TEXTO ÁUREO “E ele mesmo deu uns para apóstolos, e outros para profetas, e outros para evangelistas, e outros para pastores e doutores.” (...
TEXTO ÁUREO
“E ele mesmo deu uns para apóstolos, e outros para profetas, e outros para evangelistas, e outros para pastores e doutores.” (Ef 4.11)
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
Este versículo fundamental de Efésios 4:11 ressalta a diversidade de dons ministeriais concedidos por Cristo para a edificação e aperfeiçoamento da igreja. A abordagem teológica e bíblica desse versículo pode ser analisada a partir de diferentes perspectivas.
Comentário Teológico:
- Diversidade de Dons: O versículo destaca a diversidade de dons ministeriais concedidos por Cristo. Cada função - apóstolos, profetas, evangelistas, pastores e doutores - serve a uma finalidade única dentro do corpo de Cristo.
- Chamado e Designação Divina: A expressão "e ele mesmo deu" enfatiza que esses dons não são conquistados por mérito humano, mas são outorgados por Cristo. Isso sublinha a soberania de Deus na seleção e designação dos ministros.
- Raiz Grega:
- Apóstolos (ἀπόστολος - apostolos): A raiz "apostolos" está relacionada ao envio e à autoridade delegada. Os apóstolos eram enviados por Cristo com uma comissão específica.
- Profetas (προφήτης - prophetes): A raiz "prophetes" está associada à comunicação divina. Os profetas recebiam mensagens reveladoras de Deus para a comunidade.
- Evangelistas (εὐαγγελιστής - euangelistes): A raiz "euangelistes" está ligada à proclamação das boas novas. Os evangelistas são chamados para anunciar o Evangelho.
- Pastores (ποιμήν - poimen): A raiz "poimen" refere-se a pastores ou pastores de rebanho. Pastores têm a função de cuidar e guiar o rebanho espiritualmente.
- Doutores (διδάσκαλος - didaskalos): A raiz "didaskalos" está relacionada ao ensino. Doutores têm a responsabilidade de instruir e ensinar a Palavra de Deus.
- Citação de Livro:
- "Verdades Essências da Fé Cristã" de R.C. Sproul explora a natureza e o propósito dos dons ministeriais na igreja, oferecendo insights valiosos sobre o texto de Efésios 4:11.
- Aplicação Prática:
- A aplicação prática desse versículo envolve o reconhecimento da diversidade de dons na igreja e a colaboração harmoniosa entre esses ministérios para o crescimento e a unidade do corpo de Cristo.
Em resumo, Efésios 4:11 destaca a riqueza da graça divina expressa por meio da variedade de dons ministeriais concedidos à igreja, destacando a importância de cada função na obra de edificação e aperfeiçoamento dos santos.
Este versículo fundamental de Efésios 4:11 ressalta a diversidade de dons ministeriais concedidos por Cristo para a edificação e aperfeiçoamento da igreja. A abordagem teológica e bíblica desse versículo pode ser analisada a partir de diferentes perspectivas.
Comentário Teológico:
- Diversidade de Dons: O versículo destaca a diversidade de dons ministeriais concedidos por Cristo. Cada função - apóstolos, profetas, evangelistas, pastores e doutores - serve a uma finalidade única dentro do corpo de Cristo.
- Chamado e Designação Divina: A expressão "e ele mesmo deu" enfatiza que esses dons não são conquistados por mérito humano, mas são outorgados por Cristo. Isso sublinha a soberania de Deus na seleção e designação dos ministros.
- Raiz Grega:
- Apóstolos (ἀπόστολος - apostolos): A raiz "apostolos" está relacionada ao envio e à autoridade delegada. Os apóstolos eram enviados por Cristo com uma comissão específica.
- Profetas (προφήτης - prophetes): A raiz "prophetes" está associada à comunicação divina. Os profetas recebiam mensagens reveladoras de Deus para a comunidade.
- Evangelistas (εὐαγγελιστής - euangelistes): A raiz "euangelistes" está ligada à proclamação das boas novas. Os evangelistas são chamados para anunciar o Evangelho.
- Pastores (ποιμήν - poimen): A raiz "poimen" refere-se a pastores ou pastores de rebanho. Pastores têm a função de cuidar e guiar o rebanho espiritualmente.
- Doutores (διδάσκαλος - didaskalos): A raiz "didaskalos" está relacionada ao ensino. Doutores têm a responsabilidade de instruir e ensinar a Palavra de Deus.
- Citação de Livro:
- "Verdades Essências da Fé Cristã" de R.C. Sproul explora a natureza e o propósito dos dons ministeriais na igreja, oferecendo insights valiosos sobre o texto de Efésios 4:11.
- Aplicação Prática:
- A aplicação prática desse versículo envolve o reconhecimento da diversidade de dons na igreja e a colaboração harmoniosa entre esses ministérios para o crescimento e a unidade do corpo de Cristo.
Em resumo, Efésios 4:11 destaca a riqueza da graça divina expressa por meio da variedade de dons ministeriais concedidos à igreja, destacando a importância de cada função na obra de edificação e aperfeiçoamento dos santos.
VERDADE PRÁTICA
Os dons ministeriais foram dados com o objetivo de edificar a Igreja e promover a maturidade de seus membros.
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
A verdade prática extraída de Efésios 4:11 é que os dons ministeriais foram dados por Cristo com o propósito específico de edificar a Igreja e promover a maturidade espiritual de seus membros (Efésios 4:11). Essa declaração encerra implicações profundas para a compreensão do papel dos líderes na comunidade cristã.
Comentário Teológico:
- Edificação da Igreja: Os dons ministeriais são ferramentas concedidas por Cristo para a construção e fortalecimento da comunidade cristã. Cada dom desempenha uma função única na obra de edificação, visando à solidez espiritual e ao crescimento saudável da igreja (1 Coríntios 12:7).
- Promoção da Maturidade: Os líderes dotados desses dons têm a responsabilidade de conduzir os membros da igreja à maturidade espiritual. Isso envolve não apenas a transmissão de conhecimento, mas também o desenvolvimento de um caráter cristão sólido e a capacidade de discernir e aplicar a Palavra de Deus (Colossenses 1:28).
- Colaboração e Unidade: A diversidade de dons destaca a interdependência dos membros do corpo de Cristo. Líderes com diferentes funções devem colaborar em unidade, reconhecendo que cada ministério contribui para a plenitude da igreja (1 Coríntios 12:12-27).
- Raiz Grega:
- Edificação (οἰκοδομή - oikodome): A raiz "oikodome" sugere a construção de uma estrutura sólida e duradoura. Os dons são dados para a edificação sólida da Igreja.
- Maturidade (τελειότης - teleiotes): A raiz "teleiotes" refere-se à perfeição, à maturidade espiritual. Os dons visam à condução dos membros à maturidade em Cristo.
- Citação de Livro:
- "O Ministério e os Ministros do Novo Testamento" de T. Austin Sparks oferece uma visão abrangente sobre o papel dos ministros na edificação da igreja, enraizado nas Escrituras.
Aplicação Prática:
A aplicação prática dessa verdade reside na compreensão de que os líderes ministeriais não são apenas administradores, mas agentes ativos na formação espiritual da congregação. Eles devem buscar constantemente a edificação e maturidade espiritual dos membros, utilizando os dons concedidos por Cristo.
Em resumo, a verdade prática destaca que os dons ministeriais não são meramente títulos ou posições, mas ferramentas divinas para a construção sólida da igreja e para o desenvolvimento da maturidade espiritual de seus membros (Efésios 4:12).
A verdade prática extraída de Efésios 4:11 é que os dons ministeriais foram dados por Cristo com o propósito específico de edificar a Igreja e promover a maturidade espiritual de seus membros (Efésios 4:11). Essa declaração encerra implicações profundas para a compreensão do papel dos líderes na comunidade cristã.
Comentário Teológico:
- Edificação da Igreja: Os dons ministeriais são ferramentas concedidas por Cristo para a construção e fortalecimento da comunidade cristã. Cada dom desempenha uma função única na obra de edificação, visando à solidez espiritual e ao crescimento saudável da igreja (1 Coríntios 12:7).
- Promoção da Maturidade: Os líderes dotados desses dons têm a responsabilidade de conduzir os membros da igreja à maturidade espiritual. Isso envolve não apenas a transmissão de conhecimento, mas também o desenvolvimento de um caráter cristão sólido e a capacidade de discernir e aplicar a Palavra de Deus (Colossenses 1:28).
- Colaboração e Unidade: A diversidade de dons destaca a interdependência dos membros do corpo de Cristo. Líderes com diferentes funções devem colaborar em unidade, reconhecendo que cada ministério contribui para a plenitude da igreja (1 Coríntios 12:12-27).
- Raiz Grega:
- Edificação (οἰκοδομή - oikodome): A raiz "oikodome" sugere a construção de uma estrutura sólida e duradoura. Os dons são dados para a edificação sólida da Igreja.
- Maturidade (τελειότης - teleiotes): A raiz "teleiotes" refere-se à perfeição, à maturidade espiritual. Os dons visam à condução dos membros à maturidade em Cristo.
- Citação de Livro:
- "O Ministério e os Ministros do Novo Testamento" de T. Austin Sparks oferece uma visão abrangente sobre o papel dos ministros na edificação da igreja, enraizado nas Escrituras.
Aplicação Prática:
A aplicação prática dessa verdade reside na compreensão de que os líderes ministeriais não são apenas administradores, mas agentes ativos na formação espiritual da congregação. Eles devem buscar constantemente a edificação e maturidade espiritual dos membros, utilizando os dons concedidos por Cristo.
Em resumo, a verdade prática destaca que os dons ministeriais não são meramente títulos ou posições, mas ferramentas divinas para a construção sólida da igreja e para o desenvolvimento da maturidade espiritual de seus membros (Efésios 4:12).
LEITURA DIÁRIA
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DINAMICA EXTRA
Comentário de Hubner Braz
Dinâmica: "Construindo o Mosaico do Ministério"
Objetivo:
Ilustrar a diversidade de ministérios na igreja e a importância de cada membro para a edificação do corpo de Cristo.
Materiais Necessários:
- Folhas de papel em branco.
- Canetas coloridas ou lápis de cor.
