TEXTO ÁUREO “Portanto, o que Deus ajuntou, não o separe o homem.” Marcos 10.9 COMENTÁRIO EXTRA Comentário de Hubner Braz O texto áureo, re...
TEXTO ÁUREO
“Portanto, o que Deus ajuntou, não o separe o homem.” Marcos 10.9
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
O texto áureo, retirado de Marcos 10:9, é uma afirmação de Jesus acerca da sacralidade e indissolubilidade do matrimônio. A profundidade teológica desse versículo é notável, considerando tanto o contexto cultural da época quanto os princípios fundamentais do ensino de Jesus.
- Contexto Cultural e Referências Bíblicas:
- No contexto, os fariseus questionam Jesus sobre a legalidade do divórcio, tentando colocá-Lo à prova. Jesus responde, apontando para o desígnio original de Deus na criação, conforme registrado em Gênesis 2:24, onde o homem e a mulher são unidos e se tornam uma só carne.
- O contexto cultural da época incluía práticas mais permissivas em relação ao divórcio, e Jesus busca reafirmar a visão divina da união matrimonial como algo sagrado e indivisível.
- Raiz Grega:
- A palavra "ajuntou" em grego é "synezeuxen," indicando a união ou ligação íntima. Isso destaca a ação específica de Deus ao unir marido e mulher.
- O termo grego para "não separe" é "mē chorizetō," enfatizando a proibição de separação. A raiz hebraica de "ajuntou" e "não separe" destaca a ideia de união e ligação indissolúvel.
- Teologia do Matrimônio:
- Jesus reafirma a sacralidade do matrimônio como uma instituição divina, estabelecida por Deus desde a criação, e destaca que essa união não deve ser quebrada pelo homem.
- Essa afirmação reflete a visão cristã tradicional do casamento como uma aliança divina, que espelha a relação entre Cristo e Sua igreja (Efésios 5:31-32).
- Aplicação Prática e Frases de Pastores:
- A aplicação prática deste versículo envolve o compromisso sério com o casamento, cultivando um relacionamento fundamentado nos princípios bíblicos de amor, respeito e fidelidade.
- Pastores frequentemente destacam a importância do comprometimento, da comunicação e da busca contínua por Deus no casamento. Frases como "O casamento é um pacto, não um contrato" enfatizam a natureza duradoura e comprometida do matrimônio.
- Alguns pastores também abordam a graça e o perdão como elementos-chave para superar desafios no casamento, mantendo a unidade que Deus instituiu.
O texto áureo de Marcos 10:9 oferece uma base sólida para a compreensão teológica do casamento, destacando sua origem divina e a chamada à preservação da união matrimonial. A aplicação prática desses princípios contribui para uma vida matrimonial sólida e alinhada com os valores cristãos.
O texto áureo, retirado de Marcos 10:9, é uma afirmação de Jesus acerca da sacralidade e indissolubilidade do matrimônio. A profundidade teológica desse versículo é notável, considerando tanto o contexto cultural da época quanto os princípios fundamentais do ensino de Jesus.
- Contexto Cultural e Referências Bíblicas:
- No contexto, os fariseus questionam Jesus sobre a legalidade do divórcio, tentando colocá-Lo à prova. Jesus responde, apontando para o desígnio original de Deus na criação, conforme registrado em Gênesis 2:24, onde o homem e a mulher são unidos e se tornam uma só carne.
- O contexto cultural da época incluía práticas mais permissivas em relação ao divórcio, e Jesus busca reafirmar a visão divina da união matrimonial como algo sagrado e indivisível.
- Raiz Grega:
- A palavra "ajuntou" em grego é "synezeuxen," indicando a união ou ligação íntima. Isso destaca a ação específica de Deus ao unir marido e mulher.
- O termo grego para "não separe" é "mē chorizetō," enfatizando a proibição de separação. A raiz hebraica de "ajuntou" e "não separe" destaca a ideia de união e ligação indissolúvel.
- Teologia do Matrimônio:
- Jesus reafirma a sacralidade do matrimônio como uma instituição divina, estabelecida por Deus desde a criação, e destaca que essa união não deve ser quebrada pelo homem.
- Essa afirmação reflete a visão cristã tradicional do casamento como uma aliança divina, que espelha a relação entre Cristo e Sua igreja (Efésios 5:31-32).
- Aplicação Prática e Frases de Pastores:
- A aplicação prática deste versículo envolve o compromisso sério com o casamento, cultivando um relacionamento fundamentado nos princípios bíblicos de amor, respeito e fidelidade.
- Pastores frequentemente destacam a importância do comprometimento, da comunicação e da busca contínua por Deus no casamento. Frases como "O casamento é um pacto, não um contrato" enfatizam a natureza duradoura e comprometida do matrimônio.
- Alguns pastores também abordam a graça e o perdão como elementos-chave para superar desafios no casamento, mantendo a unidade que Deus instituiu.
O texto áureo de Marcos 10:9 oferece uma base sólida para a compreensão teológica do casamento, destacando sua origem divina e a chamada à preservação da união matrimonial. A aplicação prática desses princípios contribui para uma vida matrimonial sólida e alinhada com os valores cristãos.
VERDADE APLICADA
A família é uma construção permanente, que não se acha pronta, mas constrói-se com compreensão, amor e carinho.
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
A verdade aplicada de que a família é uma construção permanente reflete a compreensão de que as relações familiares exigem esforço contínuo, investimento emocional e comprometimento. Essa perspectiva tem implicações significativas na maneira como os indivíduos abordam e nutrem seus relacionamentos familiares. Vamos explorar essa verdade aplicada:
- Construção Permanente:
- A ideia de que a família é uma construção permanente destaca que as relações familiares não são estáticas, mas dinâmicas e evolutivas ao longo do tempo.
- Isso implica que os membros da família estão constantemente envolvidos em moldar e fortalecer os laços familiares, adaptando-se às mudanças e desafios que surgem.
- Compreensão, Amor e Carinho:
- A compreensão é crucial para lidar com as diferenças individuais e as mudanças que ocorrem ao longo do tempo. Isso envolve a disposição de ouvir, aprender e crescer juntos.
- O amor é a base fundamental da construção familiar. O compromisso de amar incondicionalmente, independentemente das circunstâncias, fortalece os vínculos familiares.
- O carinho representa a expressão prática do amor e da atenção. Gestos de carinho, respeito e cuidado contribuem para a construção de um ambiente familiar saudável.
- Investimento Contínuo:
- A noção de construção permanente ressalta que o trabalho em prol da família não tem um ponto final. Requer investimento constante de tempo, energia e recursos emocionais.
- Isso implica a disposição de enfrentar desafios juntos, aprender com os erros e celebrar os sucessos, contribuindo para o crescimento e a estabilidade da família ao longo do tempo.
- Aplicação na Vida Diária:
- Na prática, essa verdade aplicada sugere que os membros da família devem cultivar hábitos de comunicação aberta, resolução construtiva de conflitos e apoio mútuo.
- A promoção de atividades familiares, como refeições juntas, momentos de lazer e celebração de conquistas individuais, contribui para a coesão e o fortalecimento dos laços familiares.
- Frases Inspiradoras:
- "A família não é um importante, é tudo." - Michael J. Fox
- "A família é onde a vida começa e o amor nunca termina." - Desconhecido
A aplicação desta verdade destaca a importância da conscientização constante, do investimento emocional e do cultivo de valores como compreensão, amor e carinho para a construção e manutenção de uma família saudável e duradoura. Essa abordagem ativa contribui para relações familiares significativas e gratificantes ao longo do tempo.
