpo de Cristo, independentemente de suas origens culturais ou sociais. A integração espiritual, portanto, é uma obra do Espírito que coloca o novo convertido em comunhão com a Igreja universal.
2. A Importância da Igreja
Após a conversão, a Igreja desempenha um papel vital em guiar o novo convertido na plenitude das bênçãos da salvação. A igreja deve:
- Instruir no Batismo no Espírito Santo: Incentivar e orientar o novo convertido a buscar a plenitude do Espírito Santo, o que é uma parte importante da vida cristã.
- Promover o Desenvolvimento dos Dons Espirituais: Ajudar o convertido a identificar e desenvolver os dons espirituais que Deus lhe concedeu.
- Facilitar o Crescimento do Fruto do Espírito: Orientar o convertido no desenvolvimento do fruto do Espírito (Gálatas 5:22-23), que é essencial para uma vida cristã madura e frutífera.
Texto Bíblico: Gálatas 5:22-23 - “Mas o fruto do Espírito é amor, alegria, paz, longanimidade, benignidade, bondade, fé, mansidão, temperança. Contra estas coisas não há lei.”
Comentário: O fruto do Espírito é evidência do trabalho contínuo do Espírito Santo na vida do crente. A Igreja deve fornecer um ambiente que fomente o crescimento desses atributos, encorajando os novos convertidos a viver de acordo com os padrões de Cristo.
3. Papel da Recepção e Introdutores
Comentário sobre Pr. Abrahão Cipriano: A recepção e a função dos introdutores são importantes para criar um ambiente acolhedor e encorajador, que reflete a integração espiritual desejada. Recepcionistas que são apaixonados por cuidar e recepcionar pessoas contribuem para um ambiente onde os novos convertidos se sentem bem-vindos e apoiados.
Qualidades Importantes para Recepcionistas:
- Paixão por Recepcionar e Cuidar de Pessoas: Esta paixão ajuda a criar um ambiente amigável e de suporte, fundamental para a integração espiritual.
- Organização e Comunicação: Manter os visitantes informados e orientados contribui para uma experiência positiva e acolhedora.
Conclusão
A integração espiritual é um processo que vai além da conversão inicial, envolvendo a ação do Espírito Santo e o papel ativo da Igreja. O Espírito Santo realiza a regeneração e a inclusão no corpo de Cristo, enquanto a Igreja deve apoiar o novo convertido através do batismo no Espírito Santo, do desenvolvimento dos dons espirituais e do crescimento no fruto do Espírito. A recepção calorosa e eficaz, promovida por recepcionistas apaixonados, é essencial para garantir que o novo convertido encontre um ambiente propício para seu crescimento espiritual e integração plena na comunidade cristã.
Vamos detalhar a integração espiritual e seu papel no processo de desenvolvimento e fortalecimento do novo convertido.
2. Integração Plena do Novo Convertido
2.1 Integração Espiritual
A integração espiritual é crucial para o novo convertido, pois se trata de sua inserção e crescimento dentro do corpo de Cristo. A seguir, abordamos os principais aspectos dessa integração.
1. A Ação do Espírito Santo
Comentário: A integração espiritual inicia-se com a obra do Espírito Santo, que age no momento da conversão. O Espírito Santo realiza a regeneração do pecador, tornando-o parte do corpo de Cristo. Este processo é fundamental, pois é através dele que o convertido se torna um membro da comunidade cristã e é introduzido nas bênçãos da salvação.
Texto Bíblico: 1 Coríntios 12:13 - “Pois em um só Espírito fomos todos batizados em um corpo, quer judeus, quer gregos, quer escravos, quer livres; e a todos nos foi dado beber de um só Espírito.”
Comentário: Este versículo reforça a ideia de que o batismo no Espírito Santo é o meio pelo qual os crentes são incorporados ao corpo de Cristo, independentemente de suas origens culturais ou sociais. A integração espiritual, portanto, é uma obra do Espírito que coloca o novo convertido em comunhão com a Igreja universal.
2. A Importância da Igreja
Após a conversão, a Igreja desempenha um papel vital em guiar o novo convertido na plenitude das bênçãos da salvação. A igreja deve:
- Instruir no Batismo no Espírito Santo: Incentivar e orientar o novo convertido a buscar a plenitude do Espírito Santo, o que é uma parte importante da vida cristã.
- Promover o Desenvolvimento dos Dons Espirituais: Ajudar o convertido a identificar e desenvolver os dons espirituais que Deus lhe concedeu.
- Facilitar o Crescimento do Fruto do Espírito: Orientar o convertido no desenvolvimento do fruto do Espírito (Gálatas 5:22-23), que é essencial para uma vida cristã madura e frutífera.
Texto Bíblico: Gálatas 5:22-23 - “Mas o fruto do Espírito é amor, alegria, paz, longanimidade, benignidade, bondade, fé, mansidão, temperança. Contra estas coisas não há lei.”
Comentário: O fruto do Espírito é evidência do trabalho contínuo do Espírito Santo na vida do crente. A Igreja deve fornecer um ambiente que fomente o crescimento desses atributos, encorajando os novos convertidos a viver de acordo com os padrões de Cristo.
3. Papel da Recepção e Introdutores
Comentário sobre Pr. Abrahão Cipriano: A recepção e a função dos introdutores são importantes para criar um ambiente acolhedor e encorajador, que reflete a integração espiritual desejada. Recepcionistas que são apaixonados por cuidar e recepcionar pessoas contribuem para um ambiente onde os novos convertidos se sentem bem-vindos e apoiados.
Qualidades Importantes para Recepcionistas:
- Paixão por Recepcionar e Cuidar de Pessoas: Esta paixão ajuda a criar um ambiente amigável e de suporte, fundamental para a integração espiritual.
- Organização e Comunicação: Manter os visitantes informados e orientados contribui para uma experiência positiva e acolhedora.
Conclusão
A integração espiritual é um processo que vai além da conversão inicial, envolvendo a ação do Espírito Santo e o papel ativo da Igreja. O Espírito Santo realiza a regeneração e a inclusão no corpo de Cristo, enquanto a Igreja deve apoiar o novo convertido através do batismo no Espírito Santo, do desenvolvimento dos dons espirituais e do crescimento no fruto do Espírito. A recepção calorosa e eficaz, promovida por recepcionistas apaixonados, é essencial para garantir que o novo convertido encontre um ambiente propício para seu crescimento espiritual e integração plena na comunidade cristã.
2.2. Integração eclesiástica. É a integração na Igreja local. O novo convertido precisa ser conscientizado biblicamente do fato de que, após a conversão, tendo atendido ao chamado do Senhor para ser discípulo de Cristo, agora ele faz parte do povo de Deus, a Igreja do Senhor nesta terra [Jo 17.20- 21; 1Pe 2.10]. E, assim, tendo consciência de sua identidade em Cristo, é fundamental que seja instruído sobre a nova vida em Cristo, que envolve o batismo em águas, a participação na Ceia do Senhor, o comprometimento no sustento e manutenção das atividades evangelísticas por intermédio da fidelidade nos dízimos e nas ofertas. O novo convertido precisa de instrução, também, quanto à relevância de procurar estar regularmente reunido com os demais membros da Igreja [At 2.44, 46; Hb 10.25] para comunhão, edificação e mútua ajuda. O processo de integração eclesiástica contempla conscientizar o novo membro sobre a sua responsabilidade no cumprimento da missão de anunciar, no poder do Espírito Santo, a Palavra de Deus a outras pessoas, para fazer discípulos de Cristo, para edificação da Igreja e a glória de Deus.
Pr. Abrahão Cipriano (Livro “Obreiro de valor” – Editora Betel, 2015): “Quanto à conduta, o recepcionista deve ser o primeiro a cumprimentar as pessoas que entrarem na Igreja. Apresente-se com um sorriso, um aperto caloroso de mãos e uma saudação amigável. É da saudação calorosa que as pessoas se lembrarão. Que o amor de Cristo seja demonstrado na sua vida através do seu ministério como recepcionista.”
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
Vamos explorar a integração eclesiástica, abordando os aspectos fundamentais dessa integração, sua importância e como é tratada nas Escrituras.
2.2 Integração Eclesiástica
A integração eclesiástica é um passo crucial na vida de um novo convertido. Envolve a inserção do crente na vida e na comunidade da Igreja local, onde ele deve ser consciente de sua nova identidade em Cristo e do seu papel no Corpo de Cristo.
1. Consciência da Nova Identidade
Texto Bíblico: João 17:20-21 - “Não rogo somente por estes, mas também por aqueles que pela sua palavra hão de crer em mim; para que todos sejam um, como tu, ó Pai, o és em mim, e eu em ti, que também eles sejam um em nós, para que o mundo creia que tu me enviaste.”
Comentário: Este texto é parte da oração sacerdotal de Jesus, onde Ele pede pela unidade dos crentes. A ideia de que os novos convertidos se tornam parte do Corpo de Cristo é central para a compreensão de sua nova identidade. A unidade em Cristo é uma expressão visível da realidade espiritual que deve ser refletida na prática comunitária da Igreja.
