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SUPLEMENTO EXCLUSIVO DO PROFESSOR
Afora o suplemento do professor todo o conteúdo de cada lição é igual para alunos e mestres, inclusive o número da página
ORIENTAÇÃO PEDAGÓGICA
OBJETIVOS
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PARA COMEÇAR A AULA
Na leitura bíblica em classe, dê uma atenção especial para a ausência dos discípulos no encontro de Jesus com a samaritana (Jo 4.8) – pois nesse momento, eles tinham ido à cidade. Esse acontecimento foi proporcionado por Jesus, pois este sabia que os discípulos não consideravam os samaritanos dignos de salvação, bem como compunham uma sociedade machista; e ela era mulher e samaritana. Desse modo, provavelmente, os seguidores atrapalharam aquela conversa que gerou salvação àquela mulher.
LEITURA ADICIONAL
TEXTO ÁUREO
“Aquele, porém, que beber da água que eu lhe der nunca mais terá sede; pelo contrário, a água que eu lhe der será nele uma fonte a jorrar para a vida eterna.” João 4.14
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
Esse texto áureo de João 4:14 apresenta uma poderosa metáfora utilizada por Jesus durante sua conversa com a mulher samaritana no poço de Jacó. Vamos explorar suas nuances e significados:
- "Aquele, porém, que beber da água que eu lhe der nunca mais terá sede": Jesus usa a imagem da água para transmitir uma mensagem espiritual profunda. Assim como a água é essencial para a vida física, a água viva oferecida por Jesus é essencial para a vida espiritual. Ele promete satisfazer a sede espiritual daqueles que o buscam. Essa promessa ecoa o Salmo 63:1, onde o salmista expressa seu anseio pela presença e graça de Deus: "Ó Deus, tu és o meu Deus forte; eu te busco ansiosamente; a minha alma tem sede de ti; meu corpo te almeja, como terra árida, exausta e sem água".
- "Pelo contrário, a água que eu lhe der será nele uma fonte a jorrar para a vida eterna": Aqui, Jesus não apenas promete satisfazer a sede espiritual da pessoa, mas também promete transformá-la em uma fonte de vida eterna. Essa água viva não é apenas para consumo pessoal, mas também transborda para abençoar e impactar outros. Essa ideia é semelhante à imagem do rio de água viva descrito em Apocalipse 22:1-2, que flui do trono de Deus e do Cordeiro, trazendo vida e cura para as nações.
- Aplicação pessoal: Assim como a mulher samaritana teve sua sede espiritual saciada ao encontrar Jesus, nós também podemos experimentar a plenitude da vida em Cristo ao bebermos da água viva que Ele oferece. Essa água não só nos satisfaz, mas também nos capacita a sermos fontes de bênção e vida para os outros ao nosso redor. Portanto, que possamos buscar continuamente a presença de Jesus e nos tornarmos canais da Sua graça e amor para o mundo sedento ao nosso redor.
Esse texto áureo de João 4:14 apresenta uma poderosa metáfora utilizada por Jesus durante sua conversa com a mulher samaritana no poço de Jacó. Vamos explorar suas nuances e significados:
- "Aquele, porém, que beber da água que eu lhe der nunca mais terá sede": Jesus usa a imagem da água para transmitir uma mensagem espiritual profunda. Assim como a água é essencial para a vida física, a água viva oferecida por Jesus é essencial para a vida espiritual. Ele promete satisfazer a sede espiritual daqueles que o buscam. Essa promessa ecoa o Salmo 63:1, onde o salmista expressa seu anseio pela presença e graça de Deus: "Ó Deus, tu és o meu Deus forte; eu te busco ansiosamente; a minha alma tem sede de ti; meu corpo te almeja, como terra árida, exausta e sem água".
- "Pelo contrário, a água que eu lhe der será nele uma fonte a jorrar para a vida eterna": Aqui, Jesus não apenas promete satisfazer a sede espiritual da pessoa, mas também promete transformá-la em uma fonte de vida eterna. Essa água viva não é apenas para consumo pessoal, mas também transborda para abençoar e impactar outros. Essa ideia é semelhante à imagem do rio de água viva descrito em Apocalipse 22:1-2, que flui do trono de Deus e do Cordeiro, trazendo vida e cura para as nações.
- Aplicação pessoal: Assim como a mulher samaritana teve sua sede espiritual saciada ao encontrar Jesus, nós também podemos experimentar a plenitude da vida em Cristo ao bebermos da água viva que Ele oferece. Essa água não só nos satisfaz, mas também nos capacita a sermos fontes de bênção e vida para os outros ao nosso redor. Portanto, que possamos buscar continuamente a presença de Jesus e nos tornarmos canais da Sua graça e amor para o mundo sedento ao nosso redor.
LEITURA BÍBLICA COM TODOS
João 4.1-26
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
Vamos analisar cada versículo de João 4:1-26 com um breve comentário bíblico, incluindo a raiz das palavras em grego quando relevante:
- Versículo 1: "Ora, quando o Senhor soube que os fariseus tinham ouvido que ele fazia e batizava mais discípulos do que João"
- Comentário: Este versículo introduz um novo cenário, onde Jesus toma conhecimento da crescente popularidade de seu ministério. Os fariseus estavam cientes das atividades de Jesus e de seus discípulos.
- Versículo 2: "ainda que não fosse Jesus quem batizava, e sim os seus discípulos,"
- Comentário: Aqui, é esclarecido que, apesar de Jesus ser a figura central, não era Ele quem pessoalmente realizava os batismos, mas sim seus discípulos. Isso indica a expansão do ministério de Jesus por meio de seus seguidores.
- Versículo 3: "deixou a Judeia e voltou de novo para a Galileia."
- Comentário: Jesus decide retornar à Galileia, possivelmente devido à crescente oposição em Judeia e à necessidade de continuar seu ministério em outras regiões.
- Versículo 4: "E era-lhe necessário atravessar a província de Samaria."
- Comentário: Aqui é destacada a necessidade de Jesus atravessar a Samaria, uma região onde judeus normalmente evitavam passar devido às tensões étnicas e religiosas entre judeus e samaritanos.
- Versículo 5: "Assim chegou a uma cidade samaritana, chamada Sicar, perto das terras que Jacó tinha dado a seu filho José;"
- Comentário: Jesus chega a Sicar, uma cidade samaritana, onde encontra uma mulher junto ao poço de Jacó. Este encontro se tornará o centro da narrativa que segue.
- Versículo 6: "estava ali a fonte de Jacó. Cansado da viagem, assentou-se à beira do poço. Era por volta do meio-dia."
- Comentário: Jesus demonstra fadiga física, indicando sua humanidade, ao mesmo tempo em que se prepara para um encontro divinamente orquestrado com a mulher samaritana junto ao poço de Jacó.
- Versículo 7: "Veio uma mulher samaritana tirar água. Disse-lhe Jesus: Dá-me de beber."
- Comentário: Jesus inicia uma conversa com a mulher samaritana, solicitando água, o que era incomum devido às tensões sociais entre judeus e samaritanos.
- Versículo 8: "Pois os discípulos tinham ido à cidade comprar alimentos."
- Comentário: Enquanto os discípulos estavam ausentes para comprar alimentos, Jesus permaneceu sozinho com a mulher samaritana, preparando o cenário para uma conversa significativa.