Instruções:
- Preparação:
- Distribua uma folha de papel em branco para cada participante e forneça canetas coloridas ou lápis de cor.
- Reflexão Prévia:
- Inicie a dinâmica com uma breve reflexão sobre a diversidade de dons e ministérios na igreja, destacando a importância de cada membro para o corpo de Cristo.
- Representação Pessoal:
- Peça aos participantes para desenharem ou escreverem simbolicamente o tipo de ministério ou serviço que realizam na igreja. Pode ser uma palavra, um símbolo ou até mesmo uma ilustração.
- Troca de Folhas:
- Após todos concluírem seus desenhos ou escritos, peça para trocarem as folhas com um colega. Cada participante receberá o papel de outra pessoa.
- Complementação do Mosaico:
- Agora, peça que cada participante observe o desenho ou palavra recebida e adicione algo que complemente ou conecte com o que está ali. Pode ser uma adição visual, uma palavra de encorajamento ou uma representação simbólica.
- Apresentação do Mosaico:
- Ao final, os participantes podem compartilhar o resultado do mosaico construído, destacando como cada contribuição individual se encaixa para formar um quadro mais amplo do ministério na igreja.
- Discussão em Grupo:
- Facilite uma discussão sobre a experiência. Pergunte como foi a dinâmica, e destaque como a diversidade de ministérios se complementa na edificação da igreja.
- Oração de Compromisso:
- Encerre com uma breve oração, agradecendo a Deus pela diversidade de ministérios na igreja e pedindo Sua orientação para que cada membro continue servindo fielmente.
Conclusão:
Esta dinâmica visualiza a colaboração e complementaridade dos ministérios na igreja, enfatizando que cada contribuição, por menor que seja, é essencial para a construção do corpo de Cristo.
Dinâmica: "Construindo o Mosaico do Ministério"
Objetivo:
Ilustrar a diversidade de ministérios na igreja e a importância de cada membro para a edificação do corpo de Cristo.
Materiais Necessários:
- Folhas de papel em branco.
- Canetas coloridas ou lápis de cor.
Instruções:
- Preparação:
- Distribua uma folha de papel em branco para cada participante e forneça canetas coloridas ou lápis de cor.
- Reflexão Prévia:
- Inicie a dinâmica com uma breve reflexão sobre a diversidade de dons e ministérios na igreja, destacando a importância de cada membro para o corpo de Cristo.
- Representação Pessoal:
- Peça aos participantes para desenharem ou escreverem simbolicamente o tipo de ministério ou serviço que realizam na igreja. Pode ser uma palavra, um símbolo ou até mesmo uma ilustração.
- Troca de Folhas:
- Após todos concluírem seus desenhos ou escritos, peça para trocarem as folhas com um colega. Cada participante receberá o papel de outra pessoa.
- Complementação do Mosaico:
- Agora, peça que cada participante observe o desenho ou palavra recebida e adicione algo que complemente ou conecte com o que está ali. Pode ser uma adição visual, uma palavra de encorajamento ou uma representação simbólica.
- Apresentação do Mosaico:
- Ao final, os participantes podem compartilhar o resultado do mosaico construído, destacando como cada contribuição individual se encaixa para formar um quadro mais amplo do ministério na igreja.
- Discussão em Grupo:
- Facilite uma discussão sobre a experiência. Pergunte como foi a dinâmica, e destaque como a diversidade de ministérios se complementa na edificação da igreja.
- Oração de Compromisso:
- Encerre com uma breve oração, agradecendo a Deus pela diversidade de ministérios na igreja e pedindo Sua orientação para que cada membro continue servindo fielmente.
Conclusão:
Esta dinâmica visualiza a colaboração e complementaridade dos ministérios na igreja, enfatizando que cada contribuição, por menor que seja, é essencial para a construção do corpo de Cristo.
LEITURA BÍBLICA EM CLASSE
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
Comentário Teológico de Efésios 4:11-16:
Versículo 11: “E ele mesmo deu uns para apóstolos, e outros para profetas, e outros para evangelistas, e outros para pastores e doutores.”
Paulo inicia destacando os dons ministeriais dados por Cristo à igreja. Cada papel tem uma função única: apóstolos estabelecem, profetas revelam, evangelistas proclamam, pastores cuidam, e doutores ensinam. Isso enfatiza a diversidade de dons e funções necessárias para o pleno funcionamento da igreja.
Versículo 12: “querendo o aperfeiçoamento dos santos, para a obra do ministério, para edificação do corpo de Cristo,”
O propósito desses dons é claro. Eles são dados para aperfeiçoar os santos, capacitá-los para o ministério e contribuir para a edificação do corpo de Cristo. Aqui, "aperfeiçoamento" implica em preparação completa para o serviço divino, destacando a importância do crescimento contínuo e da eficácia no ministério cristão.
Versículo 13: “até que todos cheguemos à unidade da fé e ao conhecimento do Filho de Deus, a varão perfeito, à medida da estatura completa de Cristo,”
A visão é a unidade da fé e o conhecimento de Cristo. Isso aponta para um processo contínuo de maturidade espiritual, onde a igreja progride em direção à estatura espiritual completa de Cristo. O objetivo é alcançar a plenitude do caráter de Cristo.
Versículo 14: “para que não sejamos mais meninos inconstantes, levados em roda por todo vento de doutrina, pelo engano dos homens que, com astúcia, enganam fraudulosamente.”
Paulo adverte contra a imaturidade espiritual, que pode levar à instabilidade e suscetibilidade a doutrinas enganosas. Ele destaca a importância de permanecer firme na verdade, resistindo aos enganos habilmente elaborados por pessoas que buscam desviar da verdade.
Versículo 15: “Antes, seguindo a verdade em amor, cresçamos em tudo naquele que é a cabeça, Cristo,”
Paulo exorta a igreja a crescer na verdade, mas enfatiza que esse crescimento deve ser acompanhado pelo amor. A verdade não é um fim em si mesma, mas deve ser seguida em um contexto de amor. Cristo é a cabeça, indicando que todo crescimento deve estar em conformidade com Ele.
Versículo 16: “do qual todo o corpo, bem-ajustado e ligado pelo auxílio de todas as juntas, segundo ajusta operação de cada parte, faz o aumento do corpo, para sua edificação em amor.”
Paulo utiliza a analogia do corpo para enfatizar a interdependência dos membros na igreja. O corpo cresce e se edifica quando cada parte cumpre sua função, contribuindo para o bem-estar coletivo e operando em amor. A harmonia e cooperação são fundamentais para o crescimento saudável da igreja.
Dicionário Teológico:
- Aperfeiçoamento (καταρτισμός - katartismos): Refere-se a equipar, preparar e ajustar completamente. Aqui, denota o processo de preparar os santos para o serviço e crescimento espiritual.
- Engano (πλάνη - planē): Envolve desvio da verdade e indução ao erro. Paulo alerta contra ser levado por doutrinas enganosas, enfatizando a importância da firmeza na verdade.
Enciclopédia:
O contexto histórico da igreja em Éfeso sugere desafios relacionados à diversidade cultural, pressões sociais e influências pagãs, destacando a necessidade de liderança sólida e ensino claro.
Raiz Grega:
- Edificação (οἰκοδομή - oikodome): Refere-se à construção, construção sólida. A igreja é edificada sobre a verdade e o serviço dos líderes.
Este trecho ressalta a importância dos líderes equipados por Cristo na promoção da maturidade espiritual, na defesa da verdade e na construção sólida da comunidade cristã.
Comentário Teológico de Efésios 4:11-16:
Versículo 11: “E ele mesmo deu uns para apóstolos, e outros para profetas, e outros para evangelistas, e outros para pastores e doutores.”
Paulo inicia destacando os dons ministeriais dados por Cristo à igreja. Cada papel tem uma função única: apóstolos estabelecem, profetas revelam, evangelistas proclamam, pastores cuidam, e doutores ensinam. Isso enfatiza a diversidade de dons e funções necessárias para o pleno funcionamento da igreja.
Versículo 12: “querendo o aperfeiçoamento dos santos, para a obra do ministério, para edificação do corpo de Cristo,”
O propósito desses dons é claro. Eles são dados para aperfeiçoar os santos, capacitá-los para o ministério e contribuir para a edificação do corpo de Cristo. Aqui, "aperfeiçoamento" implica em preparação completa para o serviço divino, destacando a importância do crescimento contínuo e da eficácia no ministério cristão.
Versículo 13: “até que todos cheguemos à unidade da fé e ao conhecimento do Filho de Deus, a varão perfeito, à medida da estatura completa de Cristo,”
A visão é a unidade da fé e o conhecimento de Cristo. Isso aponta para um processo contínuo de maturidade espiritual, onde a igreja progride em direção à estatura espiritual completa de Cristo. O objetivo é alcançar a plenitude do caráter de Cristo.
Versículo 14: “para que não sejamos mais meninos inconstantes, levados em roda por todo vento de doutrina, pelo engano dos homens que, com astúcia, enganam fraudulosamente.”
Paulo adverte contra a imaturidade espiritual, que pode levar à instabilidade e suscetibilidade a doutrinas enganosas. Ele destaca a importância de permanecer firme na verdade, resistindo aos enganos habilmente elaborados por pessoas que buscam desviar da verdade.
Versículo 15: “Antes, seguindo a verdade em amor, cresçamos em tudo naquele que é a cabeça, Cristo,”
Paulo exorta a igreja a crescer na verdade, mas enfatiza que esse crescimento deve ser acompanhado pelo amor. A verdade não é um fim em si mesma, mas deve ser seguida em um contexto de amor. Cristo é a cabeça, indicando que todo crescimento deve estar em conformidade com Ele.
Versículo 16: “do qual todo o corpo, bem-ajustado e ligado pelo auxílio de todas as juntas, segundo ajusta operação de cada parte, faz o aumento do corpo, para sua edificação em amor.”
Paulo utiliza a analogia do corpo para enfatizar a interdependência dos membros na igreja. O corpo cresce e se edifica quando cada parte cumpre sua função, contribuindo para o bem-estar coletivo e operando em amor. A harmonia e cooperação são fundamentais para o crescimento saudável da igreja.
