TEXTO ÁUREO (subsídio atualizado diariamente) “Portanto, deixará o varão o seu pai e a sua mãe e apegar-se-á a sua mulher, e serão ambos uma...
“Portanto, deixará o varão o seu pai e a sua mãe e apegar-se-á a sua mulher, e serão ambos uma carne.” (Gn 2.24)
COMENTÁRIO EXTRA
VERDADE PRÁTICA
A sexualidade bíblica e heterossexual, biologicamente definida conforme o sexo divinamente criado.
COMENTÁRIO EXTRA
Biblicamente, os seres humanos possuem um sexo biologicamente determinado, de conformação heterossexual (Gn 2.24). No entanto, a desconstrução dos valores e a revolução sexual apresentam novas formas de sexualidade, dentre elas, a transgeneridade. Nesta lição, veremos as características desse fenômeno, a visão bíblica de sexo, gênero e os efeitos da ideologia Transgênero. Nosso objetivo é reafirmar a vontade de Deus quanto ao ser humano viver de maneira coerente com o propósito divino por meio de seu sexo biológico.
COMENTÁRIO EXTRAPALAVRA-CHAVE: TRANSGÊNERO
I – COMPREENDENDO O PENSAMENTO DA TRANSGENERIDADE
1- Identidade de gênero. O gênero identifica os seres inequívocos do sexo masculino e feminino. Não obstante, na década de 1970, as feministas usavam o termo “gênero” para o diferenciar do “sexo anatômico. As ciências sociais passaram a enfatizar que o comportamento social dos gêneros é estabelecido pela cultura e não pelas características biológicas do sexo. Assim , argumentam que uma pessoa não precisa se comportar de acordo com o seu sexo de nascimento. Alegam que o gênero e a orientação sexual não são determinados pelo sexo biológico. Nesse caso, avaliam que a relação sexual entre um macho e fêmea corresponde a papéis sociais impostos pelo contexto cultural e social, não pela constituição anatômica e biológica do corpo humano. Desse modo, validam qualquer comportamento sexual.
COMENTÁRIO EXTRA- As Escrituras são a regra de fé e prática somente daqueles que se submetem a ela e a têm como Palavra de Deus. Obviamente, as demais pessoas deste mundo que não pensam da mesma forma, não está sujeito a Deus e nem poderia estar, pois o incrédulo vive "segundo o curso deste mundo, segundo o príncipe das potestades do ar, do espírito que agora opera nos filhos da desobediência. Entre os quais todos nós também antes andávamos nos desejos da nossa carne, fazendo a vontade da carne e dos pensamentos; e éramos por natureza filhos da ira, como os outros também." (Ef 2.2-3).
Pierre Bourdieu em seu livro ‘A dominação masculina’ (1998), explica que temos que tratar do gênero como “costumes sexuadas”. Para ele, as três instituições permitiram esta dominação: A Família, a Escola e a Igreja – não nos deixa surpresos então, quais sejam os alvos escolhidos pelos defensores desta ideologia. A "ideologia de gênero" coloca o "gênero" como algo que pode ser mutável e não limitado, como define as ciências biológicas
2- Cisgênero e Transgênero. Nos estudos de gêneros, dois termos são usados: “Cisgênero” e “Transgênero”. Cisgênero se refere a pessoa cujo gênero está em concordância com o sexo de nascimento, ou seja, a fêmea nascida com genitália feminina que se reconhece mulher e o macho nascido com genitália masculina que se reconhece homem. Transgênero (ou Disforia de Gênero) classifica a pessoa cujo gênero está em oposição ao sexo de nascimento, ou seja, indivíduo que nasce com genitália masculina, mas que se assume mulher ou o que nasce com genitália feminina, mas que se assume homem . São pessoas que alegam ter nascido no corpo errado e se identificam com o gênero diferente do sexo biológico. O movimento social de representatividade desse grupo é chamado de LGBTQIAPN+. Essa cosmovisão ratifica a ideia de que a identidade de gênero independe do sexo biológico.
COMENTÁRIO EXTRAA Bíblia nos apresenta o plano original de Deus ao criar o homem e a mulher, e essa distinção de gênero é parte do Seu desígnio criativo. O livro de Gênesis nos diz: "Criou Deus, pois, o homem à sua imagem, à imagem de Deus o criou; homem e mulher os criou." (Gênesis 1:27). Esse versículo ressalta que Deus criou homens e mulheres de forma complementar e única, com propósitos específicos.
Em relação ao conceito de cisgênero e transgênero, a Bíblia não menciona esses termos especificamente, mas podemos refletir sobre princípios bíblicos mais amplos para entender a identidade de gênero à luz da Palavra de Deus.
- LGBTQIAPN+ é uma sigla que abrange pessoas que são Lésbicas, Gays, Bi, Trans, Queer/Questionando, Intersexo, Assexuais/Arromânticas/Agênero, Pan/Poli, Não-binárias e mais. Estas siglas surgiram com o intuito de substituírem o termo “gay” em meados dos anos 80. As siglas GLS (Gays, lésbicas e simpatizantes) e LGB (lésbicas, gays e bissexuais) ganharam força e outras letras foram aglutinadas, tornando-se mais abrangente e acolhendo a diversidade das demais orientações sexuais e identidades de gênero.
