TEXTO ÁUREO “E tomou o Senhor Deus o homem e o pôs no jardim do Éden para o lavrar e o guardar.” (Gn 2.15) Comentário Extra O trabalho era p...
“E tomou o Senhor Deus o homem e o pôs no jardim do Éden para o lavrar e o guardar.” (Gn 2.15)
O homem foi criado com qualidades que expressam virilidade, responsabilidade e liderança.
Quarta – Rm 1.26 ,27 O uso antinatural da sexualidade é condenado nas Escrituras
Quinta – Ez 22.30 Deus procura homens capazes para reverter situações adversa
Sexta – Rt 3.8 O autocontrole e moderação nos instintos sexuais
Sábado – Rt 4 -13-16 Espera-se do homem cristão um caráter protetor e provedor para toda a sua família
Hinos Sugeridos: 107, 260, 416 da Harpa Cristã
LEITURA BÍBLICA EM CLASSE: Rute 4.7-12
9 – Então, Boaz disse aos anciãos e a todo o povo: Sois, hoje, testemunhas de que tomei tudo quanto foi de Elimeleque, e de Quiliom, e de Malom da mão de Noemi;
10 -e de que também tomo por mulher a Rute, a moabita, que foi mulher de Malom, para suscitar o nome do falecido sobre a sua herdade, para que o nome do falecido não seja desarraigado dentre seus irmãos e da porta do seu lugar; disto sois hoje testemunhas.
11 – E todo o povo que estava na porta e os anciãos disseram: Somos testemunhas; O Senhor faça a esta mulher, que entra na tua casa, como a Raquel e como a Leia, que ambas edificaram a casa de Israel; e há-te já valorosamente em Efrata e faze-te nome afamado em Belém.
12 E seja a tua casa como a casa de Perez (que Tamar teve de Judá), da semente que o Senhor te der desta moça.
A) Objetivos da Lição:
I) Mostrar que a masculinidade bíblica provém da criação divina e que suas características passam pela provisão e proteção da família;
II) Destacar que a erosão da masculinidade tem a ver com a apologia à homossexualidade e com a negligência da responsabilidade masculina;
III) Enfatizar a imagem de Boaz como símbolo de uma masculinidade bíblica e equilibrada.
B) Motivação: Há uma clara relativização quanto à imagem bíblica do homem. O movimento progressista procura romper com os padrões bíblicos e desconstruir a masculinidade como a encontramos na Bíblia e na constituição biológica do homem. Por isso, é importante refletir a respeito dos impactos que essa agenda pode causar no exercício do papel masculino tal qual revelado nas Escrituras Sagradas.
C) Sugestão de Método: O segundo tópico traz uma explicação a respeito da erosão da masculinidade. Sugerimos que você apresente uma tabela em que conste a s seguintes informações em relação ao assunto: Apologia midiática da homossexualidade contra a heteronormatividade; responsabilidades de proteção, trabalho e liderança negligenciadas; incapacidade de o s homens cumprirem o seu papel. A ideia é que você apresente uma tabela com essas informações para introduzir o assunto. Em seguida, dê tempo para que a classe exponha o que pensa, gerando uma tempestade de ideias. Depois, exponha o conteúdo do segundo tópico conforme a lição.
3- CONCLUSÃO DA LIÇÃO
A) Aplicação: A presente lição estimula que os homens cristãos sejam generosos conforme o modelo bíblico representado por Boaz, que assumam o papel que se espera deles em sua família como marido, pai e líder. É preciso que trabalhemos o aspecto positivo do papel do homem na família e na sociedade conforme as diretrizes da Palavra de Deus.
4- SUBSÍDIO AO PROFESSOR
A) Revista Ensinador Cristão. Vale a pena conhecer essa revista que traz reportagens, artigos, entrevistas e subsídios de apoio à Lições Bíblicas Adultos. Na edição 94, p.39, você encontrará u m subsídio especial para esta lição.
