TEXTO ÁUREO “Mas a nossa cidade está nos céus, donde também esperamos o Salvador, o Senhor Jesus Cristo.” (Fp 3.20) COMENTÁRIO EXTRA Comentá...
TEXTO ÁUREO
“Mas a nossa cidade está nos céus, donde também esperamos o Salvador, o Senhor Jesus Cristo.” (Fp 3.20)
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
O Texto Áureo de Filipenses 3:20 nos traz uma profunda reflexão sobre a identidade e a esperança do povo cristão. Vamos analisar palavra por palavra, explorando sua raiz grega e seu significado:
- "Mas" (δέ - dé): Esta palavra grega é uma conjunção adversativa, indicando uma mudança de direção ou contraste. Aqui, ela destaca uma diferença fundamental entre a realidade terrena e a realidade celestial.
- "Nossa" (ἡμῶν - hēmōn): Esta palavra grega significa "nosso" ou "pertencente a nós". Refere-se à comunidade de crentes a quem o apóstolo Paulo está escrevendo, indicando uma identidade compartilhada e uma unidade espiritual.
- "Cidade" (πολίτευμα - politéuma): Esta palavra grega é derivada de "polis", que significa "cidade". No entanto, aqui ela é usada de uma maneira figurativa para se referir à cidadania ou à comunidade. Refere-se à comunidade celestial dos crentes em Cristo, que é o verdadeiro lar e pátria deles.
- "Está" (ὑπάρχει - hypárchei): Esta palavra grega denota existência ou presença. Aqui, indica que a comunidade dos crentes já tem uma existência presente nos céus, apesar de viverem na terra.
- "Nos" (ἡμῖν - hēmín): Esta palavra grega significa "a nós" ou "para nós". Refere-se à comunidade dos crentes, indicando que eles são os destinatários dessa realidade celestial.
- "Céus" (οὐρανοῖς - ouranois): Esta palavra grega se refere aos céus, à esfera celestial ou ao domínio espiritual. Aqui, representa o lugar onde a verdadeira cidade celestial está localizada.
- "Donde" (ἐξ - ex): Esta palavra grega significa "de" ou "a partir de". Indica a origem da esperança dos crentes, que vem do céu, onde Cristo está.
- "Também" (καὶ - kaí): Esta palavra grega é uma conjunção que indica inclusão ou adição. Aqui, destaca que os crentes compartilham da mesma esperança com outros seguidores de Cristo.
- "Esperamos" (ἀπεκδεχόμεθα - apekdéchometha): Esta palavra grega significa "esperar ansiosamente por" ou "aguardar com expectativa". Refere-se à atitude dos crentes em relação à segunda vinda de Cristo e à consumação de sua redenção.
- "O Salvador" (Σωτῆρα - Sōtēra): Esta palavra grega significa "Salvador" ou "Libertador". Refere-se a Jesus Cristo, que é o Salvador da humanidade, aquele que liberta do pecado e da morte.
- "Senhor" (Κύριον - Kýrion): Esta palavra grega é uma forma de tratamento honorífica que significa "Senhor" ou "Mestre". Refere-se a Jesus Cristo como o Senhor soberano e governante.
- "Jesus" (Ἰησοῦν - Iēsoûn): Este é o nome pessoal de Jesus, derivado do hebraico Yeshua, que significa "Yahweh é salvação".
- "Cristo" (Χριστόν - Christón): Esta palavra grega é uma transliteração do hebraico "Messias", que significa "o Ungido". Refere-se ao papel messiânico de Jesus como o escolhido e ungido por Deus para redimir a humanidade.
Este versículo tem um impacto profundo no meio acadêmico teológico, pois encapsula algumas das doutrinas centrais da fé cristã, como a escatologia, a soteriologia e a cristologia. Ele enfatiza a esperança dos crentes na volta de Cristo e na realização final de sua redenção. Além disso, destaca a identidade e a cidadania celestial dos seguidores de Cristo, que transcende as realidades terrenas. Essa compreensão teológica é essencial para a formação e aprofundamento da fé cristã.
Fonte das palavras gregas: (Bíblia de Estudo Palavra Chave - Hebraico e Grego | CPAD)
O Texto Áureo de Filipenses 3:20 nos traz uma profunda reflexão sobre a identidade e a esperança do povo cristão. Vamos analisar palavra por palavra, explorando sua raiz grega e seu significado:
- "Mas" (δέ - dé): Esta palavra grega é uma conjunção adversativa, indicando uma mudança de direção ou contraste. Aqui, ela destaca uma diferença fundamental entre a realidade terrena e a realidade celestial.
- "Nossa" (ἡμῶν - hēmōn): Esta palavra grega significa "nosso" ou "pertencente a nós". Refere-se à comunidade de crentes a quem o apóstolo Paulo está escrevendo, indicando uma identidade compartilhada e uma unidade espiritual.
- "Cidade" (πολίτευμα - politéuma): Esta palavra grega é derivada de "polis", que significa "cidade". No entanto, aqui ela é usada de uma maneira figurativa para se referir à cidadania ou à comunidade. Refere-se à comunidade celestial dos crentes em Cristo, que é o verdadeiro lar e pátria deles.
- "Está" (ὑπάρχει - hypárchei): Esta palavra grega denota existência ou presença. Aqui, indica que a comunidade dos crentes já tem uma existência presente nos céus, apesar de viverem na terra.
- "Nos" (ἡμῖν - hēmín): Esta palavra grega significa "a nós" ou "para nós". Refere-se à comunidade dos crentes, indicando que eles são os destinatários dessa realidade celestial.
- "Céus" (οὐρανοῖς - ouranois): Esta palavra grega se refere aos céus, à esfera celestial ou ao domínio espiritual. Aqui, representa o lugar onde a verdadeira cidade celestial está localizada.
- "Donde" (ἐξ - ex): Esta palavra grega significa "de" ou "a partir de". Indica a origem da esperança dos crentes, que vem do céu, onde Cristo está.
- "Também" (καὶ - kaí): Esta palavra grega é uma conjunção que indica inclusão ou adição. Aqui, destaca que os crentes compartilham da mesma esperança com outros seguidores de Cristo.
- "Esperamos" (ἀπεκδεχόμεθα - apekdéchometha): Esta palavra grega significa "esperar ansiosamente por" ou "aguardar com expectativa". Refere-se à atitude dos crentes em relação à segunda vinda de Cristo e à consumação de sua redenção.
- "O Salvador" (Σωτῆρα - Sōtēra): Esta palavra grega significa "Salvador" ou "Libertador". Refere-se a Jesus Cristo, que é o Salvador da humanidade, aquele que liberta do pecado e da morte.
- "Senhor" (Κύριον - Kýrion): Esta palavra grega é uma forma de tratamento honorífica que significa "Senhor" ou "Mestre". Refere-se a Jesus Cristo como o Senhor soberano e governante.
- "Jesus" (Ἰησοῦν - Iēsoûn): Este é o nome pessoal de Jesus, derivado do hebraico Yeshua, que significa "Yahweh é salvação".
- "Cristo" (Χριστόν - Christón): Esta palavra grega é uma transliteração do hebraico "Messias", que significa "o Ungido". Refere-se ao papel messiânico de Jesus como o escolhido e ungido por Deus para redimir a humanidade.
Este versículo tem um impacto profundo no meio acadêmico teológico, pois encapsula algumas das doutrinas centrais da fé cristã, como a escatologia, a soteriologia e a cristologia. Ele enfatiza a esperança dos crentes na volta de Cristo e na realização final de sua redenção. Além disso, destaca a identidade e a cidadania celestial dos seguidores de Cristo, que transcende as realidades terrenas. Essa compreensão teológica é essencial para a formação e aprofundamento da fé cristã.
Fonte das palavras gregas: (Bíblia de Estudo Palavra Chave - Hebraico e Grego | CPAD)
VERDADE PRÁTICA
O crente deve viver a vida cristā com a mente voltada para o céu como sua legítima esperança.
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
A verdade prática extraída do Texto Áureo de Filipenses 3:20 é profundamente significativa para a vida do crente. Viver a vida cristã com a mente voltada para o céu como sua legítima esperança implica em alguns aspectos essenciais:
- Foco na Eternidade: O crente é chamado a manter sua perspectiva eterna diante de seus olhos. Isso significa lembrar constantemente que esta vida terrena é passageira e temporária em comparação com a vida eterna que aguarda no céu.
- Priorização do Reino de Deus: Viver com a mente voltada para o céu implica em priorizar os valores e as prioridades do Reino de Deus em todas as áreas da vida. Isso inclui buscar em primeiro lugar o Reino de Deus e sua justiça (Mateus 6:33) e viver em conformidade com os princípios do Evangelho.
- Confiança na Promessa da Volta de Cristo: A esperança da volta de Cristo é uma âncora para a alma do crente (Hebreus 6:19). Viver com a mente voltada para o céu significa viver na expectativa e na preparação para o retorno glorioso de Jesus Cristo, quando Ele estabelecerá plenamente o seu Reino.
- Identidade como Cidadão do Céu: O crente reconhece sua verdadeira cidadania como sendo nos céus, em comunhão com Cristo. Isso implica em viver de acordo com os valores e padrões do Reino de Deus, enquanto ainda reside na terra.
- Esperança que Transforma: A esperança da vida eterna no céu com Cristo é uma fonte de conforto, encorajamento e fortaleza para o crente em meio às dificuldades e desafios desta vida terrena. Ela capacita o crente a perseverar na fé e a viver uma vida de santidade e serviço ao Senhor.
Portanto, viver a vida cristã com a mente voltada para o céu como sua legítima esperança é uma exortação para uma vida de fé, esperança e amor que transcende as circunstâncias terrenas e se fundamenta na realidade da vida eterna com Deus. Essa perspectiva transformadora influencia todas as áreas da vida do crente, orientando suas escolhas, prioridades e ações de acordo com os princípios do Reino de Deus.
Aqui estão alguns livros usado como fonte para elaborar os comentários dessa lição:
- "A Mente de Cristo" por T.W. Hunt e Claude V. King: Este livro explora como desenvolver uma mente semelhante à de Cristo, que naturalmente estará voltada para os valores e prioridades do Reino de Deus.
- "A Segunda Vinda de Jesus" por John MacArthur: Neste livro, MacArthur discute a importância da esperança na segunda vinda de Cristo e como essa esperança deve moldar nossa vida diária como cristãos.
- "Vivendo Como Cidadão do Céu" por Warren W. Wiersbe: Wiersbe examina Filipenses e outras passagens bíblicas para mostrar como os cristãos podem viver de acordo com sua identidade como cidadãos do céu, enquanto ainda residem na terra.
- "Surpreendido pela Esperança: Cultivando uma Visão Bíblica da Vida Depois da Morte" por N.T. Wright: Neste livro, Wright explora o que a Bíblia realmente ensina sobre a vida após a morte e como essa esperança transforma nossa perspectiva sobre a vida presente.
- "A Arte de Viver" por Dallas Willard: Embora este livro aborde uma ampla gama de tópicos relacionados à espiritualidade cristã, Willard discute a importância de viver com uma perspectiva eterna e como isso afeta nossa vida diária.
Esses livros oferecem insights valiosos sobre como viver a vida cristã com a mente voltada para o céu e como essa perspectiva pode transformar nossa maneira de pensar, agir e viver.
A verdade prática extraída do Texto Áureo de Filipenses 3:20 é profundamente significativa para a vida do crente. Viver a vida cristã com a mente voltada para o céu como sua legítima esperança implica em alguns aspectos essenciais:
- Foco na Eternidade: O crente é chamado a manter sua perspectiva eterna diante de seus olhos. Isso significa lembrar constantemente que esta vida terrena é passageira e temporária em comparação com a vida eterna que aguarda no céu.