- Versículo 9: "Perguntou-lhe, pois, a mulher samaritana: Como, sendo tu judeu, pedes de beber a mim, que sou mulher samaritana? (porque os judeus não se comunicam com os samaritanos)."
- Comentário: A mulher samaritana expressa sua surpresa pela atitude de Jesus em falar com ela, uma vez que judeus e samaritanos geralmente evitavam interações devido a preconceitos étnicos e religiosos.
- Versículo 10: "Replicou-lhe Jesus: Se tivesses conhecido o dom de Deus e quem é o que te pede: dá-me de beber, tu lhe pedirias e ele te teria dado água viva."
- Comentário: Jesus responde à mulher samaritana, oferecendo-lhe a oportunidade de receber a "água viva", uma metáfora para a salvação e vida eterna que Ele oferece gratuitamente.
- Versículo 11: "Disse-lhe ela: Senhor, tu não tens com que a tirar, e o poço é fundo; donde, pois, tens essa água viva?"
- Comentário: A mulher samaritana, interpretando literalmente as palavras de Jesus, questiona como Ele poderia obter essa "água viva" sem as ferramentas necessárias para retirá-la do poço fundo.
- Versículo 12: "És tu maior do que o nosso pai Jacó, que nos deu o poço, do qual ele mesmo bebeu, bem como seus filhos, e seu gado?"
- Comentário: A mulher samaritana compara Jesus a Jacó, destacando a importância histórica do poço e questionando se Ele era superior a Jacó, que havia fornecido água para suas gerações.
- Versículo 13: "Replicou-lhe Jesus: Todo o que beber desta água tornará a ter sede;"
- Comentário: Jesus explica que a água física do poço de Jacó não pode satisfazer permanentemente a sede espiritual das pessoas. Ele aponta para uma necessidade mais profunda e duradoura, a "água viva" que Ele oferece.
- Versículo 14: "aquele, porém, que beber da água que eu lhe der nunca mais terá sede; pelo contrário, a água que eu lhe der será nele uma fonte a jorrar para a vida eterna."
- Comentário: Aqui, Jesus revela a natureza transformadora da "água viva" que Ele oferece. Ela não apenas satisfaz a sede espiritual, mas se torna uma fonte interior, gerando vida eterna e fluindo abundantemente.
- Versículo 15: "Disse-lhe a mulher: Senhor, dá-me dessa água para que eu não mais tenha sede, nem venha aqui tirá-la."
- Comentário: A mulher expressa seu desejo por essa água, percebendo sua vantagem sobre a água física do poço. Ela anseia pela satisfação permanente que só Jesus pode proporcionar.
- Versículo 16: "Tornou-lhe Jesus: Vai, chama teu marido e vem cá."
- Comentário: Jesus direciona a mulher para um ponto crucial em sua vida, convidando-a a trazer seu marido. Este convite revela o profundo conhecimento de Jesus sobre a vida pessoal da mulher e sua disposição em lidar com questões fundamentais.
- Versículo 17: "Respondeu-lhe a mulher: Não tenho marido. Replicou-lhe Jesus: Bem disseste, não tenho marido;"
- Comentário: A mulher responde honestamente que não tem marido, e Jesus confirma sua resposta, reconhecendo não apenas sua situação atual, mas também seu histórico pessoal.
- Versículo 18: "porque cinco maridos já tiveste, e esse que agora tens não é teu marido; isto disseste com verdade."
- Comentário: Jesus revela seu conhecimento sobrenatural ao descrever a situação pessoal da mulher, demonstrando sua autoridade como o Messias que conhece os segredos mais íntimos das pessoas.
- Versículo 19: "Senhor, disse-lhe a mulher, vejo que tu és profeta."
- Comentário: Reconhecendo a precisão das palavras de Jesus sobre sua vida, a mulher conclui que Ele é um profeta, demonstrando uma crescente compreensão de sua identidade e autoridade.
- Versículo 20: "Nossos pais adoraram neste monte; vós, entretanto, dizeis que em Jerusalém é o lugar onde se deve adorar."
- Comentário: A mulher samaritana levanta uma questão religiosa, abordando a divergência entre samaritanos e judeus sobre o local correto para adoração. Isso indica a tensão religiosa e étnica entre os dois grupos.
- Versículo 21: "Disse-lhe Jesus: Mulher, crê-me que a hora vem, quando nem neste monte, nem em Jerusalém adorareis o Pai."
- Comentário: Jesus transcende a questão do local físico de adoração e aponta para uma nova era em que a verdadeira adoração não será limitada a nenhum local específico, mas será espiritual e baseada na fé.
- Versículo 22: "Vós adorais o que não conheceis; nós adoramos o que conhecemos, porque a salvação vem dos judeus."
- Comentário: Jesus destaca a compreensão incompleta dos samaritanos sobre Deus e a verdadeira adoração, ao mesmo tempo em que reconhece a revelação divina através dos judeus. Ele aponta para a necessidade de uma adoração baseada no conhecimento e na verdade.
- Versículo 23: "Mas vem a hora e já chegou, em que os verdadeiros adoradores adorarão o Pai em espírito e em verdade; porque são estes que o Pai procura para seus adoradores."
- Comentário: Jesus revela que a verdadeira adoração não se baseia em rituais externos ou lugares físicos, mas em uma conexão espiritual genuína com Deus, em conformidade com a verdade revelada em Jesus Cristo.
- Versículo 24: "Deus é espírito; e importa que os seus adoradores o adorem em espírito e em verdade."
- Comentário: Jesus enfatiza a natureza espiritual de Deus e a necessidade de uma adoração sincera e autêntica que venha do coração e esteja em conformidade com a verdade revelada por Ele mesmo.
- Versículo 25: "A mulher disse-lhe: Eu sei que o Messias (que se chama Cristo) vem; quando ele vier, nos anunciará tudo."
- Comentário: A mulher samaritana reconhece sua expectativa messiânica e expressa sua crença na vinda do Messias, que ela espera que traga revelação e esclarecimento sobre questões espirituais.
- Versículo 26: "Disse-lhe Jesus: Eu o sou, eu que falo contigo."
- Comentário: Jesus faz uma declaração ousada e reveladora de sua identidade como o Messias esperado, o Cristo. Ele revela sua verdadeira natureza como o Filho de Deus e o Salvador do mundo à mulher samaritana.
Esses versículos revelam uma rica interação entre Jesus e a mulher samaritana, abordando questões fundamentais de adoração, revelação divina e a própria identidade messiânica de Jesus. Sua conversa transcende as barreiras étnicas e religiosas, apontando para a verdade universal da adoração espiritual em Jesus Cristo.
Vamos analisar cada versículo de João 4:1-26 com um breve comentário bíblico, incluindo a raiz das palavras em grego quando relevante:
- Versículo 1: "Ora, quando o Senhor soube que os fariseus tinham ouvido que ele fazia e batizava mais discípulos do que João"
- Comentário: Este versículo introduz um novo cenário, onde Jesus toma conhecimento da crescente popularidade de seu ministério. Os fariseus estavam cientes das atividades de Jesus e de seus discípulos.
- Versículo 2: "ainda que não fosse Jesus quem batizava, e sim os seus discípulos,"
- Comentário: Aqui, é esclarecido que, apesar de Jesus ser a figura central, não era Ele quem pessoalmente realizava os batismos, mas sim seus discípulos. Isso indica a expansão do ministério de Jesus por meio de seus seguidores.
