TEXTO PRINCIPAL “Ora, sem fé é impossível agradar-lhe, porque é necessário que aquele que se aproxima de Deus creia que ele existe e que é g...
TEXTO PRINCIPAL
“Ora, sem fé é impossível agradar-lhe, porque é necessário que aquele que se aproxima de Deus creia que ele existe e que é galardoador dos que o buscam .” (Hb 11.6)
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
O texto principal, Hebreus 11:6, é um versículo chave que destaca a importância da fé na vida do crente e na sua relação com Deus. Vamos realizar uma análise profunda desse versículo, explorando o contexto, as palavras-chave e suas nuances teológicas:
Análise do Versículo:
- "Sem fé é impossível agradar-lhe":
- Aqui, a palavra-chave é "fé" (πίστις - pistis), que denota confiança, convicção e fidelidade. O autor de Hebreus está enfatizando que a fé é um requisito fundamental para agradar a Deus. Sem ela, é impossível estabelecer uma relação satisfatória com Ele.
- "Porque é necessário que aquele que se aproxima de Deus creia que ele existe":
- Essa parte ressalta a importância de crer na existência de Deus (εἰμί - eimi), o Criador e Sustentador de todas as coisas. A fé genuína requer uma convicção firme na realidade de Deus, não apenas intelectualmente, mas também de forma pessoal e vivencial.
- "E que é galardoador dos que o buscam":
- O termo "galardoador" (μισθαποδότης - misthapodotēs) indica aquele que recompensa. Isso implica que Deus não apenas existe, mas também é ativo na vida daqueles que O buscam com fé. Ele recompensa aqueles que O buscam sinceramente, demonstrando a Sua fidelidade e justiça.
Contexto e Referências Bíblicas:
- O contexto de Hebreus 11 é o "capítulo da fé", onde o autor destaca exemplos de heróis da fé do Antigo Testamento, como Abraão, Moisés e outros, que confiaram em Deus e foram recompensados.
- O versículo 6 é precedido por uma exortação a viver pela fé (versículos 1-3) e seguido pela narrativa sobre a fé de Abraão (versículos 7-19), destacando a importância da fé na vida do crente.
Notas Teológicas:
- Agradar a Deus pela Fé: A fé não é apenas um requisito para a salvação, mas também é fundamental para agradar a Deus em todas as áreas da vida do crente. É através da fé que demonstramos nossa confiança e dependência de Deus, reconhecendo Sua soberania e bondade.
- Recompensa da Fé: A promessa de que Deus é galardoador daqueles que O buscam não se limita apenas a recompensas materiais, mas inclui a bênção da comunhão com Ele, a paz interior, a esperança da vida eterna e outras bênçãos espirituais.
- Relação entre Fé e Busca: A fé genuína se manifesta na busca diligente e constante por Deus. Aqueles que verdadeiramente creem em Deus também O buscam de todo o coração, desejando conhecê-Lo mais profundamente e viver em comunhão com Ele.
Em resumo, Hebreus 11:6 destaca a importância central da fé na vida do crente, enfatizando que é pela fé que nos aproximamos de Deus e recebemos Suas recompensas. Essa fé genuína se manifesta na convicção da existência de Deus e na busca diligente da Sua presença e vontade.
O texto principal, Hebreus 11:6, é um versículo chave que destaca a importância da fé na vida do crente e na sua relação com Deus. Vamos realizar uma análise profunda desse versículo, explorando o contexto, as palavras-chave e suas nuances teológicas:
Análise do Versículo:
- "Sem fé é impossível agradar-lhe":
- Aqui, a palavra-chave é "fé" (πίστις - pistis), que denota confiança, convicção e fidelidade. O autor de Hebreus está enfatizando que a fé é um requisito fundamental para agradar a Deus. Sem ela, é impossível estabelecer uma relação satisfatória com Ele.
- "Porque é necessário que aquele que se aproxima de Deus creia que ele existe":
- Essa parte ressalta a importância de crer na existência de Deus (εἰμί - eimi), o Criador e Sustentador de todas as coisas. A fé genuína requer uma convicção firme na realidade de Deus, não apenas intelectualmente, mas também de forma pessoal e vivencial.
- "E que é galardoador dos que o buscam":
- O termo "galardoador" (μισθαποδότης - misthapodotēs) indica aquele que recompensa. Isso implica que Deus não apenas existe, mas também é ativo na vida daqueles que O buscam com fé. Ele recompensa aqueles que O buscam sinceramente, demonstrando a Sua fidelidade e justiça.
Contexto e Referências Bíblicas:
- O contexto de Hebreus 11 é o "capítulo da fé", onde o autor destaca exemplos de heróis da fé do Antigo Testamento, como Abraão, Moisés e outros, que confiaram em Deus e foram recompensados.
- O versículo 6 é precedido por uma exortação a viver pela fé (versículos 1-3) e seguido pela narrativa sobre a fé de Abraão (versículos 7-19), destacando a importância da fé na vida do crente.
Notas Teológicas:
- Agradar a Deus pela Fé: A fé não é apenas um requisito para a salvação, mas também é fundamental para agradar a Deus em todas as áreas da vida do crente. É através da fé que demonstramos nossa confiança e dependência de Deus, reconhecendo Sua soberania e bondade.
- Recompensa da Fé: A promessa de que Deus é galardoador daqueles que O buscam não se limita apenas a recompensas materiais, mas inclui a bênção da comunhão com Ele, a paz interior, a esperança da vida eterna e outras bênçãos espirituais.
- Relação entre Fé e Busca: A fé genuína se manifesta na busca diligente e constante por Deus. Aqueles que verdadeiramente creem em Deus também O buscam de todo o coração, desejando conhecê-Lo mais profundamente e viver em comunhão com Ele.
Em resumo, Hebreus 11:6 destaca a importância central da fé na vida do crente, enfatizando que é pela fé que nos aproximamos de Deus e recebemos Suas recompensas. Essa fé genuína se manifesta na convicção da existência de Deus e na busca diligente da Sua presença e vontade.
RESUMO DA LIÇÃO
A Bíblia Sagrada mostra a existência de Deus para o homem moderno.
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
Como diz o resumo da lição: A Bíblia Sagrada não apenas mostra a existência de Deus para o homem moderno, mas também oferece uma base sólida para essa crença, mesmo em um contexto cada vez mais secular e cético. Vamos sustentar essa afirmação com base bíblica e estudo teológico:
Base Bíblica:
- Gênesis 1:1 - "No princípio, Deus criou os céus e a terra":
- O versículo de abertura da Bíblia declara claramente que Deus é o Criador de todas as coisas. Ele é a causa primeira de toda a existência, estabelecendo Sua soberania sobre o universo.
- Salmo 19:1 - "Os céus proclamam a glória de Deus, e o firmamento anuncia as obras das suas mãos":
- A criação é um testemunho eloquente da existência de Deus. A complexidade e beleza do universo revelam Sua grandeza e sabedoria, evidenciando Sua existência.
- Romanos 1:20 - "Porque os atributos invisíveis de Deus, assim o seu eterno poder, como também a sua própria divindade, claramente se reconhecem, desde o princípio do mundo, sendo percebidos por meio das coisas que foram criadas":
- Paulo ensina que a existência de Deus é claramente perceptível através da observação da criação. A complexidade e ordem do universo apontam para um Criador inteligente e poderoso.
- João 1:1-3 - "No princípio era o Verbo, e o Verbo estava com Deus, e o Verbo era Deus. Ele estava no princípio com Deus. Todas as coisas foram feitas por intermédio dele, e, sem ele, nada do que foi feito se fez":
- João afirma que Jesus Cristo é o Verbo divino através do qual todas as coisas foram criadas. Isso reforça a ideia de que Deus é o Criador do universo e que Sua existência é revelada através de Sua obra criativa.
Estudo Teológico:
- Revelação Geral e Especial:
- A teologia distingue entre a revelação geral, que é a revelação de Deus através da criação e da consciência humana, e a revelação especial, que é a revelação de Deus através das Escrituras e, principalmente, em Jesus Cristo. Ambas as formas de revelação testificam da existência de Deus.
- Argumento Cosmológico e Teleológico:
- Os argumentos cosmológico (causa primeira) e teleológico (design inteligente) são utilizados para demonstrar a existência de Deus. A Bíblia, ao ensinar que Deus é o Criador e Sustentador do universo, oferece apoio a esses argumentos.
- Experiência Pessoal:
- Muitos cristãos afirmam ter experiências pessoais de Deus em suas vidas, como resposta à oração, momentos de intimidade espiritual, ou experiências de transformação pessoal. Embora subjetiva, essa experiência pode ser vista como uma evidência da realidade de Deus.
Em conclusão, a Bíblia Sagrada não apenas mostra a existência de Deus para o homem moderno, mas também oferece uma base sólida para essa crença através de suas narrativas, ensinamentos e princípios teológicos. Através da observação da criação e da revelação especial nas Escrituras, Deus se revela de forma vívida e convincente para aqueles que buscam conhecê-Lo.
Como diz o resumo da lição: A Bíblia Sagrada não apenas mostra a existência de Deus para o homem moderno, mas também oferece uma base sólida para essa crença, mesmo em um contexto cada vez mais secular e cético. Vamos sustentar essa afirmação com base bíblica e estudo teológico:
Base Bíblica:
- Gênesis 1:1 - "No princípio, Deus criou os céus e a terra":
- O versículo de abertura da Bíblia declara claramente que Deus é o Criador de todas as coisas. Ele é a causa primeira de toda a existência, estabelecendo Sua soberania sobre o universo.
- Salmo 19:1 - "Os céus proclamam a glória de Deus, e o firmamento anuncia as obras das suas mãos":
- A criação é um testemunho eloquente da existência de Deus. A complexidade e beleza do universo revelam Sua grandeza e sabedoria, evidenciando Sua existência.
- Romanos 1:20 - "Porque os atributos invisíveis de Deus, assim o seu eterno poder, como também a sua própria divindade, claramente se reconhecem, desde o princípio do mundo, sendo percebidos por meio das coisas que foram criadas":
- Paulo ensina que a existência de Deus é claramente perceptível através da observação da criação. A complexidade e ordem do universo apontam para um Criador inteligente e poderoso.
- João 1:1-3 - "No princípio era o Verbo, e o Verbo estava com Deus, e o Verbo era Deus. Ele estava no princípio com Deus. Todas as coisas foram feitas por intermédio dele, e, sem ele, nada do que foi feito se fez":
- João afirma que Jesus Cristo é o Verbo divino através do qual todas as coisas foram criadas. Isso reforça a ideia de que Deus é o Criador do universo e que Sua existência é revelada através de Sua obra criativa.
Estudo Teológico:
- Revelação Geral e Especial:
- A teologia distingue entre a revelação geral, que é a revelação de Deus através da criação e da consciência humana, e a revelação especial, que é a revelação de Deus através das Escrituras e, principalmente, em Jesus Cristo. Ambas as formas de revelação testificam da existência de Deus.
- Argumento Cosmológico e Teleológico:
- Os argumentos cosmológico (causa primeira) e teleológico (design inteligente) são utilizados para demonstrar a existência de Deus. A Bíblia, ao ensinar que Deus é o Criador e Sustentador do universo, oferece apoio a esses argumentos.
- Experiência Pessoal:
- Muitos cristãos afirmam ter experiências pessoais de Deus em suas vidas, como resposta à oração, momentos de intimidade espiritual, ou experiências de transformação pessoal. Embora subjetiva, essa experiência pode ser vista como uma evidência da realidade de Deus.