- É conveniente aqui, explicar “o significado de cada uma das letras:
• L - Lésbicas - São mulheres ou pessoas não-binárias que se identificam com o gênero que de alguma forma sentem atração por pessoas do sexo feminino;
• G - Gays - Pessoas que sentem atração pelo mesmo gênero e por pessoas que se consideram de gêneros parecidos;
• B - Bissexuais - são aqueles que sentem atração pelos dois gêneros (feminino e masculino);
• T - Transgêneros, são os indivíduos que não se identificam com o gênero atribuído em seu nascimento. A letra representa também os travestis no Brasil;
• Q - Queer - é o termo relacionado a quem não se identifica e não se rotula em nenhum gênero;
• I - Intersexuais - Segundo a chefe da endocrinologia do Hospital das Clínicas Elaine Frade Costa, são pessoas que nascem com a genitália indefinida. “As pessoas portadoras nascem com genitais internos e/ou externos subdesenvolvidos, decorrentes sempre de alteração hormonal”, disse em entrevista à CNN Rádio em outubro do ano passado. As pessoas intersexuais manifestam ao mesmo tempo, tecidual testicular e ovariana, por isso não se encaixam nas normas binárias (masculino e feminino) e muitas vezes precisam fazer reposição hormonal ao longo da vida.
• A - Assexuais, agênero ou arromânticas - São pessoas que não sentem atração sexual ou se define sem gênero ou aquelas que não sentem atração romântica por ninguém;
• P - pansexuais - São pessoas que têm a atração sexual, romântica ou emocional por outros indivíduos e isso não depende de seu sexo ou identidade de gênero;
• N - Não binárias - Apesar de possuir os órgãos genitais de determinado sexo, as pessoas não se reconhecem totalmente com esse gênero e podem não se reconhecer com a identidade de gênero de homem ou mulher e sim com uma mistura entre os dois;
- + - Representa as demais orientações sexuais e identidades de gênero”. Texto extraído de: https://natelinha.uol.com.br/super-viral/2023/06/28/voce-sabe-o-que-significa-a-sigla-lgbtqiapn-entenda-198869.php. Acesso em: 24 julho 2023.
De acordo com as Escrituras, Deus é o Criador e Sustentador de todas as coisas, e Ele nos conhece desde o ventre materno (Salmo 139:13-16). Deus tem um propósito para cada pessoa, independentemente do sexo de nascimento, e Ele nos chama a buscar uma vida de santidade e submissão à Sua vontade.
A identidade de gênero é um assunto complexo e pode envolver questões emocionais, psicológicas e sociais. Como cristãos, devemos acolher e amar aqueles que enfrentam desafios em relação à sua identidade de gênero, buscando compreender e apoiar, sem deixar de seguir os princípios bíblicos.
É fundamental orar por sabedoria e discernimento ao lidar com questões relacionadas à identidade de gênero, buscando sempre a orientação da Palavra de Deus e o amor incondicional a todos, assim como Jesus nos ensinou. Nossa postura deve ser de compaixão e humildade, lembrando que somos todos pecadores salvos pela graça, e que o amor de Cristo é capaz de transformar vidas.
Um livro que pode fornecer uma perspectiva cristã sobre essas questões é "Love Thy Body" de Nancy Pearcey, que explora os desafios culturais contemporâneos, incluindo questões de identidade de gênero, à luz da cosmovisão cristã. Através do estudo da Bíblia e da leitura de autores cristãos, podemos crescer em compreensão e discernimento, buscando honrar a Deus em nossas atitudes e relacionamentos. Fonte: Comentários do Pr. Hubner Braz (@pecadorconfesso)
3- Transgênero e sexualidade. Para os especialistas, a orientação sexual de uma pessoa é definida de acordo com o gênero que ela se identifica e por qual gênero sente atração sexual, a saber:
COMENTÁRIO EXTRA
Como cristãos, nossa compreensão da sexualidade deve estar alinhada com os princípios e ensinamentos das Escrituras Sagradas. A Bíblia nos apresenta um padrão claro de sexualidade como sendo uma dádiva de Deus, destinada a ser expressa dentro do contexto do casamento entre um homem e uma mulher.
O livro de Gênesis afirma: "Portanto, deixará o varão o seu pai e a sua mãe e apegar-se-á a sua mulher, e serão ambos uma só carne." (Gênesis 2:24). Essa passagem estabelece o padrão divino para a relação sexual, restringindo-a ao casamento heterossexual, onde um homem e uma mulher se unem em uma aliança perante Deus.
