TEXTO ÁUREO “Eu, porém, esperarei no Senhor; esperei no Deus da minha salvação; o meu Deus me ouvirá.” Miquéias 7.7 VERDADE APLICADA Somos c...
TEXTO ÁUREO
“Eu, porém, esperarei no Senhor; esperei no Deus da minha salvação; o meu Deus me ouvirá.” Miquéias 7.7
VERDADE APLICADA
Somos chamados a cumprir a missão de anunciar a Palavra de Deus no poder do Espírito Santo, com amor e fidelidade ao Senhor.
OBJETIVOS DA LIÇÃO
TEXTOS DE REFERÊNCIAMIQUÉIAS 1
LEITURAS COMPLEMENTARES
MOTIVO DE ORAÇÃO
Ore a Deus por coragem para pregar contra o pecado e as injustiças que nos assolam.
ESBOÇO DA LIÇÃO
INTRODUÇÃO
A profecia de Miquéias é uma denúncia contra o pecado, os falsos profetas, as injustiças sociais e a corrupção, mas, também, contém palavras que revelam a misericórdia de Deus.
SUBSÍDIO EXTRA:
O livro de Miqueias tem sido considerado o evangelho da justiça social. Naquele tempo, os religiosos cumpriam eficazmente o ritual levítico, porém, os ritos eram feitos de forma mecânica, sem vida. Enquanto a liturgia era bem cumprida, a obediência, a justiça, a misericórdia e a humildade eram desprezadas pelo povo. Os pobres eram explorados. Apesar de praticarem injustiças sociais, as pessoas se reuniam regularmente para “adorar ao Senhor”. Miqueias foi um homem corajoso que não teve receio de condenar tais pecados (Mq 3.8). Proveniente da zona rural e de uma família humilde, ele sentiu na pele as desgraças do povo pobre do interior que vivia sob fortes opressões. Como um verdadeiro arauto da verdade, expôs o erro e desafiou seus compatriotas a se arrependerem praticando uma religião honesta diante de Deus e justa diante dos homens.
PONTO DE PARTIDA: Devemos praticar a justiça e a misericórdia.
1- O CENÁRIO DA MENSAGEM DO PROFETA MIQUÉIAS
A opressão do povo assírio foi usada como instrumento de Deus para disciplinar o povo de Israel; desta forma, as palavras proféticas de Miquéias ecoaram antes, durante e um pouco após o ataque da Assíria. O primeiro versículo do livro de Miquéias situa o leitor sobre a periocidade de seu ministério que foi durante os reinados de Jotão, Acaz e Ezequias, reis de Judá [Mq 1.1].
1.1. Conhecendo um pouco mais o profetas. Sabe-se pouco a respeito da vida pessoal do profeta. Seu nome era Miquéias [Mq 1.1.]; lugar onde morava – morastita – Moresete-Gate [Mq 1.1,14]; a época em que profetizou foi “nos dias de Jotão, Acaz e Ezequias, reis de Judá” [Mq 1.1]; e sua mensagem foi dirigida para Samaria e Jerusalém [Mq 1.1]. O nome Miquéias significa “Quem é como Jeová?”. Este nome era um nome muito comum à época e pode ter as variações de Mica e Micaías. Segundo os estudiosos do Antigo Testamento, o profeta Miquéias e o profeta Isaías foram contemporâneos e, possivelmente, isso explique a semelhança entre seus textos [Is 2.2-4; Mq 4.1-3].
R. N. Champlin: “O nome Miquéias vem de uma palavra hebraica que significa “Quem é como Yaweh?”. O nome do autor do livro de Miquéias aparece na Septuaginta como Michaías. A Vulgata Latina diz Michaeas. Ele foi o autor do livro que figura em sexto lugar na disposição dos profetas menores, segundo o nosso cânon do Antigo Testamento. No texto do cânon hebraico, aparece no “livro dos doze profetas”; e, na Septuaginta, aparece em terceiro lugar entre esses profetas. O seu livro é mencionado por Ben Siraque [Eclesiástico 48.10], de maneira tal que fica confirmada a sua aceitação, desde tempos antigos, como parte das Sagradas Escrituras do Antigo Testamento.”
1.2. A mensagem do profeta. As palavras proféticas de Miquéias se dirigiram às cidades de Samaria, capital do reino do Norte, e Jerusalém, capital do reino do Sul. Suas palavras foram de denúncias contra os habitantes e contra seus governantes. A época em que o profeta viveu foi um período de corrupção e violência no reino de Judá [Mq 7.2-4], A mensagem do profeta Miquéias era uma dura advertência ao povo, pois havia rejeitado a Deus e Suas leis. O juízo de Deus era iminente sobre os infiéis, no entanto Miquéias trazia consolo e esperança para uma minoria que permaneceu fiel a Deus, para esses havia uma promessa de restauração.