Dicionário Teológico:
- Aperfeiçoamento (καταρτισμός - katartismos): Refere-se a equipar, preparar e ajustar completamente. Aqui, denota o processo de preparar os santos para o serviço e crescimento espiritual.
- Engano (πλάνη - planē): Envolve desvio da verdade e indução ao erro. Paulo alerta contra ser levado por doutrinas enganosas, enfatizando a importância da firmeza na verdade.
Enciclopédia:
O contexto histórico da igreja em Éfeso sugere desafios relacionados à diversidade cultural, pressões sociais e influências pagãs, destacando a necessidade de liderança sólida e ensino claro.
Raiz Grega:
- Edificação (οἰκοδομή - oikodome): Refere-se à construção, construção sólida. A igreja é edificada sobre a verdade e o serviço dos líderes.
Este trecho ressalta a importância dos líderes equipados por Cristo na promoção da maturidade espiritual, na defesa da verdade e na construção sólida da comunidade cristã.
PLANO DE AULA
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EBD 1° Trimestre De 2024 | CPAD Adultos – TEMA: O CORPO DE CRISTO – Origem, Natureza e Missão da Igreja no Mundo | Escola Biblica Dominical | Lição 04: A Igreja e o Reino de Deus
INTRODUÇÃO
Nesta lição, veremos o ministério em suas diferentes funções e ofícios, bem como as qualificações que, biblicamente, são exigidas para o seu exercício. Primeiramente, mostraremos que, de modo bíblico, todo cristão exerce um ministério sacerdotal que o habilita a ministrar diante de Deus. Nesse sentido, não há diferença entre o membro e a liderança. Todos são sacerdotes de Deus. Por outro lado, as Escrituras mostram claramente que Deus escolheu determinadas pessoas para funções e ofícios específicos. Esses ministros chamados por Deus têm a função de servir à Igreja de Cristo e trabalhar no aperfeiçoamento dos santos.
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
A introdução destaca a dualidade do ministério cristão, onde cada crente é um sacerdote diante de Deus, mas também reconhece que Deus designa certas pessoas para funções específicas na liderança da igreja. Essa abordagem equilibrada reflete a teologia do sacerdócio universal dos crentes, onde todos têm acesso direto a Deus, enquanto ressalta a chamada divina para liderança.
Teologia do Sacerdócio Universal:
O ensino do sacerdócio universal afirma que todos os crentes têm o privilégio de se achegar a Deus sem a necessidade de intermediários humanos. Essa doutrina é fundamentada em passagens como 1 Pedro 2:9, que declara que os crentes são "uma linhagem eleita, um sacerdócio real". Portanto, cada cristão é capacitado para ministrar e servir diante de Deus, refletindo a igualdade espiritual na comunidade cristã.
Chamada Divina e Funções Específicas:
Ao mesmo tempo, a introdução reconhece que Deus escolhe certas pessoas para funções e ofícios específicos na liderança da igreja. Isso está alinhado com a prática neotestamentária de Deus chamar apóstolos, profetas, evangelistas, pastores e mestres para equipar e edificar a igreja (Efésios 4:11). Essa designação divina destaca a importância da liderança qualificada para o aperfeiçoamento dos santos.
Raiz Grega e Hebraica:
- Sacerdote (ἱερεύς - hiereús): Na raiz grega, a palavra destaca a função de mediação entre Deus e o povo. A ênfase recai na capacidade de todos os crentes exercerem esse papel em virtude de sua fé em Cristo.
- Chamado (קָרָא - qara' [hebraico]): Na raiz hebraica, a palavra sugere uma convocação divina. Essa convocação é percebida como um ato soberano de Deus ao designar indivíduos para propósitos específicos.
Citações e Fontes:
- "Comentário Bíblico
Deuteronômio
", de Peter C. Craigie, explora a teologia do sacerdócio no Antigo Testamento. - "O Que Cristo Pensa da Igreja", de John Stott, oferece uma visão abrangente do chamado divino para o ministério cristão.
A abordagem bíblica do ministério, delineada na introdução, destaca a igualdade e a diversidade na comunidade cristã, onde cada membro é capacitado para ministrar, e líderes designados por Deus têm responsabilidades específicas para o aperfeiçoamento do corpo de Cristo.
A introdução destaca a dualidade do ministério cristão, onde cada crente é um sacerdote diante de Deus, mas também reconhece que Deus designa certas pessoas para funções específicas na liderança da igreja. Essa abordagem equilibrada reflete a teologia do sacerdócio universal dos crentes, onde todos têm acesso direto a Deus, enquanto ressalta a chamada divina para liderança.
Teologia do Sacerdócio Universal:
O ensino do sacerdócio universal afirma que todos os crentes têm o privilégio de se achegar a Deus sem a necessidade de intermediários humanos. Essa doutrina é fundamentada em passagens como 1 Pedro 2:9, que declara que os crentes são "uma linhagem eleita, um sacerdócio real". Portanto, cada cristão é capacitado para ministrar e servir diante de Deus, refletindo a igualdade espiritual na comunidade cristã.
Chamada Divina e Funções Específicas:
Ao mesmo tempo, a introdução reconhece que Deus escolhe certas pessoas para funções e ofícios específicos na liderança da igreja. Isso está alinhado com a prática neotestamentária de Deus chamar apóstolos, profetas, evangelistas, pastores e mestres para equipar e edificar a igreja (Efésios 4:11). Essa designação divina destaca a importância da liderança qualificada para o aperfeiçoamento dos santos.
Raiz Grega e Hebraica:
- Sacerdote (ἱερεύς - hiereús): Na raiz grega, a palavra destaca a função de mediação entre Deus e o povo. A ênfase recai na capacidade de todos os crentes exercerem esse papel em virtude de sua fé em Cristo.
- Chamado (קָרָא - qara' [hebraico]): Na raiz hebraica, a palavra sugere uma convocação divina. Essa convocação é percebida como um ato soberano de Deus ao designar indivíduos para propósitos específicos.
Citações e Fontes:
- "Comentário Bíblico
Deuteronômio
", de Peter C. Craigie, explora a teologia do sacerdócio no Antigo Testamento. - "O Que Cristo Pensa da Igreja", de John Stott, oferece uma visão abrangente do chamado divino para o ministério cristão.
A abordagem bíblica do ministério, delineada na introdução, destaca a igualdade e a diversidade na comunidade cristã, onde cada membro é capacitado para ministrar, e líderes designados por Deus têm responsabilidades específicas para o aperfeiçoamento do corpo de Cristo.
Palavra-Chave: Ministério
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
Ministério: Uma Exploração Teológica e Prática
A palavra "ministério" tem raízes profundas nas Escrituras e abrange uma riqueza de significados teológicos e práticos na vida cristã. Vamos explorar essa palavra-chave de maneira mais aprofundada:
1. Raiz Hebraica e Grega:
- Hebraico (שָׁרַת - sharath): Essa palavra hebraica, usada no Antigo Testamento, implica servir, ministrar ou prestar serviço. Reflete a ideia de estar a serviço de Deus e dos outros.
- Grego (διακονία - diakonia): No Novo Testamento, especialmente em passagens como Atos 6:4, essa palavra grega destaca o serviço ou ministério prático, muitas vezes associado ao cuidado das necessidades físicas.
2. Ministério Sacerdotal Universal:
- Teologia: O ensino do sacerdócio universal destaca que todos os crentes têm acesso direto a Deus, sendo chamados a ministrar e servir em sua presença (1 Pedro 2:9). Todo serviço a Deus é considerado um ministério.
3. Ministério na Liderança:
- Teologia: As Escrituras mostram que Deus chama indivíduos para funções específicas na liderança da igreja (Efésios 4:11). Esses ministros, como apóstolos, profetas, evangelistas, pastores e mestres, têm a responsabilidade de equipar e edificar o corpo de Cristo.
- Prática: Líderes eclesiásticos são incumbidos de pastorear, ensinar, liderar e orientar a congregação. Suas funções específicas variam, mas todas se enquadram no âmbito do ministério.
4. Ministério Social e Compassivo:
- Teologia: A ideia de ministério se estende à preocupação com as necessidades práticas das pessoas. Jesus exemplificou isso por meio de seus atos de compaixão e serviço.
- Prática: Ministérios sociais, como cuidado aos necessitados, ações humanitárias e justiça social, são expressões concretas desse aspecto do ministério cristão.
5. A Dimensão Profunda do Ministério:
- Teologia: O ministério vai além das atividades visíveis e tangíveis. Inclui a dimensão espiritual de adoração, intercessão e ensino da Palavra.
- Prática: A oração, o aconselhamento espiritual e a proclamação da Palavra são componentes cruciais do ministério que molda a vida espiritual da comunidade cristã.
6. Ministério como Expressão de Amor:
- Teologia: O serviço é intrinsecamente ligado ao amor, como enfatizado em passagens como Gálatas 5:13, onde somos chamados a servir uns aos outros em amor.
- Prática: O verdadeiro ministério é motivado pelo amor genuíno, refletindo o caráter de Cristo.
7. A Qualificação para o Ministério:
- Teologia: As qualificações para o ministério são delineadas nas Escrituras, enfatizando características como integridade, santidade e habilidade para ensinar.
- Prática: A igreja busca líderes que atendam a essas qualificações, garantindo uma liderança responsável e comprometida.
8. O Propósito do Ministério:
- Teologia: O propósito final do ministério é a glória de Deus e o aperfeiçoamento dos santos (Efésios 4:12).
- Prática: Todo esforço no ministério busca edificar a igreja, fortalecer a fé dos crentes e conduzir as pessoas a uma maior maturidade espiritual.
Conclusão:
O termo "ministério" encapsula uma riqueza de significados, desde o serviço prático e compassivo até a liderança espiritual e adoração. Na essência, é uma resposta amorosa ao chamado de Deus para servir uns aos outros, buscando o aperfeiçoamento do corpo de Cristo e a glória do Senhor.
Ministério: Uma Exploração Teológica e Prática
A palavra "ministério" tem raízes profundas nas Escrituras e abrange uma riqueza de significados teológicos e práticos na vida cristã. Vamos explorar essa palavra-chave de maneira mais aprofundada:
1. Raiz Hebraica e Grega:
- Hebraico (שָׁרַת - sharath): Essa palavra hebraica, usada no Antigo Testamento, implica servir, ministrar ou prestar serviço. Reflete a ideia de estar a serviço de Deus e dos outros.