A verdade aplicada de que a família é uma construção permanente reflete a compreensão de que as relações familiares exigem esforço contínuo, investimento emocional e comprometimento. Essa perspectiva tem implicações significativas na maneira como os indivíduos abordam e nutrem seus relacionamentos familiares. Vamos explorar essa verdade aplicada:
- Construção Permanente:
- A ideia de que a família é uma construção permanente destaca que as relações familiares não são estáticas, mas dinâmicas e evolutivas ao longo do tempo.
- Isso implica que os membros da família estão constantemente envolvidos em moldar e fortalecer os laços familiares, adaptando-se às mudanças e desafios que surgem.
- Compreensão, Amor e Carinho:
- A compreensão é crucial para lidar com as diferenças individuais e as mudanças que ocorrem ao longo do tempo. Isso envolve a disposição de ouvir, aprender e crescer juntos.
- O amor é a base fundamental da construção familiar. O compromisso de amar incondicionalmente, independentemente das circunstâncias, fortalece os vínculos familiares.
- O carinho representa a expressão prática do amor e da atenção. Gestos de carinho, respeito e cuidado contribuem para a construção de um ambiente familiar saudável.
- Investimento Contínuo:
- A noção de construção permanente ressalta que o trabalho em prol da família não tem um ponto final. Requer investimento constante de tempo, energia e recursos emocionais.
- Isso implica a disposição de enfrentar desafios juntos, aprender com os erros e celebrar os sucessos, contribuindo para o crescimento e a estabilidade da família ao longo do tempo.
- Aplicação na Vida Diária:
- Na prática, essa verdade aplicada sugere que os membros da família devem cultivar hábitos de comunicação aberta, resolução construtiva de conflitos e apoio mútuo.
- A promoção de atividades familiares, como refeições juntas, momentos de lazer e celebração de conquistas individuais, contribui para a coesão e o fortalecimento dos laços familiares.
- Frases Inspiradoras:
- "A família não é um importante, é tudo." - Michael J. Fox
- "A família é onde a vida começa e o amor nunca termina." - Desconhecido
A aplicação desta verdade destaca a importância da conscientização constante, do investimento emocional e do cultivo de valores como compreensão, amor e carinho para a construção e manutenção de uma família saudável e duradoura. Essa abordagem ativa contribui para relações familiares significativas e gratificantes ao longo do tempo.
OBJETIVOS DA LIÇÃO
TEXTOS DE REFERÊNCIASALMO 128
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz - Teológico de Salmo 128:
- Versículo 1 - Bem-aventurado aquele que teme ao Senhor e anda nos seus caminhos:
- O salmista inicia destacando a bem-aventurança daquele que teme ao Senhor. O temor ao Senhor não é um medo servil, mas uma reverência profunda e submissão a Deus.
- Referências semelhantes são encontradas em Provérbios 1:7 e 9:10, enfatizando que o temor do Senhor é o princípio da sabedoria.
- Versículo 2 - Pois comerás do trabalho das tuas mãos; feliz serás, e te irá bem:
- Este verso expressa a conexão entre a fidelidade ao Senhor e as bênçãos práticas da vida. A ideia é que aquele que teme ao Senhor e anda em Seus caminhos experimentará prosperidade e contentamento.
- Essa correlação é consistente com princípios bíblicos de semear e colher, como em Gálatas 6:7-9.
- Versículo 3 - A tua mulher será como a videira frutífera aos lados da tua casa...:
- Aqui, o salmista usa imagens vívidas para descrever as bênçãos familiares decorrentes do temor ao Senhor. A comparação da esposa com uma videira frutífera destaca a fertilidade, a sustentabilidade e a beleza que ela traz ao lar.
- A analogia dos filhos como plantas de oliveira sugere vitalidade, prosperidade e bênçãos contínuas, enquanto a referência à roda da mesa enfatiza a presença e a unidade familiar.
- Versículo 4 - Eis que assim será abençoado o homem que teme ao Senhor:
- O versículo reitera a promessa de bênçãos sobre aquele que teme ao Senhor. Essas bênçãos não são apenas materiais, mas também abrangem a esfera espiritual e emocional da vida.
- A Bíblia frequentemente destaca que a verdadeira bênção está na comunhão com Deus, como em Salmo 1:1-3.
- Versículo 5 e 6 - O Senhor te abençoará desde Sião... E verás os filhos de seus filhos e a paz sobre Israel:
- Os versículos finais reforçam a ideia de que as bênçãos vêm do Senhor e se estendem às gerações futuras. A referência a Sião e a paz sobre Israel também carrega uma dimensão espiritual e nacional.
- A visão de ver os filhos dos filhos destaca a continuidade e a perpetuação das bênçãos familiares.
- Aplicação Prática e Frases de Pastores:
- Este Salmo ressalta a importância do temor ao Senhor, da fidelidade à Sua vontade e da construção de uma vida e família fundamentadas nos princípios divinos.
- Charles Spurgeon expressou: "O temor do Senhor é a chave de todas as bênçãos."
- Aplicar esses princípios implica cultivar um relacionamento constante com Deus, investir na família e viver uma vida alinhada com os valores divinos.
O Salmo 128 oferece uma visão rica e poética das bênçãos que resultam do temor ao Senhor e da orientação divina na vida familiar. Essa perspectiva abrange aspectos materiais, emocionais e espirituais, proporcionando um guia valioso para a construção de uma vida e família abençoadas.
- Versículo 1 - Bem-aventurado aquele que teme ao Senhor e anda nos seus caminhos:
- O salmista inicia destacando a bem-aventurança daquele que teme ao Senhor. O temor ao Senhor não é um medo servil, mas uma reverência profunda e submissão a Deus.
- Referências semelhantes são encontradas em Provérbios 1:7 e 9:10, enfatizando que o temor do Senhor é o princípio da sabedoria.
- Versículo 2 - Pois comerás do trabalho das tuas mãos; feliz serás, e te irá bem:
- Este verso expressa a conexão entre a fidelidade ao Senhor e as bênçãos práticas da vida. A ideia é que aquele que teme ao Senhor e anda em Seus caminhos experimentará prosperidade e contentamento.
- Essa correlação é consistente com princípios bíblicos de semear e colher, como em Gálatas 6:7-9.
- Versículo 3 - A tua mulher será como a videira frutífera aos lados da tua casa...:
- Aqui, o salmista usa imagens vívidas para descrever as bênçãos familiares decorrentes do temor ao Senhor. A comparação da esposa com uma videira frutífera destaca a fertilidade, a sustentabilidade e a beleza que ela traz ao lar.
- A analogia dos filhos como plantas de oliveira sugere vitalidade, prosperidade e bênçãos contínuas, enquanto a referência à roda da mesa enfatiza a presença e a unidade familiar.
- Versículo 4 - Eis que assim será abençoado o homem que teme ao Senhor:
- O versículo reitera a promessa de bênçãos sobre aquele que teme ao Senhor. Essas bênçãos não são apenas materiais, mas também abrangem a esfera espiritual e emocional da vida.
- A Bíblia frequentemente destaca que a verdadeira bênção está na comunhão com Deus, como em Salmo 1:1-3.
- Versículo 5 e 6 - O Senhor te abençoará desde Sião... E verás os filhos de seus filhos e a paz sobre Israel:
- Os versículos finais reforçam a ideia de que as bênçãos vêm do Senhor e se estendem às gerações futuras. A referência a Sião e a paz sobre Israel também carrega uma dimensão espiritual e nacional.
- A visão de ver os filhos dos filhos destaca a continuidade e a perpetuação das bênçãos familiares.
- Aplicação Prática e Frases de Pastores:
- Este Salmo ressalta a importância do temor ao Senhor, da fidelidade à Sua vontade e da construção de uma vida e família fundamentadas nos princípios divinos.
- Charles Spurgeon expressou: "O temor do Senhor é a chave de todas as bênçãos."