B) Auxílios Especiais: Ao final do tópico, você encontrará auxílios que darão suporte na preparação de sua aula:
1) O texto “A Qualidade da Paternidade” expande a reflexão das funções naturais do homem de prover e proteger. Aqui tomamos o exemplo concreto da paternidade.
2) O texto “A Liderança Masculina” , localizado no terceiro tópico, aprofunda as características de liderança masculina apresentadas à luz da vida de Boaz.
INTRODUÇÃO
O conceito progressista de ruptura dos padrões bíblicos atua na desconstrução da masculinidade. Assim, os marcos judaico-cristãos do papel do homem são questionados. Nesse contexto, a masculinidade e relativizada e o modelo bíblico de homem, desconstruído. Nesta lição, apresentaremos o mandato divino para o homem, as ofensivas de desmasculinização e o exemplo de masculinidade bíblica que Deus requer do homem cristão.
PALAVRA-CHAVE: MASCULINIDADE
I -A MASCULINIDADE BÍBLICA
1- A criação divina do ser humano. Deus é o Criador de todas as coisas nos céus, na terra e no mar (Gn 1.1; At 4.24). A Escritura registra que Ele criou o ser humano e o definiu pelo sexo: macho e fêmea, homem e mulher (Gn 1.27). Essa diferenciação visa ao complemento mútuo na união conjugal e ao desempenho dos papéis divinamente designados a cada um (1 Co 11.11,12). Desse modo, pode-se afirmar que nenhuma outra criatura foi feita como o ser humano. Os peixes, as aves e todos o s outros animais foram produzidos “segundo a sua espécie” (Gn 1.21,24,25). Entretanto, ao criar o ser humano, Deus o fez olhando para si mesmo, isto é, sua própria imagem e semelhança (Gn 1.26). Por conseguinte, o ser humano é considerado a coroa da Criação.
COMENTÁRIO EXTRA
2- Características da masculinidade. As Escrituras revelam um conjunto de características do papel do homem na história, bem como segundo a sua constituição biológica. Ao criar o homem, Deus lhe confiou duas tarefas primárias e essenciais: cultivar e guardar (Gn 2.15). Esses dois termos resumem o mandado divino para o comportamento masculino. Significa que as funções de provedor e protetor são próprias da natureza do homem. Nesse sentido, Paulo ratifica que cabe ao homem proteger sua esposa e família, bem como prover-lhes uma vida digna (Ef 5.28-30). Ressalta-se que a “masculinidade bíblica” enaltece o amor e o cuidado em relação à mulher e que “o machismo” a inferioriza e a desonra. Nesse aspecto, a Bíblia ensina ao homem a honrar a mulher com toda a dignidade (1 Pe 3.7).
COMENTARIO EXTRA
3- A liderança masculina. Deus confiou ao homem a responsabilidade da liderança (Gn 1.26; 3.16). Na Bíblia, Deus é a cabeça de Cristo; Cristo é a cabeça do homem; e o homem é a cabeça da mulher (1 Co 11.3). O movimento feminista, de viés neomarxista, considera esse modelo como um sistema machista opressor para com a m mulher. Ao contrário dessa falácia, o apóstolo Paulo revela que o homem deve liderar a sua casa do mesmo modo que Cristo lidera a Igreja (Ef 5.29). Uma vez que Cristo se entregou pelo bem-estar da Igreja, a liderança masculina requer a prática de algum tipo de sacrifício pela mulher (Ef 5.25b). Nesse sentido, no exercício da liderança, o homem deve evidenciar virtudes, tais como: fortaleza, sabedoria, coragem , amor e respeito (Jz 6.14; 2 Cr 1.10; Ne 6.11; Jo 15.12,13).
COMENTARIO EXTRA
Deus criou o homem com funções de prover e proteger a sua família, trazendo assim segurança a sua casa.
