TEXTO ÁUREO “Examine-se, pois, o homem a si mesmo, e assim coma deste pão e beba deste cálice. 1 Coríntios 11.28 COMENTÁRIO EXTRA Comentário...
TEXTO ÁUREO
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
O texto áureo de 1 Coríntios 11:28 nos exorta a fazer uma autoavaliação antes de participar da Ceia do Senhor, simbolizada pelo pão e pelo cálice. Vamos analisar esse versículo em suas dimensões bíblica, teológica, apologética, expositiva e profunda, considerando também a raiz das palavras e a contribuição de autores cristãos.
A palavra "examine-se" em grego, conforme mencionado no versículo 1 Coríntios 11:28, é "δοκιμαζέτω" (dokimazetō), derivada do substantivo "δοκίμιον" (dokimion), que significa "teste" ou "prova". Essa raiz grega implica em examinar, testar ou avaliar cuidadosamente algo para determinar sua autenticidade, qualidade ou valor. Neste contexto, sugere uma autoavaliação minuciosa e sincera da própria vida espiritual antes de participar da Ceia do Senhor.
Raiz das Palavras:
- Ceia: A palavra grega usada é "deipnon" (δεῖπνον), que se refere à refeição da ceia. No contexto da Ceia do Senhor, esta palavra destaca não apenas um ato ritual, mas uma refeição simbólica.
- Anunciais: Vem da palavra grega "katangellō" (καταγγέλλω), que significa proclamar ou anunciar. A escolha dessa palavra enfatiza a natureza testemunhal da Ceia, uma proclamação da morte de Cristo.
Comentário Teológico:
- Memorial da Morte de Cristo: A Ceia do Senhor é um memorial solene da morte de Jesus. Ao participar do pão e do cálice, os crentes estão relembrando o sacrifício vicário de Cristo na cruz. O pão simboliza Seu corpo, e o cálice representa Seu sangue derramado.
- Antecipação da Segunda Vinda: A frase "até que venha" aponta para a dimensão escatológica da Ceia. Os crentes celebram a morte de Cristo, mas também olham para frente, aguardando Sua segunda vinda. A Ceia é, portanto, um ato de esperança e antecipação.
- Compartilhamento e Comunhão: A Ceia do Senhor é um ato comunitário. Ao participarem juntos, os crentes expressam sua comunhão uns com os outros e com Cristo. O ato de comer e beber em conjunto simboliza a unidade do corpo de Cristo.
- Responsabilidade e Exame Pessoal: O contexto mais amplo em 1 Coríntios 11 enfatiza a importância de participar da Ceia com reverência e autoexame. Os crentes são chamados a avaliar sua própria conduta e a se aproximarem da mesa com um coração sincero.
- Culminação do Plano Redentor: A Ceia encapsula a culminação do plano redentor de Deus. A morte de Cristo é proclamada como o evento central na história da redenção, e os crentes são convidados a participar ativamente desse memorial como testemunhas vivas do sacrifício salvífico.
1. Comentário Bíblico:
Paulo, ao escrever aos coríntios, está abordando a importância da seriedade e reverência na participação da Ceia do Senhor. Ele instrui os crentes a examinarem a si mesmos, reconhecendo seus pecados e se arrependendo antes de participar desse ato sagrado. Isso mostra a necessidade de uma preparação espiritual antes de celebrar a comunhão com Cristo e com a igreja.
2. Comentário Teológico:
Este versículo enfatiza a responsabilidade individual dos crentes em examinar sua própria vida espiritual antes de se aproximarem da mesa do Senhor. Demonstra a importância do autoexame para garantir que não haja pecado não confessado que possa profanar a celebração da Ceia. Além disso, ressalta a natureza pessoal e íntima do relacionamento com Cristo e a necessidade de uma comunhão genuína com Ele.
3. Comentário Apologético:
A prática de autoexame antes da Ceia do Senhor também serve como uma defesa contra a profanação desse sacramento sagrado. Ao examinarmos a nós mesmos, reconhecemos nossas falhas e pecados, o que nos leva ao arrependimento genuíno e à renovação espiritual. Isso preserva a santidade da comunhão e evita que participemos indignamente, como advertido por Paulo neste mesmo capítulo.
4. Comentário Expositivo:
A palavra grega traduzida como "examine-se" é "dokimazeto", que significa testar ou provar. Paulo está incentivando os crentes a testarem a si mesmos espiritualmente, avaliando sua relação com Deus e com os outros irmãos na fé. Esse exame pessoal é essencial para uma participação significativa na Ceia do Senhor.
5. Comentário Profundo:
Este versículo nos leva a refletir sobre a seriedade da comunhão com Cristo e a importância da autoavaliação constante em nossa jornada espiritual. Ele nos lembra da necessidade de humildade, arrependimento e renovação diante da presença de Deus. Ao nos examinarmos sinceramente, podemos desfrutar plenamente dos benefícios espirituais da Ceia do Senhor.
Autores como John MacArthur, em seu comentário sobre 1 Coríntios, destacam a importância do autoexame como parte integrante da vida cristã e da prática da Ceia do Senhor. Eles enfatizam a necessidade de uma abordagem séria e reverente para participar desse sacramento, reconhecendo nossa dependência de Cristo e nossa responsabilidade diante dEle.
O texto áureo de 1 Coríntios 11:28 nos exorta a fazer uma autoavaliação antes de participar da Ceia do Senhor, simbolizada pelo pão e pelo cálice. Vamos analisar esse versículo em suas dimensões bíblica, teológica, apologética, expositiva e profunda, considerando também a raiz das palavras e a contribuição de autores cristãos.
A palavra "examine-se" em grego, conforme mencionado no versículo 1 Coríntios 11:28, é "δοκιμαζέτω" (dokimazetō), derivada do substantivo "δοκίμιον" (dokimion), que significa "teste" ou "prova". Essa raiz grega implica em examinar, testar ou avaliar cuidadosamente algo para determinar sua autenticidade, qualidade ou valor. Neste contexto, sugere uma autoavaliação minuciosa e sincera da própria vida espiritual antes de participar da Ceia do Senhor.
Raiz das Palavras:
- Ceia: A palavra grega usada é "deipnon" (δεῖπνον), que se refere à refeição da ceia. No contexto da Ceia do Senhor, esta palavra destaca não apenas um ato ritual, mas uma refeição simbólica.
- Anunciais: Vem da palavra grega "katangellō" (καταγγέλλω), que significa proclamar ou anunciar. A escolha dessa palavra enfatiza a natureza testemunhal da Ceia, uma proclamação da morte de Cristo.
Comentário Teológico:
- Memorial da Morte de Cristo: A Ceia do Senhor é um memorial solene da morte de Jesus. Ao participar do pão e do cálice, os crentes estão relembrando o sacrifício vicário de Cristo na cruz. O pão simboliza Seu corpo, e o cálice representa Seu sangue derramado.
- Antecipação da Segunda Vinda: A frase "até que venha" aponta para a dimensão escatológica da Ceia. Os crentes celebram a morte de Cristo, mas também olham para frente, aguardando Sua segunda vinda. A Ceia é, portanto, um ato de esperança e antecipação.
- Compartilhamento e Comunhão: A Ceia do Senhor é um ato comunitário. Ao participarem juntos, os crentes expressam sua comunhão uns com os outros e com Cristo. O ato de comer e beber em conjunto simboliza a unidade do corpo de Cristo.
- Responsabilidade e Exame Pessoal: O contexto mais amplo em 1 Coríntios 11 enfatiza a importância de participar da Ceia com reverência e autoexame. Os crentes são chamados a avaliar sua própria conduta e a se aproximarem da mesa com um coração sincero.
- Culminação do Plano Redentor: A Ceia encapsula a culminação do plano redentor de Deus. A morte de Cristo é proclamada como o evento central na história da redenção, e os crentes são convidados a participar ativamente desse memorial como testemunhas vivas do sacrifício salvífico.
1. Comentário Bíblico:
Paulo, ao escrever aos coríntios, está abordando a importância da seriedade e reverência na participação da Ceia do Senhor. Ele instrui os crentes a examinarem a si mesmos, reconhecendo seus pecados e se arrependendo antes de participar desse ato sagrado. Isso mostra a necessidade de uma preparação espiritual antes de celebrar a comunhão com Cristo e com a igreja.
2. Comentário Teológico:
Este versículo enfatiza a responsabilidade individual dos crentes em examinar sua própria vida espiritual antes de se aproximarem da mesa do Senhor. Demonstra a importância do autoexame para garantir que não haja pecado não confessado que possa profanar a celebração da Ceia. Além disso, ressalta a natureza pessoal e íntima do relacionamento com Cristo e a necessidade de uma comunhão genuína com Ele.
3. Comentário Apologético:
A prática de autoexame antes da Ceia do Senhor também serve como uma defesa contra a profanação desse sacramento sagrado. Ao examinarmos a nós mesmos, reconhecemos nossas falhas e pecados, o que nos leva ao arrependimento genuíno e à renovação espiritual. Isso preserva a santidade da comunhão e evita que participemos indignamente, como advertido por Paulo neste mesmo capítulo.
4. Comentário Expositivo:
A palavra grega traduzida como "examine-se" é "dokimazeto", que significa testar ou provar. Paulo está incentivando os crentes a testarem a si mesmos espiritualmente, avaliando sua relação com Deus e com os outros irmãos na fé. Esse exame pessoal é essencial para uma participação significativa na Ceia do Senhor.
5. Comentário Profundo:
Este versículo nos leva a refletir sobre a seriedade da comunhão com Cristo e a importância da autoavaliação constante em nossa jornada espiritual. Ele nos lembra da necessidade de humildade, arrependimento e renovação diante da presença de Deus. Ao nos examinarmos sinceramente, podemos desfrutar plenamente dos benefícios espirituais da Ceia do Senhor.
Autores como John MacArthur, em seu comentário sobre 1 Coríntios, destacam a importância do autoexame como parte integrante da vida cristã e da prática da Ceia do Senhor. Eles enfatizam a necessidade de uma abordagem séria e reverente para participar desse sacramento, reconhecendo nossa dependência de Cristo e nossa responsabilidade diante dEle.
VERDADE APLICADA
A Ceia do Senhor aponta para a continuidade de nossa comunhão com o Senhor pela Nova Aliança.
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
A Ceia do Senhor, instituída por Jesus Cristo durante a Última Ceia com seus discípulos, é um momento sagrado de comunhão e lembrança da obra redentora de Cristo na cruz. Quando participamos da Ceia, reafirmamos nossa fé na Nova Aliança estabelecida pelo sacrifício de Jesus, através do qual recebemos o perdão dos pecados e a vida eterna.
- A Ceia do Senhor como símbolo da Nova Aliança: Assim como o pão e o cálice representam o corpo e o sangue de Cristo, respectivamente, eles também simbolizam a Nova Aliança que Deus fez com seu povo. Essa Nova Aliança foi profetizada no Antigo Testamento (Jeremias 31:31-34) e realizada por Jesus na cruz (Lucas 22:20). Participar da Ceia é reafirmar nossa identidade como povo da Nova Aliança.
- Continuidade da comunhão com o Senhor: Ao participarmos da Ceia, renovamos nossa comunhão com Deus e uns com os outros como membros do corpo de Cristo. Paulo enfatiza isso em 1 Coríntios 10:16-17, mostrando como a participação na Ceia nos une espiritualmente a Cristo e aos nossos irmãos na fé. Portanto, a Ceia não é apenas um ritual simbólico, mas um momento de comunhão espiritual e renovação do vínculo com Deus e com a comunidade dos crentes.
- Lembrança da obra redentora de Cristo: A Ceia também nos lembra do sacrifício vicário de Jesus na cruz, onde Ele derramou seu sangue e deu seu corpo como sacrifício pelos nossos pecados. Ao participarmos da Ceia, refletimos sobre a grandeza desse amor e nos alegramos na salvação que recebemos através da morte e ressurreição de Cristo. Essa lembrança fortalece nossa fé, nos incentiva a viver uma vida santa e nos impulsiona a compartilhar o evangelho com o mundo.
Portanto, a Ceia do Senhor não é apenas um ato cerimonial, mas uma oportunidade de renovar nossa fé na Nova Aliança, fortalecer nossa comunhão com Deus e com os irmãos, e lembrar da maravilhosa obra redentora de Cristo em nossas vidas.
A Ceia do Senhor, instituída por Jesus Cristo durante a Última Ceia com seus discípulos, é um momento sagrado de comunhão e lembrança da obra redentora de Cristo na cruz. Quando participamos da Ceia, reafirmamos nossa fé na Nova Aliança estabelecida pelo sacrifício de Jesus, através do qual recebemos o perdão dos pecados e a vida eterna.