- Aplicar esses princípios implica cultivar um relacionamento constante com Deus, investir na família e viver uma vida alinhada com os valores divinos.
O Salmo 128 oferece uma visão rica e poética das bênçãos que resultam do temor ao Senhor e da orientação divina na vida familiar. Essa perspectiva abrange aspectos materiais, emocionais e espirituais, proporcionando um guia valioso para a construção de uma vida e família abençoadas.
LEITURAS COMPLEMENTARES
MOTIVO DE ORAÇÃO
Ore para que as famílias permaneçam fundamentadas na Rocha, que é Cristo
ESBOÇO DA LIÇÃO
INTRODUÇÃO
Uma família não se faz de um dia para o outro. A construção de um bom relacionamento familiar leva tempo e precisa de uma semeadura diária. Todos nós somos eternos aprendizes em matéria de família.
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
A introdução destaca a ideia fundamental de que a construção de um bom relacionamento familiar é um processo contínuo e que todos estão em constante aprendizado nessa jornada. Vamos explorar essa perspectiva sob uma ótica bíblica e teológica:
- Visão Bíblica da Família:
- A Bíblia apresenta a família como uma instituição criada por Deus desde os primórdios, começando com a união de Adão e Eva (Gênesis 2:24). Essa visão estabelece a base para compreender a importância e o propósito divino da família.
- A raiz hebraica para "família" é "bayit," que denota não apenas a estrutura doméstica, mas também a ideia de um lar acolhedor.
- Aprendizado Contínuo na Família:
- O conceito de que todos são eternos aprendizes em matéria de família reflete a natureza dinâmica das relações familiares. A vida cristã é marcada por um constante processo de crescimento e aprimoramento.
- O termo grego "mathetes," que significa discípulo, ressalta a ideia de aprendizado contínuo, mostrando que a jornada na família também é uma oportunidade para se tornar discípulo de valores cristãos.
- Semeadura Diária e Tempo:
- A referência à semeadura diária destaca a necessidade de investimento constante nos relacionamentos familiares. Isso se alinha com o princípio bíblico de que colhemos o que semeamos (Gálatas 6:7).
- A palavra grega para "tempo" é "kairos," indicando a necessidade de discernir os momentos oportunos para nutrir e fortalecer os laços familiares.
Comentário Teológico:
A ideia de que uma família não se faz de um dia para o outro ressoa com a compreensão teológica de que a construção de relacionamentos sólidos requer paciência, amor e investimento contínuo.
O entendimento da família como uma instituição divinamente ordenada ressalta a responsabilidade de cultivar relacionamentos que honrem a Deus.
Como disse Dietrich Bonhoeffer: "A vida juntos no casamento só é possível quando ambos estão olhando na mesma direção, quando ambos estão comprometidos com o mesmo Deus e quando ambos estão submetidos à mesma Palavra de Deus."
Portanto, a jornada familiar é uma oportunidade constante de aprender, crescer e aplicar princípios bíblicos para a glória de Deus.
A introdução destaca a ideia fundamental de que a construção de um bom relacionamento familiar é um processo contínuo e que todos estão em constante aprendizado nessa jornada. Vamos explorar essa perspectiva sob uma ótica bíblica e teológica:
- Visão Bíblica da Família:
- A Bíblia apresenta a família como uma instituição criada por Deus desde os primórdios, começando com a união de Adão e Eva (Gênesis 2:24). Essa visão estabelece a base para compreender a importância e o propósito divino da família.
- A raiz hebraica para "família" é "bayit," que denota não apenas a estrutura doméstica, mas também a ideia de um lar acolhedor.
- Aprendizado Contínuo na Família:
- O conceito de que todos são eternos aprendizes em matéria de família reflete a natureza dinâmica das relações familiares. A vida cristã é marcada por um constante processo de crescimento e aprimoramento.
- O termo grego "mathetes," que significa discípulo, ressalta a ideia de aprendizado contínuo, mostrando que a jornada na família também é uma oportunidade para se tornar discípulo de valores cristãos.
- Semeadura Diária e Tempo:
- A referência à semeadura diária destaca a necessidade de investimento constante nos relacionamentos familiares. Isso se alinha com o princípio bíblico de que colhemos o que semeamos (Gálatas 6:7).
- A palavra grega para "tempo" é "kairos," indicando a necessidade de discernir os momentos oportunos para nutrir e fortalecer os laços familiares.
Comentário Teológico:
A ideia de que uma família não se faz de um dia para o outro ressoa com a compreensão teológica de que a construção de relacionamentos sólidos requer paciência, amor e investimento contínuo.
O entendimento da família como uma instituição divinamente ordenada ressalta a responsabilidade de cultivar relacionamentos que honrem a Deus.
Como disse Dietrich Bonhoeffer: "A vida juntos no casamento só é possível quando ambos estão olhando na mesma direção, quando ambos estão comprometidos com o mesmo Deus e quando ambos estão submetidos à mesma Palavra de Deus."
Portanto, a jornada familiar é uma oportunidade constante de aprender, crescer e aplicar princípios bíblicos para a glória de Deus.
1- A FAMÍLIA É UMA OBRA EM PROCESSO
Definição de processo: conjunto de medidas tomadas para atingir um objetivo. Ação continuada; realização contínua; algo em andamento, em desenvolvimento, em construção. Casamento não vem pronto, se constrói [Gn 2.24; Sl 127.3-5; 128]. Casamento não é sorte, loteria, mas uma construção diária. Marido não vem pronto, você faz. Você tem o marido que você faz. Esposa não vem pronta, você faz. Você tem a esposa que você faz. O seu cônjuge vai ser o espelho do que você é; como você se relaciona ou trata.
1.1. O que foi construído junto é mais sólido e de difícil desconstrução. Tem cônjuge que constrói junto e tem cônjuge que busca o conforto de algo pronto. Casamento não se vende na loja da esquina, nem no shopping. Casamento é um processo que dura a vida toda [Mc 10.9; Rm 7.2-3; 1Co 7.39]. Ao nos casarmos não esgotamos a não chegamos no fim do processo, depois virão os filhos, depois eles se casam a juntam-se a nós os genros e noras, pessoas vindas de outros ambientes e culturas, outras criações a precisamos aprender a conviver. Depois chegam os filhos dos filhos, os nossos netos, e alguns alcançarão os bisnetos, a uma nova experiência. Cada fase é um ciclo e vamos nos adaptando a cada etapa. Quando chega a velhice, ainda temos que aprender a lidar com ela dentro do casamento e da família. Tudo é um aprendizado e uma nova fase que estamos passando e construindo.
A responsabilidade é de cada um de nós em construir nossos lares e preservá-lo. Como projeto de Deus. Não é uma tarefa fácil, mas ninguém nunca disse que seria. Precisamos ter cuidado com as pequenas pedras ao longo da vida, porque as grandes são visíveis. Precisamos aprender a examinar tudo, retendo o que é bom para a nossa família [ 1 Ts 5.21 ].
1.2. No começo do casamento não sabemos de quase nada. Todos estão aprendendo e procurando se firmar, você é aluno a professor ao mesmo tempo. A família é uma grande construção, que acaba com o fim da vida, por isso, todos estamos em obras, precisamos aprender e nos esforçar e fazer valer a pena estar casado. Se o seu casamento não é o que você gostaria que fosse, verifique se ele está edificado no fundamento certo, se não estiver, reconstrua seu relacionamento sobre os ensinos do Senhor Jesus [Mt 7.24- 27]. Ninguém nasce sabendo nem vira craque de uma hora para outra. E com o tempo adquirimos maturidade [ 1 Co 13.11]. É como se fosse uma construção de cimento e tijolos, quando a gente acha que concluiu, precisamos aumentar os compartimentos, trocar alguma parede de lugar ou estar sempre em reforma.