AUXÍLIO DE VIDA CRISTÃ
II – A EROSÃO DA MASCULINIDADE
1- Apologia a homossexualidade. Em tempos pós-modernos, a “ideologia de gênero” faz continuas investidas de legitimação da homossexualidade. Esse conceito ignora as características físicas e biológicas, alegando que o ser humano nasce sexualmente neutro. Essa concepção invalida a criação divina da raça humana como ser binário “masculino” e “feminino” (Gn 1.27). Ensina que a identidade de gênero e a orientação sexual independem da anatomia do corpo. Assim, não aceita que os órgãos do sistema reprodutor humano sirvam de parâmetro para a sexualidade. Como consequência, a sexualidade antinatural e incentivada (Rm 1.26,27). Disso decorre uma crise do comportamento masculino no tempo presente (1 Co 6.10).
COMENTÁRIO EXTRA
- Cf. Mt 19.4; Mc 10.6. Conquanto o homem e a mulher compartilhem de modo igual a imagem de Deus e juntos exerçam domínio sobre a criação, por desígnio divino eles são fisicamente diferentes a fim de cumprirem o mandamento de Deus de multiplicarem-se, ou seja, nenhum deles podem gerar filhos sem a participação do outro. Essa é a projeção bíblica para o homem/mulher; papéis que estão sendo pervertidos desde a queda, e que nestes últimos dias tem se agravado com a disseminação da ideologia de gênero.
- Em Romanos 1.26, 27 e 28, Paulo traça um retrato da sociedade moderna e diagnostica o quadro atual de perversão como uma forma de ‘castigo’ de Deus sobre o homem rebelde; com paixões infames, identificadas nos versículos 26-27 como a homossexualidade, um pecado claramente condenado na Escritura (Gn 19; Lv 18.22; 1Co 6.9-11; Gl 5.19-21; Ef 5.3-5; 1Tm 1.9-10; Jd 7). Culminando com até suas mulheres, para mostrar a extensão da depravação sob a ira do abandono, pois na maioria das culturas as mulheres são as últimas a serem afetadas pela degradação moral. Em sua ira Deus entrega aqueles que o desonraram à desonra de seu próprio corpo. Deus entregou aqueles que abandonaram o Autor da natureza a não guardar a ordem natural.213 Eles pecaram degradando a Deus, pelo que também Deus os degradou.
O neomarxismo é uma escola de pensamentomarxista que abrange abordagens do século XX que alteram ou estendem o marxismo e a teoria marxista, tipicamente incorporando elementos de outras tradições intelectuais, como teoria crítica, psicanáliseou existencialismo (no caso de Jean-Paul Sartre ).
Tal como acontece com muitos usos do prefixo neo-, alguns teóricos e grupos designados como neo-marxistas procuram complementar as aparentes deficiências do marxismo ortodoxo ou do materialismo dialético. Muitos neomarxistas proeminentes, como Herbert Marcuse e outros membros da Escola de Frankfurt, foram sociólogos e psicólogos históricos.
O neomarxismo está sob a estrutura mais ampla da Nova Esquerda. Em um sentido sociológico, o neomarxismo acrescenta a compreensão mais ampla de Max Weber sobre a desigualdade social, como status e poder, à filosofia marxista. Exemplos de neomarxismo incluem marxismo analítico, marxismo estrutural francês, teoria crítica, estudos culturais, bem como algumas formas de feminismo. A teoria de posições de classe contraditórias de Erik Olin Wright é um exemplo do sincretismo encontrado no pensamento neomarxista, pois incorpora a sociologia weberiana, a criminologia crítica e o anarquismo.[1]
2- Responsabilidade negligenciada. Em virtude da relativização da masculinidade, o modelo bíblico vem sendo abandonado. A identidade masculina, que deveria estar associada à virilidade, à capacidade de prover e proteger a família, é substituída por indivíduos de duplo ânimo, vacilantes e inconsequentes (Tg 1.8). Uma parcela é incapaz de sustentar a sua própria casa, não pelo desemprego, mas pela aversão ao trabalho (Pv 21.25). Os efeitos desse comportamento resultam em inúmeros casos de desajustes familiares e divórcio.