- A Ceia do Senhor como símbolo da Nova Aliança: Assim como o pão e o cálice representam o corpo e o sangue de Cristo, respectivamente, eles também simbolizam a Nova Aliança que Deus fez com seu povo. Essa Nova Aliança foi profetizada no Antigo Testamento (Jeremias 31:31-34) e realizada por Jesus na cruz (Lucas 22:20). Participar da Ceia é reafirmar nossa identidade como povo da Nova Aliança.
- Continuidade da comunhão com o Senhor: Ao participarmos da Ceia, renovamos nossa comunhão com Deus e uns com os outros como membros do corpo de Cristo. Paulo enfatiza isso em 1 Coríntios 10:16-17, mostrando como a participação na Ceia nos une espiritualmente a Cristo e aos nossos irmãos na fé. Portanto, a Ceia não é apenas um ritual simbólico, mas um momento de comunhão espiritual e renovação do vínculo com Deus e com a comunidade dos crentes.
- Lembrança da obra redentora de Cristo: A Ceia também nos lembra do sacrifício vicário de Jesus na cruz, onde Ele derramou seu sangue e deu seu corpo como sacrifício pelos nossos pecados. Ao participarmos da Ceia, refletimos sobre a grandeza desse amor e nos alegramos na salvação que recebemos através da morte e ressurreição de Cristo. Essa lembrança fortalece nossa fé, nos incentiva a viver uma vida santa e nos impulsiona a compartilhar o evangelho com o mundo.
Portanto, a Ceia do Senhor não é apenas um ato cerimonial, mas uma oportunidade de renovar nossa fé na Nova Aliança, fortalecer nossa comunhão com Deus e com os irmãos, e lembrar da maravilhosa obra redentora de Cristo em nossas vidas.
OBJETIVOS DA LIÇÃO
TEXTOS DE REFERÊNCIA1CORÍNTIOS 11
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
Vamos analisar cada versículo minuciosamente:
- Versículo 23: "Porque eu recebi do Senhor o que também vos ensinei: que o Senhor Jesus, na noite em que foi traído, tomou o pão,"
- Análise: Paulo começa este relato enfatizando a autoridade da instrução que ele está dando aos coríntios. Ele recebeu diretamente do Senhor Jesus Cristo a ordenança sobre a Ceia do Senhor. Aqui, Paulo destaca o contexto em que Jesus instituiu a Ceia: na noite em que foi traído, durante a Última Ceia com seus discípulos.
- Versículo 24: "E, tendo dado graças, o partiu, e disse: Tomai, comei; isto é o meu corpo que é partido por vós; fazei isto em memória de mim."
- Análise: Aqui, Paulo descreve a ação de Jesus durante a instituição da Ceia. Jesus tomou o pão, deu graças a Deus e o partiu, simbolizando seu corpo que seria sacrificado na cruz pelos pecados da humanidade. Ele instrui os discípulos a comerem o pão em memória dele, como um símbolo do sacrifício que Ele estava prestes a fazer.
- Versículo 25: "Semelhantemente também, depois de cear, tomou o cálice, dizendo: Este cálice é o Novo Testamento no meu sangue; fazei isto, todas as vezes que beberdes, em memória de mim."
- Análise: Após a refeição, Jesus tomou o cálice e declarou que representava o Novo Testamento, a Nova Aliança, estabelecida em seu sangue derramado. Ele instruiu os discípulos a beberem do cálice em memória dele, lembrando o sacrifício que Ele estava prestes a realizar para selar essa Nova Aliança entre Deus e a humanidade.
- Versículo 26: "Porque, todas as vezes que comerdes este pão e beberdes este cálice, anunciais a morte do Senhor, até que venha."
- Análise: Este versículo enfatiza a importância contínua da Ceia do Senhor na vida da igreja. Ao participarem da Ceia, os crentes proclamam a morte de Cristo até que Ele retorne. Isso serve como um lembrete constante do sacrifício redentor de Jesus e da esperança da sua segunda vinda.
Esses versículos nos fornecem uma base sólida para entender a instituição da Ceia do Senhor por Jesus Cristo e sua significância na vida da igreja. Eles nos lembram do sacrifício de Cristo, da Nova Aliança estabelecida em seu sangue e da esperança da sua segunda vinda.
Vamos analisar cada versículo minuciosamente:
- Versículo 23: "Porque eu recebi do Senhor o que também vos ensinei: que o Senhor Jesus, na noite em que foi traído, tomou o pão,"
- Análise: Paulo começa este relato enfatizando a autoridade da instrução que ele está dando aos coríntios. Ele recebeu diretamente do Senhor Jesus Cristo a ordenança sobre a Ceia do Senhor. Aqui, Paulo destaca o contexto em que Jesus instituiu a Ceia: na noite em que foi traído, durante a Última Ceia com seus discípulos.
- Versículo 24: "E, tendo dado graças, o partiu, e disse: Tomai, comei; isto é o meu corpo que é partido por vós; fazei isto em memória de mim."
- Análise: Aqui, Paulo descreve a ação de Jesus durante a instituição da Ceia. Jesus tomou o pão, deu graças a Deus e o partiu, simbolizando seu corpo que seria sacrificado na cruz pelos pecados da humanidade. Ele instrui os discípulos a comerem o pão em memória dele, como um símbolo do sacrifício que Ele estava prestes a fazer.
- Versículo 25: "Semelhantemente também, depois de cear, tomou o cálice, dizendo: Este cálice é o Novo Testamento no meu sangue; fazei isto, todas as vezes que beberdes, em memória de mim."
- Análise: Após a refeição, Jesus tomou o cálice e declarou que representava o Novo Testamento, a Nova Aliança, estabelecida em seu sangue derramado. Ele instruiu os discípulos a beberem do cálice em memória dele, lembrando o sacrifício que Ele estava prestes a realizar para selar essa Nova Aliança entre Deus e a humanidade.
- Versículo 26: "Porque, todas as vezes que comerdes este pão e beberdes este cálice, anunciais a morte do Senhor, até que venha."
- Análise: Este versículo enfatiza a importância contínua da Ceia do Senhor na vida da igreja. Ao participarem da Ceia, os crentes proclamam a morte de Cristo até que Ele retorne. Isso serve como um lembrete constante do sacrifício redentor de Jesus e da esperança da sua segunda vinda.
Esses versículos nos fornecem uma base sólida para entender a instituição da Ceia do Senhor por Jesus Cristo e sua significância na vida da igreja. Eles nos lembram do sacrifício de Cristo, da Nova Aliança estabelecida em seu sangue e da esperança da sua segunda vinda.
LEITURAS COMPLEMENTARES
MOTIVO DE ORAÇÃO
Ore para que os crentes sejam motivados a participar regularmente da Ceia do Senhor.
DINAMICA EXTRA
Comentário de Hubner Braz
Dinâmica: "Comunhão em Reflexo"
Objetivo:
Promover a reflexão sobre a importância da Ceia do Senhor como um momento de comunhão com Cristo e os irmãos na fé.
Materiais Necessários:
- Espelhos pequenos (um para cada participante).
- Pequenos pedaços de papel e canetas.
Procedimento:
- Preparação Inicial:
- Distribua os espelhos para cada participante antes do início da dinâmica.
- Momento de Reflexão:
- Peça aos participantes que olhem para seus próprios reflexos nos espelhos por alguns momentos.
- Incentive-os a observar seus rostos e pensar sobre a importância da auto-reflexão espiritual antes de participar da Ceia do Senhor.
- Registro Pessoal:
- Entregue pequenos pedaços de papel e canetas para cada participante.
- Peça que escrevam brevemente uma reflexão sobre o significado da Ceia do Senhor em suas vidas e o que representa para a comunhão com Cristo e a igreja.
- Compartilhamento em Duplas:
- Forme pares entre os participantes.
- Incentive-os a compartilhar suas reflexões sobre a Ceia do Senhor com seus parceiros.
- Criação de uma Cadeia de Reflexão:
- Após o compartilhamento em duplas, peça que cada participante compartilhe sua reflexão com o grupo.
- Ao compartilhar, peça que formem uma "cadeia" ao conectar suas reflexões, destacando a unidade na diversidade de experiências e entendimentos.
- Conclusão:
- Encerre a dinâmica destacando a importância da auto-reflexão, comunhão pessoal com Cristo e a partilha dessa experiência com a comunidade de fé durante a Ceia do Senhor.
- Ressalte como a Ceia é um momento especial de união espiritual e comunhão entre os crentes.
Observação:
Esta dinâmica visa criar um ambiente reflexivo e promover a comunhão entre os participantes, destacando a importância da Ceia do Senhor como um momento significativo na vida espiritual da igreja.
Dinâmica: "Comunhão em Reflexo"
Objetivo:
Promover a reflexão sobre a importância da Ceia do Senhor como um momento de comunhão com Cristo e os irmãos na fé.
Materiais Necessários:
- Espelhos pequenos (um para cada participante).
- Pequenos pedaços de papel e canetas.
Procedimento:
- Preparação Inicial:
- Distribua os espelhos para cada participante antes do início da dinâmica.
- Momento de Reflexão:
- Peça aos participantes que olhem para seus próprios reflexos nos espelhos por alguns momentos.
- Incentive-os a observar seus rostos e pensar sobre a importância da auto-reflexão espiritual antes de participar da Ceia do Senhor.
- Registro Pessoal:
- Entregue pequenos pedaços de papel e canetas para cada participante.
- Peça que escrevam brevemente uma reflexão sobre o significado da Ceia do Senhor em suas vidas e o que representa para a comunhão com Cristo e a igreja.
- Compartilhamento em Duplas:
- Forme pares entre os participantes.
- Incentive-os a compartilhar suas reflexões sobre a Ceia do Senhor com seus parceiros.
- Criação de uma Cadeia de Reflexão:
- Após o compartilhamento em duplas, peça que cada participante compartilhe sua reflexão com o grupo.
- Ao compartilhar, peça que formem uma "cadeia" ao conectar suas reflexões, destacando a unidade na diversidade de experiências e entendimentos.
- Conclusão:
- Encerre a dinâmica destacando a importância da auto-reflexão, comunhão pessoal com Cristo e a partilha dessa experiência com a comunidade de fé durante a Ceia do Senhor.
- Ressalte como a Ceia é um momento especial de união espiritual e comunhão entre os crentes.
Observação:
Esta dinâmica visa criar um ambiente reflexivo e promover a comunhão entre os participantes, destacando a importância da Ceia do Senhor como um momento significativo na vida espiritual da igreja.
ESBOÇO DA LIÇÃO
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INTRODUÇÃO
Estudaremos na presente lição sobre a Ceia do Senhor, destacando o momento da instituição pelo Senhor Jesus, a relevância da observação por parte da Igreja, alguns preciosos ensinamentos e a sua significância conforme encontramos nas Escrituras.
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
A instituição da Ceia do Senhor, como registrado nas Escrituras, representa um dos momentos mais sagrados e significativos na vida da Igreja. No cenáculo, durante a Última Ceia, Jesus Cristo, o Filho de Deus encarnado, estabeleceu esse sacramento como um memorial do seu sacrifício redentor na cruz.
Este ato simbólico não apenas nos relembra do preço pago por nossa redenção, mas também nos conecta espiritualmente ao corpo de Cristo e à comunidade dos crentes ao redor do mundo e através dos tempos. Assim como o pão que é partido e o vinho que é derramado representam o corpo e o sangue de Cristo, a Ceia nos lembra de nossa união com Ele e uns com os outros como membros de seu corpo espiritual.
Ao participarmos da Ceia, somos desafiados a examinar nossos corações, a nos arrependermos de nossos pecados e a renovarmos nossa fé e compromisso com Cristo. É um momento de comunhão íntima com nosso Senhor, de reflexão sobre seu sacrifício incomparável e de gratidão pelo seu amor redentor.
A importância da observação da Ceia do Senhor não pode ser subestimada. Ela nos lembra não apenas do passado, mas também do presente e do futuro. Nela, encontramos conforto espiritual, comunhão com Deus e uns com os outros, e a promessa da sua volta gloriosa.
Portanto, ao estudarmos este tema tão essencial, somos lembrados da profundidade do amor de Deus revelado em Cristo, da importância da comunhão dos santos e da nossa responsabilidade de vivermos em conformidade com os princípios e valores do Reino de Deus. Que possamos nos aproximar da mesa do Senhor com humildade, reverência e gratidão, celebrando o sacrifício de Cristo e renovando nossa dedicação a Ele e ao seu serviço.
Aqui estão algumas referências bíblicas que embasam o comentário:
- Instituição da Ceia do Senhor:
- Mateus 26:26-28
- Marcos 14:22-24
- Lucas 22:19-20
- 1 Coríntios 11:23-26
- Ensino sobre a Ceia do Senhor:
- João 6:48-58
- 1 Coríntios 10:16-17
- Exortações sobre o exame de si mesmo:
- 1 Coríntios 11:27-32
- Significado espiritual da Ceia do Senhor:
- João 3:16
- Romanos 5:8
- Efésios 2:13-16
- Colossenses 1:19-20
- Comunhão dos santos:
- 1 Coríntios 12:12-27
- Efésios 4:4-6
Essas passagens bíblicas nos fornecem uma compreensão mais profunda do significado e da importância da Ceia do Senhor na vida da igreja e dos crentes individuais.