Por que não tem craque no casamento? Porque não a uma atividade apenas pessoal, mas uma atividade em conjunto, em equipe, mútua [Ec 4.9-12]. Nenhum craque, mesmo em um time de futebol, não é suficiente para evitar uma derrota do seu time. No início fomos pegos no laço, fomos aprendendo e ganhando experiência e para termos uma família perto da perfeição não desistiremos de caminhar juntos, nem de restaurar as partes que danificam com o tempo.
1.3. Não existe casamento perfeito, porque somos imperfeitos. Estamos prosseguindo para alcançar a perfeição [Ef 4.13; Fp 3.12]. Não existe casamento perfeito, mas existe casamento cem por cento possível de convivência. Quando falamos em casamento, lembramos da personalidade dos cônjuges, do temperamento, da volubilidade, da mutabilidade. Estamos o tempo todo estudando o nosso cônjuge. Para tudo que vale a pena na vida precisa de esforço. Para tudo na vida tem um preço, quem não quer pagar, desista! O casamento não é diferente, é um esforço contínuo para conviver. Casamento perfeito e uma utopia. Mas um casamento de sucesso é quando você pode dizer um ao outro tudo ou qualquer coisa, sem segredos, mentiras ou reservas. Quem fez o projeto foi Deus [Gn 2.18], então o projetista orienta a construção de acordo com as normas traçadas. Quando se segue o projeto, não tem como a casa ser mal construída.
Mesmo que sofra um estrago pelos ventos da vida, quem fabricou sabe consertar. O problema é que não consultamos o projetista e não seguimos o desenho das plantas e as especificações. Toda casa será alicerce ou edificada na areia não tem como ela subsistir por muito tempo. Qualquer vendaval ou tempestade forte ela não suportará [Lc 6.47-49]. O grande problema é que se gasta tempo, suor e dinheiro com alicerce que ninguém vê. Ninguém chega na sua casa e pede para ver o alicerce. Mas quer olhar a fachada e a boniteza da casa. Muitas pessoas edificam o seu casamento na mentira, na grosseria, na irresponsabilidade, na infidelidade. Infelizmente, não tem como dar certo.
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
1. A Família é uma Obra em Processo:
1.1. Definição de Processo:
- O entendimento da família como uma obra em processo alinha-se à visão bíblica de que o casamento e a família são construções contínuas. A raiz hebraica para "família" em Gênesis 2:24, "bayit," ressalta a ideia de uma estrutura em constante desenvolvimento.
- A aplicação prática do termo grego "mathetes" (discípulo) destaca que, assim como somos discípulos na fé, somos também aprendizes constantes na construção da família.
1.2. A Construção Diária do Casamento:
- A analogia do casamento como algo que não vem pronto, mas que é construído diariamente, está alinhada com a exortação bíblica de que o casamento é uma aliança duradoura (Marcos 10:9).
- O chamado para examinar e reter o que é bom, conforme 1 Tessalonicenses 5:21, destaca a importância de constantemente avaliar e aprimorar os alicerces familiares.
1.3. Fases e Ciclos na Construção Familiar:
- A compreensão de que a família passa por diversas fases, desde a formação do casal até a chegada dos netos, destaca a natureza dinâmica e adaptativa da construção familiar.
- A referência a "cada fase como um ciclo" ressalta a necessidade de adaptação e aprendizado contínuo em diferentes estágios da vida familiar.
Comentário Teológico:
A visão da família como uma obra em processo reflete a compreensão bíblica de que Deus é o Arquiteto e construtor primordial da instituição familiar. A analogia com a construção, baseada nos ensinamentos de Jesus em Mateus 7:24-27, destaca a importância de fundamentar o lar na rocha sólida da Palavra de Deus. A alusão ao aprendizado constante e à adaptação reflete a jornada de crescimento espiritual e prático na vida familiar.
2. A Família como Projeto de Deus:
2.1. A Responsabilidade de Construir o Lar:
- A afirmação de que a responsabilidade é de cada indivíduo em construir seus lares destaca a participação ativa dos cônjuges na construção do relacionamento. A referência a 1 Tessalonicenses 5:21 enfatiza a importância de discernir e preservar o que é bom para a família.
- A ideia de que a família é um projeto de Deus (Gênesis 2:18) ressalta que o Criador é o projetista e orientador da construção familiar.
2.2. O Processo de Maturidade no Casamento:
- A metáfora de que ninguém nasce sabendo destaca a necessidade de aprendizado e maturidade ao longo da jornada matrimonial (1 Coríntios 13:11).
- A referência a estudar o cônjuge e ao esforço contínuo para conviver ressalta que o casamento demanda dedicação e paciência.
2.3. A Necessidade de Consultar o Projetista:
- A analogia de consultar o projetista e seguir as plantas destaca a importância de buscar a orientação divina na construção da família.
- A advertência sobre construir na areia (Lucas 6:47-49) destaca que a construção bem-sucedida requer alicerces sólidos na vontade de Deus.
Comentário Teológico:
O reconhecimento de que a família é um projeto de Deus enfatiza a importância de submeter-se à Sua vontade na construção e manutenção do lar. A ênfase na busca de orientação divina, aliada à metáfora da construção, destaca que a família é uma parceria com Deus, e Sua sabedoria é essencial para a construção de relacionamentos duradouros e saudáveis.
3. O Casamento como Esforço Contínuo:
3.1. Nenhum Casamento é Perfeito:
- A afirmação de que não existe casamento perfeito reflete a compreensão da imperfeição humana. A referência a Efésios 4:13 destaca que a busca pela perfeição é um processo contínuo de crescimento espiritual.
- A ênfase em um casamento de sucesso ressalta a importância da comunicação aberta, da transparência e da confiança (Provérbios 24:26).
3.2. O Preço do Casamento Bem-Sucedido:
- A analogia de que tudo na vida tem um preço destaca que o casamento bem-sucedido requer esforço, dedicação e renúncia.
- O chamado para não desistir destaca que o compromisso é vital na construção de uma família sólida.
3.3. A Construção Sólida e a Restauração:
- A metáfora da construção sólida ressalta a importância de edificar sobre o fundamento correto, conforme os ensinamentos de Jesus.
- A referência à restauração destaca a possibilidade de reparar danos e fortalecer a construção familiar ao seguir os princípios divinos.
Comentário Teológico:
A compreensão de que nenhum casamento é perfeito, mas que existe a possibilidade de um casamento cem por cento possível de convivência, reflete uma abordagem realista e esperançosa. A ênfase na restauração destaca que, mesmo diante de desafios, a graça de Deus pode renovar e fortalecer os laços familiares. O compromisso contínuo e o preço pago pelo casamento bem-sucedido demonstram a importância de alinhar a construção familiar aos princípios divinos.
1. A Família é uma Obra em Processo:
1.1. Definição de Processo:
- O entendimento da família como uma obra em processo alinha-se à visão bíblica de que o casamento e a família são construções contínuas. A raiz hebraica para "família" em Gênesis 2:24, "bayit," ressalta a ideia de uma estrutura em constante desenvolvimento.
- A aplicação prática do termo grego "mathetes" (discípulo) destaca que, assim como somos discípulos na fé, somos também aprendizes constantes na construção da família.
1.2. A Construção Diária do Casamento:
- A analogia do casamento como algo que não vem pronto, mas que é construído diariamente, está alinhada com a exortação bíblica de que o casamento é uma aliança duradoura (Marcos 10:9).
- O chamado para examinar e reter o que é bom, conforme 1 Tessalonicenses 5:21, destaca a importância de constantemente avaliar e aprimorar os alicerces familiares.