Texto Bíblico: 1 Pedro 2:10 - “Vós, que em outro tempo não éreis povo, mas agora sois povo de Deus; que não tinheis alcançado misericórdia, mas agora alcançastes misericórdia.”
Comentário: Pedro enfatiza a nova identidade dos crentes como povo de Deus. Este novo status implica uma mudança fundamental na vida do convertido, que deve ser instruído sobre as implicações dessa identidade, incluindo o compromisso com a vida comunitária e os deveres que decorrem da filiação ao povo de Deus.
2. Instrução sobre a Nova Vida em Cristo
Após a conversão, é essencial que o novo crente seja orientado sobre os aspectos práticos da vida cristã:
a. Batismo em Águas
Texto Bíblico: Atos 2:41 - “Então, os que lhe aceitaram a palavra foram batizados; e, naquele dia, acrescentaram-se quase três mil almas.”
Comentário: O batismo em águas é uma expressão pública da fé do convertido e um passo essencial na integração eclesiástica. É um sinal de identificação com a morte, sepultamento e ressurreição de Cristo (Romanos 6:4) e um ato de obediência que deve ser celebrado como um marco na vida cristã.
b. Participação na Ceia do Senhor
Texto Bíblico: 1 Coríntios 11:24-25 - “E, tendo dado graças, partiu e disse: Tomai, comei; isto é o meu corpo, que é partido por vós; fazei isto em memória de mim. Semelhantemente, também, depois de cear, tomou o cálice, dizendo: Este cálice é o novo pacto no meu sangue; fazei isto todas as vezes que beberdes, em memória de mim.”
Comentário: A Ceia do Senhor é um meio de comunhão com Cristo e com os irmãos. É um momento de recordar o sacrifício de Cristo e de reafirmar a aliança com Deus. A participação regular na Ceia é uma expressão da vida em comunidade e da continuidade na fé.
c. Comprometimento com o Sustento da Igreja
Texto Bíblico: 2 Coríntios 9:7 - “Cada um contribua segundo tiver proposto no seu coração, não com tristeza, nem por necessidade; porque Deus ama a quem dá com alegria.”
Comentário: O compromisso financeiro com a igreja é uma parte do discipulado cristão. A contribuição para a manutenção das atividades evangelísticas e da obra da Igreja é uma expressão prática da generosidade e do compromisso com a missão de Deus.
d. Reunião Regular com a Igreja
Texto Bíblico: Atos 2:44, 46 - “Todos os que creram estavam juntos e tinham tudo em comum. […] E, perseverando unânimes todos os dias no templo, e partindo pão de casa em casa, comiam juntos com alegria e singeleza de coração.”
Comentário: A reunião regular é essencial para a edificação e manutenção da comunhão. A prática de se reunir constantemente para adoração, ensino e partilha fortalece a comunidade e promove o crescimento espiritual dos membros.
Texto Bíblico: Hebreus 10:25 - “Não deixando a nossa congregação, como é costume de alguns, antes admoestando-nos uns aos outros, e tanto mais quanto vedes que se vai aproximando aquele dia.”
Comentário: Este versículo ressalta a importância de não abandonar a congregação. A presença regular nas reuniões da igreja é fundamental para a edificação mútua e para a perseverança na fé.
3. Responsabilidade na Missão da Igreja
Comentário: A integração eclesiástica inclui a conscientização do novo membro sobre sua responsabilidade na missão da Igreja. Isto envolve o anúncio do evangelho, a edificação da Igreja e a glorificação de Deus através do serviço e do testemunho cristão.
Conclusão
A integração eclesiástica é um aspecto vital da vida cristã que envolve a inserção do novo convertido na comunidade local da Igreja. É um processo que inclui a conscientização da nova identidade em Cristo, a instrução sobre os rituais e práticas da vida cristã, e a integração nas atividades e responsabilidades da Igreja. A função dos recepcionistas e introdutores é crucial para criar um ambiente acolhedor que facilita essa integração, refletindo o amor e a graça de Cristo em cada interação com novos membros.
Vamos explorar a integração eclesiástica, abordando os aspectos fundamentais dessa integração, sua importância e como é tratada nas Escrituras.
2.2 Integração Eclesiástica
A integração eclesiástica é um passo crucial na vida de um novo convertido. Envolve a inserção do crente na vida e na comunidade da Igreja local, onde ele deve ser consciente de sua nova identidade em Cristo e do seu papel no Corpo de Cristo.
1. Consciência da Nova Identidade
Texto Bíblico: João 17:20-21 - “Não rogo somente por estes, mas também por aqueles que pela sua palavra hão de crer em mim; para que todos sejam um, como tu, ó Pai, o és em mim, e eu em ti, que também eles sejam um em nós, para que o mundo creia que tu me enviaste.”
Comentário: Este texto é parte da oração sacerdotal de Jesus, onde Ele pede pela unidade dos crentes. A ideia de que os novos convertidos se tornam parte do Corpo de Cristo é central para a compreensão de sua nova identidade. A unidade em Cristo é uma expressão visível da realidade espiritual que deve ser refletida na prática comunitária da Igreja.
Texto Bíblico: 1 Pedro 2:10 - “Vós, que em outro tempo não éreis povo, mas agora sois povo de Deus; que não tinheis alcançado misericórdia, mas agora alcançastes misericórdia.”
Comentário: Pedro enfatiza a nova identidade dos crentes como povo de Deus. Este novo status implica uma mudança fundamental na vida do convertido, que deve ser instruído sobre as implicações dessa identidade, incluindo o compromisso com a vida comunitária e os deveres que decorrem da filiação ao povo de Deus.
2. Instrução sobre a Nova Vida em Cristo
Após a conversão, é essencial que o novo crente seja orientado sobre os aspectos práticos da vida cristã:
a. Batismo em Águas
Texto Bíblico: Atos 2:41 - “Então, os que lhe aceitaram a palavra foram batizados; e, naquele dia, acrescentaram-se quase três mil almas.”
Comentário: O batismo em águas é uma expressão pública da fé do convertido e um passo essencial na integração eclesiástica. É um sinal de identificação com a morte, sepultamento e ressurreição de Cristo (Romanos 6:4) e um ato de obediência que deve ser celebrado como um marco na vida cristã.
b. Participação na Ceia do Senhor
Texto Bíblico: 1 Coríntios 11:24-25 - “E, tendo dado graças, partiu e disse: Tomai, comei; isto é o meu corpo, que é partido por vós; fazei isto em memória de mim. Semelhantemente, também, depois de cear, tomou o cálice, dizendo: Este cálice é o novo pacto no meu sangue; fazei isto todas as vezes que beberdes, em memória de mim.”
Comentário: A Ceia do Senhor é um meio de comunhão com Cristo e com os irmãos. É um momento de recordar o sacrifício de Cristo e de reafirmar a aliança com Deus. A participação regular na Ceia é uma expressão da vida em comunidade e da continuidade na fé.
c. Comprometimento com o Sustento da Igreja
Texto Bíblico: 2 Coríntios 9:7 - “Cada um contribua segundo tiver proposto no seu coração, não com tristeza, nem por necessidade; porque Deus ama a quem dá com alegria.”
Comentário: O compromisso financeiro com a igreja é uma parte do discipulado cristão. A contribuição para a manutenção das atividades evangelísticas e da obra da Igreja é uma expressão prática da generosidade e do compromisso com a missão de Deus.
d. Reunião Regular com a Igreja
Texto Bíblico: Atos 2:44, 46 - “Todos os que creram estavam juntos e tinham tudo em comum. […] E, perseverando unânimes todos os dias no templo, e partindo pão de casa em casa, comiam juntos com alegria e singeleza de coração.”
Comentário: A reunião regular é essencial para a edificação e manutenção da comunhão. A prática de se reunir constantemente para adoração, ensino e partilha fortalece a comunidade e promove o crescimento espiritual dos membros.
Texto Bíblico: Hebreus 10:25 - “Não deixando a nossa congregação, como é costume de alguns, antes admoestando-nos uns aos outros, e tanto mais quanto vedes que se vai aproximando aquele dia.”
Comentário: Este versículo ressalta a importância de não abandonar a congregação. A presença regular nas reuniões da igreja é fundamental para a edificação mútua e para a perseverança na fé.
3. Responsabilidade na Missão da Igreja
Comentário: A integração eclesiástica inclui a conscientização do novo membro sobre sua responsabilidade na missão da Igreja. Isto envolve o anúncio do evangelho, a edificação da Igreja e a glorificação de Deus através do serviço e do testemunho cristão.
Conclusão
A integração eclesiástica é um aspecto vital da vida cristã que envolve a inserção do novo convertido na comunidade local da Igreja. É um processo que inclui a conscientização da nova identidade em Cristo, a instrução sobre os rituais e práticas da vida cristã, e a integração nas atividades e responsabilidades da Igreja. A função dos recepcionistas e introdutores é crucial para criar um ambiente acolhedor que facilita essa integração, refletindo o amor e a graça de Cristo em cada interação com novos membros.
