TEXTO PRINCIPAL “Eu sou a porta; se alguém entrar por mim, salvar-se-á, e entrará, e sairá, e achará pastagens. O ladrão não vem senão a r...
TEXTO PRINCIPAL
“Eu sou a porta; se alguém entrar por mim, salvar-se-á, e entrará, e sairá, e achará pastagens. O ladrão não vem senão a roubar, a matar e a destruir; eu vim para que tenham vida e a tenham com abundância.” (Jo 10.9,10)
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
O versículo em destaque faz parte do discurso de Jesus sobre ser o Bom Pastor, registrado em João 10. Neste contexto, Jesus usa a metáfora das ovelhas e do pastor para ilustrar a relação profunda entre Ele e Seus seguidores. Ele destaca Sua identidade como a "porta" das ovelhas, sendo o único meio pelo qual as pessoas podem entrar para encontrar segurança, provisão e vida abundante.
Análise Teológica e Bíblica:
- "Eu sou a porta": A afirmação de Jesus como a "porta" reflete Sua exclusividade como o único acesso a Deus e à vida eterna. A raiz grega da palavra "porta" é "thura", que sugere uma entrada controlada e segura.
- "Salvar-se-á, e entrará, e sairá, e achará pastagens": Essas ações indicam uma experiência completa e plena para aqueles que entram por Cristo. A raiz grega de "salvar-se" é "sozo", abrangendo salvação, cura e libertação. A ideia de entrar, sair e encontrar pastagens enfatiza a liberdade e a provisão que Jesus oferece.
- "O ladrão não vem senão a roubar, a matar e a destruir": Aqui, Jesus contrasta Sua missão com a agenda do ladrão, que representa o maligno. A raiz grega de "ladrão" é "kleptes", destacando a natureza de roubo e destruição associada ao diabo.
- "Eu vim para que tenham vida e a tenham com abundância": A declaração de Jesus revela Seu propósito redentor. A raiz grega de "vida" é "zoe", referindo-se à vida divina e plena em Deus. A expressão "abundância" destaca a generosidade e a riqueza da vida que Jesus oferece.
Trechos de Livros Gospel e Fontes:
- O teólogo Leon Morris, em seu livro "O Evangelho Segundo João", destaca a singularidade de Jesus como a única porta para a comunhão com Deus e a vida eterna.
- Charles Spurgeon, em seus sermões, ressalta a segurança e a provisão encontradas em Cristo, contrastando com as intenções destrutivas do inimigo.
Aplicação Pessoal:
Este versículo convida os crentes a refletirem sobre sua relação com Jesus como a porta para a vida. A aplicação pessoal envolve a compreensão de que, ao seguir Jesus, experimentamos salvação, liberdade, provisão e vida abundante. Além disso, incentiva a vigilância contra as artimanhas do ladrão, o adversário, que busca roubar, matar e destruir. O chamado à vida abundante ressoa como um convite à plenitude da comunhão com Deus, disponível através de Jesus Cristo.
O versículo em destaque faz parte do discurso de Jesus sobre ser o Bom Pastor, registrado em João 10. Neste contexto, Jesus usa a metáfora das ovelhas e do pastor para ilustrar a relação profunda entre Ele e Seus seguidores. Ele destaca Sua identidade como a "porta" das ovelhas, sendo o único meio pelo qual as pessoas podem entrar para encontrar segurança, provisão e vida abundante.
Análise Teológica e Bíblica:
- "Eu sou a porta": A afirmação de Jesus como a "porta" reflete Sua exclusividade como o único acesso a Deus e à vida eterna. A raiz grega da palavra "porta" é "thura", que sugere uma entrada controlada e segura.
- "Salvar-se-á, e entrará, e sairá, e achará pastagens": Essas ações indicam uma experiência completa e plena para aqueles que entram por Cristo. A raiz grega de "salvar-se" é "sozo", abrangendo salvação, cura e libertação. A ideia de entrar, sair e encontrar pastagens enfatiza a liberdade e a provisão que Jesus oferece.
- "O ladrão não vem senão a roubar, a matar e a destruir": Aqui, Jesus contrasta Sua missão com a agenda do ladrão, que representa o maligno. A raiz grega de "ladrão" é "kleptes", destacando a natureza de roubo e destruição associada ao diabo.
- "Eu vim para que tenham vida e a tenham com abundância": A declaração de Jesus revela Seu propósito redentor. A raiz grega de "vida" é "zoe", referindo-se à vida divina e plena em Deus. A expressão "abundância" destaca a generosidade e a riqueza da vida que Jesus oferece.
Trechos de Livros Gospel e Fontes:
- O teólogo Leon Morris, em seu livro "O Evangelho Segundo João", destaca a singularidade de Jesus como a única porta para a comunhão com Deus e a vida eterna.
- Charles Spurgeon, em seus sermões, ressalta a segurança e a provisão encontradas em Cristo, contrastando com as intenções destrutivas do inimigo.
Aplicação Pessoal:
Este versículo convida os crentes a refletirem sobre sua relação com Jesus como a porta para a vida. A aplicação pessoal envolve a compreensão de que, ao seguir Jesus, experimentamos salvação, liberdade, provisão e vida abundante. Além disso, incentiva a vigilância contra as artimanhas do ladrão, o adversário, que busca roubar, matar e destruir. O chamado à vida abundante ressoa como um convite à plenitude da comunhão com Deus, disponível através de Jesus Cristo.
RESUMO DA LIÇÃO
A doutrina de Jesus reflete o seu caráter, razão pela qual ela liberta e dá vida aos que creem e a obedecem.
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
O resumo destaca a essência de que a doutrina de Jesus não é apenas uma série de ensinamentos, mas uma manifestação de Seu caráter. Essa doutrina não só instrui, mas também liberta e infunde vida naqueles que creem e a obedecem. Esse entendimento está fundamentado em diversas passagens bíblicas que evidenciam a natureza transformadora da doutrina de Cristo:
- Libertação pela Verdade:
- João 8:31-32: "Disse Jesus aos judeus que haviam crido nele: Se permanecerdes na minha palavra, sois verdadeiramente meus discípulos; e conhecereis a verdade, e a verdade vos libertará."
- Vida em Abundância:
- João 10:10b: "Eu vim para que tenham vida e a tenham com abundância."
- Obediência como Sinal de Amor:
- João 14:23: "Se alguém me ama, guardará a minha palavra; e meu Pai o amará, e viremos para ele, e faremos nele morada."
- Caráter de Jesus Revelado na Doutrina:
- Filipenses 2:5: "Tende em vós o mesmo sentimento que houve também em Cristo Jesus."
- Transformação pela Renovação da Mente:
- Romanos 12:2: "E não vos conformeis com este mundo, mas transformai-vos pela renovação da vossa mente, para que experimenteis qual seja a boa, agradável e perfeita vontade de Deus."
Ao unir essas passagens, percebemos que a doutrina de Jesus não é apenas um conjunto de princípios, mas uma força transformadora que impacta a vida daqueles que a acolhem com fé e obediência. Essas referências bíblicas fortalecem a compreensão de que a verdadeira liberdade e vida abundante são encontradas na aceitação e prática dos ensinamentos de Jesus Cristo.
O resumo destaca a essência de que a doutrina de Jesus não é apenas uma série de ensinamentos, mas uma manifestação de Seu caráter. Essa doutrina não só instrui, mas também liberta e infunde vida naqueles que creem e a obedecem. Esse entendimento está fundamentado em diversas passagens bíblicas que evidenciam a natureza transformadora da doutrina de Cristo:
- Libertação pela Verdade:
- João 8:31-32: "Disse Jesus aos judeus que haviam crido nele: Se permanecerdes na minha palavra, sois verdadeiramente meus discípulos; e conhecereis a verdade, e a verdade vos libertará."
- Vida em Abundância:
- João 10:10b: "Eu vim para que tenham vida e a tenham com abundância."
- Obediência como Sinal de Amor:
- João 14:23: "Se alguém me ama, guardará a minha palavra; e meu Pai o amará, e viremos para ele, e faremos nele morada."
- Caráter de Jesus Revelado na Doutrina:
- Filipenses 2:5: "Tende em vós o mesmo sentimento que houve também em Cristo Jesus."
- Transformação pela Renovação da Mente:
- Romanos 12:2: "E não vos conformeis com este mundo, mas transformai-vos pela renovação da vossa mente, para que experimenteis qual seja a boa, agradável e perfeita vontade de Deus."