- Priorização do Reino de Deus: Viver com a mente voltada para o céu implica em priorizar os valores e as prioridades do Reino de Deus em todas as áreas da vida. Isso inclui buscar em primeiro lugar o Reino de Deus e sua justiça (Mateus 6:33) e viver em conformidade com os princípios do Evangelho.
- Confiança na Promessa da Volta de Cristo: A esperança da volta de Cristo é uma âncora para a alma do crente (Hebreus 6:19). Viver com a mente voltada para o céu significa viver na expectativa e na preparação para o retorno glorioso de Jesus Cristo, quando Ele estabelecerá plenamente o seu Reino.
- Identidade como Cidadão do Céu: O crente reconhece sua verdadeira cidadania como sendo nos céus, em comunhão com Cristo. Isso implica em viver de acordo com os valores e padrões do Reino de Deus, enquanto ainda reside na terra.
- Esperança que Transforma: A esperança da vida eterna no céu com Cristo é uma fonte de conforto, encorajamento e fortaleza para o crente em meio às dificuldades e desafios desta vida terrena. Ela capacita o crente a perseverar na fé e a viver uma vida de santidade e serviço ao Senhor.
Portanto, viver a vida cristã com a mente voltada para o céu como sua legítima esperança é uma exortação para uma vida de fé, esperança e amor que transcende as circunstâncias terrenas e se fundamenta na realidade da vida eterna com Deus. Essa perspectiva transformadora influencia todas as áreas da vida do crente, orientando suas escolhas, prioridades e ações de acordo com os princípios do Reino de Deus.
Aqui estão alguns livros usado como fonte para elaborar os comentários dessa lição:
- "A Mente de Cristo" por T.W. Hunt e Claude V. King: Este livro explora como desenvolver uma mente semelhante à de Cristo, que naturalmente estará voltada para os valores e prioridades do Reino de Deus.
- "A Segunda Vinda de Jesus" por John MacArthur: Neste livro, MacArthur discute a importância da esperança na segunda vinda de Cristo e como essa esperança deve moldar nossa vida diária como cristãos.
- "Vivendo Como Cidadão do Céu" por Warren W. Wiersbe: Wiersbe examina Filipenses e outras passagens bíblicas para mostrar como os cristãos podem viver de acordo com sua identidade como cidadãos do céu, enquanto ainda residem na terra.
- "Surpreendido pela Esperança: Cultivando uma Visão Bíblica da Vida Depois da Morte" por N.T. Wright: Neste livro, Wright explora o que a Bíblia realmente ensina sobre a vida após a morte e como essa esperança transforma nossa perspectiva sobre a vida presente.
- "A Arte de Viver" por Dallas Willard: Embora este livro aborde uma ampla gama de tópicos relacionados à espiritualidade cristã, Willard discute a importância de viver com uma perspectiva eterna e como isso afeta nossa vida diária.
Esses livros oferecem insights valiosos sobre como viver a vida cristã com a mente voltada para o céu e como essa perspectiva pode transformar nossa maneira de pensar, agir e viver.
LEITURA DIÁRIA
DINAMICA EXTRA
Comentário de Hubner Braz
Título da Dinâmica: "Cartas do Céu"
Objetivo:
Esta dinâmica tem como objetivo ajudar os participantes a refletirem sobre o tema do céu e a entenderem o que significa para um cristão ter o céu como seu destino final.
Materiais necessários:
- Papel e canetas
- Uma caixa decorada (ou qualquer recipiente)
Procedimento:
- Introdução (10 minutos):
- Comece explicando brevemente o tema da aula, destacando a importância do céu como destino final do cristão. Discuta sobre as características do céu conforme ensinado nas Escrituras e incentive os participantes a expressarem seus pensamentos e sentimentos sobre o assunto.
- Preparação das Cartas (15 minutos):
- Distribua papel e canetas para cada participante e peça a eles que escrevam uma carta para si mesmos como se estivessem no céu. Encoraje-os a imaginarem como seria sua vida no céu, o que fariam, com quem estariam e quais seriam suas atividades. Eles podem incluir pensamentos de gratidão, reflexões sobre sua jornada de fé e expectativas para o futuro no céu.
- Compartilhamento em Grupo (20 minutos):
- Após todos terminarem de escrever suas cartas, convide os participantes a compartilharem o conteúdo de suas cartas em pequenos grupos. Incentive-os a ouvirem atentamente uns aos outros e a fazerem perguntas para entender melhor as perspectivas de cada um.
- Depósito das Cartas (5 minutos):
- Após o compartilhamento em grupo, convide os participantes a dobrarem suas cartas e colocá-las na caixa decorada (ou recipiente). Explique que essas cartas serão depositadas como um lembrete simbólico de sua esperança no céu como destino final.
- Reflexão Final (10 minutos):
- Termine a dinâmica com uma breve reflexão sobre as lições aprendidas. Destaque a importância de manter o foco no céu como nosso destino final e de vivermos de acordo com essa esperança em nosso dia a dia.
Essa dinâmica proporcionará aos participantes a oportunidade de refletir sobre o céu como o destino final do cristão, fortalecendo sua fé e esperança na vida eterna com Deus.
Título da Dinâmica: "Cartas do Céu"
Objetivo:
Esta dinâmica tem como objetivo ajudar os participantes a refletirem sobre o tema do céu e a entenderem o que significa para um cristão ter o céu como seu destino final.
Materiais necessários:
- Papel e canetas
- Uma caixa decorada (ou qualquer recipiente)
Procedimento:
- Introdução (10 minutos):
- Comece explicando brevemente o tema da aula, destacando a importância do céu como destino final do cristão. Discuta sobre as características do céu conforme ensinado nas Escrituras e incentive os participantes a expressarem seus pensamentos e sentimentos sobre o assunto.
- Preparação das Cartas (15 minutos):
- Distribua papel e canetas para cada participante e peça a eles que escrevam uma carta para si mesmos como se estivessem no céu. Encoraje-os a imaginarem como seria sua vida no céu, o que fariam, com quem estariam e quais seriam suas atividades. Eles podem incluir pensamentos de gratidão, reflexões sobre sua jornada de fé e expectativas para o futuro no céu.
- Compartilhamento em Grupo (20 minutos):
- Após todos terminarem de escrever suas cartas, convide os participantes a compartilharem o conteúdo de suas cartas em pequenos grupos. Incentive-os a ouvirem atentamente uns aos outros e a fazerem perguntas para entender melhor as perspectivas de cada um.
- Depósito das Cartas (5 minutos):
- Após o compartilhamento em grupo, convide os participantes a dobrarem suas cartas e colocá-las na caixa decorada (ou recipiente). Explique que essas cartas serão depositadas como um lembrete simbólico de sua esperança no céu como destino final.
- Reflexão Final (10 minutos):
- Termine a dinâmica com uma breve reflexão sobre as lições aprendidas. Destaque a importância de manter o foco no céu como nosso destino final e de vivermos de acordo com essa esperança em nosso dia a dia.
Essa dinâmica proporcionará aos participantes a oportunidade de refletir sobre o céu como o destino final do cristão, fortalecendo sua fé e esperança na vida eterna com Deus.
LEITURA BÍBLICA EM CLASSE
Filipenses 3.13,14,20,21; Apocalipse 21.1-4
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
Filipenses 3:13-14:
- "Não julgo que o haja alcançado": Aqui, Paulo expressa sua humildade espiritual ao reconhecer que ainda não atingiu a perfeição espiritual. A palavra grega traduzida como "alcançado" é "καταλαμβάνω" (katalambanó), que também pode significar "compreender" ou "agarrar". Paulo reconhece que ainda não alcançou plenamente a maturidade espiritual ou compreensão completa de Cristo.
- "Uma coisa faço, e é que, esquecendo-me das coisas que atrás ficam e avançando para as que estão diante de mim": Paulo enfatiza a importância de manter o foco no presente e no futuro, em vez de se deter no passado. Ele usa a imagem de um corredor que se concentra no objetivo à frente e não olha para trás. A palavra grega para "avançando" é "ἐπεκτείνομαι" (epekteinomai), que denota estender-se ou alongar-se em direção a algo.
- "Prossigo para o alvo, pelo prêmio da soberana vocação de Deus em Cristo Jesus": Aqui, Paulo usa uma metáfora de corrida para descrever sua busca constante por alcançar o objetivo final da salvação em Cristo Jesus. A palavra grega para "prossigo" é "διώκω" (dioko), que pode ser traduzida como "perseguir" ou "seguir em busca de". Ele está determinado a alcançar o prêmio da vida eterna que Deus oferece por meio de Cristo.
Filipenses 3:20-21:
- "Mas a nossa cidade está nos céus": Aqui, Paulo contrasta a realidade presente com a realidade futura dos crentes em Cristo. Ele descreve os cristãos como cidadãos do céu, indicando que sua verdadeira pátria e identidade estão no reino celestial, não na terra. A palavra grega para "cidade" é "πολίτευμα" (politeuma), que se refere à cidade ou estado de um cidadão.
- "Donde também esperamos o Salvador, o Senhor Jesus Cristo": Paulo enfatiza a esperança dos cristãos na segunda vinda de Cristo, que virá como Salvador para redimir e transformar seus corpos mortais em corpos glorificados. A palavra grega para "esperamos" é "ἀπεκδέχομαι" (apekdechomai), que denota uma expectativa confiante e ansiosa.
- "Que transformará o nosso corpo abatido, para ser conforme o seu corpo glorioso": Aqui, Paulo fala sobre a futura ressurreição dos crentes e a transformação de seus corpos mortais em corpos semelhantes ao corpo ressuscitado e glorificado de Cristo. A palavra grega para "transformará" é "μετασχηματίζω" (metaschematizo), que significa mudar a forma ou a aparência exterior.
Contexto Teológico: Nestes versículos, Paulo enfatiza a importância da fé perseverante e da esperança na vida futura dos crentes. Ele encoraja os filipenses a deixarem para trás as preocupações terrenas e a fixarem seus olhos no prêmio eterno que aguarda os fiéis no céu. Paulo lembra aos crentes que sua identidade e destino finais estão no reino celestial, onde serão transformados à semelhança de Cristo e desfrutarão da comunhão eterna com Ele. Esses versículos também destacam a doutrina da ressurreição corporal e da vida eterna, fundamentais para a esperança cristã.
Apocalipse 21:1-4:
- "E vi um novo céu e uma nova terra": João descreve uma visão do futuro, onde Deus criará um novo céu e uma nova terra, livres do pecado e da corrupção. A palavra grega para "novo" é "καινός" (kainos), que se refere a algo novo em qualidade, não apenas novo no tempo.
- "E eu, João, vi a Santa Cidade, a nova Jerusalém": João vê a nova Jerusalém descendo do céu, preparada como uma noiva adornada para seu esposo. Essa cidade é símbolo da comunhão íntima e eterna entre Deus e seu povo. A palavra grega para "nova" aqui também é "kainos".
- "E ouvi uma grande voz do céu": João ouve uma voz celestial proclamando que Deus habitará com os homens, trazendo comunhão plena e restauração da criação. A palavra grega para "voz" é "φωνή" (phoné), que se refere a um som audível ou uma mensagem proclamada.
- "E Deus limpará de seus olhos toda lágrima": Aqui, João descreve a completa eliminação do sofrimento e da tristeza na presença de Deus. A palavra grega para "limpará" é "ἐκμάσσω" (ekmasso), que denota uma remoção completa e total.
Contexto Teológico: Esses versículos destacam a esperança dos crentes na consumação final de todas as coisas, quando Deus criará um novo céu e uma nova terra e habitará eternamente com seu povo na nova Jerusalém. Eles enfatizam a vitória final de Cristo sobre o pecado, a morte e o mal, e a restauração completa da criação à sua condição original. Essa visão futura inspira os crentes a perseverarem na fé e a viverem com esperança, confiantes na promessa de um futuro glorioso com Deus.