2.3. Integração social. Quando uma pessoa crente chega à sua Igreja, ele conhece todo mundo, muitos lhe sorriem, apertam sua mão e lhe chamam pelo nome, tudo lhe é familiar. E o novo convertido? Como ele/ela se sente num ambiente que ninguém lhe conhece? Com certeza sente-se como um peixe fora da água, deslocado. A pessoa quando se converte sofre uma transformação radical que acontece também em termos sociais. Ele passa a viver um convívio social totalmente diferente do anterior. Do linguajar ao modo de se vestir, tudo passa por uma radical transformação. É preciso se aproximar dela com amor e paciência para incluí-la nesse novo ambiente.
Pr. Abrahão Cipriano (Livro “Obreiro de valor” – Editora Betel, 2015): “Quanto ao plantão, na maioria dos casos, você será colocado um domingo sim, outro não. Cada Igreja tem a sua escala, com a distribuição mais adequada referente à sua programação. É importantíssimo que você esteja presente quinze minutos, no mínimo, antes do horário do culto para o qual lhe foi designado o plantão. Acompanhe as pessoas e lhes ofereça assentos.”
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
Vamos explorar a integração social dos novos convertidos, destacando a importância de um ambiente acolhedor e as implicações sociais da conversão.
2.3 Integração Social
A integração social é um aspecto fundamental para garantir que os novos convertidos se sintam acolhidos e confortáveis na comunidade da Igreja. A transformação radical que ocorre na vida de um crente também afeta seu convívio social, e a Igreja deve desempenhar um papel ativo em facilitar essa transição.
1. Desafios da Transformação Social
Quando alguém se converte, experimenta uma transformação não apenas espiritual, mas também social. Essa mudança pode criar um sentimento de deslocamento no novo ambiente da Igreja. A pessoa pode sentir-se como um "peixe fora d'água", com dificuldades para se adaptar ao novo contexto social e cultural.
Comentário: A transformação social que acompanha a conversão inclui mudanças no estilo de vida, nas práticas culturais e nos relacionamentos. A pessoa que entra na vida cristã muitas vezes deixa para trás hábitos e ambientes que estavam associados a sua vida anterior. Portanto, é crucial que a Igreja esteja atenta a esses desafios e forneça um ambiente acolhedor que ajude o novo convertido a se ajustar.
2. Acolhimento e Inclusão
Texto Bíblico: Hebreus 13:2 - “Não negligencieis a hospitalidade, porque por ela alguns, sem o saber, hospedaram anjos.”
Comentário: Este versículo enfatiza a importância da hospitalidade. A recepção calorosa e a inclusão são essenciais para ajudar o novo convertido a se sentir parte da comunidade. A hospitalidade não é apenas uma questão de cortesia, mas um reflexo do amor de Cristo em ação.
Texto Bíblico: Romanos 15:7 - “Portanto, acolhei-vos uns aos outros, como também Cristo nos acolheu para a glória de Deus.”
Comentário: A aceitação mútua é uma forma de demonstrar a aceitação que Cristo oferece a todos. A Igreja deve esforçar-se para acolher o novo convertido da mesma forma que Cristo acolheu os crentes, proporcionando um ambiente onde ele possa sentir-se valorizado e aceito.
3. Práticas para Facilitar a Integração Social
a. Criação de um Ambiente Acolhedor
- Saudação e Acolhimento: Os recepcionistas e membros da Igreja devem estar atentos para receber calorosamente os novos convertidos. Um sorriso, um aperto de mão e uma saudação amigável podem fazer uma grande diferença na sensação de pertencimento.
Comentário sobre Pr. Abrahão Cipriano: A pontualidade e a presença ativa durante o período de recepção são fundamentais para criar uma primeira impressão positiva. Estar disponível para oferecer assistência e assentos ajuda a integrar os visitantes e novos membros, facilitando seu ingresso na comunidade da Igreja.
b. Envolvimento em Grupos e Atividades
- Integração em Pequenos Grupos: Incentivar o novo convertido a participar de pequenos grupos ou classes de discipulado pode proporcionar um ambiente mais íntimo e de suporte onde ele possa construir relacionamentos significativos e receber apoio.
- Envolvimento em Atividades da Igreja: Oferecer oportunidades para que o novo convertido participe de atividades e ministérios da Igreja pode ajudar a criar um senso de pertencimento e propósito.
c. Apoio e Acompanhamento
- Mentoria e Acompanhamento: Designar um mentor ou um "amigo espiritual" pode ajudar o novo convertido a navegar nas novas dinâmicas sociais e espirituais, oferecendo suporte e orientação prática.
- Programas de Integração: Implementar programas estruturados de integração social que incluam eventos sociais, refeições e atividades de confraternização pode facilitar a inclusão do novo convertido na comunidade da Igreja.
Conclusão
A integração social é um aspecto crucial para a adaptação bem-sucedida do novo convertido à vida da Igreja. Reconhecendo e abordando os desafios sociais que acompanham a conversão, a Igreja pode oferecer um ambiente acolhedor que promove o sentido de pertencimento e facilita a transição para a nova vida em Cristo. A recepção calorosa e o envolvimento em atividades e grupos da Igreja são essenciais para criar um ambiente onde o novo convertido se sinta parte da comunidade e possa crescer espiritualmente.
Vamos explorar a integração social dos novos convertidos, destacando a importância de um ambiente acolhedor e as implicações sociais da conversão.
2.3 Integração Social
A integração social é um aspecto fundamental para garantir que os novos convertidos se sintam acolhidos e confortáveis na comunidade da Igreja. A transformação radical que ocorre na vida de um crente também afeta seu convívio social, e a Igreja deve desempenhar um papel ativo em facilitar essa transição.
1. Desafios da Transformação Social
Quando alguém se converte, experimenta uma transformação não apenas espiritual, mas também social. Essa mudança pode criar um sentimento de deslocamento no novo ambiente da Igreja. A pessoa pode sentir-se como um "peixe fora d'água", com dificuldades para se adaptar ao novo contexto social e cultural.
Comentário: A transformação social que acompanha a conversão inclui mudanças no estilo de vida, nas práticas culturais e nos relacionamentos. A pessoa que entra na vida cristã muitas vezes deixa para trás hábitos e ambientes que estavam associados a sua vida anterior. Portanto, é crucial que a Igreja esteja atenta a esses desafios e forneça um ambiente acolhedor que ajude o novo convertido a se ajustar.
2. Acolhimento e Inclusão
Texto Bíblico: Hebreus 13:2 - “Não negligencieis a hospitalidade, porque por ela alguns, sem o saber, hospedaram anjos.”
Comentário: Este versículo enfatiza a importância da hospitalidade. A recepção calorosa e a inclusão são essenciais para ajudar o novo convertido a se sentir parte da comunidade. A hospitalidade não é apenas uma questão de cortesia, mas um reflexo do amor de Cristo em ação.
Texto Bíblico: Romanos 15:7 - “Portanto, acolhei-vos uns aos outros, como também Cristo nos acolheu para a glória de Deus.”
Comentário: A aceitação mútua é uma forma de demonstrar a aceitação que Cristo oferece a todos. A Igreja deve esforçar-se para acolher o novo convertido da mesma forma que Cristo acolheu os crentes, proporcionando um ambiente onde ele possa sentir-se valorizado e aceito.
3. Práticas para Facilitar a Integração Social
a. Criação de um Ambiente Acolhedor
- Saudação e Acolhimento: Os recepcionistas e membros da Igreja devem estar atentos para receber calorosamente os novos convertidos. Um sorriso, um aperto de mão e uma saudação amigável podem fazer uma grande diferença na sensação de pertencimento.
Comentário sobre Pr. Abrahão Cipriano: A pontualidade e a presença ativa durante o período de recepção são fundamentais para criar uma primeira impressão positiva. Estar disponível para oferecer assistência e assentos ajuda a integrar os visitantes e novos membros, facilitando seu ingresso na comunidade da Igreja.
b. Envolvimento em Grupos e Atividades
- Integração em Pequenos Grupos: Incentivar o novo convertido a participar de pequenos grupos ou classes de discipulado pode proporcionar um ambiente mais íntimo e de suporte onde ele possa construir relacionamentos significativos e receber apoio.
- Envolvimento em Atividades da Igreja: Oferecer oportunidades para que o novo convertido participe de atividades e ministérios da Igreja pode ajudar a criar um senso de pertencimento e propósito.
c. Apoio e Acompanhamento
- Mentoria e Acompanhamento: Designar um mentor ou um "amigo espiritual" pode ajudar o novo convertido a navegar nas novas dinâmicas sociais e espirituais, oferecendo suporte e orientação prática.
- Programas de Integração: Implementar programas estruturados de integração social que incluam eventos sociais, refeições e atividades de confraternização pode facilitar a inclusão do novo convertido na comunidade da Igreja.