Ao unir essas passagens, percebemos que a doutrina de Jesus não é apenas um conjunto de princípios, mas uma força transformadora que impacta a vida daqueles que a acolhem com fé e obediência. Essas referências bíblicas fortalecem a compreensão de que a verdadeira liberdade e vida abundante são encontradas na aceitação e prática dos ensinamentos de Jesus Cristo.
LEITURA SEMANAL
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DINAMICA EXTRA
Comentário de Hubner Braz
Dinâmica: "Vivendo a Doutrina de Vida"
Objetivo: Refletir sobre a importância da doutrina de Cristo na vida diária, destacando seu poder transformador.
Materiais Necessários:
- Papel e canetas coloridas.
- Caixa decorativa.
- Papeis pequenos com situações cotidianas escritas.
Passos:
- Introdução (5 minutos):
- Inicie a dinâmica explicando brevemente o tema da lição: "A doutrina que dá a vida e expulsa demônios".
- Destaque a ideia de que a doutrina de Cristo não é apenas teórica, mas tem o poder de transformar a vida cotidiana.
- Desenvolvimento (15 minutos):
- Distribua papel e canetas coloridas para cada participante.
- Peça que escrevam, de maneira criativa, como a doutrina de Cristo pode influenciar situações específicas de suas vidas.
- Os participantes podem ilustrar ou criar pequenos versículos relacionados a essas situações.
- Momento de Compartilhamento (10 minutos):
- Incentive os jovens a compartilharem o que escreveram, explicando como a doutrina de Cristo pode trazer vida e transformação em suas experiências diárias.
- Coloque os papéis dentro de uma caixa decorativa.
- Atividade Surpresa (5 minutos):
- Retire da caixa pequenos papeis com situações cotidianas escritas.
- Solicite que os participantes, de forma espontânea, apliquem a doutrina de Cristo nas situações propostas.
- Encoraje-os a compartilhar suas experiências após a atividade.
- Conclusão (5 minutos):
- Faça uma breve reflexão sobre a dinâmica, destacando como a doutrina de Cristo pode ser aplicada de maneira prática e transformadora no dia a dia.
- Conclua com uma oração de agradecimento pela vida e pelo poder da doutrina de Cristo.
Esta dinâmica visa envolver os jovens de forma criativa, estimulando a reflexão sobre como a doutrina de Cristo pode impactar suas vidas de maneira prática e real.
Dinâmica: "Vivendo a Doutrina de Vida"
Objetivo: Refletir sobre a importância da doutrina de Cristo na vida diária, destacando seu poder transformador.
Materiais Necessários:
- Papel e canetas coloridas.
- Caixa decorativa.
- Papeis pequenos com situações cotidianas escritas.
Passos:
- Introdução (5 minutos):
- Inicie a dinâmica explicando brevemente o tema da lição: "A doutrina que dá a vida e expulsa demônios".
- Destaque a ideia de que a doutrina de Cristo não é apenas teórica, mas tem o poder de transformar a vida cotidiana.
- Desenvolvimento (15 minutos):
- Distribua papel e canetas coloridas para cada participante.
- Peça que escrevam, de maneira criativa, como a doutrina de Cristo pode influenciar situações específicas de suas vidas.
- Os participantes podem ilustrar ou criar pequenos versículos relacionados a essas situações.
- Momento de Compartilhamento (10 minutos):
- Incentive os jovens a compartilharem o que escreveram, explicando como a doutrina de Cristo pode trazer vida e transformação em suas experiências diárias.
- Coloque os papéis dentro de uma caixa decorativa.
- Atividade Surpresa (5 minutos):
- Retire da caixa pequenos papeis com situações cotidianas escritas.
- Solicite que os participantes, de forma espontânea, apliquem a doutrina de Cristo nas situações propostas.
- Encoraje-os a compartilhar suas experiências após a atividade.
- Conclusão (5 minutos):
- Faça uma breve reflexão sobre a dinâmica, destacando como a doutrina de Cristo pode ser aplicada de maneira prática e transformadora no dia a dia.
- Conclua com uma oração de agradecimento pela vida e pelo poder da doutrina de Cristo.
Esta dinâmica visa envolver os jovens de forma criativa, estimulando a reflexão sobre como a doutrina de Cristo pode impactar suas vidas de maneira prática e real.
OBJETIVOS
INTERAÇÃO
Professor (a), nesta lição estudaremos a respeito da doutrina de Jesus Cristo. Veremos que ela dá vida ao crente e autoridade para expulsar os demônios. É importante que seus alunos compreendam que o sentido de autoridade utilizado nessa lição diz respeito à doutrina de Cristo, referindo-se à sua fonte divina, o que faz dela digna de toda aceitação (1 Tm 1.15). A autoridade de Jesus tem o propósito de habilitar os seus discípulos a cumprirem a sua missão (Lc 10.19). No decorrer a lição, enfatize que a autoridade tem relação direta com a representação da pessoa de Jesus, e isso por meio da exposição da mensagem do Evangelho. Sabemos que a autoridade de Jesus é a principal marca do seu ensino, diferente dos escribas, cujos discursos eram vazios e desconexos da verdadeira autoridade.
ORIENTAÇÃO PEDAGÓGICA
Prezado (a) professor (a), inicie o primeiro tópico da lição fazendo a seguinte pergunta: “Quais são as nossas atitudes que proclamam a Cristo?” Incentive a participação dos alunos e ouça a todos com atenção. Em seguida, explique que podemos proclamar a Jesus Cristo da seguinte forma:
TEXTO BÍBLICO
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
Versículos 21-22:
Nesses versículos, Jesus entra em Cafarnaum e ensina na sinagoga no sábado. A notável diferença no ensino de Jesus é evidenciada pela reação da multidão. Eles se maravilham com Sua doutrina, destacando que Ele ensinava com autoridade, ao contrário dos escribas. A palavra grega para "autoridade" é "exousia", que denota poder e influência. A comparação com os escribas realça a autenticidade e o poder intrínseco da mensagem de Jesus.
A aplicação desse ensinamento é que a autoridade de Jesus vai além das tradições e interpretações humanas. Ele é a própria encarnação da verdade divina, e Sua autoridade transcende as normas estabelecidas pelos líderes religiosos da época. Livros que exploram a singularidade do ensino de Jesus, como "O Sermão da Montanha" de Martyn Lloyd-Jones, podem fornecer insights adicionais sobre a autoridade de Cristo.
Versículos 23-26:
Neste trecho, um homem possuído por um espírito imundo está na sinagoga. A reação do espírito ao reconhecer Jesus como o Santo de Deus revela a natureza divina de Cristo. A ordem de Jesus para que o espírito se cale e saia dele demonstra o poder do Filho de Deus sobre as forças espirituais malignas. A palavra grega para "repreendeu" é "epitimao", indicando uma repreensão firme e autoritativa.
A aplicação aqui é que, em Jesus, vemos não apenas um mestre sábio, mas um libertador e vencedor sobre as forças do mal. Essa cena destaca a autoridade de Jesus não apenas em Suas palavras, mas também em Suas ações transformadoras. Comentários de estudiosos bíblicos, como William Lane, podem oferecer uma visão mais aprofundada sobre o significado da repreensão de Jesus.
Versículos 27-28:
A reação da multidão é de espanto diante do poder manifestado por Jesus. Eles questionam a natureza dessa nova doutrina, reconhecendo que Ele ordena aos espíritos imundos com autoridade, e estes lhe obedecem. A palavra grega para "autoridade" é novamente "exousia", enfatizando o controle e a influência de Jesus sobre as forças demoníacas.
A aplicação desse momento é a revelação progressiva da identidade e missão de Jesus. Ele não é apenas um mestre, mas o Senhor sobre todas as esferas espirituais. Essa cena ressoa a verdade proclamada em Filipenses 2:10-11, onde se afirma que, ao nome de Jesus, todo joelho se dobrará. Fontes que exploram a autoridade de Jesus sobre o mundo espiritual, como "Historia do Novo Testamento" de F.F. Bruce, podem enriquecer a compreensão desse tema.
Esses versículos apresentam uma narrativa que transcende as expectativas humanas, revelando a singularidade e autoridade divina de Jesus Cristo.
Versículos 21-22:
Nesses versículos, Jesus entra em Cafarnaum e ensina na sinagoga no sábado. A notável diferença no ensino de Jesus é evidenciada pela reação da multidão. Eles se maravilham com Sua doutrina, destacando que Ele ensinava com autoridade, ao contrário dos escribas. A palavra grega para "autoridade" é "exousia", que denota poder e influência. A comparação com os escribas realça a autenticidade e o poder intrínseco da mensagem de Jesus.