Em conclusão, a Bíblia Sagrada não apenas mostra a existência de Deus para o homem moderno, mas também oferece uma base sólida para essa crença através de suas narrativas, ensinamentos e princípios teológicos. Através da observação da criação e da revelação especial nas Escrituras, Deus se revela de forma vívida e convincente para aqueles que buscam conhecê-Lo.
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OBJETIVOS
DICAS IMPORTANTES 💣
⚠️ *ATENÇÃO* ⚠️
Na Lição 2 de jovens, a revista professores e alunos, apresentam apenas dois tópicos, entretanto no livro de apoio tem o terceiro tópico. Acredito que tenha ocorrido algum erro de edição.
*Dica 1:*
Imprima essa imagem e/ou escreva no quadro, mas não deixe de ministrar o tópico em aula (extremamente importante para Lição).
*Dica 2:*
Nos adicionamos a parte três aqui, então não se preocupe e compartilhe este link do site a todos os jovens para poderem acompanhar a lição 2 na íntegra.
Vamos para aula!!
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INTERAÇÃO
Prezado(a) professor(a), na segunda lição estudaremos a respeito de como a Bíblia Sagrada mostra a existência de Deus para o homem moderno. Veremos que a existência de um único Deus, em três pessoas, é um dos pilares do Cristianismo. Que seus alunos(as) tenham a consciência de que o Todo-Poderoso existe, que criou todas as coisas e se revelou a nós pela sua vontade, Ele criou o homem e a mulher, e se revela de forma específica a nós mediante a sua Palavra. Nas Escrituras Sagradas encontramos o seu plano perfeito de Salvação para a humanidade. Que você estude a lição com afinco para que possa enfatizar, mediante os tópicos apresentados, acerca do único Deus e de sua revelação.
ORIENTAÇÃO PEDAGÓGICA
Professor(a), inicie a lição fazendo a seguinte pergunta: “Será que alguém tem uma desculpa para não crer em Deus?” Incentive a participação de todos os alunos e ouça as respostas com atenção. Depois, explique que “na Bíblia, há uma resposta bem enfática: não. Deus se revelou de várias maneiras: por meio de sua criação, de sua Palavra e de seu Filho amado. Cada pessoa pode aceitar ou rejeitar Deus e sua verdade. Não se deixe enganar; quando chegar o dia do juízo, desculpas não serão aceitas! Comece hoje mesmo a dedicar sua adoração e devoção a Deus” (Adaptado de Bíblia de Estudo Aplicação Pessoal. Rio de Janeiro: CPAD, 2004, p. 1552).
TEXTO BÍBLICO
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
Salmos 19.1-4:
- "Os céus manifestam a glória de Deus e o firmamento anuncia a obra das suas mãos."
- Neste versículo, o salmista declara que a criação revela a glória de Deus de maneira evidente. A palavra "céus" (שָׁמַיִם - shamayim) refere-se à esfera celeste, enquanto "firmamento" (רָקִיעַ - raqia) se refere à expansão ou abóbada dos céus. A raiz grega da palavra "manifestam" (סַפַּר - saphar) indica uma proclamação ou relato. Assim, a criação celebra e proclama a majestade e poder de Deus. Comentadores destacam como a observação dos céus evoca um senso de admiração e reverência, reconhecendo a grandiosidade do Criador.
- "Um dia faz declaração a outro dia, e uma noite mostra sabedoria a outra noite."
- Aqui, o salmista descreve como o ciclo diário da criação testifica da sabedoria divina. Cada dia e cada noite sucedem-se em ordem perfeita, demonstrando a sabedoria e o design inteligente de Deus. A palavra "declaração" (יוֹם - yom) pode também ser traduzida como "fala" ou "comunicado". Isso sugere que a própria natureza está transmitindo uma mensagem contínua sobre a grandeza e sabedoria de Deus. Esse ciclo regular e ordenado é um testemunho constante da fidelidade e providência de Deus para com Sua criação.
- "Sem linguagem, sem fala, ouvem-se as suas vozes."
- O salmista destaca que a criação não usa palavras audíveis, mas ainda assim, suas vozes são ouvidas. Isso reflete a universalidade da linguagem da criação, que transcende barreiras linguísticas e culturais. Mesmo sem palavras articuladas, os céus e a natureza proclamam a glória de Deus de forma clara e compreensível. Comentaristas observam que essa voz silenciosa da criação é acessível a todas as pessoas, independentemente de sua língua ou contexto cultural.
- "Em toda a extensão da terra, e as suas palavras, até ao fim do mundo. Neles pôs uma tenda para o sol."
- O salmista enfatiza a universalidade da revelação divina através da criação. A voz dos céus e da natureza ressoa por toda a terra, testemunhando da glória e poder de Deus. A expressão "Neles pôs uma tenda para o sol" pode se referir à ordem estabelecida por Deus na criação, incluindo o ciclo diário do sol. O sol é destacado como uma das maravilhas da criação que evidenciam a sabedoria e cuidado de Deus. A palavra "tenda" (אֹהֶל - ohel) sugere uma cobertura ou abrigo, indicando como Deus estabeleceu um lugar especial para o sol em Sua criação.
Romanos 1.18-20:
- "Porque do céu se manifesta a ira de Deus sobre toda impiedade e injustiça dos homens que detêm a verdade em injustiça."
- Paulo inicia este trecho enfatizando a responsabilidade moral dos seres humanos diante da revelação divina. Ele afirma que a ira de Deus é revelada do céu contra a impiedade e injustiça dos homens. A palavra "ira" (ὀργή - orgē) denota o justo juízo de Deus contra o pecado e a rebeldia. Os que suprimem a verdade em injustiça estão sujeitos a esse juízo divino. Comentadores ressaltam como a criação, incluindo os céus e a natureza, testifica da justiça e santidade de Deus, tornando a humanidade inescusável diante de Sua ira.
- "Porquanto o que de Deus se pode conhecer neles se manifesta, porque Deus lho manifestou."
- Aqui, Paulo destaca que Deus revelou Sua existência e atributos através da criação. A frase "o que de Deus se pode conhecer" sugere que há uma compreensão limitada de Deus disponível através da observação da natureza. Essa revelação geral é suficiente para despertar um senso de dever religioso e reconhecimento da existência de Deus. Deus se manifestou de forma clara e acessível através da Sua criação, de modo que a humanidade é responsável por responder a essa revelação.
- "Porque as suas coisas invisíveis, desde a criação do mundo, tanto o seu eterno poder como a sua divindade, se entendem e claramente se vêem pelas coisas que estão criadas, para que eles fiquem inescusáveis."
- Paulo conclui destacando como as características invisíveis de Deus, como Seu eterno poder e divindade, são compreendidas e percebidas através da criação. A palavra "entendem" (νοεῖται - noeitai) denota uma compreensão intelectual. A criação testifica claramente da existência de Deus, de modo que a humanidade não tem desculpas para rejeitar Sua revelação. Comentaristas observam que essa revelação geral é suficiente para condenar a humanidade por sua incredulidade e rebelião contra Deus.
Salmos 19.1-4:
- "Os céus manifestam a glória de Deus e o firmamento anuncia a obra das suas mãos."
- Neste versículo, o salmista declara que a criação revela a glória de Deus de maneira evidente. A palavra "céus" (שָׁמַיִם - shamayim) refere-se à esfera celeste, enquanto "firmamento" (רָקִיעַ - raqia) se refere à expansão ou abóbada dos céus. A raiz grega da palavra "manifestam" (סַפַּר - saphar) indica uma proclamação ou relato. Assim, a criação celebra e proclama a majestade e poder de Deus. Comentadores destacam como a observação dos céus evoca um senso de admiração e reverência, reconhecendo a grandiosidade do Criador.
- "Um dia faz declaração a outro dia, e uma noite mostra sabedoria a outra noite."
- Aqui, o salmista descreve como o ciclo diário da criação testifica da sabedoria divina. Cada dia e cada noite sucedem-se em ordem perfeita, demonstrando a sabedoria e o design inteligente de Deus. A palavra "declaração" (יוֹם - yom) pode também ser traduzida como "fala" ou "comunicado". Isso sugere que a própria natureza está transmitindo uma mensagem contínua sobre a grandeza e sabedoria de Deus. Esse ciclo regular e ordenado é um testemunho constante da fidelidade e providência de Deus para com Sua criação.
- "Sem linguagem, sem fala, ouvem-se as suas vozes."
- O salmista destaca que a criação não usa palavras audíveis, mas ainda assim, suas vozes são ouvidas. Isso reflete a universalidade da linguagem da criação, que transcende barreiras linguísticas e culturais. Mesmo sem palavras articuladas, os céus e a natureza proclamam a glória de Deus de forma clara e compreensível. Comentaristas observam que essa voz silenciosa da criação é acessível a todas as pessoas, independentemente de sua língua ou contexto cultural.
- "Em toda a extensão da terra, e as suas palavras, até ao fim do mundo. Neles pôs uma tenda para o sol."
- O salmista enfatiza a universalidade da revelação divina através da criação. A voz dos céus e da natureza ressoa por toda a terra, testemunhando da glória e poder de Deus. A expressão "Neles pôs uma tenda para o sol" pode se referir à ordem estabelecida por Deus na criação, incluindo o ciclo diário do sol. O sol é destacado como uma das maravilhas da criação que evidenciam a sabedoria e cuidado de Deus. A palavra "tenda" (אֹהֶל - ohel) sugere uma cobertura ou abrigo, indicando como Deus estabeleceu um lugar especial para o sol em Sua criação.
Romanos 1.18-20:
- "Porque do céu se manifesta a ira de Deus sobre toda impiedade e injustiça dos homens que detêm a verdade em injustiça."
- Paulo inicia este trecho enfatizando a responsabilidade moral dos seres humanos diante da revelação divina. Ele afirma que a ira de Deus é revelada do céu contra a impiedade e injustiça dos homens. A palavra "ira" (ὀργή - orgē) denota o justo juízo de Deus contra o pecado e a rebeldia. Os que suprimem a verdade em injustiça estão sujeitos a esse juízo divino. Comentadores ressaltam como a criação, incluindo os céus e a natureza, testifica da justiça e santidade de Deus, tornando a humanidade inescusável diante de Sua ira.
- "Porquanto o que de Deus se pode conhecer neles se manifesta, porque Deus lho manifestou."
- Aqui, Paulo destaca que Deus revelou Sua existência e atributos através da criação. A frase "o que de Deus se pode conhecer" sugere que há uma compreensão limitada de Deus disponível através da observação da natureza. Essa revelação geral é suficiente para despertar um senso de dever religioso e reconhecimento da existência de Deus. Deus se manifestou de forma clara e acessível através da Sua criação, de modo que a humanidade é responsável por responder a essa revelação.
- "Porque as suas coisas invisíveis, desde a criação do mundo, tanto o seu eterno poder como a sua divindade, se entendem e claramente se vêem pelas coisas que estão criadas, para que eles fiquem inescusáveis."
- Paulo conclui destacando como as características invisíveis de Deus, como Seu eterno poder e divindade, são compreendidas e percebidas através da criação. A palavra "entendem" (νοεῖται - noeitai) denota uma compreensão intelectual. A criação testifica claramente da existência de Deus, de modo que a humanidade não tem desculpas para rejeitar Sua revelação. Comentaristas observam que essa revelação geral é suficiente para condenar a humanidade por sua incredulidade e rebelião contra Deus.