1.3. Fases e Ciclos na Construção Familiar:
- A compreensão de que a família passa por diversas fases, desde a formação do casal até a chegada dos netos, destaca a natureza dinâmica e adaptativa da construção familiar.
- A referência a "cada fase como um ciclo" ressalta a necessidade de adaptação e aprendizado contínuo em diferentes estágios da vida familiar.
Comentário Teológico:
A visão da família como uma obra em processo reflete a compreensão bíblica de que Deus é o Arquiteto e construtor primordial da instituição familiar. A analogia com a construção, baseada nos ensinamentos de Jesus em Mateus 7:24-27, destaca a importância de fundamentar o lar na rocha sólida da Palavra de Deus. A alusão ao aprendizado constante e à adaptação reflete a jornada de crescimento espiritual e prático na vida familiar.
2. A Família como Projeto de Deus:
2.1. A Responsabilidade de Construir o Lar:
- A afirmação de que a responsabilidade é de cada indivíduo em construir seus lares destaca a participação ativa dos cônjuges na construção do relacionamento. A referência a 1 Tessalonicenses 5:21 enfatiza a importância de discernir e preservar o que é bom para a família.
- A ideia de que a família é um projeto de Deus (Gênesis 2:18) ressalta que o Criador é o projetista e orientador da construção familiar.
2.2. O Processo de Maturidade no Casamento:
- A metáfora de que ninguém nasce sabendo destaca a necessidade de aprendizado e maturidade ao longo da jornada matrimonial (1 Coríntios 13:11).
- A referência a estudar o cônjuge e ao esforço contínuo para conviver ressalta que o casamento demanda dedicação e paciência.
2.3. A Necessidade de Consultar o Projetista:
- A analogia de consultar o projetista e seguir as plantas destaca a importância de buscar a orientação divina na construção da família.
- A advertência sobre construir na areia (Lucas 6:47-49) destaca que a construção bem-sucedida requer alicerces sólidos na vontade de Deus.
Comentário Teológico:
O reconhecimento de que a família é um projeto de Deus enfatiza a importância de submeter-se à Sua vontade na construção e manutenção do lar. A ênfase na busca de orientação divina, aliada à metáfora da construção, destaca que a família é uma parceria com Deus, e Sua sabedoria é essencial para a construção de relacionamentos duradouros e saudáveis.
3. O Casamento como Esforço Contínuo:
3.1. Nenhum Casamento é Perfeito:
- A afirmação de que não existe casamento perfeito reflete a compreensão da imperfeição humana. A referência a Efésios 4:13 destaca que a busca pela perfeição é um processo contínuo de crescimento espiritual.
- A ênfase em um casamento de sucesso ressalta a importância da comunicação aberta, da transparência e da confiança (Provérbios 24:26).
3.2. O Preço do Casamento Bem-Sucedido:
- A analogia de que tudo na vida tem um preço destaca que o casamento bem-sucedido requer esforço, dedicação e renúncia.
- O chamado para não desistir destaca que o compromisso é vital na construção de uma família sólida.
3.3. A Construção Sólida e a Restauração:
- A metáfora da construção sólida ressalta a importância de edificar sobre o fundamento correto, conforme os ensinamentos de Jesus.
- A referência à restauração destaca a possibilidade de reparar danos e fortalecer a construção familiar ao seguir os princípios divinos.
Comentário Teológico:
A compreensão de que nenhum casamento é perfeito, mas que existe a possibilidade de um casamento cem por cento possível de convivência, reflete uma abordagem realista e esperançosa. A ênfase na restauração destaca que, mesmo diante de desafios, a graça de Deus pode renovar e fortalecer os laços familiares. O compromisso contínuo e o preço pago pelo casamento bem-sucedido demonstram a importância de alinhar a construção familiar aos princípios divinos.
EU ENSINEI QUE:
A família é uma obra em permanente construção.
EBD 1° Trimestre De 2024 | BETEL Adultos – TEMA: FAMÍLIA, UM PROJETO DE DEUS – Moldando lares estruturados, saudáveis e estabelecendo um legado de valores segundo a Bíblia Sagrada | Escola Biblica Dominical | Lição 08: Família, uma Obra em permanente construção
2- O CASAMENTO NÃO PODE SER EXPERIMENTAL
Precisamos nos conscientizar de que o casamento é definitivo, até que a morte os separe. Não é até que surja um problema, uma dificuldade, um descontentamento, uma crise. Se todas as crises acabassem em separação, em divorcio, não teria mais ninguém casado. Muitos pensam e falam: “Vou me casar, se não der certo, separo”: Marcos 10.9 diz: “O que Deus ajuntou não separe o homem “.
2.1. O casamento não pode ser descartável. Precisamos perseverar e fazer a vontade de Deus para alcançarmos a promessa [Hb 10.36]. Quem dá o sim precisa ir até o fim, não pode ser descartável, que significa: pode ser jogado fora a hora que quiser, que usa uma vez ou poucas vezes e depois descarta, jogar na lata de lixo. Descartável é aquilo que não se destina a conservar nem a consertar. Precisamos ser capazes de nos reerguer diante de uma falha, de um erro ou consertar o que não saiu a contento. Já pensou começar tudo de novo? Não jogue fora aquilo que você tem construído com muito sacrifício. Com 10, 20, 30, 40, 50 anos de casado, olhar para trás e saber o que realizou, mas perdeu tudo pela insensatez do descarte. Precisamos dar o nosso melhor e se possível fazer diferente e ser a diferença em nosso relacionamento.
Todo dia você precisa lutar pelo “sim” ; pela escolha que fez, pelo rumo que planejou, pelo caminho que traçou, tendo certeza de que Aquele que começou a boa obra vai completá-la [Fp 1.6]. O “sim” passa pelo livre-arbítrio, pelo poder de escolha e pela decisão espontânea. Muitas barreiras e desafios surgem diariamente a fim de nos desestabilizar e desestruturar. Precisamos de ajuda e ser fortes bastante para não nos abatermos por qualquer coisa.
2.2. O casamento não pode ser volúvel. Qualidade daquilo que é inconstante, que muda de lado facilmente, instável, variável; uma hora quer, outra hora não quer mais. Devemos ter em mente que a inconstância é um inibidor para recebermos alguma coisa do Senhor [Tg 1.7-8]. Todos os dias devemos optar e decidir se vamos esperar acontecer ou se vamos decidir o nosso caminho a não deixar que a vida nos leve para onde ela quiser. Precisamos encarar os problemas de cada dia. Não adianta deixá-los acumular. A perseverança é a marca dos que permanecem casados. Seja persistente.
2.3. O casamento não pode ser por conveniência. Nenhum dos cônjuges pode defraudar um ao outro senão por consentimento mútuo [1Co 7.5]. Conveniente e aquilo que atende ao gosto só de um dos lados, o prazer só de um dos lados. Quando um dos cônjuges começa a viver de forma conveniente, o casamento está fadado ao fracasso, pois conveniente e quando convém à pessoa, que é favorável ou interessante, que dá lucro, o que satisfaz e na hora que atende às suas expectativas. Só serve se lhe trouxer bem-estar, pessoa que vive egoisticamente. Uma vez satisfeito o seu desejo ou a sua vontade, o resto ele não está nem aí. O corpo de um pertence ao outro [ 1Co 7.4]. Mas, se não for bom para os dois lados, esqueça, delete. No casamento nenhum dos cônjuges pode ser individualista [ 1 Co 11.11-12].
Como seres humanos, sempre achamos que o que não temos é melhor do que o que temos e sempre lutamos para ter aquilo que nos agrada. Mas uma coisa deve ser entendida que o seu cônjuge ou o seu casamento pode ter alguma coisa de errado que não tem no outro, mas, em compensação, no outro casamento podem ter coisas erradas que no seu não tem. Não copie, nem cobice outro casamento. Os cônjuges não podem assediar nem deixar serem assediados por ninguém [Ex 20.17].