Conclusão
A integração social é um aspecto crucial para a adaptação bem-sucedida do novo convertido à vida da Igreja. Reconhecendo e abordando os desafios sociais que acompanham a conversão, a Igreja pode oferecer um ambiente acolhedor que promove o sentido de pertencimento e facilita a transição para a nova vida em Cristo. A recepção calorosa e o envolvimento em atividades e grupos da Igreja são essenciais para criar um ambiente onde o novo convertido se sinta parte da comunidade e possa crescer espiritualmente.
3- O envolvimento pleno da Igreja
Cada ministério ou departamento da Igreja precisa estar envolvido e ser um veículo de integração. Essa importante tarefa não pode ser exclusiva de um único departamento. Essa é uma missão de toda a Igreja.
3.1. Integrando todos. Todos os departamentos da Igreja precisam ter um grupo treinado para recepcionar e integrar aqueles que são alcançados pelo Salvador Jesus. Homens, mulheres, crianças, adolescentes, jovens e melhor idade, através de seus respectivos departamentos, precisam envidar esforços e ser dinâmicos para integrar e promover o crescimento da Igreja.
Pr. Abrahão Cipriano (Livro “Obreiro de valor” – Editora Betel, 2015): “Durante a leitura oficial e as orações, mantenha as pessoas diante da porta. Assuma o controle silencioso da sua seção. Evite aglomeração junto das portas. Cuidado com as condições do tempo e, se o chão ficar molhado ou marcado, procure manter tudo limpo. Fique atento às pessoas de mais idade e preste-lhes toda assistência possível. É uma honra servir como recepcionista. Todos os que foram designados para tal tarefa devem fazê-lo como para Cristo, de todo o coração.”
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
Vamos adicionar referências bíblicas aos comentários e práticas discutidas acima sobre o envolvimento pleno da Igreja na integração dos novos convertidos.
3. O Envolvimento Pleno da Igreja
3.1 Integrando Todos
1. Importância da Participação de Todos os Departamentos
- Ministério de Recepção:
Texto Bíblico: 1 Pedro 4:9 - “Sede hospitaleiros uns para com os outros, sem murmurarem.”
Comentário: A recepção calorosa e a hospitalidade são fundamentais para criar uma primeira impressão positiva. O ministério de recepção deve ser treinado para receber novos membros com um espírito acolhedor e amigável.
- Ministério Infantil e Juvenil:
Texto Bíblico: Mateus 19:14 - “Mas Jesus disse: Deixai os meninos, e não os impeçais de vir a mim; porque dos tais é o reino dos céus.”
Comentário: A inclusão de crianças e adolescentes na vida da Igreja é essencial. O ministério infantil e juvenil deve proporcionar um ambiente seguro e estimulante para o crescimento espiritual dos jovens.
- Ministério de Mulheres e Homens:
Texto Bíblico: Tito 2:3-5 - “Semelhantemente, as mulheres idosas sejam sérias em seu viver, como convém a santas; não caluniadoras, não dadas a muito vinho, mestres do bem; para que ensinem as mulheres novas a amarem a seus maridos e a seus filhos, a serem sóbrias, castas, boas donas de casa, sujetas a seus maridos, para que a palavra de Deus não seja blasfemada.”
Comentário: O ministério de mulheres e homens pode oferecer orientação e apoio, ajudando os novos convertidos a encontrar seu lugar na comunidade e a aprender sobre a vida cristã em grupos apropriados.
- Ministério de Jovens:
Texto Bíblico: 1 Timóteo 4:12 - “Ninguém despreze a tua mocidade; mas sê um exemplo dos fiéis, na palavra, no trato, na caridade, na fé, na pureza.”
Comentário: O ministério de jovens pode envolver novos convertidos em atividades que promovam o crescimento espiritual e a interação social com outros jovens crentes.
- Ministério de Melhor Idade:
Texto Bíblico: Provérbios 16:31 - “A cabela de honra é a coroa de velha idade; acham-se nela os caminhos da justiça.”
Comentário: O ministério de melhor idade deve oferecer suporte e inclusão aos membros mais velhos, garantindo que eles se sintam parte ativa da congregação.
2. Treinamento e Preparação
Texto Bíblico: Efésios 4:12 - “Com vistas ao aperfeiçoamento dos santos, para a obra do ministério, para edificação do corpo de Cristo.”
Comentário: O treinamento é essencial para equipar os membros da Igreja para suas funções de recepção e integração, garantindo que todos possam contribuir efetivamente para a construção do Corpo de Cristo.
Texto Bíblico: 2 Timóteo 2:15 - “Procura apresentar-te a Deus aprovado, como obreiro que não tem de que se envergonhar, que maneja bem a palavra da verdade.”
Comentário: A preparação adequada é crucial para que todos os membros desempenhem seu papel na integração e acolhimento de novos convertidos de maneira eficaz.
3. Práticas para a Integração Eficaz
- Apoio Proativo:
Texto Bíblico: Gálatas 6:2 - “Levai as cargas uns dos outros, e assim cumprireis a lei de Cristo.”
Comentário: O apoio proativo é essencial para ajudar novos convertidos a se adaptarem e a crescerem na fé. Cada membro da Igreja deve estar disposto a oferecer suporte e encorajamento.
- Eventos e Atividades:
Texto Bíblico: Atos 2:46 - “E, perseverando unânimes todos os dias no templo, e partindo pão de casa em casa, comiam juntos com alegria e singeleza de coração.”
Comentário: Organizar eventos e atividades que promovam a interação entre novos e antigos membros ajuda a criar um ambiente de comunidade e apoio mútuo.
- Feedback e Acompanhamento:
Texto Bíblico: Hebreus 13:17 - “Obedecei a vossos pastores, e sujeitai-vos a eles; porque eles velam por vossas almas, como quem há de dar conta delas, para que o façam com alegria e não gemendo, porque isso não vos seria proveitoso.”
Comentário: O acompanhamento contínuo e o feedback são importantes para ajustar práticas e garantir que os novos convertidos se sintam apoiados e integrados.
Conclusão
A integração dos novos convertidos é uma missão compartilhada por toda a Igreja. Cada departamento e ministério deve participar ativamente desse processo, contribuindo com suas habilidades e recursos para criar um ambiente acolhedor e de suporte. A colaboração de todos é essencial para garantir que os novos membros se sintam parte do Corpo de Cristo e possam crescer espiritualmente dentro da comunidade da Igreja.
Vamos adicionar referências bíblicas aos comentários e práticas discutidas acima sobre o envolvimento pleno da Igreja na integração dos novos convertidos.
3. O Envolvimento Pleno da Igreja
3.1 Integrando Todos
1. Importância da Participação de Todos os Departamentos
- Ministério de Recepção:
Texto Bíblico: 1 Pedro 4:9 - “Sede hospitaleiros uns para com os outros, sem murmurarem.”
Comentário: A recepção calorosa e a hospitalidade são fundamentais para criar uma primeira impressão positiva. O ministério de recepção deve ser treinado para receber novos membros com um espírito acolhedor e amigável.
- Ministério Infantil e Juvenil:
Texto Bíblico: Mateus 19:14 - “Mas Jesus disse: Deixai os meninos, e não os impeçais de vir a mim; porque dos tais é o reino dos céus.”
Comentário: A inclusão de crianças e adolescentes na vida da Igreja é essencial. O ministério infantil e juvenil deve proporcionar um ambiente seguro e estimulante para o crescimento espiritual dos jovens.
- Ministério de Mulheres e Homens:
Texto Bíblico: Tito 2:3-5 - “Semelhantemente, as mulheres idosas sejam sérias em seu viver, como convém a santas; não caluniadoras, não dadas a muito vinho, mestres do bem; para que ensinem as mulheres novas a amarem a seus maridos e a seus filhos, a serem sóbrias, castas, boas donas de casa, sujetas a seus maridos, para que a palavra de Deus não seja blasfemada.”
Comentário: O ministério de mulheres e homens pode oferecer orientação e apoio, ajudando os novos convertidos a encontrar seu lugar na comunidade e a aprender sobre a vida cristã em grupos apropriados.
- Ministério de Jovens:
Texto Bíblico: 1 Timóteo 4:12 - “Ninguém despreze a tua mocidade; mas sê um exemplo dos fiéis, na palavra, no trato, na caridade, na fé, na pureza.”
Comentário: O ministério de jovens pode envolver novos convertidos em atividades que promovam o crescimento espiritual e a interação social com outros jovens crentes.
- Ministério de Melhor Idade:
Texto Bíblico: Provérbios 16:31 - “A cabela de honra é a coroa de velha idade; acham-se nela os caminhos da justiça.”
Comentário: O ministério de melhor idade deve oferecer suporte e inclusão aos membros mais velhos, garantindo que eles se sintam parte ativa da congregação.
2. Treinamento e Preparação
Texto Bíblico: Efésios 4:12 - “Com vistas ao aperfeiçoamento dos santos, para a obra do ministério, para edificação do corpo de Cristo.”