A aplicação desse ensinamento é que a autoridade de Jesus vai além das tradições e interpretações humanas. Ele é a própria encarnação da verdade divina, e Sua autoridade transcende as normas estabelecidas pelos líderes religiosos da época. Livros que exploram a singularidade do ensino de Jesus, como "O Sermão da Montanha" de Martyn Lloyd-Jones, podem fornecer insights adicionais sobre a autoridade de Cristo.
Versículos 23-26:
Neste trecho, um homem possuído por um espírito imundo está na sinagoga. A reação do espírito ao reconhecer Jesus como o Santo de Deus revela a natureza divina de Cristo. A ordem de Jesus para que o espírito se cale e saia dele demonstra o poder do Filho de Deus sobre as forças espirituais malignas. A palavra grega para "repreendeu" é "epitimao", indicando uma repreensão firme e autoritativa.
A aplicação aqui é que, em Jesus, vemos não apenas um mestre sábio, mas um libertador e vencedor sobre as forças do mal. Essa cena destaca a autoridade de Jesus não apenas em Suas palavras, mas também em Suas ações transformadoras. Comentários de estudiosos bíblicos, como William Lane, podem oferecer uma visão mais aprofundada sobre o significado da repreensão de Jesus.
Versículos 27-28:
A reação da multidão é de espanto diante do poder manifestado por Jesus. Eles questionam a natureza dessa nova doutrina, reconhecendo que Ele ordena aos espíritos imundos com autoridade, e estes lhe obedecem. A palavra grega para "autoridade" é novamente "exousia", enfatizando o controle e a influência de Jesus sobre as forças demoníacas.
A aplicação desse momento é a revelação progressiva da identidade e missão de Jesus. Ele não é apenas um mestre, mas o Senhor sobre todas as esferas espirituais. Essa cena ressoa a verdade proclamada em Filipenses 2:10-11, onde se afirma que, ao nome de Jesus, todo joelho se dobrará. Fontes que exploram a autoridade de Jesus sobre o mundo espiritual, como "Historia do Novo Testamento" de F.F. Bruce, podem enriquecer a compreensão desse tema.
Esses versículos apresentam uma narrativa que transcende as expectativas humanas, revelando a singularidade e autoridade divina de Jesus Cristo.
EBD | 1° Trimestre De 2024 | CPAD – Revista Jovens – TEMA: O FUNDAMENTO DOS APÓSTOLOS E DOS PROFETAS – A Doutrina Bíblica como base para uma vida vitoriosa | Escola Bíblica Dominical |
INTRODUÇÃO
Por intermédio do ministério terreno de Jesus, podemos ver que doutrina e obras caminham unidas. As obras realizadas pelo Senhor Jesus revelam o seu caráter e a natureza da sua doutrina. Portanto, além de relacionar a doutrina de Cristo com suas obras, esta lição mostrará que ambas são inseparáveis e que as obras do Senhor são firmadas em quem Ele é.
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
A conexão entre a doutrina e as obras no ministério terreno de Jesus é uma temática crucial. Suas ações não apenas demonstram Sua autoridade, mas também revelam a essência de Sua doutrina. Ao explorarmos essa relação inseparável, compreenderemos que as obras de Jesus são intrinsecamente ligadas à Sua identidade e ensinamentos.
Versículos 21-28 (Marcos 1.21-28):
Neste contexto, a narrativa destaca o ensino de Jesus na sinagoga e a subsequente expulsão de um espírito imundo. As reações da multidão refletem a conexão entre Sua doutrina e Suas obras extraordinárias. A palavra grega "didache" é usada para "doutrina", indicando ensinamento ou instrução.
Comentário Teológico:
O ministério de Jesus não era apenas uma exibição de poder, mas uma revelação da verdade divina. Suas obras eram manifestações tangíveis de Sua doutrina, validando Suas palavras. A expulsão do espírito imundo destaca Sua autoridade sobre o mundo espiritual, confirmando Sua identidade como o Santo de Deus.
Comentário Bíblico:
O Evangelho de Marcos enfatiza a autoridade única de Jesus, que ensina de maneira diferente dos escribas. Essa autoridade se estende às obras milagrosas, revelando que o poder de Jesus vai além do ensino convencional da época. A reação da multidão, perplexa e admirada, ressalta a singularidade dessa doutrina viva e atuante.
Comentário Profundo:
A harmonia entre a doutrina e as obras de Jesus é uma lição atemporal para os seguidores. A Teologia Prática de suas ações ressalta que Suas obras eram coerentes com Seu caráter e ensinamentos. Livros como "A Vida de Cristo" de James Stalker podem oferecer insights sobre como as ações de Jesus refletiam Seu propósito e missão.
Ao iniciarmos esta lição, é fundamental entendermos que, para Jesus, doutrina não era apenas um conjunto de princípios teóricos, mas uma força transformadora que se manifestava em Suas ações. As obras de Cristo são a expressão visível de Sua doutrina, mostrando-nos o caminho para uma fé viva e atuante.
A conexão entre a doutrina e as obras no ministério terreno de Jesus é uma temática crucial. Suas ações não apenas demonstram Sua autoridade, mas também revelam a essência de Sua doutrina. Ao explorarmos essa relação inseparável, compreenderemos que as obras de Jesus são intrinsecamente ligadas à Sua identidade e ensinamentos.
Versículos 21-28 (Marcos 1.21-28):
Neste contexto, a narrativa destaca o ensino de Jesus na sinagoga e a subsequente expulsão de um espírito imundo. As reações da multidão refletem a conexão entre Sua doutrina e Suas obras extraordinárias. A palavra grega "didache" é usada para "doutrina", indicando ensinamento ou instrução.
Comentário Teológico:
O ministério de Jesus não era apenas uma exibição de poder, mas uma revelação da verdade divina. Suas obras eram manifestações tangíveis de Sua doutrina, validando Suas palavras. A expulsão do espírito imundo destaca Sua autoridade sobre o mundo espiritual, confirmando Sua identidade como o Santo de Deus.
Comentário Bíblico:
O Evangelho de Marcos enfatiza a autoridade única de Jesus, que ensina de maneira diferente dos escribas. Essa autoridade se estende às obras milagrosas, revelando que o poder de Jesus vai além do ensino convencional da época. A reação da multidão, perplexa e admirada, ressalta a singularidade dessa doutrina viva e atuante.
Comentário Profundo:
A harmonia entre a doutrina e as obras de Jesus é uma lição atemporal para os seguidores. A Teologia Prática de suas ações ressalta que Suas obras eram coerentes com Seu caráter e ensinamentos. Livros como "A Vida de Cristo" de James Stalker podem oferecer insights sobre como as ações de Jesus refletiam Seu propósito e missão.
Ao iniciarmos esta lição, é fundamental entendermos que, para Jesus, doutrina não era apenas um conjunto de princípios teóricos, mas uma força transformadora que se manifestava em Suas ações. As obras de Cristo são a expressão visível de Sua doutrina, mostrando-nos o caminho para uma fé viva e atuante.
I – A AUTORIDADE DA DOUTRINA DE CRISTO
1- O conceito de autoridade. Autoridade é um termo amplo e abrangente, motivo pelo qual precisamos defini-lo. O sentido de autoridade utilizado aqui diz respeito à doutrina de Cristo, referindo-se à sua fonte divina, o que faz dela ser digna de toda aceitação (1 Tm 1.15), Certa vez, os discípulos de Jesus recuaram e já não andavam mais com Ele (Jo 6.66). Então, o Mestre indagou aos 12 discípulos dizendo: “Quereis vós também retirar-vos?” (v. 67). Pedro então disse: “Senhor, para quem iremos nós? Tu tens as palavras da vida eterna” (v. 68). Pedro estava afirmando a autoridade da doutrina que procede de Jesus. Portanto, a autoridade da doutrina de Cristo está relacionada ao fato de Ele ser Deus, e a fonte de toda autoridade (Rm 13.1-4).
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
O conceito de autoridade na doutrina de Cristo é central para a compreensão da fonte divina e inquestionável dessa autoridade. Quando falamos da autoridade da doutrina de Cristo, estamos nos referindo à suprema soberania e legitimidade que ela possui, derivada de Sua natureza divina. Essa autoridade transcende as normas humanas e é digna de completa aceitação.
O episódio mencionado com os discípulos em João 6 ressalta a natureza exclusiva da doutrina de Cristo. Ao serem confrontados com ensinamentos desafiadores, alguns discípulos se afastaram. No entanto, Pedro reconheceu a singularidade das palavras de Jesus, proclamando: "Tu tens as palavras da vida eterna". Essa afirmação destaca não apenas a autoridade, mas a essência transformadora das palavras de Cristo.