A instituição da Ceia do Senhor, como registrado nas Escrituras, representa um dos momentos mais sagrados e significativos na vida da Igreja. No cenáculo, durante a Última Ceia, Jesus Cristo, o Filho de Deus encarnado, estabeleceu esse sacramento como um memorial do seu sacrifício redentor na cruz.
Este ato simbólico não apenas nos relembra do preço pago por nossa redenção, mas também nos conecta espiritualmente ao corpo de Cristo e à comunidade dos crentes ao redor do mundo e através dos tempos. Assim como o pão que é partido e o vinho que é derramado representam o corpo e o sangue de Cristo, a Ceia nos lembra de nossa união com Ele e uns com os outros como membros de seu corpo espiritual.
Ao participarmos da Ceia, somos desafiados a examinar nossos corações, a nos arrependermos de nossos pecados e a renovarmos nossa fé e compromisso com Cristo. É um momento de comunhão íntima com nosso Senhor, de reflexão sobre seu sacrifício incomparável e de gratidão pelo seu amor redentor.
A importância da observação da Ceia do Senhor não pode ser subestimada. Ela nos lembra não apenas do passado, mas também do presente e do futuro. Nela, encontramos conforto espiritual, comunhão com Deus e uns com os outros, e a promessa da sua volta gloriosa.
Portanto, ao estudarmos este tema tão essencial, somos lembrados da profundidade do amor de Deus revelado em Cristo, da importância da comunhão dos santos e da nossa responsabilidade de vivermos em conformidade com os princípios e valores do Reino de Deus. Que possamos nos aproximar da mesa do Senhor com humildade, reverência e gratidão, celebrando o sacrifício de Cristo e renovando nossa dedicação a Ele e ao seu serviço.
Aqui estão algumas referências bíblicas que embasam o comentário:
- Instituição da Ceia do Senhor:
- Mateus 26:26-28
- Marcos 14:22-24
- Lucas 22:19-20
- 1 Coríntios 11:23-26
- Ensino sobre a Ceia do Senhor:
- João 6:48-58
- 1 Coríntios 10:16-17
- Exortações sobre o exame de si mesmo:
- 1 Coríntios 11:27-32
- Significado espiritual da Ceia do Senhor:
- João 3:16
- Romanos 5:8
- Efésios 2:13-16
- Colossenses 1:19-20
- Comunhão dos santos:
- 1 Coríntios 12:12-27
- Efésios 4:4-6
Essas passagens bíblicas nos fornecem uma compreensão mais profunda do significado e da importância da Ceia do Senhor na vida da igreja e dos crentes individuais.
PONTO DE PARTIDA: A Ceia fala perdão, de comunhão e amor .
Paulo nos dá uma aula de como podemos participar da Ceia do Senhor, sem ignorar os seus envolvimentos e suas implicações. Pois não é um ato inconsciente nem um ritual vazio, frio e sem emoção, mas algo espiritual e repleto de significados de alta relevância. Ele disse que recebeu do Senhor e passa a nos ensinar. A Ceia do Senhor serve para edificação, exortação e consolação.
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
A Ceia do Senhor, também conhecida como Santa Ceia, é uma ordenança sagrada instituída por Jesus Cristo durante a Última Ceia com Seus discípulos. Essa prática é um testemunho visual da obra redentora de Cristo, oferecendo aos cristãos uma oportunidade única de se conectarem com a paixão, morte e ressurreição do Senhor. A introdução destaca três perspectivas fundamentais para uma compreensão mais profunda desse sacramento.
1. Olhar para Trás: O Sacrifício Vicário de Cristo na Cruz:
A Ceia do Senhor evoca um olhar contemplativo para trás, relembrando o sacrifício vicário de Jesus na cruz. Ao instituir a Ceia, Jesus disse: "Isto é o meu corpo que é dado por vós; fazei isto em memória de mim" (Lucas 22:19). Essa ordenança é uma recordação solene do preço pago por Cristo para a redenção da humanidade, cumprindo profecias do Antigo Testamento sobre o Servo Sofredor (Isaías 53).
2. Olhar para o Presente: Condição Diante de Deus e a Graça Alcançada:
A Ceia também proporciona um olhar para o presente, convidando os crentes a avaliarem sua condição diante de Deus. Paulo, ao escrever sobre a Ceia em 1 Coríntios 11, destaca a necessidade de autoexame antes de participar, reconhecendo a graça divina e a reconciliação obtida por meio do sacrifício de Cristo (1 Coríntios 11:28-29). É um momento de profunda reflexão sobre a própria fé, arrependimento e gratidão pela obra salvífica de Jesus.
3. Olhar para o Futuro: Expectativa e Esperança na Segunda Vinda de Cristo:
A Ceia do Senhor também aponta para o futuro, alimentando a expectativa e esperança dos cristãos na Segunda Vinda de Cristo. A própria declaração de Jesus, "anunciais a morte do Senhor, até que venha" (1 Coríntios 11:26), conecta essa ordenança à esperança escatológica da consumação do Reino de Deus. A Ceia é uma antecipação do banquete celestial que será desfrutado plenamente na presença gloriosa de Cristo (Apocalipse 19:9).
Essas três perspectivas convergem para destacar a riqueza teológica e espiritual da Ceia do Senhor. Ela transcende o simbolismo meramente ritualístico, sendo um meio de comunhão profunda com Deus e com a comunidade de fé. A introdução ressalta a importância de celebrar a Ceia com reverência, júbilo e a antecipação da glória futura, tornando-se uma prática vital na espiritualidade cristã.
Referências Bibliográficas:
- Grudem, Wayne. "Teologia Sistemática."
- Ladd, George Eldon. "Teologia do Novo Testamento."
- Morris, Leon. "O Evangelho Segundo Mateus."
O termo Santa Ceia está incorreto?
(1) Em primeiro lugar é preciso dizer que realmente não existe o termo “Santa Ceia” na Bíblia.
Normalmente esse memorial ordenado por Jesus era chamado de “ceia” ou “ceia do Senhor”:
“Quando, pois, vos reunis no mesmo lugar, não é a ceia do Senhor que comeis. Porque, ao comerdes, cada um toma, antecipadamente, a sua própria ceia; e há quem tenha fome, ao passo que há também quem se embriague” (1 Coríntios 11:20-21).
Também foi chamada em alguns momentos de “partir do pão”: “E perseveravam na doutrina dos apóstolos e na comunhão, no partir do pão e nas orações” (Atos 2:42).
(2) O fato de não haver a expressão “Santa Ceia” na Bíblia invalida seu uso? Para respondermos a essa pergunta devemos compreender o termo e observar se ele é contrário a alguma verdade bíblica.
Algo “santo” no contexto das Escrituras Sagradas é algo “dedicado, consagrado, separado a Deus”. Nesse sentido temos um grande uso da palavra “santo” na Bíblia: “porque escrito está: Sede santos, porque eu sou santo” (1 Pedro 1:16).
Os servos de Deus são chamados de santos; no Velho Testamento lugares e coisas eram santas ao Senhor, por exemplo:
Porém o incenso que fareis, segundo a composição deste, não o fareis para vós mesmos; santo será para o SENHOR” (Êxodo 30:37)
Assim, fica claro que – na Bíblia – o uso correto desse termo não está ligado a idolatria, mas a indicação de que algo ou alguém é dedicado, consagrado, separado a Deus. Nesse sentido, qual seria o problema de usar o adjetivo “santa” para a ceia do Senhor?
(3) O adjetivo “Santa” colocado para a Ceia do Senhor indica um momento separado, consagrado a Deus! Um memorial especial que Cristo instituiu para lembrança de seu sacrifício!
O fato de usar o adjetivo “santa” para a ceia do Senhor apenas reforça seu objetivo e propósitos. Não há no uso desse adjetivo quaisquer objetivos de idolatrar os elementos da ceia ou o ritual em si (digo em relação à teologia reformada).
Mas, única e exclusivamente, reforçar a importância dessa ordenança na vida da igreja como um memorial sagrado ao Senhor e para a edificação da igreja.
(4) Quero salientar também que esse termo foi usado em grandes confissões de fé e, por isso, foi também aprovado por renomados teólogos.
Veja, por exemplo, na Confissão de fé de Westminster (1640), capítulo XXVII, dos sacramentos, IV: “Há só dois sacramentos ordenados por Cristo, nosso Senhor, no Evangelho – O Batismo e a Santa Ceia…”.
O Catecismo de Heidelberg (1563) também usa a expressão: “Pergunta 68: Quantos sacramentos são instituídos no Novo Testamento?” Resposta: “Dois: O batismo e a Santa Ceia.”
Assim, me causaria espanto que uma diversidade enorme de teólogos tivesse cometido o erro infantil de usar um adjetivo que não cabia ser usado para designar a ceia do Senhor. Fica claro, então, que o termo é perfeitamente condizente.
(5) Dessa forma, colocados os argumentos, creio que o uso da expressão “Santa Ceia” não seja incorreto e contrário ao que a Bíblia diz. Pode ser usado sem problemas para apontar para a ceia do Senhor.
A Ceia do Senhor, também conhecida como Santa Ceia, é uma ordenança sagrada instituída por Jesus Cristo durante a Última Ceia com Seus discípulos. Essa prática é um testemunho visual da obra redentora de Cristo, oferecendo aos cristãos uma oportunidade única de se conectarem com a paixão, morte e ressurreição do Senhor. A introdução destaca três perspectivas fundamentais para uma compreensão mais profunda desse sacramento.
1. Olhar para Trás: O Sacrifício Vicário de Cristo na Cruz:
A Ceia do Senhor evoca um olhar contemplativo para trás, relembrando o sacrifício vicário de Jesus na cruz. Ao instituir a Ceia, Jesus disse: "Isto é o meu corpo que é dado por vós; fazei isto em memória de mim" (Lucas 22:19). Essa ordenança é uma recordação solene do preço pago por Cristo para a redenção da humanidade, cumprindo profecias do Antigo Testamento sobre o Servo Sofredor (Isaías 53).
2. Olhar para o Presente: Condição Diante de Deus e a Graça Alcançada:
A Ceia também proporciona um olhar para o presente, convidando os crentes a avaliarem sua condição diante de Deus. Paulo, ao escrever sobre a Ceia em 1 Coríntios 11, destaca a necessidade de autoexame antes de participar, reconhecendo a graça divina e a reconciliação obtida por meio do sacrifício de Cristo (1 Coríntios 11:28-29). É um momento de profunda reflexão sobre a própria fé, arrependimento e gratidão pela obra salvífica de Jesus.
3. Olhar para o Futuro: Expectativa e Esperança na Segunda Vinda de Cristo:
A Ceia do Senhor também aponta para o futuro, alimentando a expectativa e esperança dos cristãos na Segunda Vinda de Cristo. A própria declaração de Jesus, "anunciais a morte do Senhor, até que venha" (1 Coríntios 11:26), conecta essa ordenança à esperança escatológica da consumação do Reino de Deus. A Ceia é uma antecipação do banquete celestial que será desfrutado plenamente na presença gloriosa de Cristo (Apocalipse 19:9).
Essas três perspectivas convergem para destacar a riqueza teológica e espiritual da Ceia do Senhor. Ela transcende o simbolismo meramente ritualístico, sendo um meio de comunhão profunda com Deus e com a comunidade de fé. A introdução ressalta a importância de celebrar a Ceia com reverência, júbilo e a antecipação da glória futura, tornando-se uma prática vital na espiritualidade cristã.
Referências Bibliográficas:
- Grudem, Wayne. "Teologia Sistemática."
- Ladd, George Eldon. "Teologia do Novo Testamento."
- Morris, Leon. "O Evangelho Segundo Mateus."
O termo Santa Ceia está incorreto?
(1) Em primeiro lugar é preciso dizer que realmente não existe o termo “Santa Ceia” na Bíblia.
Normalmente esse memorial ordenado por Jesus era chamado de “ceia” ou “ceia do Senhor”:
“Quando, pois, vos reunis no mesmo lugar, não é a ceia do Senhor que comeis. Porque, ao comerdes, cada um toma, antecipadamente, a sua própria ceia; e há quem tenha fome, ao passo que há também quem se embriague” (1 Coríntios 11:20-21).
Também foi chamada em alguns momentos de “partir do pão”: “E perseveravam na doutrina dos apóstolos e na comunhão, no partir do pão e nas orações” (Atos 2:42).
(2) O fato de não haver a expressão “Santa Ceia” na Bíblia invalida seu uso? Para respondermos a essa pergunta devemos compreender o termo e observar se ele é contrário a alguma verdade bíblica.