- Versículo 3: "deixou a Judeia e voltou de novo para a Galileia."
- Comentário: Jesus decide retornar à Galileia, possivelmente devido à crescente oposição em Judeia e à necessidade de continuar seu ministério em outras regiões.
- Versículo 4: "E era-lhe necessário atravessar a província de Samaria."
- Comentário: Aqui é destacada a necessidade de Jesus atravessar a Samaria, uma região onde judeus normalmente evitavam passar devido às tensões étnicas e religiosas entre judeus e samaritanos.
- Versículo 5: "Assim chegou a uma cidade samaritana, chamada Sicar, perto das terras que Jacó tinha dado a seu filho José;"
- Comentário: Jesus chega a Sicar, uma cidade samaritana, onde encontra uma mulher junto ao poço de Jacó. Este encontro se tornará o centro da narrativa que segue.
- Versículo 6: "estava ali a fonte de Jacó. Cansado da viagem, assentou-se à beira do poço. Era por volta do meio-dia."
- Comentário: Jesus demonstra fadiga física, indicando sua humanidade, ao mesmo tempo em que se prepara para um encontro divinamente orquestrado com a mulher samaritana junto ao poço de Jacó.
- Versículo 7: "Veio uma mulher samaritana tirar água. Disse-lhe Jesus: Dá-me de beber."
- Comentário: Jesus inicia uma conversa com a mulher samaritana, solicitando água, o que era incomum devido às tensões sociais entre judeus e samaritanos.
- Versículo 8: "Pois os discípulos tinham ido à cidade comprar alimentos."
- Comentário: Enquanto os discípulos estavam ausentes para comprar alimentos, Jesus permaneceu sozinho com a mulher samaritana, preparando o cenário para uma conversa significativa.
- Versículo 9: "Perguntou-lhe, pois, a mulher samaritana: Como, sendo tu judeu, pedes de beber a mim, que sou mulher samaritana? (porque os judeus não se comunicam com os samaritanos)."
- Comentário: A mulher samaritana expressa sua surpresa pela atitude de Jesus em falar com ela, uma vez que judeus e samaritanos geralmente evitavam interações devido a preconceitos étnicos e religiosos.
- Versículo 10: "Replicou-lhe Jesus: Se tivesses conhecido o dom de Deus e quem é o que te pede: dá-me de beber, tu lhe pedirias e ele te teria dado água viva."
- Comentário: Jesus responde à mulher samaritana, oferecendo-lhe a oportunidade de receber a "água viva", uma metáfora para a salvação e vida eterna que Ele oferece gratuitamente.
- Versículo 11: "Disse-lhe ela: Senhor, tu não tens com que a tirar, e o poço é fundo; donde, pois, tens essa água viva?"
- Comentário: A mulher samaritana, interpretando literalmente as palavras de Jesus, questiona como Ele poderia obter essa "água viva" sem as ferramentas necessárias para retirá-la do poço fundo.
- Versículo 12: "És tu maior do que o nosso pai Jacó, que nos deu o poço, do qual ele mesmo bebeu, bem como seus filhos, e seu gado?"
- Comentário: A mulher samaritana compara Jesus a Jacó, destacando a importância histórica do poço e questionando se Ele era superior a Jacó, que havia fornecido água para suas gerações.
- Versículo 13: "Replicou-lhe Jesus: Todo o que beber desta água tornará a ter sede;"
- Comentário: Jesus explica que a água física do poço de Jacó não pode satisfazer permanentemente a sede espiritual das pessoas. Ele aponta para uma necessidade mais profunda e duradoura, a "água viva" que Ele oferece.
- Versículo 14: "aquele, porém, que beber da água que eu lhe der nunca mais terá sede; pelo contrário, a água que eu lhe der será nele uma fonte a jorrar para a vida eterna."
- Comentário: Aqui, Jesus revela a natureza transformadora da "água viva" que Ele oferece. Ela não apenas satisfaz a sede espiritual, mas se torna uma fonte interior, gerando vida eterna e fluindo abundantemente.
- Versículo 15: "Disse-lhe a mulher: Senhor, dá-me dessa água para que eu não mais tenha sede, nem venha aqui tirá-la."
- Comentário: A mulher expressa seu desejo por essa água, percebendo sua vantagem sobre a água física do poço. Ela anseia pela satisfação permanente que só Jesus pode proporcionar.
- Versículo 16: "Tornou-lhe Jesus: Vai, chama teu marido e vem cá."
- Comentário: Jesus direciona a mulher para um ponto crucial em sua vida, convidando-a a trazer seu marido. Este convite revela o profundo conhecimento de Jesus sobre a vida pessoal da mulher e sua disposição em lidar com questões fundamentais.
- Versículo 17: "Respondeu-lhe a mulher: Não tenho marido. Replicou-lhe Jesus: Bem disseste, não tenho marido;"
- Comentário: A mulher responde honestamente que não tem marido, e Jesus confirma sua resposta, reconhecendo não apenas sua situação atual, mas também seu histórico pessoal.
- Versículo 18: "porque cinco maridos já tiveste, e esse que agora tens não é teu marido; isto disseste com verdade."
- Comentário: Jesus revela seu conhecimento sobrenatural ao descrever a situação pessoal da mulher, demonstrando sua autoridade como o Messias que conhece os segredos mais íntimos das pessoas.
- Versículo 19: "Senhor, disse-lhe a mulher, vejo que tu és profeta."
- Comentário: Reconhecendo a precisão das palavras de Jesus sobre sua vida, a mulher conclui que Ele é um profeta, demonstrando uma crescente compreensão de sua identidade e autoridade.
- Versículo 20: "Nossos pais adoraram neste monte; vós, entretanto, dizeis que em Jerusalém é o lugar onde se deve adorar."
- Comentário: A mulher samaritana levanta uma questão religiosa, abordando a divergência entre samaritanos e judeus sobre o local correto para adoração. Isso indica a tensão religiosa e étnica entre os dois grupos.
- Versículo 21: "Disse-lhe Jesus: Mulher, crê-me que a hora vem, quando nem neste monte, nem em Jerusalém adorareis o Pai."
- Comentário: Jesus transcende a questão do local físico de adoração e aponta para uma nova era em que a verdadeira adoração não será limitada a nenhum local específico, mas será espiritual e baseada na fé.
- Versículo 22: "Vós adorais o que não conheceis; nós adoramos o que conhecemos, porque a salvação vem dos judeus."
- Comentário: Jesus destaca a compreensão incompleta dos samaritanos sobre Deus e a verdadeira adoração, ao mesmo tempo em que reconhece a revelação divina através dos judeus. Ele aponta para a necessidade de uma adoração baseada no conhecimento e na verdade.
- Versículo 23: "Mas vem a hora e já chegou, em que os verdadeiros adoradores adorarão o Pai em espírito e em verdade; porque são estes que o Pai procura para seus adoradores."
- Comentário: Jesus revela que a verdadeira adoração não se baseia em rituais externos ou lugares físicos, mas em uma conexão espiritual genuína com Deus, em conformidade com a verdade revelada em Jesus Cristo.
- Versículo 24: "Deus é espírito; e importa que os seus adoradores o adorem em espírito e em verdade."