- Grego (διακονία - diakonia): No Novo Testamento, especialmente em passagens como Atos 6:4, essa palavra grega destaca o serviço ou ministério prático, muitas vezes associado ao cuidado das necessidades físicas.
2. Ministério Sacerdotal Universal:
- Teologia: O ensino do sacerdócio universal destaca que todos os crentes têm acesso direto a Deus, sendo chamados a ministrar e servir em sua presença (1 Pedro 2:9). Todo serviço a Deus é considerado um ministério.
3. Ministério na Liderança:
- Teologia: As Escrituras mostram que Deus chama indivíduos para funções específicas na liderança da igreja (Efésios 4:11). Esses ministros, como apóstolos, profetas, evangelistas, pastores e mestres, têm a responsabilidade de equipar e edificar o corpo de Cristo.
- Prática: Líderes eclesiásticos são incumbidos de pastorear, ensinar, liderar e orientar a congregação. Suas funções específicas variam, mas todas se enquadram no âmbito do ministério.
4. Ministério Social e Compassivo:
- Teologia: A ideia de ministério se estende à preocupação com as necessidades práticas das pessoas. Jesus exemplificou isso por meio de seus atos de compaixão e serviço.
- Prática: Ministérios sociais, como cuidado aos necessitados, ações humanitárias e justiça social, são expressões concretas desse aspecto do ministério cristão.
5. A Dimensão Profunda do Ministério:
- Teologia: O ministério vai além das atividades visíveis e tangíveis. Inclui a dimensão espiritual de adoração, intercessão e ensino da Palavra.
- Prática: A oração, o aconselhamento espiritual e a proclamação da Palavra são componentes cruciais do ministério que molda a vida espiritual da comunidade cristã.
6. Ministério como Expressão de Amor:
- Teologia: O serviço é intrinsecamente ligado ao amor, como enfatizado em passagens como Gálatas 5:13, onde somos chamados a servir uns aos outros em amor.
- Prática: O verdadeiro ministério é motivado pelo amor genuíno, refletindo o caráter de Cristo.
7. A Qualificação para o Ministério:
- Teologia: As qualificações para o ministério são delineadas nas Escrituras, enfatizando características como integridade, santidade e habilidade para ensinar.
- Prática: A igreja busca líderes que atendam a essas qualificações, garantindo uma liderança responsável e comprometida.
8. O Propósito do Ministério:
- Teologia: O propósito final do ministério é a glória de Deus e o aperfeiçoamento dos santos (Efésios 4:12).
- Prática: Todo esforço no ministério busca edificar a igreja, fortalecer a fé dos crentes e conduzir as pessoas a uma maior maturidade espiritual.
Conclusão:
O termo "ministério" encapsula uma riqueza de significados, desde o serviço prático e compassivo até a liderança espiritual e adoração. Na essência, é uma resposta amorosa ao chamado de Deus para servir uns aos outros, buscando o aperfeiçoamento do corpo de Cristo e a glória do Senhor.
I – O MINISTÉRIO SACERDOTAL DE TODO CRENTE
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
I – O MINISTÉRIO SACERDOTAL DE TODO CRENTE
Este exame das raízes do sacerdócio, desde suas origens até sua evolução na Antiga Aliança, fornece uma base crucial para compreender o significado contemporâneo do ministério sacerdotal de todo crente.
1. O Sacerdócio Primitivo:
No início, a prática sacerdotal era intrinsecamente ligada às dinâmicas familiares, onde os líderes familiares desempenhavam o papel de sacerdotes. Essa experiência inicial é expressa nas narrativas bíblicas de sacrifícios de Abel e nas intercessões de Jó por sua família (Gênesis 4:3; Jó 1:5).
Essa compreensão primitiva do sacerdócio é profundamente pessoal para mim, destacando a conexão direta que os indivíduos mantinham com Deus. A prática do sacerdócio era um ato íntimo, uma expressão de devoção e busca por comunhão divina.
2. O Sacerdócio nos Tempos dos Patriarcas:
Ao longo da era dos patriarcas, observamos uma transição na prática sacerdotal, com os líderes familiares, como Abraão, assumindo papéis sacerdotais. Este período é marcado por rituais familiares, refletindo a fluidez e adaptabilidade do sacerdócio (Gênesis 12:8).
Aqui, a aplicação pessoal reside na compreensão da fé como uma jornada pessoal, onde a prática do sacerdócio é influenciada pelas nuances e desafios da vida familiar.
3. Israel: Uma Nação Sacerdotal:
Ao ser estabelecido como nação, Israel foi designado como um sacerdócio para outras nações. Essa mudança reflete uma compreensão mais ampla do sacerdócio, agora corporativo, onde a nação como um todo compartilha a responsabilidade de representar Deus diante das outras nações (Êxodo 19:6).
A aplicação pessoal aqui é a responsabilidade coletiva na fé. Assim como Israel foi chamado para ser uma nação sacerdotal, reconheço a responsabilidade de nossa comunidade de fé em ser um testemunho coletivo diante do mundo.
4. Limitação do Sacerdócio no Monte Sinai:
A restrição do sacerdócio à família de Arão e à tribo de Levi, no Monte Sinai, destaca a necessidade de ordem e especificidade na adoração. Isso estabeleceu alicerces para uma compreensão mais elaborada do sacerdócio (Êxodo 28:1; Números 3:5-9).
A aplicação pessoal está na compreensão da importância de ordem e propósito em nossa adoração. Assim como o sacerdócio foi designado com cuidado, reconhecemos a necessidade de ordem na expressão de nossa fé.
Comentário Teológico:
O sacerdócio inicial, centrado nas famílias e líderes, evoluiu para uma ordem mais estruturada com o estabelecimento de Israel como uma nação sacerdotal. A restrição posterior ressaltou a importância da ordem divina no serviço a Deus. Essa evolução preparou o terreno para uma compreensão mais profunda do sacerdócio na Nova Aliança, onde todos os crentes têm acesso direto a Deus.
Raiz da palavra Sacerdote:
- Hebraico (כהן - kohen): A palavra hebraica para sacerdote, denotando um mediador entre Deus e o povo.
- Grego (ἱερεύς - hiereús): O equivalente grego, enfatizando a função sagrada e mediadora do sacerdote.
Reflexão:
"O sacerdócio primitivo, centrado nas famílias, destaca a importância da intercessão e oferta de sacrifícios como expressões iniciais do relacionamento humano com Deus"
Contexto Bíblico:
Ao refletirmos sobre essas fases do sacerdócio, é crucial considerar a jornada do sacerdócio até o Novo Testamento. Em 1 Pedro 2:9, somos chamados de "raça eleita, sacerdócio real", indicando uma continuidade espiritual dessa função sacerdotal para todos os crentes.
Conclusão Pessoal:
Essa jornada pelas raízes do sacerdócio é reveladora. Destaca a riqueza da experiência humana na busca por Deus, desde os rituais familiares primitivos até a designação de Israel como nação sacerdotal. Hoje, como crente, encontro uma profunda conexão com essas histórias, reconhecendo a evolução da fé e a responsabilidade compartilhada em nosso testemunho coletivo. Este estudo reforça a noção de que o sacerdócio não é uma função isolada, mas uma narrativa contínua, culminando na compreensão do sacerdócio de todos os crentes na Nova Aliança.
I – O MINISTÉRIO SACERDOTAL DE TODO CRENTE
Este exame das raízes do sacerdócio, desde suas origens até sua evolução na Antiga Aliança, fornece uma base crucial para compreender o significado contemporâneo do ministério sacerdotal de todo crente.
1. O Sacerdócio Primitivo:
No início, a prática sacerdotal era intrinsecamente ligada às dinâmicas familiares, onde os líderes familiares desempenhavam o papel de sacerdotes. Essa experiência inicial é expressa nas narrativas bíblicas de sacrifícios de Abel e nas intercessões de Jó por sua família (Gênesis 4:3; Jó 1:5).
Essa compreensão primitiva do sacerdócio é profundamente pessoal para mim, destacando a conexão direta que os indivíduos mantinham com Deus. A prática do sacerdócio era um ato íntimo, uma expressão de devoção e busca por comunhão divina.
2. O Sacerdócio nos Tempos dos Patriarcas:
Ao longo da era dos patriarcas, observamos uma transição na prática sacerdotal, com os líderes familiares, como Abraão, assumindo papéis sacerdotais. Este período é marcado por rituais familiares, refletindo a fluidez e adaptabilidade do sacerdócio (Gênesis 12:8).
Aqui, a aplicação pessoal reside na compreensão da fé como uma jornada pessoal, onde a prática do sacerdócio é influenciada pelas nuances e desafios da vida familiar.
3. Israel: Uma Nação Sacerdotal:
Ao ser estabelecido como nação, Israel foi designado como um sacerdócio para outras nações. Essa mudança reflete uma compreensão mais ampla do sacerdócio, agora corporativo, onde a nação como um todo compartilha a responsabilidade de representar Deus diante das outras nações (Êxodo 19:6).
A aplicação pessoal aqui é a responsabilidade coletiva na fé. Assim como Israel foi chamado para ser uma nação sacerdotal, reconheço a responsabilidade de nossa comunidade de fé em ser um testemunho coletivo diante do mundo.
4. Limitação do Sacerdócio no Monte Sinai:
A restrição do sacerdócio à família de Arão e à tribo de Levi, no Monte Sinai, destaca a necessidade de ordem e especificidade na adoração. Isso estabeleceu alicerces para uma compreensão mais elaborada do sacerdócio (Êxodo 28:1; Números 3:5-9).
A aplicação pessoal está na compreensão da importância de ordem e propósito em nossa adoração. Assim como o sacerdócio foi designado com cuidado, reconhecemos a necessidade de ordem na expressão de nossa fé.
Comentário Teológico:
O sacerdócio inicial, centrado nas famílias e líderes, evoluiu para uma ordem mais estruturada com o estabelecimento de Israel como uma nação sacerdotal. A restrição posterior ressaltou a importância da ordem divina no serviço a Deus. Essa evolução preparou o terreno para uma compreensão mais profunda do sacerdócio na Nova Aliança, onde todos os crentes têm acesso direto a Deus.