A Bíblia também condena práticas sexuais fora do contexto do casamento, incluindo a homossexualidade. Por exemplo, Levítico 18:22 declara: "Com homem não te deitarás, como se fosse mulher; abominação é." e Romanos 1:26-27 afirma: "Por causa disso, os entregou Deus a paixões infames; porque até as mulheres mudaram o modo natural de suas relações íntimas por outro, contrário à natureza; semelhantemente, os homens também, deixando o contato natural da mulher, se inflamaram mutuamente em sua sensualidade, cometendo torpeza, homens com homens, e recebendo, em si mesmos, a merecida punição do seu erro."
A ideia de que a identidade de gênero e a orientação sexual independem do sexo biológico não encontra respaldo nas Escrituras. A Bíblia ensina que Deus criou o ser humano à Sua imagem, como homem e mulher, e que a sexualidade é parte intrínseca da nossa identidade como criaturas de Deus.
Enquanto cristãos, devemos mostrar amor e compaixão a todas as pessoas, independente de suas lutas e orientações, buscando ajudá-las a encontrar a esperança e a transformação em Cristo. No entanto, não podemos comprometer a verdade bíblica em relação à sexualidade e à identidade de gênero. Nossa postura deve ser de respeito à Palavra de Deus, enquanto buscamos amar e apoiar aqueles que enfrentam desafios nessas áreas.
- Conforme artigo do site da defensoria Pública do Estado do Paraná (DPE PR), “Identidade de gênero diz respeito à experiência interna e individual relacionada ao gênero com o qual a pessoa se identifica. A identidade de gênero não está necessariamente relacionada com características biológicas tipicamente atribuídas aos sexos masculino e feminino. Há pessoas que se identificam com um gênero diferente daquele do seu nascimento. Quando a identidade de gênero de uma pessoa corresponde ao seu sexo biológico, dizemos que essa pessoa é cisgênera. Quando, por outro lado, a pessoa se identifica com um gênero diverso daquele que lhe foi designado ao nascer, trata-se de pessoa transgênera ou, simplesmente, trans”. https://www.defensoriapublica.pr.def.br/Pagina/Voce-sabe-o-que-e-identidade-de-genero.
- É importante que se diga, que já em muitos Estados Brasileiros, existem leis que amparam pessoas trans, em nome da “dignidade humana”, e lhes garantem, por exemplo, o uso de banheiros do sexo com o qual se identificam, e a negação, por um estabelecimento comercial, é crime. Muitos em nome da diversidade ou do direito à opinião solapam a ideia de verdade objetiva das coisas. A estratégia é dar ênfase a um fato que não se pode negar, mas ignorar a obviedade de tantos outros. Por exemplo, quem pode negar a diversidade cultural? Quem pode negar o direito à opinião? Entretanto, também é verdade que existem culturas que degradam o ser humano, bem como opiniões que são desqualificadas e completamente absurdas. Outrossim, a história mostra que pessoas que pautaram-se pela Palavra de Deus tiveram valores éticos-espirituais muito claros.
Um livro que pode ajudar a compreender a abordagem cristã da sexualidade e identidade de gênero é "The Meaning of Marriage" de Timothy Keller, onde o autor explora o propósito divino para o casamento e a sexualidade, à luz dos ensinamentos bíblicos. Além disso, "The Secret Thoughts of an Unlikely Convert" de Rosaria Butterfield é um testemunho poderoso de uma mulher que vivenciou uma transformação em sua identidade e orientação sexual ao encontrar Cristo. Essas leituras podem fornecer perspectivas enriquecedoras sobre o tema. Fonte: Comentários do Pr. Hubner Braz (@pecadorconfesso)
O fenômeno da transgeneridade tem a ver com o questionamento da identidade de gênero.
AUXÍLIO APOLOGÉTICO
II – REAFIRMANDO A VISÃO BÍBLICA DE GÊNERO
1- A constituição biológica. Do hebraico adham, o homem foi formado do pó úmido da terra (Gn 2.7). Nosso Senhor ratificou que “desde o princípio da criação, Deus o s fez macho e fêmea” (Mc 10.6). Nossa Declaração de Fé professa que o ser humano é constituído de três substâncias, uma física: corpo; e duas imateriais: espírito e alma (1 Ts 5.23; Hb 4.12). Desse modo, o corpo físico é o invólucro das partes imateriais (Gn 35.18; Dn 7.15). O gênero desse corpo é definido pelo sexo de criação geneticamente determinado: homem ou mulher (Gn 1.27; 2.24). Nesse caso, o sexo e o gênero estão relacionados com as características orgânicas do corpo e dos órgãos genitais. Significa que na criação divina, os cromossomos sexuais XY determinam o sexo masculino (macho) e os XX determinam o sexo feminino (fêmea).