Algo “santo” no contexto das Escrituras Sagradas é algo “dedicado, consagrado, separado a Deus”. Nesse sentido temos um grande uso da palavra “santo” na Bíblia: “porque escrito está: Sede santos, porque eu sou santo” (1 Pedro 1:16).
Os servos de Deus são chamados de santos; no Velho Testamento lugares e coisas eram santas ao Senhor, por exemplo:
Porém o incenso que fareis, segundo a composição deste, não o fareis para vós mesmos; santo será para o SENHOR” (Êxodo 30:37)
Assim, fica claro que – na Bíblia – o uso correto desse termo não está ligado a idolatria, mas a indicação de que algo ou alguém é dedicado, consagrado, separado a Deus. Nesse sentido, qual seria o problema de usar o adjetivo “santa” para a ceia do Senhor?
(3) O adjetivo “Santa” colocado para a Ceia do Senhor indica um momento separado, consagrado a Deus! Um memorial especial que Cristo instituiu para lembrança de seu sacrifício!
O fato de usar o adjetivo “santa” para a ceia do Senhor apenas reforça seu objetivo e propósitos. Não há no uso desse adjetivo quaisquer objetivos de idolatrar os elementos da ceia ou o ritual em si (digo em relação à teologia reformada).
Mas, única e exclusivamente, reforçar a importância dessa ordenança na vida da igreja como um memorial sagrado ao Senhor e para a edificação da igreja.
(4) Quero salientar também que esse termo foi usado em grandes confissões de fé e, por isso, foi também aprovado por renomados teólogos.
Veja, por exemplo, na Confissão de fé de Westminster (1640), capítulo XXVII, dos sacramentos, IV: “Há só dois sacramentos ordenados por Cristo, nosso Senhor, no Evangelho – O Batismo e a Santa Ceia…”.
O Catecismo de Heidelberg (1563) também usa a expressão: “Pergunta 68: Quantos sacramentos são instituídos no Novo Testamento?” Resposta: “Dois: O batismo e a Santa Ceia.”
Assim, me causaria espanto que uma diversidade enorme de teólogos tivesse cometido o erro infantil de usar um adjetivo que não cabia ser usado para designar a ceia do Senhor. Fica claro, então, que o termo é perfeitamente condizente.
(5) Dessa forma, colocados os argumentos, creio que o uso da expressão “Santa Ceia” não seja incorreto e contrário ao que a Bíblia diz. Pode ser usado sem problemas para apontar para a ceia do Senhor.
1.1. Direciona para Jesus no passado. “(…) Este cálice é o Novo Testamento no meu sangue; fazei isto, todas as vezes que beberdes, em memória de mim.” [1Co 11.25]. Tenham memória, recordem-se, lembrem-se, isso tem grande significado. O sangue de Jesus vertido na cruz do Calvário. O Seu corpo dilacerado. Tudo isso por vossa causa, por amar vocês (Lm 3.21]. Precisamos ser eternamente gratos pela entrega de Jesus na cruz do Calvário, Ele se fez pecado por nós. Quem deveria estar lá éramos nós, mas Ele pagou a dívida em nosso lugar.
Stanley M. Horton: “O modo neotestamentário de entender o significado por “lembrança” (gr. Anamnesis) é transportar uma ação enterrada no passado, de tal maneira que não se percam a sua potência e a ritualidade originais, mas sejam trazidas para o momento presente”. Paulo diz o que representa: “Porventura o cálice de bênção, que abençoamos, não é a comunhão do sangue de Cristo? O pão que partimos não é, porventura, a comunhão do corpo de Cristo? Porque nós, sendo muitos, somos um só pão e um só corpo; porque todos participamos do mesmo pão.” [1Co 10.16-17].
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
O versículo de 1 Coríntios 11:25 nos direciona ao evento central da fé cristã: a morte sacrificial de Jesus na cruz do Calvário. A instrução de Jesus para "fazer isto em memória de mim" durante a Ceia do Senhor é uma chamada para os crentes lembrarem-se da obra redentora de Cristo. Isso vai além de uma simples recordação mental; é um convite para vivenciar a realidade espiritual da salvação que Jesus proporcionou através de Seu corpo quebrado e Seu sangue derramado.
A citação de Lamentações 3:21 nos lembra da esperança encontrada em Deus, mesmo em meio às dificuldades. No contexto da Ceia do Senhor, essa esperança se manifesta na realidade da salvação oferecida através do sacrifício de Cristo. É um lembrete de que, embora estejamos enfrentando tribulações, podemos encontrar consolo e segurança na obra consumada de Jesus na cruz.
A citação de Stanley M. Horton destaca a natureza da "lembrança" na Ceia do Senhor, enfatizando que não é apenas um exercício mental, mas um meio de trazer a realidade da cruz para o presente. Isso significa que, ao participar da Ceia do Senhor, os crentes não apenas recordam o que aconteceu no passado, mas experimentam a eficácia da obra redentora de Cristo em suas vidas no presente.
A passagem de 1 Coríntios 10:16-17 reforça a ideia de comunhão entre os crentes através da participação na Ceia do Senhor. O cálice e o pão simbolizam a comunhão do corpo e do sangue de Cristo, unindo os crentes como um só corpo em Cristo. Isso destaca a importância da unidade e do compartilhamento na fé cristã, bem como a profunda conexão espiritual que os crentes têm com Cristo e uns com os outros.
Essas perspectivas bíblicas e teológicas nos ajudam a compreender a profundidade e o significado da Ceia do Senhor como um momento de lembrança, comunhão e participação na obra redentora de Cristo. Ao olharmos para essas verdades, somos desafiados a vivermos de acordo com o que Cristo realizou por nós na cruz e a nos relacionarmos de forma mais profunda e íntima com Ele e com nossos irmãos na fé.
O versículo de 1 Coríntios 11:25 nos direciona ao evento central da fé cristã: a morte sacrificial de Jesus na cruz do Calvário. A instrução de Jesus para "fazer isto em memória de mim" durante a Ceia do Senhor é uma chamada para os crentes lembrarem-se da obra redentora de Cristo. Isso vai além de uma simples recordação mental; é um convite para vivenciar a realidade espiritual da salvação que Jesus proporcionou através de Seu corpo quebrado e Seu sangue derramado.
A citação de Lamentações 3:21 nos lembra da esperança encontrada em Deus, mesmo em meio às dificuldades. No contexto da Ceia do Senhor, essa esperança se manifesta na realidade da salvação oferecida através do sacrifício de Cristo. É um lembrete de que, embora estejamos enfrentando tribulações, podemos encontrar consolo e segurança na obra consumada de Jesus na cruz.
A citação de Stanley M. Horton destaca a natureza da "lembrança" na Ceia do Senhor, enfatizando que não é apenas um exercício mental, mas um meio de trazer a realidade da cruz para o presente. Isso significa que, ao participar da Ceia do Senhor, os crentes não apenas recordam o que aconteceu no passado, mas experimentam a eficácia da obra redentora de Cristo em suas vidas no presente.
A passagem de 1 Coríntios 10:16-17 reforça a ideia de comunhão entre os crentes através da participação na Ceia do Senhor. O cálice e o pão simbolizam a comunhão do corpo e do sangue de Cristo, unindo os crentes como um só corpo em Cristo. Isso destaca a importância da unidade e do compartilhamento na fé cristã, bem como a profunda conexão espiritual que os crentes têm com Cristo e uns com os outros.
Essas perspectivas bíblicas e teológicas nos ajudam a compreender a profundidade e o significado da Ceia do Senhor como um momento de lembrança, comunhão e participação na obra redentora de Cristo. Ao olharmos para essas verdades, somos desafiados a vivermos de acordo com o que Cristo realizou por nós na cruz e a nos relacionarmos de forma mais profunda e íntima com Ele e com nossos irmãos na fé.
1.2. Direciona para Jesus no presente. “Fazei isto, todas as vezes que beberdes” [1Co 11.25]. Estamos fazendo hoje para aumentar a nossa intimidade e a nossa comunhão com Ele? Estamos vivendo o Novo Pacto feito por Jesus? O texto de Mateus 26.26-28 não dá margem para dizermos que Jesus Cristo afirmou que o pão era literalmente o Seu corpo e que o vinho era literalmente o Seu sangue. Trata-se de uma linguagem figurada que o Senhor usou para comunicar de forma mais compreensível o ato da cruz do Calvário [Jo 6.53, 56]. Ele ressuscitou, isto é, Ele está vivo e habita em nós.
Stanley M. Horton: “A expressão “Mesa do Senhor” sugere estar Ele está presente como verdadeiro anfitrião, aquele que transmite o sentido de terem os crentes, nEle, segurança e paz”. Myer Pearman: “A Ceia do Senhor é o rito de comunhão e significa a continuação da vida espiritual”. Ao participar da Ceia eu continuo falando sim para o Senhor e amando a Jesus e Sua Igreja.
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
1.2. Direciona para Jesus no presente
Nesta passagem, o apóstolo Paulo nos direciona a uma prática contínua da Ceia do Senhor, enfatizando sua relevância para nossa vida espiritual no presente. Ao invocar a instrução de Jesus para repetir o ato sempre que bebermos, Paulo nos lembra da importância de manter viva em nossas vidas a memória e a prática desse ritual sagrado.
A frase "Fazei isto, todas as vezes que beberdes" em 1 Coríntios 11:25 nos chama à prática contínua da Ceia do Senhor como um ato de comunhão e intimidade com Cristo no presente. Não se trata apenas de um evento do passado, mas de uma prática que nos conecta de forma viva e atual com a obra redentora de Cristo. Ao participarmos da Ceia, renovamos nossa aliança com Ele e expressamos nossa fé na realidade de Sua presença em nossas vidas hoje.
1.2.1. Renovação da Comunhão com Cristo
Participar da Ceia do Senhor é mais do que uma mera lembrança do passado; é um ato de comunhão contínua com Cristo no presente. Assim como o pão e o vinho representam simbolicamente o corpo e o sangue de Cristo, nossa participação nesse ritual renova nossa comunhão com Ele, fortalecendo nossa fé e nossa intimidade espiritual. O texto de Mateus 26:26-28, que relata a instituição da Ceia do Senhor, nos mostra que Jesus usou uma linguagem figurada para comunicar a profundidade de Seu sacrifício na cruz. O pão e o vinho representam simbolicamente Seu corpo e sangue, e participar deles é uma maneira tangível de lembrar e celebrar o sacrifício redentor de Cristo. A linguagem figurada utilizada por Jesus enfatiza a natureza espiritual e simbólica da Ceia do Senhor, que aponta para uma realidade espiritual mais profunda e não apenas para elementos físicos.
1.2.2. Linguagem Figurada de Jesus
Ao mencionar as palavras de Jesus na instituição da Ceia do Senhor, Paulo nos lembra da natureza simbólica e espiritual desse ritual. Embora o pão e o vinho sejam elementos físicos, sua significância vai além do tangível, apontando para a realidade espiritual da presença de Cristo em nossas vidas.
1.2.3. Presença Atual de Cristo
A participação na Ceia do Senhor nos conecta de forma viva e atual com Cristo, que está presente conosco por meio do Seu Espírito Santo. Ao celebrarmos a Ceia, experimentamos a presença de Cristo de maneira íntima e pessoal, fortalecendo nossa fé e nossa comunhão com Ele.
1.2.4. Anfitrião da Mesa do Senhor
A referência de Stanley M. Horton à "Mesa do Senhor" destaca o papel central de Cristo como o verdadeiro anfitrião desse ritual. Ele nos recebe em Sua presença, transmitindo-nos segurança e paz espiritual. Essa imagem reforça a ideia de que a Ceia do Senhor é um momento de comunhão íntima com Cristo, onde somos nutridos espiritualmente por Sua presença.
1.2.5. Continuidade da Vida Espiritual
Segundo Myer Pearman, a Ceia do Senhor simboliza a continuidade da vida espiritual do crente. Ao participarmos desse ritual, reafirmamos nosso compromisso com Cristo e Sua Igreja, renovando nossa fé e nosso amor por Ele. Essa prática nos lembra da importância de permanecermos firmes na fé e na comunhão com Cristo ao longo de nossa jornada espiritual.
Por meio desses aspectos, compreendemos que a Ceia do Senhor é mais do que uma simples observância religiosa; é um momento sagrado de comunhão com Cristo, que nos fortalece espiritualmente e nos lembra do Seu sacrifício redentor em nosso favor. Essas reflexões nos levam a compreender que a Ceia do Senhor não é apenas uma lembrança do passado, mas uma experiência espiritual presente que nos conecta de forma viva com a obra redentora de Cristo. Ao participarmos dela com fé e devoção, renovamos nossa comunhão com Cristo e expressamos nossa gratidão pelo Seu sacrifício em nosso favor.