INTRODUÇÃO
A existência de um único Deus em três pessoas é um dos pilares do Cristianismo. A partir dessa premissa, tudo o que veremos na sequência depende do entendimento de que Deus existe, que criou todas as coisas e se revelou a nós pela sua vontade. É o Senhor que dá origem à vida, organiza o mundo e tudo o que nele há. Ele também é o responsável pela criação do homem e da mulher, se revela de forma específica e nos apresenta em sua Palavra o plano da Salvação. Estudaremos nesta lição acerca desse Deus e de sua revelação.
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
A introdução destaca a importância central da crença na existência de Deus, especialmente conforme revelada na tradição cristã. Aqui estão algumas reflexões complementares, enriquecidas com versículos bíblicos:
- Existência de um único Deus em três pessoas:
- O Cristianismo historicamente afirma a doutrina da Trindade, ensinando que há um único Deus em três pessoas distintas: o Pai, o Filho e o Espírito Santo. Esta é uma crença fundamental que permeia toda a teologia cristã. Por exemplo, em Mateus 28:19, Jesus instrui seus discípulos a batizarem em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo, evidenciando a natureza triúna de Deus.
- Criação e providência divina:
- A crença na existência de Deus implica reconhecer que Ele é o Criador de todas as coisas e o Soberano sobre o universo. Deus não apenas trouxe o mundo à existência, mas também o sustenta e governa de acordo com Sua vontade soberana. Como colocado em Colossenses 1:16, "pois nele foram criadas todas as coisas nos céus e na terra, as visíveis e as invisíveis, sejam tronos, sejam soberanias, quer principados, quer potestades; todas as coisas foram criadas por ele e para ele."
- Revelação divina:
- Deus se revela à humanidade por Sua vontade, manifestando-se de diversas formas, incluindo a revelação geral na criação e a revelação específica nas Escrituras Sagradas. A Bíblia é vista pelos cristãos como a Palavra inspirada de Deus, revelando Seu caráter, vontade e plano para a humanidade. Como afirmado em 2 Timóteo 3:16, "Toda a Escritura é inspirada por Deus e útil para o ensino, para a repreensão, para a correção e para a instrução na justiça."
- Plano da salvação:
- A existência de Deus não é apenas uma questão teórica, mas tem implicações práticas e salvíficas. Deus revelou Seu plano de salvação por meio de Jesus Cristo, que morreu na cruz para reconciliar a humanidade consigo mesma. João 3:16 encapsula esse plano: "Porque Deus amou o mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigênito, para que todo aquele que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna."
Em resumo, a introdução ressalta a importância vital da crença na existência de Deus como fundamento para a compreensão da fé cristã. A partir dessa base, os cristãos podem explorar e aprofundar sua compreensão da natureza e dos atributos de Deus, bem como Seu plano de redenção para a humanidade.
A introdução destaca a importância central da crença na existência de Deus, especialmente conforme revelada na tradição cristã. Aqui estão algumas reflexões complementares, enriquecidas com versículos bíblicos:
- Existência de um único Deus em três pessoas:
- O Cristianismo historicamente afirma a doutrina da Trindade, ensinando que há um único Deus em três pessoas distintas: o Pai, o Filho e o Espírito Santo. Esta é uma crença fundamental que permeia toda a teologia cristã. Por exemplo, em Mateus 28:19, Jesus instrui seus discípulos a batizarem em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo, evidenciando a natureza triúna de Deus.
- Criação e providência divina:
- A crença na existência de Deus implica reconhecer que Ele é o Criador de todas as coisas e o Soberano sobre o universo. Deus não apenas trouxe o mundo à existência, mas também o sustenta e governa de acordo com Sua vontade soberana. Como colocado em Colossenses 1:16, "pois nele foram criadas todas as coisas nos céus e na terra, as visíveis e as invisíveis, sejam tronos, sejam soberanias, quer principados, quer potestades; todas as coisas foram criadas por ele e para ele."
- Revelação divina:
- Deus se revela à humanidade por Sua vontade, manifestando-se de diversas formas, incluindo a revelação geral na criação e a revelação específica nas Escrituras Sagradas. A Bíblia é vista pelos cristãos como a Palavra inspirada de Deus, revelando Seu caráter, vontade e plano para a humanidade. Como afirmado em 2 Timóteo 3:16, "Toda a Escritura é inspirada por Deus e útil para o ensino, para a repreensão, para a correção e para a instrução na justiça."
- Plano da salvação:
- A existência de Deus não é apenas uma questão teórica, mas tem implicações práticas e salvíficas. Deus revelou Seu plano de salvação por meio de Jesus Cristo, que morreu na cruz para reconciliar a humanidade consigo mesma. João 3:16 encapsula esse plano: "Porque Deus amou o mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigênito, para que todo aquele que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna."
Em resumo, a introdução ressalta a importância vital da crença na existência de Deus como fundamento para a compreensão da fé cristã. A partir dessa base, os cristãos podem explorar e aprofundar sua compreensão da natureza e dos atributos de Deus, bem como Seu plano de redenção para a humanidade.
I- DEUS E SUA EXISTÊNCIA
1- Deus existe. A fé cristã se baseia na certeza da existência de Deus. A Bíblia, em Gênesis 1.1, deixa claro não somente a existência dEle, mas igualmente o seu poder e a sua iniciativa por meio do ato da criação quando nem mesmo o tempo ainda era contado: “No princípio, criou Deus os céus e a terra.” Tudo o que vemos teve um começo, e isso se deu pela vontade divina. Nada no mundo surgiu do acaso, e para que não houvesse dúvidas acerca dessa realidade, Deus se “descortinou” a todos por meio de um processo inteligente, alcançável pelo entendimento humano, chamado revelação.
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
I- Deus e Sua Existência
- Deus existe como o Criador supremo:
- A Bíblia afirma claramente a existência de Deus como o Criador de todas as coisas. Em Gênesis 1:1, lemos: "No princípio, criou Deus os céus e a terra." Essa declaração inicial estabelece a base da fé cristã, reconhecendo Deus como o poderoso Criador que deu origem ao universo e a tudo o que nele há.
- Versículos de apoio:
- Salmos 33:6: "Pela palavra do Senhor foram feitos os céus, e todo o exército deles pelo espírito da sua boca."
- Colossenses 1:16: "Porque nele foram criadas todas as coisas nos céus e na terra, as visíveis e as invisíveis, sejam tronos, sejam dominações, sejam principados, sejam potestades; tudo foi criado por ele e para ele."
- Demonstração do poder e iniciativa divina na criação:
- A narrativa da criação em Gênesis não apenas declara a existência de Deus, mas também revela Seu poder e iniciativa na obra da criação. Deus é retratado como aquele que traz à existência tudo o que é, demonstrando Seu poder ilimitado sobre a criação.
- Versículos de apoio:
- Isaías 40:28: "Não sabes, não ouviste que o eterno Deus, o Senhor, o Criador dos confins da terra, nem se cansa nem se fatiga? É inescrutável o seu entendimento."
- Apocalipse 4:11: "Digno és, Senhor nosso e Deus nosso, de receber a glória, e a honra, e o poder; porque tu criaste todas as coisas, e por tua vontade são e foram criadas."
- Revelação divina como prova da existência de Deus:
- Além da criação, Deus se revela à humanidade por meio da Sua Palavra, proporcionando evidências adicionais da Sua existência. A revelação divina revela o caráter, os atributos e a vontade de Deus, tornando Sua existência conhecida aos seres humanos.
- Versículos de apoio:
- Hebreus 1:1-2: "Havendo Deus antigamente falado muitas vezes, e de muitas maneiras, aos pais, pelos profetas, a nós falou-nos nestes últimos dias pelo Filho, a quem constituiu herdeiro de tudo, por quem fez também o mundo."
- João 1:1-3: "No princípio era o Verbo, e o Verbo estava com Deus, e o Verbo era Deus. Ele estava no princípio com Deus. Todas as coisas foram feitas por ele, e sem ele nada do que foi feito se fez."
A existência de Deus é uma verdade central da fé cristã, fundamentada tanto na revelação divina quanto na observação da criação. Através dessas evidências, somos convidados a reconhecer a grandeza e a soberania de Deus sobre todas as coisas.
I- Deus e Sua Existência
- Deus existe como o Criador supremo:
- A Bíblia afirma claramente a existência de Deus como o Criador de todas as coisas. Em Gênesis 1:1, lemos: "No princípio, criou Deus os céus e a terra." Essa declaração inicial estabelece a base da fé cristã, reconhecendo Deus como o poderoso Criador que deu origem ao universo e a tudo o que nele há.
- Versículos de apoio:
- Salmos 33:6: "Pela palavra do Senhor foram feitos os céus, e todo o exército deles pelo espírito da sua boca."
- Colossenses 1:16: "Porque nele foram criadas todas as coisas nos céus e na terra, as visíveis e as invisíveis, sejam tronos, sejam dominações, sejam principados, sejam potestades; tudo foi criado por ele e para ele."
- Demonstração do poder e iniciativa divina na criação:
- A narrativa da criação em Gênesis não apenas declara a existência de Deus, mas também revela Seu poder e iniciativa na obra da criação. Deus é retratado como aquele que traz à existência tudo o que é, demonstrando Seu poder ilimitado sobre a criação.
- Versículos de apoio:
- Isaías 40:28: "Não sabes, não ouviste que o eterno Deus, o Senhor, o Criador dos confins da terra, nem se cansa nem se fatiga? É inescrutável o seu entendimento."
- Apocalipse 4:11: "Digno és, Senhor nosso e Deus nosso, de receber a glória, e a honra, e o poder; porque tu criaste todas as coisas, e por tua vontade são e foram criadas."
- Revelação divina como prova da existência de Deus:
- Além da criação, Deus se revela à humanidade por meio da Sua Palavra, proporcionando evidências adicionais da Sua existência. A revelação divina revela o caráter, os atributos e a vontade de Deus, tornando Sua existência conhecida aos seres humanos.
- Versículos de apoio:
- Hebreus 1:1-2: "Havendo Deus antigamente falado muitas vezes, e de muitas maneiras, aos pais, pelos profetas, a nós falou-nos nestes últimos dias pelo Filho, a quem constituiu herdeiro de tudo, por quem fez também o mundo."
- João 1:1-3: "No princípio era o Verbo, e o Verbo estava com Deus, e o Verbo era Deus. Ele estava no princípio com Deus. Todas as coisas foram feitas por ele, e sem ele nada do que foi feito se fez."
A existência de Deus é uma verdade central da fé cristã, fundamentada tanto na revelação divina quanto na observação da criação. Através dessas evidências, somos convidados a reconhecer a grandeza e a soberania de Deus sobre todas as coisas.
2- Uma revelação geral. O Deus Criador mostrou sua existência à humanidade por meio de sua criação, e essa revelação se baseia justamente na certeza de que os atos criativos dEle, ou seja, a sua obra, manifesta na natureza, têm a capacidade de, mesmo de forma limitada, mostrar que o homem e o mundo tiveram uma origem, que não são frutos de um acidente cósmico ou resultado de uma ação de forças impessoais. Apesar de a natureza comunicar parcialmente os planos do Criador para o homem , tal comunicação se torna limitada por força da ingerência do pecado na mente humana, impedindo que o homem consiga enxergar a ação de Deus na Criação. É possível que o ser humano decida negar intelectualmente a Deus e sua existência. Romanos 1.18 fala que do céu se manifesta a ira de Deus sobre toda impiedade e injustiça dos homens que detêm a verdade em injustiça.” Paulo deixa claro que há pessoas que, deliberadamente, reconhecem a existência de Deus, mas preferem negá-la e transformá-la em algo injusto. Esses homens são “indesculpáveis” por decidirem usar seus intelectos para rejeitar o Criador e sua justiça (Rm 1.20). Não se trata da aceitação de uma ideia filosófica ou de uma discussão acadêmica, pois a rejeição ao reconhecimento da existência de Deus é o primeiro passo para a prática da injustiça.