2- A constituição moral. O homem foi criado, dentre outros aspectos, à imagem e semelhança moral de Deus (Gn 1.26,27). Entretanto, o pecado corrompeu a moralidade do gênero humano (Gn 6.5). Por isso, no plano divino, os crentes precisam ser renovados segundo a semelhança moral original (Ef 4.22-24; Cl 3.10). Essa renovação é obra do Espírito Santo que opera interiormente e promove a santificação do espírito, da alma e do corpo (Rm 8.2-5,13,14; 1 Ts 5.23). Assim, aos salvos a Escritura diz: “não reine, portanto, o pecado em vosso corpo mortal” (Rm 6.12). Desse modo, as práticas sexuais ilícitas são proibidas (Êx 20.14; Rm 1.26,27). A Bíblia ensina que a imoralidade sexual afronta o corpo, que é templo e morada do Espírito Santo (1 Co 6.18-20).
COMENTÁRIO EXTRA
A renovação moral é uma obra necessária do Espírito Santo na vida dos crentes. Quando uma pessoa se entrega a Cristo, o Espírito Santo habita nela, e inicia um processo de santificação, que envolve a transformação do caráter moral, emocional e espiritual do indivíduo. Paulo exorta os crentes em Efésios 4:22-24 a se despirem do velho homem, corrupto pelas concupiscências enganosas, e a se revestirem do novo homem, criado segundo Deus em justiça e retidão.
A teologia sistemática aborda o tema da santificação e da renovação moral dos crentes, mostrando a necessidade de uma vida santa e separada do pecado. A santidade é um aspecto central da vida cristã, e autores cristãos têm escrito sobre a importância da busca pela santificação e o poder do Espírito Santo em transformar vidas. Alguns livros que tratam desse tema incluem "The Pursuit of Holiness" de Jerry Bridges, "Holiness" de J.C. Ryle e "The Holy Spirit" de Sinclair Ferguson.
A Bíblia é clara ao proibir as práticas sexuais ilícitas, como a fornicação, adultério e homossexualidade (Êxodo 20:14; Romanos 1:26-27). A imoralidade sexual é vista como uma afronta ao corpo, que é considerado um templo e morada do Espírito Santo (1 Coríntios 6:18-20). A pureza sexual é um aspecto importante da santidade cristã, e o Espírito Santo nos capacita a viver de forma honrosa e coerente com a vontade de Deus nessa área.
Portanto, a constituição moral do ser humano é uma parte vital da vida cristã, e a busca pela santidade e renovação moral é um processo contínuo, no qual somos capacitados pelo Espírito Santo a viver de acordo com os princípios e valores divinos revelados na Palavra de Deus. Através desse processo de renovação, podemos refletir cada vez mais a imagem moral de Deus em nossas vidas e sermos instrumentos de Sua glória no mundo. Fonte: Comentários do Pr. Hubner Braz (@pecadorconfesso)
- O ponto culminante da criação, um ser humano vivente, foi feito à imagem de Deus para governar a criação. Ser criado à imagem divina definiu o relacionamento peculiar do homem com Deus. O homem é ser vivente capaz de incorporar os atributos de comunicação de Deus (Gn 9.6; Rm 8.29; Cl 3.10; Tg 3.9). “Na sua vida racional, o homem era semelhante a Deus no sentido de que era capaz de raciocinar e tinha intelecto, vontade e sentimento. No sentido moral, ele era semelhante a Deus porque era bom e sem pecado. A imagem de Deus em nós consiste em uma imagem tanto natural quanto moral — e não no sentido físico. Nossos corpos foram feitos de pó. Jesus não tinha a forma externa de um homem, antes da encarnação (Fp 2.5-7).
a) A imagem natural inclui elementos da personalidade ou do próprio ‘eu’, comuns a todas as pessoas, quer humanas quer divinas. Intelecto, sensibilidade, vontade — estas são as categorias que compõem a personalidade e formam uma clara linha de separação entre os seres humanos e os animais irracionais.
b) A imagem moral inclui a vontade e a esfera da liberdade, onde podemos exercer nossos poderes de autodeterminação. Ela torna possível nossa comunhão e comunicação com Deus””. (MENZIES, W. W., HORTON, S. M. Doutrinas bíblicas: os fundamentos da nossa fé. 5.ed., RJ: CPAD, 2005, p.69-70.)
- A queda arranhou essa imagem e semelhança, que só é reconstituída sob influência do Espírito Santo. Nosso corpo é o templo e habitação do Espírito Santo (1 Co 6.19). Conforme já frisamos, é um instrumento de santificação.
- A imagem de Deus no homem é basicamente moral e espiritual: isto é indicado em Colossenses 3.10, "E vos vestistes do novo homem, que se renova para o conhecimento, segundo a imagem daquele que o criou". Em conjunção podemos adicionar Efésios 4.24, "E vos revistais do novo homem, que segundo Deus é criado em verdadeira justiça e santidade."
3- A constituição da sexualidade. Ao criar o ser humano “ macho e fêmea”, Deus também instituiu a sexualidade (Gn 1.27,28). Sempre fez parte da criação original de Deus o homem unir-se sexualmente em uma só carne com sua mulher (Gn 2.24). Ao abordar o tema, o Senhor Jesus associou a anatomia dos sexos com o propósito divino da sexualidade e da reprodução (Mt 19.4-6). O relacionamento sexual conforme idealizado pelo Criador prevê uma satisfação completa entre homem e mulher na busca da realização conjugal e na procriação da espécie (Ec 9.9 ; SI 127.3-5). A união monogâmica e heterossexual configura o modelo bíblico de sexualidade (1 Co 7.3,4). Desse modo, no plano divino, o sexo, o gênero e a sexualidade não são meros estereótipos de construção social, mas estão biologicamente constituídos e intimamente relacionados.