A raiz grega da palavra "autoridade" em 1 Timóteo 1:15 é "exousia", denotando não apenas poder, mas a permissão e direito de agir. A autoridade da doutrina de Cristo é intrínseca à Sua divindade, conferindo-lhe a prerrogativa única de revelar a verdade eterna. Livros como "A Autoridade de Jesus" de John Stott podem aprofundar a compreensão da autoridade singular de Cristo.
Ao afirmar que Ele é a fonte de toda autoridade, a doutrina de Cristo não apenas exige obediência, mas também oferece a segurança da verdade eterna. O entendimento dessa autoridade é essencial para alicerçar a fé no reconhecimento de que as palavras de Cristo não são simplesmente conselhos, mas declarações divinas com implicações eternas.
Portanto, ao explorarmos o conceito de autoridade na doutrina de Cristo, somos levados a reconhecer que Sua autoridade não é meramente uma questão de poder, mas é inerente à Sua natureza divina. Aceitar Suas palavras não é apenas uma escolha sábia, mas uma rendição à verdade que emana do próprio Deus. Essa autoridade não é contestável, pois é a autoridade da vida eterna.
O conceito de autoridade na doutrina de Cristo é central para a compreensão da fonte divina e inquestionável dessa autoridade. Quando falamos da autoridade da doutrina de Cristo, estamos nos referindo à suprema soberania e legitimidade que ela possui, derivada de Sua natureza divina. Essa autoridade transcende as normas humanas e é digna de completa aceitação.
O episódio mencionado com os discípulos em João 6 ressalta a natureza exclusiva da doutrina de Cristo. Ao serem confrontados com ensinamentos desafiadores, alguns discípulos se afastaram. No entanto, Pedro reconheceu a singularidade das palavras de Jesus, proclamando: "Tu tens as palavras da vida eterna". Essa afirmação destaca não apenas a autoridade, mas a essência transformadora das palavras de Cristo.
A raiz grega da palavra "autoridade" em 1 Timóteo 1:15 é "exousia", denotando não apenas poder, mas a permissão e direito de agir. A autoridade da doutrina de Cristo é intrínseca à Sua divindade, conferindo-lhe a prerrogativa única de revelar a verdade eterna. Livros como "A Autoridade de Jesus" de John Stott podem aprofundar a compreensão da autoridade singular de Cristo.
Ao afirmar que Ele é a fonte de toda autoridade, a doutrina de Cristo não apenas exige obediência, mas também oferece a segurança da verdade eterna. O entendimento dessa autoridade é essencial para alicerçar a fé no reconhecimento de que as palavras de Cristo não são simplesmente conselhos, mas declarações divinas com implicações eternas.
Portanto, ao explorarmos o conceito de autoridade na doutrina de Cristo, somos levados a reconhecer que Sua autoridade não é meramente uma questão de poder, mas é inerente à Sua natureza divina. Aceitar Suas palavras não é apenas uma escolha sábia, mas uma rendição à verdade que emana do próprio Deus. Essa autoridade não é contestável, pois é a autoridade da vida eterna.
2- Autoridade que habilita. A autoridade de Jesus tem o propósito de habilitar os seus discípulos a cumprirem a sua missão (Lc 10.19). No texto de Lucas 9.1-6 o Senhor Jesus designa os seus discípulos a representá-lo em expedições missionárias. O poder prometido seria para habilitar os discípulos a realizarem milagres no nome de Jesus. A autoridade tem relação direta com a representação da pessoa de Jesus e isso por meio da exposição da mensagem do Evangelho. A autoridade é uma resolução a fim de que possamos representar uma pessoa, razão pela qual Jesus mostra aos discípulos que eles não deveriam desfalecer quando fossem rejeitados, pois na verdade, as pessoas estariam rejeitando ao próprio Senhor que os enviou. Sendo assim, a autoridade de Cristo confere todas as condições necessárias em favor do avanço de seu Reino, inclusive na difusão de sua doutrina.
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
A autoridade de Jesus não é apenas um poder desvinculado, mas um recurso habilitador para a missão dos discípulos. Essa habilitação vai além do simples desempenho de milagres; ela capacita os discípulos a representarem Jesus de maneira autêntica e eficaz. A palavra grega para "habilitar" em Lucas 10:19 é "dynamoo," relacionada a dinamis, denotando uma força ativa e poderosa.
A passagem em Lucas 9:1-6 destaca o envio dos discípulos em missões específicas. Jesus não apenas concede autoridade sobre demônios e doenças, mas Ele os autoriza a representá-Lo. A rejeição que poderiam encontrar não deveria abalar sua confiança, pois, na verdade, seria uma rejeição ao próprio Senhor. Essa autoridade é, portanto, uma delegação de responsabilidade ligada à representação autêntica de Jesus.
A raiz grega de "autoridade" em Lucas 10:19 é novamente "exousia," mas o termo "dynamis" em relação ao poder conferido aos discípulos sugere uma dinâmica sobrenatural. A autoridade habilitadora de Jesus não é apenas um título; é uma força capacitadora para realizar a obra de Deus. Livros como "A Missão da Igreja no Mundo" de Christopher Wright podem oferecer perspectivas enriquecedoras sobre a missão da igreja.
A relação direta entre autoridade e representação destaca que a missão dos discípulos vai além do desempenho de milagres; ela incorpora a transmissão eficaz da mensagem do Evangelho. A autoridade de Cristo confere condições essenciais para o avanço do Reino, capacitando Seus seguidores a agirem como embaixadores divinos no mundo.
Portanto, a autoridade que habilita não é meramente um poder concedido, mas uma dinâmica divina que capacita os discípulos a representarem Jesus de maneira integral. Ao compreenderem que são enviados em nome do Senhor, os discípulos são fortalecidos não apenas para realizar milagres, mas para serem testemunhas eficazes da doutrina de Cristo em seu serviço missionário. Essa autoridade não apenas confere poder; ela investe responsabilidade e propósito na missão dos discípulos.
A autoridade de Jesus não é apenas um poder desvinculado, mas um recurso habilitador para a missão dos discípulos. Essa habilitação vai além do simples desempenho de milagres; ela capacita os discípulos a representarem Jesus de maneira autêntica e eficaz. A palavra grega para "habilitar" em Lucas 10:19 é "dynamoo," relacionada a dinamis, denotando uma força ativa e poderosa.
A passagem em Lucas 9:1-6 destaca o envio dos discípulos em missões específicas. Jesus não apenas concede autoridade sobre demônios e doenças, mas Ele os autoriza a representá-Lo. A rejeição que poderiam encontrar não deveria abalar sua confiança, pois, na verdade, seria uma rejeição ao próprio Senhor. Essa autoridade é, portanto, uma delegação de responsabilidade ligada à representação autêntica de Jesus.
A raiz grega de "autoridade" em Lucas 10:19 é novamente "exousia," mas o termo "dynamis" em relação ao poder conferido aos discípulos sugere uma dinâmica sobrenatural. A autoridade habilitadora de Jesus não é apenas um título; é uma força capacitadora para realizar a obra de Deus. Livros como "A Missão da Igreja no Mundo" de Christopher Wright podem oferecer perspectivas enriquecedoras sobre a missão da igreja.
A relação direta entre autoridade e representação destaca que a missão dos discípulos vai além do desempenho de milagres; ela incorpora a transmissão eficaz da mensagem do Evangelho. A autoridade de Cristo confere condições essenciais para o avanço do Reino, capacitando Seus seguidores a agirem como embaixadores divinos no mundo.
Portanto, a autoridade que habilita não é meramente um poder concedido, mas uma dinâmica divina que capacita os discípulos a representarem Jesus de maneira integral. Ao compreenderem que são enviados em nome do Senhor, os discípulos são fortalecidos não apenas para realizar milagres, mas para serem testemunhas eficazes da doutrina de Cristo em seu serviço missionário. Essa autoridade não apenas confere poder; ela investe responsabilidade e propósito na missão dos discípulos.