Filipenses 3:13-14:
- "Não julgo que o haja alcançado": Aqui, Paulo expressa sua humildade espiritual ao reconhecer que ainda não atingiu a perfeição espiritual. A palavra grega traduzida como "alcançado" é "καταλαμβάνω" (katalambanó), que também pode significar "compreender" ou "agarrar". Paulo reconhece que ainda não alcançou plenamente a maturidade espiritual ou compreensão completa de Cristo.
- "Uma coisa faço, e é que, esquecendo-me das coisas que atrás ficam e avançando para as que estão diante de mim": Paulo enfatiza a importância de manter o foco no presente e no futuro, em vez de se deter no passado. Ele usa a imagem de um corredor que se concentra no objetivo à frente e não olha para trás. A palavra grega para "avançando" é "ἐπεκτείνομαι" (epekteinomai), que denota estender-se ou alongar-se em direção a algo.
- "Prossigo para o alvo, pelo prêmio da soberana vocação de Deus em Cristo Jesus": Aqui, Paulo usa uma metáfora de corrida para descrever sua busca constante por alcançar o objetivo final da salvação em Cristo Jesus. A palavra grega para "prossigo" é "διώκω" (dioko), que pode ser traduzida como "perseguir" ou "seguir em busca de". Ele está determinado a alcançar o prêmio da vida eterna que Deus oferece por meio de Cristo.
Filipenses 3:20-21:
- "Mas a nossa cidade está nos céus": Aqui, Paulo contrasta a realidade presente com a realidade futura dos crentes em Cristo. Ele descreve os cristãos como cidadãos do céu, indicando que sua verdadeira pátria e identidade estão no reino celestial, não na terra. A palavra grega para "cidade" é "πολίτευμα" (politeuma), que se refere à cidade ou estado de um cidadão.
- "Donde também esperamos o Salvador, o Senhor Jesus Cristo": Paulo enfatiza a esperança dos cristãos na segunda vinda de Cristo, que virá como Salvador para redimir e transformar seus corpos mortais em corpos glorificados. A palavra grega para "esperamos" é "ἀπεκδέχομαι" (apekdechomai), que denota uma expectativa confiante e ansiosa.
- "Que transformará o nosso corpo abatido, para ser conforme o seu corpo glorioso": Aqui, Paulo fala sobre a futura ressurreição dos crentes e a transformação de seus corpos mortais em corpos semelhantes ao corpo ressuscitado e glorificado de Cristo. A palavra grega para "transformará" é "μετασχηματίζω" (metaschematizo), que significa mudar a forma ou a aparência exterior.
Contexto Teológico: Nestes versículos, Paulo enfatiza a importância da fé perseverante e da esperança na vida futura dos crentes. Ele encoraja os filipenses a deixarem para trás as preocupações terrenas e a fixarem seus olhos no prêmio eterno que aguarda os fiéis no céu. Paulo lembra aos crentes que sua identidade e destino finais estão no reino celestial, onde serão transformados à semelhança de Cristo e desfrutarão da comunhão eterna com Ele. Esses versículos também destacam a doutrina da ressurreição corporal e da vida eterna, fundamentais para a esperança cristã.
Apocalipse 21:1-4:
- "E vi um novo céu e uma nova terra": João descreve uma visão do futuro, onde Deus criará um novo céu e uma nova terra, livres do pecado e da corrupção. A palavra grega para "novo" é "καινός" (kainos), que se refere a algo novo em qualidade, não apenas novo no tempo.
- "E eu, João, vi a Santa Cidade, a nova Jerusalém": João vê a nova Jerusalém descendo do céu, preparada como uma noiva adornada para seu esposo. Essa cidade é símbolo da comunhão íntima e eterna entre Deus e seu povo. A palavra grega para "nova" aqui também é "kainos".
- "E ouvi uma grande voz do céu": João ouve uma voz celestial proclamando que Deus habitará com os homens, trazendo comunhão plena e restauração da criação. A palavra grega para "voz" é "φωνή" (phoné), que se refere a um som audível ou uma mensagem proclamada.
- "E Deus limpará de seus olhos toda lágrima": Aqui, João descreve a completa eliminação do sofrimento e da tristeza na presença de Deus. A palavra grega para "limpará" é "ἐκμάσσω" (ekmasso), que denota uma remoção completa e total.
Contexto Teológico: Esses versículos destacam a esperança dos crentes na consumação final de todas as coisas, quando Deus criará um novo céu e uma nova terra e habitará eternamente com seu povo na nova Jerusalém. Eles enfatizam a vitória final de Cristo sobre o pecado, a morte e o mal, e a restauração completa da criação à sua condição original. Essa visão futura inspira os crentes a perseverarem na fé e a viverem com esperança, confiantes na promessa de um futuro glorioso com Deus.
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INTRODUÇÃO
Ao homem natural é impossível discernir as coisas espirituais, visto que elas só podem ser discernidas espiritualmente (1 Co 2.14). Por isso, a sabedoria humana apresenta diversas concepções enganosas a respeito do céu, a ponto de negar a sua existência. Contudo, ao cristão é garantido a gloriosa promessa de desfrutar do céu como sua morada na vida eterna com Deus (Jo 11.25,26; 14.2,3; At 1.11). Em vista disso, o nosso propósito é o de mostrar o céu como destino glorioso de todo cristão peregrino.
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
A introdução destaca a dificuldade do homem natural em compreender as realidades espirituais, enfatizando a necessidade de uma revelação divina para discerni-las. Essa revelação é dada pelo Espírito Santo, que capacita os crentes a compreenderem as verdades espirituais (1 Coríntios 2.14).
- Discernimento Espiritual: O apóstolo Paulo, em 1 Coríntios 2.14, contrasta a sabedoria do homem com a sabedoria de Deus. Ele afirma que o homem natural, que não tem o Espírito de Deus, não pode compreender as coisas do Espírito de Deus. Isso significa que a compreensão das realidades espirituais não pode ser alcançada por meio da sabedoria humana, mas requer a iluminação do Espírito Santo.
- Concepções Enganosas: O texto destaca que a sabedoria humana muitas vezes leva a concepções enganosas sobre o céu. Isso pode incluir visões distorcidas, céticas ou até mesmo negadoras da existência do céu. No entanto, para o cristão, a realidade do céu é uma promessa garantida por Deus, como revelado na Bíblia.
- Promessa de Morar no Céu: Os versículos de João 11.25,26 e João 14.2,3 são citados para enfatizar a promessa de Jesus de que os crentes terão uma morada no céu. Em João 11, Jesus fala a Marta sobre a ressurreição e a vida eterna, garantindo que aqueles que creem nele, mesmo que morram, viverão eternamente. Em João 14, Jesus consola os discípulos, prometendo-lhes um lugar no céu na casa do Pai.
- Ascensão de Jesus: Em Atos 1.11, a ascensão de Jesus ao céu é descrita, quando os anjos asseguram aos discípulos que Jesus voltará da mesma forma como o viram subir ao céu. Esse evento confirma a realidade do céu como a morada de Cristo e promete sua futura volta para buscar os crentes.
Esses textos bíblicos servem para fundamentar a esperança dos cristãos na vida eterna com Deus no céu, proporcionando conforto e encorajamento diante das concepções enganosas e dúvidas que possam surgir. Eles ressaltam a importância da revelação divina e da fé na promessa de Deus para sustentar a esperança celestial do crente.
A introdução destaca a dificuldade do homem natural em compreender as realidades espirituais, enfatizando a necessidade de uma revelação divina para discerni-las. Essa revelação é dada pelo Espírito Santo, que capacita os crentes a compreenderem as verdades espirituais (1 Coríntios 2.14).
- Discernimento Espiritual: O apóstolo Paulo, em 1 Coríntios 2.14, contrasta a sabedoria do homem com a sabedoria de Deus. Ele afirma que o homem natural, que não tem o Espírito de Deus, não pode compreender as coisas do Espírito de Deus. Isso significa que a compreensão das realidades espirituais não pode ser alcançada por meio da sabedoria humana, mas requer a iluminação do Espírito Santo.
- Concepções Enganosas: O texto destaca que a sabedoria humana muitas vezes leva a concepções enganosas sobre o céu. Isso pode incluir visões distorcidas, céticas ou até mesmo negadoras da existência do céu. No entanto, para o cristão, a realidade do céu é uma promessa garantida por Deus, como revelado na Bíblia.
- Promessa de Morar no Céu: Os versículos de João 11.25,26 e João 14.2,3 são citados para enfatizar a promessa de Jesus de que os crentes terão uma morada no céu. Em João 11, Jesus fala a Marta sobre a ressurreição e a vida eterna, garantindo que aqueles que creem nele, mesmo que morram, viverão eternamente. Em João 14, Jesus consola os discípulos, prometendo-lhes um lugar no céu na casa do Pai.
- Ascensão de Jesus: Em Atos 1.11, a ascensão de Jesus ao céu é descrita, quando os anjos asseguram aos discípulos que Jesus voltará da mesma forma como o viram subir ao céu. Esse evento confirma a realidade do céu como a morada de Cristo e promete sua futura volta para buscar os crentes.
Esses textos bíblicos servem para fundamentar a esperança dos cristãos na vida eterna com Deus no céu, proporcionando conforto e encorajamento diante das concepções enganosas e dúvidas que possam surgir. Eles ressaltam a importância da revelação divina e da fé na promessa de Deus para sustentar a esperança celestial do crente.
Palavra-Chave: Céu
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
Análise Bíblica:
- Raiz da Palavra "Céu" (em hebraico e grego):
- No Antigo Testamento, a palavra hebraica mais comum para "céu" é "shamayim", que significa "altura" ou "região celeste" (Gênesis 1:1).
- No Novo Testamento, a palavra grega mais usada é "ouranos", que se refere tanto ao céu físico quanto ao reino celestial de Deus (Mateus 5:16).
- Conceito Bíblico:
- O céu é frequentemente descrito como a morada de Deus e dos anjos, um lugar de glória, santidade e perfeição (Isaías 6:1-3; Apocalipse 4:2-11). É também retratado como a futura habitação dos crentes em Cristo, onde desfrutarão de comunhão eterna com Deus (1 Tessalonicenses 4:17).
Análise Literária:
- O Céu na Literatura:
- O tema do céu é recorrente em muitas obras literárias, representando um lugar de paz, beleza e redenção. Pode ser retratado de várias formas, desde um paraíso celestial até uma metáfora para a felicidade suprema.
Análise Acadêmica:
- Estudos Teológicos:
- Nas ciências da religião, o conceito de céu é explorado em várias tradições religiosas, desde o judaísmo e o cristianismo até o islamismo e o hinduísmo. São realizados estudos comparativos para entender as diferentes concepções e significados atribuídos ao céu em cada religião.
Perspectivas Religiosas:
- Cristianismo: No cristianismo, o céu é visto como a presença gloriosa de Deus, onde os crentes desfrutam da vida eterna em comunhão com Ele (Apocalipse 21:3). A base dessa crença está nas Escrituras, especialmente no Novo Testamento, e é fundamental para a esperança cristã.
- Islamismo: No Islã, o conceito de céu (Jannah) é semelhante ao do cristianismo em alguns aspectos, como sendo um lugar de felicidade e recompensa para os justos (Alcorão 39:20). No entanto, existem diferenças significativas nas descrições e crenças sobre o céu entre as duas religiões.
- Judaísmo: O judaísmo tradicional tem uma visão do céu mais focada nesta vida e na terra, com menos ênfase na vida após a morte do que o cristianismo e o islamismo. No entanto, existem crenças e interpretações variadas sobre o céu dentro do judaísmo, influenciadas por diferentes correntes e tradições.