COMENTÁRIO EXTRA
A constituição da sexualidade é um aspecto fundamental da criação divina. Deus criou o ser humano à Sua imagem, como homem e mulher, e instituiu a sexualidade como parte integrante dessa criação (Gênesis 1:27-28). A união sexual entre homem e mulher foi projetada pelo Criador para ser uma expressão íntima de amor e comunhão, bem como para ser a base da procriação da espécie (Gênesis 2:24; Mateus 19:4-6).
A visão bíblica da sexualidade é clara ao afirmar que o relacionamento sexual deve ocorrer dentro do contexto do casamento entre um homem e uma mulher. A sexualidade é uma dádiva de Deus, destinada a ser desfrutada dentro dos limites do matrimônio e de acordo com Seus princípios e propósitos. O apóstolo Paulo enfatiza a importância da união conjugal e do respeito mútuo entre marido e mulher, destacando que cada cônjuge deve satisfazer as necessidades sexuais do outro (1 Coríntios 7:3-4).
A abordagem cristã da sexualidade baseia-se na compreensão de que o sexo e o gênero foram biologicamente constituídos por Deus e estão intrinsecamente relacionados. A teologia cristã enfatiza a importância de abraçar a identidade e a sexualidade conforme o plano divino, evitando assim desvios que possam prejudicar a pessoa e a sociedade. Livros como "The Meaning of Marriage" de Timothy Keller e "Love and Respect" de Emerson Eggerichs abordam o tema da sexualidade no contexto do casamento cristão e do relacionamento saudável entre marido e mulher.
A sociedade atual enfrenta diversos desafios relacionados à sexualidade, com ideologias que buscam desconstruir os princípios divinos e promover outras formas de relacionamento e identidade de gênero. No entanto, a base bíblica é clara e sólida, apontando para a sexualidade como uma expressão sagrada da criação de Deus e como parte essencial da união conjugal entre um homem e uma mulher. A compreensão da sexualidade sob a perspectiva cristã é fundamental para a busca da santidade e da vontade de Deus em todas as áreas de nossa vida, incluindo o aspecto sexual. Fonte: Comentários do Pr. Hubner Braz (@pecadorconfesso)
- A sexualidade é tratada na Bíblia de uma forma muito clara e natural. A primeira referência ao sexo na Bíblia acontece na ocasião em que Deus criou o homem e a mulher. Ao abençoar o primeiro casal, Deus disse: “Sejam férteis e multipliquem-se!” (Gn 1.28). Isto significa que o originalmente o sexo não é pecado. Algumas pessoas possuem uma visão distorcida sobre este ponto. O sexo é anterior à origem do pecado entre a humanidade. Antes da Queda do homem, o sexo já era algo permitido e abençoado por Deus. Ao criar homem e mulher compatíveis à procriação e dotados de intelecto, sentimentos e responsabilidade moral, Deus também criou a sexualidade.
- Sabemos que a ética cristã é fundamentada e pautada unicamente nas Escrituras. Logo, a ética cristã classifica a sexualidade como uma benção dentro da união matrimonial, e como uma prática pecaminosa fora dela.
Portanto, segundo os princípios bíblicos, a ética cristã reitera que a sexualidade deve ser entendida como uma expressão de amor entre marido e mulher. Sob esse aspecto, a ética cristã também enxerga que o sexo é fundamental para um casamento feliz e equilibrado. Isto porque dentro da ética cristã o sexo supera a ideia de uma mera satisfação de desejos carnais que, isoladamente e de forma desenfreada, não condiz com o comportamento cristão (1Ts 4.3-5).
Assim, a sexualidade deve ser vista como uma dádiva Divina que deve ser aproveitada de acordo com as diretrizes dadas por Deus. O escritor de Hebreus apresenta uma síntese perfeita do propósito de Deus para a sexualidade e o casamento. Ele escreve: “O casamento deve ser honrado por todos; o leito conjugal, conservado puro; pois Deus julgará os imorais e os adúlteros” (Hb 13.4).
A visão bíblica do corpo leva em conta a constituição biológica, moral e da sexualidade
AUXÍLIO APOLOGÉTICO
III- EFEITOS DA IDEOLOGIA TRANSGÊNERO
1- Depreciação da heterossexualidade. Vimos que o modelo de sexualidade nas Escrituras é heterossexual (Gn 2.24; Mt 19.5; Mc 10.7; Ef 5.31). No entanto, ativistas atuam na desconstrução da orientação sexual ou bíblica. Em 1991, o termo heteronormatividade passou a ser utilizado em depreciação da prática heterossexual. É um a proposta de doutrinação para apresentar a crítica de que o reconhecimento da distinção biológica entre homem e mulher como dado óbvio do desenvolvimento humano e da realidade, ou seja, a heteronormatividade (que já é um termo doutrinador), é um sistema opressor e normatizador em que se obriga as pessoas a se relacionar apenas entre homem e mulher. Nesse sentido, acusam os héteros de preconceituosos, discriminadores e transfóbicos.