EBD | 1° Trimestre De 2024 | CPAD – Revista Jovens – TEMA: O FUNDAMENTO DOS APÓSTOLOS E DOS PROFETAS – A Doutrina Bíblica como base para uma vida vitoriosa | Escola Bíblica Dominical |
3- Autoridade confirmada. A autoridade exercida no ministério de Jesus contribuiu para que suas palavras e ações fossem confirmadas pelo povo. Na conclusão do Sermão do Monte, vemos que os ouvintes ficaram maravilhados, pois o Mestre “os ensinava com autoridade e não como os escribas” (Mt 7.29). A autoridade de Jesus o distingue dos escribas, cujos discursos eram vazios e desconexos da verdadeira autoridade, enquanto o Senhor a possui, como explica Matthew Henry: “Cristo, sobre a montanha mostrava mais autoridade que os escribas na cadeira de Moisés. Dessa forma, quando Cristo ensina às almas através do seu Espírito, Ele ensina com autoridade. Ele disse: ‘Haja luz. E houve luz'”, A autoridade de Jesus faz dEle digno de ser ouvido e a sua doutrina digna de toda aceitação, haja vista ser ela de natureza divina.
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
A autoridade confirmada de Jesus não apenas distingue Sua mensagem, mas também valida Suas palavras e ações diante do povo. Essa confirmação não se baseia em simples aclamações, mas na substância e autenticidade que Sua autoridade proporciona. A palavra grega para "confirmada" pode ser associada a "bebaios," denotando estabilidade e firmeza.
O Sermão do Monte é um exemplo claro da autoridade confirmada de Jesus. Enquanto os escribas dependiam de citações e tradições, Jesus ensinava com uma autoridade intrínseca, derivada de Sua natureza divina. A reação do povo, maravilhando-se diante dessa autoridade, destaca a diferença notável entre o ensino de Jesus e o dos escribas.
A raiz grega de "autoridade" em Mateus 7:29 é novamente "exousia," mas a ênfase aqui está na diferença clara entre a autoridade de Jesus e a dos escribas. A explicação de Matthew Henry ressalta como a autoridade de Jesus é evidente e eficaz, transcendendo as limitações humanas. Livros como "O Sermão do Monte" de Martyn Lloyd-Jones podem oferecer insights valiosos sobre a autoridade do ensino de Jesus.
A citação de Henry sobre Cristo ordenando "Haja luz. E houve luz" destaca que a autoridade de Jesus não é meramente retórica, mas tem um poder transformador e criativo. A aceitação da doutrina de Jesus não se baseia apenas em Sua habilidade de persuasão, mas na natureza divina de Suas palavras.
A autoridade confirmada de Jesus é o selo divino em Sua mensagem. Ela não é apenas percebida, mas experienciada como algo estável, fundamentado na própria natureza de Deus. Ao ensinar com essa autoridade, Jesus não apenas se destaca dos escribas, mas revela Sua singularidade como o Mestre divino cujas palavras têm o poder de criar, transformar e serem aceitas devido à Sua autoridade inquestionável.
A autoridade confirmada de Jesus não apenas distingue Sua mensagem, mas também valida Suas palavras e ações diante do povo. Essa confirmação não se baseia em simples aclamações, mas na substância e autenticidade que Sua autoridade proporciona. A palavra grega para "confirmada" pode ser associada a "bebaios," denotando estabilidade e firmeza.
O Sermão do Monte é um exemplo claro da autoridade confirmada de Jesus. Enquanto os escribas dependiam de citações e tradições, Jesus ensinava com uma autoridade intrínseca, derivada de Sua natureza divina. A reação do povo, maravilhando-se diante dessa autoridade, destaca a diferença notável entre o ensino de Jesus e o dos escribas.
A raiz grega de "autoridade" em Mateus 7:29 é novamente "exousia," mas a ênfase aqui está na diferença clara entre a autoridade de Jesus e a dos escribas. A explicação de Matthew Henry ressalta como a autoridade de Jesus é evidente e eficaz, transcendendo as limitações humanas. Livros como "O Sermão do Monte" de Martyn Lloyd-Jones podem oferecer insights valiosos sobre a autoridade do ensino de Jesus.
A citação de Henry sobre Cristo ordenando "Haja luz. E houve luz" destaca que a autoridade de Jesus não é meramente retórica, mas tem um poder transformador e criativo. A aceitação da doutrina de Jesus não se baseia apenas em Sua habilidade de persuasão, mas na natureza divina de Suas palavras.
A autoridade confirmada de Jesus é o selo divino em Sua mensagem. Ela não é apenas percebida, mas experienciada como algo estável, fundamentado na própria natureza de Deus. Ao ensinar com essa autoridade, Jesus não apenas se destaca dos escribas, mas revela Sua singularidade como o Mestre divino cujas palavras têm o poder de criar, transformar e serem aceitas devido à Sua autoridade inquestionável.
SUBSÍDIO 1
Professor (a) , inicie o tópico explicando que “muitas vezes, os mestres judeus citavam palavras de rabinos famosos, para conferir mais autoridade a seus ensinamentos. Mas Jesus não precisava disso. Jesus é Deus; sabia exatamente as Escrituras e o seu significado. Ele é a suprema Autoridade.
II – A DOUTRINA DE CRISTO DÁ VIDA AO HOMEM
1- Morte espiritual. O pecado tornou a morte e os seus danos uma triste realidade, inclusive a morte espiritual, já que biblicamente, o homem sem Deus é descrito como morto espiritualmente. Nesse caso, qual o sentido da morte espiritual? Em Efésios 2.1-3, Paulo ensina que o homem sem Deus se encontra morto em suas ofensas e pecados e nos mostra algumas características dessa condição, como por exemplo: cometer práticas ilícitas deliberadamente; viver de acordo com os padrões deste mundo que é inimigo de Deus; desobediência e seguir os desejos da carne. Sendo assim, a morte espiritual faz do homem inimigo de Deus (Tg 4.4), que pratica tudo o que desonra e contraria ao Senhor (Rm 1.29- 31), e somente o Espírito pode reverter tal situação (GL 5.16,17).
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
A doutrina de Cristo não apenas aborda a morte espiritual, mas também oferece uma solução transformadora para essa condição. A morte espiritual, como delineada por Paulo em Efésios 2:1-3, é uma realidade trágica resultante do pecado, colocando o homem em oposição a Deus.
Efésios 2:1-3 destaca a natureza da morte espiritual, descrevendo-a como estar "morto em ofensas e pecados." Paulo ilustra as características dessa condição, que incluem a prática deliberada de pecados, conformidade aos padrões do mundo e desobediência aos desejos da carne. Essa morte espiritual não apenas aliena o homem de Deus, mas o coloca em uma trajetória de inimizade contra Ele.
A raiz grega de "morto" em Efésios 2:1 é "nekros," indicando um estado de inatividade e separação espiritual. O pecado não apenas afeta as ações, mas também a própria essência do homem. Livros como "A Epístola aos Efésios" de John Stott podem oferecer insights detalhados sobre a compreensão da morte espiritual.
A relação entre a morte espiritual e a inimizade com Deus (Tg 4:4) destaca a gravidade dessa condição. A doutrina de Cristo, como revelada pelo Espírito Santo (Gl 5:16,17), é apresentada como a única solução para reverter essa situação. É o Espírito que capacita a transformação e restaura a vida espiritual ao homem.
Assim, ao abordar a morte espiritual, a doutrina de Cristo não apenas expõe a gravidade do pecado, mas oferece a esperança da renovação através do Espírito Santo. O homem, que estava espiritualmente morto, é capacitado a encontrar vida e reconciliação com Deus por meio da verdade libertadora que a doutrina de Cristo proporciona.
A doutrina de Cristo não apenas aborda a morte espiritual, mas também oferece uma solução transformadora para essa condição. A morte espiritual, como delineada por Paulo em Efésios 2:1-3, é uma realidade trágica resultante do pecado, colocando o homem em oposição a Deus.
Efésios 2:1-3 destaca a natureza da morte espiritual, descrevendo-a como estar "morto em ofensas e pecados." Paulo ilustra as características dessa condição, que incluem a prática deliberada de pecados, conformidade aos padrões do mundo e desobediência aos desejos da carne. Essa morte espiritual não apenas aliena o homem de Deus, mas o coloca em uma trajetória de inimizade contra Ele.
A raiz grega de "morto" em Efésios 2:1 é "nekros," indicando um estado de inatividade e separação espiritual. O pecado não apenas afeta as ações, mas também a própria essência do homem. Livros como "A Epístola aos Efésios" de John Stott podem oferecer insights detalhados sobre a compreensão da morte espiritual.
A relação entre a morte espiritual e a inimizade com Deus (Tg 4:4) destaca a gravidade dessa condição. A doutrina de Cristo, como revelada pelo Espírito Santo (Gl 5:16,17), é apresentada como a única solução para reverter essa situação. É o Espírito que capacita a transformação e restaura a vida espiritual ao homem.