1.2. Direciona para Jesus no presente
Nesta passagem, o apóstolo Paulo nos direciona a uma prática contínua da Ceia do Senhor, enfatizando sua relevância para nossa vida espiritual no presente. Ao invocar a instrução de Jesus para repetir o ato sempre que bebermos, Paulo nos lembra da importância de manter viva em nossas vidas a memória e a prática desse ritual sagrado.
A frase "Fazei isto, todas as vezes que beberdes" em 1 Coríntios 11:25 nos chama à prática contínua da Ceia do Senhor como um ato de comunhão e intimidade com Cristo no presente. Não se trata apenas de um evento do passado, mas de uma prática que nos conecta de forma viva e atual com a obra redentora de Cristo. Ao participarmos da Ceia, renovamos nossa aliança com Ele e expressamos nossa fé na realidade de Sua presença em nossas vidas hoje.
1.2.1. Renovação da Comunhão com Cristo
Participar da Ceia do Senhor é mais do que uma mera lembrança do passado; é um ato de comunhão contínua com Cristo no presente. Assim como o pão e o vinho representam simbolicamente o corpo e o sangue de Cristo, nossa participação nesse ritual renova nossa comunhão com Ele, fortalecendo nossa fé e nossa intimidade espiritual. O texto de Mateus 26:26-28, que relata a instituição da Ceia do Senhor, nos mostra que Jesus usou uma linguagem figurada para comunicar a profundidade de Seu sacrifício na cruz. O pão e o vinho representam simbolicamente Seu corpo e sangue, e participar deles é uma maneira tangível de lembrar e celebrar o sacrifício redentor de Cristo. A linguagem figurada utilizada por Jesus enfatiza a natureza espiritual e simbólica da Ceia do Senhor, que aponta para uma realidade espiritual mais profunda e não apenas para elementos físicos.
1.2.2. Linguagem Figurada de Jesus
Ao mencionar as palavras de Jesus na instituição da Ceia do Senhor, Paulo nos lembra da natureza simbólica e espiritual desse ritual. Embora o pão e o vinho sejam elementos físicos, sua significância vai além do tangível, apontando para a realidade espiritual da presença de Cristo em nossas vidas.
1.2.3. Presença Atual de Cristo
A participação na Ceia do Senhor nos conecta de forma viva e atual com Cristo, que está presente conosco por meio do Seu Espírito Santo. Ao celebrarmos a Ceia, experimentamos a presença de Cristo de maneira íntima e pessoal, fortalecendo nossa fé e nossa comunhão com Ele.
1.2.4. Anfitrião da Mesa do Senhor
A referência de Stanley M. Horton à "Mesa do Senhor" destaca o papel central de Cristo como o verdadeiro anfitrião desse ritual. Ele nos recebe em Sua presença, transmitindo-nos segurança e paz espiritual. Essa imagem reforça a ideia de que a Ceia do Senhor é um momento de comunhão íntima com Cristo, onde somos nutridos espiritualmente por Sua presença.
1.2.5. Continuidade da Vida Espiritual
Segundo Myer Pearman, a Ceia do Senhor simboliza a continuidade da vida espiritual do crente. Ao participarmos desse ritual, reafirmamos nosso compromisso com Cristo e Sua Igreja, renovando nossa fé e nosso amor por Ele. Essa prática nos lembra da importância de permanecermos firmes na fé e na comunhão com Cristo ao longo de nossa jornada espiritual.
Por meio desses aspectos, compreendemos que a Ceia do Senhor é mais do que uma simples observância religiosa; é um momento sagrado de comunhão com Cristo, que nos fortalece espiritualmente e nos lembra do Seu sacrifício redentor em nosso favor. Essas reflexões nos levam a compreender que a Ceia do Senhor não é apenas uma lembrança do passado, mas uma experiência espiritual presente que nos conecta de forma viva com a obra redentora de Cristo. Ao participarmos dela com fé e devoção, renovamos nossa comunhão com Cristo e expressamos nossa gratidão pelo Seu sacrifício em nosso favor.
1.3. Direciona para Jesus no futuro. “Porque, todas as vezes que comerdes este pão e beberdes este cálice, anunciais a morte do Senhor, até que venha.” [1Co 11.26]. O futuro aponta para a volta de Jesus. Ele brevemente voltará. A Igreja não pode se calar. Deve sempre anunciar que Ele nos amou, morreu para nos salvar, ressuscitou ao terceiro dia e está assentado à destra de Deus Pai e intercede por nós [Rm 8.34]. A ressurreição de Cristo é que nos deu graça e nos deu vida e vida abundante. Agora aguardamos a bem aventurada esperança, o glorioso dia quando cearemos com o Salvador no Reino do Seu Pai [Mt 26.29].
Stanley M. Horton: “Há um sentido futuro neste relembrar, sendo que a comunhão da que o crente agora participa com o Senhor não é o ponto final. Neste sentido futuro, a Ceia do Senhor tem uma dimensão escatológica. Ao participarmos dela, antecipamos a alegria pela sua segunda vinda e pela reunião da Igreja com Ele para toda a eternidade.”
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
1.3. Direciona para Jesus no futuro
Paulo nos leva a refletir sobre o futuro glorioso da igreja em relação à Ceia do Senhor, apontando para a esperança da volta de Jesus e o banquete que celebraremos com Ele no Reino de Deus.
1.3.1. Anúncio Profético da Volta de Cristo
Ao participarmos da Ceia do Senhor, proclamamos não apenas a morte redentora de Cristo, mas também Sua prometida volta. Essa expectativa escatológica nos leva a aguardar com alegria o dia da manifestação gloriosa de Jesus, quando Ele estabelecerá Seu reino definitivo na terra. (1 Coríntios 11:26; Apocalipse 22:20)
1.3.2. Esperança da Bem-Aventurada Reunião com Cristo
A Ceia do Senhor nos lembra da esperança da igreja de se reunir com Cristo no Reino celestial. Ao participarmos desse ritual, antecipamos a alegria da comunhão eterna com nosso Salvador, desfrutando da plenitude da vida e da comunhão com Ele para toda a eternidade. (Mateus 26:29; 1 Tessalonicenses 4:17; Apocalipse 19:9)
1.3.3. Dimensão Escatológica da Ceia do Senhor
Stanley M. Horton destaca que a Ceia do Senhor possui uma dimensão escatológica, ou seja, relacionada aos eventos finais da história e ao cumprimento das promessas de Deus para o futuro da igreja. Ao celebrarmos a Ceia, expressamos nossa fé na promessa da volta de Cristo e na consumação de Seu Reino, quando desfrutaremos da plenitude da comunhão com Ele. (1 Coríntios 10:16-17; 1 Tessalonicenses 5:23; 2 Pedro 3:13)
1.3.4. Antecipação da Alegria da Segunda Vinda
Participar da Ceia do Senhor nos permite antecipar a alegria da segunda vinda de Cristo. Nossa celebração não é apenas um ato de lembrança, mas também uma expressão de fé na promessa da restauração final de todas as coisas e na realização do Reino de Deus na terra. (1 Coríntios 11:26; 1 João 3:2-3)
Diante dessas reflexões, compreendemos que a Ceia do Senhor é mais do que um ritual religioso; é uma expressão de nossa fé na obra redentora de Cristo, na esperança de Sua volta e na consumação final de Seu Reino.
1.3. Direciona para Jesus no futuro
Paulo nos leva a refletir sobre o futuro glorioso da igreja em relação à Ceia do Senhor, apontando para a esperança da volta de Jesus e o banquete que celebraremos com Ele no Reino de Deus.
1.3.1. Anúncio Profético da Volta de Cristo
Ao participarmos da Ceia do Senhor, proclamamos não apenas a morte redentora de Cristo, mas também Sua prometida volta. Essa expectativa escatológica nos leva a aguardar com alegria o dia da manifestação gloriosa de Jesus, quando Ele estabelecerá Seu reino definitivo na terra. (1 Coríntios 11:26; Apocalipse 22:20)
1.3.2. Esperança da Bem-Aventurada Reunião com Cristo
A Ceia do Senhor nos lembra da esperança da igreja de se reunir com Cristo no Reino celestial. Ao participarmos desse ritual, antecipamos a alegria da comunhão eterna com nosso Salvador, desfrutando da plenitude da vida e da comunhão com Ele para toda a eternidade. (Mateus 26:29; 1 Tessalonicenses 4:17; Apocalipse 19:9)
1.3.3. Dimensão Escatológica da Ceia do Senhor
Stanley M. Horton destaca que a Ceia do Senhor possui uma dimensão escatológica, ou seja, relacionada aos eventos finais da história e ao cumprimento das promessas de Deus para o futuro da igreja. Ao celebrarmos a Ceia, expressamos nossa fé na promessa da volta de Cristo e na consumação de Seu Reino, quando desfrutaremos da plenitude da comunhão com Ele. (1 Coríntios 10:16-17; 1 Tessalonicenses 5:23; 2 Pedro 3:13)
1.3.4. Antecipação da Alegria da Segunda Vinda
Participar da Ceia do Senhor nos permite antecipar a alegria da segunda vinda de Cristo. Nossa celebração não é apenas um ato de lembrança, mas também uma expressão de fé na promessa da restauração final de todas as coisas e na realização do Reino de Deus na terra. (1 Coríntios 11:26; 1 João 3:2-3)
Diante dessas reflexões, compreendemos que a Ceia do Senhor é mais do que um ritual religioso; é uma expressão de nossa fé na obra redentora de Cristo, na esperança de Sua volta e na consumação final de Seu Reino.
EU ENSINEI QUE:
A Ceia do Senhor serve para edificação, exortação e consolação.
2- A IMPORTÂNCIA DA CEIA PARA O CRISTÃO
A Ceia do Senhor é algo sagrado de que não se pode participar com irreverência. É preciso ter cuidado para evitar sempre a indiferença, falta de conhecimento do seu real significado, da boa consciência dos pecados cometidos que precisam de perdão. Muitos participam da Ceia com exaltação espiritual como se fossem mais crentes do que os outros. A comunhão envolve santidade, mas também simplicidade e humildade.
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
A Ceia do Senhor, ou Santa Ceia, é um dos sacramentos mais sagrados para os cristãos, pois representa a comunhão íntima com Cristo e a comunhão dos crentes entre si. Em 1 Coríntios 11:23-26, o apóstolo Paulo descreve a instituição da Ceia por Jesus durante a Última Ceia, onde Ele partiu o pão e distribuiu o vinho, simbolizando seu corpo e sangue, que seriam entregues em favor da redenção da humanidade.
A participação na Ceia do Senhor não deve ser feita de forma leviana ou irreverente, como adverte Paulo na mesma passagem. É necessário examinar-se a si mesmo para não comer e beber indignamente, discernindo o corpo de Cristo (1 Coríntios 11:27-29). Isso significa reconhecer sinceramente a própria condição pecaminosa, buscando arrependimento e reconciliação com Deus e com os irmãos antes de participar do sacramento.
A Ceia do Senhor também nos lembra da esperança da volta de Cristo (1 Coríntios 11:26), quando nos reuniremos plenamente com Ele em seu reino. Portanto, é um momento de profunda reverência, gratidão e expectativa pela obra redentora de Cristo em nossas vidas e pela promessa de sua volta.
A teologia sistemática nos ensina que a Ceia é um dos meios de graça instituídos por Cristo para fortalecer a fé dos crentes e nutrir sua comunhão com Ele e com a comunidade de fé. Ela é um momento de renovação espiritual e de fortalecimento da união do corpo de Cristo, a Igreja.
Em suma, a participação na Ceia do Senhor deve ser feita com humildade, reverência e sinceridade, reconhecendo a grandeza do sacrifício de Cristo por nós e a nossa dependência constante de sua graça salvadora.
A Ceia do Senhor, ou Santa Ceia, é um dos sacramentos mais sagrados para os cristãos, pois representa a comunhão íntima com Cristo e a comunhão dos crentes entre si. Em 1 Coríntios 11:23-26, o apóstolo Paulo descreve a instituição da Ceia por Jesus durante a Última Ceia, onde Ele partiu o pão e distribuiu o vinho, simbolizando seu corpo e sangue, que seriam entregues em favor da redenção da humanidade.
A participação na Ceia do Senhor não deve ser feita de forma leviana ou irreverente, como adverte Paulo na mesma passagem. É necessário examinar-se a si mesmo para não comer e beber indignamente, discernindo o corpo de Cristo (1 Coríntios 11:27-29). Isso significa reconhecer sinceramente a própria condição pecaminosa, buscando arrependimento e reconciliação com Deus e com os irmãos antes de participar do sacramento.
A Ceia do Senhor também nos lembra da esperança da volta de Cristo (1 Coríntios 11:26), quando nos reuniremos plenamente com Ele em seu reino. Portanto, é um momento de profunda reverência, gratidão e expectativa pela obra redentora de Cristo em nossas vidas e pela promessa de sua volta.