- Hinduísmo: No Hinduísmo, a concepção de céu é mais fluida e varia de acordo com diferentes tradições e textos sagrados. Existem várias descrições de locais celestiais chamados "loka" ou "svarga", que podem ser interpretados como diferentes planos ou dimensões de existência celestial.
- Budismo: No Budismo, o conceito de céu é mais associado aos reinos celestiais (deva loka), que são estados de existência superior alcançados por aqueles que acumularam méritos suficientes por meio de boas ações e práticas espirituais. Há várias descrições de diferentes reinos celestiais nos ensinamentos budistas.
Apologia Cristã:
- Comparação e Apologia: A apologética cristã muitas vezes compara e contrasta as visões do céu em diferentes religiões, destacando as distinções entre a compreensão cristã do céu como a presença de Deus e a ideia de paraísos ou recompensas baseadas em obras encontradas em outras religiões. Isso é feito para afirmar a singularidade e a verdade do cristianismo em relação às outras crenças religiosas.
Análise Bíblica:
- Raiz da Palavra "Céu" (em hebraico e grego):
- No Antigo Testamento, a palavra hebraica mais comum para "céu" é "shamayim", que significa "altura" ou "região celeste" (Gênesis 1:1).
- No Novo Testamento, a palavra grega mais usada é "ouranos", que se refere tanto ao céu físico quanto ao reino celestial de Deus (Mateus 5:16).
- Conceito Bíblico:
- O céu é frequentemente descrito como a morada de Deus e dos anjos, um lugar de glória, santidade e perfeição (Isaías 6:1-3; Apocalipse 4:2-11). É também retratado como a futura habitação dos crentes em Cristo, onde desfrutarão de comunhão eterna com Deus (1 Tessalonicenses 4:17).
Análise Literária:
- O Céu na Literatura:
- O tema do céu é recorrente em muitas obras literárias, representando um lugar de paz, beleza e redenção. Pode ser retratado de várias formas, desde um paraíso celestial até uma metáfora para a felicidade suprema.
Análise Acadêmica:
- Estudos Teológicos:
- Nas ciências da religião, o conceito de céu é explorado em várias tradições religiosas, desde o judaísmo e o cristianismo até o islamismo e o hinduísmo. São realizados estudos comparativos para entender as diferentes concepções e significados atribuídos ao céu em cada religião.
Perspectivas Religiosas:
- Cristianismo: No cristianismo, o céu é visto como a presença gloriosa de Deus, onde os crentes desfrutam da vida eterna em comunhão com Ele (Apocalipse 21:3). A base dessa crença está nas Escrituras, especialmente no Novo Testamento, e é fundamental para a esperança cristã.
- Islamismo: No Islã, o conceito de céu (Jannah) é semelhante ao do cristianismo em alguns aspectos, como sendo um lugar de felicidade e recompensa para os justos (Alcorão 39:20). No entanto, existem diferenças significativas nas descrições e crenças sobre o céu entre as duas religiões.
- Judaísmo: O judaísmo tradicional tem uma visão do céu mais focada nesta vida e na terra, com menos ênfase na vida após a morte do que o cristianismo e o islamismo. No entanto, existem crenças e interpretações variadas sobre o céu dentro do judaísmo, influenciadas por diferentes correntes e tradições.
- Hinduísmo: No Hinduísmo, a concepção de céu é mais fluida e varia de acordo com diferentes tradições e textos sagrados. Existem várias descrições de locais celestiais chamados "loka" ou "svarga", que podem ser interpretados como diferentes planos ou dimensões de existência celestial.
- Budismo: No Budismo, o conceito de céu é mais associado aos reinos celestiais (deva loka), que são estados de existência superior alcançados por aqueles que acumularam méritos suficientes por meio de boas ações e práticas espirituais. Há várias descrições de diferentes reinos celestiais nos ensinamentos budistas.
Apologia Cristã:
- Comparação e Apologia: A apologética cristã muitas vezes compara e contrasta as visões do céu em diferentes religiões, destacando as distinções entre a compreensão cristã do céu como a presença de Deus e a ideia de paraísos ou recompensas baseadas em obras encontradas em outras religiões. Isso é feito para afirmar a singularidade e a verdade do cristianismo em relação às outras crenças religiosas.
I – CÉU: O ALVO DE TODO CRISTÃO
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
A definição do termo "céu" nas Escrituras é essencial para compreendermos sua importância para o cristão. No hebraico, a palavra "shamayim" e no grego "ouranos" têm significados semelhantes, referindo-se tanto ao firmamento atmosférico quanto à morada de Deus e das criaturas celestiais.
No contexto bíblico, o céu atmosférico é onde ocorrem os fenômenos naturais, como a chuva e as nuvens, e é frequentemente mencionado nas descrições da criação. O universo ou firmamento dos céus é a vastidão do cosmos, que revela a glória e o poder do Criador. E, finalmente, a morada de Deus é o lugar onde Ele habita em sua plenitude e onde os crentes esperam compartilhar a comunhão eterna com Ele.
É nesse sentido celestial que o apóstolo Paulo exorta os crentes a buscar as coisas do alto (Colossenses 3:1-2), onde Cristo está assentado à direita de Deus (Colossenses 3:1), e onde nossa verdadeira pátria se encontra (Filipenses 3:20). O céu é o destino final e a esperança suprema de todo cristão, onde seremos plenamente transformados à semelhança de Cristo (1 João 3:2) e desfrutaremos da presença e comunhão eterna com nosso Senhor.
O pastor Charles Spurgeon uma vez disse: "Não há nada como contemplar o céu para reanimar nossos espíritos desanimados". Esta verdade nos lembra da importância de mantermos nossos olhos fixos no céu, onde nossa verdadeira herança está reservada (1 Pedro 1:4), e onde todas as nossas esperanças e alegrias serão cumpridas na presença de Deus.
Para nós, cristãos, entender o céu não é apenas uma questão de teologia, mas também de esperança e consolação. É a certeza da promessa divina de vida eterna, redenção completa e comunhão eterna com o nosso Salvador. Portanto, devemos viver com essa expectativa em mente, buscando as coisas do alto e ansiando pelo dia em que estaremos para sempre com o Senhor.
A definição do termo "céu" nas Escrituras é essencial para compreendermos sua importância para o cristão. No hebraico, a palavra "shamayim" e no grego "ouranos" têm significados semelhantes, referindo-se tanto ao firmamento atmosférico quanto à morada de Deus e das criaturas celestiais.
No contexto bíblico, o céu atmosférico é onde ocorrem os fenômenos naturais, como a chuva e as nuvens, e é frequentemente mencionado nas descrições da criação. O universo ou firmamento dos céus é a vastidão do cosmos, que revela a glória e o poder do Criador. E, finalmente, a morada de Deus é o lugar onde Ele habita em sua plenitude e onde os crentes esperam compartilhar a comunhão eterna com Ele.
É nesse sentido celestial que o apóstolo Paulo exorta os crentes a buscar as coisas do alto (Colossenses 3:1-2), onde Cristo está assentado à direita de Deus (Colossenses 3:1), e onde nossa verdadeira pátria se encontra (Filipenses 3:20). O céu é o destino final e a esperança suprema de todo cristão, onde seremos plenamente transformados à semelhança de Cristo (1 João 3:2) e desfrutaremos da presença e comunhão eterna com nosso Senhor.
O pastor Charles Spurgeon uma vez disse: "Não há nada como contemplar o céu para reanimar nossos espíritos desanimados". Esta verdade nos lembra da importância de mantermos nossos olhos fixos no céu, onde nossa verdadeira herança está reservada (1 Pedro 1:4), e onde todas as nossas esperanças e alegrias serão cumpridas na presença de Deus.
Para nós, cristãos, entender o céu não é apenas uma questão de teologia, mas também de esperança e consolação. É a certeza da promessa divina de vida eterna, redenção completa e comunhão eterna com o nosso Salvador. Portanto, devemos viver com essa expectativa em mente, buscando as coisas do alto e ansiando pelo dia em que estaremos para sempre com o Senhor.
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
O relato do apóstolo Paulo sobre seu arrebatamento ao terceiro céu, mencionado em 2 Coríntios 12:2-4, revela uma experiência única e profunda na vida do apóstolo. Essa experiência celestial teve um impacto significativo em sua compreensão e ensino sobre o céu.
Paulo enfatiza o céu como a morada dos salvos em Cristo Jesus, um lugar celestial onde os crentes têm um destino assegurado para estar com o Senhor para sempre. Esse conceito é central em suas cartas, onde ele exorta os crentes a fixarem seus olhos nas coisas do alto e a viverem suas vidas em Cristo, tendo em vista sua cidadania celestial (Filipenses 3:20; Colossenses 3:1-2).
Para Paulo, a realidade do céu não é apenas uma esperança futura, mas uma realidade presente na vida do crente. Ele ensina que, através da união com Cristo, os crentes já desfrutam das bênçãos celestiais e da comunhão com Deus (Efésios 1:3,20; 2:6).
Isso significa que, embora ainda estejamos na terra, nossa identidade e vocação são celestialmente fundamentadas, e somos capacitados pelo poder do céu a viver vidas vitoriosas e frutíferas.
Essa perspectiva transformadora do céu como nossa verdadeira pátria e fonte de poder espiritual nos encoraja a enfrentar os desafios da vida terrena com esperança e confiança. Sabendo que nossa vida está escondida com Cristo em Deus (Colossenses 3:3), somos fortalecidos pela certeza da vitória que temos em Cristo e pela promessa da eternidade ao seu lado.
Na Bíblia, não há uma enumeração específica do número de céus, mas são descritas três esferas celestiais distintas:
- Céu Atmosférico: Refere-se à região da atmosfera terrestre, onde ocorrem os fenômenos atmosféricos e onde as aves voam (Gênesis 1:20).
- Céu Estelar ou Espacial: Refere-se ao espaço sideral além da atmosfera terrestre, onde estão localizadas as estrelas, planetas e galáxias (Gênesis 1:14-17).
- Céu Celestial: É a esfera espiritual onde Deus habita e onde os crentes redimidos desfrutarão da eternidade na presença de Deus. Esse é o céu da presença divina e da bem-aventurança eterna (2 Coríntios 12:2-4).
A crença em sete céus é mais comumente associada ao Islamismo. Segundo a tradição islâmica, existem sete céus ou níveis de céus, que são:
- Al-Samā’ al-Dunyā (Céu Terrestre): O primeiro céu, que está mais próximo da Terra e é habitado pelos anjos encarregados de proteger a criação de Allah.
- Al-Samā’ al-Dunyā (Céu Mundano): O segundo céu, onde, segundo a tradição, se encontram os profetas, incluindo Adão e João Batista.
- Al-Samā’ al-Dunyā (Céu Celestial): O terceiro céu, onde, segundo a tradição, se encontram os anjos encarregados de glorificar a Allah.
- Al-Samā’ al-Dunyā (Céu do Armamento): O quarto céu, onde, segundo a tradição, se encontram os anjos guerreiros.
- Al-Samā’ al-Dunyā (Céu Universal): O quinto céu, onde, segundo a tradição, se encontram os anjos encarregados de controlar os movimentos dos astros.
- Al-Samā’ al-Dunyā (Céu de Adorno): O sexto céu, onde, segundo a tradição, se encontram os anjos encarregados de adorar a Allah.
- Al-Samā’ al-Dunyā (Céu de Eternidade): O sétimo céu, o mais alto de todos, onde, segundo a tradição, se encontra o trono de Allah e a bem-aventurança eterna.
Na tradição cristã, o Paraíso, ou o terceiro céu, é onde se acredita que os justos serão recebidos após a morte, desfrutando da presença de Deus e de todas as suas bênçãos.
Quanto aos serafins e querubins, eles são frequentemente associados à presença de Deus no céu celestial, como descrito em Isaías 6:1-3 e Ezequiel 1:4-28.