- Comentário: Jesus enfatiza a natureza espiritual de Deus e a necessidade de uma adoração sincera e autêntica que venha do coração e esteja em conformidade com a verdade revelada por Ele mesmo.
- Versículo 25: "A mulher disse-lhe: Eu sei que o Messias (que se chama Cristo) vem; quando ele vier, nos anunciará tudo."
- Comentário: A mulher samaritana reconhece sua expectativa messiânica e expressa sua crença na vinda do Messias, que ela espera que traga revelação e esclarecimento sobre questões espirituais.
- Versículo 26: "Disse-lhe Jesus: Eu o sou, eu que falo contigo."
- Comentário: Jesus faz uma declaração ousada e reveladora de sua identidade como o Messias esperado, o Cristo. Ele revela sua verdadeira natureza como o Filho de Deus e o Salvador do mundo à mulher samaritana.
Esses versículos revelam uma rica interação entre Jesus e a mulher samaritana, abordando questões fundamentais de adoração, revelação divina e a própria identidade messiânica de Jesus. Sua conversa transcende as barreiras étnicas e religiosas, apontando para a verdade universal da adoração espiritual em Jesus Cristo.
VERDADE PRÁTICA
Um verdadeiro encontro com Jesus é capaz de quebrar barreiras e impactar aqueles que estão ao nosso redor.
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
Essa verdade prática encontra base sólida nas Escrituras e na experiência cristã ao longo dos séculos. Vamos explorar cada aspecto dela:
- Verdade Bíblica:
- A narrativa do encontro de Jesus com a mulher samaritana em João 4 ilustra vividamente como um verdadeiro encontro com Jesus pode superar barreiras culturais, étnicas e religiosas (João 4:1-42).
- Jesus, rompendo com as normas sociais e culturais da época, conversa com uma mulher samaritana, quebrando assim a barreira cultural entre judeus e samaritanos.
- Ele revela-se a ela como o Messias esperado, demonstrando que em Cristo não há distinção entre judeus e gentios, homens ou mulheres, ricos ou pobres.
- Referências Bíblicas:
- João 4:1-42 - Relato do encontro de Jesus com a mulher samaritana.
- Atos 10:34-35 - Pedro reconhece que Deus não faz acepção de pessoas, mas que em todas as nações aquele que O teme e pratica a justiça é aceito por Ele.
- Teologia Sistemática:
- Esse princípio reflete a teologia da universalidade da mensagem de Cristo e da igualdade de acesso à salvação por meio dele.
- Demonstra o poder do evangelho em transcender as diferenças humanas e unir pessoas de diferentes origens em uma comunidade de fé.
- Também ressalta a importância do amor e da compaixão cristãos na quebra de preconceitos e na promoção da reconciliação entre diferentes grupos.
- Profundidade Cristã:
- A aplicação pessoal dessa verdade prática nos desafia a examinar nossas próprias atitudes em relação aos outros e às barreiras que possamos consciente ou inconscientemente levantar.
- Somos chamados a seguir o exemplo de Jesus em buscar ativamente oportunidades para compartilhar o amor e a mensagem de Cristo com aqueles que estão fora de nossos círculos sociais, étnicos ou religiosos.
- Isso requer humildade, empatia e disposição para ir além de nossa zona de conforto, reconhecendo que todos são igualmente amados e dignos da graça de Deus.
Em resumo, um verdadeiro encontro com Jesus não apenas nos transforma individualmente, mas também nos capacita a ser agentes de mudança e reconciliação em um mundo marcado por divisões e desigualdades.
Essa verdade prática encontra base sólida nas Escrituras e na experiência cristã ao longo dos séculos. Vamos explorar cada aspecto dela:
- Verdade Bíblica:
- A narrativa do encontro de Jesus com a mulher samaritana em João 4 ilustra vividamente como um verdadeiro encontro com Jesus pode superar barreiras culturais, étnicas e religiosas (João 4:1-42).
- Jesus, rompendo com as normas sociais e culturais da época, conversa com uma mulher samaritana, quebrando assim a barreira cultural entre judeus e samaritanos.
- Ele revela-se a ela como o Messias esperado, demonstrando que em Cristo não há distinção entre judeus e gentios, homens ou mulheres, ricos ou pobres.
- Referências Bíblicas:
- João 4:1-42 - Relato do encontro de Jesus com a mulher samaritana.
- Atos 10:34-35 - Pedro reconhece que Deus não faz acepção de pessoas, mas que em todas as nações aquele que O teme e pratica a justiça é aceito por Ele.
- Teologia Sistemática:
- Esse princípio reflete a teologia da universalidade da mensagem de Cristo e da igualdade de acesso à salvação por meio dele.
- Demonstra o poder do evangelho em transcender as diferenças humanas e unir pessoas de diferentes origens em uma comunidade de fé.
- Também ressalta a importância do amor e da compaixão cristãos na quebra de preconceitos e na promoção da reconciliação entre diferentes grupos.
- Profundidade Cristã:
- A aplicação pessoal dessa verdade prática nos desafia a examinar nossas próprias atitudes em relação aos outros e às barreiras que possamos consciente ou inconscientemente levantar.
- Somos chamados a seguir o exemplo de Jesus em buscar ativamente oportunidades para compartilhar o amor e a mensagem de Cristo com aqueles que estão fora de nossos círculos sociais, étnicos ou religiosos.
- Isso requer humildade, empatia e disposição para ir além de nossa zona de conforto, reconhecendo que todos são igualmente amados e dignos da graça de Deus.
Em resumo, um verdadeiro encontro com Jesus não apenas nos transforma individualmente, mas também nos capacita a ser agentes de mudança e reconciliação em um mundo marcado por divisões e desigualdades.
DEVOCIONAL DIÁRIO
INTRODUÇÃO
Após um diálogo com um doutor da Lei, Jesus conversa com uma mulher samaritana. Aquela mulher era o total oposto de Nicodemos. Ambos, porém, precisavam de Jesus e foram alvos do Seu amor. O Mestre nos ensina, através do Seu exemplo, importantes estratégias para alcançar uma pessoa, quebrando barreiras e superando preconceitos. Seu discurso apaixonante faz surgir a chama missionária que fará com que uma mulher leve toda a sua cidade a conhecer o Salvador do mundo.
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
Essa introdução estabelece o cenário para um dos encontros mais significativos registrados nos evangelhos, entre Jesus e a mulher samaritana. Vamos explorar cada aspecto dela:
- Contexto Bíblico:
- O encontro de Jesus com a mulher samaritana é narrado em João 4:1-42, imediatamente após seu diálogo com Nicodemos, um líder religioso judeu (João 3:1-21).
- Samaritanos eram considerados impuros pelos judeus e havia uma profunda animosidade entre os dois grupos, tornando o encontro de Jesus com a mulher samaritana ainda mais notável.
- Referências Bíblicas:
- João 4:1-42 - Relato completo do encontro de Jesus com a mulher samaritana.
- Mateus 9:36-38 - Jesus é descrito como tendo compaixão das multidões, vendo-as como ovelhas sem pastor.
- Teologia Sistemática:
- Esse encontro demonstra a universalidade do evangelho, mostrando que Jesus veio para todos, independentemente de raça, gênero ou status social.