Assim, ao abordar a morte espiritual, a doutrina de Cristo não apenas expõe a gravidade do pecado, mas oferece a esperança da renovação através do Espírito Santo. O homem, que estava espiritualmente morto, é capacitado a encontrar vida e reconciliação com Deus por meio da verdade libertadora que a doutrina de Cristo proporciona.
2- A vida de Cristo. Jesus é o bom Pastor que “dá a vida pelas suas ovelhas” (Jo 10.11). Mas, afinal de contas, que vida é esta? Há muito o que dizer sobre a vida de Cristo, afinal, Ele é a própria vida (Jo 14.6). Esta vida contrasta com a morte espiritual, conforme descrita anteriormente. Paulo afirma que o homem é salvo por meio da vida de Cristo como fruto da reconciliação adquirida pelo seu sofrimento na cruz (Rm 5.10), que faz do reconciliado uma nova criatura tanto em suas práticas como em sua posição diante de Deus e dos homens (Cl 1.21-23). Jesus disse a Nicodemos sobre a nova vida que Ele dá e que somente por ela é que o homem pode ver e fazer parte do Reino de Deus (Jo 3.3).
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
A vida de Cristo não é apenas uma existência biológica, mas uma oferta transformadora que contrasta com a morte espiritual. Essa vida, como revelada por Jesus, é a própria essência da salvação e reconciliação.
Em João 10:11, Jesus se apresenta como o bom Pastor que dá a vida por suas ovelhas. Essa vida, conforme explica João 14:6, não é apenas uma manifestação biológica, mas a própria fonte e essência da existência. A vida de Cristo, resultante de Seu sofrimento na cruz, é a base da reconciliação e transformação, como afirmado por Paulo em Romanos 5:10.
A palavra grega para "vida" em João 10:11 e João 14:6 é "zoe," que vai além da existência física e abrange uma vida plena e abundante. A nova criação mencionada por Paulo em Colossenses 1:21-23 destaca a transformação radical que ocorre pela vida de Cristo. Livros como "A Vida de Cristo" de John Stott podem fornecer insights valiosos sobre a riqueza da vida encontrada em Jesus.
A vida de Cristo não apenas salva, mas também reconcilia e transforma, como indicado por Paulo. A compreensão dessa nova vida é essencial para participar do Reino de Deus, como Jesus explicou a Nicodemos em João 3:3. Essa nova vida não é uma mera extensão da existência anterior, mas uma participação ativa no Reino de Deus.
Portanto, a vida de Cristo, como oferecida aos Seus seguidores, transcende a simples sobrevivência. É uma vida plena, abundante e transformadora que resgata da morte espiritual, reconcilia com Deus e inaugura uma nova criação. Essa vida não apenas salva, mas também capacita os crentes a participarem ativamente do Reino de Deus, manifestando a realidade da nova vida que Cristo proporciona.
A vida de Cristo não é apenas uma existência biológica, mas uma oferta transformadora que contrasta com a morte espiritual. Essa vida, como revelada por Jesus, é a própria essência da salvação e reconciliação.
Em João 10:11, Jesus se apresenta como o bom Pastor que dá a vida por suas ovelhas. Essa vida, conforme explica João 14:6, não é apenas uma manifestação biológica, mas a própria fonte e essência da existência. A vida de Cristo, resultante de Seu sofrimento na cruz, é a base da reconciliação e transformação, como afirmado por Paulo em Romanos 5:10.
A palavra grega para "vida" em João 10:11 e João 14:6 é "zoe," que vai além da existência física e abrange uma vida plena e abundante. A nova criação mencionada por Paulo em Colossenses 1:21-23 destaca a transformação radical que ocorre pela vida de Cristo. Livros como "A Vida de Cristo" de John Stott podem fornecer insights valiosos sobre a riqueza da vida encontrada em Jesus.
A vida de Cristo não apenas salva, mas também reconcilia e transforma, como indicado por Paulo. A compreensão dessa nova vida é essencial para participar do Reino de Deus, como Jesus explicou a Nicodemos em João 3:3. Essa nova vida não é uma mera extensão da existência anterior, mas uma participação ativa no Reino de Deus.
Portanto, a vida de Cristo, como oferecida aos Seus seguidores, transcende a simples sobrevivência. É uma vida plena, abundante e transformadora que resgata da morte espiritual, reconcilia com Deus e inaugura uma nova criação. Essa vida não apenas salva, mas também capacita os crentes a participarem ativamente do Reino de Deus, manifestando a realidade da nova vida que Cristo proporciona.
3- Doutrina de vida. Jesus é a vida, Logo suas palavras e os seus ensinamentos também são vida. O conceito de vida pode ser encontrado em vários ensinos de Jesus, como na conclusão da parábola do Filho Pródigo (Lc 15.11-32), no diálogo com a mulher Samaritana (Jo 4.14), na mensagem que pregou após a multiplicação dos pães e peixes (Jo 6.1-15), na conversa com Marta enquanto a consolava pela morte de Lázaro (Jo 11.25), além de tantos outros textos bíblicos que confirmam essa verdade. Jesus disse que as suas palavras são “espírito e vida” (Jo 6.63). Esse texto reafirma a natureza espiritual e divina das palavras de Jesus e o fato de que as suas palavras produzem vida. Portanto, a resposta à pergunta: “que nova doutrina é esta?” É uma doutrina de vida.
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
A doutrina de vida apresentada por Jesus destaca a dimensão espiritual e transformadora de Suas palavras. Sua declaração de que Suas palavras são "espírito e vida" evidencia a natureza divina intrínseca, sugerindo que elas não apenas informam, mas também infundem vida espiritual àqueles que as recebem.
O conceito de vida presente nos ensinamentos de Jesus encontra respaldo em diversos relatos bíblicos, como a parábola do Filho Pródigo, o diálogo com a mulher Samaritana, a multiplicação dos pães e peixes, e a ressurreição de Lázaro. Esses eventos destacam a capacidade única de Jesus de conceder vida espiritual e física.
Ao analisar a raiz grega das palavras associadas à vida nos textos citados, percebemos uma riqueza de significado que vai além da mera existência. A vida que Jesus oferece é plena, abundante e transcende as limitações temporais, conectando-se à esfera espiritual e eterna.
A conclusão ressalta a singularidade da doutrina de vida de Jesus, evidenciada pelas Escrituras e enfatizada por Suas próprias palavras. A resposta à pergunta sobre a natureza da nova doutrina é clara: trata-se de uma doutrina que não apenas informa intelectualmente, mas que vivifica e transforma, oferecendo uma vida plena e eterna em comunhão com Deus.
A doutrina de vida apresentada por Jesus destaca a dimensão espiritual e transformadora de Suas palavras. Sua declaração de que Suas palavras são "espírito e vida" evidencia a natureza divina intrínseca, sugerindo que elas não apenas informam, mas também infundem vida espiritual àqueles que as recebem.
O conceito de vida presente nos ensinamentos de Jesus encontra respaldo em diversos relatos bíblicos, como a parábola do Filho Pródigo, o diálogo com a mulher Samaritana, a multiplicação dos pães e peixes, e a ressurreição de Lázaro. Esses eventos destacam a capacidade única de Jesus de conceder vida espiritual e física.
Ao analisar a raiz grega das palavras associadas à vida nos textos citados, percebemos uma riqueza de significado que vai além da mera existência. A vida que Jesus oferece é plena, abundante e transcende as limitações temporais, conectando-se à esfera espiritual e eterna.
A conclusão ressalta a singularidade da doutrina de vida de Jesus, evidenciada pelas Escrituras e enfatizada por Suas próprias palavras. A resposta à pergunta sobre a natureza da nova doutrina é clara: trata-se de uma doutrina que não apenas informa intelectualmente, mas que vivifica e transforma, oferecendo uma vida plena e eterna em comunhão com Deus.
SUBSÍDIO 2
Professor (a), para iniciar o tópico faça a seguinte indagação: “O que movia Jesus a ensinar?” Ouça os alunos e explique que Jesus era movido pela compaixão e misericórdia. “No Novo Testamento, a palavra ‘misericórdia’ é a tradução da palavra grega eleos ou ‘piedade, compaixão, misericórdia’ (veja seu uso em Lucas 10.37), e oiktirmos. isto é, ‘companheirismo em meio ao sofrimento’. No Antigo Testamento representa duas raízes distintas: rehem, (que pode significar maciez), ‘o ventre’, referindo-se, portanto, à compaixão materna (1 Rs 3.26, ‘entranhas’), e hesed, que significa força permanente (Sl 59.16) ou ‘mútua obrigação ou solidariedade das partes relacionadas” — portanto, lealdade. A primeira forma expressa a bondade de Deus, particularmente em relação àqueles que estão em dificuldade (Gn 43,14; Êx 34 6). A segunda expressa a fidelidade do Senhor, ou laços pelos quais ‘pertencemos’ ou ‘fazemos parte’ do grupo de seus filhos. Seu permanente e imutável amor está subentendido, e se expressa através do termo berit, que significa ‘aliança’ ou ‘testamento.”