As "hostes da maldade", ou seja, os anjos caídos liderados por Satanás, são frequentemente associadas à esfera terrestre e ao reino espiritual maligno, mas não têm acesso ao céu celestial (Efésios 6:12).
O relato do apóstolo Paulo sobre seu arrebatamento ao terceiro céu, mencionado em 2 Coríntios 12:2-4, revela uma experiência única e profunda na vida do apóstolo. Essa experiência celestial teve um impacto significativo em sua compreensão e ensino sobre o céu.
Paulo enfatiza o céu como a morada dos salvos em Cristo Jesus, um lugar celestial onde os crentes têm um destino assegurado para estar com o Senhor para sempre. Esse conceito é central em suas cartas, onde ele exorta os crentes a fixarem seus olhos nas coisas do alto e a viverem suas vidas em Cristo, tendo em vista sua cidadania celestial (Filipenses 3:20; Colossenses 3:1-2).
Para Paulo, a realidade do céu não é apenas uma esperança futura, mas uma realidade presente na vida do crente. Ele ensina que, através da união com Cristo, os crentes já desfrutam das bênçãos celestiais e da comunhão com Deus (Efésios 1:3,20; 2:6).
Isso significa que, embora ainda estejamos na terra, nossa identidade e vocação são celestialmente fundamentadas, e somos capacitados pelo poder do céu a viver vidas vitoriosas e frutíferas.
Essa perspectiva transformadora do céu como nossa verdadeira pátria e fonte de poder espiritual nos encoraja a enfrentar os desafios da vida terrena com esperança e confiança. Sabendo que nossa vida está escondida com Cristo em Deus (Colossenses 3:3), somos fortalecidos pela certeza da vitória que temos em Cristo e pela promessa da eternidade ao seu lado.
Na Bíblia, não há uma enumeração específica do número de céus, mas são descritas três esferas celestiais distintas:
- Céu Atmosférico: Refere-se à região da atmosfera terrestre, onde ocorrem os fenômenos atmosféricos e onde as aves voam (Gênesis 1:20).
- Céu Estelar ou Espacial: Refere-se ao espaço sideral além da atmosfera terrestre, onde estão localizadas as estrelas, planetas e galáxias (Gênesis 1:14-17).
- Céu Celestial: É a esfera espiritual onde Deus habita e onde os crentes redimidos desfrutarão da eternidade na presença de Deus. Esse é o céu da presença divina e da bem-aventurança eterna (2 Coríntios 12:2-4).
A crença em sete céus é mais comumente associada ao Islamismo. Segundo a tradição islâmica, existem sete céus ou níveis de céus, que são:
- Al-Samā’ al-Dunyā (Céu Terrestre): O primeiro céu, que está mais próximo da Terra e é habitado pelos anjos encarregados de proteger a criação de Allah.
- Al-Samā’ al-Dunyā (Céu Mundano): O segundo céu, onde, segundo a tradição, se encontram os profetas, incluindo Adão e João Batista.
- Al-Samā’ al-Dunyā (Céu Celestial): O terceiro céu, onde, segundo a tradição, se encontram os anjos encarregados de glorificar a Allah.
- Al-Samā’ al-Dunyā (Céu do Armamento): O quarto céu, onde, segundo a tradição, se encontram os anjos guerreiros.
- Al-Samā’ al-Dunyā (Céu Universal): O quinto céu, onde, segundo a tradição, se encontram os anjos encarregados de controlar os movimentos dos astros.
- Al-Samā’ al-Dunyā (Céu de Adorno): O sexto céu, onde, segundo a tradição, se encontram os anjos encarregados de adorar a Allah.
- Al-Samā’ al-Dunyā (Céu de Eternidade): O sétimo céu, o mais alto de todos, onde, segundo a tradição, se encontra o trono de Allah e a bem-aventurança eterna.
Na tradição cristã, o Paraíso, ou o terceiro céu, é onde se acredita que os justos serão recebidos após a morte, desfrutando da presença de Deus e de todas as suas bênçãos.
Quanto aos serafins e querubins, eles são frequentemente associados à presença de Deus no céu celestial, como descrito em Isaías 6:1-3 e Ezequiel 1:4-28.
As "hostes da maldade", ou seja, os anjos caídos liderados por Satanás, são frequentemente associadas à esfera terrestre e ao reino espiritual maligno, mas não têm acesso ao céu celestial (Efésios 6:12).
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
Essa passagem ressalta a perspectiva escatológica do cristão, centrada no alvo celestial que é o céu. Vamos analisar essa parte em profundidade:
- Alvo Celestial e Linguagem Atlética:
- Paulo utiliza uma linguagem atlética em suas epístolas para ilustrar a jornada espiritual do crente. A metáfora do alvo (1 Co 9.24; Fp 3.14) evoca a imagem de um atleta competindo em uma corrida, destacando a necessidade de disciplina, determinação e foco para alcançar a meta celestial.
- A raiz grega da palavra "alvo" em Filipenses 3.14 é "skopos", que significa "objetivo" ou "meta". Paulo usa essa palavra para transmitir a ideia de um objetivo final a ser alcançado com esforço e perseverança.
- Soberana Vocação e Resposta do Cristão:
- A "soberana vocação" mencionada por Paulo em Filipenses 3.14 refere-se ao chamado de Deus para a salvação em Cristo. Essa chamada é um ato de graça divina, não baseada em méritos humanos, mas na vontade soberana de Deus (Ef 1.4-5).
- As referências bíblicas que destacam a vocação celestial incluem Efésios 4.1, onde Paulo exorta os crentes a viverem de maneira digna da vocação com a qual foram chamados, e 2 Pedro 1.10, que fala sobre fazer firme a vocação e eleição dos crentes.
- Cidadania Celestial e Identidade Cristã:
- A expressão "nossa pátria está nos céus" em Filipenses 3.20 enfatiza a identidade celestial e a lealdade do crente ao Reino de Deus. Isso significa que nossa verdadeira pátria e lealdade pertencem ao céu e ao governo de Deus, não a este mundo passageiro (João 18.36).
- A palavra grega traduzida como "pátria" é "politeuma", que denota cidadania ou comunidade política. Assim, os crentes são considerados cidadãos do céu, membros da família de Deus (Ef 2.19).
- Transformação Gloriosa e Consumação Escatológica:
- A promessa da transformação gloriosa do corpo em Filipenses 3.21 está relacionada à consumação escatológica, o cumprimento final do plano de Deus para a redenção e restauração de todas as coisas (1 Coríntios 15.51-53).
- A raiz grega da palavra "transformará" em Filipenses 3.21 é "metaschematizo", que denota uma mudança ou transformação radical. Isso destaca a natureza radical da transformação que os crentes experimentarão na consumação final, quando seus corpos mortais serão transformados em corpos glorificados, semelhantes ao de Cristo ressuscitado (1 João 3.2).
Em resumo, essa passagem destaca a importância de viver com uma perspectiva celestial, buscando o Reino de Deus e a vida eterna no céu como o alvo supremo do cristão. Isso envolve uma resposta ativa à vocação divina, uma identidade como cidadão do céu e a esperança na transformação gloriosa que nos aguarda na presença de Deus.
Essa passagem ressalta a perspectiva escatológica do cristão, centrada no alvo celestial que é o céu. Vamos analisar essa parte em profundidade:
- Alvo Celestial e Linguagem Atlética:
- Paulo utiliza uma linguagem atlética em suas epístolas para ilustrar a jornada espiritual do crente. A metáfora do alvo (1 Co 9.24; Fp 3.14) evoca a imagem de um atleta competindo em uma corrida, destacando a necessidade de disciplina, determinação e foco para alcançar a meta celestial.
- A raiz grega da palavra "alvo" em Filipenses 3.14 é "skopos", que significa "objetivo" ou "meta". Paulo usa essa palavra para transmitir a ideia de um objetivo final a ser alcançado com esforço e perseverança.
- Soberana Vocação e Resposta do Cristão:
- A "soberana vocação" mencionada por Paulo em Filipenses 3.14 refere-se ao chamado de Deus para a salvação em Cristo. Essa chamada é um ato de graça divina, não baseada em méritos humanos, mas na vontade soberana de Deus (Ef 1.4-5).
- As referências bíblicas que destacam a vocação celestial incluem Efésios 4.1, onde Paulo exorta os crentes a viverem de maneira digna da vocação com a qual foram chamados, e 2 Pedro 1.10, que fala sobre fazer firme a vocação e eleição dos crentes.
- Cidadania Celestial e Identidade Cristã:
- A expressão "nossa pátria está nos céus" em Filipenses 3.20 enfatiza a identidade celestial e a lealdade do crente ao Reino de Deus. Isso significa que nossa verdadeira pátria e lealdade pertencem ao céu e ao governo de Deus, não a este mundo passageiro (João 18.36).
- A palavra grega traduzida como "pátria" é "politeuma", que denota cidadania ou comunidade política. Assim, os crentes são considerados cidadãos do céu, membros da família de Deus (Ef 2.19).
- Transformação Gloriosa e Consumação Escatológica:
- A promessa da transformação gloriosa do corpo em Filipenses 3.21 está relacionada à consumação escatológica, o cumprimento final do plano de Deus para a redenção e restauração de todas as coisas (1 Coríntios 15.51-53).
- A raiz grega da palavra "transformará" em Filipenses 3.21 é "metaschematizo", que denota uma mudança ou transformação radical. Isso destaca a natureza radical da transformação que os crentes experimentarão na consumação final, quando seus corpos mortais serão transformados em corpos glorificados, semelhantes ao de Cristo ressuscitado (1 João 3.2).
Em resumo, essa passagem destaca a importância de viver com uma perspectiva celestial, buscando o Reino de Deus e a vida eterna no céu como o alvo supremo do cristão. Isso envolve uma resposta ativa à vocação divina, uma identidade como cidadão do céu e a esperança na transformação gloriosa que nos aguarda na presença de Deus.
SINOPSE I
O cristão passa a ter o Céu como alvo por causa da soberana vocação, que vem de cima, isto é, de Deus por meio de Jesus Cristo.
AUXÍLIO BÍBLICO-TEOLÓGICO
II- A DESCRIÇÃO DO CÉU SEGUNDO O LIVRO DO APOCALIPSE
1- O novo céu e a nova terra. Depois da abertura dos sete selos, conforme Apocalipse 6, em que predominaram a desordem, a tribulação e o juízo, o quadro revelado na sequência é o de um novo estado eterno. O apóstolo João diz que o primeiro céu e a primeira terra passaram, o mar não existe mais; esse céu (também ouranós) é o espaço astronômico, não se trata da habitação eterna de Deus. Então, o apóstolo contempla um novo céu e uma nova terra (Ap 21.1). O adjetivo grego kainós (novo), que aparece no texto, traz a ideia de novo com respeito à forma; fresco, recente, não usado. Nesse sentido, o novo céu é um lugar sem precedentes, incomum e desconhecido. Isaías profetizou a criação de novos céus e nova terra (Is 65.17); o apóstolo Pedro confirmou essa esperança (2 Pe 3.13). Esse lugar é o destino do cristão, um novo lar completamente redimido, sem qualquer semelhança com o mundo antigo, pois “eis que faço novas todas as coisas” (Ap 21.5).
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
A descrição do céu conforme apresentada no livro do Apocalipse é uma das visões mais impactantes e gloriosas das Escrituras. Vamos analisar alguns pontos fundamentais dessa descrição:
- Novo Céu e Nova Terra:
- O Apocalipse nos apresenta uma visão de um novo céu e uma nova terra, onde o primeiro céu e a primeira terra passaram (Apocalipse 21.1). Essa descrição indica uma renovação completa do cosmos, não apenas uma restauração do que existia anteriormente, mas algo completamente novo e fresco.
- A palavra grega utilizada para "novo" é "kainós", que denota algo novo em qualidade, não apenas novo em relação ao tempo. Essa renovação traz a promessa de uma realidade celestial sem precedentes, onde a presença de Deus é plenamente manifestada.