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
2. O Casamento não Pode ser Experimental:
2.1. O Casamento não Pode ser Descartável:
- Base Bíblica e Raiz Etimológica:
- A referência a Marcos 10:9 destaca a natureza divinamente instituída e indissolúvel do casamento. A raiz grega para "ajuntou" em Marcos 10:9 é "syzeugnumi," indicando uma união inseparável.
- A alusão a Hebreus 10:36 ressalta a necessidade de perseverança na vontade de Deus, sendo a raiz grega "hupomone," denotando resistência e firmeza.
- Contexto e Aplicação:
- O casamento é apresentado como um compromisso definitivo, resistindo a crises e desafios. A perseverança é destacada como essencial para alcançar as promessas divinas.
- Frases de Pastores:
- "O compromisso no casamento não é apenas evitar a separação nas crises, mas permanecer fiel à aliança até o fim da vida."
2.2. O Casamento não Pode ser Volúvel:
- Base Bíblica e Raiz Etimológica:
- A referência a Tiago 1:7-8 ressalta que a inconstância pode ser um impedimento para receber as bênçãos de Deus. A raiz grega para "inconstante" é "akatastatos," indicando instabilidade.
- A chamada para ser persistente é alinhada com a ideia de constância e determinação.
- Contexto e Aplicação:
- A volubilidade no casamento, caracterizada pela instabilidade e mudanças frequentes, é desencorajada. A ênfase está na constância e na resistência diante dos desafios cotidianos.
- Frases de Pastores:
- "A constância no casamento é como um alicerce sólido, resistindo às tempestades da vida e garantindo a durabilidade da construção familiar."
2.3. O Casamento não Pode ser por Conveniência:
- Base Bíblica e Raiz Etimológica:
- A referência a 1 Coríntios 7:5 destaca a importância do consentimento mútuo nas relações conjugais. A raiz grega para "defraudar" é "apostereo," denotando privação mútua.
- A alusão a 1 Coríntios 11:11-12 reforça a ideia de que o casamento não deve ser individualista, sendo a raiz grega para "individualista" em 1 Coríntios 11:11 "kath' heauto," significando "segundo si mesmo."
- Contexto e Aplicação:
- O casamento por conveniência, focado apenas no benefício de um dos cônjuges, é desencorajado. A ênfase está na mutualidade e na consideração mútua nas decisões.
- Frases de Pastores:
- "Um casamento verdadeiramente sólido é construído na base do respeito mútuo e da consideração constante, não em interesses egoístas e individuais."
Comentário Teológico:
A abordagem enfatiza a sacralidade e a durabilidade do casamento, contrapondo-se à mentalidade descartável e volúvel. O chamado à constância e à mutualidade reflete a visão bíblica de que o casamento é uma aliança divina que requer comprometimento e sacrifício mútuos. A advertência contra o casamento por conveniência destaca a importância de uma parceria equitativa e centrada nos princípios divinos.
2. O Casamento não Pode ser Experimental:
2.1. O Casamento não Pode ser Descartável:
- Base Bíblica e Raiz Etimológica:
- A referência a Marcos 10:9 destaca a natureza divinamente instituída e indissolúvel do casamento. A raiz grega para "ajuntou" em Marcos 10:9 é "syzeugnumi," indicando uma união inseparável.
- A alusão a Hebreus 10:36 ressalta a necessidade de perseverança na vontade de Deus, sendo a raiz grega "hupomone," denotando resistência e firmeza.
- Contexto e Aplicação:
- O casamento é apresentado como um compromisso definitivo, resistindo a crises e desafios. A perseverança é destacada como essencial para alcançar as promessas divinas.
- Frases de Pastores:
- "O compromisso no casamento não é apenas evitar a separação nas crises, mas permanecer fiel à aliança até o fim da vida."
2.2. O Casamento não Pode ser Volúvel:
- Base Bíblica e Raiz Etimológica:
- A referência a Tiago 1:7-8 ressalta que a inconstância pode ser um impedimento para receber as bênçãos de Deus. A raiz grega para "inconstante" é "akatastatos," indicando instabilidade.
- A chamada para ser persistente é alinhada com a ideia de constância e determinação.
- Contexto e Aplicação:
- A volubilidade no casamento, caracterizada pela instabilidade e mudanças frequentes, é desencorajada. A ênfase está na constância e na resistência diante dos desafios cotidianos.
- Frases de Pastores:
- "A constância no casamento é como um alicerce sólido, resistindo às tempestades da vida e garantindo a durabilidade da construção familiar."
2.3. O Casamento não Pode ser por Conveniência:
- Base Bíblica e Raiz Etimológica:
- A referência a 1 Coríntios 7:5 destaca a importância do consentimento mútuo nas relações conjugais. A raiz grega para "defraudar" é "apostereo," denotando privação mútua.
- A alusão a 1 Coríntios 11:11-12 reforça a ideia de que o casamento não deve ser individualista, sendo a raiz grega para "individualista" em 1 Coríntios 11:11 "kath' heauto," significando "segundo si mesmo."
- Contexto e Aplicação:
- O casamento por conveniência, focado apenas no benefício de um dos cônjuges, é desencorajado. A ênfase está na mutualidade e na consideração mútua nas decisões.
- Frases de Pastores:
- "Um casamento verdadeiramente sólido é construído na base do respeito mútuo e da consideração constante, não em interesses egoístas e individuais."
Comentário Teológico:
A abordagem enfatiza a sacralidade e a durabilidade do casamento, contrapondo-se à mentalidade descartável e volúvel. O chamado à constância e à mutualidade reflete a visão bíblica de que o casamento é uma aliança divina que requer comprometimento e sacrifício mútuos. A advertência contra o casamento por conveniência destaca a importância de uma parceria equitativa e centrada nos princípios divinos.
EU ENSINEI QUE:
O casamento não pode ser em caráter experimental, definitivo, até que a morte separe.
EBD 1° Trimestre De 2024 | BETEL Adultos – TEMA: FAMÍLIA, UM PROJETO DE DEUS – Moldando lares estruturados, saudáveis e estabelecendo um legado de valores segundo a Bíblia Sagrada | Escola Biblica Dominical | Lição 08: Família, uma Obra em permanente construção
3- O CASAMENTO É UM APRENDIZADO CONSTANTE
O aprendizado é um processo contínuo de aprender, de adquirir conhecimento, competências, habilidades e mudar comportamentos. É preciso estar fundamentado em Cristo [Mt 7.24-27]. Aprender aquilo que pode solidificar o casamento e a família, pontos que podem convergir os cônjuges para uma história diferente no relacionamento entre eles e com a família que lhes cercam. Não devemos ser ouvintes, mas praticantes [Tg 1.25-27]. Aprenda a cortar as arestas e a lapidar as pedras preciosas: casamento e família. Evite a cultura machista ou feminista, onde nenhum se dobra.
3.1. A cultura machista é prejudicial ao casamento. Machismo é o exagerado senso de orgulho masculino, virilidade agressiva, comportamento expresso por opiniões ou atitudes de um indivíduo que discrimina ou recusa a igualdade de direitos e deveres com as mulheres. O machismo pensa que sempre está numa posição superior ao que feminino, ou seja, o machismo e a ideia errônea de que os homens são sempre “superiores” mulheres. A mulher perde o seu direito de livre expressão, perde a sua personalidade, sendo forçada pela sociedade machista a servir a assistir vontades do homem, custe o que custar. O homem foi dado em Lugar de cabeça [Ef 5.23], cabeça e liderança, liderança não um despota, líder discute o assunto em pauta, o líder procura chegar a um acordo antes de bater o martelo. Devemos conviver com entendimento, para que nossas orações não sejam interrompidas [1Pe 3.7].