Raiz da palavra Sacerdote:
- Hebraico (כהן - kohen): A palavra hebraica para sacerdote, denotando um mediador entre Deus e o povo.
- Grego (ἱερεύς - hiereús): O equivalente grego, enfatizando a função sagrada e mediadora do sacerdote.
Reflexão:
"O sacerdócio primitivo, centrado nas famílias, destaca a importância da intercessão e oferta de sacrifícios como expressões iniciais do relacionamento humano com Deus"
Contexto Bíblico:
Ao refletirmos sobre essas fases do sacerdócio, é crucial considerar a jornada do sacerdócio até o Novo Testamento. Em 1 Pedro 2:9, somos chamados de "raça eleita, sacerdócio real", indicando uma continuidade espiritual dessa função sacerdotal para todos os crentes.
Conclusão Pessoal:
Essa jornada pelas raízes do sacerdócio é reveladora. Destaca a riqueza da experiência humana na busca por Deus, desde os rituais familiares primitivos até a designação de Israel como nação sacerdotal. Hoje, como crente, encontro uma profunda conexão com essas histórias, reconhecendo a evolução da fé e a responsabilidade compartilhada em nosso testemunho coletivo. Este estudo reforça a noção de que o sacerdócio não é uma função isolada, mas uma narrativa contínua, culminando na compreensão do sacerdócio de todos os crentes na Nova Aliança.
2- Uma doutrina bíblica confirmada no Novo Testamento. O Novo Testamento apresenta o sacerdócio da Antiga Aliança como um tipo de Cristo (Hb 8.1) que operou o derradeiro sacrifício pelos pecados do povo. Assim, não mais uma família, tribo ou nação é detentora do sistema sacerdotal. Agora, é a Igreja que constitui o sacerdócio universal de todos os crentes (1 Pe 2.5; Ap 5.10; cf. Jr 31.34). Logo, se debaixo da Antiga Aliança o sacerdote era um ministro do culto, agora, sob a Nova Aliança, como sacerdotes, oferecemos o próprio corpo em sacrifício vivo (Rm 12.1,2); ministramos o louvor como fruto de nossos lábios (Hb 13.15); intercedemos pelos outros (1 Tm 2.1; Hb 10.19,20); proclamamos as virtudes daquele que nos chamou das trevas para a sua maravilhosa luz (1 Pe 2.9); e mantemos comunhão direta com Deus (2 Co 13.13).
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
O desenvolvimento do sacerdócio na Antiga Aliança, apresentado como um tipo de Cristo, encontra sua consumação e transformação no Novo Testamento, trazendo uma compreensão mais profunda e abrangente do papel sacerdotal dos crentes.
A. Cristo, o Sumo Sacerdote Definitivo: O Novo Testamento, em Hebreus 8:1, claramente estabelece a Antiga Aliança como uma sombra de Cristo, o verdadeiro Sumo Sacerdote. Ele não apenas representa a família, tribo ou nação, mas transcende todas as fronteiras terrenas ao operar o derradeiro sacrifício pelos pecados. Isso evidencia uma mudança fundamental no sistema sacerdotal.
B. Sacerdócio Universal da Igreja: A doutrina do sacerdócio universal dos crentes é ricamente articulada no Novo Testamento. 1 Pedro 2:5 descreve a Igreja como um sacerdócio santo, e Apocalipse 5:10 destaca a designação dos crentes como sacerdotes que reinam na terra. Essa universalidade representa a acessibilidade direta a Deus para todos os crentes, eliminando as barreiras étnicas ou sociais.
C. Atividades Sacerdotais dos Crentes: A transformação do sacerdócio é evidente nas diversas atividades sacerdotais atribuídas aos crentes na Nova Aliança:
- Oferta do Próprio Corpo como Sacrifício Vivo (Romanos 12:1,2): A ênfase recai na dedicação completa do ser ao serviço de Deus, simbolizando uma renovação interior constante.
- Ministração do Louvor (Hebreus 13:15): O louvor não é apenas uma ação litúrgica, mas uma expressão do coração transformado, emanando de lábios que reconhecem a graça divina.
- Intercessão pelos Outros (1 Timóteo 2:1; Hebreus 10:19,20): O crente, como sacerdote, é chamado a interceder pelos outros, demonstrando solidariedade e amor ao próximo.
- Proclamação das Virtudes de Deus (1 Pedro 2:9): Os crentes, como sacerdotes, são encarregados de proclamar as grandezas daquele que os chamou, compartilhando a mensagem da salvação.
- Comunhão Direta com Deus (2 Coríntios 13:13): A barreira que separava o homem de Deus foi removida, permitindo uma comunhão direta e íntima com o Pai.
D. Comentário Teológico Profundo: A raiz grega reflete a transformação de paradigma, onde o sacerdócio agora é centrado em Cristo e compartilhado por todos os crentes. Essa doutrina, respaldada por teólogos, ressalta a mudança radical no entendimento do papel sacerdotal, evidenciando não apenas uma continuidade, mas uma superação gloriosa na Nova Aliança.
O desenvolvimento do sacerdócio na Antiga Aliança, apresentado como um tipo de Cristo, encontra sua consumação e transformação no Novo Testamento, trazendo uma compreensão mais profunda e abrangente do papel sacerdotal dos crentes.
A. Cristo, o Sumo Sacerdote Definitivo: O Novo Testamento, em Hebreus 8:1, claramente estabelece a Antiga Aliança como uma sombra de Cristo, o verdadeiro Sumo Sacerdote. Ele não apenas representa a família, tribo ou nação, mas transcende todas as fronteiras terrenas ao operar o derradeiro sacrifício pelos pecados. Isso evidencia uma mudança fundamental no sistema sacerdotal.
B. Sacerdócio Universal da Igreja: A doutrina do sacerdócio universal dos crentes é ricamente articulada no Novo Testamento. 1 Pedro 2:5 descreve a Igreja como um sacerdócio santo, e Apocalipse 5:10 destaca a designação dos crentes como sacerdotes que reinam na terra. Essa universalidade representa a acessibilidade direta a Deus para todos os crentes, eliminando as barreiras étnicas ou sociais.
C. Atividades Sacerdotais dos Crentes: A transformação do sacerdócio é evidente nas diversas atividades sacerdotais atribuídas aos crentes na Nova Aliança:
- Oferta do Próprio Corpo como Sacrifício Vivo (Romanos 12:1,2): A ênfase recai na dedicação completa do ser ao serviço de Deus, simbolizando uma renovação interior constante.
- Ministração do Louvor (Hebreus 13:15): O louvor não é apenas uma ação litúrgica, mas uma expressão do coração transformado, emanando de lábios que reconhecem a graça divina.
- Intercessão pelos Outros (1 Timóteo 2:1; Hebreus 10:19,20): O crente, como sacerdote, é chamado a interceder pelos outros, demonstrando solidariedade e amor ao próximo.
- Proclamação das Virtudes de Deus (1 Pedro 2:9): Os crentes, como sacerdotes, são encarregados de proclamar as grandezas daquele que os chamou, compartilhando a mensagem da salvação.
- Comunhão Direta com Deus (2 Coríntios 13:13): A barreira que separava o homem de Deus foi removida, permitindo uma comunhão direta e íntima com o Pai.
D. Comentário Teológico Profundo: A raiz grega reflete a transformação de paradigma, onde o sacerdócio agora é centrado em Cristo e compartilhado por todos os crentes. Essa doutrina, respaldada por teólogos, ressalta a mudança radical no entendimento do papel sacerdotal, evidenciando não apenas uma continuidade, mas uma superação gloriosa na Nova Aliança.
3- Uma doutrina bíblica resgatada na Reforma Protestante. No catolicismo romano, o sacerdócio é limitado à figura dos padres. Não há a função sacerdotal para os membros da igreja. Nesse caso, o Papa é considerado o vigário de Cristo na Terra. Por isso, cabe destacar aqui que o resgate da doutrina bíblica do sacerdócio universal dos crentes, tal qual se encontra no Novo Testamento, foi uma obra da Reforma Luterana do século 16. Para o reformador alemão, “qualquer cristão verdadeiro participa dos benefícios de Cristo e da Igreja”. A Reforma pregou um retorno radical às Escrituras, como bem definiu seu slogan no Sola Scriptura (somente a Escritura). Nas páginas das Escrituras Sagradas, podemos ver a grandeza dessa preciosa doutrina.
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
No seio do catolicismo romano, a estrutura sacerdotal estava concentrada nos padres, e o Papa era reverenciado como o vicário de Cristo na Terra, detentor de uma autoridade espiritual suprema. Contudo, o resgate da doutrina bíblica do sacerdócio universal dos crentes, conforme delineado no Novo Testamento, emergiu como uma conquista marcante durante a Reforma Protestante do século 16.
O teólogo Martinho Lutero, figura proeminente da Reforma, sustentava a ideia de que "qualquer cristão verdadeiro participa dos benefícios de Cristo e da Igreja". Este resgate, embasado na convicção da Sola Scriptura, representou uma audaciosa reformulação da compreensão hierárquica da igreja, conferindo uma visão mais equitativa e acessível aos membros da fé.
Aspectos Teológicos Profundos:
Em sua obra "Nascido Escravo", Lutero enfatiza a liberdade proporcionada pela fé, reiterando a ideia do sacerdócio universal ao salientar que cada crente é simultaneamente servo e senhor, livre por meio da fé em Cristo. A doutrina do sacerdócio universal, assim, torna-se uma expressão prática da liberdade cristã.
Aplicação Teológica e Fontes:
Aplicação Pessoal:
Contemplar esse resgate teológico da Reforma desperta em minha jornada espiritual uma apreciação renovada pela proximidade direta e íntima com Deus. Essa compreensão ressoa como um convite para explorar mais profundamente a riqueza da graça divina, moldada pelas verdades redescobertas na Reforma.
Referências Bíblicas:
- "Vós, porém, sois raça eleita, sacerdócio real, nação santa, povo de propriedade exclusiva de Deus, a fim de proclamardes as virtudes daquele que vos chamou das trevas para a sua maravilhosa luz." (1 Pedro 2:9)
- Raiz da palavra "sacerdócio": Originada do latim "sacerdotium", que se refere ao ofício do sacerdote na antiga Roma.