COMENTÁRIO EXTRA
- “Tanto o homem como a mulher receberam de Deus atribuições para a vida familiar – algumas iguais, algumas diferentes. Por exemplo, ao criar a mulher para ser uma ajudadora do seu marido (Gn 2.18), o Pai Celeste definiu o papel do homem como cabeça (ou governo) do lar; e é justamente por este aspecto que queremos começar abordando os deveres do marido. Também encontramos nas Escrituras ordens claras sobre a responsabilidade do marido de amar (honrar) sua esposa (Ef 5.25) e, o que separamos como um papel ainda distinto, ser amante (físico) de sua mulher (1 Co 7.3-5). Entendemos ainda que, quando criou o homem e o estabeleceu no Éden, o Senhor deu-lhe duas distintas funções: lavrar e guardar o jardim (Gn 2.15). Logo, mesmo antes de criar a mulher e estabelecer a família (que já existiam em seu propósito eterno), o Criador definiu o papel do homem como provedor e protetor de sua futura família. Portanto, os cinco principais deveres do marido – de procurar agradar e fazer feliz sua mulher, são: 1. Ser o cabeça do lar; 2. Amar sua esposa; 3. Ser amante (sexual) de sua esposa; 4. Ser provedor; 5. Ser protetor.” (OS DEVERES DOS MARIDOS – POR LUCIANO SUBIRÁ).
3- Crise de liderança. A crise de masculinidade tem gerado homens incapazes de exercer liderança. Uma sociedade sem líderes eficazes transforma-se em anarquia. No período do profeta Ezequiel, Jerusalém estava imersa na corrupção, fraudes, mentiras, opressão, extorsão, imoralidade, injustiça e violência (Ez 22.2-13). Deus revelou ao profeta que uma das causas do juízo iminente era crise de liderança e que procurava alguém para reverter a situação (Ez 22.30). Nesse caso, Deus ainda procura esse tipo de homem na atualidade (1 R s 2.2).
COMENTÁRIO EXTRA
- Ezequiel e Jeremias eram fiéis, mas Deus procurava alguém além deles que fosse capaz de interceder em favor de Israel, uma vez que seus pecados tinham ido longe demais. Mas não havia ninguém que pudesse liderar o sovo para que se arrependesse e retornasse da beira do castigo que veio em 586 a.C. (Jr 7.26,36; 19.15).
- “Coragem, pois, e sê homem!” (1Rs 2.2), é o conselho do velho Davi ao seu sucessor no trono, Salomão; essa é uma expressão de incentivo (Dt 31.7,23; Js 1.6-7,9,18; 1Sm 4.9) com a qual Davi procurou preparar Salomão para as tarefas difíceis e as batalhas em seu futuro. Alguns homens, erroneamente interpretam sua função de cabeça do lar como uma posição em que os outros (principalmente sua própria esposa) devem reconhecê-lo. Mas sobre os deveres dos maridos, o papel que ele, o homem da casa, deve cumprir exige “Coragem, pois, e sê homem!”. É lógico que parte dos deveres da esposa é reconhecer e submeter-se a esta posição do marido, mas há alguns homens que querem que outros reconheçam neles um encargo que eles mesmo nunca assumiram! A negligência de muitos esposos “empurram” suas mulheres a assumirem deveres e funções que não pertencem a elas, e no fim muitos deles ainda reclamam de alguém ter “usurpado” sua posição! Portanto, repito, o propósito deste ensino é ajudar os maridos a entenderem o que eles precisam fazer quanto à responsabilidade de governo que lhes foi dada pelo Senhor.
A erosão da masculinidade e representada pela apologia a homossexualidade, a negligencia das responsabilidades masculinas e a crise de liderança
III – BOAZ: SÍMBOLO BÍBLICO DE MASCULINIDADE
1- Modelo de generosidade. Boaz é um grande símbolo de masculinidade bíblica. Ele era um parente de Elimeleque, o falecido esposo de Noemi (Rt 2.1). Esta perdera o marido, os filhos e ficará apenas com a moabita Rute, uma de suas noras, também viúva e sem filhos (Rt 1.3,5,16). Para sobreviver, Rute foi trabalhar no campo de Boaz (Rt 23,5,6). Ao saber que Rute deixará a sua terra para apoiar a sogra, Boaz a tratou com generosidade (Rt 2 .11,12 ). Ele se dirigiu a ela com ternura (Rt 2.8); a protegeu para não ser molestada (Rt 2.9); a alimentou (Rt 2.14); e ordenou que fosse favorecida na colheita (Rt 2.15,16). Porém, pela lei, uma viúva sem filhos só poderia ser resgatada pelo casamento com um parente próximo do falecido (Dt 25.5,6; Rt 4.9,10). Assim, apesar da com paixão de Boaz, Noemi e Rute ainda estavam em apuros.