Comentário: O treinamento é essencial para equipar os membros da Igreja para suas funções de recepção e integração, garantindo que todos possam contribuir efetivamente para a construção do Corpo de Cristo.
Texto Bíblico: 2 Timóteo 2:15 - “Procura apresentar-te a Deus aprovado, como obreiro que não tem de que se envergonhar, que maneja bem a palavra da verdade.”
Comentário: A preparação adequada é crucial para que todos os membros desempenhem seu papel na integração e acolhimento de novos convertidos de maneira eficaz.
3. Práticas para a Integração Eficaz
- Apoio Proativo:
Texto Bíblico: Gálatas 6:2 - “Levai as cargas uns dos outros, e assim cumprireis a lei de Cristo.”
Comentário: O apoio proativo é essencial para ajudar novos convertidos a se adaptarem e a crescerem na fé. Cada membro da Igreja deve estar disposto a oferecer suporte e encorajamento.
- Eventos e Atividades:
Texto Bíblico: Atos 2:46 - “E, perseverando unânimes todos os dias no templo, e partindo pão de casa em casa, comiam juntos com alegria e singeleza de coração.”
Comentário: Organizar eventos e atividades que promovam a interação entre novos e antigos membros ajuda a criar um ambiente de comunidade e apoio mútuo.
- Feedback e Acompanhamento:
Texto Bíblico: Hebreus 13:17 - “Obedecei a vossos pastores, e sujeitai-vos a eles; porque eles velam por vossas almas, como quem há de dar conta delas, para que o façam com alegria e não gemendo, porque isso não vos seria proveitoso.”
Comentário: O acompanhamento contínuo e o feedback são importantes para ajustar práticas e garantir que os novos convertidos se sintam apoiados e integrados.
Conclusão
A integração dos novos convertidos é uma missão compartilhada por toda a Igreja. Cada departamento e ministério deve participar ativamente desse processo, contribuindo com suas habilidades e recursos para criar um ambiente acolhedor e de suporte. A colaboração de todos é essencial para garantir que os novos membros se sintam parte do Corpo de Cristo e possam crescer espiritualmente dentro da comunidade da Igreja.
3.2. Bênçãos do envolvimento da igreja na integração. Quando a Igreja se envolve na integração dos novos convertidos, apoiando e ajudando-os no seu crescimento espiritual, há um enorme ganho para toda a membresia, uma vez que os mesmos cooperam para a sua edificação e cumprimento de sua missão no mundo. Dar ao membro a satisfação de realizar algo para Deus pode motivá-lo para o ministério.
Pr. Abrahão Cipriano (Livro “Obreiro de valor” – Editora Betel, 2015): “Fique alerta para perceber qualquer comportamento perturbador ou situações de emergência. Não se sinta acanhado para assumir o controle caso algo precise ser feito, como, por exemplo, no caso de crianças andando para lá e para cá, ou de alguém perturbando. Avise o líder da recepção ou um diácono, diaconisa, presbítero ou pastor sobre o que você achar necessário.”
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
Vamos explorar as bênçãos que surgem quando a Igreja se envolve ativamente na integração dos novos convertidos, com um foco bíblico e teológico detalhado, incluindo referências históricas e culturais.
3.2 Bênçãos do Envolvimento da Igreja na Integração
Quando a Igreja se compromete com a integração dos novos convertidos, todos os membros são beneficiados. Esse envolvimento não apenas fortalece o novo convertido, mas também contribui significativamente para o crescimento espiritual e a missão da Igreja. Abaixo, discutiremos as bênçãos associadas a esse envolvimento, com base em princípios bíblicos e contextos históricos.
1. Crescimento Espiritual da Igreja
Texto Bíblico: Efésios 4:16 - “De quem todo o corpo, bem ajustado e consolidado pelo auxílio de toda junta, segundo a justa operação de cada parte, faz o aumento do corpo, para sua edificação em amor.”
Comentário: Quando todos os membros da Igreja se envolvem na integração dos novos convertidos, isso promove um crescimento espiritual coletivo. Cada parte do corpo de Cristo contribui para o fortalecimento da Igreja como um todo. A integração eficaz ajuda a construir um corpo mais forte e unido, promovendo a edificação em amor.
Texto Bíblico: 1 Coríntios 12:7 - “Mas a manifestação do Espírito é dada a cada um para o que for útil.”
Comentário: O envolvimento de todos os membros na integração permite que a manifestação dos dons espirituais seja aproveitada para o benefício da Igreja. Quando os novos convertidos são integrados, eles também podem usar seus dons para contribuir com a vida da Igreja, enriquecendo a comunidade cristã.
2. Aumenta a Motivação e Compromisso
Texto Bíblico: 2 Coríntios 9:7 - “Cada um contribua segundo propôs no seu coração, não com tristeza, nem por necessidade; porque Deus ama a quem dá com alegria.”
Comentário: A satisfação de servir e realizar algo para Deus é uma poderosa motivação para os membros da Igreja. Quando os convertidos sentem-se envolvidos e úteis, isso não apenas os motiva, mas também fortalece seu compromisso com o ministério da Igreja. A alegria em servir a Deus se reflete em uma participação mais ativa e comprometida.
Texto Bíblico: Atos 20:35 - “Em tudo vos tenho mostrado que, trabalhando assim, é necessário socorrer os necessitados e lembrar as palavras do Senhor Jesus, que disse: Mais bem-aventurada coisa é dar do que receber.”
Comentário: A participação ativa na integração dos novos membros é uma forma de dar, que traz bençãos para quem serve e para quem recebe. A experiência de dar apoio e ajudar os outros fortalece a fé e a união dentro da Igreja.
3. Edificação da Comunidade e Cumprimento da Missão
Texto Bíblico: Filipenses 2:1-2 - “Se há, pois, alguma exortação em Cristo, alguma consolação de amor, alguma comunhão do Espírito, alguma afeição e compassiva, completai a minha alegria, de modo que penseis a mesma coisa, tenhais o mesmo amor, sejais unidos de alma, tendo o mesmo sentimento.”
Comentário: A integração eficaz dos novos convertidos promove uma comunidade mais coesa e harmoniosa. A Igreja se torna um testemunho vivo do amor de Cristo, refletindo a unidade e o propósito comum. Esse ambiente fortalece a capacidade da Igreja de cumprir sua missão de compartilhar o evangelho e edificar o Reino de Deus.
Texto Bíblico: Mateus 28:19-20 - “Ide, pois, e ensinai todas as nações, batizando-as em nome do Pai, e do Filho, e do Espírito Santo; ensinando-as a guardar todas as coisas que vos tenho mandado; e eis que eu estou convosco todos os dias, até a consumação do século.”
Comentário: Integrar novos convertidos é uma parte crucial do cumprimento da Grande Comissão. A participação ativa de todos os membros na integração ajuda a preparar novos crentes para se tornarem discípulos ativos e cumprirem a missão de evangelização e ensino estabelecida por Cristo.
4. Resolução de Conflitos e Manutenção da Ordem
Texto Bíblico: 1 Coríntios 14:40 - “Mas faça-se tudo decentemente e com ordem.”
Comentário: A atenção aos detalhes e a gestão eficaz durante os cultos e eventos, conforme mencionado por Pr. Abrahão Cipriano, ajuda a manter a ordem e resolver conflitos rapidamente. Isso cria um ambiente mais acolhedor e seguro, que é essencial para a integração bem-sucedida.
Conclusão
O envolvimento pleno da Igreja na integração dos novos convertidos traz múltiplas bênçãos. Ele promove o crescimento espiritual, aumenta a motivação e o compromisso dos membros, fortalece a comunidade e ajuda a cumprir a missão de evangelização. Cada membro da Igreja desempenha um papel vital na construção de uma comunidade de fé sólida e no desenvolvimento de novos discípulos, refletindo o amor e o propósito de Deus. A integração eficaz é, portanto, fundamental para a saúde e o crescimento da Igreja como um corpo de Cristo.
Vamos explorar as bênçãos que surgem quando a Igreja se envolve ativamente na integração dos novos convertidos, com um foco bíblico e teológico detalhado, incluindo referências históricas e culturais.
3.2 Bênçãos do Envolvimento da Igreja na Integração
Quando a Igreja se compromete com a integração dos novos convertidos, todos os membros são beneficiados. Esse envolvimento não apenas fortalece o novo convertido, mas também contribui significativamente para o crescimento espiritual e a missão da Igreja. Abaixo, discutiremos as bênçãos associadas a esse envolvimento, com base em princípios bíblicos e contextos históricos.
1. Crescimento Espiritual da Igreja
Texto Bíblico: Efésios 4:16 - “De quem todo o corpo, bem ajustado e consolidado pelo auxílio de toda junta, segundo a justa operação de cada parte, faz o aumento do corpo, para sua edificação em amor.”