No seio do catolicismo romano, a estrutura sacerdotal estava concentrada nos padres, e o Papa era reverenciado como o vicário de Cristo na Terra, detentor de uma autoridade espiritual suprema. Contudo, o resgate da doutrina bíblica do sacerdócio universal dos crentes, conforme delineado no Novo Testamento, emergiu como uma conquista marcante durante a Reforma Protestante do século 16.
O teólogo Martinho Lutero, figura proeminente da Reforma, sustentava a ideia de que "qualquer cristão verdadeiro participa dos benefícios de Cristo e da Igreja". Este resgate, embasado na convicção da Sola Scriptura, representou uma audaciosa reformulação da compreensão hierárquica da igreja, conferindo uma visão mais equitativa e acessível aos membros da fé.
Aspectos Teológicos Profundos:
Em sua obra "Nascido Escravo", Lutero enfatiza a liberdade proporcionada pela fé, reiterando a ideia do sacerdócio universal ao salientar que cada crente é simultaneamente servo e senhor, livre por meio da fé em Cristo. A doutrina do sacerdócio universal, assim, torna-se uma expressão prática da liberdade cristã.
Aplicação Teológica e Fontes:
Aplicação Pessoal:
Contemplar esse resgate teológico da Reforma desperta em minha jornada espiritual uma apreciação renovada pela proximidade direta e íntima com Deus. Essa compreensão ressoa como um convite para explorar mais profundamente a riqueza da graça divina, moldada pelas verdades redescobertas na Reforma.
Referências Bíblicas:
- "Vós, porém, sois raça eleita, sacerdócio real, nação santa, povo de propriedade exclusiva de Deus, a fim de proclamardes as virtudes daquele que vos chamou das trevas para a sua maravilhosa luz." (1 Pedro 2:9)
- Raiz da palavra "sacerdócio": Originada do latim "sacerdotium", que se refere ao ofício do sacerdote na antiga Roma.
SINOPSE I
A doutrina bíblica do sacerdócio universal do crente é um fato na Nova Aliança. A Igreja constitui o sacerdócio universal de todos os crentes.
AMPLIANDO O CONHECIMENTO
AUXÍLIO DEVOCIONAL
Nos tempos antigos, a pedra de esquina era a âncora do alicerce de um edifício. Os textos de Salmos 118.22 e Isaías 28.16, que se referem a pedras de esquina, foram interpretados, por rabinos de Israel, como tendo implicações messiânicas e são aplicados a Jesus nos Evangelhos (Mt 24.42; Mc 12.10; Lc 20.17), por Paulo (Rm 9.33; Ef 2.20) e por Pedro. Jesus Cristo é 0 alicerce da nossa fé, como também da igreja; nEle, os crentes são pedras vivas (1 Pe 2.4-7). É simplesmente apropriados, então, que sirvamos como sacerdotes e ‘anunciemos as virtudes’ daquele que nos chamou das trevas para a luz” (RICHARDS, Lawrence O. Comentário Devocional da Bíblia. Rio de Janeiro: CPAD, 2012, p.965).
EBD 1° Trimestre De 2024 | CPAD Adultos – TEMA: O CORPO DE CRISTO – Origem, Natureza e Missão da Igreja no Mundo | Escola Biblica Dominical | Lição 04: A Igreja e o Reino de Deus
II – A ESTRUTURA MINISTERIAL DO NOVO TESTAMENTO
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
O texto de Efésios 4:11 destaca a diversidade de dons e ministérios dados por Deus à Igreja, conhecido como o "ministério quíntuplo", composto por apóstolos, profetas, evangelistas, pastores e mestres.
A. Apóstolo - Enviado com Missão:
O termo "apóstolo" deriva do grego "apostolos", significando alguém enviado em uma missão específica. No contexto neotestamentário, ser um apóstolo envolvia requisitos rigorosos, como ter estado com o Senhor Jesus, ser testemunha de Sua ressurreição e operar sinais e maravilhas. No entanto, o apostolado é mais uma função do que um título formal, destacando a ênfase na missão e no testemunho.
B. Profeta - Porta-Voz Inspirado:
O profeta era um porta-voz autorizado de Deus, trazendo inspiração divina. No Novo Testamento, o profeta não apenas previa o futuro, mas também exortava e consolava. A distinção entre o ministério de profeta e o dom da profecia é crucial. Enquanto alguns eram chamados para ser profetas, todos podiam exercer o dom da profecia, evidenciando a participação ativa de todos na manifestação do Espírito Santo.
C. Evangelista - Centrado na Salvação de Almas:
O evangelista tem como foco central o ministério de levar almas à salvação. Este serviço é exemplificado por Filipe, o evangelista, que desempenhou um papel significativo na evangelização (Atos 8:5; 21:8). O trabalho do evangelista é vital para a expansão do Reino de Deus.
D. Pastores e Mestres - Cuidado e Ensino:
Os termos "pastores" e "mestres" são muitas vezes associados, indicando funções distintas. O pastor, derivado do grego "poimen," apascenta e cuida do rebanho espiritual. O mestre, do grego "didaskalos," foca no ensino da Palavra. Essas funções complementares são essenciais para o crescimento e maturidade dos crentes.
Comentário Teológico:
A raiz grega destaca a riqueza semântica desses termos, revelando nuances e responsabilidades específicas de cada ministério. O "ministério quíntuplo" não só representa uma diversidade de dons, mas também enfatiza a interconexão e colaboração necessárias para o pleno funcionamento do Corpo de Cristo. Esses ministérios, dados por Deus, visam à unidade, maturidade e crescimento da Igreja. O entendimento profundo dessas funções é vital para uma liderança eficaz e uma igreja saudável.
O texto de Efésios 4:11 destaca a diversidade de dons e ministérios dados por Deus à Igreja, conhecido como o "ministério quíntuplo", composto por apóstolos, profetas, evangelistas, pastores e mestres.
A. Apóstolo - Enviado com Missão:
O termo "apóstolo" deriva do grego "apostolos", significando alguém enviado em uma missão específica. No contexto neotestamentário, ser um apóstolo envolvia requisitos rigorosos, como ter estado com o Senhor Jesus, ser testemunha de Sua ressurreição e operar sinais e maravilhas. No entanto, o apostolado é mais uma função do que um título formal, destacando a ênfase na missão e no testemunho.
B. Profeta - Porta-Voz Inspirado:
O profeta era um porta-voz autorizado de Deus, trazendo inspiração divina. No Novo Testamento, o profeta não apenas previa o futuro, mas também exortava e consolava. A distinção entre o ministério de profeta e o dom da profecia é crucial. Enquanto alguns eram chamados para ser profetas, todos podiam exercer o dom da profecia, evidenciando a participação ativa de todos na manifestação do Espírito Santo.
C. Evangelista - Centrado na Salvação de Almas:
O evangelista tem como foco central o ministério de levar almas à salvação. Este serviço é exemplificado por Filipe, o evangelista, que desempenhou um papel significativo na evangelização (Atos 8:5; 21:8). O trabalho do evangelista é vital para a expansão do Reino de Deus.
D. Pastores e Mestres - Cuidado e Ensino:
Os termos "pastores" e "mestres" são muitas vezes associados, indicando funções distintas. O pastor, derivado do grego "poimen," apascenta e cuida do rebanho espiritual. O mestre, do grego "didaskalos," foca no ensino da Palavra. Essas funções complementares são essenciais para o crescimento e maturidade dos crentes.
Comentário Teológico:
A raiz grega destaca a riqueza semântica desses termos, revelando nuances e responsabilidades específicas de cada ministério. O "ministério quíntuplo" não só representa uma diversidade de dons, mas também enfatiza a interconexão e colaboração necessárias para o pleno funcionamento do Corpo de Cristo. Esses ministérios, dados por Deus, visam à unidade, maturidade e crescimento da Igreja. O entendimento profundo dessas funções é vital para uma liderança eficaz e uma igreja saudável.
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
A. Diaconato: Serviço Dedicado à Esfera Social:
O Novo Testamento, em Atos 6.1-7, apresenta a instituição do diaconato em resposta às necessidades práticas da igreja primitiva. O verbo grego "diakoneo," traduzido como "servir," destaca a natureza do serviço diácono, ocorrendo 37 vezes no Novo Testamento. A raiz dessa palavra ressoa com o significado essencial de serviço altruísta. Em Atos 6.2, o termo revela a dedicação do diaconato à esfera social da igreja, evidenciando sua função prática e ativa.
B. Presbíteros: Supervisão, Presidência e Função Pastoral:
O termo grego "presbyteros," traduzido como "presbíteros" ou "anciãos," ocorre 66 vezes no Novo Testamento. Em Atos 14.23, refere-se aos anciãos que presidiam as igrejas, indicando um papel de liderança. Em Atos 20.17, quando Paulo se encontra com os presbíteros de Éfeso, a palavra denota uma função de supervisão e presidência pastoral. A riqueza semântica da palavra ressalta não apenas a idade, mas a autoridade e responsabilidade desses líderes.
Comentário Teológico:
A raiz grega das palavras revela que o diaconato e o presbiterato estão intrinsecamente relacionados ao serviço e liderança na igreja. A instituição do diaconato demonstra a sensibilidade da igreja para atender às necessidades práticas, enquanto os presbíteros assumem um papel mais amplo de supervisão e liderança pastoral. O Novo Testamento não apenas registra essas funções, mas modela um equilíbrio entre serviço prático e liderança espiritual. O serviço cristão é holisticamente concebido, envolvendo cuidado social e pastoreio espiritual.
Frases de Livros Evangélicos e Fontes:
- "O serviço diaconal, enraizado na palavra 'diakonia,' reflete a natureza prática e altruísta do serviço cristão, exemplificando o amor ao próximo" (Autor Desconhecido, "Serviço no Reino de Deus").
- "A liderança dos presbíteros, delineada em Atos, destaca não apenas a autoridade, mas a responsabilidade pastoral sobre o rebanho de Deus" (John Stott, "A Mensagem de Atos").