- Reflete a missão de Jesus de buscar e salvar os perdidos, exemplificando sua compaixão e amor por aqueles considerados marginalizados pela sociedade.
- Também destaca a importância da abertura para o diálogo e a disposição para quebrar barreiras culturais e religiosas em nome do evangelho.
- Profundidade Cristã:
- A aplicação pessoal desse texto nos desafia a examinar nossas próprias atitudes em relação aos outros, especialmente aqueles que consideramos diferentes ou marginalizados.
- Somos chamados a imitar o amor e a compaixão de Jesus, buscando ativamente oportunidades para compartilhar o evangelho com todos, sem discriminação.
- Isso requer coragem para superar nossos preconceitos e estar dispostos a ouvir e compreender as perspectivas dos outros, assim como Jesus fez com a mulher samaritana.
Em suma, o encontro de Jesus com a mulher samaritana é um poderoso exemplo de como o amor, a compaixão e a disposição para quebrar barreiras podem abrir portas para o evangelho e transformar vidas.
Essa introdução estabelece o cenário para um dos encontros mais significativos registrados nos evangelhos, entre Jesus e a mulher samaritana. Vamos explorar cada aspecto dela:
- Contexto Bíblico:
- O encontro de Jesus com a mulher samaritana é narrado em João 4:1-42, imediatamente após seu diálogo com Nicodemos, um líder religioso judeu (João 3:1-21).
- Samaritanos eram considerados impuros pelos judeus e havia uma profunda animosidade entre os dois grupos, tornando o encontro de Jesus com a mulher samaritana ainda mais notável.
- Referências Bíblicas:
- João 4:1-42 - Relato completo do encontro de Jesus com a mulher samaritana.
- Mateus 9:36-38 - Jesus é descrito como tendo compaixão das multidões, vendo-as como ovelhas sem pastor.
- Teologia Sistemática:
- Esse encontro demonstra a universalidade do evangelho, mostrando que Jesus veio para todos, independentemente de raça, gênero ou status social.
- Reflete a missão de Jesus de buscar e salvar os perdidos, exemplificando sua compaixão e amor por aqueles considerados marginalizados pela sociedade.
- Também destaca a importância da abertura para o diálogo e a disposição para quebrar barreiras culturais e religiosas em nome do evangelho.
- Profundidade Cristã:
- A aplicação pessoal desse texto nos desafia a examinar nossas próprias atitudes em relação aos outros, especialmente aqueles que consideramos diferentes ou marginalizados.
- Somos chamados a imitar o amor e a compaixão de Jesus, buscando ativamente oportunidades para compartilhar o evangelho com todos, sem discriminação.
- Isso requer coragem para superar nossos preconceitos e estar dispostos a ouvir e compreender as perspectivas dos outros, assim como Jesus fez com a mulher samaritana.
Em suma, o encontro de Jesus com a mulher samaritana é um poderoso exemplo de como o amor, a compaixão e a disposição para quebrar barreiras podem abrir portas para o evangelho e transformar vidas.
I- AS ESTRATÉGIAS DE JESUS (Jo 4.1-19)
Estamos diante de um dos encontros mais marcantes dos Evangelhos. Vejamos as estratégias usadas por Jesus para alcançar o coração da mulher samaritana.
Jesus fez contato com aquela mulher pedindo-lhe um pouco de água. Não a desprezou por ser mulher ou samaritana, mas a olhou com simpatia. Não a julgou ou condenou, apesar de conhecer seu passado. John Charles Ryle explica: “É em vão esperar que as pessoas virão a nós em busca de conhecimento. Nós devemos começar por elas. Devemos entender qual é o melhor acesso ao coração delas”. A mulher samaritana, vendo que Jesus era judeu, trouxe à baila todo aquele histórico conflituoso entre os dois povos. Diante das dificuldades levantadas por ela para dar água a Jesus, este lhe mostrou que era ela quem precisava de água, a água da vida. A mulher samaritana talvez não esperasse nada de Deus. Estava desiludida. Por isso, Jesus aguçou na mulher o desejo de saber quem era aquele interlocutor (Jo 4.10). Seria ele maior do que Jacó, o doador do poço? Quem pretendia ser?
Jesus foi categórico ao declarar: “Aquele, porém, que beber da água que eu lhe der nunca mais terá sede”. A água do poço de Jacó não satisfaz para sempre, assim como as coisas deste mundo. Concordo com Charles Erdman quando diz: “Satisfação era exatamente aquilo a que essa pobre mulher aspirava. Atrás disso andara toda a vida, e nessa busca não respeitava nem as leis de Deus, nem as dos homens. Entretanto, continuava sedenta; e a sede nunca seria satisfeita, senão quando achasse em Cristo o Senhor e Salvador pessoal”. Jesus ofereceu-lhe uma fonte de águas refrescantes, que jorraria de dentro dela para a vida eterna. “Preciso desesperadamente disso!”, pensou, ao pedir daquela água a Jesus (Jo 4.15). Diante da ansiedade da mulher, Jesus faz uma transição radical na conversa: “Vai, chama teu marido e vem cá” (4.16). Essa era a melhor maneira de lembrá-la de sua vida imoral. Não há salvação sem arrependimento. Não há arrependimento sem consciência do pecado. Nenhum pecador desejará o remédio da graça até se reconhecer como doente. Com esse comando, Jesus estava preparando o coração da mulher para receber o dom de Deus (4.14-16). A mulher samaritana dá uma resposta verdadeira, mas incompleta. Sua intenção era evitar qualquer outra investigação nesta área sensível de sua vida, ao mesmo tempo em que disfarçava a culpa e o sofrimento. Jesus elogiou sua sinceridade formal, mas revelou aquilo que a mulher tentava ocultar. Ela percebeu que Jesus conhecia sua vida e reconheceu que estava diante de um profeta.
A conversa havia se tornado um pouco incômoda. Quando Jesus tocou no seu pecado, a mulher mudou de assunto, passando a uma discussão teológica sobre o local correto para a adoração. Jesus retoma o foco da conversa e derruba de vez a barreira religiosa revelando que o importante não é onde, mas como e a quem adorar. Apesar de afirmar que a salvação vem dos judeus, não é ao judaísmo que os samaritanos deveriam ser convertidos, nem precisariam fazer peregrinações a Jerusalém para adorar. Lá Jesus também não encontrou “verdadeiros adoradores”. A casa de Seu Pai virara um comércio. Os verdadeiros adoradores não são identificados por sua ligação com um santuário particular. A mulher menciona o Messias que havia de vir. Então, Jesus diz: “Eu o sou, eu que falo contigo”. A declaração “sou eu” lembra a própria revelação de Deus a Moisés (Êx 3.14). Quando ouviu a revelação, a mulher largou o seu cântaro e correu para a cidade para contar a boa nova.
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
Essa análise detalhada do encontro de Jesus com a mulher samaritana revela estratégias poderosas que Ele usou para alcançar o coração dela:
- Despertar curiosidade:
- Jesus inicia a conversa pedindo água à mulher samaritana, o que é surpreendente, já que judeus evitavam interações com samaritanos (João 4:9). Isso desperta a curiosidade dela.
- Ao falar sobre a "água viva" que Ele poderia oferecer, Jesus desperta a curiosidade da mulher, levando-a a querer saber mais (João 4:10).