Comentário: Quando todos os membros da Igreja se envolvem na integração dos novos convertidos, isso promove um crescimento espiritual coletivo. Cada parte do corpo de Cristo contribui para o fortalecimento da Igreja como um todo. A integração eficaz ajuda a construir um corpo mais forte e unido, promovendo a edificação em amor.
Texto Bíblico: 1 Coríntios 12:7 - “Mas a manifestação do Espírito é dada a cada um para o que for útil.”
Comentário: O envolvimento de todos os membros na integração permite que a manifestação dos dons espirituais seja aproveitada para o benefício da Igreja. Quando os novos convertidos são integrados, eles também podem usar seus dons para contribuir com a vida da Igreja, enriquecendo a comunidade cristã.
2. Aumenta a Motivação e Compromisso
Texto Bíblico: 2 Coríntios 9:7 - “Cada um contribua segundo propôs no seu coração, não com tristeza, nem por necessidade; porque Deus ama a quem dá com alegria.”
Comentário: A satisfação de servir e realizar algo para Deus é uma poderosa motivação para os membros da Igreja. Quando os convertidos sentem-se envolvidos e úteis, isso não apenas os motiva, mas também fortalece seu compromisso com o ministério da Igreja. A alegria em servir a Deus se reflete em uma participação mais ativa e comprometida.
Texto Bíblico: Atos 20:35 - “Em tudo vos tenho mostrado que, trabalhando assim, é necessário socorrer os necessitados e lembrar as palavras do Senhor Jesus, que disse: Mais bem-aventurada coisa é dar do que receber.”
Comentário: A participação ativa na integração dos novos membros é uma forma de dar, que traz bençãos para quem serve e para quem recebe. A experiência de dar apoio e ajudar os outros fortalece a fé e a união dentro da Igreja.
3. Edificação da Comunidade e Cumprimento da Missão
Texto Bíblico: Filipenses 2:1-2 - “Se há, pois, alguma exortação em Cristo, alguma consolação de amor, alguma comunhão do Espírito, alguma afeição e compassiva, completai a minha alegria, de modo que penseis a mesma coisa, tenhais o mesmo amor, sejais unidos de alma, tendo o mesmo sentimento.”
Comentário: A integração eficaz dos novos convertidos promove uma comunidade mais coesa e harmoniosa. A Igreja se torna um testemunho vivo do amor de Cristo, refletindo a unidade e o propósito comum. Esse ambiente fortalece a capacidade da Igreja de cumprir sua missão de compartilhar o evangelho e edificar o Reino de Deus.
Texto Bíblico: Mateus 28:19-20 - “Ide, pois, e ensinai todas as nações, batizando-as em nome do Pai, e do Filho, e do Espírito Santo; ensinando-as a guardar todas as coisas que vos tenho mandado; e eis que eu estou convosco todos os dias, até a consumação do século.”
Comentário: Integrar novos convertidos é uma parte crucial do cumprimento da Grande Comissão. A participação ativa de todos os membros na integração ajuda a preparar novos crentes para se tornarem discípulos ativos e cumprirem a missão de evangelização e ensino estabelecida por Cristo.
4. Resolução de Conflitos e Manutenção da Ordem
Texto Bíblico: 1 Coríntios 14:40 - “Mas faça-se tudo decentemente e com ordem.”
Comentário: A atenção aos detalhes e a gestão eficaz durante os cultos e eventos, conforme mencionado por Pr. Abrahão Cipriano, ajuda a manter a ordem e resolver conflitos rapidamente. Isso cria um ambiente mais acolhedor e seguro, que é essencial para a integração bem-sucedida.
Conclusão
O envolvimento pleno da Igreja na integração dos novos convertidos traz múltiplas bênçãos. Ele promove o crescimento espiritual, aumenta a motivação e o compromisso dos membros, fortalece a comunidade e ajuda a cumprir a missão de evangelização. Cada membro da Igreja desempenha um papel vital na construção de uma comunidade de fé sólida e no desenvolvimento de novos discípulos, refletindo o amor e o propósito de Deus. A integração eficaz é, portanto, fundamental para a saúde e o crescimento da Igreja como um corpo de Cristo.
3.3. Qualidades da pessoa que faz a integração. Um discipulador é alguém convicto de sua missão: integrar à Igreja aqueles que foram salvos e necessitam aprender mais sobre a nova vida em Cristo. Para o desempenho eficaz desse trabalho é preciso ter convicção de salvação [Jo 3.16; 5.24], ser cheio do Espírito Santo, conhecimento bíblico a fim de explicar o plano da salvação e de sanar qualquer dúvida a esse respeito. Além disso, é preciso possuir sabedoria e paciência para ajudar o novo convertido a atingir a maturidade na fé.
Pr. Abrahão Cipriano (Livro “Obreiro de valor” – Editora Betel, 2015): “No fim do culto, você deve se despedir das pessoas conforme forem saindo. Dê uma olhada rápida na sua seção para recolher boletins descartados e recolocar as bíblias e hinários nos respectivos lugares.”
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
Vamos explorar as qualidades essenciais de uma pessoa encarregada da integração dos novos convertidos, com um enfoque bíblico e teológico detalhado.
3.3 Qualidades da Pessoa que Faz a Integração
Um discipulador ou integrador é alguém que desempenha um papel crucial na integração dos novos convertidos à Igreja. Para ter sucesso nessa missão, é necessário possuir certas qualidades que vão além das habilidades práticas. Vamos examinar essas qualidades com base em princípios bíblicos e teológicos.
1. Convicção de Salvação
Texto Bíblico: João 3:16 - “Porque Deus amou o mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigênito, para que todo aquele que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna.”
Comentário: A convicção de salvação é fundamental para um discipulador. A certeza de que é salvo e compreende a profundidade da salvação oferece uma base sólida para compartilhar o evangelho e ajudar outros a entenderem o plano de Deus para suas vidas.
Texto Bíblico: João 5:24 - “Em verdade, em verdade vos digo que quem ouve a minha palavra e crê naquele que me enviou tem a vida eterna, e não entrará em condenação, mas passou da morte para a vida.”
Comentário: Ter convicção de salvação garante que o discipulador possa afirmar a certeza da vida eterna para os novos convertidos, oferecendo segurança e encorajamento quanto ao seu novo status em Cristo.
2. Cheio do Espírito Santo
Texto Bíblico: Atos 1:8 - “Mas recebereis a virtude do Espírito Santo, que há de vir sobre vós, e ser-me-eis testemunhas, tanto em Jerusalém, como em toda a Judeia e Samaria, e até aos confins da terra.”
Comentário: Ser cheio do Espírito Santo é crucial para o integrador, pois o Espírito Santo capacita o crente a viver de acordo com a vontade de Deus e a ministrar com poder e eficácia. A orientação e o poder do Espírito são essenciais para guiar os novos convertidos na sua jornada espiritual.
Texto Bíblico: Gálatas 5:22-23 - “Mas o fruto do Espírito é amor, alegria, paz, longanimidade, benignidade, bondade, fé, mansidão, temperança; contra essas coisas não há lei.”
Comentário: A presença do Espírito Santo manifesta-se através do fruto do Espírito, que deve caracterizar a vida do integrador. Essas qualidades são vitais para oferecer suporte e orientação com amor e paciência.
3. Conhecimento Bíblico
Texto Bíblico: 2 Timóteo 3:16-17 - “Toda a Escritura é divinamente inspirada, e proveitosa para ensinar, para redarguir, para corrigir, para instruir em justiça; para que o homem de Deus seja perfeito, e perfeitamente preparado para toda boa obra.”
Comentário: O conhecimento bíblico é essencial para explicar o plano da salvação e responder a dúvidas. Um integrador deve estar bem fundamentado na Palavra para fornecer ensino sólido e eficaz.
Texto Bíblico: 1 Pedro 3:15 - “Mas santificai a Cristo, como Senhor, em vossos corações, estando sempre preparados para responder a qualquer que vos pedir a razão da esperança que há em vós.”
Comentário: Estar preparado para responder a perguntas sobre a fé é uma qualidade essencial para o integrador. Isso permite que ele ajude os novos convertidos a compreender e defender sua nova fé.
4. Sabedoria e Paciência
Texto Bíblico: Tiago 1:5 - “E, se algum de vós tem falta de sabedoria, peça-a a Deus, que a todos dá liberalmente, e nada lhes impropera, e ser-lhe-á dada.”
Comentário: A sabedoria é necessária para orientar os novos convertidos de forma eficaz, ajudando-os a tomar decisões corretas e a navegar em desafios espirituais. A paciência é igualmente importante, pois o crescimento espiritual é um processo gradual.
Texto Bíblico: Colossenses 3:12 - “Revesti-vos, pois, como eleitos de Deus, santos e amados, de entranhas de misericórdia, benignidade, humildade, mansidão, longanimidade;”
Comentário: A paciência e a misericórdia são essenciais para apoiar os novos convertidos com compreensão e empatia, ajudando-os a crescer na fé sem pressões indevidas.