- Cumprimento Profético:
- A profecia de Isaías sobre a criação de novos céus e nova terra (Isaías 65.17) encontra seu cumprimento escatológico nessa visão apocalíptica. Isaías antecipou essa renovação como parte do plano redentor de Deus para a humanidade.
- O apóstolo Pedro também confirmou essa esperança em sua epístola, destacando a promessa de novos céus e nova terra onde habitará a justiça (2 Pedro 3.13). Essa promessa é parte da esperança cristã na consumação final de todas as coisas.
- Redenção Completa:
- O novo céu e nova terra representam a consumação final da redenção de Deus para seu povo. Nesse lugar, não haverá mais dor, pranto, nem morte, pois todas as coisas serão feitas novas (Apocalipse 21.4-5).
- Essa visão de redenção completa reflete a promessa de restauração e renovação em Cristo, onde todas as coisas serão reconciliadas e restauradas à perfeição original pretendida por Deus.
Essa descrição do céu no Apocalipse nos inspira a aguardar com esperança a consumação final de todas as coisas em Cristo. Ela nos lembra da promessa da redenção completa e da renovação de todas as coisas, onde habitaremos eternamente na presença gloriosa de Deus. Além disso, diversos comentaristas e teólogos têm se dedicado a estudar e interpretar os simbolismos e significados dessas passagens, como por exemplo:
- "Comentário Bíblico Moody: Apocalipse" - por Charles Ryrie
- "Apocalipse: Exposição do Novo Testamento" - por Simon Kistemaker
- "Apocalipse: Introdução e Comentário" - por Leon Morris
Essas obras oferecem análises detalhadas e exegéticas das passagens apocalípticas, enriquecendo nossa compreensão e apreciação da visão celestial apresentada no livro do Apocalipse.
A descrição do céu conforme apresentada no livro do Apocalipse é uma das visões mais impactantes e gloriosas das Escrituras. Vamos analisar alguns pontos fundamentais dessa descrição:
- Novo Céu e Nova Terra:
- O Apocalipse nos apresenta uma visão de um novo céu e uma nova terra, onde o primeiro céu e a primeira terra passaram (Apocalipse 21.1). Essa descrição indica uma renovação completa do cosmos, não apenas uma restauração do que existia anteriormente, mas algo completamente novo e fresco.
- A palavra grega utilizada para "novo" é "kainós", que denota algo novo em qualidade, não apenas novo em relação ao tempo. Essa renovação traz a promessa de uma realidade celestial sem precedentes, onde a presença de Deus é plenamente manifestada.
- Cumprimento Profético:
- A profecia de Isaías sobre a criação de novos céus e nova terra (Isaías 65.17) encontra seu cumprimento escatológico nessa visão apocalíptica. Isaías antecipou essa renovação como parte do plano redentor de Deus para a humanidade.
- O apóstolo Pedro também confirmou essa esperança em sua epístola, destacando a promessa de novos céus e nova terra onde habitará a justiça (2 Pedro 3.13). Essa promessa é parte da esperança cristã na consumação final de todas as coisas.
- Redenção Completa:
- O novo céu e nova terra representam a consumação final da redenção de Deus para seu povo. Nesse lugar, não haverá mais dor, pranto, nem morte, pois todas as coisas serão feitas novas (Apocalipse 21.4-5).
- Essa visão de redenção completa reflete a promessa de restauração e renovação em Cristo, onde todas as coisas serão reconciliadas e restauradas à perfeição original pretendida por Deus.
Essa descrição do céu no Apocalipse nos inspira a aguardar com esperança a consumação final de todas as coisas em Cristo. Ela nos lembra da promessa da redenção completa e da renovação de todas as coisas, onde habitaremos eternamente na presença gloriosa de Deus. Além disso, diversos comentaristas e teólogos têm se dedicado a estudar e interpretar os simbolismos e significados dessas passagens, como por exemplo:
- "Comentário Bíblico Moody: Apocalipse" - por Charles Ryrie
- "Apocalipse: Exposição do Novo Testamento" - por Simon Kistemaker
- "Apocalipse: Introdução e Comentário" - por Leon Morris
Essas obras oferecem análises detalhadas e exegéticas das passagens apocalípticas, enriquecendo nossa compreensão e apreciação da visão celestial apresentada no livro do Apocalipse.
2- A linda cidade como nossa nova morada. No versículo 2 (Ap 21), o apóstolo João faz menção à descida da Cidade Santa e somente a partir do versículo 9 que ele começa a descrever a beleza dessa cidade. Por meio de passagens do Novo Testamento, a Nova Jerusalém pode ser descrita como a morada de Deus, a pátria dos salvos, lugar em que os santos habitarão (Hb 12.23; Gl 4.26; Fp 3.20). Assim, cremos e afirmamos que essa linda cidade será um lugar em que Deus é o Cordeiro são o seu templo; a glória de Deus a iluminará, e o Cordeiro será a sua lâmpada (Ap 21.22,23). Na Nova Jerusalém não haverá dor, tristeza ou sofrimento (Ap 21.4). Além disso, depois da ressurreição (Ap 20.4), e quando todas as coisas forem consumadas, essa Jerusalém Celestial descerá do céu e ficará para sempre na nova terra. O apóstolo João descreve a Nova Jerusalém Celestial como o lugar de redimidos que habitam a gloriosa Cidade. Portanto, para nós, a visão descrita em Apocalipse 21 refere-se ao Céu como a eternidade, a Nova Jerusalém como a Nova Cidade, o nosso novo lar criado sem pecado, onde a bem-aventurança eterna será desfrutada pelos santos para todo o sempre.
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
A descrição da Nova Jerusalém como nossa nova morada, apresentada no livro do Apocalipse, é uma visão gloriosa e cheia de esperança para os crentes. Vamos explorar alguns pontos importantes dessa descrição:
- Morada de Deus e dos Salvos:
- A Nova Jerusalém é apresentada como a morada de Deus entre os homens (Apocalipse 21.3). Essa é a consumação final do plano de Deus de habitar plenamente com seu povo, cumprindo a promessa de ser o Deus deles e eles serem o seu povo.
- Além disso, é descrita como a pátria dos salvos, onde os redimidos habitarão para sempre (Hebreus 12.23; Gálatas 4.26). Essa é a realização da esperança dos crentes em desfrutar da comunhão eterna com Deus e com os santos.
- Templo do Cordeiro:
- Na Nova Jerusalém, Deus e o Cordeiro são o templo (Apocalipse 21.22). Isso significa que não haverá necessidade de um templo físico, pois a presença de Deus e do Cordeiro será plenamente manifestada em toda a cidade.
- A glória de Deus iluminará a cidade, e o Cordeiro será a sua lâmpada (Apocalipse 21.23), simbolizando a luz e a vida que emanam da presença divina. Nesse lugar, não haverá escuridão espiritual, mas apenas a luz resplandecente da glória de Deus.
- Ausência de Sofrimento:
- Na Nova Jerusalém, não haverá dor, tristeza ou sofrimento (Apocalipse 21.4). Essa é uma promessa consoladora para os crentes, que encontrarão completa paz e felicidade na presença de Deus.
- Essa ausência de sofrimento é resultado da redenção completa em Cristo. Na Nova Jerusalém, os redimidos desfrutarão da plenitude da vida eterna, livres de todas as limitações e aflições deste mundo.
- Realização da Esperança Escatológica:
- A descida da Nova Jerusalém do céu para a nova terra representa a realização final da esperança escatológica dos crentes (Apocalipse 21.2). Esse evento marca o início de uma nova era, onde Deus habitará plenamente com seu povo em perfeita comunhão.
- Essa visão é parte da teologia escatológica, que trata das últimas coisas e da consumação final do plano de Deus para a redenção da humanidade. É o cumprimento glorioso das promessas divinas ao seu povo ao longo da história da salvação.
Portanto, a descrição da Nova Jerusalém como nossa nova morada nos inspira a aguardar com esperança a consumação final de todas as coisas em Cristo. É a realização da promessa de Deus de habitar plenamente com seu povo, onde desfrutaremos da plenitude da vida eterna na presença gloriosa do Senhor.
A descrição da Nova Jerusalém como nossa nova morada, apresentada no livro do Apocalipse, é uma visão gloriosa e cheia de esperança para os crentes. Vamos explorar alguns pontos importantes dessa descrição:
- Morada de Deus e dos Salvos:
- A Nova Jerusalém é apresentada como a morada de Deus entre os homens (Apocalipse 21.3). Essa é a consumação final do plano de Deus de habitar plenamente com seu povo, cumprindo a promessa de ser o Deus deles e eles serem o seu povo.
- Além disso, é descrita como a pátria dos salvos, onde os redimidos habitarão para sempre (Hebreus 12.23; Gálatas 4.26). Essa é a realização da esperança dos crentes em desfrutar da comunhão eterna com Deus e com os santos.
- Templo do Cordeiro:
- Na Nova Jerusalém, Deus e o Cordeiro são o templo (Apocalipse 21.22). Isso significa que não haverá necessidade de um templo físico, pois a presença de Deus e do Cordeiro será plenamente manifestada em toda a cidade.
- A glória de Deus iluminará a cidade, e o Cordeiro será a sua lâmpada (Apocalipse 21.23), simbolizando a luz e a vida que emanam da presença divina. Nesse lugar, não haverá escuridão espiritual, mas apenas a luz resplandecente da glória de Deus.
- Ausência de Sofrimento:
- Na Nova Jerusalém, não haverá dor, tristeza ou sofrimento (Apocalipse 21.4). Essa é uma promessa consoladora para os crentes, que encontrarão completa paz e felicidade na presença de Deus.
- Essa ausência de sofrimento é resultado da redenção completa em Cristo. Na Nova Jerusalém, os redimidos desfrutarão da plenitude da vida eterna, livres de todas as limitações e aflições deste mundo.
- Realização da Esperança Escatológica:
- A descida da Nova Jerusalém do céu para a nova terra representa a realização final da esperança escatológica dos crentes (Apocalipse 21.2). Esse evento marca o início de uma nova era, onde Deus habitará plenamente com seu povo em perfeita comunhão.
- Essa visão é parte da teologia escatológica, que trata das últimas coisas e da consumação final do plano de Deus para a redenção da humanidade. É o cumprimento glorioso das promessas divinas ao seu povo ao longo da história da salvação.
Portanto, a descrição da Nova Jerusalém como nossa nova morada nos inspira a aguardar com esperança a consumação final de todas as coisas em Cristo. É a realização da promessa de Deus de habitar plenamente com seu povo, onde desfrutaremos da plenitude da vida eterna na presença gloriosa do Senhor.
SINOPSE II
A Nova Jerusalém pode ser descrita como a morada de Deus, a pátria dos santos, lugar em que os santos habitarão.
AUXÍLIO DOUTRINÁRIO
III- CÉU: O FIM DA JORNADA CRISTÃ
1- Estaremos onde Deus está. Em Apocalipse 21, há uma concretização da jornada cristã em que o crente estará onde Deus habita, conforme o nosso Senhor disse que viria e nos levaria para estarmos com o Pai (Jo 14.3). Nesse lugar, habitaremos com Deus em seu tabernáculo, pois nós seremos o seu povo e Ele o nosso Deus (Ap 21.3). Tudo isso se tornará realidade no futuro, quando nossa união com Deus se dará sem impedimento, cumprindo toda a expectativa tanto do Antigo quanto do Novo Testamentos (Lv 26.11-12; Ez 43.7; 2Co 6.16; Ap 7.15).
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
A promessa de estar onde Deus está, como descrito em Apocalipse 21, é o ápice da jornada cristã e a consumação final da esperança dos crentes. Vamos explorar alguns aspectos importantes dessa promessa:
- União Plena com Deus:
- O texto de Apocalipse 21 nos apresenta a visão gloriosa de Deus habitando plenamente com seu povo. Essa é a realização da promessa divina de estabelecer comunhão completa e sem impedimentos com seu povo (Apocalipse 21.3).