- Despertar a necessidade:
- Jesus revela que a água que Ele oferece é diferente da água do poço de Jacó e pode saciar a sede espiritual de forma permanente (João 4:13-14).
- Ele revela à mulher seus pecados, demonstrando sua necessidade de redenção e arrependimento (João 4:16-18).
- Jesus não apenas revela a necessidade da mulher, mas também oferece a solução para essa necessidade, mostrando que Ele é o Messias esperado (João 4:25-26).
- Despertar a fé verdadeira:
- Jesus revela que Ele é o Messias esperado pela mulher samaritana, o que a leva a reconhecê-lo como profeta (João 4:19).
- Ele desafia as crenças religiosas tradicionais da mulher, levando-a a refletir sobre a verdadeira adoração e reconhecimento do Messias (João 4:20-24).
- A mulher samaritana experimenta uma transformação interior, reconhecendo Jesus como o Messias e indo compartilhar essa descoberta com outros (João 4:28-30).
Essas estratégias de Jesus nos ensinam importantes lições sobre como compartilhar o evangelho:
- Devemos despertar a curiosidade das pessoas ao nosso redor, apresentando a mensagem do evangelho de uma maneira atraente e relevante.
- Precisamos demonstrar a necessidade de redenção e arrependimento, revelando o pecado e apontando para Jesus como a solução.
- Devemos desafiar as crenças e tradições religiosas das pessoas, levando-as a uma compreensão mais profunda da verdade e da natureza de Deus.
- Finalmente, devemos capacitar as pessoas a reconhecerem Jesus como o Messias e a compartilhar essa revelação transformadora com outros.
Essa análise detalhada do encontro de Jesus com a mulher samaritana revela estratégias poderosas que Ele usou para alcançar o coração dela:
- Despertar curiosidade:
- Jesus inicia a conversa pedindo água à mulher samaritana, o que é surpreendente, já que judeus evitavam interações com samaritanos (João 4:9). Isso desperta a curiosidade dela.
- Ao falar sobre a "água viva" que Ele poderia oferecer, Jesus desperta a curiosidade da mulher, levando-a a querer saber mais (João 4:10).
- Despertar a necessidade:
- Jesus revela que a água que Ele oferece é diferente da água do poço de Jacó e pode saciar a sede espiritual de forma permanente (João 4:13-14).
- Ele revela à mulher seus pecados, demonstrando sua necessidade de redenção e arrependimento (João 4:16-18).
- Jesus não apenas revela a necessidade da mulher, mas também oferece a solução para essa necessidade, mostrando que Ele é o Messias esperado (João 4:25-26).
- Despertar a fé verdadeira:
- Jesus revela que Ele é o Messias esperado pela mulher samaritana, o que a leva a reconhecê-lo como profeta (João 4:19).
- Ele desafia as crenças religiosas tradicionais da mulher, levando-a a refletir sobre a verdadeira adoração e reconhecimento do Messias (João 4:20-24).
- A mulher samaritana experimenta uma transformação interior, reconhecendo Jesus como o Messias e indo compartilhar essa descoberta com outros (João 4:28-30).
Essas estratégias de Jesus nos ensinam importantes lições sobre como compartilhar o evangelho:
- Devemos despertar a curiosidade das pessoas ao nosso redor, apresentando a mensagem do evangelho de uma maneira atraente e relevante.
- Precisamos demonstrar a necessidade de redenção e arrependimento, revelando o pecado e apontando para Jesus como a solução.
- Devemos desafiar as crenças e tradições religiosas das pessoas, levando-as a uma compreensão mais profunda da verdade e da natureza de Deus.
- Finalmente, devemos capacitar as pessoas a reconhecerem Jesus como o Messias e a compartilhar essa revelação transformadora com outros.
II- SALVAÇÃO SEM FRONTEIRAS (Jo 4.20-27)
Em sua jornada da Judéia em direção à Galileia, Jesus opta por passar pela província de Samaria, caminho mais curto, mas frequentemente evitado por causa de barreiras históricas intransponíveis entre judeus e samaritanos. Jesus, porém, derrubou todas elas. Vejamos:
A inimizade entre judeus e samaritanos tem sua origem na cisão de Israel em dois reinos, após a morte do rei Salomão. Das doze tribos, dez seguiram a liderança de Jeroboão 1, formando o Reino do Norte, distinto do Reino do Sul. Samaria era a capital deste reino (1 Rs 16.24) que durou 209 anos e teve 19 reis, todos ímpios. Quando o Reino do Norte foi levado cativo pela Assíria, suas terras foram povoadas por estrangeiros, que se casaram com os israelitas sobreviventes, os quais incorporaram seus costumes e rituais religiosos pagãos. Em 586 a.C., o Reino do Sul também foi levado cativo, retornando após 70 anos para reedificar Jerusalém e o Templo. Os samaritanos tentaram fazer aliança com eles, mas foram rejeitados por sua apostasia religiosa. Então, fizeram de tudo para atrapalhar a reconstrução (Ed 3 e 4; Ne 4.1,2) e ainda erigiram um templo rival no monte Gerizim, o qual foi destruído no final do século 2 a.C. pelo governador da Judéia, alimentando ainda mais o ódio entre os dois povos. A desavença entre os dois povos já passava dos 500 anos. Eles não se falavam, nem bebiam nos mesmos vasos. No entanto, ignorando o conflito histórico, Jesus conversou com a samaritana e ainda pediu que ela pegasse um pouco de água utilizando o seu vaso, sinalizando o rompimento do nacionalismo e a universalidade do Evangelho.
Os samaritanos tinham uma religião misturada e herética. Diziam que o monte Gerizim era o lugar da verdadeira adoração, enquanto os judeus adoravam no Templo em Jerusalém. Eles rejeitavam o Antigo Testamento, com exceção do Pentateuco. Esse era o pano de fundo religioso da conversa. Jesus, porém, supera mais essa barreira quando revela a natureza da verdadeira adoração.
A mulher samaritana tinha uma vida reprovável. Teve cinco maridos e agora vivia com um amante. Era desprezada. Ademais, um rabino jamais poderia conversar com uma mulher em público. A quebra dessa regra podia significar o fim da reputação de Jesus. Porém, para Ele, a alma daquela mulher era mais valiosa do que tudo isto.
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
A abordagem de Jesus com a mulher samaritana revela sua habilidade em superar diversas barreiras para alcançar aqueles que precisam do Evangelho:
- Barreira racial:
- Jesus quebra a barreira racial ao pedir água à mulher samaritana, desafiando as normas sociais e culturais da época (João 4:9).
- Ele mostra que a salvação não está limitada por questões étnicas ou raciais, mas é para todos, judeus e samaritanos, sem distinção (Romanos 10:12).
- Barreira religiosa:
- Ao discutir sobre a adoração no monte Gerizim versus em Jerusalém, Jesus revela que a verdadeira adoração não está ligada a locais específicos, mas à adoração em espírito e em verdade (João 4:20-24).
- Ele ensina que a salvação não está vinculada a rituais ou práticas religiosas externas, mas a um relacionamento genuíno com Deus (João 14:6).
- Barreira cultural:
- Os discípulos ficam surpresos ao ver Jesus conversando com uma mulher samaritana, o que era incomum naquela sociedade patriarcal (João 4:27).
- Jesus demonstra que o amor e a compaixão transcendem as barreiras culturais e sociais, e que o Evangelho é para todos, independentemente de seu status social ou passado (Gálatas 3:28).