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
2- Uma Revelação Geral
A revelação geral refere-se à manifestação da existência de Deus através da criação e da natureza. Essa forma de revelação, embora limitada em comparação à revelação específica fornecida através da Bíblia e da encarnação de Jesus Cristo, é suficiente para fornecer evidências da existência de um Criador para a humanidade.
- A Manifestação de Deus na Criação:
- A criação evidencia a existência de Deus como seu Criador. Os céus, a terra, os mares e todas as coisas visíveis e invisíveis testemunham da grandeza e da sabedoria de Deus. O Salmo 19:1-4 declara que os céus proclamam a glória de Deus, e o firmamento anuncia a obra das Suas mãos. Essa revelação na criação é acessível a todos os seres humanos, independentemente de sua cultura ou contexto.
- Limitações da Revelação Geral:
- Embora a criação revele a existência de Deus, essa revelação é limitada e obscurecida pelo pecado. O pecado distorce a capacidade humana de reconhecer e compreender claramente a manifestação de Deus na natureza. Paulo aborda isso em Romanos 1:18-20, onde afirma que a ira de Deus se manifesta contra aqueles que suprimem a verdade em injustiça. Apesar de serem conscientes da existência de Deus, muitos optam por rejeitá-la e viver em desobediência.
- A Responsabilidade Humana diante da Revelação Geral:
- A rejeição deliberada da revelação de Deus na criação não é apenas uma questão intelectual, mas também moral. Aqueles que negam a existência de Deus e vivem em injustiça são considerados "indesculpáveis", pois escolhem deliberadamente rejeitar a verdade que lhes foi revelada. Essa atitude de negação da existência de Deus pode levar à prática de injustiça e ao afastamento da verdade.
Portanto, embora a revelação geral forneça evidências da existência de Deus, é importante reconhecer suas limitações e entender que a rejeição dessa revelação tem implicações tanto intelectuais quanto morais. Aqueles que reconhecem a manifestação de Deus na criação são chamados a responder com fé e adoração, reconhecendo a grandeza do Criador e submetendo-se à Sua vontade revelada.
2- Uma Revelação Geral
A revelação geral refere-se à manifestação da existência de Deus através da criação e da natureza. Essa forma de revelação, embora limitada em comparação à revelação específica fornecida através da Bíblia e da encarnação de Jesus Cristo, é suficiente para fornecer evidências da existência de um Criador para a humanidade.
- A Manifestação de Deus na Criação:
- A criação evidencia a existência de Deus como seu Criador. Os céus, a terra, os mares e todas as coisas visíveis e invisíveis testemunham da grandeza e da sabedoria de Deus. O Salmo 19:1-4 declara que os céus proclamam a glória de Deus, e o firmamento anuncia a obra das Suas mãos. Essa revelação na criação é acessível a todos os seres humanos, independentemente de sua cultura ou contexto.
- Limitações da Revelação Geral:
- Embora a criação revele a existência de Deus, essa revelação é limitada e obscurecida pelo pecado. O pecado distorce a capacidade humana de reconhecer e compreender claramente a manifestação de Deus na natureza. Paulo aborda isso em Romanos 1:18-20, onde afirma que a ira de Deus se manifesta contra aqueles que suprimem a verdade em injustiça. Apesar de serem conscientes da existência de Deus, muitos optam por rejeitá-la e viver em desobediência.
- A Responsabilidade Humana diante da Revelação Geral:
- A rejeição deliberada da revelação de Deus na criação não é apenas uma questão intelectual, mas também moral. Aqueles que negam a existência de Deus e vivem em injustiça são considerados "indesculpáveis", pois escolhem deliberadamente rejeitar a verdade que lhes foi revelada. Essa atitude de negação da existência de Deus pode levar à prática de injustiça e ao afastamento da verdade.
Portanto, embora a revelação geral forneça evidências da existência de Deus, é importante reconhecer suas limitações e entender que a rejeição dessa revelação tem implicações tanto intelectuais quanto morais. Aqueles que reconhecem a manifestação de Deus na criação são chamados a responder com fé e adoração, reconhecendo a grandeza do Criador e submetendo-se à Sua vontade revelada.
3- Uma revelação específica. O homem comum, ainda que esteja sob efeito do pecado, não está isento de reconhecer que há um Deus que opera todas as coisas pela sua santa vontade e justiça. É possível ilustrar tal fato observando o caso dos habitantes da ilha de Malta, para onde Paulo e os demais prisioneiros náufragos foram levados por Deus. Para que se aquecessem do frio, os nativos da ilha, chamados por Lucas de “bárbaros”, acenderam uma grande fogueira para os náufragos por causa do frio e da chuva. Paulo recolhe alguns galhos e é picado por uma cobra venenosa, motivo pelo qual os habitantes da ilha concluem: “Certamente este homem é homicida, visto como, escapando do mar, a Justiça não o deixa viver” (At 284). Aqueles homens não conheciam o Deus revelado nas Escrituras, mas sabiam que há uma justiça divina que não deixa escapar dos seus atos aqueles que praticam o mal. Graças àquele evento, os habitantes da ilha de Malta puderam ouvir o Evangelho, pois Paulo foi livre por Deus da morte.
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
3- Uma Revelação Específica
Além da revelação geral através da criação, Deus também se revela de maneira específica e direta aos seres humanos em determinados momentos e circunstâncias. Essa revelação específica pode ocorrer de várias formas, como por meio de eventos sobrenaturais, milagres, intervenções divinas na história e, principalmente, pela Sua Palavra revelada nas Escrituras Sagradas.
- O Exemplo de Malta:
- O relato do naufrágio de Paulo e seus companheiros em Malta, registrado em Atos 28, oferece um exemplo claro de como Deus se revela de forma específica mesmo a pessoas que não estão familiarizadas com as Escrituras. Os habitantes da ilha de Malta, embora fossem chamados de "bárbaros" por Lucas, demonstraram um entendimento básico da justiça divina. Ao verem Paulo ser picado por uma cobra venenosa e não sofrer nenhum dano, eles interpretaram esse evento como uma manifestação da justiça divina, pois acreditavam que Paulo deveria ter feito algo terrível para merecer tal punição. No entanto, quando viram que ele não sofreu nenhum dano, mudaram sua interpretação e reconheceram que ele era um homem especial, enviado por Deus.
- A Importância da Revelação Específica:
- Esse episódio em Malta não apenas ilustra a maneira como Deus se revela de forma específica, mas também demonstra Sua soberania sobre as circunstâncias da vida. Mesmo em situações adversas e inesperadas, Deus pode usar eventos aparentemente negativos para cumprir Seus propósitos e revelar Sua glória. Além disso, mostra como Deus pode usar até mesmo pessoas que não conhecem as Escrituras para realizar Seus planos e levar Sua mensagem ao mundo.
- A Relação com a Revelação nas Escrituras:
- Embora a revelação específica, como o evento em Malta, possa ocorrer fora do contexto das Escrituras, ela não contradiz ou substitui a revelação contida na Palavra de Deus. Pelo contrário, essa revelação específica muitas vezes confirma e complementa o que está revelado nas Escrituras, levando as pessoas a buscar um entendimento mais profundo da vontade de Deus.
Portanto, a revelação específica de Deus, como exemplificado no relato de Malta, nos lembra da Sua capacidade de se manifestar de maneiras inesperadas e surpreendentes, mesmo a pessoas que não estão familiarizadas com as Escrituras. Esses eventos são testemunhos do Seu poder, Sua justiça e Sua graça, convidando-nos a buscar um relacionamento mais profundo com Ele e a confiar em Seus desígnios soberanos.
3- Uma Revelação Específica
Além da revelação geral através da criação, Deus também se revela de maneira específica e direta aos seres humanos em determinados momentos e circunstâncias. Essa revelação específica pode ocorrer de várias formas, como por meio de eventos sobrenaturais, milagres, intervenções divinas na história e, principalmente, pela Sua Palavra revelada nas Escrituras Sagradas.
- O Exemplo de Malta:
- O relato do naufrágio de Paulo e seus companheiros em Malta, registrado em Atos 28, oferece um exemplo claro de como Deus se revela de forma específica mesmo a pessoas que não estão familiarizadas com as Escrituras. Os habitantes da ilha de Malta, embora fossem chamados de "bárbaros" por Lucas, demonstraram um entendimento básico da justiça divina. Ao verem Paulo ser picado por uma cobra venenosa e não sofrer nenhum dano, eles interpretaram esse evento como uma manifestação da justiça divina, pois acreditavam que Paulo deveria ter feito algo terrível para merecer tal punição. No entanto, quando viram que ele não sofreu nenhum dano, mudaram sua interpretação e reconheceram que ele era um homem especial, enviado por Deus.
- A Importância da Revelação Específica:
- Esse episódio em Malta não apenas ilustra a maneira como Deus se revela de forma específica, mas também demonstra Sua soberania sobre as circunstâncias da vida. Mesmo em situações adversas e inesperadas, Deus pode usar eventos aparentemente negativos para cumprir Seus propósitos e revelar Sua glória. Além disso, mostra como Deus pode usar até mesmo pessoas que não conhecem as Escrituras para realizar Seus planos e levar Sua mensagem ao mundo.
- A Relação com a Revelação nas Escrituras:
- Embora a revelação específica, como o evento em Malta, possa ocorrer fora do contexto das Escrituras, ela não contradiz ou substitui a revelação contida na Palavra de Deus. Pelo contrário, essa revelação específica muitas vezes confirma e complementa o que está revelado nas Escrituras, levando as pessoas a buscar um entendimento mais profundo da vontade de Deus.
Portanto, a revelação específica de Deus, como exemplificado no relato de Malta, nos lembra da Sua capacidade de se manifestar de maneiras inesperadas e surpreendentes, mesmo a pessoas que não estão familiarizadas com as Escrituras. Esses eventos são testemunhos do Seu poder, Sua justiça e Sua graça, convidando-nos a buscar um relacionamento mais profundo com Ele e a confiar em Seus desígnios soberanos.
SUBSÍDIO 1
Professor(a), inicie o tópico explicando que muitas obras de “Teologias Sistemáticas do passado” tentaram classificar os atributos morais e a natureza de Deus. O Supremo Ser, não se revelou simplesmente para transmitir-nos conhecimentos teóricos a respeito de si mesmo. Pelo contrário: a revelação que Ele fez de si mesmo está vinculada a um desafio pessoal, a uma confrontação e a oportunidade de o homem reagir positivamente a essa revelação. Isso fica evidente quando o Senhor se encontra com Adão, Abraão, com Jacó, com Moisés, com Maria, com Pedro, com Natanael e com Marta. Juntamente com estas e muitas outras testemunhas (ver Hb 12.1), podemos testificar que estudamos a fim de conhecê-lo experimentalmente, e não somente saber a respeito dEle,” (HORTON. Stanley. Teologia Sistemática: Uma Perspectiva Pentecostal. Rio de Janeiro: CPAD, 1996. p. 125.)