- Essa união plena com Deus é o cumprimento da expectativa tanto do Antigo quanto do Novo Testamento. Desde os tempos do Antigo Testamento, Deus prometeu habitar com seu povo e ser o seu Deus, e essa promessa encontra sua consumação na Nova Jerusalém (Levítico 26.11-12; Ezequiel 43.7). No Novo Testamento, Jesus prometeu que voltaria para levar seus discípulos para estarem com ele, e essa promessa também se cumpre na visão de Apocalipse 21 (João 14.3).
- Tabernáculo de Deus:
- No versículo 3 de Apocalipse 21, é mencionado que Deus habitará com seu povo em seu tabernáculo. Isso simboliza a presença constante e íntima de Deus entre seu povo, semelhante ao tabernáculo no Antigo Testamento, onde a presença de Deus habitava no meio do povo de Israel.
- Essa imagem enfatiza a proximidade e a comunhão entre Deus e seu povo na Nova Jerusalém. Não haverá mais separação nem distância entre o Criador e sua criação, mas sim uma união perfeita e eterna.
- Cumprimento da Promessa Escatológica:
- A visão de Apocalipse 21 representa o cumprimento final da promessa escatológica de Deus de restaurar todas as coisas e estabelecer seu reino de forma plena e definitiva. É o momento em que todas as coisas serão feitas novas, e Deus habitará eternamente com seu povo (Apocalipse 21.5).
- Essa promessa é o fundamento da esperança dos crentes, que aguardam ansiosamente o dia em que estarão para sempre na presença gloriosa do Senhor, desfrutando da plenitude da vida eterna.
Portanto, a promessa de estar onde Deus está, como descrito em Apocalipse 21, é o culminar da jornada cristã e a realização final da esperança dos crentes. É o momento em que experimentaremos a plenitude da comunhão com nosso Deus e desfrutaremos da bem-aventurança eterna na presença gloriosa do Senhor.
A promessa de estar onde Deus está, como descrito em Apocalipse 21, é o ápice da jornada cristã e a consumação final da esperança dos crentes. Vamos explorar alguns aspectos importantes dessa promessa:
- União Plena com Deus:
- O texto de Apocalipse 21 nos apresenta a visão gloriosa de Deus habitando plenamente com seu povo. Essa é a realização da promessa divina de estabelecer comunhão completa e sem impedimentos com seu povo (Apocalipse 21.3).
- Essa união plena com Deus é o cumprimento da expectativa tanto do Antigo quanto do Novo Testamento. Desde os tempos do Antigo Testamento, Deus prometeu habitar com seu povo e ser o seu Deus, e essa promessa encontra sua consumação na Nova Jerusalém (Levítico 26.11-12; Ezequiel 43.7). No Novo Testamento, Jesus prometeu que voltaria para levar seus discípulos para estarem com ele, e essa promessa também se cumpre na visão de Apocalipse 21 (João 14.3).
- Tabernáculo de Deus:
- No versículo 3 de Apocalipse 21, é mencionado que Deus habitará com seu povo em seu tabernáculo. Isso simboliza a presença constante e íntima de Deus entre seu povo, semelhante ao tabernáculo no Antigo Testamento, onde a presença de Deus habitava no meio do povo de Israel.
- Essa imagem enfatiza a proximidade e a comunhão entre Deus e seu povo na Nova Jerusalém. Não haverá mais separação nem distância entre o Criador e sua criação, mas sim uma união perfeita e eterna.
- Cumprimento da Promessa Escatológica:
- A visão de Apocalipse 21 representa o cumprimento final da promessa escatológica de Deus de restaurar todas as coisas e estabelecer seu reino de forma plena e definitiva. É o momento em que todas as coisas serão feitas novas, e Deus habitará eternamente com seu povo (Apocalipse 21.5).
- Essa promessa é o fundamento da esperança dos crentes, que aguardam ansiosamente o dia em que estarão para sempre na presença gloriosa do Senhor, desfrutando da plenitude da vida eterna.
Portanto, a promessa de estar onde Deus está, como descrito em Apocalipse 21, é o culminar da jornada cristã e a realização final da esperança dos crentes. É o momento em que experimentaremos a plenitude da comunhão com nosso Deus e desfrutaremos da bem-aventurança eterna na presença gloriosa do Senhor.
2- As lágrimas cessarão. Uma das mais gloriosas bênçãos que desfrutamos no céu é a de que Deus enxugará de nossos olhos todas as lágrimas. Essas lágrimas simbolizam a tristeza, o sofrimento, as tragédias humanas e outros diversos males que não terão lugar nessa nova realidade de vida, pois todas as primeiras coisas são passadas (1 Co 15.26,54; Is 61.3; 65.19). Tudo isso será possível porque haverá também uma transformação no mundo físico, de modo que ele será inteiramente transformado e liberto da corrupção, como Paulo esclareceu a respeito da redenção do mundo material (Rm 8.21).
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
A promessa de que Deus enxugará todas as lágrimas dos olhos de seus filhos no céu é uma expressão da completa restauração e redenção que aguarda os crentes na vida eterna. Vamos explorar essa promessa à luz das Escrituras e da teologia sistemática:
- Simbolismo das Lágrimas:
- As lágrimas são símbolos de tristeza, dor, sofrimento e aflição neste mundo caído. Elas representam as consequências do pecado e da condição humana marcada pela fragilidade e pelo sofrimento (Isaías 61.3; Apocalipse 7.17).
- A promessa de que Deus enxugará todas as lágrimas dos olhos de seus filhos no céu significa que não haverá mais espaço para tristeza, dor ou sofrimento na presença gloriosa do Senhor. É uma garantia da completa eliminação de todo o mal e de todas as suas consequências.
- Transformação do Mundo Físico:
- Paulo ensina que haverá uma transformação no mundo físico, onde toda a criação será libertada da corrupção e da decadência que foram impostas pelo pecado (Romanos 8.21). Isso inclui não apenas a redenção dos seres humanos, mas também a restauração de toda a criação.
- Essa transformação cósmica é parte do plano redentor de Deus para restaurar todas as coisas e estabelecer seu reino de justiça e paz. No céu, não apenas as lágrimas serão enxugadas, mas toda a criação experimentará uma nova realidade de vida, livre de toda a dor e da morte (Apocalipse 21.4).
- Apologética e Teologia Sistemática:
- A promessa de que Deus enxugará todas as lágrimas dos olhos de seus filhos no céu é uma evidência poderosa do amor e da graça de Deus para com seu povo. É uma demonstração do cuidado divino em restaurar e redimir todas as coisas conforme seu plano soberano.
- Essa promessa ressoa com a esperança cristã de uma vida eterna de paz, alegria e comunhão plena com Deus. Ela reflete a convicção central da teologia sistemática de que Deus é soberano sobre toda a criação e que seu propósito final é a restauração e a reconciliação de todas as coisas em Cristo (Colossenses 1.19-20).
Portanto, a promessa de que Deus enxugará todas as lágrimas dos olhos de seus filhos no céu é uma fonte de consolo e esperança para os crentes, e é uma expressão da completa restauração e redenção que aguarda aqueles que estão em Cristo. É uma garantia da vitória final sobre o pecado, o sofrimento e a morte, e da realização do plano redentor de Deus para toda a criação.
A promessa de que Deus enxugará todas as lágrimas dos olhos de seus filhos no céu é uma expressão da completa restauração e redenção que aguarda os crentes na vida eterna. Vamos explorar essa promessa à luz das Escrituras e da teologia sistemática:
- Simbolismo das Lágrimas:
- As lágrimas são símbolos de tristeza, dor, sofrimento e aflição neste mundo caído. Elas representam as consequências do pecado e da condição humana marcada pela fragilidade e pelo sofrimento (Isaías 61.3; Apocalipse 7.17).
- A promessa de que Deus enxugará todas as lágrimas dos olhos de seus filhos no céu significa que não haverá mais espaço para tristeza, dor ou sofrimento na presença gloriosa do Senhor. É uma garantia da completa eliminação de todo o mal e de todas as suas consequências.
- Transformação do Mundo Físico:
- Paulo ensina que haverá uma transformação no mundo físico, onde toda a criação será libertada da corrupção e da decadência que foram impostas pelo pecado (Romanos 8.21). Isso inclui não apenas a redenção dos seres humanos, mas também a restauração de toda a criação.
- Essa transformação cósmica é parte do plano redentor de Deus para restaurar todas as coisas e estabelecer seu reino de justiça e paz. No céu, não apenas as lágrimas serão enxugadas, mas toda a criação experimentará uma nova realidade de vida, livre de toda a dor e da morte (Apocalipse 21.4).
- Apologética e Teologia Sistemática:
- A promessa de que Deus enxugará todas as lágrimas dos olhos de seus filhos no céu é uma evidência poderosa do amor e da graça de Deus para com seu povo. É uma demonstração do cuidado divino em restaurar e redimir todas as coisas conforme seu plano soberano.
- Essa promessa ressoa com a esperança cristã de uma vida eterna de paz, alegria e comunhão plena com Deus. Ela reflete a convicção central da teologia sistemática de que Deus é soberano sobre toda a criação e que seu propósito final é a restauração e a reconciliação de todas as coisas em Cristo (Colossenses 1.19-20).
Portanto, a promessa de que Deus enxugará todas as lágrimas dos olhos de seus filhos no céu é uma fonte de consolo e esperança para os crentes, e é uma expressão da completa restauração e redenção que aguarda aqueles que estão em Cristo. É uma garantia da vitória final sobre o pecado, o sofrimento e a morte, e da realização do plano redentor de Deus para toda a criação.
3- O Céu como repouso eterno. A expressão “repouso” nada tem a ver com tédio, pois no Céu haverá constante atividades: adoração (Ap 19.1-8); serviço (Ap 22.3); ilimitada aprendizagem (1 Co 13.12). Trata-se de uma dimensão completamente distinta do que conhecemos atualmente. Por isso, quando afirmamos que o Céu será um lugar de repouso ou de descanso é pelo fato de que o crente descansará de suas fadigas, cansaço e exaustão presentes hoje (Ap 14.13); estaremos plenamente satisfeitos em comunhão uns com os outros e com o nosso Senhor (Mt 8.11; Ap 19.9). Esse lugar de repouso é o fim de nossa jornada cristã, é a experimentação da morada dos redimidos. Portanto, toda nossa vida cristã atual deve ser vivida com a mente voltada para a realidade eterna do Céu como verdadeira esperança (Cl 3.2).
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
A perspectiva do céu como repouso eterno é uma promessa gloriosa para os crentes, e sua compreensão exige uma análise bíblica e teológica cuidadosa:
- Significado de "Repouso" no Céu:
- A ideia de repouso no céu não implica em inatividade ou tédio, mas sim na cessação de todas as fadigas, tristezas e aflições que experimentamos nesta vida. É um descanso completo e satisfatório que transcende nossa compreensão terrena (Apocalipse 14.13).
- No céu, os crentes desfrutarão de atividades significativas e gratificantes, como adoração contínua a Deus (Apocalipse 19.1-8), serviço ao Senhor (Apocalipse 22.3) e aprendizagem ilimitada sobre os mistérios de Deus (1 Coríntios 13.12).
- Comunhão Plena com Deus e os Santos:
- Além do repouso físico, o céu oferecerá uma comunhão íntima e satisfatória com Deus e com os santos redimidos. Os crentes desfrutarão da presença plena do Senhor (Mateus 8.11) e participarão das bodas do Cordeiro em perfeita alegria e comunhão (Apocalipse 19.9).