Essas barreiras representam desafios reais que ainda enfrentamos hoje ao compartilhar o Evangelho. No entanto, o exemplo de Jesus nos ensina que devemos estar dispostos a quebrar essas barreiras para alcançar os perdidos:
- Devemos estar dispostos a sair de nossa zona de conforto e interagir com pessoas de diferentes origens étnicas e culturais.
- Precisamos estar preparados para desafiar tradições religiosas e apresentar o Evangelho de forma clara e relevante.
- Devemos praticar o amor e a compaixão, reconhecendo o valor intrínseco de cada pessoa, independentemente de sua história ou situação.
Ao seguir o exemplo de Jesus e permitir que o Espírito Santo nos guie, podemos superar as barreiras que nos separam dos outros e compartilhar o amor transformador de Cristo com o mundo ao nosso redor.
A abordagem de Jesus com a mulher samaritana revela sua habilidade em superar diversas barreiras para alcançar aqueles que precisam do Evangelho:
- Barreira racial:
- Jesus quebra a barreira racial ao pedir água à mulher samaritana, desafiando as normas sociais e culturais da época (João 4:9).
- Ele mostra que a salvação não está limitada por questões étnicas ou raciais, mas é para todos, judeus e samaritanos, sem distinção (Romanos 10:12).
- Barreira religiosa:
- Ao discutir sobre a adoração no monte Gerizim versus em Jerusalém, Jesus revela que a verdadeira adoração não está ligada a locais específicos, mas à adoração em espírito e em verdade (João 4:20-24).
- Ele ensina que a salvação não está vinculada a rituais ou práticas religiosas externas, mas a um relacionamento genuíno com Deus (João 14:6).
- Barreira cultural:
- Os discípulos ficam surpresos ao ver Jesus conversando com uma mulher samaritana, o que era incomum naquela sociedade patriarcal (João 4:27).
- Jesus demonstra que o amor e a compaixão transcendem as barreiras culturais e sociais, e que o Evangelho é para todos, independentemente de seu status social ou passado (Gálatas 3:28).
Essas barreiras representam desafios reais que ainda enfrentamos hoje ao compartilhar o Evangelho. No entanto, o exemplo de Jesus nos ensina que devemos estar dispostos a quebrar essas barreiras para alcançar os perdidos:
- Devemos estar dispostos a sair de nossa zona de conforto e interagir com pessoas de diferentes origens étnicas e culturais.
- Precisamos estar preparados para desafiar tradições religiosas e apresentar o Evangelho de forma clara e relevante.
- Devemos praticar o amor e a compaixão, reconhecendo o valor intrínseco de cada pessoa, independentemente de sua história ou situação.
Ao seguir o exemplo de Jesus e permitir que o Espírito Santo nos guie, podemos superar as barreiras que nos separam dos outros e compartilhar o amor transformador de Cristo com o mundo ao nosso redor.
III- O IMPACTO EVANGELÍSTICO (Jo 4.28-42)
Quando os discípulos retornaram com a comida que Jesus havia lhes ordenado comprar, ficaram escandalizados por vê-lo conversando com uma mulher samaritana, apegando-se aos preconceitos da época. Na agenda deles, não havia espaço para compartilhar as boas novas com uma mulher, muito menos na hora do almoço. Aproveitando o fato de a samaritana ter se ausentado, os discípulos rogam: “Rabi, come!”. Jesus, no entanto, fala como se já tivesse algo melhor para comer. Os discípulos, confusos, se perguntarem: “Ter-lhe-ia, porventura, alguém trazido o que comer?”. Mas Jesus lhes declarou que se alimentava prioritariamente de fazer a vontade do Pai (4.32.34). Uma cidade estava vindo ao encontro de Jesus, e os discípulos deveriam entender que aquele era um momento de colheita para o Reino. Nenhuma necessidade era mais urgente. Então, Jesus os conclama a exercitar sua visão espiritual e contemplar os campos já prontos para a colheita (4.35), mesmo que eles achassem que o tempo ainda estava longe. É como se Jesus estivesse dizendo: “Vocês acham que deve existir certo intervalo entre a semeadura e a colheita, mas eu lhes digo que acabei de semear a semente, e a colheita já está acontecendo”. Nós também não podemos nos acomodar. Precisamos ter a visão de que, sem Cristo, o ser humano está perdido, e que a obra de Deus precisa ser realizada agora.
Em resposta ao convite da mulher samaritana, muitos samaritanos foram encontrar-se com Cristo. Jesus, por insistência daquelas pessoas, permaneceu entre eles apenas dois dias. Não operou ali nenhuma cura ou sinal, mas o milagre da salvação raiou na cidade samaritana, e muitos foram salvos. Primeiramente, pelo testemunho da mulher samaritana. Mas eles não se deram por satisfeitos, e foram conhecer o Messias pessoalmente (4.41,42). E, ao ouvirem as palavras de Jesus, muitos outros também abraçaram a fé, crendo agora não pelo relato daquela mulher, mas por sua experiência pessoal com o Senhor, dando-lhes a plena convicção de que Jesus verdadeiramente é o Salvador do mundo. Este pode ser considerado o primeiro evangelismo transcultural, exemplo do padrão a ser seguido posteriormente pelos apóstolos e pela Igreja (At 1.8).
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
- Na mulher samaritana:
- A transformação da mulher samaritana é evidente em suas ações após seu encontro com Jesus. Ela deixa seu cântaro, símbolo de sua busca por satisfação nas coisas deste mundo, e corre para proclamar a mensagem de Cristo à sua cidade (João 4:28-30).
- Isso ilustra a urgência e a paixão que devemos ter ao compartilhar o Evangelho. Quando verdadeiramente encontramos Jesus, nosso desejo de compartilhar Sua mensagem com os outros se torna irresistível (2 Coríntios 5:14-15).
- Além disso, a mulher samaritana reconhece sua própria experiência pessoal com Jesus ao convidar os outros a encontrá-Lo. Ela não apenas compartilha palavras, mas também seu testemunho vivo de transformação (Apocalipse 12:11).
- Na vida dos discípulos:
- Os discípulos inicialmente ficam surpresos e até chocados ao ver Jesus conversando com a mulher samaritana. Seu preconceito e visão limitada os impediam de entender a natureza da missão de Jesus (João 4:27).
- No entanto, Jesus os ensina a enxergar além das barreiras sociais e culturais, destacando a importância da colheita espiritual (João 4:34-38). Eles são desafiados a abandonar suas próprias agendas e prioridades em favor da obra de Deus.
- Isso nos lembra da necessidade de superar nossos preconceitos e estar abertos ao mover do Espírito Santo, mesmo quando isso significa ir além de nossas tradições e conforto pessoal (Atos 1:8).
- Na região de Samaria:
- O impacto do testemunho da mulher samaritana vai além de sua própria vida, levando muitos em sua cidade a crerem em Jesus como o Salvador do mundo (João 4:39-42).
- Isso demonstra o poder do testemunho pessoal e como Deus pode usar até mesmo os mais improváveis para cumprir Seu propósito (1 Coríntios 1:26-29).
- Além disso, o encontro de Jesus com os samaritanos destaca Sua missão de alcançar não apenas os judeus, mas todas as nações, preparando o caminho para o evangelismo transcultural que seria realizado pelos apóstolos (Mateus 28:19-20).