II- IDÉIAS ACERCA DA PESSOA DE DEUS
1- Ateísmo. Na história da humanidade, é possível ver que há uma divisão entre aqueles que creem que Deus existe e que criou todas as coisas e os que não acreditam na sua existência e nem no seu poder. A estes que não creem, denominamos de “ateus” — pessoas que discordam , em seus pensamentos e ações, da existência de um Ser poderoso e supremo, que fez todas as coisas e que intervém na história. Essa ideia de que não há Deus não é recente. O Salmos 53.1 mostra a seguinte verdade: “Disse o néscio no seu coração: Não há Deus”. A negação acerca da existência do Eterno começa no íntimo do homem, de maneira velada. A ideia da ausência divina é como uma semente que está em fase de germinação. Depois, o fruto dessa negação intelectual alcança as ações da pessoa, o que é demonstrado pelo salmista no mesmo versículo: “Têm -se corrompido e têm cometido abominável iniquidade”
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
O ateísmo é uma posição filosófica e religiosa que nega a existência de Deus ou de qualquer divindade. Essa ideia de negação da existência de Deus não é uma novidade na história da humanidade e tem sido objeto de debate ao longo dos séculos. No Salmo 53.1, o salmista descreve a postura do "néscio" que diz em seu coração que não há Deus. Essa passagem bíblica reflete a realidade daqueles que rejeitam a existência de Deus.
- Origens do Ateísmo:
- O ateísmo pode ter suas origens em diversas causas, incluindo influências culturais, experiências pessoais, decepções religiosas, questões filosóficas e científicas, entre outros. Para alguns, a ausência de evidências tangíveis da existência de Deus leva à negação de Sua realidade. No entanto, é importante notar que a falta de evidências tangíveis não necessariamente prova a inexistência de Deus.
- Desenvolvimento do Ateísmo:
- O ateísmo muitas vezes começa como uma questão de dúvida ou ceticismo em relação à existência de Deus, mas pode se desenvolver em uma convicção firme de negação. À medida que uma pessoa mergulha mais profundamente na filosofia ateísta, ela pode adotar uma visão materialista ou naturalista do mundo, na qual todas as coisas são explicadas por processos naturais e não por intervenção divina.
- A Resposta Cristã:
- Os cristãos têm respondido ao ateísmo de várias maneiras ao longo da história, incluindo argumentos apologeticos baseados em evidências científicas, lógicas filosóficas, testemunhos pessoais e revelação divina nas Escrituras. Eles também têm enfatizado a importância da fé como uma resposta à revelação de Deus e da necessidade de uma busca sincera da verdade espiritual.
- A Abordagem Bíblica:
- A Bíblia não apenas reconhece a existência do ateísmo, mas também aborda as causas e consequências dessa visão de mundo. Ela adverte sobre os perigos de negar a existência de Deus e aponta para a realidade de um juízo divino sobre aqueles que rejeitam Sua revelação. No entanto, a Bíblia também oferece esperança e redenção para aqueles que buscam sinceramente a verdade e se voltam para Deus em arrependimento e fé.
Portanto, o ateísmo representa uma das muitas ideias acerca da pessoa de Deus que têm sido debatidas ao longo da história da humanidade. Embora desafiador, é um convite à reflexão e ao diálogo, tanto para os crentes quanto para aqueles que negam a existência de Deus.
Por isso temos que ficar atentos, pois o ateísmo apresenta várias objeções e pontos de vista que estão em desacordo com as crenças cristãs. Abaixo estão alguns dos principais pontos do ateísmo e como a visão cristã pode ser defendida com base na Bíblia:
- Negação da Existência de Deus: Os ateus geralmente negam a existência de Deus com base na falta de evidências empíricas. No entanto, a Bíblia afirma que a existência de Deus é evidente por meio da criação (Romanos 1:20) e da revelação especial nas Escrituras (2 Timóteo 3:16). A Bíblia também ensina que a busca sincera por Deus é recompensada (Jeremias 29:13).
- Problema do Mal: Os ateus muitas vezes apontam para a existência do mal e do sofrimento como evidência contra um Deus bom e onipotente. No entanto, a Bíblia reconhece a realidade do mal, mas também ensina que Deus é soberano sobre todas as coisas e pode usar o mal para realizar seus propósitos redentores (Gênesis 50:20; Romanos 8:28).
- Crítica à Moralidade Religiosa: Alguns ateus argumentam que a moralidade religiosa é arbitrária e baseada em autoridade divina, em vez de princípios racionais. No entanto, a Bíblia ensina que a moralidade é objetiva e reflete a natureza santa de Deus (1 Pedro 1:15-16) e que os mandamentos de Deus são dados para o nosso bem (Deuteronômio 10:13).
- Ceticismo em relação aos Milagres: Os ateus frequentemente rejeitam os relatos bíblicos de milagres, argumentando que são contrários às leis da natureza. No entanto, a Bíblia apresenta os milagres como sinais do poder e da intervenção divina na história humana (João 20:30-31) e como evidências do ministério de Jesus como o Messias (Atos 2:22).
- Questionamento da Autoridade da Bíblia: Alguns ateus questionam a autoridade e a confiabilidade das Escrituras, argumentando que são documentos escritos por homens e sujeitos a erros e contradições. No entanto, a Bíblia afirma ser inspirada por Deus e útil para ensinar, repreender, corrigir e instruir em justiça (2 Timóteo 3:16) e apresenta evidências de sua confiabilidade histórica e textual.
Ao defender a visão cristã em relação ao ateísmo, é fundamental apresentar uma resposta fundamentada na Palavra de Deus, ao mesmo tempo em que se demonstra amor e respeito pelos que têm opiniões diferentes.
O ateísmo é uma posição filosófica e religiosa que nega a existência de Deus ou de qualquer divindade. Essa ideia de negação da existência de Deus não é uma novidade na história da humanidade e tem sido objeto de debate ao longo dos séculos. No Salmo 53.1, o salmista descreve a postura do "néscio" que diz em seu coração que não há Deus. Essa passagem bíblica reflete a realidade daqueles que rejeitam a existência de Deus.
- Origens do Ateísmo:
- O ateísmo pode ter suas origens em diversas causas, incluindo influências culturais, experiências pessoais, decepções religiosas, questões filosóficas e científicas, entre outros. Para alguns, a ausência de evidências tangíveis da existência de Deus leva à negação de Sua realidade. No entanto, é importante notar que a falta de evidências tangíveis não necessariamente prova a inexistência de Deus.
- Desenvolvimento do Ateísmo:
- O ateísmo muitas vezes começa como uma questão de dúvida ou ceticismo em relação à existência de Deus, mas pode se desenvolver em uma convicção firme de negação. À medida que uma pessoa mergulha mais profundamente na filosofia ateísta, ela pode adotar uma visão materialista ou naturalista do mundo, na qual todas as coisas são explicadas por processos naturais e não por intervenção divina.
- A Resposta Cristã:
- Os cristãos têm respondido ao ateísmo de várias maneiras ao longo da história, incluindo argumentos apologeticos baseados em evidências científicas, lógicas filosóficas, testemunhos pessoais e revelação divina nas Escrituras. Eles também têm enfatizado a importância da fé como uma resposta à revelação de Deus e da necessidade de uma busca sincera da verdade espiritual.
- A Abordagem Bíblica:
- A Bíblia não apenas reconhece a existência do ateísmo, mas também aborda as causas e consequências dessa visão de mundo. Ela adverte sobre os perigos de negar a existência de Deus e aponta para a realidade de um juízo divino sobre aqueles que rejeitam Sua revelação. No entanto, a Bíblia também oferece esperança e redenção para aqueles que buscam sinceramente a verdade e se voltam para Deus em arrependimento e fé.
Portanto, o ateísmo representa uma das muitas ideias acerca da pessoa de Deus que têm sido debatidas ao longo da história da humanidade. Embora desafiador, é um convite à reflexão e ao diálogo, tanto para os crentes quanto para aqueles que negam a existência de Deus.
Por isso temos que ficar atentos, pois o ateísmo apresenta várias objeções e pontos de vista que estão em desacordo com as crenças cristãs. Abaixo estão alguns dos principais pontos do ateísmo e como a visão cristã pode ser defendida com base na Bíblia:
- Negação da Existência de Deus: Os ateus geralmente negam a existência de Deus com base na falta de evidências empíricas. No entanto, a Bíblia afirma que a existência de Deus é evidente por meio da criação (Romanos 1:20) e da revelação especial nas Escrituras (2 Timóteo 3:16). A Bíblia também ensina que a busca sincera por Deus é recompensada (Jeremias 29:13).
- Problema do Mal: Os ateus muitas vezes apontam para a existência do mal e do sofrimento como evidência contra um Deus bom e onipotente. No entanto, a Bíblia reconhece a realidade do mal, mas também ensina que Deus é soberano sobre todas as coisas e pode usar o mal para realizar seus propósitos redentores (Gênesis 50:20; Romanos 8:28).
- Crítica à Moralidade Religiosa: Alguns ateus argumentam que a moralidade religiosa é arbitrária e baseada em autoridade divina, em vez de princípios racionais. No entanto, a Bíblia ensina que a moralidade é objetiva e reflete a natureza santa de Deus (1 Pedro 1:15-16) e que os mandamentos de Deus são dados para o nosso bem (Deuteronômio 10:13).
- Ceticismo em relação aos Milagres: Os ateus frequentemente rejeitam os relatos bíblicos de milagres, argumentando que são contrários às leis da natureza. No entanto, a Bíblia apresenta os milagres como sinais do poder e da intervenção divina na história humana (João 20:30-31) e como evidências do ministério de Jesus como o Messias (Atos 2:22).
- Questionamento da Autoridade da Bíblia: Alguns ateus questionam a autoridade e a confiabilidade das Escrituras, argumentando que são documentos escritos por homens e sujeitos a erros e contradições. No entanto, a Bíblia afirma ser inspirada por Deus e útil para ensinar, repreender, corrigir e instruir em justiça (2 Timóteo 3:16) e apresenta evidências de sua confiabilidade histórica e textual.
Ao defender a visão cristã em relação ao ateísmo, é fundamental apresentar uma resposta fundamentada na Palavra de Deus, ao mesmo tempo em que se demonstra amor e respeito pelos que têm opiniões diferentes.
2- Panteísmo. O panteísmo é a ideia que mostra Deus como sendo participante de sua obra criada. Para o panteísta, o Senhor é tudo, e tudo é Ele. A Bíblia diz que Deus fez todas as coisas. Ela também diz que o Criador se utiliza de sua criação para mostrar um pouco do seu poder: “Os céus manifestam a glória de Deus e o firmamento anuncia as obras de suas mãos” (Sl 19.1). O salmista deixa claro que a criação e o seu Criador possuem uma conexão, mas não se misturam, da mesma forma que uma pintura não é o pintor, e sim uma obra deste. Diferente do ateu, o panteísta acredita que Deus se misturou com a sua criação, e dessa forma, os elementos da natureza e do universo são Deus também.
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
O panteísmo é uma cosmovisão que difere do ensinamento bíblico sobre a relação entre Deus e sua criação. Abaixo estão algumas considerações bíblicas para refutar o panteísmo:
- Distinção entre Criador e Criação: A Bíblia ensina que Deus é transcendente à Sua criação e que Ele existe independentemente dela. Enquanto o panteísmo ensina que tudo é Deus e Deus é tudo, a Bíblia afirma que Deus criou todas as coisas e que Ele é distinto de Sua criação (Gênesis 1:1; Isaías 44:24; Colossenses 1:16).