COMENTÁRIO EXTRA
A depreciação da heterossexualidade e a promoção da ideia de que a heteronormatividade é opressora são questões que refletem os desafios enfrentados pela sociedade atual em relação à sexualidade e à compreensão dos princípios bíblicos. Como cristãos, é importante fundamentar nossa visão sobre sexualidade a partir das Escrituras e da revelação divina.
A Bíblia é clara ao apresentar a heterossexualidade como o padrão estabelecido por Deus desde a criação. A união entre um homem e uma mulher é vista como uma dádiva divina e é a base para a formação da família e da sociedade (Gênesis 2:24; Mateus 19:5; Marcos 10:7; Efésios 5:31). A heterossexualidade é parte do plano original de Deus para a humanidade, e Sua vontade é que os relacionamentos sexuais ocorram dentro do contexto do casamento entre um homem e uma mulher.
O conceito de heteronormatividade, usado para depreciar a heterossexualidade, reflete uma perspectiva cultural que busca desconstruir os valores tradicionais e bíblicos sobre sexualidade. No entanto, como cristãos, precisamos discernir as ideologias que se opõem à Palavra de Deus e reafirmar a importância da heterossexualidade como o modelo estabelecido pelo Criador.
É fundamental reconhecer que os cristãos não devem promover o preconceito, a discriminação ou a transfobia contra qualquer indivíduo. Pelo contrário, somos chamados a amar e respeitar todas as pessoas, independentemente de suas escolhas e orientações sexuais. No entanto, isso não significa que devamos comprometer nossos princípios bíblicos em relação à sexualidade.
Livros como "Sexualidade e Santidade: Aonde a Sexualidade Pode Levar" de John Piper e "Homem e Mulher: Uma Relação Delicada" de Tim e Kathy Keller abordam a sexualidade à luz da fé cristã e ajudam os leitores a compreenderem o plano de Deus para a sexualidade humana.
Como cristãos, nosso chamado é vivermos de acordo com os princípios bíblicos, buscando sempre agradar a Deus em todas as áreas de nossa vida, incluindo nossa compreensão e prática da sexualidade. A mensagem do Evangelho é de redenção, amor e graça, e cabe a nós como seguidores de Cristo refletir essas verdades em nossas atitudes e relacionamentos com os outros. Fonte: Comentários do Pr. Hubner Braz (@pecadorconfesso)
- Vale salientar que a Bíblia é um tanto ambígua sobre orientação sexual porque “orientação sexual” é uma linguagem relativamente nova, então nós não vamos encontrar um versículo específico que fala sobre o assunto. O que a Bíblia diz de forma clara é que executar atos sexuais com pessoas do mesmo sexo, e se engajar na prática ou comportamento homossexual é pecado. Levítico vai nos dizer que o homem não deve se deitar com homem, como se fosse mulher. Romanos fala sobre a mudança dos relacionamentos naturais (homem e mulher) para relacionamentos não-naturais, com pessoas do mesmo gênero.
COMENTÁRIO EXTRA
A Bíblia ensina que Deus criou os seres humanos como homens e mulheres, com identidades de gênero biologicamente determinadas (Gênesis 1:27). A noção de que alguém pode se sentir homem ou mulher independentemente de sua constituição biológica não encontra respaldo nas Escrituras. A Palavra de Deus é clara ao apresentar a heterossexualidade como o modelo divinamente estabelecido para a sexualidade humana (Gênesis 2:24; Mateus 19:5; Marcos 10:7; Efésios 5:31). Isso significa que a ideia de que alguém possa estar "preso no corpo errado" vai contra o ensinamento bíblico sobre a criação humana.
A associação de pediatras americanos levanta importantes pontos de discussão ao afirmar que conflitos entre mente e corpo devem ser tratados buscando o alinhamento do gênero com o sexo anatômico, em vez de recorrer a intervenções invasivas no corpo. Essa abordagem leva em consideração tanto os aspectos psicológicos quanto os biológicos envolvidos na questão da identidade de gênero.
Como cristãos, devemos buscar uma compreensão equilibrada e compassiva sobre essa questão, reconhecendo que as pessoas que enfrentam conflitos de identidade de gênero precisam de amor, compreensão e suporte. Isso não significa, no entanto, que devemos comprometer nossos princípios bíblicos. Em vez disso, nossa abordagem deve ser fundamentada na verdade das Escrituras e na busca pela vontade de Deus em nossas vidas.