III – A DOUTRINA DE CRISTO E OS DEMÔNIOS
1- A doutrina de Cristo e suas obras. Jesus se manifestou “para desfazer as obras do diabo” (1 Jo 3.8). Ele percorreu vários lugares anunciando “o evangelho do Reino” e “fazendo o bem e curando a todos os oprimidos do diabo” e anunciando “o evangelho do Reino” (Mt 9.35; At 10.38). Observe que as obras de Jesus sempre estiveram conectadas à sua mensagem e aos seus ensinos. Suas obras nunca estão separadas de sua doutrina, inclusive o seu poder de expulsar demônios. A doutrina de Cristo é ampla e tem como propósito: “(…] que conheçam a ti só por único Deus verdadeiro e a Jesus Cristo, a quem enviaste” (Jo 17.3). Ela se fundamenta em quem Ele é, conforme a declaração de Pedro (Mt 16.16-18).
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
A doutrina de vida apresentada por Jesus transcende a mera existência, revelando-se como uma realidade espiritual e divina. As palavras de Jesus não são apenas ensinamentos; são portadoras da própria vida, transformando e dando significado à existência humana.
Jesus, ao afirmar que Suas palavras são "espírito e vida" em João 6:63, destaca a natureza transcendental de Seu ensino. Vários episódios em Seu ministério, como a parábola do Filho Pródigo, o diálogo com a mulher Samaritana, a mensagem após a multiplicação dos pães e peixes, e a consolação a Marta pela morte de Lázaro, evidenciam o conceito de vida presente em Seus ensinamentos.
A raiz grega para "vida" em João 6:63 é "zoe," indicando não apenas uma existência física, mas uma vida plena e abundante. A expressão "espírito e vida" ressalta a dimensão espiritual e transformadora das palavras de Jesus. Livros como "As Palavras Chaves do Novo Testamento" de William Barclay podem enriquecer a compreensão desse conceito.
A doutrina de vida apresentada por Jesus vai além de princípios éticos ou filosóficos; é uma revelação espiritual que gera vida. O próprio Jesus é identificado como a vida (João 14:6), consolidando a conexão entre Sua natureza divina e a essência de Suas palavras.
A doutrina de vida proclamada por Jesus é uma resposta à pergunta sobre a natureza de Sua doutrina. Suas palavras não apenas instruem intelectualmente, mas trazem vida espiritual. Essa doutrina vai além de conceitos teóricos, sendo uma manifestação da própria vida divina. O entendimento dessa verdade transformadora impulsiona os crentes a uma jornada de crescimento espiritual e comunhão com o Deus da vida.
A doutrina de vida apresentada por Jesus transcende a mera existência, revelando-se como uma realidade espiritual e divina. As palavras de Jesus não são apenas ensinamentos; são portadoras da própria vida, transformando e dando significado à existência humana.
Jesus, ao afirmar que Suas palavras são "espírito e vida" em João 6:63, destaca a natureza transcendental de Seu ensino. Vários episódios em Seu ministério, como a parábola do Filho Pródigo, o diálogo com a mulher Samaritana, a mensagem após a multiplicação dos pães e peixes, e a consolação a Marta pela morte de Lázaro, evidenciam o conceito de vida presente em Seus ensinamentos.
A raiz grega para "vida" em João 6:63 é "zoe," indicando não apenas uma existência física, mas uma vida plena e abundante. A expressão "espírito e vida" ressalta a dimensão espiritual e transformadora das palavras de Jesus. Livros como "As Palavras Chaves do Novo Testamento" de William Barclay podem enriquecer a compreensão desse conceito.
A doutrina de vida apresentada por Jesus vai além de princípios éticos ou filosóficos; é uma revelação espiritual que gera vida. O próprio Jesus é identificado como a vida (João 14:6), consolidando a conexão entre Sua natureza divina e a essência de Suas palavras.
A doutrina de vida proclamada por Jesus é uma resposta à pergunta sobre a natureza de Sua doutrina. Suas palavras não apenas instruem intelectualmente, mas trazem vida espiritual. Essa doutrina vai além de conceitos teóricos, sendo uma manifestação da própria vida divina. O entendimento dessa verdade transformadora impulsiona os crentes a uma jornada de crescimento espiritual e comunhão com o Deus da vida.
2- Os demônios reconhecem Jesus. Os demônios conhecem a Jesus, sabem de sua natureza, reconhecem a sua divindade e se encurvam diante do seu poderio (Mt 8.28-34). Os Evangelhos relatam que quando a Legião que aprisionava e atormentava o Gadareno viu a Jesus de Longe, se prostrou e o adorou ( Mc 5.6). O reconhecimento dos demônios em relação a Jesus pode parecer um ato de adoração, mas segundo Lawrence Richards “este não foi em absoluto um ato de adoração, mas um reconhecimento forçado dos espíritos imundos diante de um homem com a superioridade de Jesus”. Os demônios se submetem e respeitam tanto a Jesus como à sua autoridade.
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
O reconhecimento dos demônios em relação a Jesus destaca não apenas a consciência de Sua natureza divina, mas também a submissão forçada diante de Sua autoridade soberana. Esse episódio ilustra a supremacia de Jesus sobre as forças espirituais malignas.
No relato em Mateus 8:28-34 e Marcos 5:6, os demônios demonstram um reconhecimento profundo da identidade e autoridade de Jesus. Sua prostração diante Dele não é um ato de adoração genuína, mas uma submissão compulsória à superioridade de Jesus, como destacado por Lawrence Richards.
A raiz grega para "adorou" em Marcos 5:6 é "proskuneo," que geralmente denota adoração. No entanto, a compreensão do contexto mostra que, neste caso, é mais uma submissão forçada do que uma adoração voluntária. A obra "Dicionário Vine" pode oferecer insights adicionais sobre o significado da adoração no contexto bíblico.
O reconhecimento dos demônios revela a inevitável submissão à autoridade de Jesus. Embora possam ter uma compreensão da divindade de Jesus, sua submissão não é baseada em devoção voluntária, mas na irresistível superioridade do Senhor.
O episódio com os demônios destaca não apenas o conhecimento que têm de Jesus, mas também a inquestionável autoridade que Ele exerce sobre as forças espirituais malignas. Isso ressalta a soberania de Jesus sobre todos os poderes, inclusive os demoníacos, e demonstra que Sua autoridade é reconhecida mesmo por aqueles que se opõem a Ele. Essa submissão forçada ilustra a supremacia de Jesus sobre todas as potestades espirituais.
O reconhecimento dos demônios em relação a Jesus destaca não apenas a consciência de Sua natureza divina, mas também a submissão forçada diante de Sua autoridade soberana. Esse episódio ilustra a supremacia de Jesus sobre as forças espirituais malignas.
No relato em Mateus 8:28-34 e Marcos 5:6, os demônios demonstram um reconhecimento profundo da identidade e autoridade de Jesus. Sua prostração diante Dele não é um ato de adoração genuína, mas uma submissão compulsória à superioridade de Jesus, como destacado por Lawrence Richards.
A raiz grega para "adorou" em Marcos 5:6 é "proskuneo," que geralmente denota adoração. No entanto, a compreensão do contexto mostra que, neste caso, é mais uma submissão forçada do que uma adoração voluntária. A obra "Dicionário Vine" pode oferecer insights adicionais sobre o significado da adoração no contexto bíblico.
O reconhecimento dos demônios revela a inevitável submissão à autoridade de Jesus. Embora possam ter uma compreensão da divindade de Jesus, sua submissão não é baseada em devoção voluntária, mas na irresistível superioridade do Senhor.
O episódio com os demônios destaca não apenas o conhecimento que têm de Jesus, mas também a inquestionável autoridade que Ele exerce sobre as forças espirituais malignas. Isso ressalta a soberania de Jesus sobre todos os poderes, inclusive os demoníacos, e demonstra que Sua autoridade é reconhecida mesmo por aqueles que se opõem a Ele. Essa submissão forçada ilustra a supremacia de Jesus sobre todas as potestades espirituais.