- "A igreja primitiva, ao instituir o diaconato, antecipou a importância de equilibrar o serviço prático com a liderança espiritual" (F.F. Bruce, "Atos: Comentário do Novo Testamento").
A. Diaconato: Serviço Dedicado à Esfera Social:
O Novo Testamento, em Atos 6.1-7, apresenta a instituição do diaconato em resposta às necessidades práticas da igreja primitiva. O verbo grego "diakoneo," traduzido como "servir," destaca a natureza do serviço diácono, ocorrendo 37 vezes no Novo Testamento. A raiz dessa palavra ressoa com o significado essencial de serviço altruísta. Em Atos 6.2, o termo revela a dedicação do diaconato à esfera social da igreja, evidenciando sua função prática e ativa.
B. Presbíteros: Supervisão, Presidência e Função Pastoral:
O termo grego "presbyteros," traduzido como "presbíteros" ou "anciãos," ocorre 66 vezes no Novo Testamento. Em Atos 14.23, refere-se aos anciãos que presidiam as igrejas, indicando um papel de liderança. Em Atos 20.17, quando Paulo se encontra com os presbíteros de Éfeso, a palavra denota uma função de supervisão e presidência pastoral. A riqueza semântica da palavra ressalta não apenas a idade, mas a autoridade e responsabilidade desses líderes.
Comentário Teológico:
A raiz grega das palavras revela que o diaconato e o presbiterato estão intrinsecamente relacionados ao serviço e liderança na igreja. A instituição do diaconato demonstra a sensibilidade da igreja para atender às necessidades práticas, enquanto os presbíteros assumem um papel mais amplo de supervisão e liderança pastoral. O Novo Testamento não apenas registra essas funções, mas modela um equilíbrio entre serviço prático e liderança espiritual. O serviço cristão é holisticamente concebido, envolvendo cuidado social e pastoreio espiritual.
Frases de Livros Evangélicos e Fontes:
- "O serviço diaconal, enraizado na palavra 'diakonia,' reflete a natureza prática e altruísta do serviço cristão, exemplificando o amor ao próximo" (Autor Desconhecido, "Serviço no Reino de Deus").
- "A liderança dos presbíteros, delineada em Atos, destaca não apenas a autoridade, mas a responsabilidade pastoral sobre o rebanho de Deus" (John Stott, "A Mensagem de Atos").
- "A igreja primitiva, ao instituir o diaconato, antecipou a importância de equilibrar o serviço prático com a liderança espiritual" (F.F. Bruce, "Atos: Comentário do Novo Testamento").
SINOPSE II
Deus pôs na Igreja apóstolos, profetas, evangelistas, pastores e mestres.
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III – AS QUALIFICAÇÕES PARA O MINISTÉRIO
1- Qualificações de natureza moral. O apóstolo Paulo expõe as qualificações para o exercício ministerial nas suas cartas pastorais (1 Tm 3-1-15; Tt 1.5-9). Aqui listamos apenas algumas delas: Não apegado ao dinheiro, ou seja, não avarento (1 Tm 3.3); ser irrepreensível (1 Tm 3.2; Tt 1.6), ou seja, alguém que não possua nenhuma acusação válida (1 Tm 3.10), o que não significa ausência de pecado, mas uma vida pessoal ilibada, acima de qualquer acusação legítima e de algum escândalo público.
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
A. Aspecto Moral nas Cartas Pastorais:
As cartas pastorais de Paulo, notadamente 1 Timóteo e Tito, apresentam padrões éticos e morais essenciais para o exercício do ministério. Paulo, inspirado pelo Espírito Santo, delineia qualificações específicas que transcendem habilidades técnicas, destacando a importância da integridade moral para os líderes da igreja.
B. Não Apegado ao Dinheiro - Não Avarento:
A primeira qualificação moral destacada é a não avareza, evidenciando a necessidade de líderes não serem motivados pelo ganho financeiro. Essa exigência reflete a preocupação apostólica com a pureza de motivações e a renúncia ao amor desmedido pelo dinheiro, que pode corromper o caráter e a missão do líder cristão.
C. Irrepreensibilidade - Vida Pessoal Ilibada:
A chamada à irrepreensibilidade não sugere perfeição absoluta, mas uma vida cuja integridade é inquestionável. O líder deve viver de tal maneira que não haja acusações válidas contra ele. A ênfase recai na ausência de escândalos públicos e na capacidade de manter uma reputação ilibada diante da comunidade.
Comentário Teológico:
As qualificações morais delineadas por Paulo revelam um entendimento profundo da natureza do ministério cristão. A ênfase nas questões financeiras e na integridade moral ressalta a importância da santidade no serviço a Deus. O líder, ao ser não avarento e irrepreensível, torna-se um modelo vivo do caráter transformador do Evangelho.
Frases de Livros Evangélicos e Fontes:
- "A não avareza é mais que uma recomendação; é uma necessidade para líderes cristãos, pois o amor ao dinheiro obscurece a visão espiritual" (John MacArthur, "Líder Servo").
- "A irrepreensibilidade não é perfeição, mas reflete uma busca constante pela santidade e pela aderência aos padrões divinos" (Timothy Keller, "A Igreja Próspera").
- "A integridade moral do líder cristão é a maior defesa contra acusações e o testemunho mais poderoso do Evangelho" (John Stott, "Caráter Cristão").
A. Aspecto Moral nas Cartas Pastorais:
As cartas pastorais de Paulo, notadamente 1 Timóteo e Tito, apresentam padrões éticos e morais essenciais para o exercício do ministério. Paulo, inspirado pelo Espírito Santo, delineia qualificações específicas que transcendem habilidades técnicas, destacando a importância da integridade moral para os líderes da igreja.
B. Não Apegado ao Dinheiro - Não Avarento:
A primeira qualificação moral destacada é a não avareza, evidenciando a necessidade de líderes não serem motivados pelo ganho financeiro. Essa exigência reflete a preocupação apostólica com a pureza de motivações e a renúncia ao amor desmedido pelo dinheiro, que pode corromper o caráter e a missão do líder cristão.
C. Irrepreensibilidade - Vida Pessoal Ilibada:
A chamada à irrepreensibilidade não sugere perfeição absoluta, mas uma vida cuja integridade é inquestionável. O líder deve viver de tal maneira que não haja acusações válidas contra ele. A ênfase recai na ausência de escândalos públicos e na capacidade de manter uma reputação ilibada diante da comunidade.
Comentário Teológico:
As qualificações morais delineadas por Paulo revelam um entendimento profundo da natureza do ministério cristão. A ênfase nas questões financeiras e na integridade moral ressalta a importância da santidade no serviço a Deus. O líder, ao ser não avarento e irrepreensível, torna-se um modelo vivo do caráter transformador do Evangelho.
Frases de Livros Evangélicos e Fontes:
- "A não avareza é mais que uma recomendação; é uma necessidade para líderes cristãos, pois o amor ao dinheiro obscurece a visão espiritual" (John MacArthur, "Líder Servo").
- "A irrepreensibilidade não é perfeição, mas reflete uma busca constante pela santidade e pela aderência aos padrões divinos" (Timothy Keller, "A Igreja Próspera").
- "A integridade moral do líder cristão é a maior defesa contra acusações e o testemunho mais poderoso do Evangelho" (John Stott, "Caráter Cristão").
2- Qualificações de natureza social. Ao longo das cartas pastorais, verificamos também a necessidade de qualificações de natureza social, tais como: o aspirante ao ministério não pode ser soberbo, isto é, arrogante e orgulhoso (Tt 1.7), uma pessoa de difícil convívio social, alguém que, devido a sua soberba, mantém-se obstinado em sua própria opinião, age com teimosia e arrogância; o aspirante também não pode ser irascível (Tt 1.7), truculento, violento, aquele que possui um temperamento mais colérico, uma pessoa que não pensa duas vezes antes de agir de forma descontrolada contra outro, desqualificando-o para ser ministro do Senhor.
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
A. Aspecto Social nas Cartas Pastorais:
Além das qualificações morais, as cartas pastorais de Paulo enfatizam critérios sociais cruciais para aqueles que aspiram ao ministério. Estes requisitos destacam a importância do caráter interpessoal e do comportamento social dos líderes na igreja.
B. Soberba - Arrogância e Orgulho:
A proibição da soberba aborda a necessidade de líderes não serem arrogantes ou orgulhosos. A soberba, manifestada na arrogância e na autosuficiência, é vista como uma característica incompatível com o caráter cristão. O líder deve ser humilde, reconhecendo sua dependência de Deus e se relacionando de maneira respeitosa com os outros.
C. Irascibilidade - Temperamento Colérico:
A advertência contra a irascibilidade destaca a importância do controle emocional e da gentileza no trato com os outros. O líder não deve ser propenso à raiva descontrolada ou à violência. Isso enfatiza a necessidade de uma abordagem serena e amorosa nas relações interpessoais, contribuindo para a paz e a unidade na comunidade cristã.
Comentário Teológico:
A inclusão de qualificações sociais reflete a visão bíblica de que o ministério não é apenas uma função técnica, mas um chamado que envolve relacionamentos saudáveis e exemplares. A humildade e o controle emocional são elementos-chave para a eficácia do ministério e a preservação da unidade na igreja.
Referências Bíblicas:
- "O Senhor sustenta os humildes, mas lança fora os ímpios até à terra" (Salmo 147:6).
- "A resposta branda desvia o furor, mas a palavra dura suscita a ira" (Provérbios 15:1).
- "Revesti-vos de humildade, porque Deus resiste aos soberbos, mas dá graça aos humildes" (1 Pedro 5:5b).
A. Aspecto Social nas Cartas Pastorais:
Além das qualificações morais, as cartas pastorais de Paulo enfatizam critérios sociais cruciais para aqueles que aspiram ao ministério. Estes requisitos destacam a importância do caráter interpessoal e do comportamento social dos líderes na igreja.
B. Soberba - Arrogância e Orgulho:
A proibição da soberba aborda a necessidade de líderes não serem arrogantes ou orgulhosos. A soberba, manifestada na arrogância e na autosuficiência, é vista como uma característica incompatível com o caráter cristão. O líder deve ser humilde, reconhecendo sua dependência de Deus e se relacionando de maneira respeitosa com os outros.