1.3. Os falsos profetas. Em meio a tanta apostasia, corrupção e violência, o esperado era que surgissem também falsos profetas. Contra eles, Miquéias também dirigiu suas palavras proféticas com coragem e ousadia: “…e os seus profetas adivinham por dinheiro; e ainda se encostam ao Senhor, dizendo: Não está o Senhor no meio de nós? Nenhum mal nos sobrevirá” [Mq 3.11]. A liderança em geral aceitava subornos: “Os seus chefes dão as sentenças por presentes, e os seus sacerdotes ensinam por interesse” [Mq 3.11]. Tanto o povo quanto seus líderes civis e religiosos caminhavam longe das leis e da justiça de Deus. Contra esse estado de coisas, o profeta, como um arauto, anunciou a salvação [Mq 4-5]. Ele falou da destruição, mas também anunciou a salvação.
Ev. Valdilon Ferreira Brandão (Revista Betel Dominical – 2° Trimestre/1994, p. 30) comentou sobre a infidelidade dos líderes para com Deus nos tempos de Miquéias: “A verdade e o juízo devem ser o compromisso de cada cidadão, principalmente daqueles que exercem a autoridade [ Jó 29.14-17], Infelizmente, há casos em que o pecado obscurece a visão de algumas pessoas, a ponto de inverter o padrão de vida espiritual [2Tm 4.10; 2.4-5]. Como nos dias de Miquéias, temos presenciado líderes que se distanciaram do propósito divino [ Ap 2.5].” Podemos conectar Miquéias 3 com 2 Pedro 2, pois o apóstolo diz que como “houve entre o povo falsos profetas…entre vós haverá também falsos doutores”.
EU ENSINEI QUE:
O remédio para uma sociedade adoecida moral, ética e espiritualmente é se voltar para Deus em sincero e verdadeiro arrependimento.
2- A GANÂNCIA E A INSENSIBILIDADE
A cobiça pelas propriedades alheias predominava entre aqueles mais abastados, os governantes e os líderes religiosos, uma vez que a riqueza era avaliada pela quantidade de terras que se possuía. Para que tal objetivo fosse alcançado, não se importavam em oprimir e defraudar seus compatriotas [Mq 2.1-2]
2.1. A crise da integridade. Como já dito anteriormente, a crise ética, moral e espiritual permeava toda a sociedade daquela época. Mesmo sendo o povo escolhido de Deus, há muito Israel não escolhera mais o Senhor como Deus em suas vidas. Haviam adotado o estilo de vida dos povos pagãos, bem como a corrupção dos mais influentes contra os mais vulneráveis. Quando os camponeses encontravam dificuldade em produzir aquilo que lhes era exigido para custear o alto estilo de vida das pessoas mais abastadas e influentes, os proprietários de terras tomavam as suas propriedades e posses, e subornavam os juízes, influenciando as decisões da justiça.
Ev. Valdilon Ferreira Brandão (Revista Betel Dominical – 2° Trimestre/1994, p. 30): ““Ai daqueles que no seu leito maquinam iniquidades” [Mq 2.1]. No primeiro capítulo o pecado do povo eleito refere-se ao pecado de Samaria que se alastrou até Jerusalém [Mq 1.9]. A injustiça dos que detém o poder [Is 5.8, 14] permeia todo o capítulo dois. Os poderosos são acusados de explorarem os pobres, violentando seus lares e oprimindo os humildes [Mq 2.1, 4], “Têm poder em suas mãos” [Mq 2.1] Qual poder? Certamente o poder econômico, que compra os “outros poderes”, abrindo assim caminho para agirem soberbamente, satisfazendo sua insaciável vontade de possuir [Pv 14.34; 29.2].”
2.2. A verdadeira religião. Diante de todo o quadro até agora visto, seria coisa muito difícil retomar a vida com Deus? Seria possível para aquele povo fazer um concerto com Deus? Miquéias clamou por um arrependimento sincero, ele anunciou o juízo iminente, que seria enviado pelo Senhor. Chamou o povo de Deus a agir com justiça, a amar a misericórdia e a andar humildemente com Deus. O próprio profeta deu a receita do que seria a verdadeira religião diante de Deus: “Agradar-se-á o Senhor de milhares de carneiros? De dez mil ribeiros de azeite? Darei o meu primogênito pela minha transgressão? O fruto do meu ventre, pelo pecado da minha alma? Ele te declarou, ó homem, o que é bom; e que é o que o Senhor pede de ti, senão que pratiques a justiça, e ames a beneficência, e andes humildemente com o teu Deus?” [Mq 6.7-8]. Há nas palavras de Miquéias o encorajamento necessário a todos que genuinamente desejam servir a Deus.