O livro "A Grande Troca: Deus, Gênero e o Significado da Sexualidade" de Ryan T. Anderson oferece uma perspectiva cristã sobre a questão da identidade de gênero e sexualidade. Através de argumentos sólidos e fundamentados, o autor explora como a cultura contemporânea tem reinterpretado questões relacionadas à identidade de gênero à luz das Escrituras e da fé cristã. Fonte: Comentários do Pr. Hubner Braz (@pecadorconfesso)
3- Linguagem neutra. O movimento LGBTQIAPN+ requer a inserção de uma terminologia neutra ou não-binária na linguagem. O objetivo é identificar quem não se reconhece como masculino ou feminino. Os ativistas consideraram a gramática normativa como machista e elitista. Contudo, na Língua Portuguesa o gênero neutro é absorvido pelo masculino. Assim, o masculino é usado de modo genérico para identificar a espécie humana (homens e mulheres). Não obstante, a militância pretende substituir as vogais ‘a’ e ‘o’ na pretensão de neutralizar o gênero. Desse modo, a norma gramatical é desconstruída para atender à ideologia de gênero (Is 5.21)
COMENTÁRIO EXTRA
- “O ataque à Língua Portuguesa promovido pelos ativistas da “linguagem neutra” é parte de um “complô internacional” que visa a desconstrução da família tradicional”, avalia o pastor Marco Feliciano (Republicanos-SP). Confira na íntegra aqui!- “Essa politização da língua portuguesa é feita de maneira consciente e se firma em pilares artificiais e ideologias pseudocientíficas. Mais ainda, é um projeto de expansão de uma cultura imperialista e universalizante que tem suas bases nas análises academicistas de gênero. Matos (2007) que é uma defensora dessa proposta propõe que o gênero seja pensado para além do seu aspecto teórico/analítico, haja vista que ele (o gênero) está "consolidado em áreas imprevisíveis tais como a física, a teologia, a economia, a educação física, o direito, a política, etc." O que se almeja é uma ciência militante feita por sujeitos ativos ou sujeitos agentes que pensam e transformam a realidade. Dentro dessa perspectiva, todos são chamados a abraçar a causa, a lutarem pelas suas ideias. Esta é uma aplicação clássica da corrente neomarxista, mas precisamente do pensamento de Gramsci cuja proposta é dominar através da cultura.
De acordo com o pensamento Gramsciano, a luta não deve ser travada no campo de batalha com o uso de armas e imposição da força física, mas de um modo sutil, quase que imperceptível, ou seja; no campo das ideias, politizando a cultura. Em seu livro, Os ataques contra a Igreja de Cristo, o pastor José Gonçalves (2022), ao explicar o projeto Gramsciano de poder, nos alerta que os teóricos neomarxistas se apoiam na ideia de Gramsci de dominação cultural. Essa dominação visa ressignificar a cultura por meio de novos conceitos e ideias. Nesse aspecto, a divulgação dos ideais neomarxistas conta com um exército numeroso de pessoas chamadas de intelectuais orgânicos. Tais intelectuais não estão reclusos na academia, mas em toda a parte da sociedade, seja nos partidos políticos, na mídia e até mesmo nas igrejas.
A língua faz parte de uma identidade cultural de um povo, de um processo de formação histórica de uma nação e é por meio dela que a proposta de uma linguagem neutra de gênero começa o seu projeto de dominação, haja vista que ela não é apenas um instrumento de comunicação entre os pares, é também instrumento de poder e dominação. Ela forma a identidade de um grupo, conta a história de um povo, embasa ideias políticas e cria argumentos ideológicos que podem subjugar pessoas. Como afirma Bakhtin (1997, p.36): a língua é o modo mais puro e sensível da relação social.
Coelho e Mesquita (2013) explicam que os conceitos de língua, cultura e identidade estão intrinsecamente ligados, pois a cultura se constitui e se difunde pela língua. Além do mais, é por meio da língua que os sujeitos constroem os processos de formação de suas identidades. Logo, podemos deduzir, desta afirmativa, que mudando-se a língua de um povo, muda-se também sua identidade. A língua é a base que dá sentido a toda vida social de um povo. É impensável vivermos em sociedade sem ela. De acordo com Bakhtin (1997), não há cultura sem língua, nem língua sem cultura. É importante destacar que o indivíduo não cria a língua. A língua é exterior a nós. O indivíduo apenas faz uso de uma linguagem na sua interação social e esta linguagem é codificada e compartilhada por todos. Além do mais, a ideia de uma linguagem neutra de gênero é impossível, pois não existe neutralidade nem na ciência, muito menos na língua. O próprio Bakhtin (1997) afirma isto de forma categórica: "a língua é um instrumento ideológico por excelência" (p. 36). Sendo assim; "Não há enunciados neutros, nem pode haver". O que temos é ideologia neomarxista que se vale de uma cosmovisão antibíblica e abrange toda a sociedade em seus mais diversos aspectos. Portanto, o imperativo militante da proposta da linguagem neutra de gênero subjaz o projeto de poder Gramsciano cujo objetivo é o de dominação cultural. Pretende-se, assim, promover uma elevação das classes minoritárias à condição de classe culturalmente dominante, por meio do conhecimento e de artifícios democráticos como justiça e igualdade social.