A teologia sistemática nos ensina que a Ceia é um dos meios de graça instituídos por Cristo para fortalecer a fé dos crentes e nutrir sua comunhão com Ele e com a comunidade de fé. Ela é um momento de renovação espiritual e de fortalecimento da união do corpo de Cristo, a Igreja.
Em suma, a participação na Ceia do Senhor deve ser feita com humildade, reverência e sinceridade, reconhecendo a grandeza do sacrifício de Cristo por nós e a nossa dependência constante de sua graça salvadora.
2.1. A importância de examinar a si mesmo. A chamada é para nos examinarmos e não os outros [1Co 11.28-29]. Fazer um autoexame, fazer uma análise minuciosa, fazer uma introspecção. É necessário ter uma consciência sadia para nos examinar. A consciência é o maior tribunal que existe. O fórum é o nosso interior. Quando este tribunal se corrompe ou fica cauterizado, não acusa mais nada. A consciência foi dada a todo ser humano para julgar entre o certo e o errado, o justo e o injusto, o fiel e o infiel, o verdadeiro e o falso. Paulo dá instruções a Timóteo, seu filho na fé: “Este mandamento te dou, meu filho Timóteo, que, segundo as profecias que houve acerca de ti, milites por elas boa milícia, conservando a fé e a boa consciência, rejeitando a qual alguns fizeram naufrágio na fé.” [1Tm 1.18-19].
A recomendação de Paulo recai sobre a nossa própria honestidade: “Examinai-vos a vós mesmos se permaneceis na fé; provai-vos a vós mesmos. Ou não sabeis, quanto a vós mesmos, que Jesus Cristo está em vós? Se não é que já estais reprovados.” [2Co 13.5). Ninguém pode proibir ninguém de participar da Ceia do Senhor, por que corre por conta e risco do próprio participante. O examinar não é para deixar de participar, mas para buscar a correção e pedir perdão rapidamente.
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
A exortação de Paulo em 1 Coríntios 11:28-29 para examinarmos a nós mesmos antes de participar da Ceia do Senhor é fundamental para uma compreensão plena da importância desse sacramento. A palavra grega usada para "examinai" é "dokimazō", que denota um teste ou prova minuciosa, como a análise de metais preciosos para determinar sua pureza. Isso sugere um exame minucioso de nossos corações, motivos e atitudes diante de Deus.
A ênfase de Paulo em examinar a si mesmo, e não os outros, ressalta a responsabilidade individual de cada crente diante de Deus. Não podemos confiar em nossa própria percepção ou na opinião alheia, mas devemos submeter nossas vidas ao escrutínio da Palavra de Deus e do Espírito Santo, que revelam a verdade sobre nós mesmos.
A consciência, como mencionada em 1 Timóteo 1:18-19, é um dom de Deus dado a todo ser humano para discernir entre o bem e o mal. A palavra grega para "consciência" é "suneidēsis", que significa uma consciência conjunta, uma percepção interior compartilhada. Isso indica que nossa consciência é informada e guiada pelo Espírito Santo, que nos convence do pecado, da justiça e do juízo (João 16:8).
O autoexame nos leva a confrontar nossa fé e nosso relacionamento com Cristo. Em 2 Coríntios 13:5, Paulo nos exorta a testar a nós mesmos para ver se estamos realmente na fé. A palavra grega para "provai-vos" é "peirazō", que implica em testar ou examinar através da provação. Isso sugere que nosso relacionamento com Cristo deve ser testado e comprovado pela maneira como vivemos nossas vidas diárias.
Portanto, o exame de nós mesmos antes de participar da Ceia do Senhor é essencial para garantir que o façamos com um coração puro, arrependido e cheio de fé. Não se trata de proibir alguém de participar, mas de garantir que participemos de maneira digna, reconhecendo nossa necessidade contínua da graça salvadora de Cristo e buscando a correção e o perdão onde necessário. É um ato de humildade, submissão e amor por nosso Senhor Jesus Cristo.
A exortação de Paulo em 1 Coríntios 11:28-29 para examinarmos a nós mesmos antes de participar da Ceia do Senhor é fundamental para uma compreensão plena da importância desse sacramento. A palavra grega usada para "examinai" é "dokimazō", que denota um teste ou prova minuciosa, como a análise de metais preciosos para determinar sua pureza. Isso sugere um exame minucioso de nossos corações, motivos e atitudes diante de Deus.
A ênfase de Paulo em examinar a si mesmo, e não os outros, ressalta a responsabilidade individual de cada crente diante de Deus. Não podemos confiar em nossa própria percepção ou na opinião alheia, mas devemos submeter nossas vidas ao escrutínio da Palavra de Deus e do Espírito Santo, que revelam a verdade sobre nós mesmos.
A consciência, como mencionada em 1 Timóteo 1:18-19, é um dom de Deus dado a todo ser humano para discernir entre o bem e o mal. A palavra grega para "consciência" é "suneidēsis", que significa uma consciência conjunta, uma percepção interior compartilhada. Isso indica que nossa consciência é informada e guiada pelo Espírito Santo, que nos convence do pecado, da justiça e do juízo (João 16:8).
O autoexame nos leva a confrontar nossa fé e nosso relacionamento com Cristo. Em 2 Coríntios 13:5, Paulo nos exorta a testar a nós mesmos para ver se estamos realmente na fé. A palavra grega para "provai-vos" é "peirazō", que implica em testar ou examinar através da provação. Isso sugere que nosso relacionamento com Cristo deve ser testado e comprovado pela maneira como vivemos nossas vidas diárias.
Portanto, o exame de nós mesmos antes de participar da Ceia do Senhor é essencial para garantir que o façamos com um coração puro, arrependido e cheio de fé. Não se trata de proibir alguém de participar, mas de garantir que participemos de maneira digna, reconhecendo nossa necessidade contínua da graça salvadora de Cristo e buscando a correção e o perdão onde necessário. É um ato de humildade, submissão e amor por nosso Senhor Jesus Cristo.
2.2. A importância de julgar a si mesmo. A chamada é para julgar a nós mesmos e não os outros [1Co 11.31]. Não espere ser julgado por ninguém, se antecipe e peça perdão. Lute para melhorar você e não achar defeitos nos outros. Julgar com a Palavra de Deus e não pelo que acha a sociedade ou o que é politicamente certo. O julgamento deve ser feito com sinceridade por nós, para evitar a própria condenação. Quem toma indignamente não está discernindo o corpo do Senhor [1Co 11.29]. Assim se torna culpado do corpo e do sangue de Jesus. O sangue de Jesus foi para nos purificar de todo pecado, se a pessoa não valoriza esse sangue derramado, é como se Cristo não tivesse morrido pelos nossos pecados, a morte dEle não teria significado espiritual e salvífico.
Bispo Abner Ferreira (Revista Betel Dominical, 4º Trimestre de 2017, Lição 8): “Não devemos considerar a Ceia como uma coisa natural. Portanto, antes de comer o pão e beber o cálice, é necessário um rigoroso autoexame. Trata-se de um procedimento que deve ser constante na vida do discípulo do Senhor [2Co 13.5]. Não devemos confiar somente na nossa capacidade própria, mas realizar tal exame com o auxílio do Espírito Santo e tendo a Palavra de Deus como nosso parâmetro”. Até, porque, a expressão “julgássemos” – 1 Coríntios 11.31 conforme o Dicionário de Strong, de modo figurado, tem o significado de “discernir com clareza”, “notar detalhadamente”. Isto nos leva a perceber a seriedade da participação na Ceia do Senhor e o quanto somos dependentes do Espírito Santo e da Palavra de Deus para discernir e notar detalhadamente a nós mesmos.
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
A importância de julgar a si mesmo antes de participar da Ceia do Senhor é enfatizada por Paulo em 1 Coríntios 11:31. A palavra grega usada para "julgar" é "diakrinō", que tem uma conotação de discernimento e avaliação cuidadosa. Isso implica em examinar minuciosamente nossas próprias vidas à luz da Palavra de Deus, discernindo com clareza nossos pensamentos, atitudes e motivos.
O chamado para julgar a si mesmo, e não os outros, ressalta a responsabilidade individual de cada crente diante de Deus. Não devemos nos preocupar em encontrar defeitos nos outros, mas sim em reconhecer e corrigir nossas próprias falhas. Isso significa olhar para dentro de nós mesmos com sinceridade, humildade e submissão à autoridade da Palavra de Deus.
A importância de julgar a si mesmo antes de participar da Ceia do Senhor é reforçada pelo fato de que aqueles que participam indignamente não discernem o corpo do Senhor (1 Coríntios 11:29). A palavra grega para "discernir" é "diakrino", que significa distinguir ou separar cuidadosamente. Isso indica que devemos reconhecer a santidade e o significado do corpo e sangue de Cristo na Ceia, e não tratá-los de forma leviana ou irreverente.
O julgamento de si mesmo com base na Palavra de Deus nos ajuda a evitar a própria condenação (1 Coríntios 11:31). Isso significa reconhecer nossas falhas, confessar nossos pecados e buscar a correção e o perdão em Cristo. Não devemos confiar em nossa própria capacidade, mas realizar o autoexame com a orientação e o auxílio do Espírito Santo, tendo a Palavra de Deus como nosso padrão de conduta.
Portanto, a participação na Ceia do Senhor deve ser precedida por um rigoroso autoexame, realizado com humildade, sinceridade e dependência do Espírito Santo e da Palavra de Deus. Devemos discernir cuidadosamente nossa própria condição espiritual, reconhecendo nossa necessidade contínua da graça salvadora de Cristo e buscando a santidade e a comunhão com Ele e com o corpo de crentes.
A importância de julgar a si mesmo antes de participar da Ceia do Senhor é enfatizada por Paulo em 1 Coríntios 11:31. A palavra grega usada para "julgar" é "diakrinō", que tem uma conotação de discernimento e avaliação cuidadosa. Isso implica em examinar minuciosamente nossas próprias vidas à luz da Palavra de Deus, discernindo com clareza nossos pensamentos, atitudes e motivos.
O chamado para julgar a si mesmo, e não os outros, ressalta a responsabilidade individual de cada crente diante de Deus. Não devemos nos preocupar em encontrar defeitos nos outros, mas sim em reconhecer e corrigir nossas próprias falhas. Isso significa olhar para dentro de nós mesmos com sinceridade, humildade e submissão à autoridade da Palavra de Deus.
A importância de julgar a si mesmo antes de participar da Ceia do Senhor é reforçada pelo fato de que aqueles que participam indignamente não discernem o corpo do Senhor (1 Coríntios 11:29). A palavra grega para "discernir" é "diakrino", que significa distinguir ou separar cuidadosamente. Isso indica que devemos reconhecer a santidade e o significado do corpo e sangue de Cristo na Ceia, e não tratá-los de forma leviana ou irreverente.
O julgamento de si mesmo com base na Palavra de Deus nos ajuda a evitar a própria condenação (1 Coríntios 11:31). Isso significa reconhecer nossas falhas, confessar nossos pecados e buscar a correção e o perdão em Cristo. Não devemos confiar em nossa própria capacidade, mas realizar o autoexame com a orientação e o auxílio do Espírito Santo, tendo a Palavra de Deus como nosso padrão de conduta.
Portanto, a participação na Ceia do Senhor deve ser precedida por um rigoroso autoexame, realizado com humildade, sinceridade e dependência do Espírito Santo e da Palavra de Deus. Devemos discernir cuidadosamente nossa própria condição espiritual, reconhecendo nossa necessidade contínua da graça salvadora de Cristo e buscando a santidade e a comunhão com Ele e com o corpo de crentes.
2.3. A importância de corrigir a si mesmo. A chamada é para consertar a nós mesmos e não os outros [1Co 11.30]. Não espere ficar fraco, doente ou morrer espiritualmente, tome a decisão ainda hoje. A causa de muitas enfermidades entre os cristãos recai sobre a falta de se corrigir, porque são conhecedores da verdade. Precisamos consertar o nosso altar (vida espiritual com Deus). A comunhão com Deus nos faz crentes saudáveis, que andam de cabeças erguidas e não têm do que se envergonhar. Corrigir para não ser preciso ser repreendido pelo Senhor. Quando somos disciplinados pelo Senhor, é para não sermos condenados com o mundo, perder a nossa alma [1Co 11.32].
Pr. Valdir Alves de Oliveira (Livro Favos de Mel): O conserto das coisas erradas é pessoal, nominal, intransferível, deve partir de cada um de nós. Reconhecer que pecou, arrepender do pecado, confessar o pecado, pedir perdão pelo pecado e abandonar o pecado. Mudar as atitudes e o rumo da nossa vida.”
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
A importância de corrigir a si mesmo antes de participar da Ceia do Senhor é destacada por Paulo em 1 Coríntios 11:30. A palavra grega usada para "corrigir" é "diasōzō", que denota ação de restaurar, salvar ou curar. Isso sugere que, ao reconhecermos nossas falhas e pecados, devemos tomar medidas para corrigi-los e restaurar nossa comunhão com Deus.