Andarão dois juntos, se não estiverem em acordo? [Am 3.3]. A concordância exige renúncia, abrir mão, exige recuo. Na dúvida, não ultrapasse. Às vezes, uma preferência pessoal é deixada de lado para não estragar a harmonia do casamento. Renúncia é um segredo, mas muitos acham muito caro e não querem pagar. Quem nunca recua ou renuncia para chegar a um acordo mostra que é um péssimo negociador e egoísta. Tomar as decisões sozinho, como se não houvesse companheira, algo arbitrário a nao e a autoridade delegada dada por Cristo.
3.2. A cultura feminista prejudicial ao casamento. Feminismo é uma doutrina que preconiza o aprimoramento e a ampliação do papel e dos direitos das mulheres na sociedade. Pede o fim da sociedade patriarcal; reivindica a igualdade política, jurídica e social entre homens e mulheres. Essa corrente de pensamento diz que a sua atuação não sexista, isto é, não busca impor algum tipo de superioridade feminina, mas a igualdade entre os sexos. O feminismo não quer emancipar somente no mercado de trabalho; a principal crítica feita a essa corrente é de valorizar excessivamente a condição econômica, cultural e colocar a mulher na dominação do homem. O feminismo procura apontar que os indivíduos são iguais ou possuem os mesmos valores dentro de uma sociedade. A mulher foi dada como submissa ao seu marido [Ef 5.22; Cl 3.18]. A missão está com o homem, a mulher na qualidade de submissa ajuda o seu marido em tudo e o auxilia na execução das suas responsabilidades e projetos. Mesmo com o desenvolvimento intelectual e profissional das mulheres, não podemos esquecer que perante a Bíblia Sagrada, no casamento, cada um tem o seu papel.
Para o homem não se achava adjutora que lhe correspondesse, como se estivesse diante dele [Gn 2.20] . Corresponder ser equivalente, condizente, estar em conformidade, olho no olho, conversar e ter o mesmo linguajar, ter acasalamento satisfatório, ter ajuda mútua. Da costela de Adão, Deus formou a mulher e a trouxe ao homem [Gn 2.21-22]. Deus não tirou da cabeça para que a mulher não dominasse o homem, não tirou dos para que a mulher não fosse pisada pelo homem. A mulher sábia edifica o seu lar, faz dele um paraíso, mas a tola quer medir forças e o destrói [Pv 14.1].
3.3. Aprenda a aceitar o seu cônjuge e a amar a si mesmo. Compreender os limites da pessoa amada: limites físicos, intelectuais, laborais, sexuais, de paciência. Aceitar as preferências, os hábitos, as tradições regionais, de família e de igreja. Aceitar as escolhas diferentes será criticar ou reprovar, no lugar da crítica precisa de habilidade para aconselhar será ferir a pessoa amada. O elogio se esquece, a crítica se leva para o túmulo. Existem formas inteligentes de discordar de uma coisa não sendo deselegante. Quem ama o seu cônjuge ama a si mesmo [Ef 5.28]. Aprender a se cuidar: se o meu cônjuge me ama, ele nunca vai ser atraído por outra pessoa, isso utopia. O seu cônjuge está vendo gente interessante todo dia, gente bonita, gente bem vestida, gente cheirosa, gente que preenche os vazios que você deixa. Mesmo dentro de casa, os cônjuges precisam estar asseados, arrumados e cheirosos. Não descuide da sua aparência.
Para aceitar os limites da pessoa amada a continuar sendo atraída por ela, é preciso se posicionar com amor. O amor é o oxigênio que mantém o casamento vivo e a família unida. O amor não é uma coisa bruta ou grosseira que é feita de qualquer jeito. Amor exige carinho, atenção, presença, proteção e reconhecimento. Amor não é presente físico, mas da alma. O amor sobrevive com os cuidados diários e aceitação do outro. Amar uma pessoa com o seu jeito de amar pode não corresponder ao que o cônjuge espera de você. O que para você é o máximo, para o seu cônjuge pode ser trivial. Estude um ao outro da melhor maneira possível e faça um ao outro feliz [Ef 5.29].
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
3. O Casamento é um Aprendizado Constante:
3.1. Cultura Machista:
- O princípio bíblico da liderança masculina não deve ser interpretado como uma desculpa para o domínio ou superioridade, mas como um chamado para liderar com amor e sacrifício, à semelhança de Cristo (Efésios 5:23). O líder no casamento deve ser aquele que serve com compreensão e respeito pelos papéis complementares estabelecidos por Deus.
- A ênfase na concordância, destacada por "andarão dois juntos se não estiverem em acordo" (Amós 3:3), ressalta a importância da colaboração e diálogo constante no casamento. A liderança deve ser exercida de maneira que ambos os cônjuges sintam-se respeitados e participantes ativos nas decisões.
- A renúncia mútua e a capacidade de chegar a acordos são fundamentais para a construção de um relacionamento sólido. A renúncia não é sinal de fraqueza, mas uma expressão de amor e respeito pelo outro (Filipenses 2:3-4).
3.2. Cultura Feminista:
- O reconhecimento da igualdade de direitos e deveres no casamento, conforme destacado em Efésios 5:22, reforça a ideia de que a submissão não implica inferioridade, mas sim um papel complementar. A Bíblia ressalta a parceria e cooperação entre marido e mulher.
- A abordagem cuidadosa do feminismo destaca a importância de buscar igualdade sem descambar para a dominação ou desconsideração do papel do homem. O papel da mulher como auxiliadora idônea (Gênesis 2:18) enfatiza uma colaboração ativa e equitativa.
3.3. Aceitação e Amor Próprio:
- A aprendizagem constante no casamento envolve a aceitação mútua, compreendendo os limites físicos, intelectuais e emocionais do parceiro. Isso não significa concordar sempre, mas respeitar as diferenças, buscando a unidade em Cristo (Colossenses 3:14).
- O cuidado com a aparência e a importância do amor diário, expresso através de carinho, atenção e reconhecimento, refletem princípios bíblicos de amar o próximo como a si mesmo (Efésios 5:29; Mateus 22:39).
- O amor, conforme expresso por Paulo em Efésios 5:29, vai além do físico e envolve a preocupação genuína com o bem-estar e felicidade do cônjuge. O casamento é um compromisso de cuidado mútuo e constante aprendizado, seguindo o exemplo do amor sacrificial de Cristo pela igreja.
Comentário Teológico:
O casamento, concebido por Deus, demanda uma compreensão profunda dos papéis e responsabilidades de cada cônjuge. A liderança masculina deve refletir o amor e serviço exemplificados por Cristo. A igualdade no casamento destaca a complementaridade dos papéis, com a busca pela unidade em Cristo. A renúncia, respeito mútuo e diálogo são essenciais para uma relação sólida. O aprendizado constante envolve aceitação, cuidado e prática diária do amor, fundamentados nos princípios bíblicos de respeito mútuo e amor sacrificial. O casamento é uma jornada de crescimento contínuo, onde a sabedoria e o amor são fundamentais para uma convivência harmoniosa e centrada em Cristo.
3. O Casamento é um Aprendizado Constante:
3.1. Cultura Machista:
- O princípio bíblico da liderança masculina não deve ser interpretado como uma desculpa para o domínio ou superioridade, mas como um chamado para liderar com amor e sacrifício, à semelhança de Cristo (Efésios 5:23). O líder no casamento deve ser aquele que serve com compreensão e respeito pelos papéis complementares estabelecidos por Deus.
- A ênfase na concordância, destacada por "andarão dois juntos se não estiverem em acordo" (Amós 3:3), ressalta a importância da colaboração e diálogo constante no casamento. A liderança deve ser exercida de maneira que ambos os cônjuges sintam-se respeitados e participantes ativos nas decisões.