5. Organização e Atenção aos Detalhes
Texto Bíblico: 1 Coríntios 14:40 - “Mas faça-se tudo decentemente e com ordem.”
Comentário: A organização e a atenção aos detalhes são importantes para garantir que todos os aspectos do ministério de integração sejam tratados com eficiência e cuidado. Isso inclui a gestão de eventos, o acompanhamento dos novos convertidos e a manutenção da ordem durante os cultos e atividades da Igreja.
Comentário Adicional sobre Pr. Abrahão Cipriano: A responsabilidade de manter o ambiente da Igreja limpo e organizado também reflete a dedicação ao serviço e ao cuidado com os visitantes e membros, garantindo uma experiência agradável e ordenada.
Conclusão
Para desempenhar eficazmente o papel de integrador de novos convertidos, é essencial possuir convicção de salvação, estar cheio do Espírito Santo, ter conhecimento bíblico, e demonstrar sabedoria e paciência. Essas qualidades garantem que o integrador possa fornecer orientação sólida, apoio contínuo e uma experiência de integração que fortaleça e encoraje os novos membros em sua jornada de fé. A organização e a atenção aos detalhes também são importantes para manter a ordem e a eficiência nas atividades da Igreja.
Vamos explorar as qualidades essenciais de uma pessoa encarregada da integração dos novos convertidos, com um enfoque bíblico e teológico detalhado.
3.3 Qualidades da Pessoa que Faz a Integração
Um discipulador ou integrador é alguém que desempenha um papel crucial na integração dos novos convertidos à Igreja. Para ter sucesso nessa missão, é necessário possuir certas qualidades que vão além das habilidades práticas. Vamos examinar essas qualidades com base em princípios bíblicos e teológicos.
1. Convicção de Salvação
Texto Bíblico: João 3:16 - “Porque Deus amou o mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigênito, para que todo aquele que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna.”
Comentário: A convicção de salvação é fundamental para um discipulador. A certeza de que é salvo e compreende a profundidade da salvação oferece uma base sólida para compartilhar o evangelho e ajudar outros a entenderem o plano de Deus para suas vidas.
Texto Bíblico: João 5:24 - “Em verdade, em verdade vos digo que quem ouve a minha palavra e crê naquele que me enviou tem a vida eterna, e não entrará em condenação, mas passou da morte para a vida.”
Comentário: Ter convicção de salvação garante que o discipulador possa afirmar a certeza da vida eterna para os novos convertidos, oferecendo segurança e encorajamento quanto ao seu novo status em Cristo.
2. Cheio do Espírito Santo
Texto Bíblico: Atos 1:8 - “Mas recebereis a virtude do Espírito Santo, que há de vir sobre vós, e ser-me-eis testemunhas, tanto em Jerusalém, como em toda a Judeia e Samaria, e até aos confins da terra.”
Comentário: Ser cheio do Espírito Santo é crucial para o integrador, pois o Espírito Santo capacita o crente a viver de acordo com a vontade de Deus e a ministrar com poder e eficácia. A orientação e o poder do Espírito são essenciais para guiar os novos convertidos na sua jornada espiritual.
Texto Bíblico: Gálatas 5:22-23 - “Mas o fruto do Espírito é amor, alegria, paz, longanimidade, benignidade, bondade, fé, mansidão, temperança; contra essas coisas não há lei.”
Comentário: A presença do Espírito Santo manifesta-se através do fruto do Espírito, que deve caracterizar a vida do integrador. Essas qualidades são vitais para oferecer suporte e orientação com amor e paciência.
3. Conhecimento Bíblico
Texto Bíblico: 2 Timóteo 3:16-17 - “Toda a Escritura é divinamente inspirada, e proveitosa para ensinar, para redarguir, para corrigir, para instruir em justiça; para que o homem de Deus seja perfeito, e perfeitamente preparado para toda boa obra.”
Comentário: O conhecimento bíblico é essencial para explicar o plano da salvação e responder a dúvidas. Um integrador deve estar bem fundamentado na Palavra para fornecer ensino sólido e eficaz.
Texto Bíblico: 1 Pedro 3:15 - “Mas santificai a Cristo, como Senhor, em vossos corações, estando sempre preparados para responder a qualquer que vos pedir a razão da esperança que há em vós.”
Comentário: Estar preparado para responder a perguntas sobre a fé é uma qualidade essencial para o integrador. Isso permite que ele ajude os novos convertidos a compreender e defender sua nova fé.
4. Sabedoria e Paciência
Texto Bíblico: Tiago 1:5 - “E, se algum de vós tem falta de sabedoria, peça-a a Deus, que a todos dá liberalmente, e nada lhes impropera, e ser-lhe-á dada.”
Comentário: A sabedoria é necessária para orientar os novos convertidos de forma eficaz, ajudando-os a tomar decisões corretas e a navegar em desafios espirituais. A paciência é igualmente importante, pois o crescimento espiritual é um processo gradual.
Texto Bíblico: Colossenses 3:12 - “Revesti-vos, pois, como eleitos de Deus, santos e amados, de entranhas de misericórdia, benignidade, humildade, mansidão, longanimidade;”
Comentário: A paciência e a misericórdia são essenciais para apoiar os novos convertidos com compreensão e empatia, ajudando-os a crescer na fé sem pressões indevidas.
5. Organização e Atenção aos Detalhes
Texto Bíblico: 1 Coríntios 14:40 - “Mas faça-se tudo decentemente e com ordem.”
Comentário: A organização e a atenção aos detalhes são importantes para garantir que todos os aspectos do ministério de integração sejam tratados com eficiência e cuidado. Isso inclui a gestão de eventos, o acompanhamento dos novos convertidos e a manutenção da ordem durante os cultos e atividades da Igreja.
Comentário Adicional sobre Pr. Abrahão Cipriano: A responsabilidade de manter o ambiente da Igreja limpo e organizado também reflete a dedicação ao serviço e ao cuidado com os visitantes e membros, garantindo uma experiência agradável e ordenada.
Conclusão
Para desempenhar eficazmente o papel de integrador de novos convertidos, é essencial possuir convicção de salvação, estar cheio do Espírito Santo, ter conhecimento bíblico, e demonstrar sabedoria e paciência. Essas qualidades garantem que o integrador possa fornecer orientação sólida, apoio contínuo e uma experiência de integração que fortaleça e encoraje os novos membros em sua jornada de fé. A organização e a atenção aos detalhes também são importantes para manter a ordem e a eficiência nas atividades da Igreja.
EU ENSINEI QUE:
Cada ministério ou departamento da Igreja precisa estar envolvido e ser um veículo de integração.
CONCLUSÃO
É por meio da integração que o novo convertido se sente acolhido pela Igreja, o Corpo de Cristo, membro da família de Deus, vocacionado para cumprir a sublime missão para a qual também foi chamado: “Ide por todo o mundo, pregai o evangelho a toda criatura” [Mc 16.15].
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
A integração do novo convertido é fundamental para a sua experiência na Igreja, uma vez que o acolhe como membro do Corpo de Cristo e da família de Deus. Esta etapa não é apenas um processo de adaptação, mas um passo crucial para a formação de um discípulo engajado na missão de Deus. Vamos explorar este tema de forma bíblica, teológica e profunda, analisando o contexto histórico e cultural, bem como as raízes das palavras.
1. O Novo Convertido como Membro do Corpo de Cristo
Texto Bíblico: 1 Coríntios 12:12-13 - “Porque, assim como o corpo é um, e tem muitos membros, mas todos os membros, sendo muitos, são um só corpo, assim também é Cristo. Pois em um só Espírito fomos todos batizados em um corpo, quer judeus, quer gregos, quer servos, quer livres; e a todos nos foi dado beber de um só Espírito.”
Comentário: O novo convertido é integrado ao Corpo de Cristo, um conceito central no Novo Testamento. A metáfora do corpo ilustra a interdependência entre os membros da Igreja e a unidade em Cristo. A integração faz com que o novo crente se sinta parte vital deste corpo, com um papel específico a desempenhar. Esta inclusão não é meramente simbólica, mas implica em uma realidade espiritual profunda onde cada membro contribui para o bem comum e o crescimento espiritual do Corpo.
Contexto Histórico e Cultural: No contexto da Igreja Primitiva, a metáfora do corpo era particularmente relevante, pois as comunidades eram altamente interdependentes e cada indivíduo tinha um papel essencial para a sobrevivência e prosperidade do grupo. Da mesma forma, a integração dos novos convertidos reforça o tecido comunitário da Igreja, promovendo a coesão e a eficácia na missão coletiva.
2. O Novo Convertido como Membro da Família de Deus
Texto Bíblico: Efésios 2:19 - “Já não sois estrangeiros, nem forasteiros, mas concidadãos dos santos e membros da família de Deus.”
Comentário: A inclusão do novo convertido na "família de Deus" enfatiza a relação íntima e o pertencimento dentro da Igreja. Esse conceito é fundamentado na ideia de que, em Cristo, todos os crentes são adotados como filhos de Deus e, portanto, são parte de uma nova família espiritual. A integração ajuda os novos convertidos a experimentar e entender essa nova identidade e relacionamento, promovendo um senso profundo de pertencimento e aceitação.