Lições Bíblicas – 4° Trimestre de 2012, CPAD – Subsídios Ensinador Cristão: “Ele denuncia os falsos profetas, os líderes desonestos e os sacerdotes ímpios que enganavam o povo e o conduziam ao pecado, ao invés de direcioná-los a uma vida mais próxima de Deus. Por mais que se pratique de forma correta os rituais que a Lei ordena, esses rituais não podem ser suficientes se o coração do povo mantinha seus pecados. Deus estava irado com Samaria e Jerusalém, pois o povo não o adorava de coração. Isso não significa que Deus abomina rituais. Ele mesmo prescreveu em Levítico a liturgia e as festas religiosas. O que deixou Deus irado foi o povo imaginar que seguindo corretamente os rituais, estariam isentos de uma vida de fé e das obrigações sociais da Lei quanto ao auxílio dos pobres [Mq 6.7-8]. O profeta deixa claro o desejo de Deus para os israelitas, numa referência que serve também para a Igreja do Senhor: a prática da justiça, o amor à bondade e o andar de forma não soberba diante de nossos pares e do próprio Deus.”
2.3. Juízo e esperança. O profeta advertiu que os assírios dominariam o povo de Israel e isso seria tão devastador, que quem observasse não entenderia como um povo escolhido por Deus estava naquela situação ou diria que Deus retirou o Seu favor deles. Miquéias interpreta a invasão assíria como julgamento de Deus contra Jerusalém. Eles não somente perderiam tudo, como também seriam entregues nas mãos de um povo terrível e cruel. Contudo, Miquéias não anunciou somente o juízo de Deus, ele também profere palavras de esperança e salvação. Ele mostrou também um caminho de esperança, pois Deus é justo para salvar o inocente e o que se converte dos seus maus caminhos.
Ao longo do Antigo Testamento, em vários momentos do povo de Deus, vemos o Senhor enviando castigo por causa dos pecados de Israel. Porém, também é atestado que tais momentos não significavam que o Senhor rejeitara Israel para sempre. Ev. Valdilon Ferreira Brandão (Revista Betel Dominical – 2° Trimestre/1994, p. 31): “Antes mesmo de acontecerem os juízos sobre Samaria e Jerusalém, vemos Deus demonstrando o amor pelo seu povo ao anunciar sua restauração [Mq 4.6-7].”
EU ENSINEI QUE:
A nossa comunhão com Deus deve se revelar na maneira como tratamos outras pessoas.
3- MIQUÉIAS PARA HOJE
A profecia de Miquéias, apesar de ter sido direcionada ao povo de Jerusalém e Judá, aborda temas que nunca deixaram de existir em todas as sociedades em todos os tempos. Ele denunciou os pecados, a corrupção, as injustiças e os falsos profetas. Apesar de Miquéias ter anunciado o iminente juízo de Deus, também profetizou esperança e restauração mediante o arrependimento e a misericórdia de Deus.
3.1. Esperança em meio à aflição. O profeta, em meio ao caos em que se encontrava, profere palavras de esperança em meio à aflição: “Eu, porém, esperarei no Senhor; esperei no Deus da minha salvação; o meu Deus me ouvirá.” [Mq 7.7]. Miquéias encontrou em Deus a solução para os males que o afligiam. O profeta confiou no juízo e na misericórdia de Deus e sabia que tudo estava sob Seu controle. Essa certeza traz a Miquéias a força necessária para continuar sua missão, ainda que não houvesse qualquer sinal de mudança daquele cenário, pois, por todos os lados havia pecado, deuses estranhos e injustiças.
Richard Julius Sturz (Obadias, Jonas, Miquéias, Naum, Habacuque e Sofonias – Introdução e comentário, Vida Nova, 2001, p. 276): “A despeito da impiedade generalizada (v. 2), a despeito da opressão política (v. 3), a despeito da desagregação da família (w. 5-6), ele (Miquéias) olhará para Iavé, o Deus da aliança (cf. Js 24.14-15). Deus está presente, e Miquéias confiará, por mais que ele pareça “ausente”. “Esperarei” indica que sua confiança está no Deus que salva. Miquéias observa o futuro para ver Deus intervir. Desde o capítulo 2, isso tem sido uma constante em sua profecia. O mesmo conceito aparece com frequência nos Salmos (cf. especialmente SI 38.15; 42.5; 130.5). Aqui, como em outras passagens, Miquéias depende totalmente de Deus para a salvação.”