- A renúncia mútua e a capacidade de chegar a acordos são fundamentais para a construção de um relacionamento sólido. A renúncia não é sinal de fraqueza, mas uma expressão de amor e respeito pelo outro (Filipenses 2:3-4).
3.2. Cultura Feminista:
- O reconhecimento da igualdade de direitos e deveres no casamento, conforme destacado em Efésios 5:22, reforça a ideia de que a submissão não implica inferioridade, mas sim um papel complementar. A Bíblia ressalta a parceria e cooperação entre marido e mulher.
- A abordagem cuidadosa do feminismo destaca a importância de buscar igualdade sem descambar para a dominação ou desconsideração do papel do homem. O papel da mulher como auxiliadora idônea (Gênesis 2:18) enfatiza uma colaboração ativa e equitativa.
3.3. Aceitação e Amor Próprio:
- A aprendizagem constante no casamento envolve a aceitação mútua, compreendendo os limites físicos, intelectuais e emocionais do parceiro. Isso não significa concordar sempre, mas respeitar as diferenças, buscando a unidade em Cristo (Colossenses 3:14).
- O cuidado com a aparência e a importância do amor diário, expresso através de carinho, atenção e reconhecimento, refletem princípios bíblicos de amar o próximo como a si mesmo (Efésios 5:29; Mateus 22:39).
- O amor, conforme expresso por Paulo em Efésios 5:29, vai além do físico e envolve a preocupação genuína com o bem-estar e felicidade do cônjuge. O casamento é um compromisso de cuidado mútuo e constante aprendizado, seguindo o exemplo do amor sacrificial de Cristo pela igreja.
Comentário Teológico:
O casamento, concebido por Deus, demanda uma compreensão profunda dos papéis e responsabilidades de cada cônjuge. A liderança masculina deve refletir o amor e serviço exemplificados por Cristo. A igualdade no casamento destaca a complementaridade dos papéis, com a busca pela unidade em Cristo. A renúncia, respeito mútuo e diálogo são essenciais para uma relação sólida. O aprendizado constante envolve aceitação, cuidado e prática diária do amor, fundamentados nos princípios bíblicos de respeito mútuo e amor sacrificial. O casamento é uma jornada de crescimento contínuo, onde a sabedoria e o amor são fundamentais para uma convivência harmoniosa e centrada em Cristo.
EU ENSINEI QUE:
O casamento é um processo contínuo de aprendizado.
CONCLUSÃO
Ninguém se casa sozinho, ninguém consegue uma vida matrimonial se não for construída a dois, precisamos abrir mão dos nossos caprichos em benefício da família. Mais cedo ou mais tarde os ventos virão, o segredo está na base, no alicerce, no fundamento.
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
O casamento é uma jornada intricada que demanda construção constante e mútua. A Bíblia, como guia fundamental, oferece princípios sólidos que permeiam cada aspecto do relacionamento conjugal.
A Base Sólida do Casamento:
- A analogia bíblica do alicerce se destaca ao comparar a construção da vida matrimonial com uma edificação sólida. Cristo, mencionado como a "Rocha", serve como fundamento inabalável (Mateus 7:24-27).
- O casamento não é apenas uma união de duas pessoas, mas uma parceria divinamente ordenada (Gênesis 2:24). A base sólida é estabelecida no comprometimento e na compreensão mútua.
O Desafio da Renúncia e Adaptabilidade:
- O desafio de renunciar aos próprios caprichos e ajustar-se em prol da família é ressaltado. A renúncia é um ato de amor que espelha a abnegação de Cristo (Efésios 5:25).
- A adaptabilidade, como princípio bíblico, é observada na capacidade de lidar com os "ventos" da vida. O apóstolo Paulo destaca a importância de "suportar uns aos outros em amor" (Efésios 4:2).
A Necessidade da Sabedoria e do Amor:
- A cultura machista ou feminista pode distorcer os papéis no casamento. A sabedoria bíblica encoraja a liderança masculina, não como dominação, mas como serviço (Efésios 5:23).
- O respeito à igualdade de direitos, sem desconsiderar as diferenças complementares, é enfatizado. A mulher como auxiliadora idônea destaca a parceria e a colaboração (Gênesis 2:18).
O Aprendizado Constante e o Cuidado Mútuo:
- O casamento é um processo de aprendizado contínuo, destacando a importância de compreender e aceitar os limites do parceiro (Tiago 1:25-27).
- O amor, descrito como um compromisso diário de cuidado, vai além da atração física. Paulo destaca o cuidado mútuo exemplificado no cuidado que Cristo tem pela igreja (Efésios 5:29).
Refletindo a Imagem de Deus no Casamento:
- O casamento, quando construído nos princípios divinos, reflete a imagem de Deus. O entendimento, a paciência e a renúncia são expressões da imagem divina em nós.
- A conclusão é clara: ninguém constrói uma vida matrimonial só, mas juntos, como uma equipe interdependente, buscando alicerçar-se na Palavra de Deus, a "Rocha" inabalável que sustenta cada união. Nesse caminho, a abertura para o aprendizado constante e o investimento contínuo na base sólida tornam-se a essência da construção de um casamento segundo os princípios divinos.
O casamento é uma jornada intricada que demanda construção constante e mútua. A Bíblia, como guia fundamental, oferece princípios sólidos que permeiam cada aspecto do relacionamento conjugal.
A Base Sólida do Casamento:
- A analogia bíblica do alicerce se destaca ao comparar a construção da vida matrimonial com uma edificação sólida. Cristo, mencionado como a "Rocha", serve como fundamento inabalável (Mateus 7:24-27).
- O casamento não é apenas uma união de duas pessoas, mas uma parceria divinamente ordenada (Gênesis 2:24). A base sólida é estabelecida no comprometimento e na compreensão mútua.
O Desafio da Renúncia e Adaptabilidade:
- O desafio de renunciar aos próprios caprichos e ajustar-se em prol da família é ressaltado. A renúncia é um ato de amor que espelha a abnegação de Cristo (Efésios 5:25).
- A adaptabilidade, como princípio bíblico, é observada na capacidade de lidar com os "ventos" da vida. O apóstolo Paulo destaca a importância de "suportar uns aos outros em amor" (Efésios 4:2).
A Necessidade da Sabedoria e do Amor:
- A cultura machista ou feminista pode distorcer os papéis no casamento. A sabedoria bíblica encoraja a liderança masculina, não como dominação, mas como serviço (Efésios 5:23).
- O respeito à igualdade de direitos, sem desconsiderar as diferenças complementares, é enfatizado. A mulher como auxiliadora idônea destaca a parceria e a colaboração (Gênesis 2:18).
O Aprendizado Constante e o Cuidado Mútuo:
- O casamento é um processo de aprendizado contínuo, destacando a importância de compreender e aceitar os limites do parceiro (Tiago 1:25-27).
- O amor, descrito como um compromisso diário de cuidado, vai além da atração física. Paulo destaca o cuidado mútuo exemplificado no cuidado que Cristo tem pela igreja (Efésios 5:29).
Refletindo a Imagem de Deus no Casamento:
- O casamento, quando construído nos princípios divinos, reflete a imagem de Deus. O entendimento, a paciência e a renúncia são expressões da imagem divina em nós.
- A conclusão é clara: ninguém constrói uma vida matrimonial só, mas juntos, como uma equipe interdependente, buscando alicerçar-se na Palavra de Deus, a "Rocha" inabalável que sustenta cada união. Nesse caminho, a abertura para o aprendizado constante e o investimento contínuo na base sólida tornam-se a essência da construção de um casamento segundo os princípios divinos.
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