Esses relatos nos desafiam a refletir sobre nossa própria disposição para compartilhar o Evangelho, nossa prontidão para superar preconceitos e nossa confiança no poder transformador de Cristo para alcançar vidas, independentemente de sua origem ou história.
- Na mulher samaritana:
- A transformação da mulher samaritana é evidente em suas ações após seu encontro com Jesus. Ela deixa seu cântaro, símbolo de sua busca por satisfação nas coisas deste mundo, e corre para proclamar a mensagem de Cristo à sua cidade (João 4:28-30).
- Isso ilustra a urgência e a paixão que devemos ter ao compartilhar o Evangelho. Quando verdadeiramente encontramos Jesus, nosso desejo de compartilhar Sua mensagem com os outros se torna irresistível (2 Coríntios 5:14-15).
- Além disso, a mulher samaritana reconhece sua própria experiência pessoal com Jesus ao convidar os outros a encontrá-Lo. Ela não apenas compartilha palavras, mas também seu testemunho vivo de transformação (Apocalipse 12:11).
- Na vida dos discípulos:
- Os discípulos inicialmente ficam surpresos e até chocados ao ver Jesus conversando com a mulher samaritana. Seu preconceito e visão limitada os impediam de entender a natureza da missão de Jesus (João 4:27).
- No entanto, Jesus os ensina a enxergar além das barreiras sociais e culturais, destacando a importância da colheita espiritual (João 4:34-38). Eles são desafiados a abandonar suas próprias agendas e prioridades em favor da obra de Deus.
- Isso nos lembra da necessidade de superar nossos preconceitos e estar abertos ao mover do Espírito Santo, mesmo quando isso significa ir além de nossas tradições e conforto pessoal (Atos 1:8).
- Na região de Samaria:
- O impacto do testemunho da mulher samaritana vai além de sua própria vida, levando muitos em sua cidade a crerem em Jesus como o Salvador do mundo (João 4:39-42).
- Isso demonstra o poder do testemunho pessoal e como Deus pode usar até mesmo os mais improváveis para cumprir Seu propósito (1 Coríntios 1:26-29).
- Além disso, o encontro de Jesus com os samaritanos destaca Sua missão de alcançar não apenas os judeus, mas todas as nações, preparando o caminho para o evangelismo transcultural que seria realizado pelos apóstolos (Mateus 28:19-20).
Esses relatos nos desafiam a refletir sobre nossa própria disposição para compartilhar o Evangelho, nossa prontidão para superar preconceitos e nossa confiança no poder transformador de Cristo para alcançar vidas, independentemente de sua origem ou história.
APLICAÇÃO PESSOAL
Tenha amor pelas almas e permita-se ser usado por Deus para impactar as pessoas ao seu redor, trazendo-as para Jesus.
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
A aplicação pessoal desse princípio é fundamental para o cristão que deseja viver uma vida de acordo com os ensinamentos de Jesus. Vamos analisar como podemos aplicar isso à nossa vida com base nos ensinamentos bíblicos:
- Tenha amor pelas almas:
- Jesus nos instrui a amar nossos próximos como a nós mesmos (Marcos 12:31), e isso inclui um profundo amor pelas almas perdidas. Esse amor nos leva a nos importarmos com o destino eterno dos outros e a desejar compartilhar o Evangelho com eles (1 Coríntios 9:22).
- Esse amor é demonstrado através do cuidado, compaixão e disposição para investir tempo e esforço na vida das pessoas ao nosso redor (1 João 3:17-18).
- Permita-se ser usado por Deus para impactar as pessoas ao seu redor:
- Deus deseja nos usar como instrumentos em Suas mãos para alcançar aqueles que estão perdidos e necessitam de salvação (2 Timóteo 2:21). Isso requer disponibilidade, submissão e sensibilidade ao Espírito Santo (Atos 8:29).
- Devemos estar dispostos a sair da nossa zona de conforto e a estar abertos a oportunidades que Deus nos dá para compartilhar Sua Palavra e Seu amor com os outros (Mateus 28:19-20).
- Traga as pessoas para Jesus:
- O objetivo final de nosso amor e serviço é conduzir as pessoas a um relacionamento pessoal com Jesus Cristo. Ele é o único caminho para a salvação (João 14:6), e nossa maior alegria deve ser ver outros se rendendo a Ele (Lucas 15:7).
- Isso requer uma abordagem equilibrada de compartilhar a verdade do Evangelho com amor e graça, enquanto permanecemos firmes em nossas convicções (Efésios 4:15).
Portanto, ao aplicarmos esses princípios em nossas vidas, somos capacitados a fazer a diferença no mundo ao nosso redor, levando as almas perdidas ao conhecimento de Cristo e cumprindo o grande mandamento de amar e o grande comissionamento de fazer discípulos de todas as nações.
A aplicação pessoal desse princípio é fundamental para o cristão que deseja viver uma vida de acordo com os ensinamentos de Jesus. Vamos analisar como podemos aplicar isso à nossa vida com base nos ensinamentos bíblicos:
- Tenha amor pelas almas:
- Jesus nos instrui a amar nossos próximos como a nós mesmos (Marcos 12:31), e isso inclui um profundo amor pelas almas perdidas. Esse amor nos leva a nos importarmos com o destino eterno dos outros e a desejar compartilhar o Evangelho com eles (1 Coríntios 9:22).
- Esse amor é demonstrado através do cuidado, compaixão e disposição para investir tempo e esforço na vida das pessoas ao nosso redor (1 João 3:17-18).
- Permita-se ser usado por Deus para impactar as pessoas ao seu redor:
- Deus deseja nos usar como instrumentos em Suas mãos para alcançar aqueles que estão perdidos e necessitam de salvação (2 Timóteo 2:21). Isso requer disponibilidade, submissão e sensibilidade ao Espírito Santo (Atos 8:29).
- Devemos estar dispostos a sair da nossa zona de conforto e a estar abertos a oportunidades que Deus nos dá para compartilhar Sua Palavra e Seu amor com os outros (Mateus 28:19-20).
- Traga as pessoas para Jesus:
- O objetivo final de nosso amor e serviço é conduzir as pessoas a um relacionamento pessoal com Jesus Cristo. Ele é o único caminho para a salvação (João 14:6), e nossa maior alegria deve ser ver outros se rendendo a Ele (Lucas 15:7).
- Isso requer uma abordagem equilibrada de compartilhar a verdade do Evangelho com amor e graça, enquanto permanecemos firmes em nossas convicções (Efésios 4:15).
Portanto, ao aplicarmos esses princípios em nossas vidas, somos capacitados a fazer a diferença no mundo ao nosso redor, levando as almas perdidas ao conhecimento de Cristo e cumprindo o grande mandamento de amar e o grande comissionamento de fazer discípulos de todas as nações.
RESPONDA
SLIDES: REVISTA JOAO O EVANGELHO DO FILHO DE DEUS ESBOÇO LIÇÃO 1 LIÇÃO 2 LIÇÃO 3 LIÇÃO 4 LIÇÃO 5 LIÇÃO 6 LIÇÃO 7 LIÇÃO 8 LIÇÃO 9 LIÇÃO 10 LIÇÃO 11 LIÇÃO 12 LIÇÃO 13
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