- Adoração do Criador, não da Criação: Embora a criação revele a glória e o poder de Deus, a Bíblia adverte contra a adoração da criação em vez do Criador (Romanos 1:25). O salmista declara que os céus proclamam a glória de Deus, não que os céus são Deus (Salmo 19:1). Portanto, a adoração deve ser direcionada ao Deus criador, não à criação em si.
- Natureza limitada da Criação: Enquanto o panteísmo ensina que Deus e a criação são uma única realidade, a Bíblia ensina que a criação é limitada e dependente de Deus para sua existência contínua (Atos 17:28). Deus sustenta todas as coisas pela palavra do seu poder (Hebreus 1:3), mas Ele é independente da criação.
- Antropomorfismo e Idolatria: O panteísmo pode levar a uma visão de Deus como uma entidade impessoal e difusa, perdendo a ideia de um Deus pessoal que se relaciona conosco. Isso pode levar à idolatria, onde elementos da criação são adorados como manifestações de Deus. No entanto, a Bíblia ensina que Deus é um Ser pessoal, que se relaciona conosco de maneira pessoal e que não compartilha de Sua essência com a criação (Êxodo 20:3-5).
Realmente o panteísmo se opõe a muitos ensinamentos bíblicos. Abaixo estão alguns dos principais pontos do panteísmo que estão em desacordo com a visão cristã, juntamente com referências bíblicas que defendem a perspectiva cristã:
- Identificação de Deus com a Natureza: O panteísmo ensina que Deus e a natureza são uma única realidade, ou seja, que Deus é imanente e está presente em tudo. Em contraste, a Bíblia ensina que Deus é transcendente à Sua criação e que Ele existe independentemente dela (Gênesis 1:1; Isaías 44:24; Colossenses 1:16).
- Adoração da Natureza: O panteísmo muitas vezes leva à adoração da natureza ou de elementos naturais, como se fossem manifestações de Deus. No entanto, a Bíblia adverte contra a idolatria e ensina que a adoração deve ser dirigida somente a Deus (Êxodo 20:3-5; Romanos 1:25).
- Impessoalidade de Deus: Para alguns panteístas, Deus é visto como uma força impessoal ou energia cósmica, em vez de um Ser pessoal que se relaciona conosco. Em contraste, a Bíblia apresenta Deus como um Ser pessoal, que nos ama e se relaciona conosco de maneira íntima (João 3:16; 1 João 4:8).
- Negligência do Pecado e da Redenção: O panteísmo muitas vezes não aborda adequadamente a questão do pecado e da necessidade de redenção. Em contraste, a Bíblia ensina que todos pecaram (Romanos 3:23) e que a salvação vem somente por meio de Jesus Cristo (João 14:6; Atos 4:12).
- Fatalismo: Algumas formas de panteísmo podem levar a uma visão fatalista da vida, onde tudo é visto como determinado pela divindade imanente. No entanto, a Bíblia ensina que temos livre arbítrio e responsabilidade por nossas escolhas (Deuteronômio 30:19; Gálatas 6:7-8).
A visão cristã se opõe ao panteísmo em relação à natureza de Deus, à adoração, à personalidade divina, à questão do pecado e da salvação, e à questão do livre arbítrio. Em vez de identificar Deus com a natureza, a visão cristã enfatiza a transcendência de Deus e Sua revelação específica por meio de Jesus Cristo. Portanto, enquanto o panteísmo busca identificar Deus com a natureza, a visão bíblica afirma a soberania de Deus sobre a criação, mantendo uma clara distinção entre o Criador e Sua obra.
O panteísmo é uma cosmovisão que difere do ensinamento bíblico sobre a relação entre Deus e sua criação. Abaixo estão algumas considerações bíblicas para refutar o panteísmo:
- Distinção entre Criador e Criação: A Bíblia ensina que Deus é transcendente à Sua criação e que Ele existe independentemente dela. Enquanto o panteísmo ensina que tudo é Deus e Deus é tudo, a Bíblia afirma que Deus criou todas as coisas e que Ele é distinto de Sua criação (Gênesis 1:1; Isaías 44:24; Colossenses 1:16).
- Adoração do Criador, não da Criação: Embora a criação revele a glória e o poder de Deus, a Bíblia adverte contra a adoração da criação em vez do Criador (Romanos 1:25). O salmista declara que os céus proclamam a glória de Deus, não que os céus são Deus (Salmo 19:1). Portanto, a adoração deve ser direcionada ao Deus criador, não à criação em si.
- Natureza limitada da Criação: Enquanto o panteísmo ensina que Deus e a criação são uma única realidade, a Bíblia ensina que a criação é limitada e dependente de Deus para sua existência contínua (Atos 17:28). Deus sustenta todas as coisas pela palavra do seu poder (Hebreus 1:3), mas Ele é independente da criação.
- Antropomorfismo e Idolatria: O panteísmo pode levar a uma visão de Deus como uma entidade impessoal e difusa, perdendo a ideia de um Deus pessoal que se relaciona conosco. Isso pode levar à idolatria, onde elementos da criação são adorados como manifestações de Deus. No entanto, a Bíblia ensina que Deus é um Ser pessoal, que se relaciona conosco de maneira pessoal e que não compartilha de Sua essência com a criação (Êxodo 20:3-5).
Realmente o panteísmo se opõe a muitos ensinamentos bíblicos. Abaixo estão alguns dos principais pontos do panteísmo que estão em desacordo com a visão cristã, juntamente com referências bíblicas que defendem a perspectiva cristã:
- Identificação de Deus com a Natureza: O panteísmo ensina que Deus e a natureza são uma única realidade, ou seja, que Deus é imanente e está presente em tudo. Em contraste, a Bíblia ensina que Deus é transcendente à Sua criação e que Ele existe independentemente dela (Gênesis 1:1; Isaías 44:24; Colossenses 1:16).
- Adoração da Natureza: O panteísmo muitas vezes leva à adoração da natureza ou de elementos naturais, como se fossem manifestações de Deus. No entanto, a Bíblia adverte contra a idolatria e ensina que a adoração deve ser dirigida somente a Deus (Êxodo 20:3-5; Romanos 1:25).
- Impessoalidade de Deus: Para alguns panteístas, Deus é visto como uma força impessoal ou energia cósmica, em vez de um Ser pessoal que se relaciona conosco. Em contraste, a Bíblia apresenta Deus como um Ser pessoal, que nos ama e se relaciona conosco de maneira íntima (João 3:16; 1 João 4:8).
- Negligência do Pecado e da Redenção: O panteísmo muitas vezes não aborda adequadamente a questão do pecado e da necessidade de redenção. Em contraste, a Bíblia ensina que todos pecaram (Romanos 3:23) e que a salvação vem somente por meio de Jesus Cristo (João 14:6; Atos 4:12).
- Fatalismo: Algumas formas de panteísmo podem levar a uma visão fatalista da vida, onde tudo é visto como determinado pela divindade imanente. No entanto, a Bíblia ensina que temos livre arbítrio e responsabilidade por nossas escolhas (Deuteronômio 30:19; Gálatas 6:7-8).
A visão cristã se opõe ao panteísmo em relação à natureza de Deus, à adoração, à personalidade divina, à questão do pecado e da salvação, e à questão do livre arbítrio. Em vez de identificar Deus com a natureza, a visão cristã enfatiza a transcendência de Deus e Sua revelação específica por meio de Jesus Cristo. Portanto, enquanto o panteísmo busca identificar Deus com a natureza, a visão bíblica afirma a soberania de Deus sobre a criação, mantendo uma clara distinção entre o Criador e Sua obra.
3- Deísmo. O deísmo se baseia na perspectiva de que Deus criou todas as coisas, sendo Ele o Todo-Poderoso. Entretanto, esse Deus limitou-se a criar o mundo e os homens, mas não interfere na história, deixando, portanto, as criaturas viverem à sua própria sorte, de acordo com o seu próprio entendimento. A partir dessa visão, os homens têm liberdade para fazer o que desejarem, pois, para eles, Deus não intervirá na história nem nas ações dessas pessoas. A intervenção divina, não existe para o deísmo, pois Deus não se importa mais com a sua criação. Já bastaria ter criado o mundo e os homens. É como se Deus fosse um pai ausente, que gerou um filho, mas deixa-o viver com o desejar, com autonomia para tomar suas decisões sem se importar com a eternidade,
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
O deísmo representa uma visão de mundo que entra em conflito com várias doutrinas cristãs essenciais. Abaixo estão alguns dos principais pontos do deísmo que estão em desacordo com a visão cristã, juntamente com uma análise baseada na Bíblia e em princípios teológicos:
- Deus como Criador Distante: No deísmo, Deus é visto como um criador distante que não se envolve mais com Sua criação. Esta visão contradiz a perspectiva bíblica de um Deus que é ativo na história e que se relaciona pessoalmente com Seu povo (Salmo 139:7-12; Isaías 41:10). Pois, a Bíblia apresenta um Deus que está ativamente envolvido com Sua criação, que continua sustentando todas as coisas (Colossenses 1:17) e que Se interessa profundamente pelo bem-estar de Suas criaturas (Mateus 6:26).
- Falta de Intervenção Divina: O deísmo nega a ideia de intervenção divina na história humana. No entanto, a Bíblia está repleta de relatos de intervenção divina, desde os milagres realizados no Antigo Testamento até a encarnação de Jesus Cristo no Novo Testamento (Êxodo 14:21-22; João 1:14; João 2:1-11).
- Autonomia Humana Ilimitada: O deísmo sugere que os seres humanos têm total autonomia para viverem suas vidas sem a intervenção ou preocupação de Deus. No entanto, a Bíblia ensina que os seres humanos são criaturas de Deus, responsáveis perante Ele e sujeitas à Sua vontade (Romanos 14:12; Tiago 4:13-15) Por isso contradiz a visão bíblica de que Deus se importa com nossas vidas e está ativamente envolvido em nosso destino (Mateus 6:25-34; 1 Pedro 5:7).
- Papel Reduzido da Oração e da Religião: No deísmo, a oração e a prática religiosa são vistas como desnecessárias, uma vez que Deus não responde às petições humanas e não exige adoração ou serviço religioso. No entanto, a Bíblia instrui os cristãos a orarem regularmente (1 Tessalonicenses 5:17) e a adorarem a Deus em espírito e em verdade (João 4:23-24), enfatiza a importância da oração (Filipenses 4:6-7) e da adoração a Deus (Salmo 95:6-7), e promete resposta às orações feitas com fé (Mateus 21:22).
- Implicação na Moralidade e Ética: O deísmo pode levar a uma visão relativista da moralidade, uma vez que não há um padrão divino ou absoluto para guiar o comportamento humano. Em contraste, a Bíblia oferece princípios morais objetivos baseados na natureza santa e justa de Deus (Êxodo 20:1-17; Romanos 2:14-15).
- Visão Reduzida da Revelação Divina: Para os deístas, a revelação divina se limita à criação e à razão humana, excluindo a ideia de uma revelação pessoal ou sobrenatural de Deus. No entanto, a Bíblia ensina que Deus se revelou de maneira especial por meio de Sua Palavra escrita (2 Timóteo 3:16) e, mais completamente, por meio de Jesus Cristo, o Verbo encarnado (João 1:1,14).
A visão cristã se opõe ao deísmo em relação à natureza de Deus, à Sua intervenção na história humana, ao papel da oração e da religião, a autoridade da revelação divina, à moralidade e à ética. Em vez de ver Deus como um criador distante e não envolvido, os cristãos acreditam em um Deus pessoal e ativamente envolvido com Sua criação e com as vidas de Seus filhos, que se revela e se relaciona com Seu povo de maneira íntima e amorosa.