O chamado para corrigir a si mesmo, e não os outros, ressalta a responsabilidade individual de cada crente diante de Deus. Não devemos esperar até ficarmos fracos, doentes espiritualmente ou enfrentarmos consequências negativas em nossa vida espiritual para agir, mas devemos tomar a decisão de nos corrigir hoje.
A falta de correção diante de nossos pecados pode levar a enfermidades espirituais e fraquezas espirituais entre os crentes (1 Coríntios 11:30). Isso pode ser atribuído à negligência em corrigir nossos caminhos e manter uma comunhão íntegra com Deus. Precisamos consertar nosso altar espiritual, fortalecendo nossa relação com Deus através da confissão, arrependimento e abandono do pecado.
A disciplina que recebemos do Senhor é um sinal de Seu amor e cuidado por nós, para nos impedir de sermos condenados com o mundo (1 Coríntios 11:32). Isso ressalta a importância de nos corrigirmos para não enfrentarmos a disciplina de Deus, mas sim desfrutarmos da comunhão e da bênção que Ele oferece aos que andam em retidão.
Portanto, é essencial reconhecer nossas falhas, pecados e áreas de fraqueza espiritual, e tomar medidas imediatas para corrigi-las. Isso envolve arrependimento genuíno, confissão diante de Deus, abandono do pecado e mudança de atitudes e comportamentos. Somente assim poderemos desfrutar de uma comunhão íntima e saudável com Deus, e evitar as consequências negativas da falta de correção em nossas vidas espirituais.
A importância de corrigir a si mesmo antes de participar da Ceia do Senhor é destacada por Paulo em 1 Coríntios 11:30. A palavra grega usada para "corrigir" é "diasōzō", que denota ação de restaurar, salvar ou curar. Isso sugere que, ao reconhecermos nossas falhas e pecados, devemos tomar medidas para corrigi-los e restaurar nossa comunhão com Deus.
O chamado para corrigir a si mesmo, e não os outros, ressalta a responsabilidade individual de cada crente diante de Deus. Não devemos esperar até ficarmos fracos, doentes espiritualmente ou enfrentarmos consequências negativas em nossa vida espiritual para agir, mas devemos tomar a decisão de nos corrigir hoje.
A falta de correção diante de nossos pecados pode levar a enfermidades espirituais e fraquezas espirituais entre os crentes (1 Coríntios 11:30). Isso pode ser atribuído à negligência em corrigir nossos caminhos e manter uma comunhão íntegra com Deus. Precisamos consertar nosso altar espiritual, fortalecendo nossa relação com Deus através da confissão, arrependimento e abandono do pecado.
A disciplina que recebemos do Senhor é um sinal de Seu amor e cuidado por nós, para nos impedir de sermos condenados com o mundo (1 Coríntios 11:32). Isso ressalta a importância de nos corrigirmos para não enfrentarmos a disciplina de Deus, mas sim desfrutarmos da comunhão e da bênção que Ele oferece aos que andam em retidão.
Portanto, é essencial reconhecer nossas falhas, pecados e áreas de fraqueza espiritual, e tomar medidas imediatas para corrigi-las. Isso envolve arrependimento genuíno, confissão diante de Deus, abandono do pecado e mudança de atitudes e comportamentos. Somente assim poderemos desfrutar de uma comunhão íntima e saudável com Deus, e evitar as consequências negativas da falta de correção em nossas vidas espirituais.
EU ENSINEI QUE:
Não podemos participar da Ceia do Senhor com irreverência.
3- A RELEVÂNCIA DA CEIA PARA A IGREJA
A Ceia é a maior festa da Igreja para os crentes em comunhão com o Senhor Jesus. Nenhuma outra festa pode se comparar a essa. Nada pode ser maior do que a ressurreição de Jesus ao terceiro dia. É a maior vitória da Igreja, sem a ressurreição não teria significado algum a Ceia do Senhor, pois ela representa o que temos de mais importante: um Deus vivo e presente conosco [Mt 28.20]. Precisamos valorizar mais o dia da Ceia e não a realizar de uma forma atordoada. Tudo o que se fizer nesse dia, deve ser voltado para a Ceia do Senhor, os hinos cantados, a Palavra ministrada, a disponibilização maior do tempo para a solenidade.
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
A relevância da Ceia do Senhor para a igreja é multifacetada e profundamente significativa. Ela não apenas simboliza a morte e ressurreição de Jesus Cristo, mas também é um momento de comunhão íntima com Ele e de celebração da vitória que Ele conquistou sobre o pecado e a morte.
- Comunhão com Cristo: A Ceia é um momento especial em que os crentes têm a oportunidade de se aproximar de Cristo de maneira íntima e pessoal. Ao participar do pão e do vinho, os crentes comungam espiritualmente com o corpo e o sangue de Cristo, lembrando-se do sacrifício que Ele fez por eles na cruz.
- Comunhão entre os crentes: Além da comunhão com Cristo, a Ceia também é um momento de comunhão entre os membros do corpo de Cristo, a igreja. Ao participarem juntos desse sacramento, os crentes reafirmam sua unidade em Cristo e sua identidade como parte do mesmo corpo.
- Celebração da vitória de Cristo: A ressurreição de Jesus é o evento central da fé cristã, e a Ceia do Senhor é uma celebração dessa vitória. Sem a ressurreição, a Ceia perderia seu significado, pois é a ressurreição que confirma a identidade divina de Jesus e Sua vitória sobre o pecado e a morte.
- Foco e reverência: É crucial que a celebração da Ceia seja feita com o devido foco e reverência. Isso significa que todos os elementos do culto devem ser direcionados para a centralidade da Ceia, desde os hinos cantados até a ministração da Palavra. A Ceia não deve ser realizada de forma atordoada ou sem a devida preparação espiritual, mas sim com reverência e solenidade.
Ao mesmo tempo, é importante reconhecer que a forma como a Ceia é celebrada pode variar entre as diferentes tradições e denominações cristãs. O essencial é manter o foco na mensagem central da Ceia, que é a morte e ressurreição de Cristo, e garantir que sua celebração promova a comunhão com Ele e entre os crentes.
A relevância da Ceia do Senhor para a igreja é multifacetada e profundamente significativa. Ela não apenas simboliza a morte e ressurreição de Jesus Cristo, mas também é um momento de comunhão íntima com Ele e de celebração da vitória que Ele conquistou sobre o pecado e a morte.
- Comunhão com Cristo: A Ceia é um momento especial em que os crentes têm a oportunidade de se aproximar de Cristo de maneira íntima e pessoal. Ao participar do pão e do vinho, os crentes comungam espiritualmente com o corpo e o sangue de Cristo, lembrando-se do sacrifício que Ele fez por eles na cruz.
- Comunhão entre os crentes: Além da comunhão com Cristo, a Ceia também é um momento de comunhão entre os membros do corpo de Cristo, a igreja. Ao participarem juntos desse sacramento, os crentes reafirmam sua unidade em Cristo e sua identidade como parte do mesmo corpo.
- Celebração da vitória de Cristo: A ressurreição de Jesus é o evento central da fé cristã, e a Ceia do Senhor é uma celebração dessa vitória. Sem a ressurreição, a Ceia perderia seu significado, pois é a ressurreição que confirma a identidade divina de Jesus e Sua vitória sobre o pecado e a morte.
- Foco e reverência: É crucial que a celebração da Ceia seja feita com o devido foco e reverência. Isso significa que todos os elementos do culto devem ser direcionados para a centralidade da Ceia, desde os hinos cantados até a ministração da Palavra. A Ceia não deve ser realizada de forma atordoada ou sem a devida preparação espiritual, mas sim com reverência e solenidade.
Ao mesmo tempo, é importante reconhecer que a forma como a Ceia é celebrada pode variar entre as diferentes tradições e denominações cristãs. O essencial é manter o foco na mensagem central da Ceia, que é a morte e ressurreição de Cristo, e garantir que sua celebração promova a comunhão com Ele e entre os crentes.
3.1. A comunhão da igreja. A igreja precisa estar junta [1Co 11.18-20, 33), em harmonia, em paz e participando da comunhão, viver em comum, participar das mesmas coisas, ter unidade no Espírito. Você participa da comunhão vertical com o cabeça, Jesus, mas você precisa participar da comunhão horizontal com o corpo. Não se pode estar em comunhão vertical se não estiver em comunhão horizontal, com os nossos irmãos. Não tem como estar em comunhão com um e não estar em comunhão com o outro. A igreja é um corpo, no corpo há vários membros, a igreja se reúne, não fica isolada.
Revista Betel Dominical 1° Trimestre/1995 – Lição 10 – Auxílios Didáticos ao Professor: “Ao participarem, pelo Espírito, do corpo de Cristo oferecido na cruz de uma vez por todas, os membros da igreja são estimulados e capacitados pelo mesmo Espírito to a se oferecerem ao Pai no sacrifício eucarístico, a servirem uns aos outros em amor, dentro do corpo, e a cumpri- rem sua função sacrificial como corpo de Cristo a serviço da necessidade do mundo inteiro que Deus reconciliou a Si mesmo em Cristo [1Co 10.17; Rm 12.1]. Há, na Ceia do Senhor, uma renovação constante da aliança entre Deus e a igreja. A palavra “memória” refere-se não simplesmente ao homem, que se lembra do Senhor, mas também à lembrança que Deus tem do Seu Messias, da Sua aliança e da Sua promessa de restaurar o reino. Na Ceia, tudo isso é levado diante de Deus na verdadeira oração intercessória. (R. S. Wallace).”
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
A comunhão da igreja é essencial para a vida e a saúde espiritual do corpo de Cristo. Em 1 Coríntios 11:18-20, 33, Paulo exorta os crentes a participarem da Ceia do Senhor em unidade e harmonia, evitando divisões e desunião. A comunhão horizontal entre os membros da igreja é um reflexo da comunhão vertical com Cristo, pois não se pode estar em comunhão com o Cabeça, Jesus, sem estar em comunhão com o corpo, a igreja.
A igreja é comparada a um corpo em 1 Coríntios 12, onde cada membro desempenha um papel único e essencial. Assim, a comunhão entre os crentes é vital para o funcionamento saudável do corpo de Cristo. Não podemos viver isolados, mas devemos participar ativamente da vida da comunidade cristã, compartilhando das mesmas experiências espirituais, servindo uns aos outros em amor e cumprindo nossa função dentro do corpo.
A Ceia do Senhor é um momento de renovação da aliança entre Deus e a igreja, onde os membros são estimulados e capacitados pelo Espírito Santo a se oferecerem a Deus no sacrifício e a servirem uns aos outros em amor (Romanos 12:1). Nesse sentido, a Ceia não é apenas uma lembrança do sacrifício de Cristo, mas também uma expressão de nossa comunhão com Ele e com os irmãos, e um compromisso renovado de vivermos em harmonia e unidade.
Como afirmado na citação da Revista Betel Dominical, na Ceia do Senhor, há uma renovação constante da aliança entre Deus e a igreja, e essa comunhão se estende não apenas entre os crentes, mas também em relação a Deus, que se lembra de Sua aliança e promessa de restaurar o reino. Portanto, é essencial que os crentes busquem viver em comunhão uns com os outros, para que o testemunho da igreja seja verdadeiramente impactante e transformador no mundo.
A comunhão da igreja é essencial para a vida e a saúde espiritual do corpo de Cristo. Em 1 Coríntios 11:18-20, 33, Paulo exorta os crentes a participarem da Ceia do Senhor em unidade e harmonia, evitando divisões e desunião. A comunhão horizontal entre os membros da igreja é um reflexo da comunhão vertical com Cristo, pois não se pode estar em comunhão com o Cabeça, Jesus, sem estar em comunhão com o corpo, a igreja.
A igreja é comparada a um corpo em 1 Coríntios 12, onde cada membro desempenha um papel único e essencial. Assim, a comunhão entre os crentes é vital para o funcionamento saudável do corpo de Cristo. Não podemos viver isolados, mas devemos participar ativamente da vida da comunidade cristã, compartilhando das mesmas experiências espirituais, servindo uns aos outros em amor e cumprindo nossa função dentro do corpo.
A Ceia do Senhor é um momento de renovação da aliança entre Deus e a igreja, onde os membros são estimulados e capacitados pelo Espírito Santo a se oferecerem a Deus no sacrifício e a servirem uns aos outros em amor (Romanos 12:1). Nesse sentido, a Ceia não é apenas uma lembrança do sacrifício de Cristo, mas também uma expressão de nossa comunhão com Ele e com os irmãos, e um compromisso renovado de vivermos em harmonia e unidade.
Como afirmado na citação da Revista Betel Dominical, na Ceia do Senhor, há uma renovação constante da aliança entre Deus e a igreja, e essa comunhão se estende não apenas entre os crentes, mas também em relação a Deus, que se lembra de Sua aliança e promessa de restaurar o reino. Portanto, é essencial que os crentes busquem viver em comunhão uns com os outros, para que o testemunho da igreja seja verdadeiramente impactante e transformador no mundo.