3- Os demônios são expulsos. Depois de uma expedição missionária, os discípulos com entusiasmo deram o seguinte relato a Jesus: “Senhor, pelo teu nome, até os demônios se nos sujeitam” (Lc 10.17). Os discípulos estavam corretos, pois o Mestre, ao realizar milagres, inclusive libertando pessoas de espíritos imundos, mandou que os discípulos de João Batista — que estava preso — testemunhassem acerca disso (Lc 7.21,22). O domínio de Jesus sobre os demônios advém de sua natureza e autoridade divinas, bem conhecidas pelos espíritos maus que o reconhecem (At 19.13-16). Embora tenha sido reconhecido pelos demônios, o Senhor Jesus não interrogou ou estabeleceu qualquer diálogo com eles. Jesus não dependia que a sua identidade fosse confirmada pelo Diabo. O que fica claro é a autoridade de Jesus e de seus ensinos ser reconhecido até mesmo entre os demônios.
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
A expulsão dos demônios pelos discípulos, mediante a autoridade concedida por Jesus, evidencia o poder divino sobre as forças malignas. Isso ressalta não apenas a natureza sobrenatural da missão dos discípulos, mas também a contínua confirmação da autoridade de Jesus sobre os espíritos malignos.
O relato em Lucas 10:17 mostra a alegria dos discípulos ao testemunhar a sujeição dos demônios em resposta ao uso do nome de Jesus. Este evento é congruente com outros episódios registrados nos Evangelhos, indicando que a autoridade de Jesus sobre os demônios foi estendida aos Seus seguidores.
A raiz grega para "sujeitam" em Lucas 10:17 é "hupotasso," indicando uma submissão voluntária. Essa submissão dos demônios destaca a autoridade delegada por Jesus aos Seus discípulos e a manifestação do reino de Deus sobre as forças do mal.
O relacionamento entre Jesus e os demônios, conforme observado em Atos 19:13-16, destaca a universalidade do reconhecimento da autoridade divina de Jesus, mesmo entre os espíritos malignos. Jesus não necessita de confirmação do Diabo, pois Sua autoridade é inquestionável.
A capacidade dos discípulos de expulsar demônios pelo nome de Jesus evidencia a continuidade da autoridade divina sobre as forças malignas. Este evento não apenas valida a missão dos discípulos, mas também enfatiza que a autoridade de Jesus transcende Sua presença física, estendendo-se aos Seus seguidores. A submissão dos demônios destaca a soberania do reino de Deus sobre as forças do mal.
A expulsão dos demônios pelos discípulos, mediante a autoridade concedida por Jesus, evidencia o poder divino sobre as forças malignas. Isso ressalta não apenas a natureza sobrenatural da missão dos discípulos, mas também a contínua confirmação da autoridade de Jesus sobre os espíritos malignos.
O relato em Lucas 10:17 mostra a alegria dos discípulos ao testemunhar a sujeição dos demônios em resposta ao uso do nome de Jesus. Este evento é congruente com outros episódios registrados nos Evangelhos, indicando que a autoridade de Jesus sobre os demônios foi estendida aos Seus seguidores.
A raiz grega para "sujeitam" em Lucas 10:17 é "hupotasso," indicando uma submissão voluntária. Essa submissão dos demônios destaca a autoridade delegada por Jesus aos Seus discípulos e a manifestação do reino de Deus sobre as forças do mal.
O relacionamento entre Jesus e os demônios, conforme observado em Atos 19:13-16, destaca a universalidade do reconhecimento da autoridade divina de Jesus, mesmo entre os espíritos malignos. Jesus não necessita de confirmação do Diabo, pois Sua autoridade é inquestionável.
A capacidade dos discípulos de expulsar demônios pelo nome de Jesus evidencia a continuidade da autoridade divina sobre as forças malignas. Este evento não apenas valida a missão dos discípulos, mas também enfatiza que a autoridade de Jesus transcende Sua presença física, estendendo-se aos Seus seguidores. A submissão dos demônios destaca a soberania do reino de Deus sobre as forças do mal.
EBD | 1° Trimestre De 2024 | CPAD – Revista Jovens – TEMA: O FUNDAMENTO DOS APÓSTOLOS E DOS PROFETAS – A Doutrina Bíblica como base para uma vida vitoriosa | Escola Bíblica Dominical |
SUBSÍDIO 3
“Os demônios aparecem com frequência no Novo Testamento como “espírito imundo” (Mt 12.43; Mc 1.23,26; 3.30; 5.2,8; 7.25: 9 25; Lc 8.29; 9.42; Lc 11.24); “espírito mudo” (Mc 9.17); “espírito” (Mc 9.20); “um espírito” (Lc 9.39); “espírito de demônios” (Lc 4.33); “espírito de adivinhação” (At 16.16) e “espírito maligno” (At 19.15,16). Já nos Evangelhos e em Atos, os demônios aparecem em oposição a Jesus, com ênfase na superioridade de Cristo sobre eles. Nos escritos paulinos, são principados, dominações e potestades (1 Co 15.24,27; Cl 1.15-20; Ef 1.20-22). No Apocalipse os demônios com o Diabo estão presentes na luta final contra Jesus e a igreja. Apesar da sua presença nos relatos dos Evangelhos Sinóticos e em Atos dos Apóstolos, a origem deles é considerada obscura por alguns. A melhor compreensão de como esses espíritos surgiram depende também da origem de Satanás, pois ele é chamado de Belzebu, “o príncipe dos demônios” (Mt 12.24; Mc 3.22; Lc 1125). Jesus fez menção do “diabo e seus anjos” (Mt 25.41). Quem são esses anjos e qual origem deles e do seu chefe? O Novo Testamento faz menção de anjos rebeldes que foram expulsos do céu (2 Pe 2.4; Jd 6). Muitos consideram Isaias 14.12- 15 e Ezequiel 28.12-15 como referência à origem e à queda de Satanás.
CONCLUSÃO
Infelizmente, é muito comum tratar as obras de Jesus sem que se leve em consideração os seus ensinos, e isso tem causado danos dos mais variados à sua igreja, Por isso, essa lição buscou apresentar a inabalável verdade de que a doutrina de Cristo também reflete o seu poder, razão pela qual ela também dá vida e expulsa os demônios. A doutrina de Cristo é fonte de vida e de poder para todos os crentes.
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
A conclusão reforça a interconexão vital entre os ensinamentos e as obras de Jesus, destacando que a doutrina não é apenas um conjunto de princípios, mas uma fonte poderosa de vida e autoridade. O equilíbrio entre a proclamação da verdade e a demonstração do poder é essencial para uma compreensão holística do ministério de Cristo.
O ensino de que a doutrina de Cristo reflete Seu poder encontra respaldo nas Escrituras, especialmente nos relatos que demonstram não apenas a autoridade de Suas palavras, mas também o impacto transformador de Seu ministério sobre vidas e situações.
Ao explorar a raiz grega das palavras associadas à vida e poder em conexão com a doutrina de Cristo, percebemos que Sua mensagem não é meramente informativa, mas tem o potencial de gerar vida e confrontar forças espirituais adversas. Isso destaca a natureza intrinsecamente dinâmica da doutrina de Jesus.
A conclusão destaca a importância de uma abordagem integrada à doutrina de Cristo, reconhecendo-a como uma fonte vital de vida e poder espiritual. A compreensão profunda desse princípio tem implicações significativas para a vida da igreja, destacando a necessidade de buscar e aplicar a verdade de Cristo em unidade com a manifestação de Seu poder transformador.
A conclusão reforça a interconexão vital entre os ensinamentos e as obras de Jesus, destacando que a doutrina não é apenas um conjunto de princípios, mas uma fonte poderosa de vida e autoridade. O equilíbrio entre a proclamação da verdade e a demonstração do poder é essencial para uma compreensão holística do ministério de Cristo.
O ensino de que a doutrina de Cristo reflete Seu poder encontra respaldo nas Escrituras, especialmente nos relatos que demonstram não apenas a autoridade de Suas palavras, mas também o impacto transformador de Seu ministério sobre vidas e situações.
Ao explorar a raiz grega das palavras associadas à vida e poder em conexão com a doutrina de Cristo, percebemos que Sua mensagem não é meramente informativa, mas tem o potencial de gerar vida e confrontar forças espirituais adversas. Isso destaca a natureza intrinsecamente dinâmica da doutrina de Jesus.
A conclusão destaca a importância de uma abordagem integrada à doutrina de Cristo, reconhecendo-a como uma fonte vital de vida e poder espiritual. A compreensão profunda desse princípio tem implicações significativas para a vida da igreja, destacando a necessidade de buscar e aplicar a verdade de Cristo em unidade com a manifestação de Seu poder transformador.
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