3.2. Apelo à fidelidade e à justiça. Deus quer que Seu povo viva à altura dos padrões morais e éticos que Ele traçou. Nos dias de Miquéias, muitos deixaram de viver à altura dos altos padrões divinos. Deus os havia livrado da escravidão egípcia e os estabelecera como nação. Convocou-os a ser uma sociedade exemplar que atraísse para Ele outras nações [Dt 4.5-6], No entanto, eles exploraram os pobres e se dedicaram com egoísmo à busca de suas próprias vantagens. Rebelaram-se contra a autoridade de Deus e rejeitaram os seus profetas.
Hernandes Dias Lopes (Miqueias: a justiça e a misericórdia de Deus): “A mensagem de Miquéias vem ao encontro da criminalidade nas ruas e, ao mesmo tempo, denuncia os poderosos sobre a injustiça que os povos de hoje passam e sofrem por não haver quem os defenda. Os homens poderosos continuam arrogantes como na época de Miquéias, mudaram apenas as épocas, mas a injustiça prossegue sendo praticada.”
3.3. A esperança na misericórdia do Senhor. Miquéias apontou os pecados de Israel e Judá como sendo a idolatria [Mq 1.5-9], a exploração dos mais pobres [Mq 2.1-2-3.1-3] e a falsa religiosidade [Mq 3.5-7]. Eles sofreriam o julgamento de Deus e o cativeiro seria o seu destino [Mq 2.10; 6.9-16], Tanto o reino do norte quanto o reino do sul experimentaram o cativeiro. O reino do norte foi destruído, mas Judá, reino do sul, não foi exterminado. A nação não seria exterminada totalmente. Assim como o profeta denunciou o pecado, ele também anuncia a misericórdia de Deus àqueles que O buscam com o coração arrependido [Mq 7.18].
ZUCK, R. B. (Ed.). Teologia do Antigo Testamento. CPAD, 2009, p. 444): “Junto com a restauração do rei davídico, Miquéias também profetizou uma reversão na sorte de Jerusalém. Miquéias advertiu que esta cidade, escolhida por Davi como capital e local do templo do Senhor, seria sujeita ao sítio [Mq 5.1] e reduzida a entulhos [Mq 3.12], Ele personificou a cidade em sua humilhação como uma mulher em trabalho de parto, estorcendo-se em agonia para dar à luz [M q4.9-10]. Da perspectiva do exílio, Jerusalém personificada reconhece a justiça do castigo de Deus e prevê o dia da justificação e restauração [Mq 7.8-12], Utilizando a imagem de Miquéias 4.9-10, o profeta comparou a volta do povo exilado em Sião a dar à luz [Mq 5.3]. No futuro, o Senhor livraria Jerusalém dos que a atacavam [Mq 4.11-13].”
EU ENSINE! QUE:
A misericórdia de Deus prevalece sobre a Sua ira quando o Seu povo se arrepende dos seus maus caminhos.
CONCLUSÃO
A mensagem de Miquéias ensina o segredo para aqueles que desejam permanecer firmes apesar das circunstâncias – o segredo é manter os olhos fixos em Deus e não nas circunstâncias..
1. Quem foi o profeta Miqueias?
Foi um camponês simples, nativo de Moresete, uma comunidade rural de Judá.
2. Quando Miqueias profetizou?
Ele profetizou no século VIII a.C. Foi contemporâneo de Isaías.
3. Miqueias destinou sua mensagem a quem?
A Jerusalém e Samaria. Profetizou tanto para o Reino do Norte (Israel), quanto para o Reino do Sul (Judá). Porém, grande parte de sua mensagem foi entregue a Judá.
4. Por qual motivo Miqueias combateu o ritualismo religioso de seus dias?
As pessoas faziam sacrifícios a Deus, mas viviam impiamente cometendo injustiças sociais. O problema deles não era ausência de religiosidade, mas de uma verdadeira conversão a Deus, faltava-lhes a obediência de coração.
5. Como Miqueias define um relacionamento verdadeiro com Deus?
Na prática de três preceitos: praticar a justiça, amar a beneficência e andar humildemente perante Deus.
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