Diante do avanço desse projeto imperialista da linguagem neutra de gênero na sociedade brasileira, como cristãos, somos chamados a nos posicionar contra essa ideologia antibílica que reforça a cosmovisão ateísta daqueles que militam suas próprias causas.” Extraído de: https://www.ultimato.com.br/comunidade-conteudo/a-linguagem-neutra-de-genero-e-o-imperativo-militante. Acesso em: 24 Julho 2023.
SINOPSE III
Os efeitos da ideologia transgênica promovem uma agenda completamente anticristão.
CONCLUSÃO
O sexo, o gênero e a sexualidade fazem parte da constituição anatômica e fisiológica divinamente instituída. Nas Escrituras existem apenas duas possibilidades de gênero e anatomia sexual humana, ou seja, o masculino/ macho e o feminino/fêmea (Gn 1.27). Ao término da criação, “viu Deus tudo quanto tinha feito, e eis que era muito bom” (Gn 1.31). Ele nao errou ao criar a sexualidade heterossexual para a humanidade. Portanto, ninguém nasce predeterminado a identificar-se como Transgênero. Muda-se a cultura, mas a Palavra de Deus permanece imutável (Mt 24.35).
COMENTÁRIO EXTRAA Bíblia, como fonte autoritativa para os cristãos, estabelece claramente que a criação humana foi intencional e deliberada por Deus. Ele criou os seres humanos à Sua imagem e semelhança, como homem e mulher (Gênesis 1:27). Essa distinção de gênero é parte intrínseca da identidade que Deus conferiu a cada ser humano.
Nas Escrituras, não há espaço para uma variedade ilimitada de gêneros ou identidades sexuais. O plano original de Deus para a humanidade envolve a união heterossexual, onde o homem e a mulher se tornam uma só carne através do casamento (Gênesis 2:24; Mateus 19:5). Esse modelo bíblico reflete o propósito divino para a sexualidade humana, que é orientada para a complementaridade entre homem e mulher e a procriação da espécie.
A sociedade atual está cada vez mais perdendo de vista o princípio que Deus definiu para a união sexual entre os seres humanos: um homem e uma mulher, unidos pelo compromisso eterno do matrimônio. Em virtude deste crescente desvio do padrão idealizado por Deus no princípio, é que têm surgido todas estas anomalias sexuais descritas até aqui. Hoje já se convive até mesmo com o “casamento” entre homossexuais e a adoção de filhos por estes “casais”. O propósito de Deus é que o homem junte-se com a mulher e os dois formem “uma só carne” (Gn 2.24), constituindo-se numa família heterossexual, na qual os filhos poderão ser educados em meio a um ambiente sadio e livre de preconceitos. Este ideal está totalmente corrompido na sociedade moderna, e as relações sexuais passaram a ser apenas um meio de obter prazer a qualquer custo, sem atentar para as orientações dadas por Deus no passado, e para os perigos de não seguir estas orientações. A atual sociedade já aprendeu a conviver pacificamente com o outrora chamado “pecado grego”, vendo os homossexuais como apenas “um pouco diferentes”..
“Achando-se as tuas palavras, logo as comi, e a tua palavra foi para mim o gozo e alegria do meu coração; porque pelo teu nome sou chamado, ó Senhor Deus dos Exércitos”. (Jeremias 15.16)
Embora a sociedade possa passar por mudanças culturais e ideológicas, a verdade de Deus permanece imutável. Jesus Cristo é a "palavra viva" que nunca passará (Mateus 24:35). Assim, os cristãos devem manter-se fiéis ao ensinamento bíblico e buscar a verdade em Cristo, mesmo quando enfrentarem pressões e oposições da cultura ao seu redor.
É importante lembrar que o amor e a compaixão devem sempre ser a marca do cristão ao abordar essas questões. Devemos tratar todas as pessoas com respeito e dignidade, independentemente de suas crenças ou identidades. Ao mesmo tempo, não devemos comprometer nossas convicções bíblicas em favor de tendências culturais ou ideológicas.
Para os cristãos que desejam aprofundar seu entendimento sobre essas questões à luz da fé, é recomendado estudar teologia sistemática e ética cristã, buscando fontes confiáveis que se baseiem na Palavra de Deus. Livros como "Ética Cristã" de Norman Geisler e "Teologia Sistemática" de Wayne Grudem são recursos valiosos para explorar esses temas de forma acadêmica e fundamentada na Bíblia.
Em conclusão, a abordagem cristã tradicional e profunda sobre sexo, gênero e sexualidade deve ser fundamentada nas Escrituras e na imutabilidade dos princípios divinos. Enquanto interagimos com as questões contemporâneas, devemos permanecer fiéis à verdade de Deus e compartilhar o amor e a graça de Cristo com todos ao nosso redor. Fonte: Comentários do Pr. Hubner Braz (@pecadorconfesso)
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