Portanto, a visão cristã se opõe ao deísmo em relação à natureza de Deus, Sua interação com a criação e com os seres humanos, a importância da oração e da religião, a autoridade da revelação divina e a natureza da humanidade. Em vez de ver Deus como um criador distante, os cristãos acreditam em um Deus pessoal, amoroso e ativamente envolvido com Sua criação e com as vidas de Seus filhos.
O deísmo representa uma visão de mundo que entra em conflito com várias doutrinas cristãs essenciais. Abaixo estão alguns dos principais pontos do deísmo que estão em desacordo com a visão cristã, juntamente com uma análise baseada na Bíblia e em princípios teológicos:
- Deus como Criador Distante: No deísmo, Deus é visto como um criador distante que não se envolve mais com Sua criação. Esta visão contradiz a perspectiva bíblica de um Deus que é ativo na história e que se relaciona pessoalmente com Seu povo (Salmo 139:7-12; Isaías 41:10). Pois, a Bíblia apresenta um Deus que está ativamente envolvido com Sua criação, que continua sustentando todas as coisas (Colossenses 1:17) e que Se interessa profundamente pelo bem-estar de Suas criaturas (Mateus 6:26).
- Falta de Intervenção Divina: O deísmo nega a ideia de intervenção divina na história humana. No entanto, a Bíblia está repleta de relatos de intervenção divina, desde os milagres realizados no Antigo Testamento até a encarnação de Jesus Cristo no Novo Testamento (Êxodo 14:21-22; João 1:14; João 2:1-11).
- Autonomia Humana Ilimitada: O deísmo sugere que os seres humanos têm total autonomia para viverem suas vidas sem a intervenção ou preocupação de Deus. No entanto, a Bíblia ensina que os seres humanos são criaturas de Deus, responsáveis perante Ele e sujeitas à Sua vontade (Romanos 14:12; Tiago 4:13-15) Por isso contradiz a visão bíblica de que Deus se importa com nossas vidas e está ativamente envolvido em nosso destino (Mateus 6:25-34; 1 Pedro 5:7).
- Papel Reduzido da Oração e da Religião: No deísmo, a oração e a prática religiosa são vistas como desnecessárias, uma vez que Deus não responde às petições humanas e não exige adoração ou serviço religioso. No entanto, a Bíblia instrui os cristãos a orarem regularmente (1 Tessalonicenses 5:17) e a adorarem a Deus em espírito e em verdade (João 4:23-24), enfatiza a importância da oração (Filipenses 4:6-7) e da adoração a Deus (Salmo 95:6-7), e promete resposta às orações feitas com fé (Mateus 21:22).
- Implicação na Moralidade e Ética: O deísmo pode levar a uma visão relativista da moralidade, uma vez que não há um padrão divino ou absoluto para guiar o comportamento humano. Em contraste, a Bíblia oferece princípios morais objetivos baseados na natureza santa e justa de Deus (Êxodo 20:1-17; Romanos 2:14-15).
- Visão Reduzida da Revelação Divina: Para os deístas, a revelação divina se limita à criação e à razão humana, excluindo a ideia de uma revelação pessoal ou sobrenatural de Deus. No entanto, a Bíblia ensina que Deus se revelou de maneira especial por meio de Sua Palavra escrita (2 Timóteo 3:16) e, mais completamente, por meio de Jesus Cristo, o Verbo encarnado (João 1:1,14).
A visão cristã se opõe ao deísmo em relação à natureza de Deus, à Sua intervenção na história humana, ao papel da oração e da religião, a autoridade da revelação divina, à moralidade e à ética. Em vez de ver Deus como um criador distante e não envolvido, os cristãos acreditam em um Deus pessoal e ativamente envolvido com Sua criação e com as vidas de Seus filhos, que se revela e se relaciona com Seu povo de maneira íntima e amorosa.
Portanto, a visão cristã se opõe ao deísmo em relação à natureza de Deus, Sua interação com a criação e com os seres humanos, a importância da oração e da religião, a autoridade da revelação divina e a natureza da humanidade. Em vez de ver Deus como um criador distante, os cristãos acreditam em um Deus pessoal, amoroso e ativamente envolvido com Sua criação e com as vidas de Seus filhos.
4- Teísmo. O teísmo é a perspectiva de que Deus existe, criou todas as coisas, e que se envolve diretamente em sua criação. Enquanto no deísmo Deus não intervém em nada, no teísmo Ele está presente, atuando de forma direta na história, revelando sua vontade e zelando pela sua criação. O teísmo rejeita o panteísmo por este tentar unir a criatura com o Criador, fazendo dos dois, um. Rejeita também o deismo, pois Deus é presente na história intervindo nela. Também rejeita o ateísmo, pois entende que o Senhor existe e que sua existência pode ser evidenciada de diversas formas.
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
O teísmo é uma visão de mundo que está mais alinhada com a perspectiva cristã do que o ateísmo, deísmo e panteísmo. Abaixo estão alguns pontos-chave do teísmo que são consistentes com a visão cristã:
- Deus como Criador Ativo: No teísmo, Deus não apenas criou o mundo, mas também continua a se envolver ativamente em Sua criação. A Bíblia afirma que Deus está constantemente sustentando todas as coisas pela palavra do Seu poder (Hebreus 1:3) e que Ele está presente em todos os aspectos da vida humana (Salmo 139:7-12).
- Revelação de Deus: O teísmo reconhece que Deus se revelou aos seres humanos de várias maneiras, incluindo a criação (Romanos 1:20), a consciência moral (Romanos 2:14-15), e especialmente por meio de Sua Palavra escrita, a Bíblia (2 Timóteo 3:16-17).
- Intervenção Divina: Ao contrário do deísmo, que nega a intervenção divina na história, o teísmo afirma que Deus atua de forma direta e sobrenatural no mundo, respondendo às orações dos Seus filhos e realizando milagres quando necessário (Mateus 7:7-11; João 14:13-14).
- Relação Pessoal com Deus: No teísmo, os seres humanos são vistos como tendo uma relação pessoal com Deus, podendo se comunicar com Ele por meio da oração e desfrutar de comunhão com Ele (Tiago 4:8). Esta relação é baseada no amor de Deus por Seus filhos, demonstrado através de Jesus Cristo (Romanos 5:8).
- Rejeição do Ateísmo, Deísmo e Panteísmo: O teísmo se opõe ao ateísmo ao afirmar a existência de Deus e a sua atuação no mundo. Ele também rejeita o deísmo, defendendo a intervenção divina na história, e se distancia do panteísmo, ao afirmar a distinção entre o Criador e a criação.
O teísmo, portanto, fornece uma base sólida para a cosmovisão cristã, que reconhece Deus como o Criador e Sustentador do universo, que se revela aos seres humanos e que se relaciona pessoalmente com eles por meio de Jesus Cristo. Essa visão oferece esperança, propósito e significado para a vida, ao mesmo tempo em que desafia os seres humanos a viverem em comunhão com Deus e a obedecerem à Sua vontade revelada nas Escrituras.
O teísmo é uma visão de mundo que está mais alinhada com a perspectiva cristã do que o ateísmo, deísmo e panteísmo. Abaixo estão alguns pontos-chave do teísmo que são consistentes com a visão cristã:
- Deus como Criador Ativo: No teísmo, Deus não apenas criou o mundo, mas também continua a se envolver ativamente em Sua criação. A Bíblia afirma que Deus está constantemente sustentando todas as coisas pela palavra do Seu poder (Hebreus 1:3) e que Ele está presente em todos os aspectos da vida humana (Salmo 139:7-12).
- Revelação de Deus: O teísmo reconhece que Deus se revelou aos seres humanos de várias maneiras, incluindo a criação (Romanos 1:20), a consciência moral (Romanos 2:14-15), e especialmente por meio de Sua Palavra escrita, a Bíblia (2 Timóteo 3:16-17).
- Intervenção Divina: Ao contrário do deísmo, que nega a intervenção divina na história, o teísmo afirma que Deus atua de forma direta e sobrenatural no mundo, respondendo às orações dos Seus filhos e realizando milagres quando necessário (Mateus 7:7-11; João 14:13-14).
- Relação Pessoal com Deus: No teísmo, os seres humanos são vistos como tendo uma relação pessoal com Deus, podendo se comunicar com Ele por meio da oração e desfrutar de comunhão com Ele (Tiago 4:8). Esta relação é baseada no amor de Deus por Seus filhos, demonstrado através de Jesus Cristo (Romanos 5:8).
- Rejeição do Ateísmo, Deísmo e Panteísmo: O teísmo se opõe ao ateísmo ao afirmar a existência de Deus e a sua atuação no mundo. Ele também rejeita o deísmo, defendendo a intervenção divina na história, e se distancia do panteísmo, ao afirmar a distinção entre o Criador e a criação.
O teísmo, portanto, fornece uma base sólida para a cosmovisão cristã, que reconhece Deus como o Criador e Sustentador do universo, que se revela aos seres humanos e que se relaciona pessoalmente com eles por meio de Jesus Cristo. Essa visão oferece esperança, propósito e significado para a vida, ao mesmo tempo em que desafia os seres humanos a viverem em comunhão com Deus e a obedecerem à Sua vontade revelada nas Escrituras.
SUBSÍDIO 2
Professor(a), pergunte aos alunos o que eles sabem a respeito das idéias acerca de Deus. Ouça os alunos com atenção e explique que o panteísmo é uma teoria na qual Deus é tudo e tudo é Deus. Segundo essa teoria, errônea, a natureza é o próprio Deus. Para o panteísmo não há distinção entre o Criador e a criatura.
====PARTE QUE VEIO FALTANDO NA REVISTA=======
III – Deus de Amor e de Justiça
1. O amor de Deus. A Bíblia mostra a boa vontade de Deus para com a humanidade em João 3.16. João nos mostra que o Pai proveu, em Jesus, a maior demonstração de amor possível de ser expressa: de entregar seu próprio Filho para morrer pelos seus inimigos. Apesar de a humanidade ter sido alcançada pelo pecado e suas consequências, Deus trouxe a salvação, revelando-se a si mesmo através da história de Israel, povo que Ele separou para apresentar ao mundo o Senhor Jesus Cristo.
Há quem acredite que o amor de Deus é maior do que qualquer outra coisa. Na estrada dessa premissa, essas pessoas imaginam que Deus é somente amor e se esquecem de que Ele também é um Deus justo, e que a justiça divina é um dos atributos de Deus, da mesma forma que o amor o é.
2. A justiça de Deus. Uma verdade com a qual precisamos lidar é que Deus é amor, mas também preza pela justiça. A palavra “justiça” traz a ideia de “dar a cada um aquilo que lhe é devido”. Conforme Romanos 2.6, em sua justiça, Deus “recompensará cada um segundo as suas obras”. Em sua sabedoria e santidade, Deus não pode atribuir inocência a alguém que pratica a maldade e que é mau. Inocentar uma pessoa que cometeu um pecado, que desafiou os mandamentos divinos, não faz parte da natureza divina, pois tais ações implicam uma retribuição. Se uma pessoa faz o mal, ela receberá como recompensa uma pena pela sua ação. Essa é a definição de justiça. Diferente dos homens, que são injustos e tentam praticar coisas pelas quais responderão nesta vida e na eternidade, Deus sempre julga de forma correta.
Todas as pessoas desejam que, um dia, se precisarem, a justiça esteja ao seu lado. Mas a verdade é que, em tese, a justiça existe para que possa punir quem fez o mal e recompensar quem trilhou caminhos que a lei orientou.