Contexto Histórico e Cultural: No contexto cultural da época, a noção de família tinha um peso significativo, sendo uma estrutura fundamental para a identidade e segurança. A ideia de pertencimento à família de Deus oferece um sentido de segurança e aceitação que é vital para o desenvolvimento espiritual e emocional dos novos convertidos.
3. Vocacionados para a Missão
Texto Bíblico: Marcos 16:15 - “E disse-lhes: Ide por todo o mundo, pregai o evangelho a toda criatura.”
Comentário: A missão de pregar o evangelho a toda criatura é a grande comissão dada por Cristo a todos os seus seguidores. A integração dos novos convertidos é um passo essencial para prepará-los e capacitá-los para essa missão. A formação e o suporte fornecidos durante o processo de integração ajudam a preparar os novos crentes para participar ativamente na expansão do Reino de Deus.
Raiz das Palavras em Grego: A palavra grega para "ide" (πορευθέντες, poreuthentes) implica um movimento ativo e contínuo. Não é uma sugestão para um ato isolado, mas um chamado para uma vida de missão. A palavra para "pregai" (κηρύξατε, kēryxate) refere-se a proclamar publicamente, enfatizando a natureza evangelística e missionária do chamado cristão.
Contexto Histórico e Cultural: Na época de Cristo, a missão de pregar o evangelho envolvia viajar para novas localidades e contextos culturais variados. A integração do novo convertido prepara-o para enfrentar esses desafios, equipando-o com o conhecimento e a experiência necessários para realizar a missão em um mundo diversificado.
4. A Transformação e o Crescimento Espiritual
Texto Bíblico: Romanos 12:2 - “E não vos conformeis com este mundo, mas transformai-vos pela renovação da vossa mente, para que experimenteis qual seja a boa, agradável e perfeita vontade de Deus.”
Comentário: A integração também é uma oportunidade para o novo convertido experimentar a transformação espiritual. Através da orientação e apoio da Igreja, o convertido é guiado na renovação da mente e no crescimento espiritual, aproximando-se mais da imagem de Cristo e cumprindo a vontade de Deus para sua vida.
Contexto Histórico e Cultural: A transformação descrita em Romanos é um processo contínuo de adaptação e crescimento, essencial para a vida cristã. A integração proporciona um ambiente de apoio e aprendizado que facilita essa transformação, ajudando os novos convertidos a navegar nas mudanças e desafios que surgem ao seguir a Cristo.
Conclusão
A integração do novo convertido é um processo vital que o acolhe como membro do Corpo de Cristo e da família de Deus. Além de promover um sentido de pertencimento, a integração prepara o novo crente para a missão de pregar o evangelho e participar da expansão do Reino de Deus. É um processo que envolve convívio, aprendizado e transformação, fundamental para o crescimento espiritual e para a realização da missão cristã. Assim, a Igreja deve se comprometer com a integração de forma diligente e amorosa, reconhecendo seu papel essencial no desenvolvimento e na capacitação de novos discípulos.
A integração do novo convertido é fundamental para a sua experiência na Igreja, uma vez que o acolhe como membro do Corpo de Cristo e da família de Deus. Esta etapa não é apenas um processo de adaptação, mas um passo crucial para a formação de um discípulo engajado na missão de Deus. Vamos explorar este tema de forma bíblica, teológica e profunda, analisando o contexto histórico e cultural, bem como as raízes das palavras.
1. O Novo Convertido como Membro do Corpo de Cristo
Texto Bíblico: 1 Coríntios 12:12-13 - “Porque, assim como o corpo é um, e tem muitos membros, mas todos os membros, sendo muitos, são um só corpo, assim também é Cristo. Pois em um só Espírito fomos todos batizados em um corpo, quer judeus, quer gregos, quer servos, quer livres; e a todos nos foi dado beber de um só Espírito.”
Comentário: O novo convertido é integrado ao Corpo de Cristo, um conceito central no Novo Testamento. A metáfora do corpo ilustra a interdependência entre os membros da Igreja e a unidade em Cristo. A integração faz com que o novo crente se sinta parte vital deste corpo, com um papel específico a desempenhar. Esta inclusão não é meramente simbólica, mas implica em uma realidade espiritual profunda onde cada membro contribui para o bem comum e o crescimento espiritual do Corpo.
Contexto Histórico e Cultural: No contexto da Igreja Primitiva, a metáfora do corpo era particularmente relevante, pois as comunidades eram altamente interdependentes e cada indivíduo tinha um papel essencial para a sobrevivência e prosperidade do grupo. Da mesma forma, a integração dos novos convertidos reforça o tecido comunitário da Igreja, promovendo a coesão e a eficácia na missão coletiva.
2. O Novo Convertido como Membro da Família de Deus
Texto Bíblico: Efésios 2:19 - “Já não sois estrangeiros, nem forasteiros, mas concidadãos dos santos e membros da família de Deus.”
Comentário: A inclusão do novo convertido na "família de Deus" enfatiza a relação íntima e o pertencimento dentro da Igreja. Esse conceito é fundamentado na ideia de que, em Cristo, todos os crentes são adotados como filhos de Deus e, portanto, são parte de uma nova família espiritual. A integração ajuda os novos convertidos a experimentar e entender essa nova identidade e relacionamento, promovendo um senso profundo de pertencimento e aceitação.
Contexto Histórico e Cultural: No contexto cultural da época, a noção de família tinha um peso significativo, sendo uma estrutura fundamental para a identidade e segurança. A ideia de pertencimento à família de Deus oferece um sentido de segurança e aceitação que é vital para o desenvolvimento espiritual e emocional dos novos convertidos.
3. Vocacionados para a Missão
Texto Bíblico: Marcos 16:15 - “E disse-lhes: Ide por todo o mundo, pregai o evangelho a toda criatura.”
Comentário: A missão de pregar o evangelho a toda criatura é a grande comissão dada por Cristo a todos os seus seguidores. A integração dos novos convertidos é um passo essencial para prepará-los e capacitá-los para essa missão. A formação e o suporte fornecidos durante o processo de integração ajudam a preparar os novos crentes para participar ativamente na expansão do Reino de Deus.
Raiz das Palavras em Grego: A palavra grega para "ide" (πορευθέντες, poreuthentes) implica um movimento ativo e contínuo. Não é uma sugestão para um ato isolado, mas um chamado para uma vida de missão. A palavra para "pregai" (κηρύξατε, kēryxate) refere-se a proclamar publicamente, enfatizando a natureza evangelística e missionária do chamado cristão.
Contexto Histórico e Cultural: Na época de Cristo, a missão de pregar o evangelho envolvia viajar para novas localidades e contextos culturais variados. A integração do novo convertido prepara-o para enfrentar esses desafios, equipando-o com o conhecimento e a experiência necessários para realizar a missão em um mundo diversificado.
4. A Transformação e o Crescimento Espiritual
Texto Bíblico: Romanos 12:2 - “E não vos conformeis com este mundo, mas transformai-vos pela renovação da vossa mente, para que experimenteis qual seja a boa, agradável e perfeita vontade de Deus.”
Comentário: A integração também é uma oportunidade para o novo convertido experimentar a transformação espiritual. Através da orientação e apoio da Igreja, o convertido é guiado na renovação da mente e no crescimento espiritual, aproximando-se mais da imagem de Cristo e cumprindo a vontade de Deus para sua vida.
Contexto Histórico e Cultural: A transformação descrita em Romanos é um processo contínuo de adaptação e crescimento, essencial para a vida cristã. A integração proporciona um ambiente de apoio e aprendizado que facilita essa transformação, ajudando os novos convertidos a navegar nas mudanças e desafios que surgem ao seguir a Cristo.
Conclusão
A integração do novo convertido é um processo vital que o acolhe como membro do Corpo de Cristo e da família de Deus. Além de promover um sentido de pertencimento, a integração prepara o novo crente para a missão de pregar o evangelho e participar da expansão do Reino de Deus. É um processo que envolve convívio, aprendizado e transformação, fundamental para o crescimento espiritual e para a realização da missão cristã. Assim, a Igreja deve se comprometer com a integração de forma diligente e amorosa, reconhecendo seu papel essencial no desenvolvimento e na capacitação de novos discípulos.
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EBD Revista Editora Betel | 3° Trimestre De 2024 | TEMA: A RELEVÂNCIA DA IGREJA, SUA ESSÊNCIA E MISSÃO – Reafirmando os fundamentos, a importância do compromisso com a Palavra de Deus, a Adoração sincera e o serviço autêntico, segundo os preceitos de Jesus Cristo | Escola Bíblica Dominical | Lição 06: A Relevância da Igreja cumprir o seu papel na integração e discipulado agregador
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Quem compromete-se com a EBD não inventa histórias, mas fala o que está escrito na Bíblia!
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