- Essa comunhão celestial transcende os relacionamentos terrenos em sua plenitude e perfeição, proporcionando uma experiência de amor e unidade incomparáveis.
- Aplicação Pessoal e Esperança Cristã:
- A compreensão do céu como repouso eterno deve moldar nossa vida cristã presente, infundindo-a com esperança e propósito. Devemos viver com a mente voltada para a realidade eterna do céu (Colossenses 3.2), buscando viver em comunhão com Deus e uns com os outros aqui na terra enquanto aguardamos nossa herança celestial.
- Essa esperança do céu como repouso eterno nos fortalece diante das dificuldades e tribulações da vida presente, lembrando-nos de que nossa jornada terrena é temporária em comparação com a eternidade que nos aguarda no céu.
Portanto, a compreensão do céu como repouso eterno nos inspira a viver com fé, esperança e perseverança, mantendo nossos olhos fixos na promessa gloriosa da vida eterna em comunhão com nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo.
Aqui estão alguns livros sobre o tema do céu e a vida após a morte, que podem oferecer uma ampla perspectiva teológica e prática:
- "O Céu" por Randy Alcorn: Este livro examina profundamente o que a Bíblia diz sobre o céu, fornecendo insights sobre a vida após a morte, a nova terra e a eternidade com Deus.
- "Surpreendido pela Esperança" por N.T. Wright: Embora não se concentre exclusivamente no céu, este livro explora o que a Escritura diz sobre a ressurreição e a esperança cristã, oferecendo uma visão holística da vida após a morte.
- "O Grande Divórcio" por C.S. Lewis: Neste livro alegórico, Lewis explora temas relacionados ao céu, inferno e redenção, oferecendo uma perspectiva única sobre a natureza da eternidade.
- "O Céu Existe Mesmo" por Todd Burpo: Esta obra conta a história real de um menino que alega ter visitado o céu durante uma experiência de quase morte, provocando reflexões sobre o que a Bíblia diz sobre o assunto.
- "A Nova Jerusalém" por Oswald Chambers: Este livro oferece uma profunda reflexão sobre o conceito de Nova Jerusalém, conforme descrito no livro do Apocalipse, e seu significado para a vida cristã presente.
- "Absolutamente tudo é espiritual" por Rob Bell: Neste livro, Bell explora como nossa compreensão do céu afeta nossa vida presente, desafiando os leitores a viverem de maneira significativa e esperançosa.
Esses são apenas alguns exemplos, e há muitos outros livros disponíveis que exploram o tema do céu e a vida após a morte sob várias perspectivas teológicas e práticas.
A perspectiva do céu como repouso eterno é uma promessa gloriosa para os crentes, e sua compreensão exige uma análise bíblica e teológica cuidadosa:
- Significado de "Repouso" no Céu:
- A ideia de repouso no céu não implica em inatividade ou tédio, mas sim na cessação de todas as fadigas, tristezas e aflições que experimentamos nesta vida. É um descanso completo e satisfatório que transcende nossa compreensão terrena (Apocalipse 14.13).
- No céu, os crentes desfrutarão de atividades significativas e gratificantes, como adoração contínua a Deus (Apocalipse 19.1-8), serviço ao Senhor (Apocalipse 22.3) e aprendizagem ilimitada sobre os mistérios de Deus (1 Coríntios 13.12).
- Comunhão Plena com Deus e os Santos:
- Além do repouso físico, o céu oferecerá uma comunhão íntima e satisfatória com Deus e com os santos redimidos. Os crentes desfrutarão da presença plena do Senhor (Mateus 8.11) e participarão das bodas do Cordeiro em perfeita alegria e comunhão (Apocalipse 19.9).
- Essa comunhão celestial transcende os relacionamentos terrenos em sua plenitude e perfeição, proporcionando uma experiência de amor e unidade incomparáveis.
- Aplicação Pessoal e Esperança Cristã:
- A compreensão do céu como repouso eterno deve moldar nossa vida cristã presente, infundindo-a com esperança e propósito. Devemos viver com a mente voltada para a realidade eterna do céu (Colossenses 3.2), buscando viver em comunhão com Deus e uns com os outros aqui na terra enquanto aguardamos nossa herança celestial.
- Essa esperança do céu como repouso eterno nos fortalece diante das dificuldades e tribulações da vida presente, lembrando-nos de que nossa jornada terrena é temporária em comparação com a eternidade que nos aguarda no céu.
Portanto, a compreensão do céu como repouso eterno nos inspira a viver com fé, esperança e perseverança, mantendo nossos olhos fixos na promessa gloriosa da vida eterna em comunhão com nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo.
Aqui estão alguns livros sobre o tema do céu e a vida após a morte, que podem oferecer uma ampla perspectiva teológica e prática:
- "O Céu" por Randy Alcorn: Este livro examina profundamente o que a Bíblia diz sobre o céu, fornecendo insights sobre a vida após a morte, a nova terra e a eternidade com Deus.
- "Surpreendido pela Esperança" por N.T. Wright: Embora não se concentre exclusivamente no céu, este livro explora o que a Escritura diz sobre a ressurreição e a esperança cristã, oferecendo uma visão holística da vida após a morte.
- "O Grande Divórcio" por C.S. Lewis: Neste livro alegórico, Lewis explora temas relacionados ao céu, inferno e redenção, oferecendo uma perspectiva única sobre a natureza da eternidade.
- "O Céu Existe Mesmo" por Todd Burpo: Esta obra conta a história real de um menino que alega ter visitado o céu durante uma experiência de quase morte, provocando reflexões sobre o que a Bíblia diz sobre o assunto.
- "A Nova Jerusalém" por Oswald Chambers: Este livro oferece uma profunda reflexão sobre o conceito de Nova Jerusalém, conforme descrito no livro do Apocalipse, e seu significado para a vida cristã presente.
- "Absolutamente tudo é espiritual" por Rob Bell: Neste livro, Bell explora como nossa compreensão do céu afeta nossa vida presente, desafiando os leitores a viverem de maneira significativa e esperançosa.
Esses são apenas alguns exemplos, e há muitos outros livros disponíveis que exploram o tema do céu e a vida após a morte sob várias perspectivas teológicas e práticas.
SINOPSE III
O Céu é o lugar de repouso do cristão e o fim de nossa carreira espiritual.
CONCLUSÃO
Para se viver a esperança celestial é preciso nascer de novo, viver em Cristo e transformar a mente. É preciso ter uma nova natureza (Jo 3.12). Sem isso, é impossível crer nas coisas espirituais, pois estas só podem ser discernidas espiritualmente (1 Co 2.14). Portanto, prossigamos a nossa jornada para o Céu de glória, o alvo de todo salvo em Cristo, conforme as regras divinas estabelecidas na Palavra de Deus (1 Co 9.24; 2 Tm 4.8).
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
Essa conclusão reforça a ideia central de que a esperança celestial está disponível para todos, mas só pode ser verdadeiramente compreendida e vivida por aqueles que nasceram de novo e têm uma nova natureza em Cristo. Destaca-se a importância de viver em conformidade com os ensinamentos de Cristo e de renovar a mente para que se alinhe com a vontade de Deus.
A jornada em direção ao céu requer perseverança, fé e obediência às Escrituras, seguindo as regras divinamente estabelecidas na Palavra de Deus. Ela destaca que essa transformação não é apenas uma mudança superficial, mas uma renovação completa da natureza humana, conforme Jesus ensinou a Nicodemos em João 3. É enfatizada a importância desse novo nascimento para a compreensão e vivência das realidades espirituais, que só podem ser discernidas espiritualmente.
O texto também enfatiza a centralidade de Cristo na jornada celestial dos crentes, apontando para Ele como o alvo final de toda a esperança e fé cristãs. A referência às regras divinas estabelecidas na Palavra de Deus (1 Co 9.24; 2 Tm 4.8) destaca a importância de viver de acordo com os princípios e ensinamentos bíblicos para alcançar essa esperança celestial.
Para enriquecer essa conclusão, é válido citar algumas referências de livros que abordam o tema da esperança celestial, como "Em Busca de Deus", de A.W. Tozer, "O Céu", de Randy Alcorn, e "Rumo ao Céu", de John MacArthur. Essas obras fornecem insights valiosos sobre a natureza da esperança cristã e a jornada celestial dos crentes, complementando e fortalecendo os argumentos apresentados.
Essa conclusão encoraja os crentes a continuarem firmes em sua fé e a manterem os olhos fixos no alvo da glória celestial.
Essa conclusão reforça a ideia central de que a esperança celestial está disponível para todos, mas só pode ser verdadeiramente compreendida e vivida por aqueles que nasceram de novo e têm uma nova natureza em Cristo. Destaca-se a importância de viver em conformidade com os ensinamentos de Cristo e de renovar a mente para que se alinhe com a vontade de Deus.
A jornada em direção ao céu requer perseverança, fé e obediência às Escrituras, seguindo as regras divinamente estabelecidas na Palavra de Deus. Ela destaca que essa transformação não é apenas uma mudança superficial, mas uma renovação completa da natureza humana, conforme Jesus ensinou a Nicodemos em João 3. É enfatizada a importância desse novo nascimento para a compreensão e vivência das realidades espirituais, que só podem ser discernidas espiritualmente.
O texto também enfatiza a centralidade de Cristo na jornada celestial dos crentes, apontando para Ele como o alvo final de toda a esperança e fé cristãs. A referência às regras divinas estabelecidas na Palavra de Deus (1 Co 9.24; 2 Tm 4.8) destaca a importância de viver de acordo com os princípios e ensinamentos bíblicos para alcançar essa esperança celestial.
Para enriquecer essa conclusão, é válido citar algumas referências de livros que abordam o tema da esperança celestial, como "Em Busca de Deus", de A.W. Tozer, "O Céu", de Randy Alcorn, e "Rumo ao Céu", de John MacArthur. Essas obras fornecem insights valiosos sobre a natureza da esperança cristã e a jornada celestial dos crentes, complementando e fortalecendo os argumentos apresentados.
Essa conclusão encoraja os crentes a continuarem firmes em sua fé e a manterem os olhos fixos no alvo da glória celestial.
REVISANDO O CONTEÚDO
1- Dos três locais aplicados à palavra Céu, qual o mais importante para o cristão de acordo com a lição? Dos três locais aplicados à palavra céu, o mais importante para o cristão é o terceiro, a morada de Deus.
2- O que o apóstolo mostra com a expressão a “nossa pátria está nos céus”? Ao mencionar essa expressão, o apóstolo mostra que temos uma cidadania celestial (Ef 2.19).
3- Segundo a lição, como o apóstolo João descreve a nova Jerusalém? O apóstolo João descreve a Nova Jerusalém Celestial como o lugar de redimidos que habitam a gloriosa Cidade.
4- Cite uma das mais gloriosas bênçãos que desfrutaremos no Céu. Uma das mais gloriosas bênçãos que desfrutaremos no céu é a de que Deus enxugará de nossos olhos todas as lágrimas.
5- De acordo com a lição, como a nossa vida cristã atual deve ser vivida? A vida cristã atual deve ser vivida com a mente voltada para a realidade eterna do Céu como verdadeira esperança (Cl 3.2).
SAIBA TUDO SOBRE A ESCOLA DOMINICAL:
EBD 2° Trimestre De 2024 | CPAD Adultos – Tema: A Carreira que Nos Está Proposta - O Caminho da Salvação, Santidade e Perseverança para Chegar ao Céu | Escola Biblica Dominical | Lição 03 - O Céu – O Destino do Cristão
Quem compromete-se com a EBD não inventa histórias, mas fala o que está escrito na Bíblia!
EBD 2° Trimestre De 2024 | CPAD Adultos – Tema: A Carreira que Nos Está Proposta - O Caminho da Salvação, Santidade e Perseverança para Chegar ao Céu | Escola Biblica Dominical | Lição 03 - O Céu – O Destino do Cristão
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