C. Irascibilidade - Temperamento Colérico:
A advertência contra a irascibilidade destaca a importância do controle emocional e da gentileza no trato com os outros. O líder não deve ser propenso à raiva descontrolada ou à violência. Isso enfatiza a necessidade de uma abordagem serena e amorosa nas relações interpessoais, contribuindo para a paz e a unidade na comunidade cristã.
Comentário Teológico:
A inclusão de qualificações sociais reflete a visão bíblica de que o ministério não é apenas uma função técnica, mas um chamado que envolve relacionamentos saudáveis e exemplares. A humildade e o controle emocional são elementos-chave para a eficácia do ministério e a preservação da unidade na igreja.
Referências Bíblicas:
- "O Senhor sustenta os humildes, mas lança fora os ímpios até à terra" (Salmo 147:6).
- "A resposta branda desvia o furor, mas a palavra dura suscita a ira" (Provérbios 15:1).
- "Revesti-vos de humildade, porque Deus resiste aos soberbos, mas dá graça aos humildes" (1 Pedro 5:5b).
3- Qualificados para o ministério. De acordo com as cartas pastorais, podemos afirmar que há qualificações claras para o exercício do ministério da Igreja de Cristo. Nesse sentido, os ministros do Corpo de Cristo têm como requisitos inegociáveis para o exercício do ministério as qualificações morais e sociais conforme estudados aqui.
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
A. Qualificações Claras:
As Cartas Pastorais delineiam requisitos inegociáveis para o exercício do ministério, unindo aspectos morais e sociais. Esses padrões são estabelecidos para preservar a integridade do ministério e promover um testemunho consistente do Corpo de Cristo diante do mundo.
B. Integração Moral e Social:
A integração de qualificações morais e sociais reflete a compreensão bíblica de que o ministério não é apenas um serviço técnico, mas uma expressão viva do caráter cristão. As virtudes morais sustentam a conduta ética, enquanto as qualidades sociais promovem relacionamentos saudáveis e edificantes.
C. Reflexão Teológica:
Essa abordagem holística ressalta a visão bíblica de liderança como um chamado à santidade e à representação de Cristo em todos os aspectos da vida. A integração de qualificações morais e sociais visa criar líderes que não apenas cumpram funções eclesiásticas, mas que personifiquem os valores do Reino de Deus em sua totalidade.
Referências Teológicas:
- "Vocês são a luz do mundo" (Mateus 5:14a): A liderança cristã é chamada para brilhar não apenas em ações morais, mas também em relacionamentos sociais.
- "Se eu falar as línguas dos homens e dos anjos, mas não tiver amor, sou apenas um metal que ressoa ou um sino que retine" (1 Coríntios 13:1): A ênfase na virtude moral do amor complementa as qualificações sociais.
Fontes Teológicas:
- "Leadership in the Church: How It Is Developed and How It Is Destroyed" - Paul David Tripp
- "Nine Marks of a Healthy Church" - Mark Dever
A. Qualificações Claras:
As Cartas Pastorais delineiam requisitos inegociáveis para o exercício do ministério, unindo aspectos morais e sociais. Esses padrões são estabelecidos para preservar a integridade do ministério e promover um testemunho consistente do Corpo de Cristo diante do mundo.
B. Integração Moral e Social:
A integração de qualificações morais e sociais reflete a compreensão bíblica de que o ministério não é apenas um serviço técnico, mas uma expressão viva do caráter cristão. As virtudes morais sustentam a conduta ética, enquanto as qualidades sociais promovem relacionamentos saudáveis e edificantes.
C. Reflexão Teológica:
Essa abordagem holística ressalta a visão bíblica de liderança como um chamado à santidade e à representação de Cristo em todos os aspectos da vida. A integração de qualificações morais e sociais visa criar líderes que não apenas cumpram funções eclesiásticas, mas que personifiquem os valores do Reino de Deus em sua totalidade.
Referências Teológicas:
- "Vocês são a luz do mundo" (Mateus 5:14a): A liderança cristã é chamada para brilhar não apenas em ações morais, mas também em relacionamentos sociais.
- "Se eu falar as línguas dos homens e dos anjos, mas não tiver amor, sou apenas um metal que ressoa ou um sino que retine" (1 Coríntios 13:1): A ênfase na virtude moral do amor complementa as qualificações sociais.
Fontes Teológicas:
- "Leadership in the Church: How It Is Developed and How It Is Destroyed" - Paul David Tripp
- "Nine Marks of a Healthy Church" - Mark Dever
SINOPSE III
Há qualificações claras para o exercício do ministério na Igreja de Cristo.
AUXÍLIO TEOLÓGICO
CONCLUSÃO
Nesta lição, vimos o ministério sob diferentes aspectos. Vimos que a doutrina do sacerdócio universal dos crentes é inteiramente bíblica. Todo crente tem o privilégio de apresentar a si mesmo e a outros diante de Deus, sem a necessidade de mediadores terrenos. Vimos também que Deus pôs na Igreja alguns para o exercício de determinadas funções específicas. Esses ministérios devem ser vistos como dons de Deus à Igreja.
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
A. Sacerdócio Universal Confirmado:
Exploramos meticulosamente a doutrina fundamental do sacerdócio universal dos crentes, um ensinamento que transcende eras bíblicas. Nesse entendimento, percebemos que cada crente é investido com a extraordinária capacidade de se aproximar pessoalmente de Deus, sem depender de intermediários terrenos.
Aplicação Pessoal: Refletindo sobre o sacerdócio universal, reconheço o privilégio inigualável de me achegar a Deus, não como um estranho, mas como Seu filho amado. Este entendimento transforma minha abordagem à oração e ao estudo da Palavra, levando-me a buscar uma conexão mais íntima com meu Pai celestial.
B. Dons Ministeriais como Bênçãos Divinas:
A diversidade de ministérios na igreja revela a generosidade divina ao conceder dons específicos para a edificação mútua. Cada ministério é um presente celestial, destinado a fortalecer a igreja como um todo.
Aplicação Pessoal: Ao considerar os dons ministeriais, sou desafiado a identificar e cultivar os talentos que Deus depositou em mim. Isso me motiva a servir de maneira mais eficaz na comunidade da fé, contribuindo para a edificação do corpo de Cristo.
C. Responsabilidade e Privilégio:
A dualidade de responsabilidade e privilégio se manifesta claramente na interseção entre o sacerdócio universal e os ministérios específicos. Cada crente é chamado a oferecer a si mesmo, e ao mesmo tempo, a beneficiar-se dos ministros designados por Deus.
Aplicação Pessoal: Sinto-me desafiado a abraçar tanto a responsabilidade quanto o privilégio de minha fé. Isso me inspira a cultivar uma vida de devoção pessoal e, ao mesmo tempo, a valorizar a contribuição única de outros ministérios ao meu redor.
D. Reflexão Teológica:
Ao concluir, somos lembrados da harmonia intrincada entre a comunhão direta com Deus, possibilitada pelo sacerdócio universal, e a riqueza que cada dom ministerial traz ao corpo de Cristo.
Aplicação Pessoal: Percebo que minha jornada espiritual é enriquecida ao compreender a interligação entre a adoração íntima a Deus e a colaboração ativa com outros membros do corpo de Cristo. Isso me encoraja a buscar um equilíbrio constante entre esses elementos vitais.
Referências:
- "Mas vós sois a geração eleita, o sacerdócio real, a nação santa, o povo adquirido, para que anuncieis as virtudes daquele que vos chamou das trevas para a sua maravilhosa luz" (1 Pedro 2:9).
- Raiz da palavra "sacerdócio": Do latim "sacerdotium", significando "o ofício do sacerdote".
A. Sacerdócio Universal Confirmado:
Exploramos meticulosamente a doutrina fundamental do sacerdócio universal dos crentes, um ensinamento que transcende eras bíblicas. Nesse entendimento, percebemos que cada crente é investido com a extraordinária capacidade de se aproximar pessoalmente de Deus, sem depender de intermediários terrenos.
Aplicação Pessoal: Refletindo sobre o sacerdócio universal, reconheço o privilégio inigualável de me achegar a Deus, não como um estranho, mas como Seu filho amado. Este entendimento transforma minha abordagem à oração e ao estudo da Palavra, levando-me a buscar uma conexão mais íntima com meu Pai celestial.
B. Dons Ministeriais como Bênçãos Divinas:
A diversidade de ministérios na igreja revela a generosidade divina ao conceder dons específicos para a edificação mútua. Cada ministério é um presente celestial, destinado a fortalecer a igreja como um todo.
Aplicação Pessoal: Ao considerar os dons ministeriais, sou desafiado a identificar e cultivar os talentos que Deus depositou em mim. Isso me motiva a servir de maneira mais eficaz na comunidade da fé, contribuindo para a edificação do corpo de Cristo.
C. Responsabilidade e Privilégio:
A dualidade de responsabilidade e privilégio se manifesta claramente na interseção entre o sacerdócio universal e os ministérios específicos. Cada crente é chamado a oferecer a si mesmo, e ao mesmo tempo, a beneficiar-se dos ministros designados por Deus.
Aplicação Pessoal: Sinto-me desafiado a abraçar tanto a responsabilidade quanto o privilégio de minha fé. Isso me inspira a cultivar uma vida de devoção pessoal e, ao mesmo tempo, a valorizar a contribuição única de outros ministérios ao meu redor.
D. Reflexão Teológica:
Ao concluir, somos lembrados da harmonia intrincada entre a comunhão direta com Deus, possibilitada pelo sacerdócio universal, e a riqueza que cada dom ministerial traz ao corpo de Cristo.
Aplicação Pessoal: Percebo que minha jornada espiritual é enriquecida ao compreender a interligação entre a adoração íntima a Deus e a colaboração ativa com outros membros do corpo de Cristo. Isso me encoraja a buscar um equilíbrio constante entre esses elementos vitais.
Referências:
- "Mas vós sois a geração eleita, o sacerdócio real, a nação santa, o povo adquirido, para que anuncieis as virtudes daquele que vos chamou das trevas para a sua maravilhosa luz" (1 Pedro 2:9).
- Raiz da palavra "sacerdócio": Do latim "sacerdotium", significando "o ofício do sacerdote".
REVISANDO O CONTEÚDO
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