3.2. A perseverança da Igreja. A Igreja deve perseverar anunciando a morte do Senhor, até que Ele venha [1Co 11.26]. A Igreja não pode desistir, não pode recuar, não pode parar. A Igreja precisa continuar fazendo a sua parte e não renunciar à constância. A Ceia deve ter uma regularidade, não nos é dado o direito de participar quando bem quisermos ou for conveniente para nós [At 2.46]. Só aqueles que perseverarem até ao fim serão salvos [Mt 24.13]. A perseverança é a alma dos vitoriosos.
Bispo Oídes José do Carmo (Revista Betel Dominical, 3º Trimestre/2017, Lição 13) escreveu sobre a perseverança do discípulo de Jesus Cristo: “Não é suficiente iniciar. É preciso ir até o fim [Dn 12.13]. São diversos os textos bíblicos que enfatizam a relevância da perseverança na vida daqueles que estão em comunhão com Deus. São vários os sentidos desta palavra no grego: permanecer, suportar, aguentar; resistir. É um verdadeiro desafio para esta geração. As pessoas estão com dificuldade de esperar. E esta tendência está sendo transferida para a relação com Deus. Em Hebreus 3.6, lemos: “se tão somente conservarmos firme a confiança…até o fim”. No versículo 14, do mesmo capítulo: “nos tornamos participantes de Cristo, se estivermos firmemente…nossa confiança até o fim.”
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
A perseverança da igreja na celebração da Ceia do Senhor é essencial para manter viva a lembrança do sacrifício de Cristo e a esperança de Sua segunda vinda. Em 1 Coríntios 11:26, Paulo enfatiza que a igreja deve perseverar em anunciar a morte do Senhor até que Ele venha novamente. Isso requer constância e fidelidade por parte dos crentes, que não devem desistir, recuar ou parar de proclamar a mensagem do evangelho.
A regularidade na celebração da Ceia do Senhor é importante, conforme exemplificado na prática da igreja primitiva em Atos 2:46. Isso demonstra a importância de manter uma disciplina espiritual e uma comunhão regular com Cristo e com os irmãos na fé.
A perseverança é uma marca dos verdadeiros discípulos de Jesus Cristo, como enfatizado por Ele mesmo em Mateus 24:13. Aqueles que perseverarem até o fim serão salvos, o que ressalta a importância da constância e da firmeza na fé cristã.
O conceito de perseverança no Novo Testamento está relacionado a permanecer, suportar, aguentar e resistir. Isso significa manter-se firme na fé, mesmo diante das dificuldades e tribulações que possam surgir. Como mencionado por Bispo Oídes José do Carmo, a perseverança é um verdadeiro desafio para esta geração, que muitas vezes tem dificuldade em esperar e suportar. No entanto, é essencial para a vida espiritual e o testemunho da igreja.
Portanto, a igreja deve perseverar na celebração da Ceia do Senhor, na proclamação do evangelho e na vivência da fé cristã, confiando na promessa de que aqueles que permanecerem firmes até o fim serão salvos. Isso requer determinação, fidelidade e confiança na graça e no poder de Deus para sustentar Seu povo em todas as circunstâncias.
A perseverança da igreja na celebração da Ceia do Senhor é essencial para manter viva a lembrança do sacrifício de Cristo e a esperança de Sua segunda vinda. Em 1 Coríntios 11:26, Paulo enfatiza que a igreja deve perseverar em anunciar a morte do Senhor até que Ele venha novamente. Isso requer constância e fidelidade por parte dos crentes, que não devem desistir, recuar ou parar de proclamar a mensagem do evangelho.
A regularidade na celebração da Ceia do Senhor é importante, conforme exemplificado na prática da igreja primitiva em Atos 2:46. Isso demonstra a importância de manter uma disciplina espiritual e uma comunhão regular com Cristo e com os irmãos na fé.
A perseverança é uma marca dos verdadeiros discípulos de Jesus Cristo, como enfatizado por Ele mesmo em Mateus 24:13. Aqueles que perseverarem até o fim serão salvos, o que ressalta a importância da constância e da firmeza na fé cristã.
O conceito de perseverança no Novo Testamento está relacionado a permanecer, suportar, aguentar e resistir. Isso significa manter-se firme na fé, mesmo diante das dificuldades e tribulações que possam surgir. Como mencionado por Bispo Oídes José do Carmo, a perseverança é um verdadeiro desafio para esta geração, que muitas vezes tem dificuldade em esperar e suportar. No entanto, é essencial para a vida espiritual e o testemunho da igreja.
Portanto, a igreja deve perseverar na celebração da Ceia do Senhor, na proclamação do evangelho e na vivência da fé cristã, confiando na promessa de que aqueles que permanecerem firmes até o fim serão salvos. Isso requer determinação, fidelidade e confiança na graça e no poder de Deus para sustentar Seu povo em todas as circunstâncias.
3.3. A esperança da Igreja. A Igreja tem expectativa no que Jesus falou: “(…) não beberei deste fruto da vide até aquele dia em que o beba de novo convosco no reino de meu Pai” [Mt 26.29]. A Igreja precisa conservar a esperança na promessa que Jesus fez de voltar e nos buscar para a Grande Ceia junto com o Pai [Jo 14.1-3]. Esta é a maior esperança do crente em Jesus: um dia morar com Ele na glória. A Ceia declara a vida eterna e a ressurreição no último Dia.
Assim, a Ceia não aponta apenas para o passado anunciando a morte do Senhor – ou para somente o presente quanto à continuidade da observância – mas, também para o futuro – o grande dia das Bodas do Cordeiro [Ap 19.7-9]. O próprio Senhor revelou o aspecto de antecipação ao instituir a Ceia. Dewey M. Mulholland (Marcos: introdução e comentário, Vida Nova, 1999, p. 212) comenta sobre Marcos 14.25: “Com a palavra “jamais”, Jesus reafirma sua decisão de se submeter à vontade de Deus no sofrimento. Com igual convicção, ele sabe que a morte não é o fim. Sua ausência é só “até àquele dia”. Para Jesus, essa frase antecipa seu retorno triunfante [Mc 13.24-27, 32]”.
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
A esperança da igreja na Ceia do Senhor é profundamente enraizada na promessa de Jesus de que Ele voltará para estar novamente conosco em plena comunhão no reino de Seu Pai. Esta promessa, mencionada em Mateus 26:29 e João 14:1-3, é uma fonte de grande esperança e consolo para os crentes, pois aponta para o cumprimento final da redenção e para a consumação do reino de Deus.
A Ceia do Senhor não é apenas uma lembrança do sacrifício de Cristo no passado ou uma celebração de Sua presença conosco no presente, mas também é uma antecipação do futuro glorioso que aguarda os crentes. Ao participarmos da Ceia, estamos declarando nossa fé na vida eterna e na ressurreição que nos aguarda no último dia, quando estaremos reunidos com Cristo na glória.
A frase de Jesus em Marcos 14:25, onde Ele diz que não beberá novamente do fruto da videira até o dia em que o beber de novo com Seus discípulos no reino de Deus, revela Sua firme convicção de que Sua morte não é o fim, mas sim um prelúdio para Sua volta triunfante. Esta frase também nos lembra das palavras de Jesus em Marcos 13:24-27, onde Ele fala sobre Sua segunda vinda em poder e glória para reunir Seus escolhidos de todos os cantos da terra.
Portanto, a Ceia do Senhor é uma expressão de nossa esperança escatológica, nossa esperança no retorno glorioso de Cristo e na consumação de Seu reino. Ela nos lembra que, assim como Cristo morreu e ressuscitou, também nós participaremos da Sua glória e reinar com Ele para sempre. É essa esperança que sustenta a igreja em meio às provações e desafios desta vida, e nos impulsiona a vivermos de acordo com os valores e princípios do reino de Deus enquanto aguardamos ansiosamente Sua volta.
A esperança da igreja na Ceia do Senhor é profundamente enraizada na promessa de Jesus de que Ele voltará para estar novamente conosco em plena comunhão no reino de Seu Pai. Esta promessa, mencionada em Mateus 26:29 e João 14:1-3, é uma fonte de grande esperança e consolo para os crentes, pois aponta para o cumprimento final da redenção e para a consumação do reino de Deus.
A Ceia do Senhor não é apenas uma lembrança do sacrifício de Cristo no passado ou uma celebração de Sua presença conosco no presente, mas também é uma antecipação do futuro glorioso que aguarda os crentes. Ao participarmos da Ceia, estamos declarando nossa fé na vida eterna e na ressurreição que nos aguarda no último dia, quando estaremos reunidos com Cristo na glória.
A frase de Jesus em Marcos 14:25, onde Ele diz que não beberá novamente do fruto da videira até o dia em que o beber de novo com Seus discípulos no reino de Deus, revela Sua firme convicção de que Sua morte não é o fim, mas sim um prelúdio para Sua volta triunfante. Esta frase também nos lembra das palavras de Jesus em Marcos 13:24-27, onde Ele fala sobre Sua segunda vinda em poder e glória para reunir Seus escolhidos de todos os cantos da terra.
Portanto, a Ceia do Senhor é uma expressão de nossa esperança escatológica, nossa esperança no retorno glorioso de Cristo e na consumação de Seu reino. Ela nos lembra que, assim como Cristo morreu e ressuscitou, também nós participaremos da Sua glória e reinar com Ele para sempre. É essa esperança que sustenta a igreja em meio às provações e desafios desta vida, e nos impulsiona a vivermos de acordo com os valores e princípios do reino de Deus enquanto aguardamos ansiosamente Sua volta.
EU ENSINEI QUE:
A Ceia é a maior festa da Igreja para os crentes em comunhão com o Senhor Jesus.
CONCLUSÃO
Paulo nos mostrou os passos que devemos seguir na celebração da Ceia do Senhor. A consciência e a responsabilidade recaem sobre cada um de nós, ao participarmos deste ato glorioso.
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
Paulo, em suas instruções sobre a Ceia do Senhor, nos leva a uma profunda reflexão sobre a importância deste sacramento para a vida da igreja. Ele nos lembra da seriedade e responsabilidade que recaem sobre cada um de nós ao participarmos deste ato glorioso.
Ao examinarmos a nós mesmos, julgarmos nossas próprias atitudes e corrigirmos nossos caminhos diante de Deus, estamos demonstrando um compromisso sério com a santidade e a comunhão com Cristo e com o corpo de crentes. A Ceia do Senhor não é apenas um ritual, mas uma expressão de nossa fé e união com Cristo e Seu povo (1 Coríntios 11:28-29).
A importância da comunhão da igreja, sua perseverança e esperança na Ceia do Senhor são fundamentais para fortalecer a fé e o testemunho do corpo de Cristo. Devemos permanecer unidos, perseverantes e cheios de esperança, aguardando ansiosamente o retorno de Cristo e a consumação de Seu reino (1 Coríntios 10:17; Mateus 24:13).
Que possamos seguir os passos ensinados por Paulo, examinando nossos corações, julgando nossas atitudes e corrigindo nossos caminhos, para que possamos participar da Ceia do Senhor de forma digna e reverente, glorificando a Deus e fortalecendo a comunhão entre os santos até que Ele venha novamente (1 Coríntios 11:31; Apocalipse 19:7-9).
Paulo, em suas instruções sobre a Ceia do Senhor, nos leva a uma profunda reflexão sobre a importância deste sacramento para a vida da igreja. Ele nos lembra da seriedade e responsabilidade que recaem sobre cada um de nós ao participarmos deste ato glorioso.
Ao examinarmos a nós mesmos, julgarmos nossas próprias atitudes e corrigirmos nossos caminhos diante de Deus, estamos demonstrando um compromisso sério com a santidade e a comunhão com Cristo e com o corpo de crentes. A Ceia do Senhor não é apenas um ritual, mas uma expressão de nossa fé e união com Cristo e Seu povo (1 Coríntios 11:28-29).
A importância da comunhão da igreja, sua perseverança e esperança na Ceia do Senhor são fundamentais para fortalecer a fé e o testemunho do corpo de Cristo. Devemos permanecer unidos, perseverantes e cheios de esperança, aguardando ansiosamente o retorno de Cristo e a consumação de Seu reino (1 Coríntios 10:17; Mateus 24:13).
Que possamos seguir os passos ensinados por Paulo, examinando nossos corações, julgando nossas atitudes e corrigindo nossos caminhos, para que possamos participar da Ceia do Senhor de forma digna e reverente, glorificando a Deus e fortalecendo a comunhão entre os santos até que Ele venha novamente (1 Coríntios 11:31; Apocalipse 19:7-9).
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Tem muita coisa boa aqui *-* maravilhada com tudo. Parabéns pelo tempo que dispõem para preparar subsídios tão abençoador. Me ajuda muito em aula. Certamente vou abençoar vocês.
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