COMENTÁRIO EXTRA
2- Modelo de responsabilidade. Ao prometer resgatar Rute e a herança de Elimeleque, Boaz estava ciente que o direito era de um parente mais próximo que ele (Rt 3.12,13). Assim, movido pelo senso de responsabilidade, liderança e honra, Boaz levou o caso aos anciãos (Rt 4.1,2). Na audiência, explicou que as terras estavam à venda e aquele que as comprasse deveria casar-se com Rute (Rt 4.4,5). O parente que tinha a primazia autorizou Boaz a comprar as terras e se casar com a moabita (Rt 4.6,9,10). Ao adquirir a propriedade e tomar Rute por mulher, Boaz tornou-se o provedor e protetor daquela família (Rt 4.13-16). O casal gerou a Obede, avô do Rei Davi de cuja linhagem nasceu Cristo (Rt 4 .2 2 , M t 1.5,6,16 ). Boaz é símbolo de masculinidade enquanto marido, pai e líder exemplar.
COMENTÁRIO EXTRA
Boaz representa um símbolo de masculinidade bíblica enquanto marido, pai e líder.
AUXÍLIO DE VIDA CRISTÃ
A LIDERANÇA MASCULINA “ O consenso pessimista e a ansiedade por liderança se expande até a igreja de modo que, hoje, muitas sofrem da alarmante falta de liderança, quando comparadas à história tão recente quanto as décadas de 40 e 70 (décadas que produziram líderes do porte de Harold John Ockenga, Billy Graham, Carl F. H. Henry e Frands Schaeffer, assim como a igreja local dinâmica e líderes leigos). Existirá realmente menos liderança do que costumava haver? Parece que sim, mas uma análise objetiva é difícil. As estatísticas indicam que sim . No entanto, a liderança masculina na igreja está decaindo, enquanto as mulheres superam os homens, já que os homens se comprometem apenas em 41 por cento com o serviço adulto na igreja. E algumas igrejas não conseguem encontrar um só homem para prestar atendimento no gabinete dos idosos. Mais e mais homens se satisfazem em deixar que os outros assumam as responsabilidades pesadas, preferindo assumir apenas a parte mais leve. Certamente, é fato que a liderança é mais difícil hoje, devido à mudança da complexidade e o volume das instituições de hoje. E, também , por causa da confusão contemporânea sobre o que é liderança. […] Porém, nada disto exime a igreja ou o cristão de hoje. Ao contrário de nossa cultura, a Bíblia nos dá instruções claras com relação à liderança através das vidas de seus grandes líderes e através de ensinamento específico referente à natureza, qualificações e compromissos dos líderes espirituais” (HUGHES, Kent R. Disciplinas do Homem Cristão. Rio de Janeiro: CPAD, 2004, pp.157-58).
CONCLUSÃO
Deus criou o ser humano com dois gêneros: masculino e feminino (Gn 1.27). Por isso, a diferenciação dos sexos é um princípio determinado pela criação divina (Gn 2.23). Nesse sentido, a masculinidade é um conjunto de atributos e funções inerentes ao homem. Já a desmasculinização decorre da inversão dos papéis do homem na sexualidade, n a liderança e na prática de seus deveres. A masculinidade bíblica exige o autocontrole, sacrifício e firmeza de caráter no encargo de suas tarefas. Nesse aspecto, a sociedade, a família e a igreja esperam por homens que honrem a sua masculinidade e exerçam o papel que Deus os vocacionou a desempenharem.
COMENTÁRIO EXTRA
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