Então, lei e justiça andariam juntas. A lei seria a base para se estipular uma justiça, pois a lei precisa indicar o que é uma ação tida por certa dentro de uma sociedade, e, assim fazendo, estabelece-se um padrão do que é justo ou não. A Lei de Deus, no aspecto espiritual, é que determina o que é o certo e o errado, É preciso notar que o amor de Deus é manifesto em João 3.16, quando Ele, por amor, envia seu Filho para nos salvar, mas é preciso pontuar que essa salvação é necessária para que se cumpra a justiça de Deus.
3. A graça de Deus. Quando falamos de graça, estamos nos referindo a um favor que recebemos, mas que não merecemos, um ato de generosidade. Em sua soberania, Deus estabeleceu as regras que seriam o patamar para nos relacionarmos com Ele. Esse relacionamento não seria pelas obras, pois estas seriam diferentes umas das outras, da mesma forma que nós somos diferentes uns dos outros. Ele estabeleceu a graça, numa demonstração de misericórdia para com os transgressores. Enquanto os homens tentam se achegar a Deus por meio de suas obras, Deus nos oferece a sua graça para que nos aproximemos dEle.
====FINALIZADO PARTE QUE VEIO FALTANDO NA REVISTA=======
RETIRADO DO LIVRO DE APOIO!!!!! Padrão Bíblico para a Vida Cristã | Caminhando Segundo os Ensinos das Sagradas Escrituras | escritor: Alexandre Coelho | Editora CPAD
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
1. O amor de Deus:
O amor de Deus é um tema central nas Escrituras. João 3:16 é frequentemente citado como um versículo que encapsula a essência do amor divino: "Porque Deus amou o mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigênito, para que todo aquele que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna." Aqui, vemos que o amor de Deus é demonstrado através do sacrifício de Jesus na cruz para salvar a humanidade do pecado e da morte eterna.
Entretanto, é importante entender que o amor de Deus não é uma qualidade isolada de Seu caráter. Ele é amoroso, mas também é justo e santo. Como mencionado, algumas pessoas tendem a enfatizar apenas o amor de Deus, esquecendo-se de Sua justiça. Isso pode levar a uma compreensão distorcida de quem Deus é e como Ele age. Ele não pode ignorar o pecado e a injustiça, pois Sua natureza exige que Ele lide com eles de acordo com Sua santidade e retidão.
2. A justiça de Deus:
A justiça de Deus é uma extensão de Sua natureza moral perfeita. Ele não pode tolerar o pecado ou a injustiça, e Sua justiça requer que haja consequências para o pecado. Romanos 2:6 enfatiza que Deus recompensará cada pessoa de acordo com suas obras. Isso significa que Ele é imparcial em Seu julgamento e trata cada pessoa com equidade.
É importante compreender que a justiça de Deus não é separada de Seu amor. Pelo contrário, é o amor de Deus que o leva a agir com justiça. Ele não deseja a destruição dos pecadores, mas busca a restauração e a redenção. No entanto, Sua justiça exige que o pecado seja punido, e é por isso que Ele providenciou um meio de salvação através de Jesus Cristo, que pagou o preço pelos nossos pecados na cruz.
3. A graça de Deus:
A graça de Deus é a manifestação do Seu amor e misericórdia para com os pecadores. Efésios 2:8-9 nos diz: "Porque pela graça sois salvos, por meio da fé; e isto não vem de vós, é dom de Deus; não vem das obras, para que ninguém se glorie." Aqui vemos que a salvação é um presente gratuito de Deus, concedido pela Sua graça e recebido pela fé.
A graça de Deus é o único caminho para a reconciliação com Ele, pois nossas obras não podem nos salvar. Ela é uma expressão do amor incondicional de Deus por nós, apesar de nossa indignidade e pecado. É através da graça que somos perdoados, justificados e reconciliados com Deus, e é um convite aberto a todos os que desejam se aproximar dEle.
Autores cristãos, como John Stott, em sua obra "A Cruz de Cristo", e Tim Keller, em "A Razão de Deus", exploram profundamente esses temas, destacando a interconexão entre o amor, a justiça e a graça de Deus e seu significado para a fé cristã. Eles oferecem insights valiosos que enriquecem nossa compreensão desses aspectos fundamentais da teologia bíblica.
1. O amor de Deus:
O amor de Deus é um tema central nas Escrituras. João 3:16 é frequentemente citado como um versículo que encapsula a essência do amor divino: "Porque Deus amou o mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigênito, para que todo aquele que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna." Aqui, vemos que o amor de Deus é demonstrado através do sacrifício de Jesus na cruz para salvar a humanidade do pecado e da morte eterna.
Entretanto, é importante entender que o amor de Deus não é uma qualidade isolada de Seu caráter. Ele é amoroso, mas também é justo e santo. Como mencionado, algumas pessoas tendem a enfatizar apenas o amor de Deus, esquecendo-se de Sua justiça. Isso pode levar a uma compreensão distorcida de quem Deus é e como Ele age. Ele não pode ignorar o pecado e a injustiça, pois Sua natureza exige que Ele lide com eles de acordo com Sua santidade e retidão.
2. A justiça de Deus:
A justiça de Deus é uma extensão de Sua natureza moral perfeita. Ele não pode tolerar o pecado ou a injustiça, e Sua justiça requer que haja consequências para o pecado. Romanos 2:6 enfatiza que Deus recompensará cada pessoa de acordo com suas obras. Isso significa que Ele é imparcial em Seu julgamento e trata cada pessoa com equidade.
É importante compreender que a justiça de Deus não é separada de Seu amor. Pelo contrário, é o amor de Deus que o leva a agir com justiça. Ele não deseja a destruição dos pecadores, mas busca a restauração e a redenção. No entanto, Sua justiça exige que o pecado seja punido, e é por isso que Ele providenciou um meio de salvação através de Jesus Cristo, que pagou o preço pelos nossos pecados na cruz.
3. A graça de Deus:
A graça de Deus é a manifestação do Seu amor e misericórdia para com os pecadores. Efésios 2:8-9 nos diz: "Porque pela graça sois salvos, por meio da fé; e isto não vem de vós, é dom de Deus; não vem das obras, para que ninguém se glorie." Aqui vemos que a salvação é um presente gratuito de Deus, concedido pela Sua graça e recebido pela fé.
A graça de Deus é o único caminho para a reconciliação com Ele, pois nossas obras não podem nos salvar. Ela é uma expressão do amor incondicional de Deus por nós, apesar de nossa indignidade e pecado. É através da graça que somos perdoados, justificados e reconciliados com Deus, e é um convite aberto a todos os que desejam se aproximar dEle.
Autores cristãos, como John Stott, em sua obra "A Cruz de Cristo", e Tim Keller, em "A Razão de Deus", exploram profundamente esses temas, destacando a interconexão entre o amor, a justiça e a graça de Deus e seu significado para a fé cristã. Eles oferecem insights valiosos que enriquecem nossa compreensão desses aspectos fundamentais da teologia bíblica.
CONCLUSÃO
Diante das diversas opções de classificar Deus e sua existência, a Bíblia Sagrada mostra claramente que não estamos sozinhos, que o Senhor existe e que é pela fé que podemos nos achegar a Ele: “Ora, sem fé é impossível agradar-lhe, porque é necessário que aquele que se aproxima de Deus cria que ele existe e que é galardoador dos que o buscam” (Hb 11.6). Mesmo diante das nossas limitações para compreender, de forma completa, a revelação divina, podemos crer pela fé, no Deus Vivo e Verdadeiro.
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
A conclusão baseada em Hebreus 11:6 ressalta a importância da fé na relação com Deus. Aqui estão algumas reflexões adicionais sobre essa passagem:
- Fé como Fundamento da Relação com Deus: Hebreus 11:6 destaca que a fé é essencial para agradar a Deus e para nos achegarmos a Ele. Isso significa que a confiança e a convicção na existência e na natureza de Deus são fundamentais para uma conexão genuína com Ele. A fé não é apenas uma questão de aceitar certas proposições intelectuais, mas envolve uma entrega do coração e da mente a Deus.
- Fé e Busca: A passagem também enfatiza a ideia de busca diligente por parte daqueles que desejam se relacionar com Deus. A fé impulsiona essa busca, levando os crentes a buscar continuamente a presença e a vontade de Deus em suas vidas. Isso envolve um compromisso ativo de buscar a Deus por meio da oração, estudo da Palavra e comunhão com outros crentes.
- Recompensa da Fé: Hebreus 11:6 também promete uma recompensa para aqueles que creem em Deus e O buscam de todo o coração. Essa recompensa não se limita apenas à vida futura, mas inclui bênçãos espirituais e a comunhão com Deus aqui e agora. A fé nos capacita a experimentar a plenitude da vida em Cristo e a viver de acordo com os propósitos de Deus para nós.
- Confiança na Palavra de Deus: A confiança na existência e na natureza de Deus é fundamentada na revelação que Ele nos deu por meio de Sua Palavra. A Bíblia é a fonte primária de conhecimento sobre Deus e Sua vontade para a humanidade. Ela oferece uma base sólida para nossa fé, pois é inspirada pelo próprio Deus e é infalível em sua autoridade.
Ao aplicarmos esses princípios à nossa vida diária, somos capacitados a viver de acordo com os padrões divinos, confiantes na promessa de que Deus é real, Ele nos ama e está ativamente envolvido em nossas vidas. Essa fé transformadora nos leva a uma comunhão mais profunda com Deus e nos capacita a ser testemunhas eficazes do Seu amor e poder no mundo.
A conclusão baseada em Hebreus 11:6 ressalta a importância da fé na relação com Deus. Aqui estão algumas reflexões adicionais sobre essa passagem:
- Fé como Fundamento da Relação com Deus: Hebreus 11:6 destaca que a fé é essencial para agradar a Deus e para nos achegarmos a Ele. Isso significa que a confiança e a convicção na existência e na natureza de Deus são fundamentais para uma conexão genuína com Ele. A fé não é apenas uma questão de aceitar certas proposições intelectuais, mas envolve uma entrega do coração e da mente a Deus.
- Fé e Busca: A passagem também enfatiza a ideia de busca diligente por parte daqueles que desejam se relacionar com Deus. A fé impulsiona essa busca, levando os crentes a buscar continuamente a presença e a vontade de Deus em suas vidas. Isso envolve um compromisso ativo de buscar a Deus por meio da oração, estudo da Palavra e comunhão com outros crentes.
- Recompensa da Fé: Hebreus 11:6 também promete uma recompensa para aqueles que creem em Deus e O buscam de todo o coração. Essa recompensa não se limita apenas à vida futura, mas inclui bênçãos espirituais e a comunhão com Deus aqui e agora. A fé nos capacita a experimentar a plenitude da vida em Cristo e a viver de acordo com os propósitos de Deus para nós.
- Confiança na Palavra de Deus: A confiança na existência e na natureza de Deus é fundamentada na revelação que Ele nos deu por meio de Sua Palavra. A Bíblia é a fonte primária de conhecimento sobre Deus e Sua vontade para a humanidade. Ela oferece uma base sólida para nossa fé, pois é inspirada pelo próprio Deus e é infalível em sua autoridade.
Ao aplicarmos esses princípios à nossa vida diária, somos capacitados a viver de acordo com os padrões divinos, confiantes na promessa de que Deus é real, Ele nos ama e está ativamente envolvido em nossas vidas. Essa fé transformadora nos leva a uma comunhão mais profunda com Deus e nos capacita a ser testemunhas eficazes do Seu amor e poder no mundo.
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